1º Resumo – Mateus

08/11/2021

1. Módulo 1 – Introdução

Na primeira aula do módulo cumpre o seu título: uma introdução. O professor apresenta
ao aluno os temas que se aprofundará ao decorrer do curso assim como apresenta um
breve resumo simplificado à respeito do uso do Protheus, como quem se beneficiará
com o conhecimento proporcionado pelas aulas.
Basicamente todo o conteúdo é apresentado de uma forma bem mastigada para
preparar o aluno para as aulas que vem a seguir.

2. Módulo 2 – Organização e Estrutura do Banco de

Dados do Protheus

2.1 Tabelas do Protheus -

À seguir, no módulo 2, o professor começa explicando um pouco sobre ERP (Enterprise
Resource Planning) que se trata de um tipo de modelo de software responsável por
formar um sistema de gestão empresarial, como o Protheus.
Em seguida ele apresenta ao aluno a grande variedade de tabelas do Protheus e suas
funcionalidades. Como cada cada conjunto de tabelas se divide em um aglomerado de
grupos lógicos ou funções empresariais (aqui representadas como módulos) em um
gigantesco banco de dados. Tabelas essas nomeadas por nomenclaturas usando
caracteres geralmente alfanuméricos (duas letras seguidas por um número de 0 a 9 ou
o número substituído por uma letra do alfabeto, de A a Z), como por exemplo:

Cadastros:

SA7 – Amarracão Produto x Cliente;

SA9 – Cadastro de Técnicos;
SAA – Cadastro de Pacotes de Horas;

Onde cada grupo de tabelas possui a sua própria nomenclatura, sendo a do, por
exemplo, módulo de Produtos e Estoques, representada por: SB adiante (como SB1 a
SB9 e logo após SBA, SBB, etc).
Alguns módulos (devido a sua extensão de tabelas) costuma adotar para si duas
nomenclaturas diferentes quando não só os números como as letras finais da
nomenclatura atingem o seu limite(9 e Z respectivamente), de exemplo, módulos como:

Contabilidade:

CTY – Saldos Custo x Item x Clvalor;

CTZ – Lança Luc/Perd C/Cta Ponte;
SM2 – Moedas do Sistema;

No fim, o professor ressalta que as tabelas dos módulos se conversam e funcionam

como um único organismo (esta última observação vinda de mim mesmo), pois como
disse o lecionador, muitas precisam dessa sintonia para funcionar, como por exemplo
Cadastros, que cadastra os produtos para o uso do módulo Produtos e Estoque.

2.2 Dicionário de Dados –

Tenho que admitir que aqui eu fiquei um pouco confuso no início, mas no fim acredito
que entendi do que se tratava.
O professor conta um pouco mais sobre as tabelas SX, que pertencem ao “módulo” de
Configuração do Protheus, basicamente, o grupo de tabelas responsáveis por gerenciar
diversos nichos do programa com certa interatividade com o usuário. Como exemplo, a
SX2, que possui as configurações dos detalhes das tabelas como seus nomes,
características, se são compartilháveis ou não e etc.

2.3 Explorando as Tabelas pelo APSDU –

Enfim, perto do fim do módulo 2 o professor realiza o ensinamento sobre as tabelas na
prática, abrindo o APSDU e mostrando de módulo em módulo a edição das informações
das tabelas, suas convergências, nomenclaturas e funcionalidades adversas dentro do
Protheus, funcionando mais, no meu ver, como um complemento da aula teórica em
Tabelas do Protheus.
 Neste ponto o professor frisa bastante sobre como é importante que leve em
consideração o perigo que o APSDU tem, dando dicas de segurança pelo nível de
acessibilidade e controle que o usuário tem por ele assim como alerta por acidentes e
que por isso atenção e cautela devem andar sempre juntos durante o seu uso.
O professor também ressalta a conexão que o Protheus faz em todo o seu sistema,
mostrando que dados alterados no APSDU são rapidamente alterados no Banco e no
Protheus simultaneamente.

3. Conclusão

Por fim foi um grande aglomerado de informações novas, algumas até difíceis de
processar, mas por ser um conteúdo livre, pretendo voltar a assistir e estudar esses
mesmos assuntos para conseguir fixar melhor. No entanto me sinto mais confiante no
uso do Protheus agora que entendo um pouco mais da forma que ele funciona.