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• "Eu fiz o que tinha que fazer", disse Aron Ralston, o alpinista americano que

amputou a própria mão no dia 30 de abril de 2003, depois de ter ficado cinco dias
com ela presa sob uma rocha. Ele próprio admitiu que não sabe de onde surgiu a
força para lidar com a situação. "Eu consegui primeiro quebrar o rádio e minutos
depois quebrei o cúbito na área do pulso", se referindo aos dois ossos do braço do
antebraço. Ele então usou o canivete para finalmente amputar a mão. Se este
alpinista não tivesse cortado fora sua mão, provavelmente estaria morto. Era a vida
ou a mão dele. Feliz por estar vivo e sem lamentos pela falta da mão direita, disse
que fez o que tinha que fazer. Outras pessoas não teriam esta coragem e morreriam.
Mas quem sabe, naquela hora decisiva entre a vida e a morte, a maioria faria a
mesma coisa seguindo a ordem do instinto de sobrevivência. Em outras situações de
vida ou morte não é a mão que precisa ser jogada fora, mas coisas que persistem nas
mãos, como o cigarro, a bebida, as drogas, a própria comida, as cartas do baralho, o
volante perigoso do carro, o cartão de crédito, ou mesmo a mão de outra pessoa.
Prendendo como debaixo de uma rocha e levando à morte, muitos não tomam
coragem porque não reconhecem o perigo ou porque não dão valor à vida. - Marcos
Schmidt

Uma jovem que era constantemente advertida por sua mãe para que
buscasse a Cristo antes que fosse tarde demais, um dia respondeu-lhe com
impaciência: “Eu vou, mas não agora. Agora é meu tempo de curtir a
juventude“. Quando o pastor um dia visitou essa família, aquela mãe piedosa
falou sobre a atitude da filha. O pastor estava tomando um cafezinho quando
a filha entrou na sala. Educadamente, ofereceu-lhe a sua xícara com um
restinho de café no fundo, dizendo: você pode beber o resto, pois eu não
quero mais...“. Ela se ofendeu, respondendo: “O senhor está sendo grosseiro
em me oferecer o que o senhor mesmo não quer mais“. Depois de um
pequeno silêncio, o pastor disse: “Mas, filha, não é isso que você pretende
oferecer a Deus?“ A lição pastoral atingiu-lhe o coraçã

Ninguém fica velho por ter vivido um certo número de anos. Só se envelhece quando se abandonam os
ideais.

E no final das contas não são os anos de sua vida que contam, mas a vida de seus anos.
Lembre-se: Ao mesmo tempo em que recebemos mais um ano, temos menos um. Aproveite a vida com
atitudes nobres, buscando o ensinamento do maior mestre: “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao
próximo como a ti mesmo”

Você sabia que a única época da nossa vida em que gostamos de ficar velhos é quando somos crianças?
Se você tem menos de 10 anos, você está tão excitado sobre envelhecer que pensa em frações.

Charles Swindoll escreveu um livro chamado "Vivendo Acima da Mediocridade", onde ele mostra que
existe um estilo de vida, que a maioria de nós não vive, que está acima do estilo de vida adotado pela
massa humana no mundo: um estilo de vida conforme os sopros de Deus.

Há quem aconselhe: "Não leves a vida tão a sério. Afinal, não sairás vivo dela."

Viver para Cristo faz a vida valer a pena.

"A vida é curta demais para que façamos tudo o que queremos, mas é longa o bastante para que
façamos tudo o que Deus quer que façamos"

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