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ZOOTECNIA
SAÚDE
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110p. : il.
Inclui bibliografia
ISBN 978-85-8241-562-7
CDD 636.08
SUMÁRIO
2 CLASSIFICAÇÃO ZOOTÉCNICA..............................................................................................7 2
4.3 OVINOS.....................................................................................................................................25
4.7 PEIXES......................................................................................................................................34
5.2 BOVINO.....................................................................................................................................37
7 APRUMOS .......................................................................................................................44
11 CONTENÇÃO ...........................................................................................................................99
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................108
1 EVOLUÇÃO DA ZOOTECNIA COMO ARTE E COMO CIÊNCIA
Para atingir o estado de domesticação, a espécie animal deve possuir os atributos de:
Ter tendência hereditária a mansidão, atributo pelo qual os animais que nascem no
cativeiro aceitam facilmente o convívio com o homem e com outras espécies.
No Brasil, a Zootecnia foi ensinada como disciplina especial nos cursos de agronomia
até 1966 quando foi criado, na PUC de Uruguaiana, Rio Grande do Sul, o primeiro curso de
graduação em Zootecnia.
6
a) ao portador de diploma expedido por escola de Zootecnista oficial
ou reconhecida e registrado na Diretoria do Ensino Superior do
Ministério da Educação e Cultura;
O Zootecnista como profissional para poder atuar nos mais diversos setores da cadeia
produtiva do agronegócio, as quais lhe são designadas e/ou permitidas por lei, precisa registrar-
se no Conselho Regional de Medicina Veterinária – CRMV, órgão responsável pela fiscalização,
regulamentação e cobrança de taxas para a consolidação e divulgação da profissão,
principalmente da Medicina Veterinária.
2 CLASSIFICAÇÃO ZOOTÉCNICA
As criações dos animais condizem do produto final que se destina, ou seja, animais
que possuem raças características a fatores, como por exemplo, o clima, assim animais mais
rústicos apresentam melhores desempenhos. Algumas espécies que se destinam à produção de
leite, somente ou dupla aptidão, sendo então caracterizados por carne e leite, ou pela sua
pelagem, para a produção de lã.
Vamos estudar cada classe e saber quais famílias e espécies são estudadas na
Zootecnia:
Esta classe é a maior de todas, pois estão agrupados mais de dez famílias, sendo as
de destaque a família Equidae, que é a família dos cavalos, asnos e zebras. O gênero e espécie
representativos de interesse zootécnico é a Equus caballus, que são os cavalos propriamente
ditos. Mais adiante, no segundo módulo, veremos as raças desta espécie.
Outra família de importância é Suidae, que são os suínos, cujo nome científico é Sus
domesticus.
A família Anatidae, está representada pelas espécies dos patos (Cairina moschata),
marrecos (Anas boschas), cisnes (Cygnus olor) e os gansos (Anser domesticus). Estas aves são
apreciadas em pratos típicos em certas regiões, inclusive no nosso país, porém também são
criadas como aves ornamentais. Podem ainda serem utilizadas como controle biológico em
algumas culturas, como no caso do arroz irrigado em Santa Catarina (Figura 2).
11
2.4 CLASSE INSECTA
Esta classe sem dúvida é pouco lembrada pela maioria das pessoas, quando se trata
de interesse comercial. Porém, na Zootecnia há disciplinas dedicadas somente ao estudo dessa
classe, é o caso da Apicultura, em que as abelhas (Apis mellifera) são as principais fabricantes
de produtos utilizados como alimento, assim como na indústria farmacêutica e cosmética e a
Sericultura, que são o bicho-da-seda (Bombyx mori), atividade importante em municípios do
Paraná (Figura 3).
Durante muitos anos, creditou-se aos chineses a domesticação do suíno por volta de
4900 a.C. Porém, pesquisas recentes efetuadas pelo arqueólogo americano M. Rosember, da
Universidade de Delaware, mostraram que a domesticação do suíno ocorreu há 10.000 anos em
aldeias do leste da Turquia.
O primeiro javali a ser domesticado foi o Sus vittatus, no norte da Ásia pelos povos
arianos (árias). Esta espécie ainda é encontrada na Índia, Paquistão, China, Vietnam, etc. É um
animal de porte menor, tido como o ancestral das raças chamadas do tipo Asiático,
caracterizadas pela face curta, de perfil ultracôncavo, orelhas curtas e propensão à engorda,
enquanto o Javali Europeu difundido pelo oeste Asiático e norte da África, deu origem a diversas
raças primitivas europeias, chamadas do tipo Céltica, com face longa e estreita, de perfil
côncavo e orelhas longas e caídas. 13
Tudo leva a crer que estes povos (os árias) nas suas migrações levaram o Sus vittatus
“domesticado” para o sul (Índia), leste (China) e oeste (Europa), ensinando os povos das regiões
invadidas a arte de criá-los. Com a criação em cativeiro ocorreram os cruzamentos entre o javali
asiático e o europeu, dando origem ao javali mediterrâneo ou tipo ibérico (Sus mediterraneus).
Na América não existia nenhum representante do gênero Sus, até que Cristóvão
Colombo, em 1493, na sua segunda viagem trouxe consigo alguns suínos Ibéricos. Os primeiros
suínos chegados ao Brasil vieram com Martim Afonso de Souza em 1532, em São Vicente.
Pertenciam às raças da Península Ibérica existentes em Portugal, muitos fugiram e deram
origem aos suínos asselvajados ou porco monteiro em Mato Grosso.
Exemplo desta transformação está no javali, antes um animal selvagem, que vivia na
floresta e se alimentava de arbusto, pastos nativos, frutos e pequenos animais. Entre suas
principais armas de defesa e ataque estavam os dentes, que evidenciavam para fora da arcada
bucal, e sua robusta cabeça. Além disso, o javali era um animal muito veloz, que usava esta
capacidade para fugir dos inimigos e predadores que não podia enfrentar.
É importante lembrar que a mesma tendência não ocorreu entre os criadores de suínos
do continente, onde a facilidade de obtenção de gordura vegetal era maior. Portanto, na Europa
tinham sido preservados tipos genéticos magros, com maior tendência para a produção de
carne, embora as massas musculares não fossem muito desenvolvidas.
FIGURA 5 - MAPA COM A DIVISÃO DAS ESPÉCIES DAS TRÊS RAÇAS CONTINENTAIS DE
BOVINOS 16
17
Eles trouxeram raças orientais, mediterrâneas e do sul da Europa, que foram deixadas
em liberdade nos quintais das casas, sítios e fazendas. Proporcionando cruzamentos aleatórios
e, desta miscigenação de raças, originaram-se as galinhas caipiras brasileiras, ou simplesmente,
galinhas caipiras (caipira em tupi-guarani significa “habitante do campo”), que também são
conhecidas como galinhas crioulas, da colônia, de terreiro, de capoeira ou naturalizadas.
A origem destas aves ainda é incerta, entretanto há fortes evidências de que seja pré-
colombiana, ou seja, quando Colombo, Cabral e os demais “descobridores” das Américas
chegaram aqui, estas galinhas já eram bastante difundidas entre os índios, em particular entre os
sul-americanos. 18
4 APTIDÕES E FUNÇÕES MORFOLÓGICAS, FISIOLÓGICAS E ECONÔMICAS
4.1 BOVINOS
19
Primeiramente, vamos conhecer a classificação das raças bovinas de corte, uma vez
que há raças específicas para a produção de leite.
Apresenta como vantagem, ser uma raça maternal, boa taxa de sobrevivência, boa
conversão alimentar, taxas reprodutivas (atinge a maturidade com pesos menores) e de
crescimento ótimas e boa carcaça. Como desvantagem, raças europeias britânicas apresentam
partos distócicos, menos músculo e muita gordura, taxa de conversão alimentar menor. As vacas
adultas podem apresentar um peso de 500 a 600 kg e os machos adultos entre 800 a 900 kg.
Charolês, Limousin e Bond D’Aquitaine são raças oriundas da França, outros exemplos
são as originárias da Itália como a Chianina e Marchigiana, suíça como a Pardo Suíço, Blanc- 20
Belgian-Blue da Bélgica e a Caracu de Portugal.
Raças Zebuínas
Compõe cerca de 85% dos genes do rebanho brasileiro, apresenta como vantagens
excelente taxa de sobrevivência, boa habilidade materna, tolerantes a parasitas e altas
temperaturas, o que a caracteriza como uma raça rústica. Assim como as raças europeias, a
zebuína também apresenta algumas desvantagens como baixa taxa de crescimento, baixos
índices reprodutivos, carcaça de pouca aceitação. Só para um comparativo dos pesos dos
animais de origem europeia, as vacas adultas oriundas de raças zebuínas apresentam um peso
de 350 a 450 kg e os machos, também adultos, entre 600 a 700 kg.
Os exemplos que podemos citar são o Nelore, Guzerá, Gir, Tabapuã, Indubrasil, Sindi
e Brahman (EUA).
Santa Gertudris = 3/
8 Brahman x 5/
8 Shorthom
Canchin = 3/
8 Zebu x 5/
8 Charolês
Simbrasil = 3/
8 Zebu x 5/
8 Simental
Brangus = 3/
8 Brahman x 5/
8 Angus
Pitangueiras = 3/
8 Zebu x 5/
8 Red Polled
Acesse o Link abaixo e descubra as principais raças, informações e imagens de cada uma delas.
Confira!
ANEXO I -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_i_Zootecnia_b
ovinos_corte.pdf
Originária da Ilha de Jersey (Inglaterra) a raça Jersey é bem distribuída em quase todo
o mundo, nas regiões tropicais se mostra com elevada tolerância ao calor, sendo encontrada 22
com facilidade na maioria dos Estados do Brasil, pelo fato de se aclimatar-se bem.
A Pardo Suíça, originária da Suíça, também conhecida como gado Schwyz, é uma das
raças mais antigas, apresentando predominantemente aptidão leiteira. Animal considerado
adaptado às condições brasileiras.
O Girolando é formado a partir de 5/8 Holandês mais 3/8 do Gir (leiteiro), isso porque se
aproveitou da rusticidade da raça zebuína, ou seja, o Gir mais o potencial de produção do
Holandês. Este cruzamento gerou uma raça com grande resistência e adaptação ao meio 23
O cruzamento de Red Poll (5/8) entre Guzerá (3/8) condiz com a raça sintética
denominada de Pitangueiras, que apresenta um teor de gordura bastante satisfatório (4% a 5%).
Apresenta dupla aptidão, ou seja, tanto para a produção de leite quanto de carne. As vacas
Pitangueiras são boas produtoras, dando em média entre 4.000 a 5.000 kg por lactação em 300
dias. Típico gado leiteiro para condições de campo.
Agora você terá a oportunidade de conhecer as principais raças, informações e imagens dos
Bovinos de leite. Confira acessando o link abaixo:
ANEXO II –
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_ii_Zootecnia_
bovinos_leite.pdf
4.2 SUÍNOS
Raças de Origem Brasileira
O sistema de criação é feito pelo método extensivo, na sua totalidade. Os animais são
alimentados com restos de lavoura ou comida, em instalações inadequadas, sem qualquer tipo
de manejo e sanidade.
No anexo III, você encontrará as principais raças, informações e fotos de suínos. Confira!
ANEXO III -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_iii_Zootecnia_
suinos.pdf
4.3 OVINOS
25
A raça Dorper, originária da África do Sul, foi criada com o único propósito de produzir
carne, o mais eficientemente possível. Pode ser semideslanado ou lanado.
Raças produtoras de Lã
apenas de tecidos grosseiros. Os ovinos desta raça são bastante rústicos, porém exigentes
quanto à alimentação. Apresenta fácil adaptação às condições climáticas do Centro e do
Nordeste brasileiro.
Originário da França, a raça Lacune apresenta dupla aptidão (leite e carne). Para a
fabricação do queijo Roquefort é utilizado o leite deste ovino.
A raça Cariri originou-se no Nordeste, apresenta aptidão mista, ou seja, tanto para
carne quanto para pele. Ovelhas muito prolíferas, ocorrendo partos múltiplos com frequência.
Apresenta boa aptidão materna, com boa produção leiteira e cria-se muito bem. São animais
muito rústicos, adaptando-se bem ao semiárido.
Os ovinos da raça Corriedale, são originários da Nova Zelândia, que aliás é um dos
principais países criadores de ovinos no mundo. Esta raça apresenta boa produção de carne
(50%) e lã (50%).
A raça rústica Karakul adapta-se a diferentes climas, com exceções dos locais muito
úmidos. Produtora de peles de cordeiro, de grande valor na indústria peleteira. A carne é
praticamente isenta de gordura e muito saborosa. A cola (cauda) que é muito grossa, nos
animais desta raça, constitui numa reserva destinada a suprir o animal nos períodos de carência
alimentar.
A raça Rabo Largo, apresenta como característica a cauda de base larga e ponta de
lança, origem do nome desta raça. São deslanados ou apresentam-se com pouca lã, porém a
dupla aptidão se dá pela produção de carne e pele. São animais rústicos, bem adaptados às
condições do Nordeste semiárido.
Raça originária da Inglaterra, o Romney Marsh é produtor de carne e lã, com maior
ênfase econômica para a carne. É extremamente rústico, suportando bem as condições de
campos úmidos.
A raça Texel, originária da Holanda, é considerada de dupla aptidão, pois produz carne
e lã, em sistemas extensivo e semi-intensivo. Produz uma ótima carcaça, com gordura muito
reduzida. 28
A Morada Nova, raça nativa do Nordeste Brasileiro, não apresenta chifres. É bastante
rústica, adaptando-se bem às regiões mais áridas. Produzem carne e, principalmente, peles de
ótima qualidade.
No anexo IV, você encontrará várias informações importantes sobre as principais raças dos
ovinos. Confira!
ANEXO IV -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_iv_Zootecnia_
ovinos.pdf
4.4 CAPRINOS
Raças Europeias
Animais desta raça são cabras essencialmente leiteiras. Apresentam chanfro reto ou
subcôncavo, orelhas pequenas e leves (no módulo III, será estudada a anatomia dos animais
domésticos de interesse zootécnico). Precocidade reprodutiva, boa conversão alimentar e maior
produção leiteira, são características das raças Saanen, Alpina, Toggenbourg e Alpina Britânica.
29
Raças Asiáticas
Apresentam média a baixa produção de leite. São animais de maior porte, com orelhas
grandes e pesadas, chanfro convexo ou ultraconvexo. Principais raças desta categoria:
Mambrina, Jamnapari, Bhuj, Bôer e Alpina Americana.
Raças Brasileiras
São animais de porte reduzido e baixa produção de leite, porém são perfeitamente
adaptados ao meio ambiente. Se bem manejadas e alimentadas, podem se reproduzir durante
todo o ano. Caprinos introduzidos no Nordeste do Brasil por colonizadores. Canindé, Marota,
repartida e Moxotó são as principais raças.
No anexo V, você encontrará as principais raças, informações e fotos sobre os caprinos. Confira!
ANEXO V -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_v_Zootecnia_
caprinos.pdf
30
4.5 BUBALINOS
Existem quatro raças de búfalos no Brasil, com diferenciação no formato dos chifres, a
saber, são:
Búfalos de Rio
Búfalo de Pântano
O Carabao produz somente carne e apresenta o chifre mais reto.
Acesse o link abaixo e confira as principais raças, informações e fotos sobre os Bubalinos.
ANEXO VI – 31
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_vi_Zootecnia_
bubalinos.pdf
4.6 AVES
Plymouth Rock é uma raça americana de pele amarela, crista serra e ovos de casca
marrom. Quando adultos, os machos pesam em média 4,313 e as fêmeas 3,405 kg. As galinhas
produzem em média 180 ovos no primeiro ciclo de postura, que pesam em média 55g.
Originária dos Estados Unidos, a Rhode Island é uma raça de pele amarela, e ovos de
casca marrom. Muitos anos atrás existiam muitas variedades dessa raça e quase todas de alta
produção de ovos.
New Hampshire apresenta-se como uma raça americana de pele amarela, e ovos de
casca marrom. Apresenta cor vermelho-claro e crista serra. Por muitos anos foi utilizada para a
produção de frangos de corte. Mais tarde passou a ser utilizada para cruzamentos com outras
raças de corte na produção de frangos. Atualmente, apenas poucos criadores se dedicam à
comercialização desta raça.
De origem inglesa, a Sussex apresenta crista serra, pele branca e ovos de casca
marrom, predominantemente de duplo propósito com variedades pintada, vermelha e branca
(light), das quais a Light Sussex é a mais popular. É boa produtora de carne.
Australorp é uma abreviatura para Australian Black Orpington, que foi desenvolvida na
Austrália sob a justificativa de que é uma Orpington melhorada tanto para ovos como para carne,
com pele branca.
33
A Cornish é uma raça inglesa de corte com variedades preta, branca laceada vermelho
e amarela. Apresenta crista ervilha, pele amarela e produz ovos de casca marrom. Apresenta
corpo de conformação diferente das outras raças, tendo pernas mais curtas, corpo amplo com
peito musculoso. As habilidades de produção de carne são muito apreciadas nesta raça e tem
sido explorada no cruzamento de galos Cornish com galinhas de raças como a Plymouth Rock
Barrada, Plymouth Rock Branca, New Hampshire e linhas híbridas. Entretanto, produz poucos
ovos, de tamanho pequeno e com eclodibilidade pobre.
As Cochin, originárias da China, são aves ornamentais por excelência, com grande
habilidade para chocar, sendo frequentemente utilizadas como chocadeiras para outras aves
ornamentais. Quando adultos, os machos pesam em média 4,994 e as fêmeas 3,859 kg. As
galinhas produzem em média 120 ovos de casca marrom, que pesam em média 53 g.
ANEXO VII -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_vii_Zootecnia
_aves.pdf
4.7 PEIXES
34
Os principais peixes criados oriundos de água doce são: o Dourado, a Tilápia, o Pacu,
o Tambaqui, o Pintado, o Tucunaré, o Matrinxã, a Traíra, a Cachorra, a Truta Arco-Íris, o Black
Bass, o Bagre, as Carpas, o Lambari e o Curimbatá.
No anexo VIII, você encontrará as principais raças, informações e fotos sobre os peixes. Confira!
ANEXO VIII -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_viii_Zootecnia
_peixes.pdf
4.8 EQUINOS
Raças Mestiças
São animais puro sangue, raças conhecidas como o Árabe e o Puro Sangue Inglês, os
cavalos de tiro (Bretão e Percherão) e os cavalos meio sangue, sendo as raças Hackney,
Andaluz e Lusitano. 35
Raças Nacionais
As raças criadas a partir de cruzamento são a Crioulo, originária do Rio Grande do Sul,
Manga-larga, Campolina, Manga-larga Marchador, Pantaneiro, Campeiro, Marajoara, Lauradeiro
e Guarapuavano.
ANEXO IX -
http://www.portaleducacao.com.br/arquivos/arquivos_sala/Media/07022012/anexo_ix_Zootecnia_
equinos.pdf
5 NOMENCLATURA E LOCALIZAÇÃO DAS REGIÕES DOS CORPOS DOS ANIMAIS
5.1 EQUINO
36
As regiões do corpo do cavalo são divididas em quatro partes: cabeça, pescoço, tronco
e membros (Figura 6).
37
Tronco: cernelha, dorso, lombo, anca, garupa, peito, interaxila, axila, costado,
flanco, cilhadouro, ventre virilha, cauda, ânus, períneo, órgãos genitais.
Membros comuns aos quatro membros: canela, boleto, quartela, machino, coroa
e casco.
5.2 BOVINO
O corpo do bovino pode ser dividido em: cabeça, pescoço, tronco e membros, com as
seguintes constituições (Figura 7):
Cabeça: nuca, fronte, testa, marrafa, chanfro, garganta, boca, focinho, chifres,
orelhas, olhos, bochechas, narinas, ganachas ou mandíbulas.
Pescoço: bordo superior e bordo inferior, tábua direita e esquerda, goteira da
jugular e barbela.
Tronco: cernelha, giba ou cupim (gado de corte – zebuíno), dorso, lombo, ancas,
garupa, cauda, ânus, períneo, peito, axilas, costados, flancos, ventre, virilhas,
umbigo, bolsa escrotal, prepúcio ou bainha, vulva, úbere e tetas (vacas leiteiras). 38
Existem dois tipos de suínos: o tipo carne e o tipo banha. Essas variedades são devido
a fatores, tais como: o manejo nutricional, a seleção dos animais e o tempo de abate. Por este 39
motivo não existe uma nítida divisão entre as raças suínas. Na década de 70, o tipo banha era
muito visado e, é muito fácil correlacionar o motivo. Até a década de 80 não havia a gordura
vegetal, por isso o suíno tipo banha era tão cultuado. Foi então que a partir dessa década
passou a desenvolver-se o suíno tipo carne, apresentando maior prolificidade.
A moela é um órgão específico do aparelho digestório das aves, sendo composta por
dois pares de músculos denominados músculos intermediários e laterais, os quais possuem
capacidade de moer alimentos.
Da mesma forma que nos mamíferos, o aparelho circulatório das aves também é
formado de vasos sanguíneos e coração. Este se compõe de quatro cavidades: duas aurículas e
dois ventrículos. No lado direito do coração circula sangue venoso e no lado esquerdo, sangue
arterial.
O sistema respiratório das aves é composto por uma traqueia grande e pulmões
pequenos com suas ramificações, os brônquios (local onde ocorrem as trocas gasosas), que são
tubos abertos permitindo a passagem contínua de ar até os sacos aéreos (Figura 9).
As idades de erupção dos tipos de dentes dos equinos, podem também contribuir para
a estimativa da idade de um animal. Os caninos aparecem acima dos 3,5 anos, já o primeiro pré-
molar entre os seis meses e três anos, como dentes definitivos. O segundo, terceiro e quarto
pré-molar, ocorrem como dentes temporários entre o nascimento e as quatro primeiras semanas.
O primeiro pré-molar é dente definitivo com um ano de idade, o segundo molar, aos dois anos e
o terceiro entre os 3,5 a quatro anos de idade.
Nos bovinos, a avaliação da idade pode ser feita com base em indícios fornecidos
pelos dentes e pelos chifres. Tanto como no bovino, os búfalos também não possuem os dentes
incisivos superiores. A dentição temporária ou de “leite” é formada por vinte dentes, dos quais 43
oito são incisivos e doze são pré-molares. Na dentição permanente, há o aumento de doze
molares, perfazendo um total de 32 dentes. Aos nove meses, estes animais já possuem todos os
dentes.
A dentição permanente se dá com o primeiro par de incisivos e surge entre 2,5 a três
anos; o segundo par, de 3,5 a quatro anos; o terceiro par irrompe de quatro a cinco anos; e,
finalmente o quarto par, de cinco a 5,5 anos. E são a partir destes parâmetros que são obtidas
informações importantes sobre a idade, inclusive por meio do desgaste dos dentes. Fatores
como o mau manejo nutricional e deficiência mineral, por exemplo, podem vir a resultar em
erupção tardia e desgaste irregular, o que dificulta a avaliação correta da idade com base nas
épocas de muda e desgaste dentário.
São determinados pela direção dos segmentos dos membros considerados isolados e
em conjunto, ou seja, é a exata direção que têm os membros em relação ao solo, de maneira à
melhor distribuir o peso do animal sobre seus membros.
Estatura
O animal deve possuir a estatura ideal de 1,52 cm, assim ele recebe a pontuação
máxima neste item (Figura 10).
46
Quando o animal apresentar a base do peito larga, resulta em uma ampla separação
dos membros anteriores, quanto maior a força, maior será a área pulmonar e cardíaca. Sendo o
extremamente largo o ideal – (a) Figura 12.
FIGURA 12 - LARGURA TORÁCICA DO BOVINO LEITEIRO
47
a b c
a b c
a b c
Força Lombar
O lombo deve ser largo e ligeiramente arqueado, vértebras bem definidas, unidas
ligeiramente à garupa, sendo largo e mais alto que as pontas dos íleos – (b) Figura 14.
FIGURA 14 - FORÇA LOMBAR DO BOVINO LEITEIRO
49
a b c
A garupa deve ser larga, ampla, comprida na visão lateral, unida suavemente com o
lombo e articulação coxofemoral, bem separada entre si e sem acúmulo de gordura, sua
articulação deve ser harmônica, com a inserção da cauda suave e com uma ossatura plana. O
nivelamento da garupa tem uma relação direta com o desempenho reprodutivo da vaca,
relacionada com uma drenagem adequada do útero (b). A largura da garupa está relacionada
com a facilidade do parto, sendo ideal quando esta se apresenta extremamente larga – (a)
Figura 15.
FIGURA 15 - NIVELAMENTO DA GARUPA E
50
a b c
a b c
a b c
Qualidade Óssea
Avalia-se toda a ossatura do animal, desde a cabeça até a garupa, sendo o jarrete e as
pernas posteriores os locais mais adequados para análise destas características. Animais que
apresentam ossos extremamente limpos, fortes e planos, estão na classificação como ideais –
(a) Figura 17.
FIGURA 17 - QUALIDADE ÓSSEA DO BOVINO LEITEIRO
52
a b c
Ângulo de Casco
A curvatura das pernas, como o ângulo de casco, determina a longevidade dos animais
e a durabilidade dos aprumos, assim como ordenhar uma vaca é questão de manejo, cuidar dos
cascos também é, sendo necessária a sua aparagem frequente. Esta característica é avaliada
observando o ângulo formado entre a frente do casco (espelho do casco) e o solo, sendo 56
graus o ângulo ideal – (a) Figura 18.
FIGURA 18 - ÂNGULO DE CASCO DO BOVINO LEITEIRO
53
a b c
A inserção deve ser firme e suave com o abdômen, comprimento e largura moderados,
quartos bem balanceados. O ideal para esta característica é extremamente forte – (a) Figura 19.
a b c
a b c
O ideal é a base dos tetos localizada no centro do quarto anterior e perpendicular aos
tetos posteriores – (b) Figura 21.
FIGURA 21 - COLOCAÇÃO DOS TETOS ANTERIORES E POSTERIORES DO BOVINO
LEITEIRO
55
a b c
a b c
Largura do Úbere
57
a b c
58
a b c
a b c
a b c
Para se avaliar os aprumos em cavalos, o animal deve ser posicionado de forma que
as quatro extremidades estejam apoiadas sobre o solo, sem que nenhuma delas se encontre
adiantada ou atrasada a respeito à contralateral. Os aprumos dos equinos advêm da seguinte
maneira: Vista cranial (a) e lateral (b) do aprumo normal dos membros torácicos (Figura 27).
a b
61
a b
Os defeitos observados em cavalos abertos (a) ou fechados (b) de frente (Figura 29),
se caracterizam por apresentar uma distância maior ou menor entre os cascos, respectivamente,
em relação a distância que há entre os ombros.
FIGURA 29 - DEFEITO DOS CASCOS DO EQUINO
62
a b
O defeito de pinças divergentes é aquele em que elas apontam para fora da linha
vertical de aprumo, acarretando em uma maior concussão na superfície medial do casco (Figura
30). Esta região é a primeira a entrar em contato com o solo, durante a fase de apoio do
membro, assim durante a fase de elevação, em vez de realizar um movimento em linha reta,
sem que haja contato entre os membros, o animal desloca sua extremidade, realizando uma
curvatura para o interior, podendo atingir o membro colateral. Assim, pode-se constatar o defeito
de aprumo de pinças divergentes (a), pinças convergentes (b) e normais (c).
FIGURA 30 - DEFEITO DAS PINÇAS DO EQUINO
63
a b c
Em um animal que apresenta bons aprumos, a quartela deve estar alinhada ao casco
(Figura 32). Quartela angulação normal (a), quartela vertical (b) e quartela inclinada (c).
a b c
65
a b c
Os desvios mediolaterais que envolvem a região metatarso, tarso e tíbia, vistos a partir
de uma posição caudal, comprometem o alinhamento angular das articulações do tarso. No tarso
valgo (a) que é o desvio medial do tarso, os ossos metatársicos apontam para o exterior,
existindo também a possibilidade de um varo compensatório da articulação
metatarsofalangeana. Já no tarso varo (b), que é o desvio lateral do tarso, a superfície das
articulações distais do tarso está submetida a uma excessiva pressão, o que pode ocasionar
degeneração articular (Figura 34).
TARSO DO EQUINO
66
a b
Nos cavalos com jarretes retos, o ângulo formado entre a tíbia, os ossos do tarso e
metatársicos está aumentada e alinha de prumo cai por detrás dos talões (Figura 36). Ocorre
uma falha no mecanismo de controle do impacto recebido pelas articulações do tarso, em
decorrência da verticalidade da mesma. Esse defeito está diretamente relacionado com um
ângulo obtuso, formado entre a tíbia e o fêmur.
Membros superiores: 69
Devem possuir a cabeça de tamanho médio, a face um pouco cavada, focinho médio,
a fronte larga entre os olhos e as orelhas. As orelhas devem ser de tamanho médio, inclinada
para frente e ligeiramente para fora, com uma curva para frente e para baixo, mas não devem
cair sobre os olhos e a face; às vezes, é apenas quebrada na ponta, entretanto, não devem ser
nem muito grandes, nem redondas, nem grosseiras, muito menos cabanas (Figura 38).
As mandíbulas devem ser moderadamente largas, cheias, nítidas, lisas e sem papada.
Devem possuir pescoço curto espesso, profundo e ligeiramente arqueado, com o corpo grande,
maciço e liso (Figura 39).
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Membros inferiores:
O peito deve ser largo, com o esterno saliente. O tórax grande, amplo e profundo, com
as costelas bem arcadas, cheio atrás da paleta. As espáduas são moderadas em largura,
profundas e consideradas cheias. O dorso e lombo são bem musculados e lisos, da mesma
largura das espáduas e dos presuntos. Lombo estreitado é considerado um defeito. Os lados são
bem compridos, musculados, cheios, planos e lisos. A barriga deve ser cheia, bem sustida
(sustentada) e com boas tetas.
71
As aves por sua vez, possuem alguns aprumos que conferem a boa linhagem das
galinhas, tanto para aquelas com conformidade para postura, quanto para carne. Devem
apresentar boa musculatura, principalmente na região peitoral, para aquelas destinadas à carne
(Figura 41).
O tipo de pelagem, com suas nuances variam de cada espécie animal, no caso dos
suínos podem se apresentar da seguinte forma:
As raças dos suínos que apresentam a coloração simples de cor branca são os:
LargeWhite, Landrace, Alantejano.
As raças que têm sua pelagem de cor simples variando do marrom ao vermelho são o
Duroc e o Tamworth.
Composta: Selado, Extremidades claras, Malhado, Oveiro e Mouro.
Os animais que apresentam a pelagem composta tipo selado, ou seja, que apresentam
faixa branca no dorso são as raças: Hampshire, Wessex e Jinhua.
O mouro, que é a mistura de pelos claros e escuros ou base escura com pelos mais
claros, é encontrado na raça Moura e Ibéricos da Espanha.
9 NORMAS PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇO REGISTRO GENEALÓGICO
RESOLVE:
Aprovar as normas, anexas a esta portaria, para a execução dos serviços de registro
genealógico aplicáveis aos bovinos e bubalinos, elaboradas pela Secretaria de Produção Animal
- SPA. Revogar a Portaria n° 20, de 05 de setembro de 1977- DNPA - publicada no D.O.U. de 20
de janeiro de 1978.
1 - Das Categorias
2 - Dos Registros
78
Artigo 6° - São considerados puros por cruzamento os animais que não podendo
ser incluídos na categoria de puros de origem (PO), sejam, entretanto, portadores de
caracterização racial definida de tipo, dentro das exigências estabelecidas pelas entidades
detentoras do registro genealógico, e devidamente homologadas pelo Ministério da Agricultura.
§ 2° - Serão inscritos como puros por cruzamento de origem conhecida (PCOC), com
identificação das gerações controladas (CG 1, CG 2, etc.), os machos e fêmeas, filhos de
fêmeas puras por cruzamento e de reprodutores puros de origem
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Dos Registros
o Do Registro Individual
Artigo 9° - As Associações de Criadores expedirão os certificados:
Registro Definitivo 80
Raças Leiteiras
Raças de Corte
82
Artigo 18 - O sistema de classificação (registro seletivo), a ser determinado pela
entidade detentora do registro genealógico, devidamente homologado pelo Ministério da
Agricultura, passará a fazer parte das instruções para o registro genealógico das raças zebuínas
de corte.
83
Sistemas de Criação de Ovinos
Pastagens:
85
O fornecimento de concentrado só deve ser feito a partir dos 10 dias de idade, pois
possibilita desmamar animais precocemente (45 dias) com bom peso. Os animais, se
confinados, estão acostumados com esta alimentação e à exigência das fêmeas lactantes neste
tipo de sistema de criação é menor.
A criação de bovinos no Brasil depende das condições regionais. Três são os sistemas
principais de exploração capazes de conciliar essas condições com as necessidades dos
criadores. 87
o Sistema Extensivo
Para obter mais informações sobre este sistema e a história acesse o site:
<http://www.sistemavoisin.com.br>.
o Sistema Semi-intensivo
Suplementação a pasto.
Realizada na época das águas e seca ou apenas na seca.
o Sistema Intensivo
A criação de suínos pode ser do formato intensivo, no qual há os tipos de: Confinado
89
de alta Tecnologia; Confinado Tradicional; Semiconfinado, Confinado sobre Cama (deep
bedding) e Intensivo ao Ar Livre (SISCAL).
Neste tipo de sistema utilizando-se raças rústicas tipo banha de pequeno porte, pois
consiste em grandes extensões com baixa lotação. Os animais ficam permanentemente soltos,
sem divisão de fases e sem controle de reprodução. Utilizam-se os recursos locais, ou seja,
restos de culturas, pastagem nativa e suplementos sazonais. A ineficiência é o baixo nível
sanitário.
o Sistema Extensivo Tipo Montanheira
o Extensivo
Animais criados soltos, exclusivamente a pastos, sistema característico de grandes
propriedades. Os animais sofrem com variações de clima, quantidade e qualidade de alimentos.
Animais destinados, principalmente à produção de carne e peles. Este sistema é característico
da região Norte e Nordeste do Brasil.
o Semiextensivo 93
o Intensivo
- Piquetes recobertos por grama ou capim rasteiro: área de 50 m2 por animal deve
apresentar declividade suficiente para escoamento rápido das águas de chuva, disposição de
sombra de árvores ou construídas para os animais, cochos devem ser construídos na parte mais 94
alta do terreno, o modelo é o mais recomendado para regiões de clima quente e seco, formação
de barro poderá trazer maior incidência de mastite.
o Sistema Extensivo
o Sistema Semi-intensivo
No sistema de produção avícola semi-intensivo, também conhecido como produção de
pátio/quintal, o número de aves por bando varia entre 50 e 200. É uma criação em pequena
escala. Nos sistemas semi-intensivos, as galinhas encontram-se confinadas a um espaço aberto
vedado com arame. Existe um pequeno galinheiro onde se podem fechar as galinhas à noite. O
criador das galinhas fornece praticamente toda (ou mesmo toda) a comida, a água e outras
necessidades.
98
o Sistema Intensivo
Em geral, no caso dos animais leiteiros, devido ao temperamento dócil desses bovinos,
a contenção e o derrubamento acontecem de uma maneira relativamente fácil, sem que seja
necessária a aplicação de medidas mais enérgicas.
A contenção mais simples é a da cabeça, que pode ser feita até mesmo com as mãos
ou com a utilização de cabrestos ou cordas. Outro ponto importante sobre as formas de conter
esses animais é a utilização de cercas ou esteios. No caso da imobilização utilizada para a
descorna, é comum se utilizar um esteio, para amarrar o animal e assegurar que este não se
moverá o suficiente para atrapalhar a descorna ou mesmo para a realização de alguns exames.
Primeiro ponto, deve se aproximar do animal pelo lado, calmamente e com atenção
(Figura 52).
CONTENÇÃO DE UM EQUINO
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102
103
FIGURA 56 - MOURÃO
104
FIGURA 58 - ENTRAVÕES
FIGURA 59 - PÉ DE AMIGO
105
106
108
CLAYTON, H. M. The effect of an acute hoof wall angulation on the stride kinematics of trotting
horses. Equine Vet. J., Suppl. 9, p. 86-90, 1990.
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. 3. ed. Rio de Janeiro: MA/SAI .392p., Cap.4, p.83-
151, 1968.
HEISER JÚNIOR, C.B. Sementes para a civilização. São Paulo: Nacional, 253 p., Cap.4, p.42-
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MIRANDA, R.M. Cinqüenta anos de pesquisa zootécnica no Brasil. In: MATTOS, W.R. S. et al.
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88.
TORRES, G.C.V. Bases para o Estudo da Zootecnia. Salvador: UFBA, 464p. 217-319.