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Representação de algoritmos em forma

de fluxograma

Apresentação
Nesta Unidade de Aprendizagem, estudaremos a solução de problemas através da representação
de algoritmos sequenciais em forma de fluxogramas, sua estrutura e exemplos de aplicação.

Bons estudos.

Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

• Identificar a estrutura básica de um algoritmo sequencial em fluxograma.


• Analisar algoritmos sequenciais em forma de fluxograma.
• Construir algoritmos sequenciais através de fluxogramas.
Infográfico

Observe a partir da imagem a estrutura de um algoritmo feito a partir do modelo fluxograma.


Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Conteúdo do livro
Os algoritmos são parte essencial na construção e desenvolvimentos de programas. A partir de um
algoritmo bem estruturado, claro e não ambíguo é possível facilitar a depuração de programas e
consequentemente ajudar os programadores no desenvolvimento. Diferentes maneiras de
representar os algoritmos podem ser explanadas, como os fluxogramas.

Tanto a criação quanto a interpretação de fluxogramas na construção de algoritmos podem ser algo
desafiador na área da computação. Conhecer os elementos que compõem um fluxograma facilitam
a interpretação e criação. Além disso, saber abordar uma problematização e extrair um fluxograma
do mesmo é um ponto bem importante na construção de algoritmos.

No capitulo Representação de algoritmos em forma de fluxogramas, você vai poder conhecer os


principais elementos de um fluxograma, tendo como base exemplos de interpretação e criação dos
mesmos. Importante destacar que este capítulo aborda apenas os fluxogramas de algoritmos
sequenciais, e não outras estruturas, como iteração.

Boa leitura!
ALGORITMOS E
PROGRAMAÇÃO
Representação de
algoritmos em forma
de fluxograma
Renata Junges Padilha

OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

> Identificar a estrutura básica de um algoritmo sequencial em fluxograma.


> Analisar algoritmos sequenciais em forma de fluxograma.
> Construir algoritmos sequenciais através de fluxogramas.

Introdução
Na área da informática, a análise e a criação de algoritmos são tarefas essenciais
para criar um estudo sistematizado sobre determinado problema que pode ser
resolvido via computação. Entender como os algoritmos funcionam e suas re-
presentações são conhecimentos-chave para o entendimento básico de toda a
programação de computadores.
Pode-se definir os algoritmos como uma sequência lógica que deve ser obe-
decida fielmente para obter um resultado final, ou seja, trata-se de uma forma de
representar a solução computacional de um problema. Existem diversas maneiras
de representar algoritmos, como descrição narrativa, fluxogramas e pseudocódigo
(linguagem algorítmica) (MANZANO; OLIVEIRA, 2016).
Neste capítulo, você estudará especificamente os algoritmos sequenciais, que
podem ser caracterizados como um conjunto de ações/processamentos executados
em sequência linear, obedecendo a ordem que foi escrita. Além disso, você com-
preenderá a representação de algoritmos sequenciais em forma de fluxogramas,
2 Representação de algoritmos em forma de fluxograma

como seus elementos principais e como construí-los. Para isso, exemplos serão
apresentados, demonstrando sua criação e interpretação

Conceitos básicos
Ao contrário do que alguns pensam, os algoritmos não necessitam de uma
linguagem de programação para serem analisados e compreendidos. A maneira
como são representados é autossuficiente, além de utilizar formas simples
de serem criados e interpretados. De acordo com Edelweiss e Livi (2014), os
algoritmos podem ser representados por meio de linguagem textual, pseu-
dolinguagem e fluxograma.
Os algoritmos sequenciais, foco deste capítulo, se baseiam no conceito de
ações que são processadas de forma linear na mesma ordem em que foram
escritas. Nessa estruturação, os comandos são executados um após o outro,
numa sequência preestabelecida (BERG; FIGUEIRÓ, 2006).
Antes de apresentar os principais elementos básicos de um fluxograma
de algoritmo sequencial, é importante entender que os fluxogramas são
elementos que permitem obter uma visão gráfica ampla da situação/pro-
blema a ser abordado computacionalmente por meio de um algoritmo. Os
fluxogramas são compostos por blocos e linhas (setas), que representam as
ações e o fluxo de execução, respectivamente. A estrutura de fluxograma
de algoritmo sequencial é caracterizada por apenas um fluxo (caminho) de
execução, não havendo outros fluxos alternativos, como estruturas de decisão
ou de repetição (EDELWEISS; LIVI, 2014; OLIVEIRA, 2004).
Como mencionado anteriormente, cada bloco no fluxograma representa
uma ação a ser tomada. A Figura 1 representa os principais elementos de
um fluxograma em conformidade com a padronização da American National
Standards Institute (Ansi). Cada um destes elementos que compõem o flu-
xograma será detalhado a seguir.
Representação de algoritmos em forma de fluxograma 3

Figura 1. Blocos utilizados nos fluxogramas.


Fonte: Adaptada de Edelweiss e Livi (2014).

Os elementos e/ou blocos dos fluxogramas são compostos por Início,


Entrada e Saída de Dados, Atribuição e Fim. Os elementos Início e Fim re-
presentam o ponto de partida para iniciar e finalizar o fluxograma, como se
fossem uma espécie de delimitador do fluxo de informações.
A Entrada de Dados representa a lista de variáveis que alimenta o algoritmo,
ou seja, dados que devem ser inseridos para realizar o processamento. Já a
Saída de Dados representa o resultado obtido a partir da entrada dos dados
e o processamento realizado. O elemento Atribuição, também chamado de
Processamento de Dados, nada mais é que o cálculo/ação que o algoritmo
irá executar a partir da entrada das variáveis, trazendo o resultado na saída
de dados.

A utilização de fluxogramas não é recomendada somente quando


o algoritmo se torna muito extenso, contendo diversos elementos,
fazendo com que seu objetivo, que é facilitar a interpretação do algoritmo, não
seja cumprido.

É importante ressaltar que um fluxograma é composto pelos elementos


presentes na Figura 1, mas também pela ordem do fluxo (passos) a ser seguido,
representado por setas conectando os elementos. Alguns autores trazem
também outra visão sobre os elementos presentes num fluxograma, como
pode ser visto na Figura 2.
4 Representação de algoritmos em forma de fluxograma

Símbolo Descrição

Terminal (início e final do algoritmo)

Entrada de dados (via teclado)

Processamento de dados (cálculos)

Saída de dados (via vídeo)

Tomada de decisão (condição)

Execução de processo predefinido

Ponto de conexão

Figura 2. Outros blocos utilizados nos fluxogramas, conforme o padrão ISO 5807.
Fonte: Adaptada de Pereira (2018).

Basicamente, os elementos descritos na Figura 1 também podem ser


vistos na Figura 2: o elemento Terminal representa o Início e o Fim; Entrada
de Dados são as informações inseridas; Processamento de Dados diz respeito
à Atribuição (onde são realizados os cálculos/ações); e a Saída de Dados re-
presenta o resultado obtido. É importante conhecer esses outros elementos
do padrão ISO 5807 para poder interpretá-los quando necessário. Neste
capítulo, serão abordados os elementos que compõem os fluxogramas de
algoritmos sequenciais apenas, deixando de lado o elemento de tomada de
decisão, por exemplo (PEREIRA, 2018). A próxima seção demonstrará como
os fluxogramas de algoritmos sequencias podem ser interpretados, a partir
de exemplos para facilitar o entendimento.

Interpretação de fluxogramas de algoritmos


sequenciais
Uma maneira bem simples de iniciar o estudo sobre a interpretação de fluxo-
gramas de algoritmos sequenciais é a partir de um exemplo tirado de Edelweiss
e Livi (2014). Observe o fluxograma apresentado na Figura 3.
Representação de algoritmos em forma de fluxograma 5

Figura 3. Exemplo de fluxograma de algoritmo sequencial.


Fonte: Adaptada de Edelweiss e Livi (2014).

Analisando o fluxograma, é possível observar que o exemplo trata da


obtenção da soma de dois números quaisquer. A representação do algoritmo
é expressa pelos elementos básicos Início, Entrada, Processamento, Saída e
Fim. Neste exemplo, a entrada é composta pelas variáveis valor1 e valor2, que
podem ser entradas oriundas da digitação no teclado por parte do usuário.
Logo em seguida, o processamento realiza a soma dos valores (valor1 e valor2)
e armazena na variável soma. Como saída, o fluxograma apresenta a variável
resultante (soma) do processamento.
A criação de fluxogramas tem por objetivo facilitar a leitura e interpretação
do algoritmo que se deseja construir ou compreender. A Figura 4 ilustra um
fluxograma que descreve um programa que recebe três notas de alunos e
retorna nas saídas as notas lidas, soma e média aritmética. A entrada dos
dados representados no fluxograma da Figura 4 é obtida a partir da leitura de
três notas. Neste exemplo, é possível visualizar que existe mais de uma saída
em diferentes momentos do fluxograma, o que pode ocorrer dependendo
muito de como o algoritmo precisa ser estruturado.
6 Representação de algoritmos em forma de fluxograma

Figura 4. Fluxograma de algoritmo lendo notas e obtendo diferentes saídas.


Fonte: Adaptada de Edelweiss e Livi (2014).

Logo após a leitura das três notas (na entrada), elas são impressas (sa-
ída), tendo como objetivo mostrar ao usuário o que foi lido. Na sequência, a
atribuição/processamento é realizada, calculando a soma das três notas. Em
seguida, é impressa a soma no bloco de saída. Por fim, a média aritmética
é realizada no último bloco de processamento, retornando ao usuário o
resultado obtido.
A partir da interpretação do fluxograma ilustrado na Figura 4, é possível
realizar a construção do algoritmo correspondente. Destaca-se que as dife-
rentes saídas impressas no fluxograma são uma forma de proporcionar ao
programador uma visão dos dados que estão sendo lidos.
Apesar do foco deste capítulo não ser a representação dos algoritmos em
forma de pseudolinguagem (pseudocódigo), é interessante ter uma dimensão
de como ficaria a representação neste formato a partir do fluxograma da
Figura 4. De acordo com Edelweiss e Livi (2014), um pseudocódigo expressa
os algoritmos de uma forma similar a uma linguagem de programação, mas
sem entrar em detalhes, como informações sobre os tipos de dados. Além
disso, as operações são expressas numa linguagem natural, facilitando o
entendimento.
Representação de algoritmos em forma de fluxograma 7

A pseudolinguagem a seguir demonstra o resultado do algoritmo a


partir da análise do fluxograma da Figura 4, trazendo informações
complementares como as declarações das variáveis.

Algoritmo Média1

{INFORMA A SOMA E A MÉDIA DAS 3 NOTAS DE UM ALUNO}


Entradas: nota1, nota2, nota3 (real)
Saídas: soma, média (real)
início
ler (nota1, nota2, nota3) {ENTRADA DAS 3 NOTAS}
escrever (nota1, nota2, nota3) {INFORMA AS NOTAS LIDAS}
soma ← nota1 + nota2 + nota3 {CALCULA A SOMA}
escrever (soma) {INFORMA SOMA}
média ← soma / 3 {CALCULA A MÉDIA}
escrever (média) {INFORMA MÉDIA CALCULADA}
fim .

Com base nos exemplos apresentados anteriormente, é possível ter uma


dimensão de como os fluxogramas podem ser interpretados, tomando como
base o conhecimento dos seus principais elementos e seu fluxo. Na próxima
seção, será abordada a construção de fluxogramas de algoritmos sequenciais
a partir de exemplos de problematizações, mostrando o passo a passo da
sua construção.

Construção de fluxogramas de algoritmos


sequenciais
Até aqui, este capítulo apresentou alguns exemplos e ilustrações de fluxo-
gramas construídos a fim de esclarecer sua lógica e sua montagem. Trazendo
uma abordagem um pouco diferente, nesta seção serão apresentadas pro-
blematizações a fim de analisar a construção de fluxogramas.
Nem sempre é uma tarefa fácil realizar a análise de determinados proble-
mas, pois um algoritmo deve ser claro e não ambíguo. Muitas vezes, o que é
claro para um pode ser mais difícil para outro. Em termos computacionais,
para construir um algoritmo a partir de um problema é preciso compreender
o problema, descobrir uma forma de solucioná-lo, projetar o algoritmo e sua
representação e analisar sua utilidade.
8 Representação de algoritmos em forma de fluxograma

Construir fluxogramas a partir de um dado problema nem sempre


é uma tarefa fácil. Por isso, é bem importante ter conhecimento
sobre diferentes ferramentas para criar fluxogramas. Com isso em vista, o site
Melhoria na Prática traz um panorama geral sobre as melhores ferramentas
para desenvolver fluxogramas, levando em consideração facilidade de uso,
integrações, recursos, entre outros critérios (OS 7 MELHORES..., 2022).

Vejamos um exemplo de problema/situação a ser analisado, tendo como


objetivo criar um fluxograma para sintetizar e facilitar o entendimento do
programador que irá desenvolver o programa correspondente. Digamos que
o usuário necessita de um conversor de moedas para ter conhecimento de
quanto dinheiro precisa levar para sua viagem. O conversor deve obter um
valor em reais e convertê-lo em dólares. Depois de obter o valor, o algoritmo
deve imprimir o valor já convertido.
Sabe-se que o câmbio do dólar é variável, podendo mudar de um dia para
outro. Nesse caso, há duas alternativas: pedir para usuário informar o câmbio
do dia ou buscar externamente a informação. Neste exemplo, será usada a
opção do próprio usuário informar a cotação do câmbio. A Figura 5 ilustra
os passos tomados para a criação do fluxograma do problema apresentado
neste exemplo.

Figura 5. Fluxograma representando o problema do conversor de moedas.


Representação de algoritmos em forma de fluxograma 9

A entrada é composta pelo valor que se deseja converter, assim como o


valor do dólar que usuário deve informar (1). Logo após a entrada, uma saída é
mostrada (2), retornando o valor digitado pelo usuário. No processamento, é
realizado o cálculo da conversão do valor de reais para dólares e atribuição na
variável conv (3). Por fim, na etapa 4, a saída final imprime o valor convertido
em dólares (variável conv).
Vejamos outro exemplo de problematização. Suponhamos agora que um
empresário deseja ter controle sobre o aumento salarial dos seus funcionários
para fins de verificação do orçamento da empresa. Para isso, necessita de um
programa que calcule a porcentagem de aumento, assim como o novo salário
de todos os seus funcionários. Como ele não sabe exatamente quanto de
aumento precisa dar, resolveu basear-se na necessidade que um funcionário
X precisaria ganhar. Por exemplo: funcionário-base que ganha R$2.000,00
precisa passar a ganhar R$2.400,00, ou seja, todos os funcionários terão um
aumento de 20%. O programa deve apresentar a porcentagem de aumento,
assim como o novo salário dos funcionários.
Com base nas informações disponíveis, a Figura 6 ilustra em detalhes a
construção do fluxograma do algoritmo sequencial.
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Figura 6. Fluxograma representando o problema do aumento salarial.

Realizando a análise da construção do fluxograma, é possível perce-


ber que inicialmente (1) é dada entrada no salário atual (sal_atual) de um
determinado funcionário modelo, assim como o salário acrescido do valor
desejado (sal_base). A porcentagem de aumento baseada nos valores obtidos
é calculada no processamento (2). Após imprimir qual é a porcentagem de
aumento (3), o fluxograma realiza novamente a entrada do salário dos fun-
cionários (4). Na etapa 5, é realizado o cálculo do aumento sobre o salário do
funcionário, com base na porcentagem de aumento calculada anteriormente.
Por fim, na etapa 6 o fluxograma apresenta como saída o resultado do novo
salário dos funcionários.
Representação de algoritmos em forma de fluxograma 11

A utilização de fluxogramas para representar algoritmos torna a extração


das informações muito mais simples e menos ambígua. Construir fluxogramas
pode ser algo desafiador, mas a observação dos detalhes e a geração de um
panorama sobre a problematização podem facilitar as coisas. Além disso,
ter conhecimento sobre os principais elementos é importante para poder
interpretar ou construir fluxogramas. Cabe ressaltar que neste capítulo fo-
ram abordados fluxogramas de algoritmos sequenciais, mas existem outras
estruturas, como fluxos de seleção e iteração.
É essencial ter dimensão do quanto os algoritmos são importantes para
facilitar a depuração dos programas por parte dos programadores e/ou
equipe de desenvolvimento. Assim como na construção dos algoritmos, os
fluxogramas devem apresentar um conteúdo claro, preciso e não ambíguo.

Referências
BERG, A.; FIGUEIRÓ, J. P. Lógica de programação. 3. ed. Canoas: ULBRA, 2006.
EDELWEISS, N.; LIVI, M. A. C. Algoritmos e programação com exemplos em Pascal e C.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de pro-
gramação de computadores. 28. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
OLIVEIRA, L. A. H. G. Introdução à informática. Natal: UFRN, 2004.
PEREIRA, S. L. Algoritmos e lógica de programação em C: uma abordagem didática.
São Paulo: Saraiva, 2018.

Leituras recomendadas
CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MARTINS, C. T. K.; RODRIGUES, M. Estudo de algoritmos. [S. l.: s. n], 2015.
OS 7 MELHORES softwares para criar fluxogramas de 2022. Melhoria na prática, 2022.
Disponível em: https://melhorianapratica.com.br/melhor-software-fluxograma-on-
line-2021/. Acesso em: 10 jun. 2022.

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Dica do professor
Assista ao vídeo para conhecer as soluções práticas apresentadas de algoritmos sequencias em
forma de fluxograma.

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Na prática

O fluxograma é uma representação gráfica utilizada para representar o fluxo de um processo, ou


seja, a sequência de execução de suas operações.
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:

Combinação entre as técnicas de fluxograma e mapa de


processo no mapeamento de um processo produtivo

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5 modelos de fluxogramas para download

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