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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIENCIAS SOCIAIS - FAFIC


DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DECOM
DISCIPLINA: TEORIAS DO JORNALISMO
DOCENTE: WILLIAM ROBSON CORDEIRO SILVA
DISCENTE: JOYCE DAYANE DA COSTA PINTO

ATIVIDADE AVALIATIVA II

MOSSORÓ – RN
REALIZE A ANÁLISE DE UMA DAS MATÉRIAS POSTADAS NO CLASSRROM,
EXPLICANDO A EXISTÊNCIA OU NÃO DOS CRITÉRIOS DE
NOTICIABILIDADE.

LINK DA MATÉRIA:
https://www.metropoles.com/colunas/guilherme-amado/depois-de-97-anos-no-brasil-
gillette-ganha-exclusividade-da-marca-1

Critérios de noticiabilidade. De modo geral, são fáceis de se encontrar, uma vez


que saiba o que está procurando, mas numa matéria mais curta, acaba sendo complicado de
se conseguir identificar com precisão, uma vez que a ordem ou mesmo as linhas de
raciocínio podem se encontrar e acabar gerando confusão na leitura. É simples, mas ao
mesmo tempo, não tanto quanto se parece.
A matéria escolhida é do site Metrópoles, escrita por Guilherme Amado e Bruna
Lima, lançada em 12 de fevereiro de 2023, intitulada “Depois de 97 anos no Brasil,
Gillette ganha exclusividade de marca’’. Em dois parágrafos, é explicada a situação da
marca no Brasil, desde quando chegou e o motivo pelo qual ainda não era reconhecida
pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Uma vez que, depois de quase
um século tendo o Brasil como país que usufrui de produtos e serviços.
A notoriedade é um dos pontos que pode ser reconhecido. A marca é conhecida e
faz parte do dia a dia da grande maioria dos brasileiros, por essa razão, depois de anos era
de se esperar que já estivesse com seu registro em dia. Por outro lado, os critérios tidos
como principais para que fosse realmente efetivada, entra no critério de controvérsia. O
INPI exige, para qualquer marca que deseje ser de alto renome, seja reconhecida pela
maior parte da população. E depois de 97 anos, a Gillette não entraria nesses critérios por
si só?
Só após uma pesquisa, o que nos leva – embora não tão profundamente – para a
proximidade, com cerca de cem mil pessoas em 400 cidades, foi constatado que a marca
era – de fato – relevante. Embora seja um número pequeno se comparada a população do
Brasil, as cidades foram variadas e com quase 99% de unanimidade, a marca foi
reconhecida. É nítido que a burocracia no país não facilita a vida do empreendedor,
principalmente quando se é tratada da forma como foi.
A notícia, por si só, foi um alento aos responsáveis, muito embora também seja um
parâmetro para futuras multinacionais que ainda buscam efetivar suas marcas, ou mesmo
para as nacionais que ainda não conseguiram seu registro na INPI.

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