DATABOOK – GRADEAMENTO DE RASTELOS

DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES TÉCNICAS

Identificação Projeto PV 19 - 2021

Revisão 01

Data 10/2021

Cliente/Obra Passarelli – Cagece / Maracanaú

Classificador de areia – CLCD Saneamento 1ª Ed. Outubro/2021 - 126

SUMÁRIO
I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .............................................................................................................................................3

II – MANUAL DE INSTRUÇÕES .................................................................................................................................................6

MANUTENÇÃO..................................................................................................................................................................17

III – DESENHOS ...........................................................................................................................................................................20

IV – PLAQUETAS ........................................................................................................................................................................27

V – PROJETO ELÉTRICO .........................................................................................................................................................29

VI – GARANTIA............................................................................................................................................................................50

VII - CERTIFICADOS..................................................................................................................................................................55

VIII - PIT.......................................................................................................................................................................................123

VII – ANEXOS.............................................................................................................................................................................126
ANEXO 1 - MOTOREDUTOR.......................................................................................................................................127
ANEXO 2 - MANCAL....................................................................................................................................................129
ANEXO 3 - CHUMBADORES.......................................................................................................................................135
ANEXO 4 - TESTES - PAINEL ELÉTRICO..................................................................................................................138

CLCD – INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS EIRELI

Rua Primeiro de Março, 2153 | Bairro Pátria Nova| Novo Hamburgo | RS | CEP 93320-172 | Fone: +55 51 3939 2404
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I – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Características do equipamento

TIPO DE EQUIPAMENTO GRADEAMENTO MECANIZADO DE RASTELOS

QUANTIDADE 3 CJS
NÚMERO DE SÉRIE - EEE1 GMR.240.580.20.01
NÚMERO DE SÉRIE - EEE2 GMR.130.318.20.01
NÚMERO DE SÉRIE - EEE3 GMR.230.520.20.01
MATERIAL PREDOMINANTE AÇO INOX AISI 316
PESO – EEE1 3000kg
PESO – EEE2 2000kg
PESO – EEE3 2500kg
MEDIDAS EXTERNAS DO EQUIPAMENTO – EEE1 2400 X 8622 X 1270 (mm) – L X A X P
MEDIDAS EXTERNAS DO EQUIPAMENTO – EEE2 1600 X 5826 X 1270 (mm) – L X A X P
MEDIDAS EXTERNAS DO EQUIPAMENTO – EEE3 2300 X 8000 X 1270 (mm) – L X A X P
ABERTURA DE FILTRAGEM 20mm
QUANTIDADE DE RASTELOS – EEE1 7
QUANTIDADE DE RASTELOS – EEE2 5
QUANTIDADE DE RASTELOS – EEE3 6

Características do acionamento

FABRICANTE SEW
MODELO-PESO FA77/GDRN80MP4 – 70kg
VELOCIDADE DE ENTRADA 1735
RELAÇÃO DE TRANSMISSÃO 142,27
TIPO DO ACIONAMENTO MOTOREDUTOR DE EIXOS PARALELOS
POTÊNCIA NOMINAL 1,1kW
TENSÃO 220/380V
IPW 55
ROTAÇÃO DE SAÍDA 12RPM
TORQUE DE SAÍDA 860N.m
FREQUÊNCIA 60Hz
FATOR DE SERVIÇO 1,75
NÚMERO DE POLOS 4
CLASSE DE ISOLAÇÃO TÉRMICA F (155°)
LUBRIFICAÇÃO IMERSO EM ÓLEO

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Dados dos materiais do equipamento

ESTRUTURA AÇO INOX AISI 316

TAMPAS AÇO INOX AISI 316
GRADE FIXA AÇO INOX AISI 316
ELOS AÇO INOX AISI 316
EIXO TRAÇÃO AÇO INOX AISI 316
ENGRENAGENS AÇO INOX AISI 316
RASTELOS AÇO INOX AISI 316
ROLDANAS ABS
BUCHA DE SACRIFÍCIO PU
BORRACHA DE VEDAÇÃO NEOPRENE
ENGRENAGENS AÇO INOX AISI 316
FIXAÇÕES AÇO INOX AISI 316

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II – MANUAL DE INSTRUÇÕES

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1 – INTRODUÇÃO
Este manual tem como objetivo instruir e orientar o usuário de forma a usufruir da melhor
forma possível o equipamento, aumentando sua vida útil.
As instruções foram feitas para serem usadas em conjunto com os desenhos fornecidos.
É extremamente aconselhável que sejam compreendidas e interpretadas as informações
fornecidas neste manual a fim de garantir o melhor rendimento do equipamento assim como a
integridade física das pessoas envolvidas com o trabalho. Solicitamos que entre em contato com
o fabricante, caso ocorra qualquer tipo de dúvida quanto ao entendimento do manual ou do
equipamento.

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2 – INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Este manual contém as indicações básicas de segurança que deverão ser obedecidas
durante a montagem, operação e manutenção.
Por isso, recomendamos a leitura deste manual antes da montagem dos equipamentos, por
todos os envolvidos. O manual deverá estar disponível permanentemente.
Deverão ser respeitadas não só as instruções de segurança detalhadas nesse capítulo,
mas também as medidas especiais recomendadas.

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2.1 – QUALIFICAÇÃO E INSTRUÇÃO DO PESSOAL

Os responsáveis pelo manuseio, manutenção, inspeção e montagem do equipamento
deverão ter qualificação adequada a estes trabalhos, caso contrário os mesmos deverão ser
treinados para as tarefas a eles destinadas.

2.2 – PERIGOS DEVIDO AO NÃO CUMPRIMENTO DAS INSTRUÇÕES DE

SEGURANÇA
O não cumprimento das normas de segurança pode acarretar riscos pessoais e
patrimoniais como:

- Falhas de funções importantes do equipamento.

- Falha dos métodos estabelecidos de manutenção e reparos.

- Perigo de morte por causas elétricas e/ou mecânicas.

Pessoas qualificadas são aquelas treinadas de forma a estarem aptas para instalar, operar
e fazer manutenção de acordo com este manual e os procedimentos legais de segurança vigentes.
Vale lembrar que é extremamente importante a utilização de equipamentos de proteção de acordo
com as normas estabelecidas.

3 – RECEBIMENTO
Ao receber o equipamento, confira cuidadosamente se todos os componentes foram
entregues e, se não foram danificados durante o transporte.
Comunique imediatamente qualquer dano ou falta à transportadora que efetuar a entrega.

4 – ARMAZENAMENTO
Todo equipamento deve ser armazenado preferencialmente em galpões e nas suas
respectivas embalagens até a presente data de instalação a fim de protegê-los contra intempéries,
poeira ou outros riscos.
Quando o equipamento ficar temporariamente armazenado não é recomendado que se
empilhem outros materiais sobre ele, mesmo este estando encaixotado. Deixar sempre um espaço
lateral para se ter acesso ao equipamento para inspeções periódicas.

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4.1 – ARMAZENAMENTO ABRIGADO – COMPONENTES ESTRUTURAIS,

ETC.
Procedimento de armazenagem padrão para componentes fabricados em aço envolvem:

- Área seca;
- Ventilação adequada;
- Aquecedores ambientais para aquecimento e secagem;
- Suportes adequados sob todos os equipamentos para evitar empenamentos e para
manter os equipamentos elevados do piso;
- Tenda ou encerado, bem escorado de forma a permitir ventilação;
- Retocar com tinta, primer ou graxa as partes que eventualmente possam ter tido sua
superfície riscada ou danificada durante o embarque;
- Periodicamente verifique e remova qualquer acúmulo de condensação ou ferrugem;
- Cubra com uma lona adequada;
- Armazene em local limpo e seco, apoiado em superfície plana;
- Não empilhe nada em cima.

4.2 – ARMAZENAMENTO ABRIGADO – REDUTORES (ONDE APLICADO)

Muitos fabricantes consideram como armazenagem prolongada, um período superior a 4
meses. Embora alguns itens sejam embarcados secos, eles trabalham em banho de óleo que
contém aditivos contra ferrugem e a película que protege contra agressões do tempo.
Se tratando de armazenamento prolongado, a menos que haja alguma indicação em
contrário, drene o equipamento completamente na ocasião do recebimento (para retirar
condensação acumulada durante o embarque) e encha o recipiente completamente com o óleo
de viscosidade idêntica à recomendada pelo manual do fabricante ou especificado na plaqueta de
lubrificação fixada no redutor. Este enchimento total inibirá oxidação e corrosão das engrenagens
e mancais e reduzirá a possibilidade de acúmulo de condensados. Após o enchimento completo
substitua o respiro por um tampão.
NOTA: Alguns redutores de engrenagens têm um respiro permanente, esse respiro deve
ser lacrado após o enchimento completo da carcaça do redutor com óleo.
Um pequeno disco de madeira redondo pode ser utilizado. Em caso de dúvida verifique o
manual do fabricante presente no Databook.
Finalmente, etiquete o redutor indicado. Antes da instalação para operação do
equipamento, o óleo deve ser drenado até o nível indicado pelo fabricante do redutor e o respiro
reaberto ou reinstalado.

4.3 – ARMAZENAMENTO EXTERNO – PRECAUÇÕES GERAIS

Caso não seja possível o armazenamento em lugares adequados, como galpões, etc., deve
ser escolhido um lugar apropriado com especial atenção para os itens de drenagem, ventilação e
tamanho da área, de tal forma que em tal local haja boas condições de circulação de ar e acesso
para inspeções. É necessário proteger os materiais dos raios de sol, chuva, poeira, etc., use no
mínimo uma proteção de lona. Devem ser colocados aquecedores para a secagem em caso de
baixa temperatura ou umidade. Todo material deve ser armazenado acima do piso.

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4.4 – ARMAZENAMENTO EXTERNO – COMPONENTES ESTRUTURAIS,

ETC.
Deve ser providenciada inspeção periódica nos equipamentos para se verificar eventuais
oxidações e acúmulo de condensação. Caso haja oxidação evidente, remova a pintura e pinte
novamente, ou recoloque as proteções originais, graxas ou outro inibidor.

4.5 – ARMAZENAMENTO EXTERNO – REDUTORES (ONDE APLICADO)

Devem ser seguidas às recomendações mencionadas anteriormente, no item 4.3,
precauções gerais, observando-se ainda que deverá haver drenagem e reposição do óleo a cada
6 meses.

5 – ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Características do equipamento

TIPO DE EQUIPAMENTO GRADEAMENTO MECANIZADO DE RASTELOS

QUANTIDADE 3 CJS
NÚMERO DE SÉRIE - EEE1 GMR.240.580.20.01
NÚMERO DE SÉRIE - EEE2 GMR.130.318.20.01
NÚMERO DE SÉRIE - EEE3 GMR.230.520.20.01
MATERIAL PREDOMINANTE AÇO INOX AISI 316
PESO – EEE1 3000kg
PESO – EEE2 2000kg
PESO – EEE3 2500kg
MEDIDAS EXTERNAS DO EQUIPAMENTO – EEE1 2400 X 8622 X 1270 (mm) – L X A X P
MEDIDAS EXTERNAS DO EQUIPAMENTO – EEE2 1600 X 5826 X 1270 (mm) – L X A X P
MEDIDAS EXTERNAS DO EQUIPAMENTO – EEE3 2300 X 8000 X 1270 (mm) – L X A X P
ABERTURA DE FILTRAGEM 20mm
QUANTIDADE DE RASTELOS – EEE1 7
QUANTIDADE DE RASTELOS – EEE2 5
QUANTIDADE DE RASTELOS – EEE3 6

Características do acionamento

TIPO DO ACIONAMENTO MOTOREDUTOR DE EIXOS PARALELOS

POTÊNCIA NOMINAL 1,1kW
TENSÃO 220/380V
FREQUÊNCIA 60Hz
IPW 55
ROTAÇÃO DE SAÍDA 12 RPM
TORQUE DE SAÍDA 860N.m

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6 – CARACTERÍSTICAS GERAIS E FUNCIONAMENTO

TAMPAS INSPEÇÃO/MANUTENÇÃO
DESCARGA MATERIAL
GRADEADO

MOTOREDUTOR

CHAPA MORTA

SAPATA FIXAÇÃO
EXTERNA DO CANAL

SAPATA FIXAÇÃO
INTERNA NO CANAL

BORRACHA VEDAÇÃO

GRADE FIXA –
RETENÇÃO SUJEIRA

A grade mecanizada de rastelo faz parte do tratamento preliminar, é instalada em um canal

e tem como objetivo filtrar as sujeiras sólidas que chegam na estação de tratamento. A grade fixa
no fundo do canal é formada por barras com espaçamentos entre si. Partículas maiores que o
espaçamento das barras ficam retidas no fundo do canal até serem retiradas pelos rastelos de
limpeza.
O conjunto dos rastelos é formado por uma esteira continua interligada a engrenagens e ao
motoredutor responsável pela tração da mesma. Cada equipamento conta com um número
diferente de rastelos de acordo com o comprimento do mesmo. É calculado que se tenha um
rastelo de limpeza passando pela grade fixa a cada 15seg.
Os rastelos de limpeza levam a sujeira retida no fundo do canal para cima. A sujeira não
tem como voltar/cair, pois vai encostando na chapa morta.
Finalmente ao chegar na parte superior do equipamento, o conjunto de raspagem ao ter
contato com o rastelo, joga a sujeira para fora através da calha de descarga do equipamento.

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7 – INSTALAÇÃO
O gradeamento foi enviado com todas suas partes montadas. Para posicionar e fixar o
equipamento de forma correta, siga os passos abaixo:

- Identifique e separe os gradeamentos para cada estação, de acordo com o serial mostrado
em cada placa de identificação:

- EEE1: SERIAL GMR.240.580.20.01

- EEE2: SERIAL GMR.130.318.20.01
- EEE3: SERIAL GMR.230.520.20.01

- Segue abaixo as medidas de referência para posicionar cada equipamento. Posicione o

gradeamento no fundo do canal, respeite o ângulo de 80° do equipamento deixe a medida do
gradeamento até a entrada do canal conforme mostra a cota B:

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- Monte os suportes de fixação superior no equipamento e fixe-os no piso conforme

mostra o detalhe D:
- Monte os suportes de fixação dentro do canal e fixe-os no canal conforme mostra o
detalhe C (o equipamento da EEE 2 não possui esse suporte):

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- Fixar a borracha de vedação no fundo do canal. Observe que a mesma já deve estar
montada no equipamento antes de ser inserida no canal:

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- Fixar o conjunto da calha de descarga do equipamento. É aconselhável que se faça

essa montagem apenas no final, para evitar que se danifique esse conjunto no içamento do
gradeamento. Após isso o equipamento está preparado para receber a instalação elétrica do
painel e assim poder começar a operar:

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8 – TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO
Os motores têm as tensões de alimentação padronizadas para 220/380V. Os fabricantes
permitem uma variação de até 10% na alimentação de seus motores. A empresa não será
responsável pelos danos devido às tensões maiores ou menores do que a tolerância permite, ou
pelos danos devido à tensão desequilibrada das três fases. Se houver um problema de tensão
desequilibrada, deverá ser sanado antes de fazer qualquer ligação no motor da unidade.

9 – LUBRIFICAÇÃO
9.1 MOTOREDUTOR
Lubrificante: Óleo mineral CLP 220
Quantidade: 4,31l

9.2 MANCAIS
Lubrificante: Graxa insolúvel em água a base de sabão de lítio – EP-2.

10 – MANUTENÇÃO PREVENTIVA

10.1 TRIMESTRAL
- Lubrificar os mancais do equipamento.

10.2 SEMESTRAL
- Verificar o nível de óleo no motoredutor e completar, se necessário.

10.3 A CADA 2 ANOS OU 10.000 HORAS DE OPERAÇÃO

- Trocar o óleo do motoredutor.

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11 – POSSÍVEIS PROBLEMAS/SOLUÇÕES

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12 – SOBRESSALENTES RECOMENDADOS
ITEM DESCRIÇÃO IDENTIFICAÇÃO/CÓDIGO FORNECEDOR
1 ROLAMENTO ROLAMENTO F213 SKF
2 ROLDANA 14720 CLCD
3 BUCHA DE SACRIFÍCIO 14723 CLCD
4 EIXO DA ESTEIRA/CORRENTE 14828 CLCD
5 PINO ELÁSTICO Ø4X32 (mm) INOX AISI 304 PINO ELÁSTICO Ø4X32 (mm) INOX AISI 304 FUSOPAR
6 RASTELO LATERAL – EEE1 14576 CLCD
7 RASTELO CENTRAL 14575 CLCD
8 RASTELO LATERAL – EEE2 – EEE3 14577 CLCD
9 ELO CORRENTE 15146 CLCD
10 RASPADOR PP 14932 CLCD

ROLAMENTO F213

14720
14723

14828

15146

PINO ELÁSTICO
Ø4X32(mm)

14576 14575 14576 14932

EEE 1

14575 14577
14577

EEE 2

14575 14577
14577

EEE 3

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