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alimentação para
vacas leiteiras e
bovinos de corte
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Roteiro da Aula
2. Fornecimento de ingredientes
separados ou individuais
(Oliveira, 2000)
Estratégias Alimentação
Alimentos
Obtenção Alocação
Fornecimento de ração:
Individual
Em grupo
Grupo
Formas de fornecimento da Ração
Pessoa et al.(2005)
•Mistura completa
•Ingredientes separados
Desvantagens:
(PEREIRA, 2000)
(FARIAS, 1993)
Desvantagens:
1º Volumoso
Tempo de retenção
Fermentação da fração fibrosa
2º Concentrado
Assume-se que o lote seja homogêneo nos seus requerimentos nutricionais e que
aqueles animais mais exigentes supram suas necessidades através de um maior consumo
de matéria seca.
Mudança de lotes;
Colhedeiras de volumosos;
Mão-de-obra qualificada.
Ração completa – Total mixed ration (TMR)
Ração completa – Total mixed ration (TMR)
Pessoa (2003)
Formas de fornecimento
•Palma picadados
Tabela 7. Participação noingredientes
cocho nacom dieta,uma
com basefonte de fibra
no consumo de matéria
seca total, em função da estratégia de fornecimento dos alimentos.
•Ração completa e ingredientes separados
Alimento(s) Tratamentos
MC IS S+C/P P+C/S P+S/C
Palma 37,49 37,27
Silagem 29,60 24,06
Concentrado 32,91 31,40
Palma+silagem 68,60
Palma+concentrado 75,94
Silagem+concentrado 62,73
Palma+silagem+concentrado 100
PEREIRA (2000)
Exigência nutricional – fases da lactação
Crescimento
fetal
Produção de leite
CC= 3,5 (4) - 2,5 CC= 2,5 – 3,5 (4) CC= 3,5 – 4,0
Parto Parto
Secagem
Objetivos
Nutricionais
Interação
Econômicos
Como agrupar ?
Rotina
•Mérito leiteiro
•1ª lactação
Categorias •Três primeiras semanas de lactação
Método de agrupamento
•Ordenha
•Instalações
Tamanho de cocho
•Mão-de-obra
•Sistema de
alimentação
Tamanho e número de grupos nutricionais
Comprimento de
cocho, tempo de
Espaço de cocho acesso ao
alimento e sistema
alimentar
1 – 2 grupos PL aumentou 3%
2 – 3 grupos PL aumentou 2%
Vacas secas
Pré-parto
Recém-paridas
Maior produção
Média produção
Baixa produção
Novilhas – pré-parto
Novilhas recém-paridas
Reloteamento
Se não for possível a adoção da TMR, fornecer o concentrado ao longo do dia, distribuído
em pequenas refeições.
Recomendações Específicas para Vacas de Baixo Potencial Produtivo
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Genética
Sanidade
Nutrição
Produtividade
Sistemas de produção e manejo de bovinos de corte
○ Suplementação mineral
Sistemas de produção e manejo de bovinos de corte
SISTEMA DE PASTEJO
Equilíbrio Não Equilíbrio
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Sistemas de produção e manejo de bovinos de corte
ENGORDA
TERMINAÇÃO
A fase de cria
Objetivo
Manejo alimentar do lactente
Pré-estômagos pequenos e não-funcionais
Ausência de microrganismos no rúmen
Papilas e folhas rudimentares
Goteira esofagiana
Metabolismo baseia-se na glicose
Pasto
Pasto + concentrado
• Manejo alimentar durante o aleitamento
FASE DE CRIA
7 – 9 meses
150 – 200 kg PV
20 – 24 meses
350 – 400 kg PV
Terminação de machos
20 – 24 meses
350 – 400 kg PV
30 – 36 meses
450 – 550 kg PV
Exigências nutricionais
Cria
Recria
Engorda
Crescimento
Terminação
Exigências de crescimento
Exigências de gestação
Exigências de lactação
Exigências nutricionais
Recria/Terminação a pasto
88% da carne produzida no Brasil é a pasto
- 190 milhões de ha de pastagens
120 milhões de ha de pastagens cultivadas
Agressividade
Resistência ao mau manejo
Produtivo em solos fracos Pangola e Pangolão
Recria/Terminação a pasto
Composição química
Consumo voluntário
Digestibilidade
Eficiência de utilização
[Digestibilidade e CMS]
Período Período
das águas seco
Suplementação de bovinos a pasto
Proteico Energético
PB > 15% NDT > 60%
Entrada no Saída do
confinamento confinamento
Grupo Condição
Peso
genético sexual
ALIMENTO
Volumoso Concentra
[FDN > 25%]
[ FB > 18%]
do
[FDN < 25%]
[FB < 18%]
Duração: 14 a 28 dias
Em dietas com 30% ou menos de concentrado essa prática é desnecessária
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