O documento discute questões éticas no design como plágio e quebra de confidencialidade. Ele destaca quatro pontos relevantes para pensar a ética do design: ética pessoal, responsabilidade para com o empregador ou cliente, impactos dos materiais usados, e propósito social do design. Também aborda a propriedade intelectual e como o direito autoral protege as criações intelectuais.
O documento discute questões éticas no design como plágio e quebra de confidencialidade. Ele destaca quatro pontos relevantes para pensar a ética do design: ética pessoal, responsabilidade para com o empregador ou cliente, impactos dos materiais usados, e propósito social do design. Também aborda a propriedade intelectual e como o direito autoral protege as criações intelectuais.
O documento discute questões éticas no design como plágio e quebra de confidencialidade. Ele destaca quatro pontos relevantes para pensar a ética do design: ética pessoal, responsabilidade para com o empregador ou cliente, impactos dos materiais usados, e propósito social do design. Também aborda a propriedade intelectual e como o direito autoral protege as criações intelectuais.
A ética está relacionada à responsabilidade para com a sociedade, o
comportamento e o caráter do indivíduo. Algumas questões éticas, como plágio
e quebra de confidencialidade, já foram abordadas por leis e regulamentos estaduais e podem ser processadas. No entanto, algumas questões ainda estão em discussão, e a xerox e os direitos autorais ainda introduzem muitos desafios na prática (ELVINS; GOULDER, 2014). Elvins e Goulder (2014) destacam quatro pontos relevantes para pensar a ética do design. O primeiro ponto diz respeito à ética pessoal, pois influencia grande parte de nossas decisões. O segundo ponto diz respeito para quem trabalhamos, seja empresa ou cliente, até que ponto um freelancer pode recusar um trabalho por motivos éticos? E onde está o projeto em termos de ética pessoal? O terceiro ponto diz respeito aos materiais aplicados no projeto se têm efeitos danosos a longo prazo, sua origem e os processos pelos quais são produzidos. O último ponto diz respeito ao propósito do designer em relação às suas obras, os produtos e serviços desenvolvidos possuem relevância social além de satisfazer os pré-requisitos básicos de design e design funcional? Que setor da sociedade se beneficiará com suas criações? Quando falamos em ética no design, outro ponto importante a ser tocado é sobre a propriedade intelectual. As relações entre design e propriedade intelectual se dão pela inovação. Esse é um aspecto que gera muitas dúvidas e precisa ser debatido com maior frequência. De acordo com Poli (2008) o direito autoral faz parte do gênero Propriedade Intelectual que também engloba a Propriedade Industrial. A Propriedade Intelectual é um ramo do direito que estuda o direito exclusivo dos autores e inventores sobre suas obras. O direito intelectual incide sobre as criações intelectuais humanas, tanto voltadas à transmissão de conhecimentos, quanto voltadas à satisfação dos interesses materiais da sociedade.