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PLANO DE AULA
Introdução;
Manejo e alimentação de vacas
leiteiras mantidas em pastagens;
Manejo e alimentação de vacas
leiteiras mantidas em confinamento;
Fases da lactação;
Considerações Finais.
INTRODUÇÃO
Exigências
Nutricionais das vacas
Prod. MS no ano = 30 a 20%
Na seca
CONDIÇÕES DE USO DAS PASTAGENS NO
CENTRO-OESTE BRASILEIRO
- Como aproveitar, nas águas, esta maior produção de forragens
Poderíamos fenar ou ensilar o excedente de pastagens na
época das águas, para utilizar na seca;
Fazer “diferimento” de um ou mais piquetes de pastagens,
para o seu uso na época de escasses de alimentos;
Na estação Semi-confinamento
para suprir a deficiência
Na estação
da seca do pasto na seca das águas
Em ambos os casos exige-se suplementação concentrada quando a produção
é superior a 8-12 litros/vaca/dia.
MANEJO DE PASTAGEM
PB (%) 13 - 14
FDA (%) 25
FDN (%) 36
NDT (%) 67
NRC (2001)
CONSUMO DE MS E EXIGÊNCIAS EM ENERGIA E PB PARA
MANTENÇA DE UMA VACA PESANDO 500 KG E PRODUZINDO
DIFERENTES QUANTIDADES DE LEITE COM 4,0% DE GORDURA
Exigências diárias (Mantença + Produção de
leite, com 4% de gordura) em kg
Produção NRC (2001). NDT PB
diária (kg) Nutrientes
Matéria Seca Digestíveis Totais Proteína Bruta
• Maior eficiência.
MANEJO DE PASTAGEM
• Ajuste de lotação.
MANEJO DE PASTAGEM
Pastejo Rotativo
• A frequência de monitoramento da altura mais utilizada tem sido uma vez
por semana em todos os piquetes com altura próxima à altura meta de
pastejo (Carnevalli, 2009).
Panicum
Brachiaria
Cynodon
MANEJO DE PASTAGEM
• Exigência do Animal.
SUGESTÕES PARA DIVISÃO DOS PASTOS
Alternativa 1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Alternativa 2
1 2 3 4 5 6
7 8 9 10 11
MANEJO DE PASTEJO X PRODUÇÃO ANIMAL
• Disponibilidade de MS da forragem;
Ocupação Kg/vaca/dia
(dias) 1992 1993 1994 Kg/ha/180 dias
1 9,6 11,3 11,6 7.800
• Cama de serragem ou
maravalha de madeira;
• Ventiladores:
Ventilação homogênea.
COMPOSTAGEM DA CAMA
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FASES DA LACTAÇÃO
Secagem
1ª. FASE 2ª. FASE 3ª. FASE 4ª. P. SECO
BALANÇO ENERGÉTICO DA VACA LEITEIRA DURANTE UM
CICLO PRODUTIVO
2 a 3 meses para
atingir o equilíbrio
Período de BEN
• EXCESSO DE CONCENTRADO
Acidose ruminal;
Torção de abomaso,
Queda na percentagem de gordura do leite e;
Depressão no consumo de alimentos.
MANEJO E ALIMENTAÇÃO
• Aplicação de vermífugo.
- Casqueamento, se necessário.
MANEJO E ALIMENTAÇÃO
2 16 2,9 19 3,0
3 17 3,1 21 3,3
4 18 3,3 22 3,5
5 19 3,5 24 3,8
A perda de 1 kg de PV equivale a
produção de 5 mcal de ELL + 320 g
de proteína
VACA DE 600 KG PV
Reservas
Corporais = +
ou- 10% do
PV = 60 kg
1 kg de PV = 5 mcal de ELL +
320 g de proteína
Base Energia =
1 kg de leite necessita de: (60x5/0,74) = 405 litros
• 0,74 mcal de ELL
• 90 g de proteína Base Proteína =
(60x320/90) = 213 litros
MANEJO NUTRICIONAL COM REFLEXOS NA
SANIDADE
A imunossupressão Igs para colostro, tipo de
alimentação e estresse do parto facilita o
aparecimento de:
• Doenças Metabólicas (Acetonemia ou cetose e febre do
leite);
– Mastite;
– Deslocamento do abomaso = torsão do abomaso;
– Acidose ruminal;
– Edema do úbere;
– Afecções do casco – Laminite e outras...
MANEJO E ALIMENTAÇÃO
FALTA DE CÁLCIO:
• Queda abrupta do nível de cálcio no sangue;
• Pode causar febre do leite.
Níveis sanguíneos de
Cálcio normal é de
8 a 10 mg/dL.
FEBRE DO LEITE
www.nupel.uem.br
DCAD = DIFERENÇA CATIÔNICA-ANIÔNICA DA
DIETA
• Cátions = Na +
e K+ - ânions = Cl- e S- -
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
169p.
DEGASPERI, S.A.R. E PIEKARSKI, PR.B. Bovinocultura leiteira: Planejamento,
manejo e instalações. Curitiba: Livraria do Chain, 1988.
PEREIRA, E.S.; PIMENTEL, P.G.; QUEIROZ, A.G.; MIZUBUTI, I.Y. Novilhas leiteiras.
Fortaleza – BR: Graphiti Gráfica e Editora Ltda, 2010. 632p.