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(SESAU, Economista). Considerando a economia brasileira da década de 1990, assinale a alternativa correta.
Resposta b.
Selecionada: O Plano de Estabilização Econômica, também conhecido como Plano Real, foi implementado em três etapas, entre elas o estabelecimento do equilíbrio das contas do governo, objetivando eliminar a
principal causa da in ação.
Respostas: a.
Entre as decisões tomadas logo após a posse do Presidente Itamar Franco, a equipe econômica comandada por Zélia resolveu realizar uma operação de enxugamento da liquidez da economia por
meio do con sco de ativos.
b.
O Plano de Estabilização Econômica, também conhecido como Plano Real, foi implementado em três etapas, entre elas o estabelecimento do equilíbrio das contas do governo, objetivando eliminar a
principal causa da in ação.
c. No ano de 1999, diante da pressão de fuga de capitais, a política cambial sofre alteração e a taxa de câmbio passa a ser valorizada, travando a saída de capitais do país.
d.
As reformas estruturais promovidas pelos governos da década de 1990 colocavam o Estado no centro da discussão, com o objetivo de promover o bem-estar social por meio da adoção de mecanismos
de controle da livre-iniciativa, inclusive para cumprir o papel de gerador de renda e riqueza.
e.
Entre os resultados econômicos do Plano Real, ao nal do primeiro governo de FHC, pode-se mencionar a adoção de uma política agressiva para eliminar o desemprego estrutural advindo das
medidas de abertura do mercado.
(Adaptado de Fundação Getúlio Vargas - 2016) As opções a seguir apresentam mudanças importantes realizadas no governo FHC, notadamente no período 1995-2002, que deixaram uma herança positiva para o futuro, à
exceção de uma. Assinale-a.
Respostas: a. As privatizações.
b. O ajuste scal.
d. A renegociação de dívidas.
Feedback da Resposta: C
resposta:
Comentário: a única resposta incorreta se refere à queda dos juros, pois, do contrário, para poder levar adiante o processo de estabilização, as taxas de juros tiveram que ser elevadas como forma de
atração e manutenção de capital estrangeiro no país.
Dilma Roussef assumiu a presidência do Brasil em janeiro de 2011, sendo a primeira Presidente mulher do país. Sobre os primeiros meses de seu governo, assinale a alternativa incorreta.
Resposta b. Uma mudança do governo Dilma foi a adoção de medidas liberalizantes como forma de provocar concorrência entre as empresas, notadamente as do setor automobilístico.
Selecionada:
Respostas: a. O governo optou por uma gestão com política monetária expansionista.
b. Uma mudança do governo Dilma foi a adoção de medidas liberalizantes como forma de provocar concorrência entre as empresas, notadamente as do setor automobilístico.
c.
A Presidenta Dilma mudou a política cambial, deixando de lado o que se chama de utuação suja e se xando na busca de uma taxa de câmbio mais desvalorizada, com a utilização de medidas de
intervenção como o IOF.
d. No governo de Dilma, um dos objetivos da política de aumento da proteção da indústria era claramente o de permitir aumentos salariais superiores aos de nossos concorrentes externos.
e. Em janeiro de 2011, primeiro mês do governo Dilma, o índice de in ação registrou uma alta maior desde 2005.
No começo de 2002, Lula, uma vez mais candidato do Partido dos Trabalhadores (PT), pareceu ter fortes probabilidades de vencer a eleição presidencial. Leia as a rmativas a seguir e assinale a alternativa correta.
I- Com a possibilidade da eleição de Lula para Presidente em 2002, os mercados nanceiros internacionais reagiram negativamente e a moeda nacional desvalorizou-se.
II- O medo generalizado que havia surgido em 1989, depois da vitória de Collor, não se repetiu com a candidatura de Lula em 2001 e diversos empresários expressaram apoio ao candidato.
III- Em 2002, a meta do superávit anual foi elevada e o Banco Central elevou a taxa Selic.
IV- O governo Lula, em 2002, rompeu com o FMI.
É correto o que se a rma em:
b. II e III apenas.
c. I e IV apenas.
d. I, III e IV apenas.
e. II e IV apenas.
No seu discurso de posse como Presidente da República, e dirigindo-se ao Congresso Nacional, Collor de Mello a rmou:
“Conhecem Vossas Excelências a agenda de medidas básicas com que encetarei nossa estratégia de extermínio da praga in acionária. Não poderemos edi car a estabilização nanceira sem sanear, antes de tudo, as
nanças do Estado. É imperativo equilibrar o orçamento federal, o que supõe reduzir drasticamente os gastos públicos. Para atingir o equilíbrio orçamentário é preciso adequar o tamanho da máquina estatal à verdade da
receita. Mas isso não basta. É preciso, sobretudo, acabar com a concessão de benefícios, com a de nição de privilégios que, independentemente de seu mérito, são incompatíveis com a receita do Estado. No momento em
que lograrmos esse equilíbrio – o que ocorrerá com certeza – teremos dado um passo gigantesco na luta contra a in ação, dispensando o frenesi das emissões e controlando o lançamento de títulos da dívida pública. Tudo
isso, Senhores Congressistas, possui como premissa maior uma estratégia global de reforma do Estado. Para obter seu saneamento nanceiro, empreenderei sua tríplice reforma: scal, patrimonial e administrativa. A dura
verdade é que, no Brasil dos anos 80, o Estado não só comprometeu suas atribuições, mas perdeu também sua utilidade histórica como investidor complementar. O Estado não apenas perdeu sua capacidade de investir,
como, o que é ainda mais grave, por seu comportamento errático e perverso, passou a inibir o investimento nacional e estrangeiro”.
Nesse discurso e em relação à reforma pretendida do Estado, pode-se apreender que a equipe econômica de Collor de Mello:
I- Diagnosticou que a crise brasileira tinha origem na crise scal do Estado.
II- Diagnosticou que o Estado só conseguia se nanciar através do processo in acionário ou através da emissão de títulos de divida pública.
III- Diagnosticou que o Estado crescera demais, inclusive do ponto de vista patrimonial, o que justi caria a necessidade de privatizar empresas estatais, deixando ao Estado apenas a responsabilidade de investir
complementarmente à iniciativa privada.
É correto a rmar que:
No seu discurso de posse como Presidente da República, e dirigindo-se ao Congresso Nacional, Collor de Mello a rmou:
“[A] perversão das funções estatais – agravada por singular recuo na capacidade extrativa do Estado – exige que se rede na, com toda a urgência, o papel do aparelho estatal entre nós. Meu pensamento, neste ponto, é
muito simples. Creio que compete primordialmente à livre-iniciativa – não ao Estado – criar riqueza e dinamizar a economia. Ao Estado corresponde planejar sem dirigismo o desenvolvimento e assegurar a justiça no
sentido amplo e substantivo do termo. O Estado deve ser apto, permanentemente apto, a garantir o acesso das pessoas de baixa renda a determinados bens vitais. Deve prover o acesso à moradia, à alimentação, à saúde,
à educação e ao transporte coletivo a quantos deles dependam para alcançar ou manter uma existência digna, num contexto de iguais oportunidades – pois outra coisa não é a justiça, entendida como dinâmica social da
liberdade de todos e para todos. Entendo, assim, o Estado não como produtor, mas como promotor do bem-estar coletivo. Daí a convicção de que a economia de mercado é forma comprovadamente superior de geração
de riqueza, de desenvolvimento intensivo e sustentado. Daí a certeza de que, no plano internacional, são as economias abertas as mais e cientes e competitivas, além de oferecerem bom nível de vida aos seus cidadãos,
com melhor distribuição de renda. Não abrigamos, a propósito, nenhum preconceito colonial ante o capital estrangeiro. Ao contrário: tornaremos o Brasil, uma vez mais, hospitaleiro em relação a ele, embora, é claro, sem
privilegiá-lo. Não nos anima a ideia de discriminar nem contra nem a favor dos capitais externos, mas esperamos que não falte seu concurso para a diversi cação da indústria, a ampliação do emprego e a transferência de
tecnologia em proveito do Brasil”.
Neste discurso, e em relação ao papel do Estado na economia, pode-se apreender que:
I- Era seu objetivo a redução do Estado dentro da perspectiva de Estado mínimo.
II- Era seu objetivo promover o bem-estar social através da adoção de mecanismos de controle da livre-iniciativa, inclusive para cumprir o papel de gerador de renda e riqueza.
III- Era objetivo eliminar grande parte das barreiras ao livre-comércio.
Assinale a alternativa correta.
Qual era, respectivamente, o diagnóstico da causa da in ação nos planos Cruzado, Bresser e Verão?
Resposta Selecionada: e. A adoção do dólar como padrão para reajustes de contratos de nanciamento a longo prazo, e apenas a longo prazo.
b. O congelamento de preços.
c. O congelamento de salários.
e. A adoção do dólar como padrão para reajustes de contratos de nanciamento a longo prazo, e apenas a longo prazo.
Respostas: a. I apenas.
b. II apenas.
c. III apenas.
d. I e II apenas.
e. I e III apenas.
Respostas: a. I apenas.
b. II apenas.
c. III apenas.
d. I e II apenas.
e. I, II e III.