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E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro;
e falava como o dragão.
A Palavra fala de uma segunda besta que é o Falso Profeta, o qual não é outro senão o
chefe da Igreja Católica Romana, o chefe do Estado do Vaticano. Mas, por que a Palavra
fala dessa segunda besta como um falso profeta? Ora, a Igreja Romana usa o nome de
Cristo e se apresenta ao mundo como uma igreja cristã, o que não é verdade, sendo, por
essa razão, um falso profeta.
Foi fundada por um Imperador Romano de nome Constantino no ano de 323 d.C. que
buscou aliados juntos a falsos cristãos que haviam apostatado da fé no verdadeiro
Evangelho de Cristo para o apoiarem nas suas pretensões políticas de assumir o posto
maior do Império, os quais sujeitaram-se aceitar o Catecismo Romano em troca de cargos
e benefícios no governo. (Maiores detalhes no livro eletrônico “Como Surgiu o Catolicismo
Romano”, disponível neste site ao preço de R$4,90).
E o poder subiu ao coração dos apostatas e decidiram dominar o mundo com a criação do
papado e se apresentaram ao mundo negro da Idade das Trevas como representantes de
Deus na terra, tendo como chefe o papa, o qual veio a adotar, depois da queda do
Império Romano em 476, o título de Pontifex Maximus, o qual havia sido usado pela
primeira vez por Constantino quando criou a igreja de Roma.
Para calar a voz dos verdadeiros cristãos usaram de sua influência junto aos reis e
governos das demais nações para serem cúmplices nas perseguições e mortes impostas
Durante cerca de oito séculos, o mentor intelectual do dogma que serviu de base para a
atuação religiosa da Igreja até o século XII foi o Agostinho, o mesmo que ainda nos dias
de hoje é considerado e citado por alguns meios evangélicos (inclusive seminários
teológicos), como sendo um cristão, um evangélico, usando alguns de seus estudos
antibíblicos como se eles servissem para alguma coisa a não ser trazer confusão,
insegurança para a vida de muitos e a morte espiritual.
Essa Igreja Romana conquistou realmente o mundo e criou vários templos e monumentos
de adoração idólatra, para enganar povos e nações e para satisfazer ao seu chefe e
dirigente maior – o rei das trevas e Satanás. Sugou os recursos de nações inteiras, muitas
das quais já se libertaram do seu controle, e coletou o dinheiro de reis, reinados e povos,
criando um verdadeiro império religioso, financeiro, e de negócios comerciais, expandindo
suas teias por outros setores da sociedade, principalmente junto à editoras de livros,
meios culturais, ministérios educacionais de vários países, emissoras de TV do mundo
inteiro e outros meios de comunicação que ela controla.
Tem como estratégia de guerra o uso camuflado e de trabalho nos bastidores de uma
corporação que trabalha nos moldes militares, mas que veste capa de cordeiro, e outros
disfarces, cujo nome é mundialmente conhecida como Ordem dos Jesuítas, a qual
também faz uso do nome de Cristo para enganar, para matar, roubar e destruir todos
aqueles que se interponham no seu caminho.
Este é o perfil de um império religioso cujo chefe é o Falso Profeta, é a segunda besta
prevista no livro do Apocalipse, a qual tem dois chifres semelhantes a um cordeiro e a sua
igreja é descrita como a de Pérgamo, cujo dirigente também é chamado de anjo, só que
um anjo a serviço do maligno, que se esmera em praticar o mal e de cujas obras não se
arrepende até os dias de hoje:
As obras desta igreja são conhecidas de Deus, bem como também a sua habitação, que é
onde está o trono de Satanás. A seguir o mesmo versículo 13 fala do povo dessa
comunidade como sendo o mesmo que nos dias de Antipas retinha o nome de Cristo e
não negava a fé. Esta citação de Antipas neste versículo define um determinado tempo
em que o povo retinha o nome de Jesus e a sua fé. E este tempo é o do Imperador
Herodes Antipas que reinou de 21 a.C. a 39 d.C. e era o tetrarca da Galiléia e Peréia (de
4 a.C. a 39 d.C.) e filho de Herodes, o Grande. Herodes Antipas foi quem entregou Jesus
Cristo a Pôncio Pilatos, procurador da Judéia (Lucas 23:7-25).
Mas, esse grupo apostatou da fé e se cumpriu sobre eles o que o apóstolo Pedro disse
em sua epístola por inspiração e revelação do Espírito Santo:
Essas heresias foram produzidas nos laboratórios humanos das escolas alexandrinas, de
cujos ensinamentos Agostinho e tantos outros foram discípulos e fiéis seguidores, como
verdadeiros falsos doutores, cheios de heresias, de muita religiosidade, mas sem nenhum
sinal da verdadeira fé vinda de Cristo, porém cheias de obras de leis, de regras e de muita
filosofia, própria de quem ama o conhecimento humano e despreza a Sabedoria de Deus,
pois, este é o significado da palavra filosofia.
Naquele tempo, Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas (Números 22:4b) e exerceu
o mesmo papel que viria a fazer mais tarde o Imperador Constantino (ano 323 d.C.) para
atrair o povo que se chamava pelo nome de Deus, os quais apostataram da fé para
Balaque agiu da mesma maneira que o Império Romano fez contra o cristianismo, cujo
crescimento era visto como uma ameaça para o poder secular do império. E Constantino,
que desejava ser o novo imperador, buscou apoio exatamente daqueles que até então
pareciam estar em lados contrários, mas na verdade tinham o objetivo comum da
conquista do mundo. Daí ficou fácil armar astuciosamente uma estratégia e estabelecer
um preço para comprar o caráter, a alma e a vontade de pessoas um dia fizeram parte do
meio cristão, mas que na verdade, não eram de Cristo.
Dessa união entre o Estado Romano e sua Igreja Romana nasceu em seguida o império
religioso papal, o qual também já tem o seu Estado político chamado de Vaticano, como
uma verdadeira união profética entre Balaque e Balaão no sentido de amaldiçoar o povo
de Deus, mas que o Senhor com o seu Poder de Todo Poderoso impede e impedirá até o
dia em que essas obras sejam julgadas.
De um lado, Balaque, ou o mundo que odeia Israel e o povo cristão, deseja destruir o
povo que adora verdadeiramente a Cristo Jesus e trama nos bastidores políticos,
De outra parte, Balaão, o Falso Profeta, ou o profeta louco, vem trabalhando nos
bastidores secretos para enfraquecer o poder deste mesmo Evangelho que fora entregue
nas mãos dos verdadeiros cristãos, dos verdadeiros profetas da Palavra de Deus,
fazendo uso do disfarce e da camuflagem de um movimento chamado de Ecumênico para
atrair outros profetas loucos ou falsos profetas, a PREÇOS de todo valor ou espécie.
Mesmo quando não consegue comprar todas as almas (cuja obra é sua especialidade),
principalmente daquelas que perseveram na fidelidade ao Senhor, os mercadores não se
dão por vencidos e buscam de todas as formas infiltrar-se no meio do povo que se chama
pelo nome de Deus, o seu joio maldito, para disseminar doutrinas de homens ou mesmo
doutrinas diabólicas.
Este é o perfil da obra do Falso Profeta, que se completará no final dos tempos como o
principal assessor diplomático do Anticristo, a primeira besta, a qual deverá assumir o seu
posto de governante único do mundo mediante as ações políticas de bastidores do Falso
Profeta, que fará uso de sua influência política e também financeira junto às nações, e,
além disso, fará de tudo para convencer pessoas a aceitarem a marca da besta, o 666, a
marca maldita do Anticristo, durante o período da Grande Tribulação.
Quem viver e não crer na Palavra de Deus e na palavra da profecia para o final dos
tempos, com certeza verá essas coisas acontecerem, juntamente com aqueles que até
crêem parcialmente em um ou outro versículo das Escrituras Sagradas, mas não crêem
na sua totalidade, nem crêem em Jesus Cristo como Senhor e Salvador como deveriam
crer.
Que o nosso Senhor Jesus Cristo e a sua Palavra abençoem a todos vós!
Marival Novaes
10 de março de 2005