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O autor inicia o capítulo fazendo uma reflexão sobre as teorias e diferentes conceitos
utilizados na tentativa de definir o que é informação. E faz uma crítica a respeito da
motivação por traz destas definições. Então se comunica com o leitor solicitando que
ambos se atenham apenas a informação como instrumento de comunicação e cognição.
I – Que é a informação?
Existem diversas motivações que levaram e levam as pessoas a buscarem informação, mas
o objetivo é sempre o mesmo: conhecimento.
1 – A explosão da informação
O desenvolvimento da escrita possibilitou concretizar a memória, que até então era uma
atividade desenvolvida exclusivamente pelo cérebro (muito antes do advento da escrita as
memórias já eram registradas pelos homens através de pinturas rupestres, mas o autor não
cita essa forma mais primitiva de registro de informações).
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ao comportamento da curva de crescimento.
2 – A implosão do tempo
3 – O fluxo da informação
II – Informação e conhecimento
Criação
Produção
Uso
Consumo Comunicação
Distribuição
Uma nova análise é feita, não mais sobre os conceitos de informação, mas sobre as
analogias desenvolvidas por diversos autores comparando a comunicação com o fluxo
elétrico. O autor realiza novas críticas informando que, ao mesmo tempo em que relacionar
e comparar conceitos pode ajudar em sua compreensão, pode também induzir ao erro ou a
simplificações demasiadas. E finaliza o capítulo definindo comunicação como etapa que
concede a permuta de informações entre os agentes. Logo, a comunicação é a ação
enquanto a informação é o produto desta ação.