Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
O documento que será utilizado para a coleta de informações é o texto do novo FUNDEB,
que foi regulamentado a partir da lei nº 14.113/2020 e através do decreto nº 10.656 de 22
de março de 2021, partindo dos seguintes conceitos-chave: recursos investidos; princípios
do programa; ações previstas para a manutenção e o desenvolvimento da educação
básica e da valorização do magistério. Além disso, poderemos utilizar notícias,
reportagens, notas técnicas de organizações da sociedade civil, entre outros documentos.
Temos em mente que a abordagem proposta permite passar pelas teorias seminais
tratadas no curso que tratam de políticas públicas numa perspectiva que vai desde os
atores envolvidos, a formulação das políticas, o momento de proposição da política na
agenda, as alterações decorrentes da “mixed coalition” que se associam em todas as
fases de uma politica até a implantação da PP. Com o foco sempre entre o objetivo da PP
e os riscos positivos e negativos da discricionariedade TRATADOS NOS TEXTOS NAS
AULAS 8 E 9.
BIBLIOGRAFIA:
1. Sabatier, P. A. Weible, C. M. 2007. The Advocacy Coalition Framework: Inovations
and Clarifications. In. Sabatier, Paul A. Theories of the Policy Process. 2nd Edition.
Westview Press.
2. Kingdon, J. W. Juntando as coisas. In: Saravia, Enrique e Ferrarezi, Elisabete
(org.). Políticas públicas: coletânea. Brasília: ENAP, 2006. V. 1. p. 225-247.
3. Kingdon, J. W. Como chega a hora de uma idéia? In: Saravia, Enrique e Ferrarezi,
Elisabete (org.). Políticas públicas: coletânea. Brasília: ENAP, 2006. V. 1. p. 219-
225.
4. True, J., Jones, B., and Baumgartner, F. (2007). Punctuated-equilibrium theory:
explaining stability and change in public policymaking. In Paul A. Sabatier (Ed.),
Theories of the policy process (pp. 155-187). Boulder: Westview Press.
5. Baumgartner, F. (2016). Agenda Setting in Comparative Perspective. Perspectives
on Politics, 14(2), 456-460.
6. Lindbom, C. E. (1959). The Science of Muddling Through. Public Administration
Review 19(2), Spring, pp 79-88. (Versão em Português): Heidemann, F. G.; Salm,
J. F. (2010). Políticas Públicas e Desenvolvimento. Muddling Through 1: a ciência
da decisão incremental. Brasília: Editora UnB. Pp 161-180
7. Lindblom, C. E. (1979). Still Muddling, Not Yet Through. Public Administration
Review, 39 (6), Nov-Dec, pp. 517-526. (Versão em Português): Heidemann, F. G.;
Salm, J. F. (2010). Políticas Públicas e Desenvolvimento. Muddling Through 1: a
ubiqüidade da decisão incremental. Brasília: Editora UnB. Pp 181-202
8. Etzioni, A. (1967). Mixed scanning: a ‘third’ approach to decision-making”. Public
Administration Review, 27(5), december. In Heidemann, F. G.; Salm, J. F. (2010).
Políticas Públicas e Desenvolvimento. Mixed scanning: uma ‘terceira abordagem
da tomada de decisão. Brasília: Editora UnB. Pp 161-180
9. Etzioni, A. Mixed Scanning Revisited Public Administration review, volume 46, issue
1, p. 8 - 14
10. Hoppe, R., van de Graaf, H., & van Dijk, A. (1987). Implementation research and
policy design: problem tractability, policy theory, and feasibility testing. International
Review of Administrative Sciences, 53(4), 581–604.
11. Barrett, S. Implementation Studies: Time for a Revival? Personal Reflections on 20
Years of Implementation Studies. Public Administration 82 (2), 2004.
12. Matland, R. Synthesizing the Implementation Literature: the ambiguity-conflict
model of policy implementation. Journal of Public Administration Research and
Theory, 5(2), p. 145-174, 1995.
(http://orion.luc.edu/~rmatlan/pdf/1995SynthesizingtheImplementationLiterature.pdf)
13. Winter, S. C. (2002). Implementation perspectives: Status and Reconsideration. In
Peters, G.; Pierre, J. Handbook of Public Administration. Sage Publications. 2002,
Reprinted 2005
14. GOMIDE, A. e PIRES, R. Capacidades Estatais e Democracia. Arranjos
Institucionais de Políticas Públicas. IPEA, Brasília, 2014 Cap 1 (p.15-28) e Cap. 14
(p.351-379)
15. Cavalcanti, S. ; Lotta, G.S. ; Pires, R. . Capítulo 9: Contribuições dos Estudos
Sobre Burocracia de Nível de Rua. In: Roberto Pires, Gabriela Lotta, Vanessa Elias
de Oliveira. (Org.). Burocracia e políticas públicas no Brasil : interseções analíticas.
1ed.brasilia: IPEA/ENAP, 2018, v. 1, p. 227-246
(https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/
180705_livro_burocracia_e_politicas_publicas_no_brasil.pdf)
16. Lipsky, M. Street-level bureaucracy : dilemmas of the individual in public service.
New York, Russell Sage Foundation, c, 2010. Prefácio
17. Lotta, G. Desvendando o papel dos burocratas de nível de rua no processo de
implementação: o caso dos agentes comunitários de saúde. In: Faria, C. A (org).
Implementação de Políticas Públicas. Teoria e Prática. Editora PUCMINAS, Belo
Horizonte, 2012.
18. Lotta, G. O papel das burocracias do nível da rua na implementação de políticas
públicas: entre o controle e a discricionariedade. In: FARIA, C. A (org).
Implementação de Políticas Públicas. Teoria e Prática. Editora Pucminas, Belo
Horizonte, 2012.
19. Maynard-Moody, S.; Musheno, M. Cops, teachers, counselors: narratives of street-
level judgment. Ann Arbor: University of Michigan Press, 2003. Chapter 2: State
Agents, Citizen Agents. p. 9-24
20. Subirats, J. (1989). El papel de la burocracia em el proceso de determinación e
implementación de las políticas publicas. In: Saravia, Enrique; FerrarezI, Elisabete.
(2007). Políticas Públicas – Coletânea Volume 2. Brasília: ENAP. p 113-126
21. LOTTA, G. S.; PIRES, R.; OLIVEIRA, V. Burocratas de médio escalão: novos
olhares sobre velhos atores da produção de políticas públicas. Revista do Serviço
Público, v. 65, p. 463-492, 2014.
22. LOTTA, G. S. Implementação de Políticas Públicas: o impacto dos fatores
relacionais e organizacionais sobre a atuação dos Burocratas de Nível de Rua no
Programa Saúde da Família. 2010. Tese de doutorado do Programa de Pós-
graduação em Ciência Política. São Paulo: USP, 2010.
23. LOTTA, G; PIRES, R; OLIVEIRA, V. Burocratas de médio escalão: novos olhares
sobre velhos atores da produção de políticas públicas. Revista do Serviço Público,
v. 65, no 4, p.463- 492, 2014.
24. ARRETCHE, M. T. S. Uma contribuição para fazermos avaliações menos ingênuas.
In: BARREIRA, M.C.R.N.; CARVALHO, M.C.B. (Orgs.). Tendências e perspectivas
na avaliação de políticas e programas sociais. São Paulo, IEE/PUC-SP, p. 43–55,
2001.
25. Banco Interamericano de Desenvolvimento [BID]. A Política das Políticas Públicas:
progresso econômico e social na América Latina. Editora Campus, David
Rockefeller Center for Latin American Studies, Harvard University, 2007.