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SUMÁRIO
SUMÁRIO
I
SUMÁRIO
Contato NF -----------------------------------------------------------5-13
Conexão vertical ----------------------------------------------------5-14
Conexão horizontal -------------------------------------------------5-14
Bobina -----------------------------------------------------------------5-15
Bobina liga ------------------------------------------------------------5-15
Bobina desliga -------------------------------------------------------5-16
Contato detector de borda ascendente ------------------------5-17
Contato detector de borda descendente ----------------------5-17
Contato de negação ------------------------------------------------5-18
Relé mestre ----------------------------------------------------------5-19
Segmento ou lógica ------------------------------------------------5-20
Bobina de salto ------------------------------------------------------5-20
Contadores -----------------------------------------------------------5-21
Temporizadores -----------------------------------------------------5-23
Movimentação de dados ------------------------------------------5-29
Operações aritméticas ---------------------------------------------5-32
Operações lógicas --------------------------------------------------5-36
Operações de comparação ---------------------------------------5-40
Operações de conversão de código ----------------------------5-41
II
APRESENTAÇÃO DO MATERIAL
APRESENTAÇÃO DO MATERIAL
Esse material foi desenvolvido para servir como suporte instrucional em um módulo
de treinamento sobre CLPs, integrante da grade curricular de cursos técnicos de
eletrônica e informática industrial ou cursos para suprimento de demanda de profissionais
da indústria. Ele aborda conceitos, recursos, aplicações, procedimentos e aspectos
operacionais relacionados com a arquitetura e programação de CLPs.
O tema por si só já é vastíssimo e além disso, do ponto de vista prático, o mercado
oferece uma grande quantidade de opções em termos de equipamentos e recursos.
Dessa forma procuramos centrar nossas abordagens em aspectos comuns de algumas
marcas e modelos disponíveis.
Pela sua abordagem genérica e de linha acadêmica, esse material deve ser
empregado na etapa introdutória de um módulo de treinamento de CLP, para criar
substrato e / ou equalizar conhecimentos do grupo de treinandos. Ele deve, no entanto,
ser seguido pelo estudo de um equipamento de mercado empregando documentação
técnica do fabricante, para que os treinandos possam aplicar a carga de informações
aqui contida.
Alguns termos técnicos foram empregados na língua inglesa, pelo fato de já serem
consagrados dessa forma nas bibliografias a respeito do tema em questão. Traduções
desses termos podem tornar ineficaz a idéia que se pretende passar, quando não a torna
confusa.
Os temas são abordados pressupondo-se pré-requisitos como conhecimento de
sistemas de numeração binária e hexadecimal, elementos lógicos combinacionais,
elementos lógicos seqüenciais e memórias digitais, desejáveis para que o material seja
eficaz no cumprimento de seus objetivos.
1
Objetivos do capítulo
Exercícios de fixação
2.5 - Relacione cada um dos itens abaixo listados relacione com uma característica
dos CLPs atuais :
1. Facilidades de substituição e expansão de elementos do hardware.
2. Facilidade para atendimento a necessidades específicas de determinadas
máquinas ou processos.
3. Emprego de um CLP controlando toda a máquina ou vários com CLPs em
ambiente com tarefas divididas.
4. Facilidades para aprendizagem e utilização da linguagem de programação.
5. Ambiente de desenvolvimento de aplicações com recursos facilitadores para
elaboração e alteração de programas em tempo implantação do sistema ou
posteriormente na necessidade de modificações.
6. Possibilidade de integração com outros equipamentos.
7. Facilidade no desenvolvimento de recursos para facilitar a interação do
operador com a máquina.
8. - Cite cinco empresas fabricantes de CLPs.
9. - Cite dez exemplos de aplicação para CLPs.
Objetivos do capítulo
• Apresentar um conceito formal para CLP com o intuito de se estabelecer um
ponto de partida para a exposição da arquitetura de hardware genérica do
mesmo;
• Descrever as etapas clássicas de um sistema de controle genérico, apresentado,
em grandes blocos, a sua arquitetura, além de enfatizar a sua interação com a
máquina ou processo controlado e com o operador;
• Analisar a arquitetura de hardware de CLPs apresentando os principais
elementos bem como a interação entre eles;
• Apresentar a organização e aplicação dos tipos de memória empregados em
CLPs ;
• Descrever formas comuns de distribuição e endereçamento de pontos de entrada
e saída em CLPs.
as acões que propiciaram essa situação serão mantidas até que uma nova meta seja
estabelecida.
Para realizar controle, o CLP deverá executar os seguintes procedimentos :
• receber informações do sistema a ser controlado;
• processar essas informações com base em um conjunto de instruções,
denominado programa, previamente armazenado em memória;
• enviar informações para atuar no sistema, de forma a fazê-lo aproximar do
objetivo desejado.
Além de interagir com o sistema a ser controlado, o CLP pode também trocar
informações com um operador, recebendo dele comandos, que poderão interferir no
controle, e enviando para ele informações que lhe servirão para monitorar a evolução do
sistema.
Com base no anteriormente exposto, podemos delinear, em uma primeira instância,
um diagrama em blocos com todos os elementos necessários para que o CLP possa
desempenhar sua função, inserido no contexto do sistema a ser controlado. Esse
diagrama é apresentado na figura 3.1.
C LP
M e m ó ria d e
programa
Recu rsos
O p e r a d o r
E le m e n t os d e I n t e r fa c e s
Sen sores
coman do d e e n tr ad a
P r o c e s s a d o r S i s te m a
d o c o n t ro le c o n t ro l a d o
E le m e n t os d e I n t e r fa c e s
Atuad ores
m o n ito r a ç ã o d e s a íd a
Produ to
acabado
Figura 3.1 - Diagrama em blocos de um CLP interagindo com o sistema controlado e com
o operador.
Módulos de entrada
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m m ~
F i A
M U E l
a
Módulos de saída
Módulo CPU
• cópia do estado de cada uma das entradas, denominada imagem das entradas,
que será acessada pelo processador durante a execução do programa de
aplicação;
• cópia dos resultados do processamento do programa de aplicação, denominada
imagem das saídas, que serão utilizadas pelo processador para atualização
dos estados das saídas.
• memórias empregadas como temporizadores;
• memórias empregadas como contadores;
• memórias auxiliares empregadas para armazenamento intermediário durante a
execução do programa de aplicação;
• data e hora atualizadas;
• códigos de erros;
• tempo gasto para execução do programa do usuário;
• dados intermediários gerados pelo sistema;
• etc.
A bateria associada a essa memória serve para manter íntegro parte ou todo
conteúdo relativo aos temporizadores, contadores e memórias auxiliares na falta de
alimentação. Essa possibilidade de preservar o conteúdo desses elementos estratégicos,
denomina-se retentividade, e a sua existência dependerá do fabricante e modelo do
CLP.
Processador
O processador é o “cérebro” do CLP e trabalha, tendo seu tempo dividido entre a
execução do sistema operacional e o programa do usuário .
Como resultado da execução do sistema operacional, o processador realiza
procedimentos como :
• auto-teste e rotinas de inicialização, após a alimentação ter sido ligada;
• leitura periódica dos estados das entradas e armazenamento em uma área da
memória de dados;
• leitura periódica dos resultados dos processamentos, em uma área da memória
de dados, e envio às saídas para atualização de seus estados;
• troca de informações com o terminal de programação ou IHM;
• atualização de temporizadores e contadores;
• atendimento a outros dispositivos do CLP.
• lógicas; • comparação;
• set e reset; • movimentação de dados;
• temporização; • conversão de códigos numéricos;
• contagem; • saltos;
• aritméticas; • etc.
Clock
Esse bloco gera um sinal de onda quadrada periódico cuja função é sincronizar
todas as operações realizadas pelo processador.
WDT
O WDT ( Watch Dog Timer ) é o cão de guarda do sistema do CLP. Periodicamente
o WDT recebe estímulos do processador como indicativo que o sistema do CLP está em
perfeito estado de funcionamento. Caso uma anomalia ocorra e um estímulo esperado
não chegue no período de tempo determinado, o WDT “interpreta” como mal
funcionamento, força o processador a entrar em estado de inatividade e envia um
comando para o bloco Interface com módulos de entrada / saída para que ele desative
todas as saídas. Desativar indistintamente todas as saídas é um procedimento de
segurança para evitar acidentes, caso alguma delas fique ativada em momento
inoportuno.
Alguns PLCs possuem um contato NF de propósito geral comandado pelo WDT.
Estando o CLP em condições normais de funcionamento, o WDT mantém o contato em
repouso ( fechado ). Ante a presença de uma anomalia, o WDT ativa o contato. Esse
contato pode ser usado para sinalização ou para interromper a alimentação de
determinados dispositivos, como medida de segurança.
Terminal de programação
Fonte de alimentação
Mapa de memória
Endereços relativos
Endereços absolutos
em hexadecimal
8bits
FFFF
56Kb E000
DFFF
40Kb A000
9FFF C127
Contadores
C0
T127
Temporizadores
T0
M1023
8Kb Memórias auxiliares
M0
0Kb 0000
F o n te d e CPU
a l im e n t a ç ã o M ó d u l o s d e e n t r a d a o u s a íd a
P o s iç ã o P o s iç ã o P o s iç ã o
0 1 2
E 0.0 S 4 .0
S 8 .0
E 0.7 S 4 .7
E 1.0 S 5 .0
S 8 .7
E 1.7 S 5 .7
E 2.0 S 6.0
S 9 .0
E 2.7 S 6.7
E 3.0 S 7.0
S 9 .7
E 3.7 S 7.7
F o n te d e CPU
a l im e n t a ç ã o
M ó d u lo d e s a íd a
c om 1 6 b it s
M ó d u lo d e s a íd a
c om 3 2 b it s
M ó d u lo d e e n tr a d a
c om 3 2 b it s
Caso seja necessário, uma word ou um byte inteiros ou apenas um nibble ( 4 bits )
podem ser referenciados. Os exemplos de endereçamento apresentados a seguir
facilitarão a compreensão do leitor :
• E 4.5 → bit de entrada nº5 do byte de entrada nº 4;
• S 8.7 → bit de saída nº7 do byte de entrada nº 8;
• EB 5 → 8 bits do byte de entrada nº 5;
• EW 2 → 16 bits relativos aos bytes de entrada 2 e 3;
• S 2n0 → nibble menos significativo do byte de saída nº 2;
• E 4n1 → nibble mais significativo do byte de entrada nº 4.
Caso o número de módulos de E/S exceda o número de acomodações físicas
disponíveis, um rack ou bastidor de expansão é utilizado. Esse bastidor de expansão é
conectado ao principal através de um cabo que leva as tensões de alimentação, sinais de
endereço e controle e permite o intercâmbio de dados.
Considerando o mesmo critério de endereçamento apresentado anteriormente, os
bytes de E/S dos módulos instalados no bastidor de expansão serão numerados em
ordem crescente, de cima para baixo e da esquerda para a direita. O número do primeiro
byte do canto superior esquerdo do bastidor de expansão será o imediatamente posterior
àquele relativo ao último byte possível no bastidor principal, esteja ele sendo utilizado ou
não.
A figura 3.6 apresenta a conexão de dois bastidores e o endereçamento de alguns
bytes.
Outro critério de endereçamento que pode ser utilizado referencia o ponto de E/S
levando em consideração o nº do bastidor, o nº da posição física do módulo e nº do bit
que ele ocupa dentro do módulo, utilizando-se o seguinte padrão :
X R P b b
Y R P b b
onde :
X indica que o ponto é de entrada;
Y indica que o ponto é de saída;
R indica o número do rack, numerado de 0 a n;
P indica a posição física do módulo dentro do rack, numerada de 0 a m;
bb indica o número do bit dentro do módulo, considerando-se uma numeração
crescente de cima para baixo a partir do número 0.
Considerando que os racks principal e de expansão são numerados como 0 e 1,
respectivamente, vejamos como ficaria, empregando esse outro critério, o
endereçamento do ponto de entrada E 2.1 apresentado na figura 3.6 :
P r im e i r o b y t e d o
b a s tid o r d e e x p a n s ã o P o s ic a o 0 P o s ic a o 1 P o s ic a o 2 P o s ic a o 3
E 1 6 .0 E 2 0 .0 S 2 4 .0 S 2 8 .0
E 16.7 E2 0.7 S 2 4 .7 S 2 8 .7
E 1 7 .0 E 2 1 .0 S2 5.0 S2 9.0
o
ã
s
n
a
p
x
e
e
d F o n te d e E 1 7 .7 E 2 1 .7 S2 5.7 S2 9.7 e
c
a
f
r
o a l im e n t a ç ã o r
e
d
i
t
E 18.0 E 2 2 .0 S 2 6 .0 S 3 0 .0 t
n
I
s
a
B
E 18.7 E 2 2 .7 S 2 6 .7 S 3 0 .7
E 19.0 E 2 3 .0 S 2 6 .0 S 3 1 .0
E 19.7 E 2 3 .7 S 2 7 .7 S 3 1 .7
P o s ic a o 0 P o s ic a o 1 P o s ic a o 2 P o s ic a o 3
E0 .0 E 4 .0 S8 .0 S 1 2 .0
E0 .7 E 4 .7 S8 .7 S 1 2 .7
E 1 .0 E 5 .0 S 9 .0 S1 3.0
l
a
p
i
c
n
i
r
F o n te d e E 1 .7 E 5 .7 S 9 .7 S1 3.7 e
c
p
CPU a
f
r
o a l im e n t a ç ã o r
e
d
i
t
E 2 .0 E 6.0 S 1 0 .0 S 1 4 .0 t
n
I
s
a
B
E 2 .7 E 6.7 S 1 0 .7 S 1 4 .7
E 3 .0 E 7.0 S 11.0 S 1 5 .0
E 3 .7 E 7.7 S 11.7 S 1 5 .7
Ú l t im o b y te d o
b a s t id o r p r i n c i p a l
X 0017
bit 17
módulo da posição 0
rack 0
entrada
Vejamos como ficaria nesse outro critério o ponto de saída S 31.0 apresentado na
figura 3.6 :
Y 1324
bit 24
módulo da posição
3
rack 1
saída
Frente a diversidade de marcas e modelos de CLPs, atualmente em oferta, é de se
esperar que o leitor venha a se deparar como outros critérios de endereçamento de
pontos de E/S. No entanto, tendo entendido as sistemáticas apresentadas anteriormente,
o processo de assimilação de outros métodos fica mais fácil.
O material técnico divulgado pelo fabricante orientar-lhe-á com respeito ao método
adotado em determinado CLP com o qual estiver trabalhando.
Exercícios de fixação
Objetivos do capítulo
L C
1
Devemos agora eleger pontos de entrada e saída de nosso CLP para conectar,
respectivamente, nossos elementos de entrada e saída. O resultado dessa operação
pode ser visto na figura 4.2.
+ 24V L
E
1.0
D CPU S C
4.0
E
1.1
2
S 4.0
8
• programação;
• inativo por falha;
• inativo por ausência de aplicação;
• ciclo a ciclo.
O modo de inicialização ocorre toda vez que a alimentação da CPU é ligada. Nesse
modo a CPU realiza rotinas de auto-teste e prepara o ambiente para o trabalho.
Após a execução das rotinas do modo de inicialização, a CPU procura por um
programa de usuário válido e, caso exista ela entre modo de execução. Não existindo
programa de usuário a CPU entra em modo inativo por ausência de aplicação.
Algumas anomalias, durante o processamento, podem levar a CPU ao modo inativo
por falha. Um exemplo de anomalia seria a presença de um código de máquina
desconhecido no programa do usuário que pode ter sido produzido por um ruído.
No modo de programação a CPU se encontra em interação com o terminal de
programação, pronta a receber algum comando do usuário, ou até mesmo um novo
programa de aplicação.
O modo ciclo a ciclo é um recurso utilizado em fase de depuração do programa de
aplicação. Nesse modo, a CPU realiza um ciclo de scan e aguarda o comando do
usuário, via terminal de programação, para realização do próximo. Empregando esse
modo de operação, o programador pode acompanhar passo a passo a execução do
programa e detectar com mais facilidade causas de possíveis erros.
Em CLPs comerciais o modo operacional no qual se encontra a CPU em
determinado momento é por ela sinalizado por meio de LEDs.
Os nomes utilizados para os modos de operação anteriormente descritos,
provavelmente não coincidirão com os empregados por CLPs comerciais
( principalmente por estarem em português ), mas o importante é que o leitor tenha
entendido a idéia concernente a cada um.
9
Exercícios de fixação
4.1 - Conceitue o termo “scan”, no contexto da operação de CLPs.
4.2 - Um determinado CLP, ao executar uma aplicação, gasta 400 µs para atualizar a
imagem das entradas, 80ms para varrer todo o programa de aplicação e mais
400µs para atualizar as saídas. Suponha que o diagrama ladder da figura 4.3
faça parte do programa de aplicação e que inicialmente a saída S 4.0 se
encontre em estado lógico 0. Em um determinado scan, a entrada E 1.0 se
encontrava em estado lógico 0 e imediatamente após ter sido amostrada para
atualização da sua imagem, ela comutou para estado lógico1. Considere o pior
caso e calcule o tempo transcorrido desde o instante em que E 1.0 comutou
para estado 1 até o instante em que S 4.0 foi ativada.
4.3 - Cite cinco estados operacionais de CPUs de CLPs, explicando o que ocorre
em cada um.
10
Objetivos do capítulo
1
S 4.0
2
Tabela verdade
E1.0 S 4.0
Diagrama Diagrama ladder
elétrico 0 0
1 1
E 1.0 S
4.0
(
E )
S Símbolo lógico
Diagrama de tempo
E 1.0
& S
E 1.1 4.0 E 1.0
0 → botão em E1.1
0
repouso S
1 → botão acionado 4.0
Função OR - OU
Diagrama Diagrama ladder
elétrico Tabela verdade
S
4
Símbolo lógico
Diagrama de tempo
E 1.0
≥1 S
E 1.1 4.0 E 1.0
0 → botão em E1.1
repouso 0
S
1 → botão acionado 4.0
Figura 5.2d - Função OR - OU.
Descrição : a saída será ativada sempre que qualquer uma das entradas estiver
ativada.
Função NOR - não ou
Tabela verdade
Diagrama Diagrama ladder
elétrico E 1.0 E 1.1 S 4.0
0 0 1
E 1.0 E 1.1 S 0 1 0
E 4.0
(
) 1 0 0
1 1 1 0
E
2
Símbolo lógico
S
E 1.0 Diagrama de tempo
& S
E 1.1 4.0
0 → botão em E 1.0
repouso
E1.1
1 → botão acionado 0
S
4.0 OU.
Figura 5.2e - Função NOR - NÃO
Diagrama
Descrição : a saída será desativada sempre que qualquer uma das entradas estiver
ativada.elétrico
E 1.0
≥1 S E 1.0
E 1.1 4.0
0 → botão em E1.1
repouso 0
S
1 → botão acionado 4.0
Figura 5.2f - Função NAND - NÃO E.
Descrição : a saída será desativada apenas quando todas as entradas estiverem
ativadas.
A combinação dessas funções lógicas básicas nos permite implementar qualquer
outra.
6
Constantes
Dados que não variam no decorrer do programa, ocupam uma área da memória
disponível para o programa do usuário. Uma mesma constante pode ser representada de
várias formas dependendo da conveniência em determinado momento. As formas de
representação mais comuns são :
• constante binária KB → 01000001 00110111 (2) ;
• constante hexadecimal KH → 41 37(16) ;
• constante ASCII KA→ A7 (ASCII) ;
• constante decimal com sinal KD → +16695(10) .
A figura 5.7 apresenta uma área da memória de aplicação do usuário, enfatizando o
armazenamento da constante mostrada anteriormente.
Área da memória
de aplicação do
usuário
3 0 0 1 0 0 0 00 KH 4137
Endereços 2 0 1 0 0 0 0 01 operando KD
de cada 1 0 0 1 1 0 1 11 +16695
posição 0 0 0 0 1 0 0 10 KA A7
76543210
Posição dos bits
Figura 5.7 - Constante armazenada na área de aplicação do usuário.
11
8 1 0 0 1 0 0 0 0
7 0 0 1 0 0 0 0 0
6 0 0 0 0 0 1 1 1
5 0 0 0 10 0 1 0
4 0 0 0 1 0 0 0 0
3 0 0 1 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 1 1 1
1 0 0 0 10 0 1 0
0 0 0 0 00 1 1 1
O endereço 0 contém uma informação utilizada para endereçar outra variável. Como
o conteúdo da posição 0 é o número 7, a variável endereçada será aquela residente
no endereço 7.
índice d
cada posi
8 1 0 0 1 0 0 0 0
7 0 0 1 0 0 0 0 0 3
6 0 0 0 0 0 1 1 1 2 Tabela c
5 0 0 0 10 0 1 0 1 quatro posi
4 0 0 0 1 0 0 0 0 0
3 0 0 1 0 0 0 0 0
2 0 0 0 0 0 1 1 1
1 0 0 0 10 0 1 0
0 0 0 0 00 0 0 1
12
Linhas de energia
São duas linhas verticais sendo uma disposta à esquerda e a outra disposta à
direita, conectadas pela combinação dos demais elementos gráficos anteriormente
citados. O diagrama ladder sempre começa a ser construído a partir da linha de energia
da esquerda que tem associado a ela estado lógico 1.
Contato NA
operand
E o
Símbolo → 1.0
contato NA
Diagrama de tempo
E
1.0 x E1.0
0
x
13
Contato NF
operand
E o
Símbolo → 1.0
contato NF
Diagrama de tempo
E
1.0 x E1.0
0
x
Conexão vertical
Símbolo →
14
E
1.0
E
1.0
Conexão horizontal
Símbolo →
E
1.0
E
1.0
Bobina
operand
o
S
Símbolo → 4.0
( )
bobina
15
A presença de uma bobina indica que o operando deve receber o estado lógico a
ela aplicado.
Diagrama de tempo
S
x 4.0
( )
x
S
4.0
Figura 5.18 - Operação da bobina.
Bobina Liga
operand
o
S
Símbolo → 4.0
( L)
bobina
liga
Diagrama de tempo
S
x 4.0
(L )
x
S
4.0
Figura 5.20 - Operação da bobina liga.
16
Bobina Desliga
operand
o
S
Símbolo → 4.0
( D)
bobina
desliga
Diagrama de tempo
S
x 4.0
(D )
x
S
4.0
Figura 5.22 - Operação da bobina desliga..
Símbolo → P
contato detector de borda ascendente
17
E
1.0 P x
E1.0
0
x
período de
scan
Figura 5.24 - Operação do contato detector de borda ascendente.
Símbolo → N
contato detector de borda descendente
E
1.0 N x
E1.0
0
x
período de
scan
Figura 5.26 - Operação do contato detector de borda descendente.
18
Símbolo → NOT
contato de negação
O contato de negação repassa para o seu lado direito, o inverso do estado lógico
presente em seu lado esquerdo. Esse contato não é vinculado a nenhum operando e é
empregado, após uma associação de contatos, para inverter o resultado da lógica
implementada. Na maioria dos CLPs esse contato só pode ser usado precedendo uma
bobina.
O contato NOT não é vinculado a nenhum operando.
Diagrama de tempo
S
x 4.0 x
NOT ( )
S
4.0
Figura 5.28 - Operação do contato de negação.
Símbolo → (MR)
relé
mestre
Figura 5.29 - Relé mestre.
19
MR
Barra de energia energizada
x ( )
S
4.0
( )
Segmento ou Lógica
Bobina de salto
declara uma constante decimal
KF+ /
positiva ou negativa
Símbolo → - (J
)
xxxx valor da
x amplitude do
salto
Ao receber estado lógico 1, a bobina de salto comanda um desvio do fluxo normal
do programa para uma lógica cujo número é determinado somando-se o número da
lógica onde aparece a bobina de salto e a constante que a acompanha.
Se a constante for positiva o salto será para uma lógica posterior. Se a constante for
negativa o salto será para uma lógica anterior.
Cuidados especiais devem ser tomados ao se utilizar saltos em programas de CLP,
pois se um laço de programa for executado várias vezes e demandar um tempo maior do
que o período do WDT da CPU, o programa do usuário será interrompido.
Contadores
Contadores são elementos que se prestam a contar eventos cuja ocorrência lhes é
informada, aplicando-se um sinal do tipo borda ascendente a uma entrada dedicada para
esse fim.
OS contadores podem ser crescentes, decrescentes e crescentes / decrescentes.
Contador crescente
21
C 10
E S
1.0 C 4.0
U CU (
KD+ PV R )
E 1.1 7
RE
E 1.2 S AC DW5
E
N
E 1.1
E 1.2
E
1.0
S
4.0 22
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 0
0
Contador decrescente
C xxx = número do contador a ser utilizado
C xxx CD = entrada digital que comanda o decremento
do contador, de uma unidade, a cada borda
C ascendente recebida
Símbolo → D
P CDR PV = valor estabelecido como início da contagem.
V
SE SET = entrada digital que, quando recebe estado 1,
TS A interrompe a operação do contador e copia o
E C valor de PV para o registro de contagem
N
EN = entrada digital que, quando recebe estado 1,
habilita a operação de contagem
CDR = saída digital que assume estado 1 sempre
que o valor atual de contagem atingir zero
AC = valor atual da contagem
E 1.1
E 1.2
E
1.0 23
S
4.0
4 3 2 1 0 4 3 2 1 4 3
0
Temporizadores
24
Sendo TR = 0, teremos Q = 0.
A entrada EN deve receber estado lógico 1 para permitir a contagem de tempo.
TB deve receber um número que corresponda à base de tempo a ser utilizada. Por
exemplo 1.0 para uma base de tempo de 1 segundo ou 0.01 para uma base de tempo de
10 ms.
TV deve receber um número inteiro decimal que corresponde a quantos períodos da
base de tempo serão contados.
Estando EN = 1, assim que TR recebe um sinal do tipo borda ascendente, o tempo
começa a ser contado.
Transcorrido o tempo, a saída Q assume estado lógico 1 e assim permanece até
que a entrada TR receba estado lógico 0.
E 1.1
E 1.0
S 4.0
7 7 4 3
1 S 2 1 3 1 S 2 1S 4 5S 1
25
1 - Início da temporização 4 - T emporização “congelada”
2 - Término da 5 - T emporização retomada
tem oriza ão
3 - Temporização
cancelada
Figura 5.38 - Operação do temporizador retardo para ligar.
26
T 10
E
1.0 T TOF S
R FN 4.0
(
E 1.1 Q
EN )
1. TB DW8
ET
0 T
KD+
7 V
E 1.1
E 1.0
S 4.0
7 7 3 4
1 S 2 1 3 1 S 2 1S 4 5S 2 1
28
T 10
E
1.0 T TP S
R 4.0
E 1.1 Q (
EN )
1. TB DW8
ET
0 T
KD+
7 V
E 1.1
E 1.0
S 4.0
7 7 7 3 4
1 S 2 1 S 2 1 3 S 2 1S 4 5S 2
As instruções dessa categoria visam transferir, para o operando destino, uma
informação ou um bloco de informações especificadas no operando origem.
Considerando que são muitas as variações de instruções desse tipo, em PLCs de
fabricantes diferentes, apresentaremos aqui apenas dois tipos, que são fundamentais
para a compreensão das demais.
29
Transferência simples
MO
E V
1.0 E
N
KD +117 S D DW 25
R T
Assim que a entrada E1.0 receber estado lógico 1, a constante decimal +117 será
transferida para a posição 25 da área de memória de dados do usuário.
30
MO
E V
1.0 E
N
EB 4 S D MB 10
R T
Transferência de bloco
31
MOVB
E S
1.0 E 4.0
N T ( )
DW10 SA E
S MW
B SA
L D 100
KD+25
KD+1 DP
SB
L
Figura 5.47 - Operação da transferência de dados em bloco.
32
Operações Aritméticas
Adição
EN = entrada digital que habilita a realização da
operação
ADD OP1 = operando relativo à primeira parcela
E O OP2 = operando relativo à segunda parcela
N V
OP OP3 = operando onde deverá ser armazenado o
1 OP resultado da operação
OP2 3 OV = saída digital que receberá estado lógico 1,
caso o resultado da operação não seja
comportado pelo operando OP3.
ADD
E S
1.0 E O 4.0
( )
N V
DW4 OP
7 1 OP MW5
KD+ OP2 3 0
7OP
2
Figura 5.49 - Operação da adição.
Assim que a E 1.0 receber estado lógico 1, a word da posição nº 47 da área de
dados do usuário será somada à constante 7 e o resultado será armazenado na posição
nº 50 da área de memórias auxiliares, no formato de word.
Caso não ocorra transbordo a saída S 4.0 receberá estado lógico 0.
Havendo transbordo, S 4.0 receberá estado lógico 1 até que a entrada E 1.0 seja
levada a estado 0.
33
Subtração
EN = entrada digital que habilita a realização da
operação
SUB OP1 = operando relativo ao minuendo
E O OP2 = operando relativo ao subtraendo
N V
OP OP3 = operando onde deverá ser armazenado o
1 OP resto
OP2 3 OV = saída digital que receberá estado lógico 1,
caso o resultado da operação não seja
comportado pelo operando OP3.
SUB
E S
1.0 E O 4.0
( )
N V
MB2 OP
0 1 OP DW1
IB4 OP2 3 7
KD
+7
Figura 5.51OP
- Operação da subtração.
2
34
Havendo transbordo, S 4.0 receberá estado lógico 1 até que a entrada E 1.0 seja
levada a estado 0.
Multiplicação
E MUL
1.0 E
N OP DD10
DB25 OP
47 1 3
DW4 2 OP2
OP2
Divisão
35
E DIV
1.0 E OP DW 7
N 3
IW4 OP
1 RE DW 10
KD+8 OP2 M
36
Operações lógicas
NOT
E NOT
1.0 E
N OP SB
MB OP 2 5
4 1
37
AND
E
1.0 E
N
DW OP OP DW
4 1 3 7
MW1 OP
02 2
Assim que a E 1.0 receber estado lógico 1, a word da posição nº 4 da área de dados
do usuário e a word nº10 da área de memórias auxiliares serão submetidas a uma
operação AND bit a bit e o resultado será armazenado na posição nº 7 da área de dados
do usuário, no formato de word.
38
OR
OR
E
1.0 E
N
KH 74 OP OP DW
1 3 40
MW1 OP
72 2
39
EXCLUSIVE OR - XOR
XOR
E
1.0 E
N
DB 25 OP OP DB 72
1 3
MB OP
77 2
40
Operações de comparação
As operações de comparação realizadas pela maioria dos CLP são : maior que,
menor que e igual a. Outras comparações podem ser conseguidas combinando-se esse
tipos básicos.
Maior que
Menor que
41
Igual a
Assim que EN é levada a estado 1, o número binário indicado por OP1 é convertido
em BCD e armazenado em OP2. Se a conversão for realizada com sucesso, a saída CR
é levada a estado 1 e assim permanecerá enquanto EN = 1.
O operando OP1 pode ser do tipo constante, byte ou word de entrada ou saída,
memória auxiliar ou memória de dados.
O operando OP2 pode ser do tipo byte ou word de saída, memória auxiliar ou
memória de dados.
Exemplos de conversão binário → BCD :
42
Assim que EN é levada a estado 1, o número BCD indicado por OP1 é convertido
em binário e armazenado em OP2. Se a conversão for realizada com sucesso, a saída
CR é levada a estado 1 e assim permanecerá enquanto EN = 1.
O operando OP1 pode ser do tipo constante, byte ou word de entrada ou saída,
memória auxiliar ou memória de dados.
O operando OP2 pode ser do tipo byte ou word de saída, memória auxiliar ou
memória de dados.
Exemplos de conversão BCD → binário:
OPE1 Representação em decimal OPE2
0010 0100 0101 0010 0010 24522 0101 1111 1100 1010
2 4 5 2 2
0001 0101 0100 154 10011010
1 5 4
Decodificador
EN = entrada digital que habilita a realização da
DECO operação
E OP1 = operando cujo nibble menos significativo será
N OP
OP 2 decodificado
1 OP2 = resultado da decodificação
43
Entrada Saída
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
0 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0
0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0
0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 1 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 1 1 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
1 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Codificador
EN = entrada digital que habilita a realização da
COD operação
E OP1 = operando que será submetido a codificação
N OP
OP 2 OP2 = resultado da codificação
1
44
Entrada Saída
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0 1
0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1
0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0
0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 1
0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 0
0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 1 1
0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0
0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 1
0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0
1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1
45
• DW1 → • EB 7→
• DD 2 →
+ 24VDC
CL
P
AVAN
C1 C2 1 E 4.0
AVAN
C
2 S 7.0
E 4.1 1
REC1
M1 E 4.2
3~
REC2
E 4.3 C
S 7.1 2
DESL
1
E 4.4
DESL
2
E 4.5
O motor M1 traciona uma esteira que pode fazer movimentos denominados avanço
e recuo. Dois botões NA identificados como AVAN1 e AVAN 2, dispostos em painéis
diferentes, permitem comandar o avanço da esteira. Outros botões, igualmente dispostos
em painéis diferentes, permitem comandar o recuo da esteira.
Dois botões NF identificados como DESL1 e DESL2, dispostos em painéis
diferentes, permitem interromper o movimento em curso, desligando o motor.
O contator C1 comanda o giro do motor em um sentido que corresponde ao
movimento de avanço. O contator C2 comanda o giro do motor em um sentido que
corresponde ao movimento de recua.
47
5.5 - Escreva um programa ladder que permita ligar e desligar uma carga com
apenas um botão, da seguinte forma :
5.6 se a carga estiver desligada e o botão for pressionado ela é ligada;
5.7 se a carga estiver ligada e o botão for pressionado ela é desligada.
OBS : a escolha das entradas e saídas fica a seu critério.
5.6 - Escreva um programa em ladder para comandar dois semáforos instalados em
um cruzamento prevendo ainda o sinal para pedestres em ambas as avenidas.
Considere um botão para partida do ciclo operacional e os seguintes tempos para
os faróis :
• verde → 10 S; • amarelo → 3 S;
48
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS