O poema discute como o tempo destrói tudo, inclusive monumentos e memórias. Apesar dos esforços humanos para vencer o tempo, nada é capaz de resistir à sua ação implacável. O autor convida a desfrutar do momento presente diante da inevitabilidade do esquecimento.
O poema discute como o tempo destrói tudo, inclusive monumentos e memórias. Apesar dos esforços humanos para vencer o tempo, nada é capaz de resistir à sua ação implacável. O autor convida a desfrutar do momento presente diante da inevitabilidade do esquecimento.
O poema discute como o tempo destrói tudo, inclusive monumentos e memórias. Apesar dos esforços humanos para vencer o tempo, nada é capaz de resistir à sua ação implacável. O autor convida a desfrutar do momento presente diante da inevitabilidade do esquecimento.
mas gloria-se em vão quem sobre o tempo elusivo pensou cantar vitória: não só a estátua de metal corrói-se também a letra os versos a memória — quem nunca soube os cantos dos hititas ou dos etruscos devassou o arcano? o tempo não se move ou se comove ao sabor dos humanos vanilóquios — rosas e vinho — vamos! — celebremos o instante a ruína a desmemória
ergui mais do que o bronze ou que a pirâmide
ao tempo resistente um monumento mas gloria-se em vão quem sobre o tempo elusivo pensou cantar vitória: não só a estátua de metal corrói-se também a letra os versos a memória — quem nunca soube os cantos dos hititas ou dos etruscos devassou o arcano? o tempo não se move ou se comove ao sabor dos humanos vanilóquios — rosas e vinho — vamos! — celebremos o instante a ruína a desmemória
ergui mais do que o bronze ou que a pirâmide
ao tempo resistente um monumento mas gloria-se em vão quem sobre o tempo elusivo pensou cantar vitória: não só a estátua de metal corrói-se também a letra os versos a memória — quem nunca soube os cantos dos hititas ou dos etruscos devassou o arcano? o tempo não se move ou se comove ao sabor dos humanos vanilóquios — rosas e vinho — vamos! — celebremos o instante a ruína a desmemória