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Faculdade de Tecnologia Ipep de São Paulo (FATEC SP)
383 pag.
SENAI-SP, 2007
Sumário
Página
Apresentação 3
Informações preliminares sobre as máquinas CNC 5
Características das Máquinas CNC 13
Conceitos básicos 19
Sistema de coordenadas 21
Pontos de referência 27
Listas das funções preparatórias de deslocamento Comando FANUC 0i-TB 33
Listas das funções miscelâneas - Comando FANUC 0i-TB 35
Listas das funções preparatórias de deslocamento 37
Comando Siemens 810-D
Listas das funções miscelâneas - Comando Siemens 810-D 39
Funções auxiliares para programação - Comando Fanuc 0i-TB 41
Funções auxiliares para programação - Comando Siemens 810-D 43
Sistemas de interpolação 45
Compensação de raio de ferramenta 51
Ciclos de desbaste longitudinal - Comando Fanuc 0i-TB 57
Ciclos de desbaste longitudinal comando Siemens 810-D 63
Tempo de permanência 67
Ciclos automático de roscamento G76 - Comando Fanuc 0i-TB 71
Ciclos automático de roscamento CYCLE 97 - Comando Siemens-810D 75
Ciclo de furação profunda G83 - Comando Fanuc 0i-TB 79
Ciclo de furação profunda CYCLE83 - Comando Siemens 810-D 81
Simulador de Programação de Torno CNC 85
Comando Fanuc 0i-TB Software WINNC
Simulador de Programação de Torno CNC -Comando Siemens 810-D 103
Software WINNC
Manual de operação - Torno TND 180 - Comando FANUC 0i-TB 121
Manual de Operação - Torno TND 180 - Comando SIEMENS 810-D 137
Programação de Centro de Usinagem - Comando FANUC 0 I-MB e Siemens 169
810-D
Este material reúne definições, conceitos e aplicações das máquinas CNC, com ênfase
na parte de programação, tratando de códigos de linguagem EIA/ISO, ciclos fixos de
usinagem, estrutura de programas e demais requisitos que permitam uma melhor
utilização dos equipamentos.
• EIA: Eletronic Industries Association
• ISO: International Standard Organization
• CNC: Computer Numeric Command
Aspectos históricos
Uma das maiores contribuições desta nova tecnologia é representada pela facilidade
com que se modifica a forma como as máquinas são automatizadas. As máquinas
CNC podem ser facilmente adaptadas a diferentes situações de produção. Em
combinação com a aplicação da tecnologia de computadores, o CNC abre as portas
para a manufatura assistida por computador (CAM).
Antes dos anos 50, existiam dois tipos diferentes de métodos de produção usados na
indústria da manufatura:
• Para pequenos e médios volumes de produção, o método se caracterizava por
operações manuais, baixa velocidade de produção e grande diversidade de partes
ou produtos.
• Para grandes volumes de produção, o método se caracterizava por operação
automática, e era usado em máquinas-ferramenta especialmente projetadas para
fazer tipos simples de peças com qualidade consistente, em grandes quantidades
e em altas velocidades de produção. Por exemplo : uma máquina automática para
fazer parafusos dificilmente poderia ser ajustada para fazer outros tipos de peças.
Além disso, a produção requeria um investimento considerável em Máquinas-
ferramenta, fixações e equipamentos auxiliares. Portanto, seu uso se
A primeira máquina CN
Alguns anos antes, durante a segunda guerra mundial, a Corporação Parsons utilizava
uma mesa de coordenadas para mover a mesa de uma fresadora nas direções
longitudinal e transversal, simultaneamente (o que atualmente se conhece como
interpolação em dois eixos), com o auxílio de dois operadores. Baseado nessa
experiência, John Parsons propôs a geração dos dados de posicionamento
tridimensional da ferramenta a partir do perfil da peça, e estes dados seriam usados
para controlar os movimentos da máquina-ferramenta. Para projetar esse novo sistema
de controle da máquina, Parsons subcontratou o laboratório de Servomecanismos do
MIT.
Esta máquina demonstrou que as peças podiam ser feitas numa velocidade maior,
com uma precisão e repetibilidade no posicionamento de 3 a 5 vezes maior que a
obtida em máquinas convencionais. Deixaram de ser necessários o uso de gabaritos e
as trocas de elementos da máquina para usinar peças diferentes. Bastava alterar as
instruções no programa e perfurar uma nova fita.
Tomando como base essa experiência, a Força Aérea dos Estados Unidos fez um
contrato para a construção de 100 fresadoras CN com diversas empresas. O objetivo
era reduzir o risco de adquirir um sistema deficiente. Entre 1958 e 1960, foram
construídos diferentes tipos de sistemas de controle por quatro diferentes empresas
(Bendix, GE, General Dynamics, EMI). Os comandos construídos eram do tipo digital e
mostravam eficiência. Essa estratégia resultou numa diversidade de projetos de
controles. Além da Força Aérea, diversas companhias do ramo aeronáutico adotaram
máquinas com esses novos comandos, fato que originou um problema na
intercambiabilidade de programas, porque não existia uma padronização de
linguagem e cada fabricante adotava a sua. Esse problema permanece até hoje,
embora em menor grau, devido à normalização (EIA / ISO).
A desvantagem do uso dos simuladores mecânicos era a de serem tão caros quanto
às próprias máquinas CN. A evolução da microeletrônica levou ao aparecimento do
comando numérico computadorizado (CNC). Não era mais necessária a leitora de fitas
Flexibilidade
Esta é a maior vantagem das máquinas CNC em relação às máquinas automáticas,
controladas por cames e dispositivos mecânicos. As máquinas CNC podem ser
rapidamente reprogramadas para realizar outro tipo de operação. Nas máquinas
automáticas, a reprogramação é muito mais demorada e muito limitada devido à
necessidade de se mudarem os elementos mecânicos;
Precisão e repetibilidade
Devido à elevada repetibilidade das máquinas, é possível usinar muitas peças com as
mesmas características dimensionais, sem desvios. Os componentes mecânicos
(fusos de esferas recirculantes, guias lineares, rolamentos pré carregados, etc.) e o
sistema de controle da máquina CNC possibilitam atingir precisão na faixa de
milésimos de milímetro;
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Aspectos construtivos
Para acompanhar esse avanço, vários elementos das máquinas foram modificados
para garantir as peças o padrão pretendido na usinagem. Para atender essa
necessidade foi preciso melhorar a rigidez, diminuir a inércia e o desgaste, como
também melhorar a precisão.
Barramentos
• Barramento Convencional - é o barramento deslizante no qual o aço desliza
sobre o ferro fundido. A lubrificação é crítica e por isso o atrito e o desgaste são
muito elevados.
• Barramento Hidrostático - o óleo é injetado sobre pressão entre o barramento e
as guias, fazendo com que o carro deslize sobre um colchão de óleo.
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Tipos de Acionamento
Sistemas de Medição
O dispositivo de medição pode ter dois tipos diferentes de escalas para o envio de
informações:
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Em qualquer um dos dois sistemas descritos, a medição pode ser feita de forma direta
ou indireta:
• Medição Direta - utiliza uma escala de medição montada no carro ou na mesa da
máquina. Imprecisão dos eixos e dos acionamentos não tem efeito nos resultados
da medição, pois o sistema mostra a posição real do carro ou mesa.
• Medição Indireta - é utilizado um disco acoplado ao eixo da máquina. Conforme o
eixo gira, o sistema efetua a contagem dos campos gravados no disco. Neste
sistema as folgas interferem na medição.
Sistemas de Fixação
Fixação de Peças
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Sistema de Eixos
Nos tornos os dois eixos de avanço X e Z compõe os movimentos dos carros no qual
está montado o suporte de ferramentas.
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Vídeo
Consiste em um meio (interface), através do qual o comando de uma máquina
operatriz de usinagem consegue transmitir ao usuário desta, os diversos dados sobre o
programa em execução, os programas armazenados, diagnósticos de defeitos
mecânicos, elétricos e eletrônicos, indicação para localização do erro ou defeito, etc.
Além de todas as mensagens de diagnósticos para falhas ou variáveis do programa e
dados de desempenho da máquina, os visores do CNC através dos recursos gráficos,
podem mostrar na sua tela a imagem do percurso das ferramentas, com simulação
animada e a cores, caso o vídeo seja próprio, o que facilita em muito o teste de um
programa.
Teclado
O teclado do painel eletrônico da própria máquina, é outro meio pelo qual o
programador ou operador consegue transmitir à mesma, o que se deseja que ela
execute, é a interface que torna possível a comunicação entre a máquina e o homem,
em outras palavras, o teclado deve ser entendido como uma porta de entrada de
dados, tendo por “trás” um esquema eletrônico complexo, que transforma nossa
linguagem em linguagem de máquina.
D.N.C
O D.N.C. (Comando numérico distribuído, ou Dinamic numeric control), já bastante
empregado hoje nas indústrias, consiste basicamente em um conjunto de máquinas
equipadas com CN ou CNC, controladas ou conectadas por uma unidade central de
computador.
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Além disso, tem uma capacidade de transmitir até uma certa distância que varia
dependendo do tipo de equipamento, bem como o número de máquinas que podem
estar ligadas à essa rede. Este é portanto o modelo de D.N.C. com a mais simples
configuração tanto de equipamento como nível de controle. O D.N.C., neste caso, é o
elemento de entrada e saída de dados tanto das máquinas CNC integradas à rede,
como dos computadores na sala de programação.
Fita perfurada
O sistema de entrada de dados através de fita perfurada foi, por volta de 1970, o
principal e mais usado meio de comunicação (interface), entre a máquina e o homem..
Este sistema foi regulamentado em 1961, pela Eletronic Industries Association EIA”,
através da instrução RS-244, e mais tarde em 1967 modificada pela RS- 244A (DIN
66016). A instrução EIA RS-358 regulamenta a codificação adotada pela norma ISO.
Esta interface hoje em dia se encontra em pleno declínio, tendendo a desaparecer em
pouco tempo, devido ao avanço rápido da informática dando mais rapidez e
barateamento do custo de operação.
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A Norma ISO 6983 descreve o formato das instruções do programa para máquinas de
Controle Numérico. Trata-se de um formato geral de programação e não um formato
para um tipo de máquina específica. A flexibilidade desta norma não garante
intercambiabilidade de programas entre máquinas. Os objetivos desta norma são :
• unificar os formatos-padrões anteriores numa Norma Internacional para sistemas
de controle de posicionamento, movimento linear e contorneamento;
• introduzir um formato-padrão para novas funções, não descritas nas normas
anteriores;
• reduzir a diferença de programação entre diferentes máquinas ou unidades de
controle, uniformizando técnicas de programação;
• desenvolver uma linha de ação que facilite a intercambiabilidade de programas
entre máquinas de controle numérico de mesma classificação, por tipo, processo,
função, tamanho e precisão;
• incluir os códigos das funções preparatórias e miscelâneas.
Nota: Esta norma dá suficiente liberdade ao fabricante da máquina CNC para adequar
a estrutura dos programas às diversas aplicações na máquina, portanto, é preciso
observar cuidadosamente o manual de programação.
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Este sistema garante que a ferramenta pode ser comandada exatamente através dos
percursos que realize porque os pontos na área de trabalho da máquina estão
definidos.
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Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 40 20
P4 40 40
P5 20 40
P6 0 20
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Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 20 20
P4 0 20
P5 -20 0
P6 -20 -20
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Para um sistema tridimensional, são utilizados três eixos perpendiculares (90°) entre si,
que podem ser designados através dos dedos da mão direita.
Observe as figuras seguintes, que mostram a posição destes eixos numa fresadora
com a árvore na vertical e uma com a árvore na horizontal.
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Y
X
Para o comando de avanço e penetração dos tornos, bastam apenas dois eixos
imaginários. Estes são designados pelas letras X e Z, onde o eixo X relaciona-se com
o diâmetro da peça e o eixo Z coincidente com o eixo árvore, relaciona-se com as
dimensões longitudinais da peça. Veja a figura a seguir para o esclarecimento do que
foi exposto acima:
Cabe a você, usando sua imaginação, visualizar a existência destes eixos, para que,
assim como o computador possa também comandar os movimentos desejados durante
a elaboração dos programas de usinagem.
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Cada um dos três eixos principais, pode ter um movimento rotativo em torno de si
mesmo. A estes eixos, designados por “eixos rotativos”, atribuímos letras que os
identificam ao comando, sendo elas as seguintes:
• “eixo A” - rotação em torno do eixo X
• “eixo B” - rotação em torno do eixo Y
• “eixo C” - rotação em torno do eixo Z
Para este fim, usa-se um sistema de eixos, igual ao sistema principal, mas que recebe
outras letras para a designação dos seus eixos, que são U, V e W, sendo o eixo U
paralelo ao eixo X do sistema principal, o eixo V paralelo ao eixo Y e por fim o eixo W
paralelo ao eixo Z. Este é o sistema secundário.
Além destes eixos, existem ainda os eixos auxiliares de programação, usados por
exemplo, para localizar o centro dos raios de curvatura quando se usinam segmentos
de arco (trechos curvilíneos do contorno das peças em usinagem), sendo estes eixos
designados pelas letras I, J e K.
26
O ponto zero da máquina, é definido pelo fabricante da mesma. Ele é o ponto zero
para o sistema de coordenadas da máquinas e o ponto inicial para todos os demais
sistemas de coordenadas e pontos de referência.
Ponto de Referência: R
Este ponto é definido pelo programador e usado por ele para definir as coordenadas
durante a elaboração do programa. Recomenda-se colocar o ponto zero da peça de tal
forma que se possam transformar facilmente as medidas do desenho da peça em
valores de coordenadas.
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Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
P1 0 60
P2 20 60
P3 20 40
P4 40 40
P5 40 20
P6 60 20
P7 60 0
29
Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
P1 0 0
P2 20 0
P3 20 -20
P4 40 -20
P5 40 -40
P6 60 -40
P7 60 -60
Coordenadas Incrementais
Pontos X Z
P1 0 60
P2 20 0
P3 0 -20
P4 20 0
P5 0 -20
P6 20 0
P7 0 -20
30
Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
31
Coordenadas Incrementais
Pontos X Z
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
32
33
34
Nota: Para comandos de fabricantes diferentes uma mesma função pode ter
significados diferentes, mas a maioria das funções, é comum a quase todos os
comandos.
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37
Nota: Para comandos de fabricantes diferentes uma mesma função pode ter
significados diferentes, mas a maioria das funções, é comum a quase todos os
comandos.
39
Para se obter um bom corte, é preciso além da ferramenta adequada, utilizar também
os parâmetros de corte adequados. Isto faz com que se dê uma atenção toda especial
a estas grandezas:
RPM = VC . 1000
π .D
Velocidade de corte
VC = π.D.N
1000
40
Função O
Identifica o número de programa ou sub-programa, composto por até 4 digitos,
podendo variar de 0001 até 9999.
Exemplo: O1965 – Programa número 1965
Função N
Define o número da sentença, do bloco ou da linha.
Exemplo: N50 – Sentença número 50
Função T
A função T é usada para selecionar as ferramentas no revólver informando à máquina
o seu zeramento (PRE-SET), raio do inserto, sentido de corte e corretores.
Exemplo : T01 01
Correção das medidas e desgaste do inserto
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Função F
F – Feed – Avanço
Exemplo : F0.2 Avanço de 0,2 mm por rotação
Função /
/ – Utilizamos a função ( / ) barra quando for necessário inibir a execução de blocos no
programa, sem alterar a programação, somado a acionar o botão que ativa este
comando.
Exemplo : / N35
Função ;
; - Função EOB (End of Block) é utilizada no final de cada bloco ou sentença com o
intuito de finaliza-la para que outra possa ser aberta.
Exemplo : N50 X100. Z50 ;
Função ( )
( ) – Os caracteres parênteses permitem a inserção de comentários. Os caracteres
que vierem dentro de parênteses são considerados comentários e serão ignorados
pelo comando. Para facilitar a identificação do programa, recomenda-se inserir um
comentário, para definir o nome da peça que está sendo programada.
Exemplo : O1965 (PECA PROVA) ;
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Nomes de programa - Cada programa tem um nome, que deve ser único e pode ser
livremente escolhido quando da criação do programa (exceto quando utilizado o
formato de fita perfurada), observando-se as seguintes condições:
Os dois primeiros caracteres devem ser letras (ou letra com o caracter sublinhado)
Ou então: letras ou números
Ex.: _CAP101.MPF
PECA_TESTE.MPF
EXERCICIO_01.MPF
Função N
Define o número da sentença, do bloco ou da linha.
Exemplo: N50 – Sentença número 50
Função T
A função T é usada para selecionar as ferramentas no revólver informando à máquina
o seu zeramento (PRE-SET), raio do inserto, sentido de corte e corretores.
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Função S
S – Speed – RPM ou VCC
Exemplo : S500 = 500 RPM dependendo da função G97
S500 = VC 500 m/min dependendo da função G96
Função F
F – Feed – Avanço
Exemplo : F0.2 Avanço de 0,2 mm por rotação
Função /
/ – Utilizamos a função ( / ) barra quando for necessário inibir a execução de blocos no
programa, sem alterar a programação, somado a acionar o botão que ativa este
comando.
Exemplo : / N35
Função LF
LF – (LINE FEED = nova linha) é utilizada no final de cada bloco ou sentença com o
intuito de finalizá-la para que outra possa ser aberta.
Exemplo : N50 X100. Z50 LF
Obs: Não é necessário escrever o caractere "LF", que é gerado automaticamente por
uma mudança de linha.
Função ;
; – O caractere ponto e vírgula permite a inserção de comentários. Os caracteres que
vierem após o ponto e vírgula são considerados comentários e serão ignorados pelo
comando.
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Linear
Coordenadas Absolutas
Pontos X Z
P1 240 300
P2 0 3
P3 0 0
P4 30 0
P5 30 -30
P6 50 -40
P7 53 -40
45
Circular
Esta função G02 é um comando não-modal, que cancela e é cancelada pelas funções
G00, G01e G03.
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Esta função G03 é um comando não-modal, que cancela e é cancelada pelas funções
G00, G01e G02.
onde:
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Coordenadas Absolutas
Pontos X Z I K
P1 240 300
P2 0 3
P3 0 0
P4 10 0
P5 30 -10 10 0
P6 30 -30
P7 50 -40 0 -10
P8 53 -40
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A função G40 deve ser programada para cancelar as funções previamente solicitadas
como G41 e G42. Esta função, quando solicitada pode utilizar o bloco posterior para
descompensar o raio do inserto programado na página “offset” da máquina, utilizando
avanço de trabalho G1.
A função G40 é um código MODAL e está ativa quando o comando é ligado. O ponto
comandado para trabalho encontra-se no vértice entre os eixos X e Z.
51
Esta função é similar a função G41, exceto que a direção de compensação é a direita,
vista em relação ao sentido do curso de corte.
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53
54
Obs.: Para facear utilizar 1mm por passada e no desbaste no máximo 4mm por
passada.
55
A função G71 deve ser programada em dois blocos subseqüentes, visto que os valores
relativos a profundidade de corte e sobremetal para acabamento nos eixos transversal
e longitudinal são informados pela função “U” e “W”, respectivamente.
57
Este ciclo é utilizado após a aplicação dos ciclos de desbaste G71, G72 e G73 para
dar o acabamento final da peça sem que o programador necessite repetir toda a
seqüência do perfil a ser executado.
Notas:
• Após a execução do ciclo, a ferramenta retorna automaticamente ao ponto
posicionado.
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60
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64
Obs.: Para facear utilizar 1mm por passada e no desbaste no máximo 4mm por
passada.
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Função G04
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69
Onde:
N100 G76 P (m) (r) (a) Q.. R.. ;
G76 = Chamada do ciclo
P(m) (r) (a)
(m) = número de repetições do último passe
(r) = comprimento da saída angular da rosca [(r: passo) x 10]
uma vez o passo da rosca ex.: [(1.5 : 1.5) x 10 = 10]
(a) = Penetração pelo flanco ou radial
Q = mínima profundidade de corte
R = Sobre metal para acabamento no fundo do filete
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O0007 (EXEMPLO-07);
N05 G53 G00 X240 Z300 T00;
N10 G54;
N15 T0404 (ROSCA EXTERNA);
N20 G97 S1500 M3;
N25 G00 X35 Z7.5 M07;
N30 G76 P010060 Q100 R0.05;
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Obs.: Para executar 2 ou mais entradas multiplicar o passo pelo valor das entradas
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77
A aplicação da função G83 como ciclo de furação, realiza furações com descarga de
cavacos, evitando com esse procedimento uma possível quebra da broca utilizada.
Onde:
G83 = Chamada do ciclo
Z = Profundidade final de furação
R = Distância do posicionamento Inicial (antes do ciclo) até o Início do furo
Q = Profundidade de corte para cada avanço de corte (em microns)
P = Tempo de espera na base do furo
F = Avanço de corte
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Sintaxe:
CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS, FRF, VARI)
Onde:
RTP Plano de retorno da ferramenta após o fim do ciclo (absoluto)
RFP Plano de referência (Z inicial – absoluto)
SDIS Distância segura (folga para aproximação sem sinal)
DP Coordenada final da furação (absoluta)
DPR Profundidade da furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
FDEP Coordenada para a primeira penetração da furação (absoluta)
FDPR Primeira profundidade de furação relativa ao plano de referência (sem sinal)
DAM Valor de decremento
DTB Tempo de espera na profundidade final da furação (segundos)
DTS Tempo de espera no ponto inicial e eliminação de cavacos
FRF Fator de avanço para a primeira profundidade de avanço (sem sinal) gama de
valores: 0,001 (0,1%) ... 1 (100%)
VARI Modo de trabalho 0 = quebra de cavacos 1 = eliminar cavacos
Notas:
Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente em
um bloco separado.
Devemos programar apenas um valor para o final do furo, ou seja, “DP” (coordenada
absoluta) ou “DPR” (coordenada a partir do plano de referência).
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83
84
Para referenciar no Fanuc 21, ativar a tecla F1 primeiro e REF tecla F7 e depois a
tecla 5 . OBS.: Se a tecla Num Lock estiver ativada no teclado do micro não irá
acontecer o referenciamento.
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Apertar a tecla F12 para mudar o softkey do comando e em seguida a tecla F11 ,
aparecerá na tecla F3 a função GRAPH
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Apertando a tecla ENTER do lado direito do teclado irá aparecer a tela referente à
simulação 2D. Caso você quiser fazer a simulação passo a passo apertar a tecla *
(SBL)SINGLE BLOCK , para a simulação acontecer apertar a tecla ENTER , para cada
sentença, se estiver em automático apertar a tecla ENTER apenas uma vez.
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Simulação 3D (3DVIEW)
90
Com o modelo de volume transparente você pode ver também partes que estão atrás
da ferramenta.
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A velocidade de simulação é mais baixa com o modelo de volume que com modelo de
arame ou sem representação de ferramenta.
No caso de uma colisão será exibido o tipo de colisão e a simulação será abortada.
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Quando o WinNC está simulando com uma máquina com dispositivo de fixação
automático, a simulação 3D usa a exibição do dispositivo de fixação automaticamente.
F3 TOOLS
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Tool Tool
Number Number
1 Desbaste à Direita 29 Broca Ø 4.5mm
2 Acabamento à Direita 30 Broca Ø 5mm
3 Neutra 31 Broca Ø 5.5mm
4 Acabamento à Esquerda 32 Broca Ø 6mm
5 Rosca à Direita 33 Broca Ø 6.5mm
6 Rosca à Esquerda 34 Broca Ø 6.8mm
7 Bedame Lado Direito 35 Broca Ø 7mm
8 Bedame Lado Esquerdo 36 Broca Ø 7.5mm
9 Desbaste Interno Torre Diant. 37 Broca Ø 8mm
10 Acabam. Interno T. Diant.10x60 38 Broca Ø 8.5mm
11 Acabam. Interno T. Diant.10x100 39 Broca Ø 9mm
12 Desbaste Interno Torre Traseira 40 Broca Ø 9.5mm
13 Acabam. Interno T. Tras.10x60 41 Broca Ø 10mm
14 Acabam. Interno T. Tras.10x100 42 Broca Ø 10.5mm
15 Roscar Int. à Dir. T.D. p. 0.5 - 1.5 43 Broca Ø 11mm
16 Roscar Int. à Dir. T.D. p. 1.75 – 3 44 Broca Ø 11.5mm
17 Roscar Int. à Esq. T.T. p. 0.5-1.5 45 Broca Ø 12mm
18 Roscar Int. à Esq. T.T. p. 1.75 - 3 46 Broca Ø 12.5mm
19 Broca de Centro 47 Broca Ø 13mm
20 Broca Ø 1 mm 48 Broca Ø 12mm DIN 1897
21 Broca Ø 1.5mm 49 Broca Ø 16mm Din 1897
22 Broca Ø 2mm 50 Macho M3
23 Broca Ø 2.5mm 51 Macho M4
24 Broca Ø 3mm 52 Macho M5
25 Broca Ø 3.3mm 53 Macho M6
26 Broca Ø 3.5mm 54 Macho M8
27 Broca Ø 4mm 55 Macho M10
28 Broca Ø 4.2mm 56 Broca Ø20
95
Nota: O ponto zero peça será levado em conta os valores que estão em WORK SHIFT
e deve ser considerado como definição da posição de ponto zero peça na visualização
em 3D.
Aperte o resp de workpiece de softkey. workp.. A tela mostra o introduza quadro acima.
Para isso apertar a tecla referente ao ponto zero (workpiece) e correr sobre os
significado dos valores, eles são selecionados e mostrados (Ex.: workpiece Ref. Pt. (x).
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97
Após definir o PONTO ZERO PEÇA apertar a tecla F4 para que ocorra a simulação
gráfica.
98
99
100
101
Machine Channel 1
JOG
Channel reset Trans./G F1
function
Program aborted ROV
F2
100.000 % Axis F4
feedrate
Power [%]
F5
Feedrate mm/min
act. val.
Tool
Act. val. F7
Preselected tool
Mach(MCS)
T-1
G00 G40
F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
INC
103
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
AUTO
Program aborted ROV
F2
F4
100.000 %
Power [%]
F5
Feedrate mm/min REF
Act. 0.000 100.000 %
Set 0.000 F6
Tool
F7
Preselected tool
T-1
G00 G40
F8
Single
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7
block F8
INC
Machin Param Progra Servic Diagno
i
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
AUTO
Program aborted ROV
F2
F4
100.000 %
Power [%]
F5
Feedrate mm/min
REF
Act. 0.000 100.000 %
Set 0.000 F6
Tool
F7
Preselected tool
T-1
G00 G40
F8
Single
F3 F4 F5
block F8
F1 F2 F6 INC F7
104
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
D no.-
F4
Overvi
F7
CRIAR AS FERRAMENTAS E OS CORRETORES. NÃO É NECESSÁRIOS COLOCAR O
COMPRIMENTO DAS FERRAMENTAS, APENAS O RAIO E A POSIÇÃO DE CORTE CASO A
FERRAMENTA TRABALHE COM COMPENSAÇÃO DE RAIO DE CORTE. AO TÉRMINO ARMAZENAR
EM WORK OFFSET O DESLOCAMENTO DE ORIGEM F8
New
F3 F4 F5 F8
Determ
F1 F2 F6 F7
105
106
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Paste
Delete
F4
F5
Re-
name
F6
Alter-
bl
F7
Worpc
Press INPUT key to edit program! F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
107
Machine
Channel reset
Channel 1
JOG F1
F2
Workpiece overview
F4
F5
F6
New
Abort
F7
Worpiece Name : Senai
OK
^ F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
• O comando irá criar o novo diretório (WPD), clicar em NEW, digitar um nome para
o programa principal
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Delete
F4
F5
Re-
name
F6
Alter-
bl
F7
Worpc
Press INPUT key to edit program! F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
108
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
F2
F4
F5
F6
New
Abort
F7
Program Name : Teste
OK
^ F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
109
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Delete
F4
F5
Re-
name
F6
Alter-
bl
F7
Worpc
Press INPUT key to edit program! F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Paste
Program aborted ROV
Mark F2
Insert F4
block
F5
F6
Renumbe
F7
F8
Close
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
110
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
F2
F4
F5
F6
New
Abort
F7
Program Name : CONTORNO
OK
^ F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Renumber
F7
F8
Close
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
111
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Mark F2
F7
F8
Close
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
All
0.000
S [rpm]
20
Zoom
F4
0.000
F0.2 F5
T0002
Zoom
10
N0300
F6
RUN Delete
X
0 F7
Cursor
Z
^
F8
Setting
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
112
Machine Channel 1
JOG
Channel reset F1
Renum
b
F7
F8
Close
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
F2
F 0000
S 0000
Param
F4
T
t
F5
Workpi
F6
Tool
X 0.000
F7
Z 0.000
F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
113
F2
3D Simulation TESTE.MPF
Toolho Tools
F3
001— Roughing tool left — 001— Roughing tool left —
002— Copying tool left 002— Copying tool left —
— 003— Copying tool right —
Take
F4
r.—
010— Bor. bar r.10x60mm —
F8
OK
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
114
Tool Tool
Ferramenta Ferramenta
Number Number
1 Desbaste à Direita 29 Broca Ø 4.5mm
2 Acabamento à Direita 30 Broca Ø 5mm
3 Neutra 31 Broca Ø 5.5mm
4 Acabamento à Esquerda 32 Broca Ø 6mm
5 Rosca à Direita 33 Broca Ø 6.5mm
6 Rosca à Esquerda 34 Broca Ø 6.8mm
7 Bedame Lado Direito 35 Broca Ø 7mm
8 Bedame Lado Esquerdo 36 Broca Ø 7.5mm
9 Desbaste Interno Torre Diant. 37 Broca Ø 8mm
10 Acabam. Interno T. Diant.10x60 38 Broca Ø 8.5mm
11 Acabam. Interno T. Diant.10x100 39 Broca Ø 9mm
12 Desbaste Interno Torre Traseira 40 Broca Ø 9.5mm
13 Acabam. Interno T. Tras.10x60 41 Broca Ø 10mm
14 Acabam. Interno T. Tras.10x100 42 Broca Ø 10.5mm
15 Roscar Int. à Dir. T.D. p. 0.5 - 1.5 43 Broca Ø 11mm
16 Roscar Int. à Dir. T.D. p. 1.75 – 3 44 Broca Ø 11.5mm
17 Roscar Int. à Esq. T.T. p. 0.5-1.5 45 Broca Ø 12mm
18 Roscar Int. à Esq. T.T. p. 1.75 - 3 46 Broca Ø 12.5mm
19 Broca de Centro 47 Broca Ø 13mm
Broca Ø 12mm DIN
20 Broca Ø 1 mm 48 1897
Broca Ø 16mm Din
21 Broca Ø 1.5mm 49 1897
22 Broca Ø 2mm 50 Macho M3
23 Broca Ø 2.5mm 51 Macho M4
24 Broca Ø 3mm 52 Macho M5
25 Broca Ø 3.3mm 53 Macho M6
26 Broca Ø 3.5mm 54 Macho M8
27 Broca Ø 4mm 55 Macho M10
28 Broca Ø 4.2mm
115
F2
3D-View/Parameter
CLAM RESOLUTIO
Clamping device visible High F3
Low
Automatisiert
F5
TOOL GENERAL
Volume model Collision detection ON
F6
WCS Position
Wire model Abort
F7
OK
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
(RESOLUTION) Resoluções básicas Quanto mais alta a resolução, mais lenta será a
simulação.
116
No caso de uma colisão será exibido o tipo de colisão e a simulação será abortada.
3D View – View
F2
3D-View/Parameter
VIEW SECTION
2D No section
F3
3D Halfsection lower
F5
Full section
F6
F8
OK
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
117
F2
F0.2
S180
T2
Param
F4
F5
Workp
X
Z F6
Tool
Partida Passo à
F7
para Passo
F8
F1 F2 F3 F4 F5 F6 F7 F8
Considerações Importantes
118
Na Máquina No WINNC
MENU SELECT MENU SELECT
SERVIÇOS SERVICE
AJUSTAR SET
ARMAZENAR AJUSTES SAVE SETTINGS
119
120
1. Modo automático;
2. Modo edição;
3. Modo MDI (programa com no máximo 10 linhas);
4. Modo DNC (permite executar a usinagem enquanto é feita a leitura de
um programa via interface de comunicação);
5. Modo manual;
6. Modo referencia;
7. Modo incremental;
8. Modo manivela;
9. Ativa/Desativa bloco a bloco;
10. Ativa/Desativa bloco barrado;
11. Ativa/Desativa parada opcional;
12. TEACHIN (Criação de Programas no modo aprender);
13. MC LOCK (Bloqueio da máquina para teste de programa)
(ativa/desativa);
14. DRY RUN (Teste de funcionamento em vazio) (ativa/desativa);
15. Cycle Stop;
121
122
POS
2. Pressionar
3. Pressionar [ TODOS ]
4. Regular chave seletora de avanço
X+ Z+ X- Z-
5. Pressionar , conforme a direção desejada
Referenciar eixos X e Z
1. Posicionar eixo Z no sentido negativo aproximadamente 20 mm do
sensor de referencia.
2. Posicionar eixo X no sentido negativo aproximadamente 20 mm do
sensor de referencia
123
PROG
7. Pressionar
8. Pressionar [ MDI ]
9. Digitar a sentença desejada Ex. M4 S200
EOB E
10. Pressionar
INSERT
11. Pressionar
12. Fechar a porta
PROG
2. Pressionar
3. Pressionar [ MDI ]
4. Digitar M901
5. Digitar M30
6. Posicionar o cursor em O 0000
7. Fechar a porta
PROG
2. Pressionar
124
125
126
127
Exemplo de Programa:
% Teste
G53 G00 X240 Z300 T0 M28 (Confirmar avanço do contra-ponta via programa)
G54
T0101
G96 S300 M04
G92 S5000
G0 … X … Z …
.
.
. Programa referente a peça
.
.
; última ferramenta
Obs.: No exemplo acima deve-se programar a função M28 em cada linha do ponto de
troca de ferramenta para efeito de segurança.
Em seguida M29 ou M29 B1000 → à Valor para recuo Introduzir programa via
teclado
128
Renomear programa
Copiar programa
129
130
PROG
2. Pressionar
3. Pressionar [ PRGRM ]
4. Digitar a sentença a ser localizada Ex. T0505
PROG
2. Pressionar
3. Pressionar [ DIR + ]
PAGE
4. Pressionar
PROG
2. Pressionar
3. Pressionar [ DIR + ]
4. Digitar o n° do programa Ex. O 1102
PAGE
5. Pressionar [ O SRH] ou
PROG
3. Pressionar
4. Selecionar programa na memória de trabalho
5. Pressionar MC LOCK
(o Led deverá ficar acesso)
131
CUSTOM
GRAPH
2. Pressionar
3. Pressionar [ G.PRM ]
4. Digitar dimensões da peça
5. Pressionar
6. Pressionar [ Grafic ]
7. Fechar porta
PROG
3. Pressionar
5. Fechar porta
6. Fechar seletor de avanço
RESET
7. Pressionar
RESET
2. Pressionar
PROG
3. Pressionar
4. Digitar o n° da ferramenta Ex. N8
132
Visualizar cronômetro
POS
2. Pressionar
3. Visualizar o campo “TEMPO CICLO”
POS
2. Pressionar
3. Pressionar [ (OPRT) ]
4. Pressionar [ PTSPRE ]
5. Pressionar [ EXEX ]
OFFSET
SETTING
2. Pressionar
3. Pressionar [ DEFIN. ]
PAGE
4. Pressionar 2 vezes
5. Posicionar o cursor em “PEÇAS REQUERIDAS”
133
OFFSET
SETTING
2. Pressionar
3. Pressionar [ DEFIN.]
4. Digitar 1 para habilitar escrita de parâmetro
INPUT
5. Pressionar
SYSTEM
6. Pressionar
7. Digitar 101
8. Pressionar [ NO. SRH ]
9. O parâmetro SB2 = 0 (0 = 1 stop bit)
10. O parâmetro 103 = 12 (12 = 19200 BPS Taxa de transmissão)
103 = 11 (11 = 9600 BPS)
103 = 10 (10 = 4800 BPS)
OFFSET
SETTING
11. Pressionar
12. Digitar 0 para desabilitar escrita de parâmetro
INPUT
13. Pressionar
RESET
14. Pressionar
PROG
2. Pressionar
3. Pressionar [ PRGRM ]
4. Pressionar [ (OPRT) ]
5. Pressionar
6. Pressionar [ RECEB ]
7. Pressionar [ EXEC ]
8. Enviar o arquivo do periférico
134
PROG
3. Pressionar
4. Pressionar [ PRGRM ]
5. Pressionar [ ( OPRT ) ]
6. Pressionar
7. Pressionar [ TRANSM ]
8. Digitar n° do programa que vai ser enviado Ex. O 7001
9. Pressionar [ EXEC ]
10. Para salvar todos programas digitar O – 9999 no lugar do n° do
programa
Edição simultânea
PROG
2. Pressionar
3. Pressionar [ (OPRT) ]
4. Pressionar [ ED. SIM ]
5. Digitar n° prog. Ex. O 2040
INSERT
6. Pressionar
7. Digitar programa
8. Pressionar [ FIM – ES ]
135
137
E painel de controle da
máquina
(exemplo de definição de
teclas)
138
Tecla Recall
Retorno para o menu de ordem superior. Com Recall fecha-se
uma janela.
Tecla etc.
Ampliação da barra horizontal das teclas de função no
mesmo menu.
Tecla Input
• Aceitação de um valor editado
• Abrir/fechar diretório
• Abrir arquivo
139
Tornos standard
Ações na máquina-ferramenta, por exemplo, posicionamento dos eixos ou start do
programa, podem ser ativadas apenas por um painel de comando da máquina.
140
141
JOG Jog
Jogging
Posicionamento manual dos eixos:
• Movimento contínuo dos eixos com o uso das teclas de
direção,
• Movimento incremental dos eixos com o uso das teclas de
direção,
• Manivela eletrônica.
MDI
Manual Data Input
Controla a máquina através da execução de um bloco ou uma
seqüência de blocos. A especificação dos blocos realiza-se pelo
painel de comando.
AUTO Automático
Controla a máquina através da execução automática dos
programas.
Teclas Inc
As funções Inc podem ser ativadas em conjunto com os
seguintes modos de operação:
• Modo de operação "Jog"
• Modo de operação "MDA/Teach In"
142
Inc
1 10 100
Incremental Feed
1000 10000 Percurso incremental com valor pré-estabelecido de 1, 10, 100,
1000, 10000 incrementos.
Funções de máquina
M DA T E A C H IN Teach In
Criação de programas de forma interativa com a máquina no
modo de operação "MDA".
Controle do avanço
Override de avanço rápido (chave de correção do avanço)
Faixa de controle:
%
0% até 120% do avanço programável.
No movimento rápido, não é ultrapassado o valor 100%.
Valores:
0%, 1%, 2%, 4%, 6%, 8%, 10%, 20%, 30%, 40%, 50%, 60%,
70%, 75%, 80%, 85%, 90%, 95%, 100%, 105%, 110%, 115%,
120%
143
W CS MCS/WCS
M CS
Com esta tecla é feita a comutação entre o sistema de
coordenadas da peça e o da máquina.
144
S P IN D L E Parada do fuso
STOP
Ao pressionar a tecla “Parada do fuso”:
• o fuso é desacelerado até a rotação zero e,
• o respectivo LED é ligado, logo que a "Parada do fuso" seja
aceita pelo controle.
Exemplo:
• para executar uma troca de ferramenta,
• para entrada das funções S, T, H, M durante a
• preparação.
S P IN D L E Ligar fuso
START
Ao pressionar a tecla "Ligar fuso":
• o fuso é acelerado até a rotação programada e
• o respectivo LED liga, logo que a função "Ligar fuso" tenha
sido aceita pelo controle.
145
Referenciar a máquina
JOG REF • Aciona a tecla “REF POINT“, para ativar função de
P O IN T
referência.
• Abrir a chave de avanço “OVER RIDE” em 100%.
%
• Apertar as teclas “X+ e Z+“ de movimentação de eixos
simultaneamente.
+X +Z • Aparecerá no visor os valores:
MCS POSIÇÃO
X1 120.000 mm
Z1 360.000 mm
146
IN P U T
• Pressionar a tecla “ENTER“
• Fechar a porta.
START
• Pressionar a tecla verde “START“
147
IN P U T
• Digitar “M901“.
• Teclar “INPUT“.
• Digitar M30
• Teclar “INPUT”
START
• Pressionar a tecla verde “START“
• Abrir a Porta
148
IN P U T
• Digitar o nº da ferramenta que esta posicionada
abaixo do aparelho óptico (ex. 5) e acionar a
tecla “INPUT“.
149
No campo:
• COMPR. 1; digitar sempre o valor zero.
• COMPR. 2; digitar sempre o valor 25 mm (TND 180)
(0 mm para TND 250)
• COMPR. 3; valor do comprimento em Z do ATC da broca
?
• No menu horizontal selecionar “DETERMIN.
CORREÇÃO”.
150
Valores de correção
necessários para
ferramentas de tornear
ferramenta
IN P U T
• Pressionar a tecla amarela “INPUT”
?
• Digitar o nº do quadrante da ferramenta:
4 8 3
5 7
1 6 2
IN P U T
• Pressionar a tecla amarela “INPUT”
151
• Aparecerá na tela:
MEDIDA DE REFERÊNCIA
EIXO VALOR REF. POSIÇÃO
X 21.243 56.458
OK
• Para fazer o ATC em relação ao eixo “Z“, repetir a seqüência
acima selecionando COMPR.2 = Z no campo EIXO mudar
para Z, através da tecla S ELEC T
IN P U T
• Digitar o ângulo respectivo e pressionar a tecla
“INPUT“
Obs.: No campo
DP 25 RES: 000
(não digitar nada)
152
RESUM O
• No menu vertical selecionar “RESUMO”
• Digitar o nº da ferramenta
AP AGA R FERRAM .
• No menu vertical selecionar “APAGAR FERRAMENTA”
ARRANHAR
• No menu horizontal selecionar “ARRANHAR“
• No campo n° T digitar o número da ferramenta que encostou
na peça
IN P U T
• Pressionar a tecla “INPUT”
153
SA LVA R
• No menu vertical selecionar “SALVAR”
154
155
Exemplo de Programa:
Teste.MPF
G53 G00 X240 Z300 D00 M28 (Confirmar avanço do contra-ponta via programa)
G54
T01 D01
G96 S300 M04
LIMS=5000
G0 … X … Z …
.
.
.
Programa referente a peça
.
.
.
.
.
.
; última ferramenta
G53 G00 X240 Z300 D00 M09 M05 (PARADA DE FUSO)
• M29 contra-ponta recua totalmente
ou
• M29 H1 = 1000 Valor para recuo programável
Obs: No exemplo acima deve-se programar a função M28 em cada linha do ponto de
troca de ferramenta para efeito de segurança.
Na última ferramenta deve-se programar M5 (parada de fuso).
Em seguida M29 ou M29 H1 = 1000 Valor para recuo
PROGRAM A
• No menu horizontal selecionar “PROGRAMA“
• No menu horizontal selecionar:
PEÇAS A TRABALHO : Diretório de arquivos, criar novos
programas.
156
NOM E
• No campo “NOME“ digitar o nome ou nº do programa
PROGRAM A
• No menu horizontal selecionar “PROGRAMA“
• Selecionar o diretório desejado, onde está localizado o
programa.
Ex.:
157
158
PROGRAM A
• No menu horizontal selecionar “PROGRAMA“
IN P U T
• Acionar a tecla “INPUT”
159
START
• Pressionar a tecla “START“ a cada mudança de bloco.
RESET
Obs.: Para interromper o programa pressione a tecla “RESET“.
IR P A R A
• No menu vertical selecionar “IR PARA“.
• No campo T digitar o número da ferramenta a ser corrigida.
IN P U T
• Pressione a tecla “INPUT”.
IN P U T
• Pressionar a tecla “INPUT“.
• Para corrigir os valores positivos é necessário digitar o sinal
+ antes do valor.
160
IN P U T
• Pressionar a tecla “INPUT”.
• Digitar a letra N e o nº da ferramenta ou bloco.
Ex.: N5
IN P U T
• Pressionar a tecla “INPUT”.
• Fechar os avanços e a porta.
PROGRAM A
• No menu horizontal selecionar “PROGRAMA“.
• No menu horizontal selecionar o diretório desejado.
• Através da seta selecionar o programa a ser deletado
(apagado ) com o cursor.
APAGAR
• No menu vertical selecionar “APAGAR“
CA NCELAR
Renomear programa
• Acionar a tecla “MENU SELECT”
PROGRAM A
• No menu horizontal selecionar “PROGRAMA“.
• Selecionar o programa a ser renomeado
161
PROGRAM A
• No menu horizontal selecionar “PROGRAMA“.
• Selecionar o programa a ser copiado.
C O P IA R
• No menu vertical selecionar “COPIAR“
CO LA R
• No menu vertical selecionar “COLAR”
• Digitar o nome da cópia
PROGRAM A
• Acionar a tecla “PROGRAMA“.
IN P U T
• Selecione nr. do programa + “INPUT“.
FU R A R
• No menu vertical selecionar “FURAR”.
162
PROGRAM A
• Acionar a tecla “PROGRAMA“
IN P U T
• Selecione nr. do programa + “INPUT“.
TORN EAR
• No menu vertical selecionar “TORNEAR“.
CO RTE
• No menu vertical selecionar “CORTE”
• Irá aparecer do lado direito do monitor o “CYCLE 95“.
CA NCELAR
PROGRAM A
• Acionar a tecla “PROGRAMA“
IN P U T
• Selecione nr. do programa + “INPUT”
163
A B R IR R O S C A
• No menu vertical selecionar “ABRIR DE ROSCAS”
• Irá aparecer do lado direito do monitor o “CYCLE 97“.
R E C O M P IL A R
• Para alterar o ciclo já editado acionar “RECOMPILAR“.
Bedam e
Programa Principal
G0 G90 G53 X240 Z300 T0 D0 M9
G54 G95
T5 D1
G96 S180 M4
LIMS = 2000
G0 X37 Z-9,5 M7
L31 P10
G0 G90 G53 X240 Z300 T0 D0 M9
M30
Sub-Programa
L31
T5 D1
G90 G1 X25 F0,1
G0 X37
G91 G0 Z-2,5
G1 X-2 Z2 F0,1
( G1 X-4 )
G1 Z0,5
G90 G0 X32
T5 D2
G91 G0 Z2,5
164
Contador de peças
Começo:
G0 G90 G53 X240 Z300 T0 D0 M9
TRANS Z...
G95
T8 D1
S1000 M3
G0 G90 G53 X240 Z300 T0 D0 M9
R21=R21+R22
IF R20==R21 GOTOF FINAL
GOTOB COMEÇO
M30
Final:
MSG (“TOTAL DE PEÇAS ALCANCADA”)
M5
M00
M30
R20 = TOTAL DE PEÇAS A SER USINADA
R21 = ZERAR CONTADOR (INDICADA NR. DE PEÇAS USINADAS)
R22 = CONTADOR DE PEÇAS
R20 = TOTAL PEÇAS
R21 = QUANT/PÇS
R22 = 1
• Teclar “AJUSTAR“ .
165
Selecionar
IN P U T
EX.: PEÇAS DO TRABALHO
PROGRAMAS PEÇAS Após selecionar o progrma,
SUB-PROGRAMAS
• Teclar “INICIO“.
166
• Teclar “INICIO”.
167
Para um sistema tridimensional, são utilizados três eixos perpendiculares (90°) entre si,
que podem ser designados através dos dedos da mão direita.
• Polegar: indica o sentido positivo do eixo imaginário, representado pela letra X.
• Indicador: aponta o sentido positivo do eixo Y.
• Médio: mostra o sentido positivo do eixo Z.
169
Y
X
170
Este sistema garante que a ferramenta pode ser comandada exatamente através dos
percursos que realize porque os pontos na área de trabalho da máquina estão
definidos.
171
Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 40 20
P4 40 40
P5 20 40
P6 0 20
172
Pontos X Y
P1 0 0
P2 20 0
P3 20 20
P4 0 20
P5 -20 0
P6 -20 -20
E N
173
E N
Fanuc L = H e R=D
Siemens L e R = D
Coordenadas Absolutas
Pontos X Y
P1
P2
P3
P4
P5
P6
P7
P8
P9
P10
P11
P12
P13
P14
P15
174
175
176
177
Função O
Identifica o número de programa ou sub-programa, composto por até 4 digitos,
podendo variar de 0001 até 9999.
Ex.: O1965 – Programa número 1965
Função N
Define o número da sentença, do bloco ou da linha.
Exemplo: N50 – Sentença número 50
Função T
T __ M06 - Número da posição do Magazine de ferramentas
Exemplo: T01 M06 posiciona a ferramenta nº 1 no eixo árvore
Função H
Chamada do corretor de comprimento da ferramenta
Exemplo: G43 H01 define o corretor de comprimento da ferramenta nº 1
Função D
Definição de corretor de ferramenta
Exemplo: G41 D01 ou G42 D01 define o corretor de ferramentas número 01
179
Função F
F – Feed – Avanço
Exemplo : F100 Avanço de 100 mm por minuto
Função /
/ – Utilizamos a função ( / ) barra quando for necessário inibir a execução de blocos no
programa, sem alterar a programação, somado a acionar o botão que ativa este
comando.
Exemplo : / N35
Função ;
; - Função EOB (End of Block) é utilizada no final de cada bloco ou sentença com o
intuito de finaliza-la para que outra possa ser aberta.
Exemplo : N50 X100. Y100. Z100. ;
Função ( )
( ) – Os caracteres parênteses permitem a inserção de comentários. Os caracteres
que vierem dentro de parênteses são considerados comentários e serão ignorados
pelo comando. Para facilitar a identificação do programa, recomenda-se inserir um
comentário, para definir o nome da peça que está sendo programada.
Exemplo : O1965 ( EXEMPLO-01) ;
180
181
182
Função N
Define o número da sentença, do bloco ou da linha.
Exemplo: N50 – Sentença número 50
Função T
T __ M06 - Número da posição do Magazine de ferramentas
Exemplo: T01 M06 posiciona a ferramenta nº 1 no eixo árvore
Função D
Definição de corretor de ferramenta
Exemplo: D01 define o primeiro corretor da ferramenta em uso
Função S
S – Speed – RPM
Exemplo : S1500 = 1500 RPM
Função F
F – Feed – Avanço
Exemplo : F100 Avanço de 100 mm por minuto
Função “INPUT”
Finaliza o bloco representando com o símbolo “ ¶ ” ou “ Lf ”.
Exemplo : N50 X100. Y100. Z100. Lf
183
Para se obter um bom corte, é preciso além da ferramenta adequada, utilizar também
os parâmetros de corte adequados. Isto faz com que se dê uma atenção toda especial
a estas grandezas:
Vc ⋅1000
RPM =
π ⋅D
Avanço de usinagem
F = Fz ⋅ RPM ⋅ z
184
Velocidade de corte
π ⋅D⋅N
Vc =
1000
Onde: VC = Velocidade de corte
D = Diâmetro a ser usinado / ou ferramenta (mm)
N = Rotação da árvore (RPM)
185
Linear
Esta função realiza movimentos nos eixos com maior velocidade de avanço disponível
para cada modelo de máquina, devendo ser utilizada somente para posicionamento
sem nenhum tipo de usinagem.
Esta função realiza movimentos retilíneos com qualquer ângulo, calculado através das
coordenadas de posicionamento descritas, utilizando-se de uma velocidade de avanço
(F) pré-determinada pelo programador.
187
Exercício 1
188
A função G40 deve ser programada para cancelar as funções previamente solicitadas
como G41 e G42. Esta função, quando solicitada pode utilizar o bloco posterior para
descompensar o raio do inserto programado na página “offset” da máquina, utilizando
avanço de trabalho G1.
Esta função é similar à função G41, exceto que a direção de compensação é à direita,
vista em relação ao sentido do curso de corte. A função G42 é MODAL, portanto
cancela e é cancelada pela G40.
OBS.: Quando for utilizar a Função G41 ou G42 no Comando FANUC deverá
indicar qual o corretor de raio que está sendo utilizado.
Ex.: Se estiver utilizando T01, programar a função G41 D01 ou G42 D01
Se estiver utilizando T05, programar a função G41 D05 ou G42 D05
Obs.: Quando for utilizar a Função G41 ou G42 no Comando FANUC deverá
indicar qual o corretor de raio que está sendo utilizado.
Ex.: Se estiver utilizando T01, programar a função G41 D01 ou G42 D01
Se estiver utilizando T05, programar a função G41 D05 ou G42 D05
190
G41
+Y
G42
+X
191
192
O ângulo do movimento de entrada e saída deve ser igual ou superior a 90 graus. Veja
ilustração de movimento correto do eixo na figura seguinte. Se o ângulo do movimento
de entrada e saída for inferior a 90 graus, a ferramenta pode ficar "encaixotada".
Quando uma ferramenta é "encaixotada" ela não alcançará o ponto final programado.
Veja ilustração de movimento incorreto do eixo e "encaixotando a ferramenta" nas
figuras abaixo.
193
FANUC 21-MB
O0002 (EXEMPLO-02);
N05 G54;
N10 T05 M6 (FRESA DIAM-20);
N15 G43 H01 G00 Z100;
N20 S1500 M03;
N25 G00 X-50 Y-50;
N30 G00 X-25 Y-25 Z10 M08;
N35 G01 Z-5 F450;
N40 G42 D05 G01 X5 Y5;
N45 G01 X65 Y5;
N50 G01 X65 Y65;
N55 G01 X5 Y65;
N60 G01 X5 Y5;
N65 G40 G01 X-25 Y-25;
N70 G00 Z10 M09;
N75 G00 X-50 Y-50 Z100 M05;
N80 M30;
194
195
196
197
Interpolação Circular
Esta função G02 é um comando modal, esta é cancelada pelas funções G00, G01e
G03.
onde:
X = posição final do arco
Y = posição final do arco
R = valor do raio
I = coordenada do centro do arco
J = coordenada do centro do arco
F = avanço de trabalho (opcional)
198
Esta função G03 é um comando modal, esta é cancelada pelas funções G00, G01e
G02.
Onde:
X = posição final do arco
Y = posição final do arco
R = valor do raio
I = coordenada do centro do arco
J = coordenada do centro do arco
F = avanço de trabalho (opcional)
199
+Y
+X
FANUC 21-MB
O0003 (EXEMPLO-03);
N05 G54;
N10 T01 M6;
N15 G43 H01 G00 Z100;
N20 S1500 M03;
N25 G00 X-10 Y0 Z10;
N30 G01 Z-5 F360 M08;
N35 G01 X30 Y0;
N40 G02 X50 Y-20 R20;
ou
N40 G02 X50 Y-20 I0 J-20;
N45 G1 Y-30;
N50 G03 X70 Y-50 R20;
ou
N50 G03 X70 Y-50 I20 J0;
N55 G01 X110 Y-50;
N60 G01 Y-90;
N65 G01 Z10 M09;
N70 G00 X-100 Y100 Z100 M05;
N75 M30;
200
201
202
203
204
205
Função G04
Comando Fanuc 21 MB
G04 X_ _ _ ; (segundos)
ou
G04 U_ _ _ ; (segundos)
ou
G04 P_ _ _ ; (milésimos de segundos)
207
Os ciclos de furação em única passada G81 e G82 funcionam de maneira similar, com
exceção de um tempo de espera programável na parte inferior do furo no ciclo G82. O
ciclo G81 é tipicamente usado quando a furação é feita completamente através da
peça ou como exemplo um furo de centro que requer um movimento simples, como
mostrado na figura abaixo. O ciclo G82 é tipicamente usado para fazer furos cegos
(sem saída), devido ao fato de que o tempo de espera programável permite uma
melhor limpeza na parte inferior do furo. Cada ciclo deve ser selecionado de acordo
com as exigências do trabalho.
Onde:
G81 ou G82 = Chamada do ciclo
Z = Profundidade final de furação
R = Distância do posicionamento Inicial (antes do ciclo) até o Início do furo
P = Tempo de espera na base do furo. Exemplo P300 = Tempo de 0.3 segundos.
F = Avanço de corte
208
Exemplo de programa:
O0005 (EXEMPLO G81-G82);
N05 G54; N95 G43 G00 H03 Z100;
N10 T01 M06 (BROCA DE CENTRO); N100 S1325 M03;
N15 G43 G00 H01 Z100; N105 G00 X15 Y-15 Z10 M08;
N20 S3180 M03; N110 G82 Z-8 R5 P300 F265;
N25 G00 X15 Y-15 Z10 M08; N115 X30 Y-30;
N30 G81 Z-7 R5 F255; N120 X45 Y-45;
N35 X30 Y-30; N125 G80;
N40 X45 Y-45; N130 G53 G00 X400 Y-70 M09;
N45 G80; N135 M30;
N50 T02 M06 (BROCA DIAM-8);
N55 G43 G00 H02 Z100;
N60 S1987 M03;
N65 G00 X15 Y-15 Z10 M08;
209
210
Onde:
G83 = Chamada do ciclo
Z = Profundidade final de furação
R = Especifica a distância absoluta do Z0 ao ponto de retorno do ciclo
Q = Profundidade de corte para cada avanço de corte
P = Tempo de espera na base do furo
F = Avanço de corte
211
O modo de rosca rígida é ativado pelo comando M29. O comando M29 e a velocidade
de fuso serão programados no bloco do ciclo de rosqueamento ou no bloco
precedente.
Onde:
G84 = Chamada do ciclo
Z= Profundidade final da rosca
R = Especifica a distância absoluta do Z0 ao ponto de retorno do ciclo
S = RPM para execução da rosca
F = Velocidade de Avanço (passo em mm x RPM)
M29= Ativa o modo de rosca rígida
213
Exemplo de programa:
O0006 (EXEMPLO G81-G83-G84);
N05 G54; N95 G43 G00 H03 Z100;
N10 T01 M06 (BROCA DE CENTRO); N100 S260 M03;
N15 G43 G00 H01 Z100; N105 G00 X15 Y-15 Z10 M08;
N20 S3180 M03; N110 G84 Z-36 R5 S260 F325 M29;
N25 G00 X15 Y-15 Z10 M08; N115 X30 Y-30;
N30 G81 Z-7 R5 F255; N120 X45 Y-45;
N35 X30 Y-30; N125 G80;
N40 X45 Y-45; N130 G53 G00 X400 Y-70 M09;
N45 G80; N135 M30;
N50 T02 M06 (BROCA DIAM-6.5);
N55 G43 G00 H02 Z100;
N60 S2446 M03;
N65 G00 X15 Y-15 Z10 M08;
N70 G83 Z-36 Q10 R5 F244;
N75 X30 Y-30;
N80 X45 Y-45;
214
215
CYCLE81
Sintaxe:
Onde:
217
Z
Plano de retração RTP
Distância segura SDIS
Plano de referência RFP
DPR
Deslocam entos:
G0
G1
Notas:
• Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um bloco separado.
• Devemos programar apenas um valor para o final do furo, ou seja, “DP”
(coordenada absoluta) ou “DPR” (coordenada a partir do plano de referência).
• Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
Ø12
60
25
25
50
218
CYCLE82
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avança o eixo até a profundidade
programada. Depois de atingida a profundidade pode-se programar um tempo de
permanência.
Sintaxe:
CYCLE82 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB)
Onde:
219
Deslocamentos:
DP=RFP-DPR
G0
G1
G4
Notas:
• Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um bloco separado.
• Devemos programar apenas um valor para o final do furo, ou seja, “DP”
(coordenada absoluta) ou “DPR” (coordenada a partir do plano de referência).
• Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
220
EXEMPLO_08.MPF
N05 G54
N10 T01 M06 ; FRESA DIA 12
N15 S800 M03
N20 G00 Z100 M08
N30 G00 X15 Y-15 Z10
N35 F100
N40 CYCLE82 (5 , 0 , 3 , -8 , 0 , 1)
N45 G00 X-45 Y-45
N50 CYCLE82 (5 , 0 , 3 , -8 , 0 , 1)
N55G00 Z100 M09
N60 M30
221
A ferramenta fura com a rotação do eixo árvore e avança o eixo até a profundidade
programada, de forma que a profundidade final é atingida com sucessivas
penetrações, podendo a ferramenta recuar até o plano de referência para eliminar os
cavacos ou recuar 1 mm para quebrar o cavaco.
Sintaxe:
CYCLE83 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, FDEP, FDPR, DAM, DTB, DTS, FRF, VARI)
Onde:
222
Quebrar
G4
cavaco
SDIS
RFP
DP
Notas:
• Os dados de corte como avanço e rotação devem ser programados anteriormente
em um bloco separado.
• Devemos programar apenas um valor para o final do furo, ou seja, “DP”
(coordenada absoluta) ou “DPR” (coordenada a partir do plano de referência).
• Devemos programar apenas um valor para a primeira penetração da furação, ou
seja, “FDEP” (coordenada absoluta) ou “FDPR” (coordenada a partir do plano de
referência).
• Os parâmetros não necessários podem ser omitidos no bloco de programação ou
receberem valor zero (0).
223
EXEMPLO_09.MPF
N05 G54
N10 T01 M06 ; BROCA DIA 6.5
N15 S1500 M03
N20 G00 Z100
N25 S1500 M3
N30 G00 X15 Y-15 Z10 M08
N35 F100
N40 CYCLE83 (5 , 0 , 3 , -40 , 0 , -10 , 0 , 5 , 1 , 2 , 1 , 0 )
N45 G00 X45 Y-45
N50 CYCLE83 (5 , 0 , 3 , -40 , 0 , -10 , 0 , 5 , 1 , 2 , 1 , 0 )
N55 G00 Z100 M09
N60 M30
224
Sintaxe:
CYCLE84 (RTP, RFP, SDIS, DP, DPR, DTB, SDAC, MPIT, PIT, POSS, SST, SST1)
Onde:
225
226
MCALL
Sintaxe:
MCALL CYCLE_ _ (_ , _ , _ , _ , _ )
227
EXEMPLO_10.MPF
N05 G54
N10 T01 M06 ; BROCA DIA 8
N15 S1800 M03
N20 G00 Z100
N25 S1500 M3
N30 G00 X15 Y-15 Z10 M08
N35 F100
N40 MCALL CYCLE81 (5 , 0 , 3 , -22)
N45 X15 Y-15
N50 X45 Y-45
N55 MCALL
N60 G00 Z100 M5
N65 T02 M06 ; FRESA DIA 12
N70 S1000 M03
N75 G00 X15 Y-15 Z10
N80 F80
N85 MCALL CYCLE82 (5 , 0 , 3 , -8, 0 , 2)
N90 X15 Y-15
N95 X45 Y-45
N100 MCALL
N105 G00 Z100 M09
N110 M30
228
229
230
231
Para referenciar no Fanuc 21, ativar a tecla F1 primeiro e REF tecla F7 e depois
a tecla 5 . OBS.: Se a tecla Num Lock estiver ativada no teclado do micro não irá
acontecer o referenciamento.
233
234
Apertar a tecla F12 para mudar o softkey do comando e em seguida a tecla F11 ,
aparecerá na tecla F3 à função GRAPH
235
Caso você queira fazer a simulação passo a passo apertar a tecla * (SBL) SINGLE
BLOCK, para a simulação acontecer apertar a tecla F4 , para cada sentença, se estiver
em automático apertar a tecla F4 apenas uma vez.
236
Simulação 3D(3dview)
237
238
A velocidade de simulação é mais baixa com o modelo de volume que com modelo de
arame ou sem representação de ferramenta.
Apresentação de ferramenta
0 Modelo de volume
239
Com o modelo de volume transparente você pode ver também partes que estão atrás
da ferramenta.
2 Modelo de arame
Uma simulação sem representação de ferramenta é só um pouco mais rápido que com
o modelo de arame. Entre na representação de ferramenta desejada, nas colocações
básicas para 3D com:
• 0 modelo de volume
• 1 modelo de volume transparente
• 2 modelo de arame
• 3 sem representação de ferramenta. A parte mais baixa cortante da ferramenta
tem uma cor diferente com a ponta da ferramenta. Nota: Com a visão de topo, a
exibição da ferramenta no modelo de arame é geralmente manter o contorno
visível.
240
Quando o WinNC está simulando com uma máquina com dispositivo de fixação
automático, a simulação 3D usa a exibição do dispositivo de fixação automaticamente.
241
242
Tool Tool
Descrição Descrição
Number Number
1 Fresa de Topo Ø 3 mm 22 Broca de Centro Ø 10 mm
2 Fresa de Topo Ø 4 mm 23 Broca Ø 2mm
3 Fresa de Topo Ø 5 mm 24 Broca Ø 2.5mm
4 Fresa de Topo Ø 6 mm 25 Broca Ø 3mm
5 Fresa de Topo Ø 8 mm 26 Broca Ø 3.3mm
6 Fresa de Topo Ø 10 mm 27 Broca Ø 4mm
7 Fresa de Topo Ø 12 mm 28 Broca Ø 4.2mm
8 Fresa de Topo Alto Rendimento Ø 8 mm 29 Broca Ø 5mm
9 Fresa de Topo Alto Rendimento Ø 10 mm 30 Broca Ø 6mm
10 Fresa de Topo Alto Rendimento Ø12 mm 31 Broca Ø 6.8mm
11 Fresa de Topo Alto Rendimento Ø16 mm 32 Broca Ø 7mm
12 Fresa de Topo Tipo T Ø 12.5 mm 33 Broca Ø 8mm
13 Fresa de Topo Tipo T Ø 16 mm 34 Broca Ø 8.5mm
14 Fresa de Topo Raiada Ø 6 mm 35 Broca Ø 9mm
15 Fresa de Topo Raiada Ø 12 mm 36 Broca Ø 10mm
16 Rabo de Andorinha Interna Ø16 mm 37 Macho M3
17 Rabo de Andorinha Interna Ø16 x 45º 38 Macho M4
18 Fresa de Topo Alto Rendimento Ø 40 mm 39 Macho M5
19 Fresa Tipo Disco Ø 35 mm 40 Macho M6
20 Fresa Tipo Disco Ø 50 mm 41 Macho M8
21 Fresa Tipo Serra Ø 60mm
F4 Workpiece
Workpiece – Definição de ponto zero peça
Nota: O ponto zero peça é chamado pelos códigos G54 - G59 no programa e será
levado em conta os valores que estão em WORK COORDINATES e deve ser
considerado como definição da posição de ponto zero peça na visualização em 3D.
Aperte o resp de workpiece de softkey. workp. A tela mostra o introduza quadro acima.
Para isso, apertar a tecla referente ao ponto zero (workpiece) e correr sobre o
significado dos valores, eles são selecionados e mostrados (Ex.: workpiece Ref. Pt. (x))
243
244
Após definir o PONTO ZERO PEÇA apertar a tecla F5 para determinar a vista que
ocorrerá a simulação.
245
246
247
248
249
Efetuar a modificação SALVAR (Não utilizar o SALVAR COMO, pois o arquivo será
salvo como documento de texto e depois o arquivo não será aberto pelo WINNC32
250
SOFTKEYS
As softkeys têm várias funções, dependendo da aplicação. As funções da softkey são
exibidas na parte inferior da tela de controle e display.
251
ALTER (Alterar)
Esta tecla permite que uma entrada existente em um programa ativo seja mudada
durante o modo de edição. Veja 'Modo de edição' no capítulo 3.
CAN (Cancelar)
Esta tecla é usada para cancelar ou apagar o último caractere ou símbolo que foi
entrado no buffer de entrada. Ela é também usada, junto com a tecla de função
apropriada, para limpar os dados exibidos na tela.
Exemplo:
• Para selecionar I, pressione da tecla "K, J, I" uma vez.
• Para selecionar J, pressione da tecla "K, J, I" duas vezes.
• Para selecionar K, pressione da tecla "K, J, I" três vezes.
DELETE (Deletar)
Esta tecla faz com que a palavra de dados que esta diretamente acima do cursor seja
deletada.
252
INPUT (Entrada)
Esta tecla é usada para fixar dados que foram entrados no buffer de entrada para a
área apropriada da memória do controle.
INSERT (Inserir)
Esta tecla permite que comandos adicionais sejam inseridos em uma linha de
programa durante o modo de edição.
253
- NOTA -
Para retornar ao início de um programa de peça principal, selecione o modo de edição
e pressione Reset, ou OPRT na softkey e aperte Rebobinar.
POS
POS (Posição)
O pressionando da tecla "POS" faz com que dados de posição sejam exibidos em um
destes três modos:
254
PROG (Programa)
Esta tecla permite que o operador:
• Edite e exiba a memória do programa (no modo de edição).
• Introduza e exiba informações de dados introduzidos manualmente (no
modo de introdução de dados manual).
• Exiba o programa de peça ativo (no modo automático).
Chaves seletoras
Parada de Emergência
O botão de Parada de Emergência está localizado no canto esquerdo superior do
painel de controle do operador mostrado na Figura 1.3. Quando pressionado, todo o
movimento da máquina e transportador de cavacos é parado. Puxe o botão pulsante
de Parada de Emergência UP (para cima) para liberá-lo.
255
256
Modo automático
Esta chave ativa o modo automático. Este modo permite a execução de um programa
de peça armazenado na memória do controle e a modificação de programas de peça
usando a função de edição paralela.
Modo JOG
Esta chave ativa o modo JOG. Este modo permite a execução de movimentos não
programados dos eixos através do uso dos botões pulsantes de direção de eixos.
257
- CUIDADO –
Ao movimentar os eixos da máquina, esteja certo de não haver nenhuma interferência
entre fixações, fuso, ferramentas ou peça.
Este botão pulsante permite que o operador da máquina ative o modo de avanço
rápido manual. Ativando este botão com o modo JOG ativo e pressionando-se um dos
botões direcionais do eixo fará com que o eixo selecionado se mova em velocidade de
avanço rápido.
A chave de override de avanço rápido pode ser usada para ajustar a velocidade de
avanço rápido.
Modo de referência
Esta chave ativa o modo de referência. Este modo permite que o eixo selecionado seja
movido para o ponto de referência. Este modo é ativado automaticamente ao ligar a
máquina. Pressione primeiro Z+, após o afastamento da ferramenta, X+ e Y+ dando
preferência a colocar o potenciômetro de avanço manual em 50%.
Luzes indicadoras
Uma luz indicadora acima das teclas de movimentação dos eixos, ligará quando o eixo
associado estiver no ponto de referência.
258
Pressione a tecla 'início de ciclo' para prosseguir a operação normal após um bloqueio
de avanço.
- CUIDADO –
É da responsabilidade do programador programar M03, M04, M13 ou M14 para
reiniciar o fuso e refrigeração quando a execução do programa for retomada após uma
parada opcional.
Este botão pulsante permite que o operador da máquina ative e desative a Parada
Opcional. Esta função faz com que o controle pare a execução do programa de peça
APÓS executar um bloco ativo contendo um código M01. O código M01 é ignorado
quando a Parada Opcional não está ativa.
Esta função pode ser ativada antes ou durante a execução do bloco contendo o código
M01. A luz indicadora fica luminosa quando a Parada Opcional está ativa. Quando um
bloco contendo um código M01 é encontrado e esta função está ativa, ocorre o
seguinte:
• O bloco é executado.
• Todos os movimentos do carro e fuso param.
• A bomba de refrigeração é desligada e o bloqueio de avanço é ligado.
259
- NOTA -
Este modo deve estar desligado durante a operação normal da máquina.
Este botão pulsante permite que o operador ative e desative alternadamente o modo
de bloqueio de máquina. Quando este modo está ativo, todos movimentos dos eixos e
fuso são bloqueados. As funções M, S e T também são bloqueadas. A luz indicadora
fica luminosa quando o bloqueio de máquina está ativo.
Este botão pulsante permite que o operador bloqueie todo o movimento do eixo Z.
Quando o bloqueio do eixo Z estiver desligado, o movimento do eixo Z ocorrerá
conforme programado. Quando o bloqueio do eixo Z estiver ativo, todo o movimento do
eixo Z está bloqueado.
260
- NOTA –
Este modo deve estar desligado durante a operação normal da máquina.
Este botão pulsante permite ao operador ativar e desativar alternadamente o modo Dry
Run.
Quando este modo está ativo, as velocidades de avanço programadas são ignoradas e
os movimentos de corte são executados a uma velocidade de avanço em JOG de
1260 milímetros por minuto. A luz indicadora fica luminosa quando o modo Dry Run
está ativo.
Ligar refrigeração
Este botão pulsante liga a bomba de refrigeração, independentemente dos códigos M
programados para o controle de refrigeração. A condição 'Refrigeração ligada' desativa
as condições 'Refrigeração automática' e 'Refrigeração desligada'.
Desligar refrigeração
Este botão pulsante desliga a bomba de refrigeração, independentemente dos códigos
M programados para o controle de refrigeração. A condição 'Refrigeração desligada'
desativa as condições 'Refrigeração automática' e 'Refrigeração ligada'.
Refrigeração automática
Este botão pulsante possibilita o controle automático de refrigeração do programa de
peça. A refrigeração é ligada quando um M08, M13 ou M14 é lido do programa de
peça pelo controle. A refrigeração é desligada quando um M00, M01, M02, M05, M09
ou M30 é lido do programa de peça. A condição 'Refrigeração automática desativa as
condições 'Refrigeração desligada e 'Refrigeração ligada'.
261
Rotação horária
Este botão pulsante permite que o operador da máquina movimente o fuso da máquina
na direção horária (conforme visto do topo da máquina) quando o modo JOG está ativo
e as portas de proteção estão fechadas.
Parada do fuso
Este botão pulsante permite que o operador da máquina cancele o movimento do fuso.
Rotação anti-horária
Este botão pulsante permite que o operador da máquina movimente o fuso da máquina
na direção anti-horária (conforme visto do topo da máquina) quando o modo JOG está
ativo e as portas de proteção estão fechadas.
Luz de trabalho
- NOTA -
Desativar o alarme audível não corrige a condição que provocou o alarme.
Este botão pulsante permite que o operador da máquina cancele o alarme audível que
é acionado quando um alarme é emitido pelo controle da máquina.
262
- NOTA –
A condição que fez com que a máquina tivesse uma parada de emergência DEVE ser
corrigida antes que a Parada de Emergência possa ser removida.
Os botões pulsantes "D" e "E" (Figura 1.7) permitem que o operador da máquina
execute o ciclo do magazine da ferramenta manualmente quando o modo JOG está
ativo.
263
- CUIDADO –
Esteja certo de que o fuso está parado antes de tentar remover ou instalar uma
ferramenta no fuso. Tenha cuidado ao liberar o suporte de ferramenta preso ao fuso da
máquina. NÃO tente agarrar a ferramenta de corte; danos pessoais podem ocorrer.
Esteja preparado para suportar o peso da ferramenta e do suporte da ferramenta; não
os derrube. Danos pessoais ou danos na ferramenta, suporte da ferramenta ou peça
podem ocorrer.
O botão pulsante "G" (Figura 1.6) ativa a liberação da ferramenta, e permanecerá ativo
pelo período em que for mantido para dentro. O fuso fixa a ferramenta quando este
botão é liberado.
264
- NOTA –
É importante que o procedimento de ligamento seja seguido conforme descrito para
garantir a operação da máquina com segurança e exatidão.
1. Ligue a chave geral "A" (Figura 2.1).
2. Pressione o botão pulsante "Control ON" e espere até que o display de
exibição do controle apareça.
265
- CUIDADO -
Ao referenciar os eixos usando o procedimento de referenciamento (Ponto de
referência), esteja certo de não haver nenhuma interferência entre fixações, fuso,
ferramentas ou peça. NÃO tente referenciar os eixos da máquina se o magazine não
estiver no ponto de referência.
266
1. Esteja certo de que "CYCLE START" (Início de ciclo) não esteja ativo. A luz do
botão de início de ciclo estará desligada
2. Esteja certo de que o programa foi concluído e que o fuso e os carros estejam
parados
3. Pressione o botão de Parada de Emergência
4. Pressione o botão Control OFF (Controle desligado)
5. Desligue a chave geral "A" (Figura 2.1).
Tecla Programa
Pressione a softkey "Program" para exibir na tela: o número do programa ativo, o
número de seqüência do bloco ativo e onze blocos do programa ativo. Para exibir
outras páginas do programa, selecione o modo de edição e use a tecla Page ↑ ou
Page ↓ para ler o programa. Durante a execução do programa de peça ativo, a cursor
estará posicionado abaixo do número de seqüência do bloco ativo. Para retornar ao
começo do programa, pressione as seguintes teclas na seqüência mostrada:
1. Tecla "Reset"
2. Tecla "Program"
3. Tecla - do curso
Um dos itens surgirá na tela. A página exibida será aquela que estava ativa quando a
tela de offset foi vista pela última vez. Para exibir outros itens, pressione a softkey
correspondente. Para visualizar outras páginas de um mesmo item, pressione a tecla
Page ↑ ou Page ↓.
267
Modo automático
- CUIDADO -
Antes de executar qualquer programa no modo automático, é recomendado que um
ciclo do programa seja executado uma vez no modo bloco a bloco. Veja instruções no
item 'Executando um programa de peça pela primeira vez' deste capítulo.
Quando o modo automático está ativo, as seguintes softkeys são exibidas na tela de
exibição do controle:
• Programa
• Atual
• Próximo
• Verificação
Modo de edição
O modo de edição permite a criação de novos programas de peça ou modificação nos
programas de peça existentes mantidos na memória. Há dois modos de efetuar busca
dentro do programa: paginação ou busca de palavra.
268
- NOTA -
O cursor é exibido abaixo do caractere de endereço da palavra selecionada.
1. Pressione a tecla do cursor ↓ para mover o cursor para a palavra posterior.
2. Pressione a tecla do cursor ↑ para mover o cursor para a palavra anterior.
3. Continue pressionando as teclas do cursor para cima e para baixo para fazer uma
busca contínua.
4. Pressione a tecla Page Up ou Page Down para exibir as páginas anteriores ou
seguintes e busque pela primeira palavra daquela página.
Busca de palavra
A função de busca de palavra permite que uma palavra específica seja buscada da
posição atual do cursor usando o seguinte procedimento:
1. Digite a palavra a ser buscada.
2. Pressione a tecla do cursor ↓ para buscar adiante ou pressione a tecla do cursor ↑
para buscar para trás. Se a palavra for localizada, o cursor será exibido abaixo do
primeiro caractere da palavra.
Editando um programa
- NOTA -
A chave de proteção deve estar ligada para possibilitar a edição do programa e deve
estar desligada sempre que uma edição de programa não for requerida.
269
6. Pressione a tecla Reset para "rebobinar" o programa de peça até o seu início.
7. Ajuste a chave de proteção em "OFF".
- NOTA -
O cursor DEVE estar posicionado sob a palavra a ser alterada.
1. Use a função de paginação ou de busca de palavra para localizar a palavra a ser
alterada.
2. Digite a letra de endereço e o novo valor.
3. Pressione a tecla "ALTER" (alterar).
- NOTA -
O cursor DEVE estar posicionado sob a palavra que imediatamente precede o local da
nova palavra.
270
- CUIDADO -
O cursor DEVE estar posicionado sob a palavra que será deletada.
1. Use a função de paginação ou de busca de palavra para encontrar a palavra que
será deletada.
2. Pressione a tecla "Delete" (deletar).
- NOTA -
No procedimento a seguir, todos os dados desde o cursor até (e incluindo) o bloco
especificado pelo número de seqüência serão deletados. O cursor se moverá para o
próximo número de seqüência no programa.
1. Posicione o cursor no ponto onde o apagamento deve começar.
2. Digite o número de seqüência onde o apagamento deve terminar.
3. Pressione a tecla "Delete" (deletar).
Deletar um programa
Modo JOG
- NOTA -
As portas de proteção devem estar fechadas para habilitar o modo Jog.
Eixos X, Y e Z
O modo JOG permite a execução de movimento não programados dos eixos. O modo
JOG é ativado ajustando-se a chave de seleção de modo, pressione os botões de
direção de eixo para obter o movimento desejado de X, Y e Z.
271
Controle do fuso
Pressionar o botão de rotação horária do fuso enquanto o modo JOG estiver ativo,
você obterá a rotação da ferramenta de forma horária (M03). Pressionar o botão de
rotação anti-horária do fuso enquanto o modo JOG estiver ativo, você obterá a rotação
da ferramenta de forma anti-horária (M04).
- NOTA -
As portas de proteção devem estar fechadas para habilitar o modo de introdução de
dados manual.
- NOTA -
O pressionamento da tecla Reset limpa o buffer de introdução de dados manual.
1. Selecione o modo de introdução de dados manual.
2. Pressione a tecla "PRGRM" (programa).
3. Pressione a tecla Reset.
272
- CUIDADO -
Ao movimentar os eixos da máquina, esteja certo de não haver nenhuma interferência
entre fixações, fuso, ferramentas ou peça.
1. Selecione o modo manopla.
2. Ajuste a chave "B" no eixo desejado.
3. Ajuste a chave "C" no incremento desejado (X1, X10 ou X100). Veja a seguinte
tabela:
273
274
Programas
275
- CUIDADO -
Antes de executar qualquer programa de peça, esteja certo de não haver nenhuma
interferência na área de trabalho da máquina-ferramenta.
1. Pressione a tecla Reset.
2. Selecione o modo de edição.
3. Pressione a tecla Programa.
4. Digite a letra O seguido do número do programa desejado. Exemplo: O100.
5. Pressione a tecla do cursor ↓.
6. Selecione o modo automático.
7. Pressione o botão SBK (single block)
8. Feche a porta de proteção.
- NOTA -
O modo “Single” é usado para a preparação da primeira peça (execução de bloco
por bloco). A verificação do programa exibe a posição absoluta e o percurso
restante do movimento.
- CUIDADO -
Pressionar a tecla Reset ou o botão de parada de emergência durante a execução de
um programa no modo automático fará com que a ferramenta fique contra a peça se
isto for feito em hora errada. NÃO pare o programa quando uma ferramenta estiver
contra a peça a menos que absolutamente necessário. Isso pode causar danos à peça
ou ferramenta.
276
277
Um alarme ou aviso no modo de edição em segundo plano não afeta o programa que
está sendo executado no primeiro plano ou vice-versa.
- CUIDADO –
Se a tecla RESET for pressionada enquanto a edição em segundo plano estiver ativa,
o programa de peça que está sendo executado parará e os corretores serão
cancelados. O operador deve sair da edição em segundo plano (pressionando a
softkey de fim de edição de segundo plano). Com o programa principal exibido, o
operador deve movimentar os eixos para uma área segura e recomeçar o programa no
início da operação da ferramenta.
278
279
11. Digite somente o número do novo programa. NÃO digite a letra "O", e a
tecla INPUT.
12. Pressione a softkey "Execute" (executar).
Emendar um programa
280
Taxa BAUD
Taxa baud é a velocidade na qual dados são transmitidos de um dispositivo para outro.
Para transmitir dados entre dois dispositivos com êxito, é necessário que ambos os
dispositivos estejam ajustados na mesma taxa baud.
A taxa baud é ajustada por dois parâmetros diferentes, dependendo de qual porta I/O
estiver ativa. Veja o ajuste I/O na Página de Ajustes # 1 para determinar qual porta
está ativa.
Paridade
Fitas perfuradas no formato EIA (Padrão EIA RS-244-B) contêm um número ímpar de
furos em cada caractere e fitas perfuradas no formato ASCII (ISO), (Padrão EIA RS-
258-B) contêm um número par de furos em cada caractere. Esta característica de ter
um número ímpar ou par de furos em todos os caracteres é chamada de paridade.
O controle aceita fita perfurada de ambos os códigos, mas cada fita deve ser
programada em somente um dos códigos aceitos. O controle automaticamente
determina o tipo particular de código decifrando o primeiro caractere de fim de bloco (;)
na fita. A paridade de cada caractere é verificada conforme ele é lido pelo leitor de fita
ou computador.
Bits de parada
O controle é capaz de operar com 1 ou 2 bits de parada, dependendo da necessidade.
281
282
283
Os ajustes de parâmetro válidos são "0" para 1 bit de parada, e "1" para 2 bits de
parada.
- NOTA -
Os ajustes de parâmetro do bit de parada são exibidos como um bit em um número
binário de 8 bits (0 ou 1). Estes bits são lidos de "0" a "7", da direita para a esquerda.
- AVISO -
Sempre conecte o cabo RS-232 antes de ligar o dispositivo externo e sempre remova a
força do dispositivo externo antes de desconectar o cabo RS-232.
1. Veja o manual apropriado para ajustar o leitor de fita ou computador para os
ajustes de comunicações requeridos.
2. Remova a tampa "A" (Figura 7.1) para ter acesso à porta serial do controle.
3. Conecte o cabo de interface do leitor de fita ou computador na porta serial do
controle.
4. Pressione a tecla Diagnóstico/Parâmetro.
5. Pressione a softkey Parâmetro.
6. Use as teclas de página e cursor para posicionar o cursor no campo de habilitação
de escrita de parâmetro na Página de Ajustes # 2.
7. Selecione o modo de introdução de dados manual.
8. Pressione a tecla 1.
9. Pressione a tecla Input para habilitar a edição do parâmetro.
10. Pressione a tecla Diagnóstico/Parâmetro.
11. Pressione a softkey Parâmetro.
12. Selecione o modo de edição.
13. Pressione a tecla Input.
284
285
- AVISO -
Sempre conecte o cabo RS-232 antes de ligar o dispositivo externo e sempre remova a
força do dispositivo externo antes de desconectar o cabo RS-232.
1. Veja o manual apropriado para ajustar o leitor de fita ou computador para os
ajustes de comunicações requeridos.
2. Remova a tampa "A" (Figura 7.1) para ter acesso à porta serial do controle.
3. Conecte o cabo de interface do leitor de fita ou computador na porta serial do
controle.
4. Selecione o modo de edição.
5. Pressione a tecla Programa.
6. Ajuste a chave de proteção em ON. Veja capítulo 3 para informação sobre ajuste
de chave de proteção.
7. Digite a letra "O" e o número do progrma. Exemplo: O1111
- NOTA -
Se o programa não tiver nenhum número ou se o número do programa deve ser
alterado, digite a letra "O" e o número do programa desejado.
10. Após os programas de peça terem sido carregados, ajuste a chave de proteção em
OFF.
11. Remova a força do dispositivo externo; depois desconecte o cabo de interface da
porta serial do controle.
12. Recoloque a tampa "A".
286
- AVISO -
Sempre conecte o cabo RS-232 antes de ligar o dispositivo externo e sempre remova a
força do dispositivo externo antes de desconectar o cabo RS-232.
1. Veja o manual apropriado para ajustar o leitor de fita ou computador para os
ajustes de comunicações requeridos.
2. Remova a tampa "A" (Figura 7.1) para ter acesso à porta serial do controle.
3. Conecte o cabo de interface do leitor de fita ou computador na porta serial do
controle.
4. Selecione o modo de edição.
5. Pressione a tecla Menu/Offset.
6. Se necessário, pressione a softkey Offset para exibir uma página de offset.
7. Pressione a tecla Input.
8. Ajuste o leitor de fita ou computador para transmitir dados para o controle da
máquina.
9. Remova a força do dispositivo externo; depois desconecte o cabo de interface da
porta serial do controle.
10. Recoloque a tampa "A".
- AVISO -
Sempre conecte o cabo RS-232 antes de ligar o dispositivo externo e sempre remova a
força do dispositivo externo antes de desconectar o cabo RS-232.
1. Veja o manual apropriado para ajustar o leitor de fita ou computador para os
ajustes de comunicações requeridos.
2. Remova a tampa "A" (Figura 7.1) para ter acesso à porta serial do controle.
3. Conecte o cabo de interface do leitor de fita ou computador na porta serial do
controle.
4. Ajuste a perfuradora de fita ou computador para receber dados.
5. Selecione o modo de edição.
6. Pressione a tecla Diagnóstico/Parâmetro.
7. Pressione a softkey Parâmetro.
8. Pressione a tecla Output Start (início de saída).
287
- AVISO -
Sempre conecte o cabo RS-232 antes de ligar o dispositivo externo e sempre remova a
força do dispositivo externo antes de desconectar o cabo RS-232.
1. Veja o manual apropriado para ajustar o leitor de fita ou computador para os
ajustes de comunicações requeridos.
2. Remova a tampa "A" (Figura 7.1) para ter acesso à porta serial do controle.
3. Conecte o cabo de interface do leitor de fita ou computador na porta serial do
controle.
4. Ajuste a perfuradora de fita ou computador para receber dados.
5. Selecione o modo de edição.
6. Pressione a tecla Programa.
7. Digite a letra "O" e o número do programa. Exemplo: O1111
8. Pressione a tecla Output Start (início de saída).
- NOTAS -
Quando retirando para uma perfuradora de fita, o controle automaticamente
enviará 3 pés de caracteres de esticamento de fita (no início e no fim). Para
reduzir este comprimento, pulse a tecla Cancel enquanto estes caracteres
estiverem sendo “perfurados”.Para interromper o download do programa de peça,
pressione a tecla Reset. Uma vez que a tecla Reset é pressionada, não é possível
baixar o resto do programa de peça sem iniciar este procedimento do começo.
9. Após o programa de peça ter sido baixado, remova a força do dispositivo externo;
depois desconecte o cabo de interface da porta serial do controle.
10. Recoloque a tampa "A".
288
- AVISO -
Sempre conecte o cabo RS-232 antes de ligar o dispositivo externo e sempre remova a
força do dispositivo externo antes de desconectar o cabo RS-232.
1. Veja o manual apropriado para ajustar o leitor de fita ou computador para os
ajustes de comunicações requeridos.
2. Remova a tampa "A" (Figura 7.1) para ter acesso à porta serial do controle.
3. Conecte o cabo de interface do leitor de fita ou computador na porta serial do
controle.
4. Ajuste a perfuradora de fita ou computador para receber dados.
5. Selecione o modo de edição.
6. Pressione a tecla Menu/Offset.
7. Pressione a softkey Geometria para exibir a página de corretores de geometria.
8. Pressione a tecla Output Start (início de saída).
- NOTA -
Para interromper o download dos corretores de ferramenta, pressione a tecla
Reset. Uma vez que a tecla Reset é pressionada, não é possível baixar o resto
dos corretores sem iniciar este procedimento do começo.
9. Após os tool offsets terem sido baixados, remova a força do dispositivo externo;
depois desconecte o cabo de interface da porta serial do controle.
10. Recoloque a tampa "A".
289
291
• No menu superior clicar em Criar, depois Linha, Linha por Extremos ou o botão
.
292
293
294
295
296
297
Inserindo os chanfros
• No menu superior clicar em Criar, depois Chanfro, Chanfrar entidades.
• Digitar o valor do chanfro de 1, na Barra de entrada de Dados.
• Clicar com o Mouse na linha horizontal e na vertical que deseja chanfrar.
298
299
300
301
302
303
304
305
306
Clicar no botão Ok ,
307
Clicar no botão Ok ,
308
309
Clicar no botão Ok ,
310
311
Clicar no botão Ok ,
312
Velocidade de
Número da Avanço
Código do Suporte Código do Inserto corte constante
Ferramenta mm/rpm
m/min
T0202
Acabamento PDJNL 2020 K15 DNMG 15 04 04 250 0.18
externo
T0505 Bedame
LF151.22-2020-30 N151.2-300-5E 100 0.08
externo
T0606 Rosca
R166.4FG-2020-16 R166.0G-16MM02-150 80
externa
LCMX 03 03 04 58
T0808 Broca BROCA CANHÃO Ø20 mm 100 0.08
LCMX 03 03 08-53
T1010 Desbaste
S16Q-SCLCR-09 CCMT 09 T3 08-SM 120 0.2
interno
T1212
Acabamento S16Q-SCLCR-09 CCMT 09 T3 04-SM 150 0.15
interno
* Os dados acima são para usinagem de uma peça de aço SAE 1045
Obs: Para criar outras ferramentas na biblioteca, seguir os mesmos passos do item 4
em diante, apenas alterando o tipo de ferramenta e definindo os dados de corte
correspondentes a cada uma delas.
313
314
• Clicar no botão Ok
• Verificar se todos os dados da ferramenta estão corretos.
• Clicar em Parâmetros da face.
315
316
317
318
• Clicar no botão Ok ,
319
320
321
• Clicar no botão Ok ,
322
323
324
325
• Clicar no botão Ok ,
326
327
328
329
• Clicar no botão Ok ,
330
No gerenciador do Mastercam-X
331
No gerenciador do Mastercam-X
332
333
• Clicar no botão Ok ,
334
335
336
337
338
339
340
341
342
343
• No menu superior clicar em Criar, depois Linha, Linha por Extremos ou o botão
.
Observe que uma linha esta amarrada exatamente no ponto de origem (0,0).
344
345
346
347
• No menu superior clicar em Criar, depois Arco, Círculo por ponto e centro ou o
botão .
• Digitar o diâmetro do círculo, na Barra de entrada de Dados que surgiu.
348
349
350
351
352
353
354
355
• Clicar com o Botão direito do Mouse em cima da tarja azul da ferramenta escolhida.
356
357
358
359
360
Velocidade de corte
Ferramenta Avanço por faca Número de facas
constante m/min
Fresa de topo
100 m/mm 0,08 4
Ø50
Broca de centro 20 m/min 0,08 2
Broca Ø6,5 20 m/min 0,08 2
* Os dados acima são para usinagem de uma peça de aço SAE 1045
Obs: Para criar outras ferramentas na biblioteca, seguir os mesmos passos do item 4
em diante, apenas alterando o tipo de ferramenta e definindo os dados de corte
correspondentes a cada uma delas.
361
• Clicar no botão Ok
362
• Clicar no botão Ok
363
364
365
• Clicar no botão Ok .
• Verificar os dados se está de acordo com os parâmetros que foram criados
366
• Clicar no botão Ok .
367
368
369
• Clicar no botão Ok .
370
• Clicar no botão Ok .
371
• Clicar no botão Ok .
372
• Clicar no botão Ok .
373
374
• No gerenciador do Mastercam-X
375
• Clicar no botão Ok ,
376
%
:5000 ( EXEMPLO-01 )
N15 G54
N20 T1 M06 (CABECOTE DIA=80)
N35 G43 G0 H1 Z100.
N25 S1590 M3
N30 G0 X-56. Y24.002
N40 Z10.
N45 G1 Z0. F5000
N50 X198. F1335
N55 G0 Y75.998
N60 G1 X-56.
N65 Z10. F5000
N70 G0 Z100
N90 T2 M06 (CABECOTE DIA=50)
N110 G43 G0 H2 Z100.
N95 S636 M3
N105 X-110. Y-2.5
N115 G1 Z-15.
N120 X-60. F204
N125 G3 X-10. Y47.5 R50.
N130 G1 Y70.
N135 G2 X30. Y110. R40.
N140 G1 X125.
N145 G2 X142.678 Y102.678 R25.
N150 G1 X152.678 Y92.678
N155 G2 X160. Y75. R25.
N160 G1 Y30.
N165 G2 X120. Y-10. R40.
N170 G1 X25.
N175 G2 X7.322 Y-2.678 R25.
N180 G1 X-2.678 Y7.322
N185 G2 X-10. Y25. R25.
N190 G1 Y47.5
N195 G3 X-60. Y97.5 R50.
N200 G1 X-110.
N205 Z10. F5000
N210 G0 Z100.
N230 T3 M06 (BROCA DE CENTRO DIA=5)
N235 S1272 M3
N240 G43 G0 H3 Z100.
N245 X10. Y90.
N250 Z5.
N260 G81 Z-17. R5. F204
N265 X140.
N270 Y10.
N275 G80
N280 G0 Z100.
N300 T4 M06 (BROCA DIA=6.5)
N320 G43 G0 H4 Z100.
N305 S978 M3
N315 X10. Y90.
N325 G0 Z5.
377
Exercício – 01
Executar o desenho, o processo de usinagem e a simulação gráfica.
Faceamento, desbaste e acabamento do perfil externo, cavidades circular e quadrada.
Material: SAE 1010/20
Ferramentas:
• Cabeçote de fresamento Ø80mm 7 facas
• Fresa de topo Ø12mm 4 facas
• Fresa de topo Ø8mm 4 facas
378
Ferramentas:
• Cabeçote de fresamento Ø80mm 7 facas
• Cabeçote de fresamento Ø50mm 5 facas
• Fresa de topo Ø12mm 4 facas
• Fresa de topo Ø8mm 4 facas
• Broca de centro
• Broca Ø10mm
379
Ferramentas:
• Cabeçote de fresamento Ø80mm 7 facas
• Cabeçote de fresamento Ø50mm 5 facas
• Fresa de topo Ø12mm 4 facas
• Fresa de topo Ø8mm 4 facas
• Broca de centro
• Broca Ø6mm
380
381