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O desafio é formar praticantes da leitura e da escrita e não apenas sujeitos

que possam ‘decifrar’ o sistema de escrita. (LERNER, 2002, p. 27-28, grifo


da autora).

Kleiman (2004), também, defende que o leitor faz uso de um conhecimento prévio
do que já aprendeu, para compreender o que está escrito,

Martins (1994), mostra que cabe ao professor criar estratégias de forma a conduzir
seu educando a desenvolver sua leitura de forma sistematizada,

Bagno (2002, p. 52).


O ensino tradicional tem se limitado a ensinar a escrita e a leitura às crianças para, uma vez (mal)
alfabetizadas, começar o processo doloroso (para alunos e o professor) de inculcação mecânica da
nomenclatura gramatical tradicional, acompanhado dos áridos exercícios de classificação morfológica

Freire
“Estudar seriamente um texto é estudar o estudo de quem, estudando, o escreveu. .
É perceber o condicionamento histórico-sociológico do conhecimento
Bakhtin (2014) enxergava a linguagem como dialógica, desta forma, uma
consequência da interação humana e viva
Kleiman (2004, p. 10) ressalta a leitura como uma prática social que relacionamos a
outros textos
Orlandi (2003, p. 30) argumenta que os estudos discursivos se opõem à concepção
de língua como um sistema autônomo, proposta por Saussure, (re)introduzindo a
noção de sujeito e a de situação de produção
Barbosa e Moura (2013, p. 50): “Nas últimas décadas, o perfil do aluno mudou muito
/// defendem “um ambiente de aprendizagem ativa, o professor atua como
orientador, supervisor
Moran (2015, p. 17) advoga que se a escola deseja um educando protagonista
Valença e Tostes (2019, p. 222) defendem que:
[...] consiste, grosso modo, no uso de narrativas com significado social ou cultural para
promover a reflexão acerca de conceitos e valores, de forma a consolidar

Paulo Freire, em seu livro “Pedagogia do Oprimido” (1987), reforça a necessidade


que seja junto com o aluno trabalhada na escola a percepção crítica de sua
realidade.

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