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Sumário
1- Apresentação..................................................................2
2- Prólogo...........................................................................5
3- Capítulo 1: Abdução de
Davi.......................................14
4- Capítulo 2: Abdução de Richard..................................27
5- Capítulo 3: A
conspiração............................................34
6- Capítulo 4: Abdução de John.......................................70
7- Capítulo 5: A fuga.......................................................79
8- Capítulo 6: A fusão......................................................89
9- Capítulo 7: A simulação............................................103
10- Capítulo 8: Siga, iQuant............................................112
11- Capítulo 9: O resgate.................................................126
12- Capítulo 10: Recíproca verdadeira............................137
13- Capítulo 11: Abdução de Diana.................................147
14- Capítulo 12: O confronto...........................................153
15- Capítulo 13: “Cavalo de Tróia”
quântico...................165
16- Epílogo.......................................................................176
17- Considerações finais..................................................178
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Apresentação:
Esta obra, inicialmente chamada Mente Alienígena e
posteriormente chamada iQuant, é baseada em um sonho que
tive pouco antes do falecimento do meu cachorro, o Milo, que
morreu em 03/10/2009.
Na primeira parte do sonho foi onde tive o maior tempo.
Acordei às5:54 da manhã, impressionado com o sonho, que na
verdade era um pesadelo. Pensei em anotar tudo, pois havia
anteriormente lido uma matéria sobre sonhos que dizia que as
pessoas assim que acordam lembram-se deles apenas nos
primeiros dez minutos, após isso ele vai se desfazendo ao
longo do dia até que deixa apenas rastros ou mesmo nada de
lembrança. Mas estava com muito sono, desisti da anotação e
voltei a dormir. Então o sonho continuou, coisa que é
considerada rara — e eu sou uma prova viva disso, apenas três
vezes ao longo dos meus trinta e três anos isso me aconteceu.
Então eu acordei me recordando de exatamente tudo do
sonho, detalhe por detalhe. A estação de trem, os trens
alienígenas, o condutor, os homens de terno, Diana e John.
Obviamente que seus nomes foram adaptados.
Isso ficou me corroendo por todo esse dia, pois as cenas
ficavam se passando na minha cabeça o tempo todo.
No dia seguinte, a primeira coisa que eu pensei quando
acordei foi nesse sonho, então fui para o computador e comecei
a digitá-lo. Daí surgiu a ideia de transformá-lo em um livro.
No meu sonho andava por uma estação de trem à noite.
Entrei na mesma por uma passagem gradeada, fugindo de algo,
e encontrei “Diana” no condutor. Alguns flashes me mostraram
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Sinopse:
Há anos cogita-se a possibilidade de haver vida fora
da Terra. Milhares de pessoas dizem ter avistado OVNIS e
algumas outras afirmam terem sido abduzidas. Já vimos
milhares de reportagens falando sobre Agroglifos, ou círculos
em plantações, supostamente deixados por alienígenas. Mas
tudo não passa de mera especulação.
Porém... Davi Onorato, um jovem policial militar,
teve uma experiência, que realmente trouxe a prova da
existência de vida fora do planeta. E o pior: eles estão há
séculos por aqui... Escravizando humanos... Formando um
exército... Para acabar com a Terra? Não! Para combater uma
raça ainda maior e mais poderosa que pretende controlar todos
os universos observáveis, controlar as três pedras da vida.
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***
***
— Sério?
Ela maneia a cabeça, esfregando sua testa com a de
Richard.
— Sim. Eu sou a malvada e você o bobão.
— Assim você me insulta, Rosa.
— Não mesmo. Eu já vi o quanto você fica abobalhado
ao meu lado.
— Você é muito observadora. Percebi.
— Acabou de admitir que é um bobão — ela ironiza.
— Eu sou um bobão, mas quero você hoje.
— Só hoje?
— A princípio sim. Não sei se vou gostar de você — ele
ironiza dessa vez.
— Além de bobão, é convencido. Vamos começar assim.
— Ela retira os óculos de Richard e os coloca no bolso dele. —
Melhorou cinquenta por cento. Vejamos agora. — A jovem
põe a mão na cabeça do rapaz e bagunça seu cabelo. E ele
apenas assente os gestos. — Agora sim, ficou noventa e nove
por cento.
— Noventa e nove? — Indigna-se Richard. — Por que
não cem por cento?
— Por que você é muito lesado — ela responde
sarcasticamente, chega seu corpo ainda mais perto, puxa sua
nuca e o beija, causando uma reação em seus amigos.
Ao fim da música todos retornaram aos seus lugares,
dessa vez parece que todos estavam em casal.
— Gente, essa aqui é a Bruna, acabei de conhecer e
quero lhes apresentar — diz Júlio.
Todos olham para a menina mulata, cabelos cacheados
quase que no formato black power, então a cumprimentam e
ela rapidamente ela se integra ao grupo.
— Olha, Rosa! — Richard aponta para o céu, enquanto
passava, em fração de segundos, um cometa.
— Uma estrela cadente — a jovem responde. — Acho
lindo estrela cadente, embora não olhe muito para o céu.
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arma. Richard, por sua vez age com velocidade ao ver que o
outro guarda estava vulnerável, e o golpeia com um chute
diretamente em seu abdômen, lançando-o ao solo.
Em questão de segundos a porta estoura seu tempo limite
de abertura e se fecha automaticamente. Richard os puxa para o
fundo da cela enquanto Davi aponta a arma.
— Quietinhos aí, os dois! — ele ordena, coisa que já é
acostumado a fazer em seus patrulhamentos de rotina.
— Quem são vocês e de onde vieram? — pergunta
Richard com um ar de alívio por saber que a situação fora
contornada, pelo menos naquele momento.
Inertes, no chão, os guardas não pronunciam uma só
palavra, Richard surra os dois com socos. Furtivamente um dos
guardas aciona um alarme ensurdecedor.
— Deus... Vamos sair logo daqui, Richard! — sugere
Davi. Então eles começam a procurar os dispositivos nos
paletós dos guardas e encontram um objeto, semelhante a um
tablete, porém, bem menor, e com alguns botões físicos em
suas laterais, e nada mais. Eles sabiam que a qualquer
momento mais alguém poderia abrir a porta.
Com o aparelho em suas mãos, Richard se levanta e se
afasta.
Davi, por sua vez, atira em cada um dos guardas, fazendo
com que seus corpos virassem pequenas partículas de cinzas
incandescentes, pairando em círculos por todo o aposento.
— Isso é incrível! — exclama o jovem policial,
maravilhado com tamanha tecnologia, quando Richard corta
seu devaneio dizendo:
— Davi, achei esse aparelho aqui, a gente vai ter que
saber mexer nisso.
— Leve-o! A gente vai testando no caminho, só temos
que sair daqui. Agora!
Richard procura pelo aparelho o botão que acionou o
alarme — mas são tantos. — E se tocar em alguma coisa errada
pode complicar ainda mais suas situações.
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— É, olhando por esse ponto, até que você está certo e...
Novamente Richard é interrompido, mas não por Davi,
mas sim por barulhos de passos próximos à porta, só que dessa
vez em maiores proporções. Eles se olham e engolem seco.
— Dê-me a arma, Davi, rápido! E fica no fundo — ele
diz, já a pegando de sua mão.
— Eu de novo? Por que não vai você? — ele pergunta,
prendendo a arma. — O policial aqui sou eu, porra, você está
maluco?
— Davi, solte a arma, confie em mim — diz entredentes,
quase que sussurrando e olhando freneticamente para os seus
olho. Se encaram por alguns segundos. — Não precisa ser um
profissional pra atirar a essa distância, muito menos com essa
arma, e, além do mais, eu já os conheço, você não. Solta essa
merda logo!
— Puta que pariu, cara! — Davi esbraveja, solta a arma e
se recolhe para o fundo da cela novamente. Em seguida o
barulho da porta soa novamente. — É agora! Vai, vai! — ele
sussurra num ato de nervosismo.
A porta, então, novamente se abre e os guardas entram
correndo em direção a Davi, dessa vez são quatro homens.
Richard não pensa duas vezes e atira nos dois guardas armados
pelas costas. Os demais, instintivamente olham para trás e
voltam em direção a Richard. Davi, por sua vez, agarra a arma
de um dos soldados paralisados e mata os outros dois guardas,
transformando aquele aposento num “show pirotécnico de fim
de ano”, com toda aquela cinza incandescente girando pelo ar.
Em seguida eles se escondem cada um de um lado da porta
com as armas em punho e mais uma carreira com quatro
guardas passa a porta e todos são abatidos.
Eles saem da cela deixando para trás remanescente de
cinzas.
O corredor que eles percorrem é enorme e logo percebem
que em cima também há corredores para outros lugares, celas e
salas.
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isso que eu trouxe vocês até aqui. Davi, você se lembra que ao
acordar seu carro não funcionava?
— É, lembro, né, por isso fui para aquela maldita estação
— murmura.
— Eu mandei uma de nossas sondas, que conseguiu
captar informações sobre seu cérebro e percebeu que seus
neurônios se comunicam com mais velocidade que as demais
pessoas e assim foi diretamente a você. Emitiu descargas
eletromagnéticas que neutralizam a energia de qualquer coisa
num raio de dez metros. Ou seja, eu convoquei você. — Ele
coloca a mão sobre seu ombro. — O mesmo fiz com Richard
— Com a outra mão, aponta para ele. —, que foi abduzido por
uma dessas sondas que fez uma descarga, afetando diretamente
o seu cérebro e o deixou inconsciente. Isso explica os fatos de
abdução que um dia já ouviram falar.
— Mas como é que ninguém vê essas coisas perto da
nossa casa, seria no mínimo algo estranho, como um óvni —
Davi observa.
— Nossas sondas são inusitadas, meus caros. Esses
animais que vocês acham estranhos e enigmáticos, como
cigarras, gatos, corujas, morcegos, vagalumes e grilos, na
verdade, não são animais naturais da Terra, são sondas, claro,
não todas, mas as necessárias, que foram modificadas usando
mecânica quântica associada à inteligência artificial e
nanotecnologia, ou seja, são robôs biológicos.
— Já não estou entendendo mais nada — diz Richard,
balançando a cabeça. — E pra que nós fomos chamados aqui?
— Porque eu já sabia da capacidade de vocês. Digamos
que foram os escolhidos. Bem, vou explicar. Com todos esses
anos que estive aqui, pude perceber que se eu conhecesse a
tecnologia alienígena, talvez pudesse enriquecer lá fora, mas
nunca tive a ousadia de tentar sair antes do previsto. Nesses
vinte e cinco anos, eu pude ter acesso a várias tecnologias
alienígenas, coisa que vai nos impulsionar no mundo, do lado
de fora, entendem?
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— Ótimo, claro que ajuda! Não sei como veio parar aqui,
mas pelo menos serviu para algo. — Diana faz uma careta. —
E, sim, Davi, agora respondendo à sua pergunta — diz John,
ajeitando os óculos no rosto e olhando fixamente para uma
grande cápsula de vidro com partes de metal em cima e em
baixo, com uma luz verde clara cintilando incessantemente, ele
aponta com a cabeça e continua. — Ali está minha obra prima.
— Obra prima? — Ele olha em direção a cápsula e Diana
gira a cadeira para olhar.
— Exatamente — confirma — Ali está a mais complexa
armadura que já criei, e que você tenha visto em toda sua vida.
Essa armadura desmorona tudo o que você tem como lógica na
sua cabeça. Ela é simplesmente fora deste mundo, algo que
foge à sua capacidade de compreensão. Você não entende.
— Agora você está me assustando — Davi confessa.
— Mas não poderia dá-la na mão deles. Essa era a única
forma que eu poderia ter para sair daqui, mas eu não posso usá-
la, já estou velho pra isso e foi por isso que eu trouxe você até
aqui.
— Não melhorou nada, John, você me está me
assustando ainda mais.
— Não se assuste, Davi, você é perfeito para ela.
— E porque você acredita que eu a usaria? — Davi
pergunta em um forte tom de negação.
— Simples: por que você quer sair daqui, tanto quanto
eu.
— E o que tem essa armadura que você não pode usar?
— ele insiste.
— Isso é o que há de mais tecnológico, é uma harmonia
entre inteligência artificial, mecânica quântica e o DNA.
Digamos que essa armadura esteja viva e ela percorre cada veia
que você tem, cada célula, cada átomo, e cada molécula, Davi.
A engenharia dessa armadura é tão perfeita que ela constrói a
menor partícula que você tem no seu corpo, é como se fosse
um hospedeiro. Entretanto, uma vez fundido a ela, jamais será
desfeito, você ficará com o equivalente a força de uma
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que você deve saber a hora certa de usar. É como eu disse, essa
bomba tem o poder de colar em qualquer objeto ou corpo onde
ela for arremessada e sua explosão cria um buraco negro com
um raio de dois metros a partir de seu centro, sugando para o
centro e reduzindo a destroços. — Ele faz uma pausa e retoma.
— Lançando-o sabe-se lá para onde. Já a Supernova é um
recurso que você poderá usar apenas uma vez a cada pelo
menos trinta minutos. Pois ele consome muita energia do
iQuant. Por ser um ser hibrido, ou seja, mecânico e biológico,
ele também cansa. Dentro do canhão tem três gatilhos, o
primeiro do Raio-Z, o segundo das Bombas de alta gravidade e
o terceiro da Supernova. Para ativá-la, basta segurar o gatilho
até que o iQuant concentre todos os nêutrons em um só ponto
no centro do seu corpo, e, com ajuda da sua força física, ela é
liberada, destruindo tudo o que for biológico ou robótico, que
estiver em um raio de dez metros. Esqueci de alguma coisa? —
Ele para alguns segundos para pensar. — Ah, claro, para a sua
defesa basta estender a mão esquerda ou posicionar-se em
defesa para que o iQuant crie um campo de força em sua volta,
mas esse campo também é limitado, pois todos esses recursos
exigem muito dele. Essa armadura possui um sistema de visão
noturna. Assim que a luz se apaga, a visão é ativada
automaticamente, mas não pense você esse é um tipo de visão
noturna como você conhece, por que não é. Essa simplesmente
simula todas as cores do ambiente e você tem a imagem real do
local, na verdade, você nem percebe que o local está escuro,
por último, você pode viajar pelas dimensões, assim como nós
viajamos para essa, basta você pensar onde quer estar que
iQuant saberá interpretar, criará uma fenda no espaço-tempo e,
por meio de um buraco de minhoca, o levará ao local que você
deseja. O resto são apenas reforços para ajudar a proteger esse
ser que habita dentro de você, é uma sobre armadura, embora
seja muito robusta, é tão leve quanto papel, esse material é
encontrado em alguns planetas habitados pelos Greys, e ao se
conectar com iQuant, fará parte dele. — John mostra um tipo
de mochila quadrada de cor branca metálica. — Capacete,
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sabia porque estava ali. Mas uma coisa ela tinha certeza: o
mesmo objeto que lhe tirou a atenção foi o que a salvou do
acidente.
Assim que ela fora liberada da maca, olhou para o lado e
percebeu outros seres humanos na mesma situação, mas esses
estavam como se estivessem dominados. — e estavam! —
Todos fazendo o mesmo movimento. Ela copiou os demais, e
fazia exatamente como todos faziam e se perguntava: “por que
eu não fiquei como eles? Por que comigo não funcionou?”.
Mas pra quem ela perguntaria? Sua única esperança era
encontrar alguém na mesma situação que a sua.
A jovem foi encaminhada para um setor de trabalho e
imitou exatamente o que todos faziam, mas sempre se
perguntando o que seria tudo aquilo. Para ela, que estudava
física, ver naves voando sem ao menos uma hélice, turbina,
apenas um agoniante e contínuo zumbido, estava fora de sua
capacidade de compreensão e sua mente ficava entre como
sairia dali e como poderia estudar aquela tecnologia.
Assim ela permaneceu por dois dias, dividida entre
trabalho, alimentação de seis em seis horas e recolhimento à
noite.
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não tenho sinal dele. Então de duas, uma: Ou ele está morto ou
já está na dimensão natural, pois é a única dimensão que eu não
dei suporte à frequência dos sinais. Quando estivermos do lado
de fora, saberemos se ele realmente está morto. Se estivesse
inconsciente, iQuant continuaria enviando informação,
entendeu, agora?
— Sim... Ok... Mas não impeça Diana de sentir, e nem a
mim! — exclama Richard estendendo o assunto. — Você só
quer conseguir seus objetivos, não importa quantas pessoas
morram por isso!
— Richard, eu perdi a Mudokran, está bom para você?
— O que é essa tal Mudokran?
— É um minério que não é encontrado na Terra e é raro
no espaço, ela só existe no universo natural dos greys, eu nunca
terei a sorte de encontrar outra, e se eu não achá-la, nós
morreremos de qualquer forma do lado de fora, pois como eu
disse antes, essa pedra tem a capacidade de conduzir qualquer
tipo de energia, inclusive gerar energia limpa e infinita, fundir
partículas sem a utilização do enorme LHC. Com ela eu
poderia gerar um átomo e adicionar elétrons com facilidade,
podendo criar qualquer tipo de elemento, inclusive os que
vocês não conhecem — ele acrescenta. — Ela tem capacidade
de transformar máquinas em seres vivos e é dela que iQuant é
feito. Somente com ela eu poderia criar o exército que
combateria o exército gray que provavelmente virá por conta
do que aconteceu aqui. Consegue compreender? Agora preciso
continuar.
Ao mesmo tempo em que Richard entende o doutor, não
consegue aceitar tanta frieza, muito embora ele saiba o tempo
em que John vivera na cidade dimensional e a falta de
comunicação direta com seres humanos provavelmente
proporcionou essa situação. Mas sua cabeça só consegue
pensar na morte de seu amigo. No entanto, não tem o que fazer,
não poderia sair sozinho a procura dele. “é melhor ouvir John...
Pelo menos a Diana está viva... Eu não acredito que estou
dizendo isso.”
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- Considerações finais -
Gostaria de agradecer algumas pessoas que se fizeram
importantes para mim nesses últimos instantes de
desenvolvimento dessa obra, mesmo que indiretamente.
Agradecimento especial à Amanda Luna de Carvel,
David Pierre e Vilmar Freitas do Nascimento por serem meus
“betas”, dando ideias, corrigindo, e orientando a como
prosseguir, Francélia Pereira por me dar ótimos contatos para a
conclusão dessa obra, Rita Flores, que era simplesmente a
revisora dessa obra, mas que acabou se tornando uma ótima
amiga, Helen Pezutto, por sempre dizer palavras que confortam
as pessoas, e acaba levando-as a acreditar no próprio potencial.
Gostaria de pedir a todos que não levem em
consideração algumas falhas na física, pois sou amador na área,
além de marinheiro de primeira viagem.
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Biografia: