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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS SOCIAIS - FAFIC


DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DECOM
DISCIPLINA: TEORIAS DO JORNALISMO
DOCENTE: WILLIAM ROBSON CORDEIRO SILVA
DISCENTE: JOYCE DAYANE DA COSTA PINTO
VITÓRIA HELLEN DE SOUZA ALVES

ATIVIDADE AVALIATIVA I

MOSSORÓ – RN
1- RESPONDENDO à QUESTÃO DE NELSON TRAQUINA:  POR QUE AS
NOTÍCIAS SÃO COMO SÃO?
O autor correlaciona as teorias como volúveis. As teorias, segundo ele, possuem
respostas múltiplas, o que daria uma infinita gama de soluções. Nesse caso, as notícias são
como são porque assim a realidade determinou. Na própria teoria do espelho, como o autor
aponta, as notícias refletem o mundo exterior e o jornalista, como observador neutro, as
coloca em evidência como reforço dos fatos e ocasiões.

2- FAÇA UMA RELAÇÃO ENTRE JORNALISMO E CONHECIMENTO COM


BASE NOS TEXTOS DE MEDITSCH E PARK.

3- QUAIS AS DIFERENÇAS DA RELAÇÃO DO JORNALISMO COM A


AUDIÊNCIA, A PARTIR DO CONCEITO DE 
GATEWATCHING?
Existe a relação do jornalismo clássico, onde os meios de comunicação tinham
aquela relação limitada com seus expectadores. Notícias, fossem impressas, televisionadas
ou transmitidas via rádio, continham apenas uma voz, um único lado. Com a chegada do
gatewatching, a popularização da internet e a possibilidade de contato real com a
audiência, tudo se tornou maior e mais imediato. O jornalismo globalizou com a inevitável
mudança de ritmo e dentro disso, os leitores também mudaram. A forma de transmitir uma
notícia, embora que seu conteúdo seja o mesmo, é diferente no virtual e no físico. O que
mostrou a relativa diferença de aceitação por públicos mais jovens e também a praticidade
para os que já acompanhavam seus meios de comunicação antigos.

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