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CO NVÊN IOS AD MIN ISTR ATIVO S – CHECKLIST

PREFEIT URAS

A tabela abaixo foi elaborada com base na legislação aplicável ao regime dos
convênios administrativos de natureza financeira no Estado de Rondônia, a
saber, Lei Federal n. 8.666/93, Decreto Federal n. 6.170/07 e Portaria
Interministerial n. 507/11. Inobstante, a lista não exclui requisitos pontuais
presentes em outros dispositivos normativos, sendo seu objetivo facilitar o
trabalho fiscalizador das Secretarias de Estado de Rondônia.

CHECK REQUISITOS OBSERVAÇÕES

COTAÇÕES DE PREÇOS DE Especificações de acordo com o


TRÊS FORNECEDORES Plano de Trabalho.

PLANO DE TRABALHO As met as (objetivos) do convênio


DESCRIÇÃO COMPLETA DO OBJETO devem ser descritas nos aspect os
DESCRIÇÃO COMPLETA DAS METAS qualitativo e quantitativo. Exemplo:
DEFINIÇÃO DAS ETAPAS como e quant as pessoas serão
CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO beneficiadas

Mínim o de 5% do valor total do


convênio, para m unicípios com
CONTRAPARTIDA até vinte e cinco m il habit antes,
e
O Plano de Trabalho deve ser
APROVAÇÃO DO ORDENADOR assinado pelo Ordenador de
DE DESPESAS Despesas.

COMPROVAÇÃO DE
Comprovado através do diploma
REGULARIDADE DO MANDATO
eleitoral e certificado de posse.
DO PREFEITO
RG, CPF E COMPROVANTE DE
ENDEREÇO DO
REPRESENTANTE LEGAL
(PREFEITO)
COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO
NO CNPJ

COMPROVANTE DE ENDEREÇO
DA SEDE DA PREFEITURA
CONTA CORRENTE NO BANCO
DO BRASIL, ESPECÍFICA PARA O
O saldo deverá estar zerado.
CONVÊNIO
DECLARAÇÃO DA
SECRETARIA CONCEDENTE
ACERCA DA
INEXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS
SEJUCEL EM
PRESTAÇÕES DE CONTAS
DE CONVÊNIOS
ANTERIORES
Se a Nota de Empenho for do
exercício anterior, deverá ser
SEJUCEL também anexado comprovante de
NOTA DE EMPENHO que a mesm a está inscrit a em
Restos a Pagar.

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A existência de Tom ada
CERTIDÃO NEGATIVA DO de
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO Contas Especial é óbice
DE RONDÔNIA intransponível para celebração de
convênios.
CERTIDÃO NEGATIVA DE
DÉBITOS
TRABALHISTAS - FGTS
CERTIDÃO NEGATIVA CONJUNTA DA
RECEITA FEDERAL E
PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA
NACIONALDE
CERTIDÃO
REGULARIDADE QUANTO ÀS
CONTRIBUIÇÕES
PREVIDENCIÁRIAS
CERTIDÃO NEGATIVA DE
DÉBITOS ESTADUAIS
CERTIDÃO DE REGULARIDADE
QUANTO ÀS CONTRIBUIÇÕES PARA
O FGTS
DECLARAÇÃO DA SECRETARIA
DE FINANÇAS (SIAFEM) ACERCA
DA
SEJUCEL INEXISTÊNCIA DE PENDÊNCIAS EM
PRESTAÇÕES DE CONTAS
DE CONVÊNIOS ANTERIORES
PARECER DA ÁREA TÉCNICA DA
SECRETARIA CONCEDENTE ACERCA
SEJUCEL DO OBJETO DO CONVÊNIO,
ASSINADO POR PROFISSIONAL
HABILITADO
PARECER DO DEPARTAMENTO DE
OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS DO
NÃO PRECISA ESTADO DE RONDÔNIA (DEOSP),
NO CASO DE OBRAS, ASSINADO
POR PROFISSIONAL HABILITADO
LICENÇA AMBIENTAL PRÉVIA PARA
OBRAS E SERVIÇOS QUE EXIJAM
NÃO PRECISA ESTUDOS AMBIENTAIS, CONFORME
RESOLUÇÕES DO CONAMA

COMPROVAÇÃO DE
OCUPAÇÃO REGULAR DO
IMÓVEL
DECLARAÇÃO DO PREFEITO DE QUE
INSTITUIU, PREVIU E ARRECADOU OS
IMPOSTOS DE COMPETÊNCIA
CONSTITUCIONAL, JUNTAMENTE
COM O COMPROVANTE DE REMESSA
DA DECLARAÇÃO PARA O
RESPECTIVO TRIBUNAL DE CONTAS
POR MEIO DE RECIBO DO
PROTOCOLO, AVISO DE
RECEBIMENTO OU CARTA
REGISTRADADE
CERTIFICADO
REGULARIDADE
PREVIDENCIÁRIA, EMITIDO PELA
SECRETARIA DE POLÍTICAS DE
PREVIDÊNCIA SOCIAL DO
MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA
COMPROVAÇÃO DE APLICAÇÃO
MÍNIMA DE RECURSOS NA ÁREA DA
EDUCAÇÃO (VINTE E CINCO POR
CENTO DA RECEITA RESULTANTE DE
IMPOSTOS, COMPREENDIDA A
PROVENIENTE DE
TRANSFERÊNCIAS)
COMPROVAÇÃO DE APLICAÇÃO
MÍNIMA DE RECURSOS NA ÁREA
DA SAÚDE, EM ATENDI MENTO AO
DISPOSTO NO ART. 198, § 2º,
DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, NO ART.
77, DO ATO DAS DISPOSIÇÕES
CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS,
E NO ART. 25, § 1º, INCISO IV, ALÍNEA
"B", DA LEI COMPLEMENTAR Nº 101,
DE 4 DE MAIO DE 2000
Publicação do Relatório de
Gestão Fiscal - RGF, no prazo
de até 30 dias após o encerram
ento
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de cada quadrim estre ou
semestre, a ser apresentado
a gestor de órgão ou
entidade concedente, ou ainda
à Caixa Econômica Federal
(CAIXA), na forma da lei, em
atendim ent o ao dispost o nos
arts.54, 55 e 63, inciso II,
alínea "b", da Lei Complem
entar nº 101, de 4 de maio de
2000, com validade até a data-
limite de publicação do
Relatório subsequent e,
verificada por m eio de com
provação de publicação,
podendo ser utilizados os
relatórios disponíveis no Sistem a
de Coleta de Dados Contábeis
RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL dos Entes da Federação
RGF (SIsTN), gerido pela Caixa
Econômica Federal (CAIXA)
e pela Secret aria do Tesouro
Nacional (STN), em regime
de cooperação, de cada um dos
Poderes e órgãos elencados no
art. 20, da Lei Complem entar
nº 101, de 4 de maio de 2000,
ou por meio de declaração do
secretário de finanças ou
do secretário responsável
pela divulgação de inform ações
contábeis e fiscais atest ando
a publicação dos titulares
dos Poderes e órgãos, juntam
ente com o comprovant e de
rem essa da declaração para o
respectivo Tribunal de Contas por
meio de recibo do protocolo,
aviso de
Inexistênciarecebimento
de vedação aoou
recebimento de transferência
voluntária por descumpriment
o dos seguintes limites, em
atendimento ao disposto no art.
23, § 3º, e art. 25, inciso IV,
alínea "c", da Lei Com plem ent
ar nº 101, de 4 de maio de
2000, mediant e análise das
informações declaradas, de
acordo com as orientações
previst as no Manual de Dem
onstrativos Fiscais da
Secretaria do Tesouro Nacional,
nos Relatórios de Gestão
Fiscal
(RGF), de cada um dos Poderes
e órgãos elencados no art. 20
da Lei Com plem ent ar nº 101, de
4 de maio de 2000,
disponíveis no Sist ema de
Coleta de Dados Contábeis
dos Entes da Federação
(SIsTN), gerido pela Caixa
Econômica Federal (CAIXA)
DECLARAÇÃO DO CHEFE DO e pela Secret aria do Tesouro
EXECUTIVO ACERCA DA Nacional (STN), em regime
INEXISTÊNCIA DE VEDAÇÃO AO de cooperação, ou entregue
RECEBIMENTO DE pelo Ente Federativo, ou
TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS mediante a declaração
do secretário de finanças ou
do secretário responsável pela
divulgação de
informações contábeis e fiscais
atestando o cumpriment o
pelos Poderes e órgãos,
juntam ent e com o
comprovant e de rem essa
da declaração para o

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recebimento ou carta
registrada;
com validade até a data de
publicação do RGF subseqüente:
a) lim ites de despesa t otal
com pessoal; constante do Anexo
I, do RGF;
b) limites das dívidas consolidada
e mobiliária; constante do Anexo
II, do RGF;
c) limite de operações de crédito,
inclusive por antecipação de
receita; constante do Anexo IV,
do RGF;
d) limite de inscrição em Restos
a Pagar, aplicável para o últim o
ano do m andat o, const ante do
Anexo VI, do
Encaminham ento das Cont
as Anuais (Dem
onstrativos Contábeis cit ados na
Lei nº 4.320, de 17 de março de
1964), para a consolidação das
contas dos
Entes da Federação relativas ao
exercício anterior, em
atendimento ao disposto no art.
51 da Lei Complem entar nº
101, de 4 de maio de 2000, cujo
registro é procedido pela própria
Secretaria do Tesouro Nacional
(STN), com base no Sistem a
de Colet a de Dados
Contábeis
dos Entes da Federação (SIsTN),
COMPROVAÇÃO DE gerido pela Caixa Econôm ica
ENCAMINHAMENTO DAS Federal (CAIXA) e pela STN, em
CONTAS ANUAIS regime de cooperação, o
que deverá ocorrer até as datas-
lim ite de 30 de abril do
exercício subsequent e, para os
Municípios, e de 31 de maio,
para Est ados ou Distrito
Federal, com provada
Publicação do
Relatório Resumido da
Execução Orçam entária
(RREO), no prazo de até
30 dias após o encerram
ento de cada bimestre, em at
endimento ao disposto nos arts.
52 e 53 da Lei
Complem entar nº 101, de 4
de maio de 2000, a ser apresent
ado a gest or de órgão ou
entidade concedente, ou ainda
à Caixa Econômica Federal
(CAIXA), na forma da lei, com
validade at é a data-limite de
publicação do relatório
subseqüent e, podendo ser
utilizado o relatório disponível no
RELATÓRIO RESUMIDO DA Sistem a de Colet a de Dados
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Contábeis dos Entes da
(RREO) Federação (SIsTN), gerido
pela Caixa Econômica
Federal (CAIXA) e pela Secret
aria do Tesouro Nacional
(STN), em regime de
cooperação, ou a declaração
de publicação do secretário
de finanças ou do secretário
responsável pela divulgação
de informações contábeis e
fiscais juntament e com a rem
essa da declaração para o
respectivo Tribunal de Contas

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Comprovação de que
as
Despesas de Caráter Continuado
Derivadas do Conjunt o
das Parcerias Público-Privadas já
contratadas no ano anterior
lim itam-se a 3% (três por
cento) da receita corrente líquida
do exercício e se as despesas
anuais dos contratos vigentes nos
10 (dez) anos subsequentes
limitam- se a 3% (três por
cento) da receita corrente
líquida projetada para os
respectivos exercícios, conforme
disposto no art. 28, da Lei nº
11.079, de 30 de dezembr o de
2004; comprovado por meio
de análise do anexo XVII do
Relatório Resumido de Execução
Orçam entária (RREO) do
COMPROVAÇÃO DE QUE AS 6º bimestre, de acordo com as
DESPESAS DE CARÁTER orientações previst as no
CONTINUADO DERIVADAS DO Manual de Dem onstrativos
CONJUNTO DAS PARCERIAS Fiscais da Secretaria do
PÚBLICO-PRIVADAS JÁ Tesouro Nacional (STN), ou por
CONTRATADAS NO ANO m eio de declaração de
ANTERIOR regularidade quanto aos lim ites
LIMITAM-SE A 3% (TRÊS POR CENTO)
estabelecidos na Lei nº 11.079,
DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDA
de
30 de dezem bro de 2004,
do chefe do executivo ou
do secretário de finanças
juntament e com a rem essa
da declaração para o
Tribunal de Cont as compet
ent e por meio de recibo
Comprovação do protda
divulgação
execução orçamentária
e financeira por m eio eletrônico
de acesso ao público e
de inform ações
COMPROVAÇÃO DE DIVULGAÇÃO pormenorizadas relativas à receit
DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E a e à despesa em atendimento
FINANCEI RA POR MEIO ELETRÔNI ao disposto no art.
CO DE ACESSO AO PÚBLICO E DE 73-C da Lei Complem ent ar nº
INFORMAÇÕES PORMENORIZADAS 101, de 4 de m aio de
RELATIVAS À RECEITA E À DESPESA 2000, comprovado por meio de
declaração de cumprimento,
juntam ente com a rem essa
da declaração para o respectivo
Tribunal de Contas por m eio
de recibo do protocolo, aviso de
COMPROVAÇÃO DA recebimento ou carta registrada.
DISPONIBILIDADE ORÇAMENTÁRIA
DO MUNICÍPIO, REFERENTE AO
VALOR DA
CONTRAPARTIDA

CONFERIDO POR:
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