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SEPARATA Nº 53 Página

30 DE DEZEMBRO DE 2020 3594


VISTO DO AJUDANTE-GERAL

PORTARIA Nº 61, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2020

Aprova a Instrução Técnica nº 01/9ª Edição - Procedimentos Administrativos; Aprova a


Instrução Técnica nº 03/2ª Edição - Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e
Pânico (PSCIP); Aprova a Instrução Técnica nº 09/ 2ª Edição - Carga de Incêndio nas
edificações e espaços destinados ao uso coletivo; Aprova a Instrução Técnica nº 43/1ª Edição
- Armazenagem em silos; Aprova a Instrução Técnica nº 44/1ª Edição - Edificações e
instalações de agronegócio; Aprova a emenda nº 08/2020, que altera a IT 12/3ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 16/2020, que corrige o conteúdo da IT 04/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 17/2020, que corrige o conteúdo da IT 05/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 18/2020, que corrige o conteúdo da IT 06/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 19/2020, que corrige o conteúdo da IT 07/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 20/2020, que corrige o conteúdo da IT 10/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 21/2020, que corrige o conteúdo da IT 08/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 22/2020, que corrige o conteúdo da IT 14/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 23/2020, que corrige o conteúdo da IT 17/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 24/2020, que corrige o conteúdo da IT 18/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 25/2020, que corrige o conteúdo da IT 28/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 26/2020, que corrige o conteúdo da IT 31/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 27/2020, que corrige o conteúdo da IT 32/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 28/2020, que corrige o conteúdo da IT 35/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 29/2020, que corrige o conteúdo da IT 40/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 30/2020, que corrige o conteúdo da IT 41/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 31/2020, que corrige o conteúdo da IT 42/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 32/2020, que corrige o conteúdo da IT 11/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 33/2020, que corrige o conteúdo da IT 15/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 34/2020, que corrige o conteúdo da IT 02/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 35/2020, que corrige o conteúdo da IT 21/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 36/2020, que corrige o conteúdo da IT 23/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 37/2020, que corrige o conteúdo da IT 38/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 39/2020, que corrige o conteúdo da IT 16/3ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 40/2020, que corrige o conteúdo da IT 25/2ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 41/2020, que corrige o conteúdo da IT 27/1ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 42/2020, que corrige o conteúdo da IT 33/3ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 43/2020, que corrige o conteúdo da IT 34/3ª
Edição; Incorpora a ERRATA CBMMG/DAT Nº 44/2020, que corrige o conteúdo da IT 37/2ª
Edição; Revoga a Circular Nº 001/06 – S.N.– DAT; Revoga a Circular Nº 006/06 – S.N -
DAT; Revoga a Circular Nº 02 /2012 – DAT; e Revoga a Circular Nº 01 /2015 – DAT.
O CORONEL BM COMANDANTE-GERAL DO CORPO DE BOMBEIROS
MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas
pelo art. 6º e § 1º do art. 12, ambos da Lei Complementar nº 54, de 13 de
dezembro de 1999, e considerando:
I - o previsto no art. 2º, inciso III da Lei Estadual nº 14.130, de 19 de
dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico
no Estado de Minas Gerais;
II - a competência atribuída ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
pelo Decreto Estadual nº 47.998, de 1º de julho de 2020, que regulamenta
a Lei Estadual nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001;
III - a necessidade de atualização da legislação de prevenção contra incêndio
e pânico, visando acompanhar o desenvolvimento da sociedade mineira.

RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar a Instrução Técnica Nº 01/ 9ª Edição - Procedimentos
Administrativos.
Art. 2º - Aprovar a Instrução Técnica Nº 03/ 2ª Edição - Composição do
Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP).
Art. 3º - Aprovar a Instrução Técnica Nº 09/ 2ª Edição - Carga de Incêndio
nas Edificações e Espaços Destinados ao Uso Coletivo.
Art. 4º - Aprovar a Instrução Técnica Nº 43/ 1ª Edição - Armazenagem em
Silos.
Art. 5º - Aprovar a Instrução Técnica Nº 44/ 1ª Edição - Edificações e
Instalações de Agronegócio.
Art. 6º - Aprovar a EMENDA CBMMG/DAT Nº 08/2020, que altera a
Instrução Técnica 12 – 3ª Edição (Brigada de Incêndio), acrescentando as
notas A.13 e A.14 no Anexo A e alterando o conteúdo do item 3.1, item 3.2,
item 5.4.5 e suas alíneas 'a', 'b' e 'f', item 5.6.4.1, Tabela do Anexo A, Nota
A.8 do Anexo A e 2ª Condição do item B.1 do Anexo B.
Art. 7º - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 16/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 04 – 2ª Edição (Acesso de
Viaturas nas Edificações e Áreas de Risco): item 1, item 2 e figura 2.
Art. 8º - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 17/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 05 – 1ª Edição (Separação
entre Edificações - Isolamento de Risco): item 2.3, item 4.1 e item 6.1.7.1.
Art. 9º - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 18/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 06 – 1ª Edição (Segurança
Estrutural das Edificações): item 1, item 2.1, alínea 'b' do item 5.3.4, item
5.3.5, alínea 'e' do item 5.18, item A1 do Anexo A, alínea 'c' do item A2.2 do
Anexo A, item A2.3.1 do Anexo A, item A2.3.5 do Anexo A, Tabela A e Tabela
C3.
Art. 10 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 19/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 07 – 1ª Edição
(Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical): item
1.1, item 2, alínea "b" do item 5.1.3.2, alínea "b" do item 5.1.3.4, alínea "c"
do item 5.1.3.4, item 5.1.5.2, alínea "d" do item 5.2.2.1.1, alínea "d" do item
5.2.2.3.1, alínea "e" do item 5.2.2.3.2, alínea "d" do item 5.2.2.3.7.1, alínea
"c" do item 5.2.3.3, Tabela de Área Máxima de Compartimentação (m²) do
Anexo B, Notas Específicas e Notas Genéricas da Tabela de Área Máxima de
Compartimentação (m²) do Anexo B.
Art. 11 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 20/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 10 – 1ª Edição
(Pressurização de Escada de Segurança): item 2, item 3.2, Tabela do Anexo
B - Resumo de Exigências para os Diversos Tipos de Edificações com Sistemas
de Pressurização e Notas Específicas da Tabela do Anexo B - Resumo de
Exigências para os Diversos Tipos de Edificações com Sistemas de
Pressurização.
Art. 12 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 21/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 08 – 2ª Edição (Saídas de
Emergência em Edificações): alínea 'a' do item 5.1.1, item 5.3.2, item
5.5.2.3, item 5.5.3.1, item 5.15, item 5.15.1, Tabela 2, Tabela 3, Tabela 4,
Notas da Tabela 4, Tabela 5, Nota da Tabela 5, Tabela 6 e Notas da Tabela 6.
Art. 13 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 22/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 14 – 2ª Edição (Sistemas
de detecção e alarme de incêndio): item 1.2, item 2.1, item 4, item
5.2, item 5.7.3, item 5.19, item 5.19.1, item 5.19.2 e item 5.20.
Art. 14 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 23/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 17 – 1ª Edição (Sistema
de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio): item 2, item
4.2, item 5.4.4, item 5.18.1, item 5.18.4, item 5.18.5, Tabela 4, Nota da
Tabela 4, item C.2.3 do Anexo C, item D.1.2 do Anexo D e item D.2 do Anexo
D.
Art. 15 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 24/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 18 – 1ª Edição (Sistema
de Chuveiros Automáticos): item 1, item 2.1 e item 5.4.
Art. 16 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 25/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 28 – 1ª Edição (Cobertura
de sapé, piaçava e similares): item 1, item 5.6.3 e item 5.7.3.
Art. 17 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 26/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 31 – 1ª Edição (Pátio de
contêineres): item 1 e item 5.2.
Art. 18 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 27/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 32 – 1ª Edição (Proteção
Contra Incêndio em Cozinhas Profissionais): item 2.1 e item 6.5.
Art. 19 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 28/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 35 – 2ª Edição
(Segurança Contra Incêndio em Edificações que compõem o Patrimônio
Cultural): alínea "h" do item 7.5.3, Nota Específica 6 da Tabela 1 – Exigências
para edificações com altura menor ou igual a 12 metros e Notas 1 e 2 da
Tabela 4 – Fatores de risco associados à grandeza da carga incêndio (f2).
Art. 20 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 29/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 40 – 2ª Edição
(Adequação de medidas de segurança para edificações): item 2.2, item
5.1.1, item 6.11.2.1 e item 6.22.3.
Art. 21 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 30/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 41 – 1ª Edição (Controle
de fumaça): item 1.1, item 7.2, item 7.2.1, Tabela 6 - Classificação de risco
para as demais ocupações e Figura 18.
Art. 22 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 31/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 42 – 1ª Edição
(Estabelecimentos destinados à restrição de liberdade): item 3.1 e item
5.6.4.
Art. 23 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 32/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 11– 1ª Edição (Plano de
intervenção de incêndio): item 2, item 5.2.4, item 5.2.4.1 e item 5.2.4.2.
Art. 24 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 33/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 15 – 1ª Edição
(Sinalização de Emergência): item 1, item 2, item 5.2.1, número '2' do item
5.3.2, alíneas 'b' e 'c' do item 5.3.2.3, item 6.1.1, item 6.1.4, item 6.2.4,
número '3' do item 6.2.4, alínea 'a' do número '3' do item 6.2.4, item 6.2.6.2,
item 6.2.6.3, item 6.3, item 6.4 e item 6.6.
Art. 25 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 34/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 02 – 2ª Edição
(Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico): item 4.13, item 4.15,
item 4.16, item 4.23, item 4.24, item 4.27, item 4.46, item 4.49, item 4.59,
item 4.85, item 4.99, item 4.100, item 4.127, item 4.130, item 4.155, item
4.180, item 4.181, item 4.233, item 4.279, item 4.295, item 4.328, item
4.331, item 4.337, item 4.343, item 4.349, item 4.350, item 4.351, item
4.362, item 4.368, item 4.372, item 4.374, item 4.401, item 4.402, item
4.405, item 4.417, item 4.422, item 4.432, item 4.446, item 4.450, item
4.451, item 4.452, item 4.460, item 4.466, item 4.472, item 4.526, item
4.545 e item 4.550; e revoga os itens 4.26 e 4.148.
Art. 26 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 35/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 21 – 1ª Edição
(Sistema fixo de gases para combate a incêndio): item 1, item 5.3, item 5.7
e item 5.11.
Art. 27 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 36/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 23 – 2ª Edição
(Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de gás
liquefeito de petróleo - GLP): item 1, item 5.2.2, item 5.2.8.9, título do
ANEXO D (cont.) REVENDEDOR CLASSE II E RESIDÊNCIA COM ENTRADA
INDEPENDENTE – CAPACIDADE 6.240 kg(informativo) e nota 'B' do ANEXO D
(cont.) Instalação de recipientes em teto e lajes de cobertura de edificações
(informativo); e altera a numeração dos seguintes itens: item 5.5.6.3, item
5.5.6.4, item 5.5.7, item 5.5.7.1, item 5.5.7.2, item 5.5.8, item 5.5.8.1, item
5.5.8.2, item 5.5.9, item 6.5.5, item 6.5.5.1, item 6.5.5.2, item 6.5.5.2.1, item
6.5.5.3, item 6.5.5.4 e item 6.5.5.5.
Art. 28 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 37/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 38 – 1ª Edição (Controle
de Materiais de Acabamento e Revestimento): item 1, item 6.1 e Quadro
Resumo de Controle de Materiais de Acabamento do Anexo B.
Art. 29 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 39/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 16 – 3ª Edição (Sistema
de proteção por extintores de incêndio): item 1, item 2.1, item 5.2.2.5, item
5.2.2.9, item 5.2.3.2 e item 6.2.2.
Art. 30 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 40/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 25 – 2ª Edição (Fogos de
artifício e pirotecnia): item 2.1, item 2.4 e item 5.1.
Art. 31 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 41/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 27 – 1ª Edição (Medidas
de segurança para produtos perigosos): item 1, item 2.1, item 5.6.1 e item
5.7.3.
Art. 32 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 42/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 33 – 3ª Edição (Eventos
temporários): item A.2.10.1 e item K.1.1.
Art. 33 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 43/2020, que corrige o
conteúdo do seguinte item da Instrução Técnica 34 – 3ª Edição
(Cadastramento de empresas e responsáveis técnicos): item 6.3.7.
Art. 34 - Incorporar a ERRATA CBMMG/DAT Nº 44/2020, que corrige o
conteúdo dos seguintes itens da Instrução Técnica 37 – 2ª Edição (Centros
Esportivos e de Exibição: Requisitos de Segurança Contra Incêndio e Pânico):
item 2.1 e item 5.8.1.2.
Art. 35 - Revogar a Circular Nº 001/06 – S.N.– DAT, a Circular Nº 006/06 –
S.N - DAT, a Circular Nº 02/2012 – S.N - DAT e a Circular Nº 01 /2015 – DAT.
Art. 36 - Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de 2021.

EDGARD ESTEVO DA SILVA, CORONEL BM


COMANDANTE-GERAL
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 05 de novembro de 2020.

EMENDA CBMMG/DAT Nº. 8/2020

Esta Emenda tem por objetivo promover as seguintes alterações na Instrução


Técnica 12 - 3ª Edição (Brigada de Incêndio):

1 . ALTERAR o item 3.1


Onde se lê:
"3.1 Legislação
Lei Federal n. 11.901/2009 – Dispõe sobre a profissão de Bombeiro Civil e dá
outras providências.
Lei Estadual n. 14.130/2001 – Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico
no Estado de Minas Gerais.
Lei Estadual n. 22.839/2018 – Dispõe sobre a prática de atividades da área de
competência do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais por voluntários,
profissionais e instituições civis e dá outras providências.
Decreto Estadual n. 44.746/2008 e alterações – Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais.
Portaria n. 50/2020 do CBMMG – Regulamenta o art. 7º da Lei n. 22.839, de 05 de
janeiro de 2018, quanto à atuação, credenciamento, uniformes e veículos da
brigada e do brigadista profissional.
Portaria n. 51/2020 do CBMMG – Regulamenta o art. 7º da Lei n. 22.839, de 05 de
janeiro de 2018, quanto à atuação, credenciamento, uniformes e veículos da
brigada e brigadista orgânico.
Portaria n. 54/2020 do CBMMG – Regulamenta o art. 7º da Lei n. 22.839, de 05 de
janeiro de 2018, quanto à atuação, credenciamento, uniformes e veículos do
centro de formação, instrutores e demais atores que atuam na formação de
brigadistas e guarda-vidas civis."

Leia-se:
"3.1 Legislação
Lei Federal n. 11.901/2009 – Dispõe sobre a profissão de Bombeiro Civil e dá
outras providências.
Lei Estadual n. 14.130/2001 – Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico
no Estado de Minas Gerais.
Lei Estadual n. 22.839/2018 – Dispõe sobre a prática de atividades da área de
competência do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais por voluntários,
profissionais e instituições civis e dá outras providências.

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 6


Decreto Estadual n. 47.998/2020 – Regulamenta a Lei n. 14.130, de 19 de
dezembro de 2001, que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no
Estado, e estabelece regras para as atividades de fiscalização das medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e
áreas de reunião de público, nos termos dos arts. 3º, 4º e 5º da Lei Federal n.
13.425, de 30 de março de 2017, e dá outras providências.
Portaria n. 50/2020 do CBMMG – Regulamenta o art. 7º da Lei n. 22.839, de 05 de
janeiro de 2018, quanto à atuação, credenciamento, uniformes e veículos da
brigada e do brigadista profissional.
Portaria n. 51/2020 do CBMMG – Regulamenta o art. 7º da Lei n. 22.839, de 05 de
janeiro de 2018, quanto à atuação, credenciamento, uniformes e veículos da
brigada e brigadista orgânico.
Portaria n. 54/2020 do CBMMG – Regulamenta o art. 7º da Lei n. 22.839, de 05 de
janeiro de 2018, quanto à atuação, credenciamento, uniformes e veículos do
centro de formação, instrutores e demais atores que atuam na formação de
brigadistas e guarda-vidas civis."

2 . ALTERAR o item 3.2


Onde se lê:
"3.2 Normas
Instrução Técnica 01 – Procedimentos Administrativos, CBMMG.
Instrução Técnica 33 – Eventos Temporários, CBMMG.
NBR 13860 – Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio.
NBR 14023 – Registro de atividades de bombeiros.
NBR 14096 – Viaturas de combate a incêndio.
NBR 14276 – Programa de brigada de incêndio.
NBR 14277 – Instalações e Equipamentos para treinamento de combate a incêndio
- Requisitos.
NBR 14561 – Veículos para atendimento a emergências médicas e resgate.
NBR 15219 – Plano de emergência – requisitos e procedimentos.
NBR15808 - Extintores de incêndio portáteis.
NBR15809 - Extintores de incêndio sobre rodas.
NBR 16577 – Espaço confinado – prevenção de acidentes, procedimentos e
medidas de proteção.
NR 23 – Proteção Contra Incêndios."

Leia-se:
"3.2 Normas
Instrução Técnica 01 – Procedimentos Administrativos, CBMMG.
Instrução Técnica 33 – Eventos Temporários, CBMMG.
Instrução Técnica 35 – Segurança Contra Incêndio em Edificações que compõem o
Patrimônio Cultural, CBMMG.
NBR 13860 – Glossário de termos relacionados com a segurança contra incêndio.
CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 7
NBR 14023 – Registro de atividades de bombeiros.
NBR 14096 – Viaturas de combate a incêndio – Requisitos de desempenho,
fabricação e métodos de ensaio.
NBR 14276 – Brigada de incêndio e emergência – Requisitos e procedimentos.
NBR 14277 – Instalações e Equipamentos para treinamento de combate a incêndio
– Requisitos.
NBR 14561 – Veículos para atendimento a emergências médicas e resgate.
NBR 15219 – Plano de emergência – Requisitos e procedimentos.
NBR15808 – Extintores de incêndio portáteis.
NBR15809 – Extintores de incêndio sobre rodas.
NBR 16577 – Espaço confinado – prevenção de acidentes, procedimentos e
medidas de proteção.
NR 23 – Proteção Contra Incêndios."

3 . ALTERAR o item 5.4.5 e suas alíneas "a", "b" e "f"


Onde se lê:
"5.4.5 Independente do nível de treinamento exigido para a formação do
brigadista, é obrigatórioo treinamento periódico da brigada de incêndio
(recomenda-se mensal) no local de atuação referente a:
a) evacuação segura da edificação/área de risco;
b) identificação de principais riscos da edificação/área de risco;
c) localização de registros e chaves de acionamento de medidas de segurança;
d) localização de painéis, chaves e disjuntores e dispositivos afetados pelo
desligamento desses dispositivos;
e) retirada de bens e obras protegidos pelo seu valor histórico e cultural em
edificações e áreas de exposição;
f) utilização de desfibrilador externo automático, quando for exigido este
equipamento para a edificação/ área de risco."
Leia-se:
"5.4.5 Independentemente do nível de treinamento exigido para a formação do
brigadista, é obrigatório o treinamento periódico da brigada de incêndio
(recomenda-se mensal) no local de atuação referente a:
a) evacuação segura da edificação/espaço destinado ao uso coletivo;
b) identificação de principais riscos da edificação/espaço destinado ao uso
coletivo;
c) localização de registros e chaves de acionamento de medidas de segurança;
d) localização de painéis, chaves e disjuntores e dispositivos afetados pelo
desligamento desses dispositivos;
e) retirada de bens e obras protegidos pelo seu valor histórico e cultural em
edificações e áreas de exposição;
f) utilização de desfibrilador externo automático, quando for exigido este
equipamento para a edificação/espaço destinado ao uso coletivo."

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 8


4 . ALTERAR o item 5.6.4.1
Onde se lê:
"5.6.4.1 Em simulados e durante a atuação da brigada em situação de
emergência, devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos brigadistas,
para distribuição das tarefas conforme item 5.4."
Leia-se:
"5.6.4.1 Em simulados e durante a atuação da brigada em situação de
emergência, devem ser previstos um ou mais pontos de encontro dos brigadistas,
para distribuição das tarefas conforme item 5.3."

5. ALTERAR a Tabela do Anexo A


Onde se lê:

ANEXO A
PERCENTUAL DE CÁLCULO PARA COMPOSIÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO
(quando exigida a medida para a edificação ou área de risco)

População
fixa por Nível de Nível de
Grupo Divisão Descrição pavimento Treinamento Treinamento
Acima Exigido Recomendado
Até 10
de 10
Habitação
A-1 Isento Isento Isento
unifamiliar
A Habitação Conforme
A-2 Básico Básico
multifamiliar nota A.1
Residencial
Habitação
A-3 50% 10% Básico Básico
coletiva

Hotel e
B B-1 50% 10% Básico Intermediário
assemelhado
Serviço de
Hospedagem Hotel
B-2 50% 10% Básico Básico
residencial

Comércio
com baixa
C-1 40% 5% Básico Básico
carga de
incêndio

C Comércio
Comercial com média e
C-2 40% 5% Básico Intermediário
alta carga de
incêndio

Shopping
C-3 50% 20% Básico Intermediário
center
Repartições
públicas e

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 9


locais para
prestação de
D-1 30% 10% Básico Intermediário
serviço
profissional ou
condução de
D negócios
Serviço
Agência
profissional D-2 40% 10% Básico Básico
bancária
Serviço de
reparação
D-3 (exceto os 40% 10% Básico Intermediário
classificados
em G-4)
D-4 Laboratório 40% 10% Básico Intermediário
Escola em
E-1 40% 20% Básico Intermediário
geral

Escola
E-2 40% 20% Básico Intermediário
especial

E Espaço para
E-3 40% 20% Básico Intermediário
cultura física
Educacional
e cultura Centro de
física E-4 treinamento 40% 20% Básico Intermediário
profissional

E-5 Pré-escola
Escola para 80% 80% Básico Intermediário
E-6 portadores de
deficiências
Local onde há
F-1 objeto de valor
inestimável Faz parte da
Local religioso brigada de
F-2 Básico Intermediário
e velório incêndio toda a
Centro população fixa
F-3 esportivo e de
exibição
Estação e
F-4 terminal de 60% 20% Básico Intermediário
passageiro
F-5 Arte cênica Faz parte da
brigada de
F Local de Básico Intermediário
F-6 incêndio toda a
Local de diversão
população fixa
Reunião de
Público 01 brigadista a
cada 500
Evento pessoas,
F-7 Profissional Profissional
temporário respeitado o
mínimo de 2
brigadistas
Local para
F-8 60% 20% Básico Intermediário
refeição
F-9 Recreação 40% 10% Básico Intermediário
Faz parte da
Exposição de

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 10


Exposição de
brigada de
F-10 objetos e Básico Intermediário
incêndio toda a
animais
população fixa
F-11 Auditórios 40% 10% Básico Básico
Garagem sem
G-1 acesso de
público
Garagem com
Faz parte da
G-2 acesso de
brigada de
público Básico Básico
incêndio toda a
Local dotado população fixa
G de
Serviço G-3 abastecimento
automotivo e de
assemelhados combustível
Serviço de
conservação,
G-4 50% 10% Básico Básico
manutenção e
reparos
50% Básico
G-5 Hangares 50% 20% Básico 50%
Intermediário
Hospital
H-1 50% 10% Básico Básico
veterinário
Locais onde
pessoas
requerem Faz parte da
cuidados brigada de
H-2 Básico Intermediário
especiais por incêndio toda a
limitações população fixa
físicas ou
mentais
H H-3
Hospital e
60% 20% Básico Intermediário
Serviço de assemelhado
saúde e Edificações das
institucional forças
H-4 30% 10% Básico Intermediário
armadas e
policiais
Local onde a Faz parte da
liberdade das brigada de
H-5 Básico Intermediário
pessoas sofre incêndio toda a
restrições população fixa
Clínicas
médicas,
H-6 40% 10% Básico Intermediário
odontológicas
e veterinárias.
Locais onde as
atividades
exercidas e os
materiais
utilizados
apresentam
I-1 40% 5% Básico Intermediário
baixo potencial
de incêndio.
Locais com
carga de
incêndio até
300MJ/m²
Locais onde as

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 11


atividades
exercidas e os
materiais
I utilizados
Indústria apresentam
médio
I-2 50% 7% Básico Intermediário
potencial de
incêndio.
Locais com
carga de
incêndio acima
de 300 até
1.200MJ/m²
Locais onde há
alto risco de
incêndio.
50%
Locais com
I-3 60% 10% Básico Intermediário
carga de
50% Avançado
incêndio
superior a
1.200MJ/m²
Depósitos de
J-1 material Isento
incombustível
Todo tipo de
depósito
J-2 40% 10% Básico Intermediário
(baixa carga
incêndio)
J
Depósito Todo tipo de
depósito
J-3 50% 20% Básico Intermediário
(média carga
incêndio)
Todo tipo de
50%
depósito (alta
J-4 60% 30% Básico Intermediário
carga
50% Avançado
incêndio)
L-1 Comércio Faz parte da
L-1:Básico
L L-2 Indústria brigada de
Básico L-2, L-3:
Explosivos incêndio toda a
L-3 Depósito Avançado
população fixa
M-1 Túnel Conforme nota especifica A.9
Tanques ou
M-2 Parque de 60% 10% Básico Avançado
Tanques
Faz parte da
Central de
brigada de
M-3 comunicação e Básico Intermediário
incêndio toda a
energia
população fixa
M
Propriedade
Especial
M-4 em 30% 10% Básico Básico
transformação
Processamento
M-5 30% 10% Básico Básico
de lixo
Terra
M-6 30% 10% Básico Básico
selvagem
Pátio de
M-7 40% 15% Básico Básico
Containers

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 12


Leia-se:
ANEXO A
PERCENTUAL DE CÁLCULO PARA COMPOSIÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO
(quando exigida a medida para a edificação ou espaço destinado ao uso coletivo)

População
fixa por Nível de Nível de
Grupo Divisão Descrição pavimento Treinamento Treinamento
Até Acima Exigido Recomendado
10 de 10
Habitação
A-1 Isento
unifamiliar
A Habitação Conforme
A-2 Básico Básico
Residencial multifamiliar nota A.1
Habitação
A-3 50% 10% Básico Básico
coletiva
Hotel e
B B-1 50% 10% Básico Intermediário
assemelhado
Serviço de
Hospedagem Hotel
B-2 50% 10% Básico Básico
residencial
Comércio com
C-1 baixa carga de 40% 5% Básico Básico
incêndio
Comércio com
média e alta
C-2 40% 5% Básico Intermediário
C carga de
Comercial incêndio
Centros
comerciais de
C-3 compras 50% 20% Básico Intermediário
(Shopping
centers)
Local para
prestação de
serviço
D-1 30% 10% Básico Intermediário
profissional
ou condução
D de negócios.
Serviço Agência
D-2
profissional bancária
Serviço de
D-2: Básico
reparação
40% 10% Básico D-3, D-4:
D-3 (exceto os
Intermediário
classificados
em G-4)
D-4 Laboratório
E-1 Escola em geral
E-2 Escola especial
Espaço para
E-3
cultura física 40% 20% Básico Intermediário
E Centro de
Educacional e E-4 treinamento
cultura física profissional
E-5 Pré-escola
Escola para 80% 80% Básico Intermediário
CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 13
80% 80% Básico Intermediário
E-6 portadores de
deficiências
Local onde há
F-1 objeto de valor
inestimável Faz parte da
brigada de
Local religioso e
F-2 incêndio toda Básico Intermediário
velório
a população
Centro fixa
F-3 esportivo e de
exibição
Estação e
F-4 terminal de 60% 20% Básico Intermediário
passageiro
Arte cênica e Faz parte da
F-5
auditório brigada de
incêndio toda Básico Intermediário
F F-6 Casas de show a população
Local de fixa
Reunião de 01 brigadista
Público Construção a cada 500
provisória e pessoas,
F-7 Profissional Profissional
evento respeitado o
temporário mínimo de 2
brigadistas
Local para
F-8 60% 20% Básico Intermediário
refeição
F-9 Recreação 40% 10% Básico Intermediário
Faz parte da
Exposição de brigada de
F-10 objetos e incêndio toda Básico Intermediário
animais a população
fixa
Clubes sociais e
F-11 40% 10% Básico Intermediário
de diversão
Estacionamento
sem acesso de
G-1
público e sem
abastecimento Faz parte da
Estacionamento brigada de
com acesso de incêndio toda Básico Básico
G-2
público e sem a população
abastecimento fixa
Local dotado de
G
G-3 abastecimento
Serviço
de combustível
automotivo e
assemelhados Serviço de
conservação,
manutenção,
G-4 garagem e 50% 10% Básico Básico
reparos, com
ou sem
abastecimento
50% Básico
G-5 Hangares 50% 20% Básico 50%
Intermediário
Hospital
H-1 veterinário e 50% 10% Básico Básico
assemelhados

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 14


Locais onde
pessoas
Faz parte da
requerem
brigada de
cuidados
H-2 incêndio toda Básico Intermediário
especiais por
a população
limitações
fixa
físicas ou
mentais
H
Hospital e
Serviço de H-3 60% 20% Básico Intermediário
assemelhado
saúde e
institucional Edificações das
H-4 forças armadas 30% 10% Básico Intermediário
e policiais
Faz parte da
Local onde a
brigada de
liberdade das
H-5 incêndio toda Básico Intermediário
pessoas sofre
a população
restrições
fixa
Clínicas e
consultório
H-6 40% 10% Básico Intermediário
médico e
odontológico
Indústria com
carga de
I-1 40% 5% Básico Intermediário
incêndio até
300MJ/m²
Indústria com
carga de
I I-2 incêndio entre 50% 7% Básico Intermediário
Indústria 301 e
1.200MJ/m²
Indústria com
carga de 50%
I-3 incêndio 60% 10% Básico Intermediário
superior a 50% Avançado
1.200MJ/m2
Depósitos de
J-1 material Isento
incombustível
Depósito com
carga de
J-2 40% 10% Básico Intermediário
incêndio até
300MJ/m²
J Depósitos com
Depósito carga de
J-3 incêndio entre 50% 20% Básico Intermediário
301 e
1.200MJ/m²
Depósitos com
carga de 50%
J-4 incêndio 60% 30% Básico Intermediário
superior a 50% Avançado
1.200MJ/m².
L-1 Comércio Faz parte da
L-2 Indústria brigada de L-1:Básico
L
incêndio toda Básico L-2, L-3:
Explosivos
L-3 Depósito a população Avançado
fixa
M-1 Túnel Conforme nota especifica A.9
CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 15
Líquido ou gás
M-2 inflamável ou 60% 10% Básico Avançado
combustível
Faz parte da
Central de brigada de
M-3 comunicação e incêndio toda Básico Intermediário
M energia a população
Especial fixa
Canteiro de
M-4 30% 10% Básico Básico
obras
M-5 Silos 50% 20% Básico Intermediário
M-6 Terra selvagem 30% 10% Básico Básico
Pátio de
M-7 40% 15% Básico Básico
Containers
M-8 Agronegócio Conforme nota especifica A.13

6. ALTERAR a nota A.8


Onde se lê:
"A.8 Na divisão F-6, quando a área (utilizada como divisão F-6) for superior a 750,0
m², deverá haver no mínimo 01 (um) brigadista profissional por pavimento, que
será contado normalmente como parte do número de brigadistas exigidos para a
edificação."
Leia-se:
"A.8 Na divisão F-6, quando a área (utilizada como divisão F-6) for superior a 930,0
m², deverá haver no mínimo 01 (um) brigadista profissional por pavimento, que
será contado normalmente como parte do número de brigadistas exigidos para a
edificação."

7. ACRESCENTAR a nota A.13


A.13 As edificações da Divisão M-8 são isentas da brigada de incêndio, devendo as
edificações e áreas de apoio possuírem brigada conforme exigência para o uso
específico.

8. ACRESCENTAR a nota A.14


A . 1 4 Quando houver previsão de sistema hidráulico em que as pressões
dinâmicas nas entradas dos esguichos ultrapassem 50 mca, o nível de
treinamento exigido será, no mínimo, intermediário (item 5.8.8 da IT 17).

9. ALTERAR o conteúdo da 2ª Condição do item B.1


Onde se lê:
"2ª Condição: Se a população fixa (PF) for menor que 10 pessoas:
Número de brigadistas por pavimento ou compartimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da coluna “Até 10” do Anexo A], ou seja:
Número de brigadistas = PF x % de cálculo da coluna “Até 10” do Anexo A."

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 16


Leia-se:
"2ª Condição: Se a população fixa (PF) for menor que 10 pessoas:
Número de brigadistas por pavimento ou compartimento = [população fixa por
pavimento] x [% de cálculo da coluna “Até 10” do Anexo A], ou seja:
Número de brigadistas = PF x % de cálculo da coluna “Até 10” do Anexo A, onde:
Número de brigadistas = Número de brigadistas por pavimento ou compartimento.
PF (população fixa) = Número de pessoas que permanecem regularmente na
edificação, considerando os turnos de trabalho."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:09, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 21396416 e o código CRC 03294C99.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 21396416

CBMMG - Emenda 8 (21396416) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 17


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 23 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 16/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 04 – 2ªEdição (Acesso de Viaturas nas Edificações e Áreas de
Risco):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Estabelecer condições mínimas exigíveis para o acesso de viaturas do
Corpo de Bombeiros Militar em edificações e áreas de risco, visando disciplinar o
seu emprego operacional no combate a incêndios, atendendo ao previsto no
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Estabelecer condições mínimas exigíveis para o acesso de viaturas do
Corpo de Bombeiros Militar em edificações e espaços destinados ao uso coletivo,
visando disciplinar o seu emprego operacional no combate a incêndios, atendendo
ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2
Onde se lê:
"2 APLICAÇÃO
Aplica-se às edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais,
quando houver previsão da medida no Regulamento de Segurança contra Incêndio
e Pânico nas tabelas de exigências, e em condomínios (residenciais, industriais,
comerciais e outros) com arruamento interno."
Leia-se:
"2 APLICAÇÃO
Aplica-se às edificações e espaços destinados ao uso coletivo, quando
houver previsão da medida na legislação de segurança contra incêndio e pânico
do Estado de Minas Gerais, e em condomínios (residenciais, industriais, comerciais
e outros) com arruamento interno."

3. ALTERAR a figura 2

CBMMG - Errata 16 (22161762) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 18


Onde se lê:

Figura 2 – Dimensões mínimas dos portões de acesso

Leia-se:

Figura 2 – Dimensões mínimas dos portões de acesso

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:09, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22161762 e o código CRC 1A933839.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22161762

CBMMG - Errata 16 (22161762) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 19


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 24 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 17/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 05 – 1ª Edição (Separação entre Edificações - Isolamento de
Risco):

1. ALTERAR o item 2.3


Onde se lê:
"2.3 As edificações situadas no mesmo lote que não atenderem as
exigências de isolamento de risco serão consideradas como uma única edificação
para o dimensionamento das medidas de proteção previstas no Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de
Minas Gerais."
Leia-se:
"2.3 As edificações situadas no mesmo lote que não atenderem as
exigências de isolamento de risco serão consideradas como uma única edificação
para o dimensionamento das medidas de segurança previstas na legislação de
Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 4.1


Onde se lê:
"4.1 Para os efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as definições
constantes da IT 02 (Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico) e artigo
3º do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e
áreas de risco do Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"4.1 Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições
constantes da IT 02 (Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico) e artigo
3º do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas
Gerais."

3. ALTERAR o item 6.1.7.1


Onde se lê:
"6.1.7.1 No caso de edifícios residenciais, constituídos por duas torres,
com altura máxima de 12 m e com área útil de construção até 750 m² em cada
torre (incluindo-se a área da escada, proporcionalmente), serão consideradas
isoladas quando atenderem aos requisitos abaixo:"

CBMMG - Errata 17 (22196004) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 20


Leia-se:
"6.1.7.1 No caso de edifícios residenciais, constituídos por duas torres,
com altura máxima de 12 m e com área útil de construção até 930 m² em cada
torre (incluindo-se a área da escada, proporcionalmente), serão consideradas
isoladas quando atenderem aos requisitos abaixo:"

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:10, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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código verificador 22196004 e o código CRC 826053BB.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22196004

CBMMG - Errata 17 (22196004) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 21


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 24 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 18/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 06 – 1ªEdição (Segurança Estrutural das Edificações):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO​
Esta Instrução Técnica estabelece as condições a serem atendidas
pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram as edificações
para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural por tempo
suficiente para possibilitar o atendimento das prescrições contidas nas disposições
preliminares do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas
edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO​
Esta Instrução Técnica estabelece as condições a serem atendidas
pelos elementos estruturais e de compartimentação que integram as edificações
para que, em situação de incêndio, seja evitado o colapso estrutural por tempo
suficiente para possibilitar o atendimento das prescrições contidas nas disposições
preliminares do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações e áreas de
risco onde for exigida a segurança estrutural contra incêndio, conforme exigências
do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas
de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações onde for
exigida a segurança estrutural contra incêndio, conforme previsão da legislação de
Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

3. ALTERAR a alínea "b" do item 5.3.4


Onde se lê:
"b) edificações de divisões M-1 (túneis); M-2 (parques de tanques) e M-
3 (centrais de comunicação e energia);"
Leia-se:
"b) edificações de divisões M-1 (Túnel); M-2 (Líquido ou gás inflamável
ou combustível) e M-3 (Central de comunicação e energia);"

4. ALTERAR o item 5.3.5


Onde se lê:
"5.3.5 No dimensionamento desse método, adotar módulos de no
máximo 500 m² de área de piso. Módulos maiores podem ser utilizados, quando o
espaço analisado possuir características construtivas e cargas de incêndio
uniformes. Será considerado o TRRF de maior valor obtido (observar item 5.15
desta IT, quando se tratar de ocupação mista)."
Leia-se:
"5.3.5 No dimensionamento desse método, adotar módulos de no
máximo 1000 m² de área de piso. Módulos maiores podem ser utilizados, quando o
espaço analisado possuir características construtivas e cargas de incêndio
uniformes. Será considerado o TRRF de maior valor obtido (observar item 5.15

CBMMG - Errata 18 (22197938) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 22


desta IT, quando se tratar de ocupação mista)."

5. ALTERAR a alínea "e" do item 5.18


Onde se lê:
"e) termo de Responsabilidade Técnica pela execução do projeto de
segurança da estrutura em situação de incêndio."
Leia-se:
"e) declaração de Responsabilidade Técnica pela execução do projeto
de segurança estrutural."

6. ALTERAR o item A1 do Anexo A


Onde se lê:
"A1 Os tempos entre parênteses podem ser usados em subsolo nos
quais a área bruta de cada pavimento seja menor ou igual a 500 m² e em
edificações nas quais cada pavimento acima do solo tenha área menor ou igual a
750 m²."
Leia-se:
"A.1 Os tempos entre parênteses podem ser usados em subsolo nos
quais a área bruta de cada pavimento seja menor ou igual a 500 m² e em
edificações nas quais cada pavimento acima do solo tenha área menor ou igual a
930 m²."

7. ALTERAR a alínea ''c" do item A2.2 do Anexo A


Onde se lê:
"c) às edificações do grupo L (explosivos) e das divisões M-1 (túneis);
M-2 (parques de tanques) e M3 (centrais de comunicação e energia)."
Leia-se:
"c) às edificações do grupo L (explosivos) e das divisões M-1 (Túnel); M-
2 (Líquido ou gás inflamável ou combustível) e M-3 (Central de comunicação e
energia);"

8. ALTERAR o item A2.3.1 do Anexo A


Onde se lê:
"A2.3.1 Edificações de classe P1 e P2 com área menor ou igual a 750
m²."
Leia-se:
"A.2.3.1 Edificações de classe P1 e P2 com área menor ou igual a 930
m²."

9. ALTERAR o item A2.3.5​ do Anexo A


Onde se lê:
"A2.3.5 Os mezaninos que apresentem área inferior a 750 m² cuja
estrutura não dependa da estrutura principal do edifício."
Leia-se:
"A.2.3.5 Os mezaninos cuja estrutura não dependa da estrutura
principal do edifício."

10. ALTERAR a Tabela A – Tempos requeridos de resistência ao


fogo (TRRF)​
Onde se lê:
Tabela A – Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)
Para a classificação detalhada das ocupações (grupo e divisão) consultar
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de
risco no Estado de Minas Gerais.
Profundidade
Altura da edificação h
do Subsolo h
Edificação Edificação Média Medianamente
Alta
Baixa Altura Alta
Grupo Ocupação/Uso Divisão Classe Classe Classe
Classe
S h S h

CBMMG - Errata 18 (22197938) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 23


Classe
S2h S1h P2 ClasseP3 ClasseP4 ClasseP5
P1
>10m ≤10m 6m 12m <h 23m <h 30m <h h
h >54m
<h ≤23m ≤30m ≤54m
≤6m
≤12m
A Residencial A-1 a A-3 90 60 30 30 60 90 120 CT
Serviços de 60
B B-1 e B-2 90 60 30 60 90 120 CT
hospedagem (30)
60
Comercial C-1 90 60 60(30) 60 90 120 CT
C (30)
varejista
C-2 e C-3 90 60 60 60(30) 60 90 120 CT
Serviços
profissionais, 60
D D-1 aD-3 90 60 30 60 90 120 CT
pessoais e (30)
técnicos
Educacional e
E E-1 a E-6 90 60 30 30 60 90 120 CT
cultura física
F-1, F-2, F-
60
Locais de 5e 90 60 60 60 90 120 CT
(30)
F reunião de F-6,8,10,11
público F-3, F-4 eF-7 90 60 60 60 30 30 CT CT
F-9 CT
G-1 e G-2
não abertos 60 60
90 30 60 90 120 CT
lateralmente (30) (30)
Serviços
G e G-3 a G-6
automotivos
G-1 e G-2
60
abertos 90 30 30 30 30 60 120
(30)
lateralmente
Serviços de H-1 eH-4 90 60 30 60 60 90 120 CT
H saúde e H-2, H-3 eH-
90 60 30 60 60 90 120 CT
institucionais 5
90 60
I-1 30 30 30 60 120 CT
(60) (30)
I Industrial I-2 120 90 30 30 60 (30) 90 120 CT
60 60 120
I-3 120 90 90 (60) 120 CT
(30) (30) (90)
J-1 60 30 30 30 30 30 60 CT
60
J-2 90 30 30 30 30 60 CT
(30)
J Depósitos 60 120
J-3 90 30 60 60 120 CT
(30) (90)
120
J-4 120 90 60 60 90 (60) 120 CT
(90)
L-1, L-2 e L-
L Explosivos 120 120 120 CT CT
3
M-1 150 150 150 CT
M Especial M-2 CT
M-3 120 90 90 90 120 CT
NOTAS da TABELA A:
1. CT = Consultar Corpo Técnico junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.
2. Os tempos entre parênteses podem ser usados nas edificações nas quais cada pavimento tenha área
menor ou igual a 750,0 m², desde que haja compartimentação vertical entre os pavimentos.
3. O TRRF dos subsolos não pode ser inferior ao TRRF dos pavimentos situados acima do solo (ver item
5.10)
4. Para edificações com altura entre 54m a 80m, poderão ser exigidos os mesmos TRRF das edificações
da Classe P5, sem necessidade de consulta ao CT.

Leia-se:

Tabela A – Tempos requeridos de resistência ao fogo (TRRF)


Para a classificação detalhada das ocupações (grupo e divisão) consultar
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e espaços
destinados ao uso coletivo do Estado de Minas Gerais.
Profundidade
Altura da edificação h
do Subsolo h
Edificação Edificação Média Medianamente
Alta
Baixa Altura Alta
Classe Classe
Grupo Ocupação/Uso Divisão Classe
S2 S1 Classe
P2 ClasseP3 ClasseP4 ClasseP5
h h P1
6m 12m <h 23m <h 30m <h h
>10m ≤10m h
<h ≤23m ≤30m ≤54m >54m
≤6m
≤12m

CBMMG - Errata 18 (22197938) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 24


A Residencial A-1 a A-3 90 60 30 30 60 90 120 CT
Serviço de 60
B B-1 e B-2 90 60 30 60 90 120 CT
hospedagem (30)
60
C-1 90 60 60(30) 60 90 120 CT
(30)
C Comercial
60
C-2 e C-3 90 60 60(30) 60 90 120 CT
(30)
60
D Serviço profissional D-1 a D-4 90 60 30 60 90 120 CT
(30)
Educacional e
E E-1 a E-6 90 60 30 30 60 90 120 CT
cultura física
F-1, F-2, F-
5, 60
90 60 60 60 90 120 CT
Local de reunião F-6, F-8, F- (30)
F 10 e F-11
de público
F-3 e F-4 90 60 60 60 60 60 CT CT
F-9 CT
G-1 e G-2
não abertos 60 60
90 30 60 90 120 CT
lateralmente (30) (30)
Serviço automotivo
G e G-3 a G-5
e assemelhados
G-1 e G-2
60
abertos 90 30 30 30 30 60 120
(30)
lateralmente
Serviço de saúde e
H H-1 a H-6 90 60 30 60 60 90 120 CT
institucional
90 60
I-1 30 30 30 60 120 CT
(60) (30)
I Indústria I-2 120 90 30 30 60 (30) 90 120 CT
60 60 120
I-3 120 90 90 (60) 120 CT
(30) (30) (90)
J-1 60 30 30 30 30 30 60 CT
60
J-2 90 30 30 30 30 60 CT
(30)
J Depósito 60 120
J-3 90 30 60 60 120 CT
(30) (90)
120
J-4 120 90 60 60 90 (60) 120 CT
(90)
L-1, L-2 e L-
L Explosivos 120 120 120 CT CT CT CT CT
3
M-1 150 150 150 CT
M-2 CT
M Especial M-3 120 90 90 90 120 CT
M-5 Ver Instrução Técnica específica
M-8 Ver Instrução Técnica específica
NOTAS da TABELA A:
1. CT = Consultar Corpo Técnico junto ao Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.
2. Os tempos entre parênteses podem ser usados nas edificações nas quais cada pavimento tenha área
menor ou igual a 930,0 m², desde que haja compartimentação vertical entre os pavimentos.
3. O TRRF dos subsolos não pode ser inferior ao TRRF dos pavimentos situados acima do solo (ver item
5.10).
4. Para edificações com altura entre 54m a 80m, serão exigidos os mesmos TRRF das edificações da Classe
P5, sem necessidade de consulta ao CT.

11. ALTERAR a Tabela C3 - Característica da edificação​


Onde se lê:
Tabela C3 - Característica da edificação

Área do Altura da edificação (m) –ϓs1


compartimento (m²)
Térrea h≤6 6 < h ≤ 12 12 < h ≤ 23 23 < h ≤ 30 30 < h ≤ 80 H > 80
≤ 750 1.00 1.00 1.10 1.20 1.25 1.45 1.60
≤ 1000 1.05 1.10 1.15 1.25 1.35 1.65 1.85
≤ 2500 1.10 1.25 1.40 1.70 1.85 2.60 3.00
≤ 5000 1.15 1.45 1.75 2.35 2.65 3.00 3.00
≤7500 1.25 1.70 2.15 3.00 3.00 3.00 3.00
≤ 10000 1.30 1.90 2.50 3.00 3.00 3.00 3.00
≤ 20000 1.60 2.80 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00
≤ 65000 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00

Leia-se:

CBMMG - Errata 18 (22197938) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 25


Tabela C3 - Característica da edificação

Área do Altura da edificação (m) –ϓs1


compartimento (m²)
Térrea h≤6 6 < h ≤ 12 12 < h ≤ 23 23 < h ≤ 30 30 < h ≤ 80 H > 80
≤ 930 1.00 1.00 1.10 1.20 1.25 1.45 1.60
≤ 1000 1.05 1.10 1.15 1.25 1.35 1.65 1.85
≤ 2500 1.10 1.25 1.40 1.70 1.85 2.60 3.00
≤ 5000 1.15 1.45 1.75 2.35 2.65 3.00 3.00
≤7500 1.25 1.70 2.15 3.00 3.00 3.00 3.00
≤ 10000 1.30 1.90 2.50 3.00 3.00 3.00 3.00
≤ 20000 1.60 2.80 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00
≤ 65000 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00 3.00

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:12, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22197938 e o código CRC D74C7043.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22197938

CBMMG - Errata 18 (22197938) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 26


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 25 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 19/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 07 – 1ª Edição (Compartimentação Horizontal e
Compartimentação Vertical):

1. ALTERAR o item 1.1


Onde se lê:
"1.1 Esta Instrução Técnica estabelece os parâmetros da
compartimentação horizontal e compartimentação vertical, atendendo ao previsto
no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas
de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 . 1 Esta Instrução Técnica estabelece os parâmetros da
compartimentação horizontal e compartimentação vertical, atendendo ao previsto
no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas
Gerais."

2. ALTERAR o item 2
Onde se lê:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações onde são
exigidas a compartimentação horizontal e vertical, conforme previsto nas tabelas
do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas
de risco no Estado de Minas Gerais, estabelecendo detalhamentos técnicos
relativos à área de compartimentação."
Leia-se:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações onde são
exigidas a compartimentação horizontal e vertical, conforme previsão da
legislação de segurança contra incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais,
estabelecendo detalhamentos técnicos relativos à área de compartimentação. "

3. ALTERAR a alínea "b" do item 5.1.3.2


Onde se lê:
"b) caso a classe de ocupação não se refira a edifícios industriais ou
depósitos, o fechamento automático dos vedadores deve ser comandado por
sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR
9441;"
Leia-se:
"b) caso a classe de ocupação não se refira a edifícios industriais ou
depósitos, o fechamento automático dos vedadores deve ser comandado por
sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR
17240;"

4. ALTERAR a alínea "b" do item 5.1.3.4


Onde se lê:

CBMMG - Errata 19 (22239094) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 27


"b) os registros corta-fogo devem ser dotados de acionamentos
automáticos comandados por meio de fusíveis bimetálicos ou por sistema de
detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR 9441;"
Leia-se:
"b ) os registros corta-fogo devem ser dotados de acionamentos
automáticos comandados por meio de fusíveis bimetálicos ou por sistema de
detecção automática de fumaça que esteja de acordo com a NBR 17240;"

5. ALTERAR a alínea "c" do item 5.1.3.4


Onde se lê:
"c) no caso da classe de ocupação não se referir aos edifícios
industriais ou depósitos, o fechamento automático dos registros devem ser
comandados por sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo
com a NBR 9441;"
Leia-se:
"c) no caso da classe de ocupação não se referir aos edifícios
industriais ou depósitos, o fechamento automático dos registros devem ser
comandados por sistema de detecção automática de fumaça que esteja de acordo
com a NBR 17240;"

6. ALTERAR o item 5.1.5.2


Onde se lê:
"5.1.5.2 Em subsolos não destinados exclusivamente ao
estacionamento de veículos, a área de compartimentação será de 750 m². Áreas
superiores a 750 m² deverão possuir medidas de proteção analisadas por Corpo
Técnico;"
Leia-se:
"5.1.5.2 Em subsolos não destinados exclusivamente ao
estacionamento de veículos, a área de compartimentação será de 930 m². Áreas
superiores a 930 m² deverão possuir medidas de proteção analisadas por Corpo
Técnico."

7. ALTERAR a alínea "d" do item 5.2.2.1.1


Onde se lê:
"d) os selos corta-fogo perimetrais indicados no item anterior deverão
ser detalhados, atendendo os requisitos da IT 01 (Procedimentos Administrativos)."
Leia-se:
"d) os selos corta-fogo perimetrais indicados no item anterior deverão
ser detalhados, atendendo os requisitos da IT 03 (Composição do Processo de
Segurança Contra Incêndio e Pânico)."

8. ALTERAR a alínea "d" do item 5.2.2.3.1


Onde se lê:
"d) quando a escada de segurança for utilizada como via de circulação
vertical em situação de uso normal dos edifícios suas portas corta-fogo podem
permanecer abertas, desde que sejam utilizados dispositivos elétricos que
permitirão seu fechamento em caso de incêndio, comandados por sistema de
detecção automática de fumaça instalados no (s) hall (s) de acesso às escadas, de
acordo com a NBR 9441;"
Leia-se:
"d) quando a escada de segurança for utilizada como via de circulação
vertical em situação de uso normal dos edifícios suas portas corta-fogo podem
permanecer abertas, desde que sejam utilizados dispositivos elétricos que
permitirão seu fechamento em caso de incêndio, comandados por sistema de

CBMMG - Errata 19 (22239094) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 28


detecção automática de fumaça instalados no (s) hall (s) de acesso às escadas, de
acordo com a NBR 17240;"

9. ALTERAR a alínea "e" do item 5.2.2.3.2


Onde se lê:
"e) numa outra alternativa às portas para-chamas de andar constitui-
se de enclausuramento dos halls dos elevadores, por meio de portas retráteis
corta-fogo, mantidas permanentemente abertas e comandadas por sistema de
detecção automática de fumaça, de acordo com a NBR 9441, fechando
automaticamente em caso de incêndio e atendendo ainda ao disposto das letras
"f" e "g" constantes do item 5.2.2.3.1;"
Leia-se:
"e) uma outra alternativa às portas para-chamas de andar constitui-se
de enclausuramento dos halls dos elevadores, por meio de portas retráteis corta-
fogo, mantidas permanentemente abertas e comandadas por sistema de detecção
automática de fumaça, de acordo com a NBR 17240, fechando automaticamente
em caso de incêndio e atendendo ainda ao disposto das letras "f" e "g" constantes
do item 5.2.2.3.1;"

10. ALTERAR a alínea "d" do item 5.2.2.3.7.1


Onde se lê:
"d) os vedadores corta-fogo podem ser retráteis, de correr ou de
deslocamento horizontal, devendo ser compostos integralmente por materiais
incombustíveis. Se os vedadores apresentarem fechamento automático,
comandado por sistema de detecção automática de fumaça, devem estar de
acordo com a NBR 9441; quanto às resistências ao fogo devem estar
caracterizadas através dos procedimentos de ensaio da NBR 6479;"
Leia-se:
"d) os vedadores corta-fogo podem ser retráteis, de correr ou de
deslocamento horizontal, devendo ser compostos integralmente por materiais
incombustíveis. Se os vedadores apresentarem fechamento automático,
comandado por sistema de detecção automática de fumaça, devem estar de
acordo com a NBR 17240; quanto às resistências ao fogo devem estar
caracterizadas através dos procedimentos de ensaio da NBR 6479;"

11. ALTERAR a alínea "c" do item 5.2.3.3


Onde se lê:
"c) as portas corta-fogo de ingresso nas escadas em cada pavimento
devem apresentar resistência mínima ao fogo de 90 (noventa) minutos, quando
forem únicas (escadas sem antecâmaras) e de 60 (sessenta) minutos quando a
escada for dotada de antecâmara;
Leia-se:
"c) as portas corta-fogo de ingresso nas escadas e antecâmaras em
cada pavimento devem apresentar resistência mínima ao fogo de 60 (sessenta)
minutos;"

12. ALTERAR a Tabela de Área Máxima de Compartimentação


(m²) do Anexo B
Onde se lê:
Tabela de Área Máxima de Compartimentação (m²)
GRUPO TIPOS DE EDIFICAÇÕES
TIPO I II III IV
Edificação
Edificação de Média Edificação
DENOMINAÇÃO Edificação Baixa Mediamente
Altura Alta
Alta
Um 6m < H 12m <H ≤ 23m < H 30m <H ≤ Acima de
ALTURA H ≤ 6m
pavimento ≤ 12m 23m ≤ 30m 54m 54m

CBMMG - Errata 19 (22239094) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 29


A-1, A-2, A-3 – – – – – – –
B-1, B-2 – 5.000 4.000 3.000 2000 1.500 1.500
C-1; C-2 5.000(1) 3.000(1) 2.000 2.000 1.500 1.500 1.500
(1)
C-3 5.000 2.500(1) 1.500 1.000 2.000 2.000 2.000
D-1, D-2, D-3,
D-4
5.000 2.500(1) 1.500 1.000 800 1.500 1.500
E-1,E-2, E-3,
– – – – – – –
E-4, E-5 e E-6
F-1, F-2, F-3,
– – – – – – –
F- 4, e F-9
F-5, F-6 e F-8 – – – 2.000 1.000 800 800
F-7 – – CT CT CT CT CT
F-10 5.000(1) 2.500(1) 1.500 1.000 1.000 800 800
G-1, G-2, G-3 – – – – – – –
G-4 10.000 5.000 3.000 2.000 1.000 1.000 1.000
G-5 Ver IT específica ou Corpo Técnico
H-1, H-2, H-4,
– – – – – – –
H-5 e H-6 (*)
H-3 – – – 2.000 1.500 1.000 1.000
I-1 e I-2 – 10.000 5.000 3.000 1.500 2.000 2.000
I-3 7.500(1) 5.000 3.000 1.500 1.000 1.500 1.500
J-1 – – – – – – –
J-2 10.000(1) 5.000 3.000 1.500(1) 2.000 1.500 1.500
J-3 7.500(1) 3.000 2.000 2.500 1.500 1.000 1.000
J-4 4.000(1) 2.500 1.500 2.000 1.500 1.000 1.000
L-1 100 CT CT CT CT CT CT
L-2 e L-3 CT CT CT CT CT CT CT
M-1 CT CT CT CT CT CT CT
M-2 1.000 500 CT CT CT CT CT
M-3 5.000 3.000 2.000 1.000 CT CT CT
M-4, M5, M-6 e
750 CT CT CT CT CT CT
M-7

Leia-se:
Tabela de Área Máxima de Compartimentação (m²)
GRUPO TIPOS DE EDIFICAÇÕES
TIPO I II III IV
Edificação
Edificação de Média Edificação
DENOMINAÇÃO Edificação Baixa Mediamente
Altura Alta
Alta
Um 6m < H 12m <H ≤ 23m < H 30m <H ≤ Acima de
ALTURA H ≤ 6m
pavimento ≤ 12m 23m ≤ 30m 54m 54m
A-1, A-2 e A-3 – – – – – – –
B-1 e B-2 – 5.000 4.000 3.000 2000 1.500 1.500
C-1 e C-2 5.000(1) 3.000(1) 2.000 2.000 1.500 1.500 1.500
(1)
C-3 5.000 2.500(1) 1.500 1.000 1.000 2.000 2.000
D-1, D-2, D-3
e D-4
5.000 2.500(1) 1.500 1.000 800 1.500 1.500
E-1, E-2, E-3,
– – – – – – –
E-4, E-5 e E-6
F-1, F-2, F-3,
– – – – – – –
F-4, F-9 e F-11
F-5, F-6 e F-8 – – – 2.000 1.000 800 800
F-7 – – – – – – –
F-10 5.000(1) 2.500(1) 1.500 1.000 1.000 800 800
G-1, G-2 e G-3 – – – – – – –
G-4 10.000 5.000 3.000 2.000 1.000 1.000 1.000
G-5 Ver IT específica ou Corpo Técnico
H-1, H-2, H-4,
– – – – – – –
H-5 e H-6
H-3 – – – 2.000 1.500 1.000 1.000
I-1 e I-2 – 10.000 5.000 3.000 1.500 2.000 2.000
7.500(1)
CBMMG - Errata 19 (22239094) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 30
I-3 7.500(1) 5.000 3.000 1.500 1.000 1.500 1.500
J-1 – – – – – – –
J-2 10.000(1) 5.000 3.000 1.500(1) 1.500 1.500 1.500
J-3 7.500(1) 3.000 2.000 1.500 1.500 1.000 1.000
J-4 4.000(1) 2.500 1.500 1.500 1.500 1.000 1.000
L-1 500 CT CT CT CT CT CT
L-2 e L-3 CT CT CT CT CT CT CT
M-1 CT CT CT CT CT CT CT
M-2 1.000 500 CT CT CT CT CT
M-3 5.000 3.000 2.000 1.000 CT CT CT
M-4, M-6 e M-7 930 CT CT CT CT CT CT
M-5 e M-8 – – – – – – –

13. ALTERAR as NOTAS ESPECÍFICAS e NOTAS GENÉRICAS da


Tabela de Área Máxima de Compartimentação (m²) do Anexo B​
Onde se lê:

NOTAS ESPECÍFICAS:
(1) A área de compartimentação pode ser aumentada em 100%, caso haja sistema de detecção de
fumaça (IT 14).
(2) A edificação destinada à clínica de internação (divisão H-6) será enquadrada como (H-3) de acordo
como o exigido no Decreto Estadual 43.805/04.
(3) CT – Corpo Técnico
NOTAS GENÉRICAS:
a) Observar os casos permitidos de substituição da compartimentação de áreas, por sistema de
chuveiros automático, acrescidos, em alguns casos, dos sistemas de detecção automática, conforme
tabela de exigência do
b) Os locais assinalados com traço (–) estão dispensados da compartimentação horizontal, mantendo-
se a compartimentação vertical, de acordo com as tabelas de exigências do Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais.
c) Não será considerada a compartimentação vertical nos casos de interligação de pisos ou
pavimentos consecutivos, por intermédio de atrium, escadas, rampas de circulação ou escadas
rolantes, desde que a somatória de área dos pavimentos não ultrapasse os valores estabelecidos para
cada grupo e tipo de edificação, limitando-se no máximo a três pisos. Esta exceção não se aplica para
as compartimentações das fachadas e selagens dos “shafts” e dutos de instalações.
d) No caso desta IT, as edificações térreas dotadas de subsolo para cálculo de área máxima de
compartimentação deverão ser enquadradas na classe II desta tabela, caso esse subsolo não seja
compartimentado em relação ao térreo.

Leia-se:

NOTAS ESPECÍFICAS:
(1) A área de compartimentação pode ser aumentada em 100%, caso haja sistema de detecção de
incêndio (IT 14).

NOTAS GENÉRICAS:
a) observar os casos permitidos de substituição da compartimentação de áreas, por sistema de
chuveiros automáticos, acrescidos, em alguns casos, dos sistemas de detecção automática, conforme
tabelas de exigências da IT 01 (Procedimentos Administrativos);
b) os locais assinalados com traço (–) estão dispensados da compartimentação horizontal, mantendo-
se a compartimentação vertical, de acordo com as tabelas de exigências da IT 01 (Procedimentos
Administrativos);
c) não será considerada a compartimentação vertical nos casos de interligação de pisos ou
pavimentos consecutivos, por intermédio de atrium, escadas, rampas de circulação ou escadas

CBMMG - Errata 19 (22239094) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 31


rolantes, desde que a somatória de área dos pavimentos não ultrapasse os valores estabelecidos para
cada grupo e tipo de edificação, limitando-se no máximo a três pisos. Esta exceção não se aplica para
as compartimentações das fachadas e selagens dos “shafts” e dutos de instalações;
d) no caso desta IT, as edificações térreas dotadas de subsolo para cálculo de área máxima de
compartimentação deverão ser enquadradas na classe II desta tabela, caso esse subsolo não seja
compartimentado em relação ao térreo.
e) CT - Consultar Corpo Técnico.

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:12, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22239094 e o código CRC F9F254AD.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22239094

CBMMG - Errata 19 (22239094) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 32


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 25 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 20/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 10 – 1ª Edição (Pressurização de Escada de Segurança):

1. ALTERAR o item 2
Onde se lê:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações de acordo com
o descrito na NBR 9077."
Leia-se:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações onde for
projetada escada pressurizada para fins de atendimento à legislação de segurança
contra incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 3.2


Onde se lê:
"NBR 14.480 – Saídas de emergência em edifícios – Escada de
Segurança – Controle de fumaça por pressurização."
Leia-se:
"NBR 14.880 – Saídas de emergência em edifícios – Escada de
Segurança – Controle de fumaça por pressurização."

3. ALTERAR a tabela do Anexo B - Resumo de Exigências para


os Diversos Tipos de Edificações com Sistemas de Pressurização
Onde se lê:
Resumo de Exigências para os Diversos Tipos de Edificações com Sistemas de Pressurização

CRITÉRIO NÚMERO DE GRUPO


G LOCAIS A SEREM SUPERVISIONADOS
OCUPAÇÃO/ PCF MOTOGERADOR
R DE PELO SISTEMA DE DETECÇÃO
USO CONSIDERADAS AUTOMATIZADO
U AUTOMÁTICA DE FUMAÇA
P ALTURA ABERTAS
(4) (Autonomia de
O (1)
(7) (8) 4h)

I - Toda edificação dotada de sistema


Até NÃO
de pressurização de escada e/ou
80 metros 1 (exceto Convento) elevador de emergência deve possuir
Residencial sistema de detecção automática de
A fumaça nos seguintes locais:
(2) (3)
Acima de
1 ) no hall comum ou privativo de
2 SIM
80 metros acesso à saída de emergência
pressurizada;
2)em todos os corredores de
Até circulação, em áreas comuns,
2 SIM
utilizados como rota de fuga para
30 metros
Serviço de acesso à saída de emergência
B pressurizada;
Hospedagem
Acima de 3)em todos os corredores de
2 SIM circulação privativos, quando o
30 metros
acesso à saída de emergência
pressurizada atender diretamente as
Até áreas privativas;
2 SIM

CBMMG - Errata 20 (22256558) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 33


2 SIM 4)em todos os ambientes com
12 metros acesso direto à saída de emergência
C Comercial pressurizada;
Acima de 5)no compartimento destinado ao
2 SIM conjunto motoventilador (laço
12 metros exclusivo e independente ou similar);
6)no compartimento destinado ao
Até grupo motogerador, quando este
NÃO atender ao sistema de pressurização
21 metros 1 de escadas;
(Apav < 750 m²)
(5) 7)na antecâmara de segurança do
Serviço compartimento destinado ao
D conjunto motoventilador, quando
profissional (2)
Acima de este estiver localizado em pavimento
subsolo;
21 metros 2 SIM

(6) II – Todos os pavimentos que dão


acesso à saída de emergência
pressurizada devem ser
Até
2 NÃO supervisionados por, pelo menos,
30 metros dois pontos de detecção de fumaça;
Educacional e III - A previsão de detecção
E
cultura física (2) automática de fumaça nos locais
Acima de
descritos no item I acima não isenta
2 SIM
30 metros a edificação da instalação desse
mesmo sistema em outros locais que
porventura sejam exigidos pelo
Até Regulamento de Segurança Contra
3 SIM Incêndio.
12 metros
Local de Reunião
F
Pública
Acima de
4 SIM
12 metros

Até
2 SIM
12 metros
Serviço
G
automotivo
Acima de
2 SIM
12 metros

Até
2 SIM
12 metros
Serviço de saúde
H
e institucional
Acima de
2 SIM
12 metros

Até
2 SIM
12 metros
I Indústria
Acima de
2 SIM
12 metros

Até 12
2 SIM
metros
J Depósito
Acima de 12
2 SIM
metros

CBMMG - Errata 20 (22256558) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 34


Até 12
2 SIM
metros
L Explosivos
Acima de 12
2 SIM
metros

Até 12
2 SIM
metros
M Especial
Acima de 12
2 SIM
metros

Leia-se:
Resumo de Exigências para os Diversos Tipos de Edificações com Sistemas de Pressurização
G NÚMERO DE GRUPO LOCAIS A SEREM
CRITÉRIO
R OCUPAÇÃO/ PCF MOTOGERADOR SUPERVISIONADOS PELO SISTEMA
DE
U USO CONSIDERADAS AUTOMATIZADO DE DETECÇÃO AUTOMÁTICA DE
ALTURA
P (4) ABERTAS (Autonomia de INCÊNDIO
(7)
O (8) 4h) (1)
Até NÃO
1 I - Toda edificação dotada de
Residencial 80 metros (exceto Convento)
A sistema de pressurização de
(2) (3) Acima de
2 SIM escada e/ou elevador de
80 metros
Até emergência deve possuir sistema
30 2 SIM de detecção automática de
Serviço de incêndio nos seguintes locais:
B metros
Hospedagem
Acima de 1 ) no hall comum ou privativo de
2 SIM
30 metros
acesso à saída de emergência
Até
2 SIM pressurizada;
12 metros
C Comercial
Acima de 2 ) em todos os corredores de
2 SIM
12 metros circulação, em áreas comuns,
Até NÃO utilizados como rota de fuga para
21 metros 1 (Área do pav < acesso à saída de emergência
Serviço (5) 930 m²) pressurizada;
D
profissional (2) Acima de
21 metros 2 SIM 3 ) em todos os corredores de
(6) circulação privativos, quando o
Até acesso à saída de emergência
2 NÃO
Educacional e 30 metros pressurizada atender diretamente
E
cultura física (2) Acima de as áreas privativas;
2 SIM
30 metros
4) em todos os ambientes com
Até
Local de 3 SIM acesso direto à saída de
12 metros
F Reunião de emergência pressurizada;
Público Acima de
4 SIM
12 metros 5) no compartimento destinado ao
Até conjunto motoventilador (laço
Serviço 2 SIM
12 metros exclusivo e independente ou
G automotivo e
assemelhados Acima de similar);
2 SIM
12 metros
Até 6) no compartimento destinado ao
Serviço de 2 SIM grupo motogerador, quando este
12 metros
H saúde e
Acima de atender ao sistema de
institucional 2 SIM
12 metros pressurização de escadas;
Até
2 SIM 7) na antecâmara de segurança do
12 metros
I Indústria compartimento destinado ao
Acima de
2 SIM conjunto motoventilador, quando
12 metros
Até 12 este estiver localizado em
2 SIM pavimento subsolo;
metros
J Depósito
Acima de
2 SIM
12 metros
Até 12 I I – Todos os pavimentos que dão
2 SIM acesso à saída de emergência
metros
L Explosivos pressurizada devem ser
Acima de
2 SIM supervisionados por, pelo menos,
12 metros
Até 12 dois pontos de detecção de
2 SIM
metros incêndio;
III - A previsão de detecção
automática de incêndio nos locais
descritos no item I acima não
isenta a edificação da instalação
M Especial
CBMMG - Errata 20 (22256558) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 35
M Especial
Acima de desse mesmo sistema em outros
2 SIM
12 metros locais que porventura sejam
exigidos pela legislação de
segurança contra incêndio e pânico
do Estado de Minas Gerais.

4. ALTERAR as notas específicas da tabela do Anexo B -


Resumo de Exigências para os Diversos Tipos de Edificações com
Sistemas de Pressurização
Onde se lê:

(1) A exigência de sistema de detecção de fumaça para o sistema de pressurização não isenta a edificação das
demais exigências previstas no Regulamento de Segurança Contra Incêndio.
(2) Conforme item 5.3.1, alínea c: “Nos edifícios residenciais e escritórios com até 60 metros de altura e nos
edifícios escolares com até 30 (trinta) metros de altura, é permitido o uso de somente um ventilador com um
motor. De forma substitutiva, podem ser utilizados 02 (dois) grupos motoventiladores, sendo que cada grupo deve,
no mínimo, garantir 50% da vazão total do sistema e 100% da pressão total requerida, para atuarem
especificamente no estágio de emergência e em conjunto”.
(3) Em edificações com altura superior a 12 metros, do tipo Convento, é exigido grupo motogerador automatizado.
(4) Devem ser pressurizadas as escadas dos subsolos que possuir as seguintes características:
a) que tiver uso distinto de estacionamento de veículos sem distinção de altura;
b) que tiver uso de estacionamento de veículos com profundidade maior que 12 metros. Em ambos os casos a
escada e o número de PCF calculadas seguem o mesmo critério de dimensionamento dos pavimentos superiores,
devendo, a escada, ser descontínua no piso de descarga.
(5) Edificações isentas de uso do grupo motogerador desde que a área de cada pavimento seja inferior a 750 m2.
(6) Somente é exigido antecâmara de segurança nos acessos à escada pressurizada, de acordo com item 5.1.6.7
desta IT, para edificações residenciais com altura igual ou superior a 80 metros e demais ocupações com altura
igual ou superior a 60 metros.
(7) Quando a edificação for dotada de elevador de emergência, seus acessos devem ser protegidos por
antecâmara de segurança, conforme descrito no item 5.1.6.6 e 5.1.6.7 desta IT, em todos os pavimentos,
inclusive para os pavimentos situados abaixo do piso de descarga; essa antecâmara pode ser dispensada apenas
no nível térreo (piso de descarga) quando este não estiver em local de risco de incêndio, ou seja, esse pavimento
seja destinado única e exclusivamente a hall de recepção ou, caso possua loja ou dependências com carga-
incêndio, estas devem possuir compartimentação do tipo corta-fogo em relação a esse hall.

Leia-se:

NOTAS ESPECÍFICAS:
(1) A exigência de sistema de detecção de incêndio para o sistema de pressurização não isenta a edificação das
demais exigências previstas na legislação de segurança contra incêndio e pânico.
(2) Conforme item 5.3.1, alínea c: “Nos edifícios residenciais e escritórios com até 60 metros de altura e nos
edifícios escolares com até 30 (trinta) metros de altura, é permitido o uso de somente um ventilador com um
motor. De forma substitutiva, podem ser utilizados 02 (dois) grupos motoventiladores, sendo que cada grupo deve,
no mínimo, garantir 50% da vazão total do sistema e 100% da pressão total requerida, para atuarem
especificamente no estágio de emergência e em conjunto”.
(3) Em edificações com altura superior a 12 metros, do tipo Convento, é exigido grupo motogerador automatizado.
(4) Devem ser pressurizadas as escadas dos subsolos que possuir as seguintes características:
a) que tiver uso distinto de estacionamento de veículos sem distinção de altura;
b) que tiver uso de estacionamento de veículos com profundidade maior que 12 metros. Em ambos os casos a
escada e o número de PCF calculadas seguem o mesmo critério de dimensionamento dos pavimentos superiores,
devendo, a escada, ser descontínua no piso de descarga.
(5) Edificações isentas de uso do grupo motogerador desde que a área de cada pavimento seja inferior a 930 m².
(6) Somente é exigido antecâmara de segurança nos acessos à escada pressurizada, de acordo com item 5.1.6.7
desta IT, para edificações residenciais com altura igual ou superior a 80 metros e demais ocupações com altura
igual ou superior a 60 metros.
(7) Quando a edificação for dotada de elevador de emergência, seus acessos devem ser protegidos por
antecâmara de segurança, conforme descrito no item 5.1.6.6 e 5.1.6.7 desta IT, em todos os pavimentos,
inclusive para os pavimentos situados abaixo do piso de descarga; essa antecâmara pode ser dispensada apenas
no nível térreo (piso de descarga) quando este não estiver em local de risco de incêndio, ou seja, esse pavimento
seja destinado única e exclusivamente a hall de recepção ou, caso possua loja ou dependências com carga-
incêndio, estas devem possuir compartimentação do tipo corta-fogo em relação a esse hall.

CBMMG - Errata 20 (22256558) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 36


(8) Caso o edifício possua local de reunião de público, adotar o item 5.1.6.5, alínea "f" desta IT.

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:13, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22256558 e o código CRC 5BE81640.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22256558

CBMMG - Errata 20 (22256558) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 37


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 26 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 21/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 08 – 2ªEdição (Saídas de Emergência em Edificações​):

1. ALTERAR a alínea "a" do item 5.1.1


Onde se lê:
"a) quanto à ocupação, de acordo com o anexo do Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de
Minas Gerais;"
Leia-se:
"a ) quanto à ocupação, de acordo com o anexo do Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais; "

2. ALTERAR o item 5.3.2


Onde se lê:
"5.3.2 O cálculo da população de cada pavimento da edificação é de
acordo com os coeficientes da Tabela 4 , considerando sua ocupação, dada no
anexo do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e
áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"5.3.2 O cálculo da população de cada pavimento da edificação é de
acordo com os coeficientes da Tabela 4 , considerando sua ocupação, dada no
anexo do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas
Gerais."

3. ALTERAR o item 5.5.2.3


Onde se lê:
"5.5.2.3 No caso das distâncias máximas a percorrer para as rotas de
fuga que não forem definidas no projeto arquitetônico, como, por exemplo,
escritório de plano espacial aberto e galpão sem o arranjo físico interno (leiaute),
devem ser consideradas as distâncias diretas comparadas aos limites da tabela 5,
nota “a”, reduzidas em 30% (trinta porcento)."
Leia-se:
"5.5.2.3 No caso das distâncias máximas a percorrer para as rotas de
fuga que não forem definidas no projeto arquitetônico, como, por exemplo,
escritório de plano espacial aberto e galpão sem o arranjo físico interno (leiaute),
devem ser consideradas as distâncias diretas comparadas aos limites da tabela 5,
reduzidas em 30% (trinta porcento)."

4. ALTERAR o item 5.5.3.1


Onde se lê:
"5.5.3.1 O número de saídas exigido para os diversos tipos de
ocupação, em função da altura, dimensões em planta e características
construtivas de cada edificação, encontra- se na tabela 6."
Leia-se:
"5.5.3.1 O número de saídas exigido para os diversos tipos de

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 38


ocupação, em função da altura e características construtivas de cada edificação,
encontra-se na Tabela 6."

5. ALTERAR os itens 5.15 e 5.15.1


Onde se lê:
"5.15 Exigências para edificações ou áreas de risco em que
sejam feitas modificações quanto ao tipo de ocupação
5.15.1 As edificações e/ou áreas de risco que, por qualquer motivo,
vierem a ser, em parte, ou totalmente, modificadas quanto ao seu tipo de
ocupação deverão atender as exigências desta Instrução Técnica."
Leia-se:
"5.15 Exigências para edificações ou espaços destinados ao
uso coletivo em que sejam feitas modificações quanto ao tipo de
ocupação
5.15.1 As edificações e/ou espaços destinados ao uso coletivo que, por
qualquer motivo, vierem a ser, em parte ou totalmente, modificadas quanto ao
seu tipo de ocupação, deverão atender às exigências desta Instrução Técnica."

6. ALTERAR a Tabela 2
Onde se lê:
Tabela 2: Classificação das edificações quanto às suas dimensões em planta

Classe da Parâmetros de
Natureza do Enfoque Código
edificação área
De pequeno
N Sp< 750 m²
pavimento
Quanto à área do maior Pavimento (Sp)
De grande
O Sp> 750 m²
pavimento
Com pequeno
P Ss< 500 m²
Quanto à área dos pavimentos situados abaixo da subsolo
soleira de Entrada (Ss) Q
Com grande
Ss> 500 m²
subsolo
Edificações
R St< 750 m²
pequenas
Edificações 750 m <St<
S
Quanto à área total St (soma das áreas de todos os médias 1500 m²
Pavimentos da edificação) T
Edificações 1500 m² < St<
grandes 5000 m²
Edificações muito
U At > 5000 m²
grandes

Leia-se:
Tabela 2: Classificação das edificações quanto às suas dimensões em planta

Classe da Parâmetros de
Natureza do Enfoque Código
edificação área
De pequeno
N Sp< 930 m²
pavimento
Quanto à área do maior Pavimento (Sp)
De grande
O Sp> 930 m²
pavimento
Com pequeno
P Ss< 500 m²
Quanto à área dos pavimentos situados abaixo da subsolo
soleira de Entrada (Ss) Q
Com grande
Ss> 500 m²
subsolo
Edificações
R St< 930 m²
pequenas
Edificações 930 m <St<
S
Quanto à área total St (soma das áreas de todos os médias 1500 m²
Pavimentos da edificação) T
Edificações 1500 m² < St<
grandes 5000 m²
Edificações muito
U At > 5000 m²
grandes

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 39


7. ALTERAR a Tabela 3
Onde se lê:

Tabela 3: Classificação das edificações quanto às suas características construtivas

Código Tipo Especificação


Edifícios em que estão presentes as seguintes condições:
a) Não possuam TRRF, mesmo que existam condições de
Edificações em que o
isenção na IT06
crescimento e a propagação do
X incêndio podem ser fáceis e b ) Não possuam compartimentação vertical completa,
onde a estabilidade pode ser de acordo com a IT 07, mesmo que existam condições
ameaçada pelo incêndio de isenção no Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do
Estado de Minas Gerais.

Edifícios onde apenas uma das duas condições está


Edificações onde um dos três presente:
eventos é provável:
a ) Possuam TRRF, mesmo que existam condições de
a ) Rápido crescimento do isenção na IT06
Y incêndio;
b ) Possuam compartimentação vertical completa, de
b ) propagação vertical do acordo com a IT 07, mesmo que existam condições de
incêndio; isenção no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
c) colapso estrutural. Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de
Minas Gerais.

Edificações concebidas para Edifícios onde as duas condições abaixo estão presentes:
limitar: a ) Possuam TRRF, mesmo que existam condições de
a ) O rápido crescimento do isenção na IT06
Z incêndio; b ) Possuam compartimentação vertical completa, de
b ) propagação vertical do acordo com a IT 07, mesmo que existam condições de
incêndio; isenção no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de
c) colapso estrutural. Minas Gerais.

Leia-se:

Tabela 3: Classificação das edificações quanto às suas características construtivas

Código Tipo Especificação


Edifícios em que estão presentes as seguintes condições:
Edificações em que o a ) Não possuam TRRF, mesmo que existam condições de
crescimento e a propagação isenção na IT 06;
X do incêndio podem ser fáceis b) Não possuam compartimentação vertical completa, de
e onde a estabilidade pode acordo com a IT 07, mesmo que existam condições de
ser ameaçada pelo incêndio isenção na legislação de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado de Minas Gerais.

Edificações onde um dos três Edifícios onde apenas uma das duas condições está
eventos é provável: presente:

a) rápido crescimento do a ) Possuam TRRF, mesmo que existam condições de


incêndio; isenção na IT 06;
Y
b) propagação vertical do b ) Possuam compartimentação vertical completa, de
incêndio; acordo com a IT 07, mesmo que existam condições de
isenção na legislação de Segurança Contra Incêndio e
c) colapso estrutural.
CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 40
c) colapso estrutural. Pânico do Estado de Minas Gerais.

Edificações concebidas para Edifícios onde as duas condições abaixo estão presentes:
limitar:
a) Possuam TRRF, mesmo que existam condições de
a) o rápido crescimento do isenção na IT 06;
Z incêndio;
b) Possuam compartimentação vertical completa, de
b) propagação vertical do acordo com a IT 07, mesmo que existam condições de
incêndio; isenção na legislação de Segurança Contra Incêndio e
c) colapso estrutural. Pânico do Estado de Minas Gerais.

8. ALTERAR a Tabela 4
Onde se lê:

Tabela 4: Dados para o dimensionamento das saídas


Ocupação Capacidade da U de passagem(B)
População (A) Escadas
Acesso e
Grupo Divisão e Portas
descargas
rampas
A-1 e A-2 Duas pessoas por dormitório (C)

A Duas pessoas por dormitório e


A-3 uma pessoa por 4 m² de área de
60 45 100
alojamento (D)

Uma pessoa por 15,0 m² de área


B - (E) (G)

Uma pessoa por 3,0 m² de área


C - (E) (J)

Uma pessoa por 7,0 m² de área


D - (E) (L) 100 60 100

Uma pessoa por 1,50 m² de área


E-1 a E-4
de sala de aula (F)
E
Uma pessoa por 1,50 m² de área
E-5 e E-6 30 22 30
de sala de aula (F)

F-1 e F-10 Uma pessoa por 3,0 m²de área


F-2, F-5, F-8, F-9 e
F-11 Uma pessoa por m² de área (E) (G)
F 100 75 100
Duas pessoas por m² de área (E)
F-3, F-6 e F-7
(G) (1:0,5 m²)

F-4 Uma pessoa por 3,0 m² de área

Uma pessoa por 40 vagas de


G-1 e G-6
veículo
G 100 60 100
G2, G-3, G-4 e G-5 Uma pessoa por 20 m² de área (E)

H-1 e H-6 Uma pessoa por 7 m² de área (E) 60 45 100

Duas pessoas por dormitório (C) e


H-2 uma pessoa por 4 m² de área de
alojamento (E)
30 22 30
Uma pessoa e meia por leito +
H

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 41


H
H-3 uma pessoa por 7,0 m² de área
de ambulatório (H)

Uma pessoa por 7,0 m² de área


H-4 (E) (L) (M) 100 60 100

H-5 + (I) (N) 60 45 100

I - Uma pessoa por 10,0 m² de área

Uma pessoa por 30,0 m² de 100 60 100


J -
área(J)

L-1 Uma pessoa por 3,0 m² de área


L 100 60 100
L-2 e L-3 Uma pessoa por 10,0 m² de área

M-1 e M-6 + (I) 100 75 100

M M-3, M-5 e M-7 Uma pessoa por 10,0 m² de área 100 60 100

M-4 Uma pessoa por 4,0 m² de área 60 45 100

Leia-se:
Tabela 4: Dados para o dimensionamento das saídas

Capacidade da U de
Ocupação
passagem(B)
População (A) Acesso Escadas
Grupo Divisão e e Portas
descargas rampas
A-1 e A-2 Duas pessoas por dormitório (C)
A
Duas pessoas por dormitório e uma pessoa
A-3 60 45 100
por 4 m² de área de alojamento (D)

B - Uma pessoa por 15,0 m² de área (E) (G)

C - Uma pessoa por 3,0 m² de área (E) (J)

D - Uma pessoa por 7,0 m² de área (E) (K) 100 60 100

Uma pessoa por 1,50 m² de área de sala de


E-1 a E-4
aula (F)
E
Uma pessoa por 1,50 m² de área de sala de
E-5 e E-6 30 22 30
aula (F)

F-1 e F-10 Uma pessoa por 3,0 m² de área


F-2, F-5, F-8, F-9
e F-11 Uma pessoa por m² de área (E) (G)
F 100 75 100
F-3, F-6 e F-7 Duas pessoas por m² de área (E) (G) (1:0,5
m²)

F-4 Uma pessoa por 3,0 m² de área

G-1 Uma pessoa por 40 vagas de veículo


G 100 60 100
G2, G-3, G-4 e
G-5 Uma pessoa por 20 m² de área (E)

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H-1 e H-6 Uma pessoa por 7 m² de área (E) 60 45 100

Duas pessoas por dormitório (C) e uma


H-2
pessoa por 4 m² de área de alojamento (E)
30 22 30
H Uma pessoa e meia por leito + uma pessoa
H-3
por 7,0 m² de área de ambulatório (H)

H-4 Uma pessoa por 7,0 m² de área (E) (K) (L) 100 60 100

H-5 + (I) (M) 60 45 100

I - Uma pessoa por 10,0 m² de área


100 60 100
J - Uma pessoa por 30,0 m² de área (J)

L-1 Uma pessoa por 3,0 m² de área


L 100 60 100
L-2 e L-3 Uma pessoa por 10,0 m² de área

M-1 e M-6 + (I) 100 75 100

M-3 e M-7 Uma pessoa por 10,0 m² de área 100 60 100

M M-4 Uma pessoa por 4,0 m² de área 60 45 100

M-5 + (I) + (I) + (I) + (I)

M-8 + (I) + (I) + (I) + (I)

9. ALTERAR as Notas da Tabela 4


Onde se lê:

Notas:
(A) Os parâmetros dados nesta Tabela são os mínimos aceitáveis para o cálculo da população. Em
projetos específicos, devem ser cotejados com os obtidos em função da localização de assentos,
máquinas, arquibancadas e outros, e adotados os mais exigentes, para maior segurança.
(B) As capacidades das unidades de passagem (número de pessoas que passa em 1 minuto) em
escadas e rampas estendem-se para lanços retos e saída descendente. Nos demais casos devem
sofrer redução como abaixo especificado. Estas percentagens de redução são cumulativas, quando
for o caso.
(B.1) Lanços ascendentes de escadas, com degraus até 17,0 cm de altura: redução de 10%.
(B.2) Lanços ascendentes de escada com degraus até 17,5 cm de altura: redução de 15%.
(B.3) Lanços ascendentes de escadas com degraus até 18,0 cm de altura: redução de 20%.
(B.4) Rampas ascendentes, declividade até 10%: redução de 1% por grau percentual de inclinação
(1% a10%).
(B.5) Rampas ascendentes de mais de 10% (máximo: 12,5%): redução de20%.
(C ) Em apartamentos de até dois dormitórios, a sala deve ser considerada como dormitório; em
apartamentos maiores (três e mais dormitórios), as salas de costura, gabinetes e outras
dependências que possam ser usadas como dormitórios (inclusive para empregadas) são
considerados como tais. Em apartamentos mínimos, sem divisões em planta, considera-se uma
pessoa para cada 6,0 m² de área de pavimento.
(D) Alojamento = dormitório coletivo, com mais de 10,0m².
(E) Por “Área” entende-se a “Área do pavimento” que abriga a população em foco, exceto as áreas
de sanitários, escadas, rampas e corredores; quando discriminado o tipo de área (por ex.: área do
alojamento), é a área útil interna da dependência emquestão.
(F) Auditórios e assemelhados, em escolas, bem como salões de festas e centros de convenções em
hotéis são considerados nos grupos de ocupação F-2, F-6 e outros, conforme ocaso.

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 43


(G) As cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações F-6 e F-8, têm sua ocupação admitida como no
grupo D, isto é, uma pessoa por 7,0 m² de área.
(H) Em hospitais e clínicas com internamento (H-3), que tenham pacientes ambulatoriais, acresce-se
à área calculada por leito, a área de pavimento correspondente ao ambulatório, na base de uma
pessoa por 7,0 m².
(I) O símbolo “+” indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (não cobertos
por esta Instrução Técnica).
(J) A parte de atendimento ao público de comércio atacadista deve ser considerada como do grupoC.
(L) Em edificações com áreas destinadas aos serviços de tele atendimento e similares deverá ser
levado em consideração o leiaute da edificação e a previsão do número de funcionários que
permanecerão no ambiente. Quando não for possível a apresentação do leiaute, deverá ser
considerada a proporção de 2 (duas) pessoas/m².
(L.1) Para as demais áreas da edificação deverão ser aplicados os critérios estabelecidos na
tabela .
(M) Havendo ocupações secundárias tais como depósitos, fábricas, locais de reunião de público,
dentre outras, no PSCIP referente à divisão principal H-4, deverão ser adotados os parâmetros
específicos para cada ocupação secundária para cálculo de população.
(N) O dimensionamento das saídas de emergência em divisões H-5 deverá ser feito com base na
população informada pelo responsável pela edificação, sendo este cálculo de responsabilidade do
Responsável Técnico. Neste caso, deverá constar no PSCIP declaração informando que o
dimensionamento atende às normas específicas do sistema prisional.
(O) Quanto à densidade populacional, as edificações poderão apresentar coeficientes superiores ao
previsto, desde que seja observado o limite de 02 (duas) pessoas por m² e as saídas sejam
dimensionadas em quantidade e largura suficientes para atender à populaçãoprevista.
( P ) Para salões de festa, caracterizados como ocupação secundária, pertencentes a edifícios
residenciais, poderá ser admitida a limitação de público para fins de dimensionamento das saídas de
emergência, com redução de, no máximo, 02 UP, respeitando-se a largura mínima prevista em 5.4.2
desta IT.

Leia-se:

Notas:
(A) Os parâmetros dados nesta Tabela são os mínimos aceitáveis para o cálculo da população. Em
projetos específicos, devem ser cotejados com os obtidos em função da localização de assentos,
máquinas, arquibancadas e outros, e adotados os mais exigentes, para maior segurança.
(B) As capacidades das unidades de passagem (número de pessoas que passa em 1 minuto) em
escadas e rampas estendem-se para lanços retos e saída descendente. Nos demais casos, devem
sofrer redução como abaixo especificado. Estas percentagens de redução são cumulativas, quando
for o caso.
(B.1) Lanços ascendentes de escadas, com degraus até 17,0 cm de altura: redução de 10%.
(B.2) Lanços ascendentes de escada com degraus até 17,5 cm de altura: redução de 15%.
(B.3) Lanços ascendentes de escadas com degraus até 18,0 cm de altura: redução de 20%.
(B.4) Rampas ascendentes, declividade até 10%: redução de 1% por grau percentual de inclinação
(1% a10%).
(B.5) Rampas ascendentes de mais de 10% (máximo: 12,5%): redução de20%.
(C ) Em apartamentos de até dois dormitórios, a sala deve ser considerada como dormitório; em
apartamentos maiores (três e mais dormitórios), as salas de costura, gabinetes e outras
dependências que possam ser usadas como dormitórios (inclusive para empregadas) são
considerados como tais. Em apartamentos mínimos, sem divisões em planta, considera-se uma
pessoa para cada 6,0 m² de área de pavimento.
(D) Alojamento = dormitório coletivo, com mais de 10,0m².
(E) Por “Área” entende-se a “Área do pavimento” que abriga a população em foco, exceto as áreas
de sanitários, escadas, rampas e corredores; quando discriminado o tipo de área (por ex.: área do
alojamento), é a área útil interna da dependência em questão.
(F) Auditórios e assemelhados, em escolas, bem como salões de festas e centros de convenções em
hotéis são considerados nos grupos de ocupação F-2, F-6 e outros, conforme o caso.

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(G) As cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações F-6, F-8 e F-11, têm sua ocupação admitida
como no grupo D, isto é, uma pessoa por 7,0 m² de área.
(H) Em hospitais e clínicas com internação (H-3), que tenham pacientes ambulatoriais, acresce-se à
área calculada por leito, a área de pavimento correspondente ao ambulatório, na base de uma
pessoa por 7,0 m².
(I) O símbolo “+” indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (não cobertos
por esta Instrução Técnica).
(J) A parte de atendimento ao público de comércio atacadista deve ser considerada como do grupo
C.
(K) Em edificações com áreas destinadas aos serviços de tele atendimento e similares deverá ser
levado em consideração o leiaute da edificação e a previsão do número de funcionários que
permanecerão no ambiente. Quando não for possível a apresentação do leiaute, deverá ser
considerada a proporção de 2 (duas) pessoas/m².
(K.1) Para as demais áreas da edificação deverão ser aplicados os critérios estabelecidos na
tabela .
( L ) Havendo ocupações secundárias tais como depósitos, fábricas, locais de reunião de público,
dentre outras, no PSCIP referente à divisão principal H-4, deverão ser adotados os parâmetros
específicos para cada ocupação secundária para cálculo de população.
(M) O dimensionamento das saídas de emergência em divisões H-5 deverá ser feito com base na
população informada pelo responsável pela edificação, sendo este cálculo de responsabilidade do
Responsável Técnico. Neste caso, deverá constar no PSCIP declaração informando que o
dimensionamento atende às normas específicas do sistema prisional.
(N) Quanto à densidade populacional, as edificações poderão apresentar coeficientes superiores ao
previsto, desde que seja observado o limite de 02 (duas) pessoas por m² e as saídas sejam
dimensionadas em quantidade e largura suficientes para atender à população prevista.
( O ) Para salões de festa, caracterizados como ocupação secundária, pertencentes a edifícios
residenciais, poderá ser admitida a limitação de público para fins de dimensionamento das saídas de
emergência, com redução de, no máximo, 02 UP, respeitando-se a largura mínima prevista em 5.4.2
desta IT.

10. ALTERAR a Tabela 5


Onde se lê:
Tabela 5: Distâncias máximas a serem percorridas

Sem chuveiros automáticos Com chuveiros automáticos


Mais de uma Mais de uma
Saída única Saída única
Grupo e saída saída
Tipo de
divisão de Detecção Detecção Detecção Detecção
edificação
ocupação automática de automática de automática de automática de
fumaça fumaça fumaça fumaça
SEM COM SEM COM SEM COM SEM COM
40,0
X Qualquer 25,0 m 35,0 m 50,0 m 40,0 m 55,0 m 50,0 m 65,0 m
m
50,0
Y Qualquer 35,0 m 45,0 m 60,0 m 50,0 m 65,0 m 60,0 m 75,0 m
m
C, D, E, F,
65,0
G-3, G-4, H, I, 50,0 m 60,0 m 75,0 m 65,0 m 80,0 m 75,0 m 90,0 m
m
Z LeM
A, B, G-1, 70,0
55,0 m 65,0 m 80,0 m 70,0 m 85,0 m 80,0 m 95,0 m
G-2 e J m

Leia-se:
Tabela 5: Distâncias máximas a serem percorridas

Sem chuveiros automáticos Com chuveiros automáticos


Mais de uma Mais de uma
Saída única Saída única
Grupo e saída saída
Tipo de
divisão de Detecção Detecção Detecção Detecção
edificação
ocupação

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 45


edificação
ocupação automática de automática de automática de automática de
incêndio incêndio incêndio incêndio
SEM COM SEM COM SEM COM SEM COM
40,0
X Qualquer 25,0 m 35,0 m 50,0 m 40,0 m 55,0 m 50,0 m 65,0 m
m
50,0
Y Qualquer 35,0 m 45,0 m 60,0 m 50,0 m 65,0 m 60,0 m 75,0 m
m
C, D, E, F,
65,0
G-3, G-4, G-5, 50,0 m 60,0 m 75,0 m 65,0 m 80,0 m 75,0 m 90,0 m
m
Z H, I, L e M
A, B, G-1, 70,0
55,0 m 65,0 m 80,0 m 70,0 m 85,0 m 80,0 m 95,0 m
G-2 e J m

11. ALTERAR a Nota da Tabela 5


Onde se lê:
"Notas: Para que ocorram as distâncias previstas na tabela 5, é
necessária a apresentação de leiaute definido em planta baixa (de salão aberto,
sala de eventos, escritório panorâmico e outros). Do contrário, as distâncias
definidas acima serão reduzidas a 30% (trinta por cento)."
Leia-se:
"Nota: Para que ocorram as distâncias previstas na tabela 5, é
necessária a apresentação de leiaute definido em planta baixa (de salão aberto,
sala de eventos, escritório panorâmico e outros). Do contrário, as distâncias
definidas acima serão reduzidas em 30% (trinta por cento)."

12. ALTERAR a Tabela 6


Onde se lê:
Tabela 6: Número de saídas e tipos de escada

Dimensão N (área de pavimentos < ou igual a 750 m²) O (área de pavimento> 750 m²)
Altura 12 < H≤ 30 < H≤ Acima de 12 < H≤ 30 < H≤ Acima de
H ≤ 12 H ≤ 12
(metros) 30 54 54 30 54 54
Ocupação Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo Tipo
Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº
Gr. Div. Esc Esc Esc Esc Esc Esc Esc Esc
A-2 * 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF 1 NE 2 * EP 2* PF 2* PF
A A-3 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF
B-1 1 NE 1 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
B
B-2 1 NE 1 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
C-1 1 NE 1 EP 2 EP 2 EP 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
C C-2 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
C-3 1 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 3 PF 3 PF 3 PF
D - 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
E-1 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
E-2 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
E-3 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
E
E-4 1 NE 1 EP 3 PF 3 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
E-5 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
E-6 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
F-1 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-2 1 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-3 2 NE 2 NE 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-4 2 NE + + + + + + 2 NE + + + + + +
F-5 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
F F-6 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-7 2 NE - - - - - - 3 NE - - - - - -
F-8 1 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-9 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-10 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-11 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 46


G-1 1 NE 1 NE 1 EP 1 EP 2 NE 2 NE 2 EP 2 EP
G-2 1 NE 1 EP 1 EP 1 EP 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
G-3 1 NE 1 PF 1 PF 1 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
G
G-4 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
G-5 1 NE 1 NE - - - - 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
H-1 1 NE 1 EP - - - - 2 NE 2 EP - - - -
H-2 1 NE 1 PF 1 PF 1 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
H-3 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
H
H-4 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
H-5 2 NE + + + + + + 2 NE + + + + + +
H-6 1 NE 1 PF 1 PF 1 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
I-1 2 NE 1 EP 2 EP 2 EP 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
I I-2 2 NE 1 EP 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
I-3 2 NE 1 PF 2 PF 2 PF 2 NE 3 PF 3 PF 3 PF
J - 1 NE 1 NE 1 NE 1 NE 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
L-1 1 - - - - - - - - - - - - - - -
L L-2 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF 2 NE 3 PF 3 PF 3 PF
L-3 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF 2 NE 3 PF 3 PF 3 PF
M-1 1 NE + + + + + + 2 NE + + + + + +
M-2 2 EP 2 PF 3 PF 3 PF 2 NE 3 PF 3 PF 3 PF
M M-3 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
M-4 1 NE 1 NE 1 NE 1 NE 1 NE 2 NE 2 NE 2 NE
M-5 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF

Leia-se:
Tabela 6: Número de saídas e tipos de escada
Altura 12 < H≤ 30 < Acima
H ≤ 12
(metros) 30 H ≤ 54 de 54
Ocupação Tipo Tipo Tipo Tipo
Nº Nº Nº Nº
Gr. Div. Esc Esc Esc Esc
A-2* 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF
A
A-3 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF
B-1 1 NE 1 PF 2 PF 2 PF
B
B-2 1 NE 1 PF 2 PF 2 PF
C-1 1 NE 1 EP 2 EP 2 EP
C C-2 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF
C-3 1 NE 2 PF 2 PF 2 PF
D - 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF
E-1 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF
E-2 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF
E-3 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF
E
E-4 1 NE 1 EP 3 PF 3 PF
E-5 1 NE 1 EP 2 PF 2 PF
E-6 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
F-1 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF
F-2 1 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-3 2 NE 2 NE 2 PF 2 PF
F-4 2 NE + + + + + +
F-5 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F F-6 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-7 2 NE - - - - - -
F-8 1 NE 2 PF 2 PF 2 PF
F-9 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
F-10 1 NE 2 EP 2 PF 2 PF
F-11 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
G-1 1 NE 1 NE 1 EP 1 EP
G-2 1 NE 1 EP 1 EP 1 EP
G-3 1 NE 1 PF 1 PF 1 PF
G
G-4 1 NE 1 EP 1 PF 1 PF
G-5 1 NE 1 NE - - - -
H-1 1 NE 1 EP - - - -
H-2 1 NE 1 PF 1 PF 1 PF
H-3 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
H
H-4 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF
H-5 2 NE + + + + + +
H-6 1 NE 1 PF 1 PF 1 PF
I-1 2 NE 2 EP 2 EP 2 EP
I I-2 2 NE 2 EP 2 PF 2 PF

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 47


I-3 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
J - 1 NE 1 NE 1 NE 1 NE
L-1 1 - - - - - - -
L L-2 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
L-3 2 NE 2 PF 3 PF 3 PF
M-1 1 NE + + + + + +
M-2 2 EP 2 PF 3 PF 3 PF
M-3 2 NE 2 PF 2 PF 2 PF
M
M-4 1 NE 1 NE 1 NE 1 NE
M-5 + + + + + + + +
M-8 + + + + + + + +

13. ALTERAR as Notas da Tabela 6


Onde se lê:

(A) Para o uso desta tabela, devem ser consultadas as tabelas anteriores, onde são dadas as
significações dos códigos alfabéticos e alfanuméricos utilizados.
(B) Abreviatura dos tipos deescada:
NE = Escada não enclausurada (escada comum);
EP = Escada enclausurada protegida (escada protegida);
PF = Escada à prova de fumaça.
(C) Outros símbolos e abreviaturas usados nesta tabela:
Nºs = Números de saídas mínimos obrigatórios, em qualquer caso;
Tipo esc. = Tipo de escada;
Gr.= Grupo de ocupação (uso)-conforme a tabela de classificação das edificações e áreas de risco
quanto à ocupação do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas
de risco do Estado de Minas Gerais.
Div. = Subdivisão do grupo de ocupação - conforme a tabela de classificação das edificações e áreas
de risco quanto à ocupação do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações
e áreas de risco do Estado de Minas Gerais.
*= Admite saída única nas habitações multifamiliares (A-2), não havendo mais de quatro unidades
autônomas por pavimento.
- = Não se aplica.
+ =Símbolo que indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (ocupação não
coberta por esta IT);
(D) Grupo H-2 e H-3:
(D.1) Altura até 12,0 m = havendo exigência de mais de uma saída para emergência, no mínimo
uma deve ser por rampa.
(D.2) Altura superior a 12,0 m = além das saídas de emergências por escadas (tabela 6), deve
possuir elevador de emergência (ver figura 12) e áreas de refúgio (ver figura 21). As áreas de refúgio
quando situada somente em alguns pavimentos de níveis diferentes deve ter seus acessos ligados por
rampa (5.6.1 alíneas “a”). As edificações que possuam área de refúgio em todos os pavimentos
(exceto pavimento térreo) não há necessidade de rampa interligando os diferentes níveis em acessos
às áreas de refúgio.
(E) Havendo necessidade de 2 (duas) ou mais escadas de segurança, uma delas poderá ser do tipo
Aberta Externa, atendendo ao item 5.7.14 desta Instrução Técnica.
(F) A quantidade mínima de saídas (escadas e/ou portas) previstas nesta tabela pode ser
desconsiderada, exceto para edificações das divisões F-6, H-2 e H-3, desde que a edificação possua
até 36,0 m de altura e sejam atendidos os parâmetros de distância máxima a percorrer (tabela 5) e
quantidade mínima de unidades de passagem para a lotação prevista na tabela 4.
(G) O número de saídas de emergência depende também do dimensionamento pelo cálculo da
população e das distâncias a serem percorridas.

Leia-se:

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 48


(A) Para o uso desta tabela, devem ser consultadas as tabelas anteriores, onde são dadas as
significações dos códigos alfabéticos e alfanuméricos utilizados.
(B) Abreviatura dos tipos de escada:
NE = Escada não enclausurada (escada comum);
EP = Escada enclausurada protegida (escada protegida);
PF = Escada à prova de fumaça.
(C) Outros símbolos e abreviaturas usados nesta tabela:
Nºs = Números de saídas mínimos obrigatórios, em qualquer caso;
Tipo esc. = Tipo de escada;
Gr.= Grupo de ocupação (uso) - conforme a tabela de classificação das edificações e espaços
destinados ao uso coletivo quanto à ocupação do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado de Minas Gerais.
Div. = Subdivisão do grupo de ocupação - conforme a tabela de classificação das edificações e
espaços destinados ao uso coletivo quanto à ocupação do Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais.
*= Admite saída única nas habitações multifamiliares (A-2), não havendo mais de quatro unidades
autônomas por pavimento.
- = Não se aplica.
+ =Símbolo que indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (ocupação não
coberta por esta IT);
(D) Divisões H-2 e H-3:
(D.1) Altura até 12,0 m = havendo exigência de mais de uma saída para emergência, no mínimo
uma deve ser por rampa.
(D.2) Altura superior a 12,0 m = além das saídas de emergências por escadas (Tabela 6), deve
possuir elevador de emergência (ver figura 12) e áreas de refúgio (ver figura 21). As áreas de refúgio
quando situadas somente em alguns pavimentos de níveis diferentes devem ter seus acessos ligados
por rampa (5.6.1 alínea “a”). As edificações que possuam área de refúgio em todos os pavimentos
(exceto pavimento térreo) não há necessidade de rampa interligando os diferentes níveis em acessos
às áreas de refúgio.
(E) Havendo necessidade de 2 (duas) ou mais escadas de segurança, uma delas poderá ser do tipo
Aberta Externa, atendendo ao item 5.7.14 desta Instrução Técnica.
(F) A quantidade mínima de saídas (escadas e/ou portas) previstas nesta tabela pode ser
desconsiderada, exceto para edificações das divisões F-6, H-2 e H-3, desde que a edificação possua
até 36,0 m de altura e sejam atendidos os parâmetros de distância máxima a percorrer (tabela 5) e
quantidade mínima de unidades de passagem para a lotação prevista na tabela 4.
(G) O número de saídas de emergência depende também do dimensionamento pelo cálculo da
população e das distâncias a serem percorridas.

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:13, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22316540 e o código CRC E65E2814.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22316540

CBMMG - Errata 21 (22316540) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 49


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 22/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 14 – 2ª Edição (Sistemas de detecção e alarme de incêndio):

1. ALTERAR o item 1.2


Onde se lê:
"1.2 Adequar ao texto da NBR 17240 – Sistema de detecção e alarme
de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de
detecção e alarme de incêndio, para aplicação na análise e vistoria dos Processos
de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP) submetidos ao Corpo de
Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (CBMMG), atendendo ao previsto no
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de
risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1.2 Adequar ao texto da NBR 17240 – Sistema de detecção e alarme
de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de
detecção e alarme de incêndio, para aplicação na análise e vistoria dos Processos
de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP) submetidos ao Corpo de
Bombeiros Militar do Estado de Minas Gerais (CBMMG), atendendo ao previsto no
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Esta Instrução Técnica (IT) se aplica a todas as edificações onde
se exigem os sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme Regulamento
de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado
de Minas Gerais."
Leia-se:
"2.1 Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações onde
se exigem os sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme previsão da
legislação de segurança contra incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais."

3. ALTERAR o item 4
Onde se lê:
"4 DEFINIÇÕES'
Para os efeitos desta Instrução são adotadas as definições da NBR

CBMMG - Errata 22 (22362890) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 50


17240, do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e
áreas de risco no Estado de Minas Gerais e da IT 02 (Terminologia de Proteção
Contra Incêndio e Pânico)."
Leia-se:
"4 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Instrução são adotadas as definições da NBR
17240, do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais e da IT 02 (Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico)."

4. ALTERAR o item 5.2


Onde se lê:
"5.2 Os detalhes para execução gráfica do Processo de Segurança
Contra Incêndio e Pânico devem atender aos procedimentos exigidos pelo Corpo
de Bombeiros (CBMMG), conforme IT 03 (Símbolos Gráficos para Projeto de
Segurança Contra Incêndio)."
Leia-se:
"5.2 Os detalhes para execução gráfica do Processo de Segurança
Contra Incêndio e Pânico devem atender aos procedimentos exigidos pelo Corpo
de Bombeiros (CBMMG), conforme IT 03 (Composição do Processo de Segurança
Contra Incêndio e Pânico)."

5. ALTERAR o item 5.7.3


Onde se lê:
"5.7.3 Nos locais de reunião de público, divisão F-6 (Boates, salões de
baile, restaurantes dançantes e casas de show) onde se tem alta intensidade
sonora, será obrigatória também a instalação de avisadores visuais, quando
houver a exigência de sistema de Alarme de Incêndio."
Leia-se:
"5.7.3 Nos locais de reunião de público, divisão F-6 (Casas de show,
casas noturnas, boates, restaurantes dançantes, salões de festa com palco e
assemelhados) onde se tem alta intensidade sonora, será obrigatória também a
instalação de avisadores visuais, quando houver a exigência de sistema de Alarme
de Incêndio."

6. ALTERAR o item 5.19


Onde se lê:
"5.19 É admitida a utilização do sistema de detecção e alarme de
incêndio com o uso de dispositivos por radiofrequência e sem utilização de fiação
analógica, para aplicação nas edificações e demais áreas de risco no Estado de
Minas Gerais."
Leia-se:
"5.19 É admitida a utilização do sistema de detecção e alarme de
incêndio com o uso de dispositivos por radiofrequência e sem utilização de fiação
analógica, para aplicação nas edificações do Estado de Minas Gerais."

CBMMG - Errata 22 (22362890) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 51


7. ALTERAR o item 5.19.1
Onde se lê:
"5.19.1 Para o dispositivo anterior, poderá ser observado o disposto na
NFPA 72 em seu Capítulo VI ou outra (s) literatura (s) internacional (is) científica (s)
pertinente (s) consagrada (s), desde que atenda ao dispositivo proposto, para fins
de utilização do sistema referenciado, além do contido nesta Instrução, no que for
pertinente e demais normas correlatas constantes no Regulamento de Segurança
Contra Incêndio e Pânico para as Edificações e Áreas de Risco no Estado de Minas
Gerais."
Leia-se:
"5.19.1 Para o dispositivo anterior, poderá ser observado o disposto na
NFPA 72 em seu Capítulo VI ou outra(s) literatura(s) internacional(is) científica(s)
pertinente(s) consagrada(s), desde que atenda ao dispositivo proposto, para fins
de utilização do sistema referenciado, além do contido nesta Instrução, no que for
pertinente e demais normas correlatas constantes no Regulamento de Segurança
Contra Incêndio e Pânico para as edificações e espaços destinados ao uso coletivo
no Estado de Minas Gerais."

8. ALTERAR o item 5.19.2


Onde se lê:
"5.19.2 Devem ser emitido o Laudo Técnico e a respectiva Anotação
de Responsabilidade Técnica – ART, assinados pelo Responsável Técnico pela
empresa que detém a responsabilidade técnica pelo sistema de detecção e alarme
de incêndio com o uso de dispositivo por radiofrequência e sem utilização de
fiação analógica, de forma a respaldar a eficiência do sistema referenciado frente
a possíveis situações que possam inviabilizar o seu funcionamento, a exemplo
ações de eletroímãs e interferências causadas por outros dispositivos por
radiofrequência."
Leia-se:
"5.19.2 Devem ser emitido o Laudo Técnico e o respectivo documento
de Responsabilidade Técnica, assinados pelo Responsável Técnico pela empresa
que detém a responsabilidade técnica pelo sistema de detecção e alarme de
incêndio com o uso de dispositivo por radiofrequência e sem utilização de fiação
analógica, de forma a respaldar a eficiência do sistema referenciado frente a
possíveis situações que possam inviabilizar o seu funcionamento, a exemplo ações
de eletroímãs e interferências causadas por outros dispositivos por
radiofrequência."

9. ALTERAR o item 5.20


Onde se lê:
"5.20 Quando da apresentação do PSCIP deverá constar descrição do
Sistema Detecção e Alarme de Incêndio com as seguintes informações:
a) tipo de sistema de detecção e alarme;
b) fonte de alimentação e autonomia;
c) esquema de ligação e identificação dos dispositivos (isométrico);

CBMMG - Errata 22 (22362890) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 52


d) especificação dos equipamentos e características;
e) quantidade, tipo de detectores e parâmetro para escolha, conforme
item 5.15;
f) número de acionadores manuais;
g) interligação com outros sistemas preventivos."
Leia-se:
"5.20 Quando da apresentação do PSCIP, deverá constar descrição do
Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio com as informações previstas no item
A.10 da IT 03."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:13, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22362890 e o código CRC 568C82E6.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22362890

CBMMG - Errata 22 (22362890) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 53


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 23/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 17 – 1ª Edição (Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para
Combate a Incêndio):

1. ALTERAR o item 2
Onde se lê:
"2 APLICAÇÃO
Aplica-se às edificações e áreas de risco em que sejam necessárias as
instalações de Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio, de
acordo com o previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico
nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"2 APLICAÇÃO
Aplica-se às edificações e espaços destinados ao uso coletivo em que
sejam necessárias as instalações de Sistemas de Hidrantes e Mangotinhos para
Combate a Incêndio, de acordo com o previsto na legislação de segurança contra
incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais"

2. ALTERAR o item 4.2


Onde se lê:
"4.2 Altura da edificação: medida, em metros, entre o ponto que
caracteriza a saída ao nível de descarga (de pessoas), sob a projeção externa da
parede do prédio, ao ponto mais alto do piso do último pavimento."
Leia-se:
"4.2 Altura da edificação: é a medida em metros entre o ponto que
caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da
parede da edificação, ao piso do último pavimento, excluindo o ático, a casa de
máquinas, a elevação para acessar equipamentos industriais, o barrilete, o
reservatório d'água, os pavimentos superiores da cobertura e assemelhados."

3. ALTERAR o item 5.4.4


Onde se lê:
"5.4.4 Os abrigos devem ser em cor vermelha, possuindo apoio ou
fixação própria, independente da tubulação que abastece o hidrante ou
mangotinho."
CBMMG - Errata 23 (22365999) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 54
Leia-se:
"5.4.4 Os abrigos devem ser em cor vermelha ou constituídos por
material transparente, possuindo apoio ou fixação própria, independente da
tubulação que abastece o hidrante ou mangotinho."

4. ALTERAR o item 5.18.1


Onde se lê:
"5.18.1 A proteção por sistemas de hidrantes para as áreas de risco
destinadas a parques de tanques ou tanques isolados deve atender à NBR 17.505 -
Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis."
Leia-se:
"5 . 1 8 . 1 A proteção por sistemas de hidrantes para os locais
destinados à produção, manipulação, armazenamento e distribuição de líquidos ou
gases combustíveis e inflamáveis deve atender à NBR 17.505 - Armazenamento de
líquidos inflamáveis e combustíveis."

5. ALTERAR o item 5.18.4​


Onde se lê:
"5.18.4 Nas áreas de edificações, tais como tanque ou parque de
tanques, onde seja necessária a proteção por sistemas de resfriamento e/ou de
proteção por espuma, a rede de hidrantes pode possuir uma bomba de
pressurização para completar a altura manométrica necessária, desde que
alimentada por fonte alternativa de energia."
Leia-se:
"5.18.4 Nas áreas onde seja necessária a proteção por sistemas de
resfriamento e/ou de proteção por espuma, a rede de hidrantes pode possuir uma
bomba de pressurização para completar a altura manométrica necessária, desde
que alimentada por fonte alternativa de energia."

6. ALTERAR o item 5.18.5


Onde se lê:
"5.18.5 Para fins de dimensionamento da reserva de incêndio para os
casos do sistema de hidrantes, de resfriamento ou de espuma, o volume da
reserva do sistema de hidrantes calculado para as condições do item 5.8.7 não é
somado ao volume da reserva de água dos demais sistemas, caso as áreas de
risco, tais como: tanques isolados ou parques de tanques sejam separados das
demais construções."
Leia-se:
"5.18.5 Para fins de dimensionamento da reserva de incêndio para os
casos do sistema de hidrantes, de resfriamento ou de espuma, o volume da
reserva do sistema de hidrantes calculado para as condições do item 5.8.7 não é
somado ao volume da reserva de água dos demais sistemas, caso as áreas de
risco, tais como locais destinados à produção, manipulação, armazenamento e
distribuição de líquidos ou gases combustíveis e inflamáveis, sejam separadas das
demais construções."

CBMMG - Errata 23 (22365999) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 55


7. ALTERAR a Tabela 4
Onde se lê:
Tabela 4 – Tipo de Sistema e Volume de Reserva de Incêndio
mínima (m³)
Grupo/Divisão
B-1; B-2, C-
3, F-5, F-6, F-10, G-5, L-1 e
A-2, A-3, C-1, D-2, E-1, F-7, F-9, M-1
E-2, E-3, E-4, E-5, E-6, F11 e H-4
F-2, F-3, F-4, F-8,
Carga
G-1, G-2, G-3, G-4, H1,
Incêndio > Carga Incêndio
Área das H-2, H-3, H-5, H-6, I-1,
edificações J-1, J-2 e M-3 300 MJ/m2 > 800 MJ/m2
e áreas de D-1, D-3, C-2, I-2, J-3 I-3, J-4,
D-4 L-2 e L-3
risco (m2 )
Carga
Incêndio
Carga Incêndio até 300 acima de Carga Incêndio
300 até >
MJ/m2 300 MJ/m²
D-1, D-3, D-4, F-1 800 MJ/m2 F-1
C-2, I-2 e J-
3
Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 3 Tipo 3
Até 3.000
R.I. 6 m³ R.I. 8 m³ R.I. 12 m³ R.I. 20 m³ R.I. 20 m³
De 3.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 4
até 6.000 R.I. 8 m³ R.I. 12 m³ R.I. 18 m³ R.I. 20 m³ R.I. 30 m³
De 6.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5
até 10.000 R.I. 12 m³ R.I. 16 m³ R.I. 25 m³ R.I. 30 m³ R.I. 50 m³
De 10.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 5 Tipo 5
até 15.000 R.I. 16 m³ R.I. 20 m³ R.I. 30 m³ R.I. 45 m³ R.I. 80 m³
Tipo 5
De 15.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 5
R.I. 110
até 30.000 R.I. 25 m³ R.I. 35 m³ R.I. 40 m³ R.I. 50 m³

Tipo 5
Acima de Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 5
R.I. 140
30.000 R.I. 35 m³ R.I. 47 m³ R.I. 60 m³ R.I. 90 m³

Leia-se:
Tabela 4 – Tipo de Sistema e Volume de Reserva de Incêndio
mínima (m³)
Grupo/Divisão
B-1; B-2, C-
3, F-5, F-6, F-10, G-5, L-1 e
A-2, A-3, C-1, D-2, E-1, F-7, F-9, M-1
E-2, E-3, E-4, E-5, E-6, F11 e H-4
F-2, F-3, F-4, F-8,
Área das Carga
G-1, G-2, G-3, G-4, H1,
edificações Incêndio > Carga Incêndio
H-2, H-3, H-5, H-6, I-1,
e espaços 300 MJ/m2 > 800 MJ/m2
J-1, J-2 e M-3
destinados D-1, D-3, C-2, I-2, J-3 I-3, J-4,
ao uso D-4 L-2 e L-3

CBMMG - Errata 23 (22365999) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 56


D-4 L-2 e L-3
coletivo
Carga
(m2 ) Incêndio
Carga Incêndio até 300 acima de Carga Incêndio
300 até >
MJ/m2 300 MJ/m²
D-1, D-3, D-4, F-1 800 MJ/m2 F-1
C-2, I-2 e J-
3
Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 3 Tipo 3
Até 3.000
R.I. 6 m³ R.I. 8 m³ R.I. 12 m³ R.I. 20 m³ R.I. 20 m³
De 3.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 4
até 6.000 R.I. 8 m³ R.I. 12 m³ R.I. 18 m³ R.I. 20 m³ R.I. 30 m³
De 6.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 4 Tipo 5
até 10.000 R.I. 12 m³ R.I. 16 m³ R.I. 25 m³ R.I. 30 m³ R.I. 50 m³
De 10.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 5 Tipo 5
até 15.000 R.I. 16 m³ R.I. 20 m³ R.I. 30 m³ R.I. 45 m³ R.I. 80 m³
Tipo 5
De 15.001 Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 5
R.I. 110
até 30.000 R.I. 25 m³ R.I. 35 m³ R.I. 40 m³ R.I. 50 m³

Tipo 5
Acima de Tipo 1 Tipo 2 Tipo 3 Tipo 5
R.I. 140
30.000 R.I. 35 m³ R.I. 47 m³ R.I. 60 m³ R.I. 90 m³

8. ALTERAR as Notas da Tabela 4


Onde se lê:
"Nota:
1) R.I. Reserva de Incêndio;
2) Para a divisão M – 2 adotar o item 5.18.1 desta IT."

Leia-se:
"Notas:
1) R.I. Reserva de Incêndio;
2) Para a divisão M – 2, adotar o item 5.18.1 desta IT;
3) Para as divisões M-5 e M-8, consultar IT específica."

9. ALTERAR o item C.2.3 do Anexo C


Onde se lê:
"C.2.3 Nos casos em que houver necessidade de instalação de bomba
de reforço, conforme especificado no item B.2.2, sendo a bomba de reforço
acionada por botoeira do tipo “liga-desliga”, para os pontos de hidrantes ou
mangotinhos que atendam as pressões e vazões mínimas requeridas em função
da ação da gravidade, pode ser dispensado as botoeiras junto a estes hidrantes ou
mangotinho, devendo ser mostrado nos cálculos hidráulicos e detalhe isométrico
da rede."
Leia-se:
"C.2.3 Nos casos em que houver necessidade de instalação de bomba
de reforço, conforme especificado no item B.2.2, sendo a bomba de reforço
CBMMG - Errata 23 (22365999) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 57
de reforço, conforme especificado no item B.2.2, sendo a bomba de reforço
acionada por botoeira do tipo “liga-desliga”, para os pontos de hidrantes ou
mangotinhos que atendam às pressões e vazões mínimas requeridas em função
da ação da gravidade, podem ser dispensadas as botoeiras junto a estes hidrantes
ou mangotinhos, devendo ser mostrado no detalhe isométrico da rede."

10. ALTERAR o item D.1.2 do Anexo D


Onde se lê:
"D.1.2 Ginásios poliesportivos e piscinas cobertas, desde que não
utilizados para outros eventos que não atividades esportivas e desde que as áreas
de apoio não ultrapassem 750 m²;"
Leia-se:
"D.1.2 Ginásios poliesportivos e piscinas cobertas, desde que não
utilizados para outros eventos que não atividades esportivas e desde que as áreas
de apoio não ultrapassem 930 m²;"

11. ALTERAR o item D.2 do Anexo D


Onde se lê:
"D.2 Fica isenta a instalação de pontos de hidrantes ou de
mangotinhos em edículas, mezaninos, sobreloja, ou nos pavimentos superiores de
zeladoria com área até 70 m² e apartamentos “duplex” ou “triplex”, desde que o
caminhamento máximo adotado seja o comprimento estabelecido na tabela 2
desta IT, e que o hidrante ou mangotinho do pavimento mais próximo assegure
sua proteção e o acesso aos locais citados não seja através de escada
enclausurada."
Leia-se:
"D.2 Fica isenta a instalação de pontos de hidrantes ou de
mangotinhos em edículas, mezaninos, sobreloja, pavimentos superiores de
zeladoria e apartamentos “duplex” ou “triplex”, desde que o caminhamento
máximo adotado seja o comprimento estabelecido na Tabela 2 desta IT, e que o
hidrante ou mangotinho do pavimento mais próximo assegure sua proteção, e o
acesso aos locais citados não seja através de escada enclausurada."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:14, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22365999 e o código CRC F0FC339D.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22365999

CBMMG - Errata 23 (22365999) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 58


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 24/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 18 – 1ª Edição (Sistema de Chuveiros Automáticos):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica visa a adequar o texto da norma NBR 10.897 –
Proteção contra incêndio por chuveiro automático para aplicação na análise e
vistoria de processos submetidos ao Corpo de Bombeiros, atendendo ao previsto
no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas
de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica visa a adequar o texto da norma NBR 10.897 –
Proteção contra incêndio por chuveiro automático para aplicação na análise e
vistoria de processos submetidos ao Corpo de Bombeiros, atendendo ao previsto
no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas
Gerais."

2. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações onde é
exigida a instalação de chuveiros automáticos, de acordo com o Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de
Minas Gerais."
Leia-se:
"2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações onde é
exigida a instalação de chuveiros automáticos para atendimento da legislação de
segurança contra incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais."

3. ALTERAR o item 5.4


Onde se lê:
"5.4 Nas edificações, onde houver exigência da instalação do sistema
de chuveiros automáticos, deve-se atender a toda área de edificação, podendo
deixar de abranger certas áreas, como espaços ocultos, conforme estabelece a
CBMMG - Errata 24 (22389056) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 59
NBR 10897, suas atualizações ou outra norma que vier substituí-la."
Leia-se:
"5.4 Nas edificações onde houver exigência da instalação do sistema
de chuveiros automáticos, salvo quando houver compartimentação entre as
ocupações, deve-se atender a toda área da edificação, podendo deixar de
abranger certas áreas, como espaços ocultos, conforme estabelece a NBR 10897,
suas atualizações ou outra norma que vier substituí-la."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:15, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22389056

CBMMG - Errata 24 (22389056) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 60


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 25/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 28 – 1ª Edição (Cobertura de sapé, piaçava e similares):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece condições mínimas de segurança
para edificações que tenham suas coberturas construídas com fibras de sapé,
piaçava e similares, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece condições mínimas de segurança
para edificações que tenham suas coberturas construídas com fibras de sapé,
piaçava e similares, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 5.6.3


Onde se lê:
"5.6.3 Edificações de área superior a 750 m² devem, além das
medidas de segurança exigidas em 5.6.2, deverão ainda contar com sistema de
hidrantes e alarme manual, sendo dispensados os extintores sobre rodas. A
proteção estrutural deve atender a IT 06 (Segurança Estrutural em Edifícios)."
Leia-se:
"5.6.3 Edificações com área superior a 930 m², além das medidas de
segurança exigidas em 5.6.2, deverão ainda contar com sistema de hidrantes e
alarme manual, sendo dispensados os extintores sobre rodas. A proteção
estrutural deve atender à IT 06 (Segurança Estrutural em Edifícios)."

3. ALTERAR o item 5.7.3


Onde se lê:
"5.7.3 Esta Instrução Técnica aplica-se a edificações com cobertura de
até 750 m². A viabilidade de instalação de tais coberturas em edificações com área
superior a este valor deverão ser submetidas à apreciação prévia do Corpo
Técnico do CBMMG para decisão."
CBMMG - Errata 25 (22391707) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 61
Leia-se:
"5.7.3 Esta Instrução Técnica aplica-se a edificações com cobertura de
até 930 m². A viabilidade de instalação de tais coberturas em edificações com área
superior a este valor deverão ser submetidas à apreciação prévia do Corpo
Técnico do CBMMG para decisão."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:16, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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código verificador 22391707 e o código CRC 654A4CA7.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22391707

CBMMG - Errata 25 (22391707) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 62


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

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Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 26/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 31 – 1ª Edição (Pátio de contêineres):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece as medidas de segurança contra
incêndios nas áreas não cobertas dos pátios e terminais de contêineres,
atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico
nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece as medidas de segurança contra
incêndios nas áreas não cobertas dos pátios e terminais de contêineres,
atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do
Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 5.2


Onde se lê:
"5.2 No caso dos pátios ou terminais que utilizam o contêiner como
módulo habitável, independentemente do tipo de ocupação, devem ser
observadas as medidas de segurança contra incêndio previstas no Regulamento
de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado
de Minas Gerais."
Leia-se:
"5.2 No caso dos pátios ou terminais que utilizam o contêiner como
módulo habitável, independentemente do tipo de ocupação, devem ser
observadas as medidas de segurança contra incêndio previstas na legislação de
segurança contra incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais.

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,

CBMMG - Errata 26 (22393086) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 63


Coronel, em 29/12/2020, às 07:16, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22393086

CBMMG - Errata 26 (22393086) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 64


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 27/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 32 – 1ª Edição (Proteção Contra Incêndio em Cozinhas
Profissionais):

1. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Esta norma se aplica aos sistemas de ventilação de cozinhas
profissionais dotados de equipamentos de cocção: leves, moderados, severos e
combustível sólido, em edificações com área construída acima de 750 m², e/ou
altura superior a 12 (doze) m, quando se caracterizar a descompartimentação do
ambiente da cozinha. Constatada pela existência de comunicação por aberturas
entre a cozinha e outros compartimentos da edificação."
Leia-se:
"2 . 1 Esta norma aplica-se aos sistemas de ventilação de cozinhas
profissionais dotados de equipamentos de cocção: leves, moderados, severos e
combustível sólido, em edificações com área construída acima de 930 m² e/ou
altura superior a 12 (doze) m, quando se caracterizar a descompartimentação do
ambiente da cozinha, constatada pela existência de comunicação por aberturas
entre a cozinha e outros compartimentos da edificação."

2. ALTERAR o item 6.5


Onde se lê:
"6.5 Sistema fixo de extinção de incêndio
Este requisito só é aplicado nos sistemas de ventilação das edificações
que necessitem de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, conforme
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de
risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"6.5 Sistema fixo de extinção de incêndio
Este requisito só é aplicado nos sistemas de ventilação das edificações
que necessitem de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos, conforme
exigência da legislação de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas
Gerais."

CBMMG - Errata 27 (22394728) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 65


Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM
Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:16, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22394728 e o código CRC D62EAB86.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22394728

CBMMG - Errata 27 (22394728) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 66


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 28/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 35 – 2ª Edição (Segurança Contra Incêndio em Edificações que
compõem o Patrimônio Cultural):

1. ALTERAR a alínea "h" do item 7.5.3


Onde se lê:
"h ) listagem e identificação em planta de risco das portas, janelas e
vias de acesso, adequadas para serem utilizadas como “rota de retirada” do
acervo, por pavimento."
Leia-se:
"k ) listagem e identificação em planta de risco das portas, janelas e
vias de acesso, adequadas para serem utilizadas como “rota de retirada” do
acervo, por pavimento."

2. ALTERAR a NOTA ESPECÍFICA 6 da Tabela 1 – Exigências


para edificações com altura menor ou igual a 12 metros
Onde se lê:
"(6) – Somente para edificações com área superior a 750 m²."

Leia-se:
"(6)– Somente para edificações com área superior a 930 m²."

3. ALTERAR as NOTAS 1 e 2 da Tabela 4 – Fatores de risco


associados à grandeza da carga incêndio (f2)
Onde se lê:
"1) Para fins de definição da carga de incêndio nas situações em que
há uma aceitável uniformidade na sua distribuição espacial, a critério do
Responsável Técnico poderá ser adotada as densidades de carga de incêndio
constantes do Anexo A da IT09 (Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de
risco);
2) Quando a densidade de carga de incêndio não for uniformemente
distribuída sobre a área de piso da edificação, esta deverá ser determinada por
medição direta, segundo o método descrito no Anexo B da IT 09;"
Leia-se:

CBMMG - Errata 28 (22395450) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 67


"1) Para fins de definição da carga de incêndio nas situações em que
há uma aceitável uniformidade na sua distribuição espacial, a critério do
Responsável Técnico poderá ser adotada as densidades de carga de incêndio
constantes do Anexo A da IT 09 (Carga de Incêndio nas Edificações e Espaços
Destinados ao Uso Coletivo);
2) Quando a densidade de carga de incêndio não for uniformemente
distribuída sobre a área de piso da edificação, esta deverá ser determinada por
medição direta, segundo o método descrito no Anexo C da IT 09;"

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:17, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22395450 e o código CRC 6BF71912.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22395450

CBMMG - Errata 28 (22395450) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 68


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 29/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 40 – 2ª Edição (Adequação de medidas de segurança para
edificações):

1. ALTERAR o item 2.2


Onde se lê:
"2.2 A aplicação desta IT ocorrerá mediante apresentação de laudo
técnico de profissional habilitado, acompanhado da respectiva Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART), Registro de Responsabilidade Técnica (RRT) ou
Termo de Responsabilidade Técnica (TRT), indicando a limitação técnica e
fundamentação que justifique a impossibilidade de projeção de uma medida
conforme Instruções Técnicas específicas (incluindo, se for o caso, as medidas e
adaptações previstas nesta IT)."
Leia-se:
"2.2 A aplicação desta IT ocorrerá mediante apresentação de laudo
técnico de profissional habilitado, acompanhado do respectivo documento de
responsabilidade técnica, indicando a limitação técnica e fundamentação que
justifique a impossibilidade de projeção de uma medida conforme Instruções
Técnicas específicas (incluindo, se for o caso, as medidas e adaptações previstas
nesta IT)."

2. ALTERAR o item 5.1.1


Onde se lê:
"5.1.1 Todas as edificações existentes deverão se adaptar para as
medidas “Brigada de Incêndio”, “Iluminação de Emergência” ou “Sinalização de
Emergência”, quando exigidas na IT 01."
Leia-se:
"5.1.1 Todas as edificações existentes deverão se adequar às medidas
“Brigada de Incêndio”, “Iluminação de Emergência”, “Sinalização de Emergência”
e "Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio", quando exigidas na IT 01."

3. ALTERAR o item 6.11.2.1


Onde se lê:
"6.11.2.1 Em complemento ao previsto em 6.11.2, adotar as medidas
“Sistema de Detecção de Incêndio” (exceto para Grupo A) e “Sistema de Alarme

CBMMG - Errata 29 (22399633) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 69


de Incêndio” conforme as instruções técnicas específicas."
Leia-se:
"6.11.2.1 Em complemento ao previsto em 6.11.2, adotar as medidas
“Sistema de Detecção de Incêndio” (exceto para Grupo A) e “Sistema de Alarme
de Incêndio” conforme instrução técnica específica."

4. ALTERAR o item 6.22.3


Onde se lê:
"6.22.3 Deverá ser acrescentada informação na aba “medidas
preventivas” (Infoscip) ou no Anexo F.1 (PSCIP impresso) e na planta do projeto
indicando que o sistema de hidrantes da edificação é do tipo “coluna seca”."
Leia-se:
"6.22.3 Deverá ser acrescentada informação na aba “medidas
preventivas” (Infoscip) ou no Anexo E.1.1 da IT 03 (PSCIP impresso) e na planta do
projeto indicando que o sistema de hidrantes da edificação é do tipo “coluna
seca”."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:17, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22399633 e o código CRC FF6B8756.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22399633

CBMMG - Errata 29 (22399633) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 70


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 27 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 30/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 41 – 1ª Edição (Controle de fumaça):

1. ALTERAR o item 1.1


Onde se lê:
"1.1 Fornecer parâmetros técnicos para implementação de sistema de
controle de fumaça, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico das edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1.1 Fornecer parâmetros técnicos para implementação de sistema de
controle de fumaça, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 7.2


Onde se lê:
"7 . 2 De acordo com o tipo de sistema previsto para o projeto,
independente da metodologia adotada, a representação em planta deverá ser
conforme IT 03 (Símbolos gráficos para projeto de segurança contra incêndio e
pânico) ou nota em planta com indicação, dos seguintes itens:
a ) entrada de ar (aberturas, grelhas, venezianas e insuflação
mecânica);
b) exaustores naturais (entradas, aberturas, grelhas, venezianas,
clarabóias e alçapões);
c) exaustores mecânicos;
d) dutos e peças especiais;
e) registro corta-fogo e fumaça;
f) localização dos pontos de acionamento alternativo do sistema;
g) localização dos detectores de incêndio; h) localização da central de
alarme/detecção de incêndio;
i) localização da casa de máquinas dos insufladores e exaustores;
j) localização da fonte de alimentação, quadros e comandos;
k) distâncias dos exaustores em relação à divisa do terreno;
l) dimensões em escala das barreiras de fumaça, altura de referência

CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 71


(H) e altura da zona livre de fumaça (H’)."
Leia-se:
"7.2 A representação dos elementos em planta, de acordo com o tipo
de sistema previsto para o projeto, deverá ser conforme o item A.19 da IT 03
(Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico),
independentemente da metodologia adotada."

3. ALTERAR o item 7.2.1


Onde se lê:
"7.2.1 As entradas de ar, exaustores e dutos deverão ser
apresentadas também em corte e/ou fachada."
Leia-se:
"7.2.1 O memorial de cálculo não deverá ser anexado ao PSCIP,
devendo ser apresentados apenas os resultados previstos no quadro resumo. Os
procedimentos de cálculo e seu conteúdo são de responsabilidade exclusiva do
Responsável Técnico."

4. ALTERAR a Tabela 6 - Classificação de risco para as demais


ocupações
Onde se lê:
Tabela 6: Classificação de risco para as demais ocupações
Ocupação/Uso Divisão Descrição Classificação

Casas Térreas ou
A-1 Classe 1
Sobrados

A-2 Apartamentos Classe 1

A-3 Alojamentos Classe 1


Residencial
A-3 Internatos Classe 1

A-3 Mosteiros e Conventos Classe 1

A-3 Pensionatos Classe 1

B-1 Albergues Classe 1

B-1 Casa de Cômodos Classe 1

B-1 Hospedarias Classe 1

B-1 Hotéis Classe 1


Serviço de
Hospedagem
B-1 Motéis Classe 1

B-1 Pensões Classe 1

B-1 Pousadas Classe 1


CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 72
B-1 Pousadas Classe 1

B-2 Apart-Hotéis Classe 1

D-1 Agências de correios Classe 2

D-1 Agências de loterias Classe 2

Agências de
D-1 Classe 2
despachos

Processamentos de
D-1 Classe 1
dados

D-1 Escritórios Classe 2

Estúdio
D-1 Classe 3
cinematográfico

D-1 Estúdio de rádio Classe 3

D-1 Estúdio de televisão Classe 3

D-1 Estúdios de fotografia Classe 3

Escritório de venda
D-1 Classe 2
por correspondência

Cabeleireiros e
D-1 Classe 1
barbearia

Instaladores
D-1 Classe 1
eletricistas

D-2 Agências bancárias Classe 2

D-2 Câmbio e moedas Classe 2

D-3 Copiadora (em geral) Classe 3


Serviço
D-3 Encadernadoras Classe 3
Profissional
D-3 Lavanderias Classe 1

D-3 Oficinas elétricas Classe 2

D-3 Oficina de conserto Classe 2

D-3 Oficina de pintura Classe 2

D-3 Oficina de reparos Classe 2

D-3 Oficina mecânica Classe 2

D-3 Oficina de relógio Classe 2

CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 73


D-3 Oficinas hidráulicas Classe 2

D-3 Oficinas de fotocópias Classe 2

Laboratórios
D-4 Classe 3
bacteriológicos

D-4 Laboratórios de física Classe 3

D-4 Laboratórios elétricos Classe 3

Laboratórios
D-4 Classe 3
fotográficos

Laboratórios
D-4 Classe 3
metalúrgicos

Laboratórios
D-4 Classe 3
odontológicos

D-4 Laboratórios químicos Classe 3

E-3 Academias e similares Classe 1

E-5 Pré-escolas e similares Classe 1

Educacional E-5 Creches e similares Classe 1


e
cultura física E-1/E-
2/E-4/E- Escolas em geral Classe 1
6

E-3 Sauna Classe 1

F-1 Bibliotecas Classe 3

Arquivo de
F-1 Classe 3
documentos

F-1 Museus Classe 2

F-2 Igrejas e templos Classe 1

Centros esportivos e
F-3 Classe 1
de exibição

Estações e terminais
F-4 Classe 1
de passageiros

Cinemas, teatros e
F-5 Classe 2
similares

Boates, salões de
Local de baile, restaurantes
Reunião de F-6 Classe 2
dançantes e casas de
CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 74
dançantes e casas de
Público show

F-8 Restaurantes Classe 1

Auditório de rádio e
F-5 Classe 3
televisão

Local de F-5 Pavilhões temporários Classe 3


Reunião de
Público Edificações
permanentes de
jardins zoológicos,
parques recreativos,
F-9 Classe 2
clubes sociais,
bilhares, boliches,
casas de jogos e
assemelhados

Exposição de
F-10 Classe 3
automóveis

Exposição de
F-10 Classe 2
máquinas

F-10 Exposição de móveis Classe 3

F-11 Auditórios em geral Classe 3

Estacionamentos,
garagens
G-1 automáticas, Classe 1
garagens de veículos
de carga e coletivos

Garagens coletivas
G-2 Classe 1
Serviço sem automação
Automotivo e
Assemelhados G-5 Hangares Classe 3

Postos de
G-3 Classe 1
abastecimento

Oficinas de conserto
G-4 de veículos e Classe 1
manutenção

H-2 Asilos Classe 1

Consultórios médicos
H-6 Classe 1
ou odontológicos

Consultório de
H-6 Classe 1
radiologia

Serviço de
CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 75
Serviço de Estabelecimentos
H-6 Classe 1
Saúde e hidroterápicos
Institucional
H-6 Ambulatórios Classe 1

H-1/ H-
Hospitais em geral Classe 1
3

H-5 Presídios e similares Classe 2

H-4 Quartéis e similares Classe 2

M-3 Centrais hidroelétricas Classe 3

M-3 Centrais térmicas Classe 3

Central externa de
M-3 Classe 3
Especial aquecimento

M-3 Central telefônica Classe 3

Estação de
M-3 Classe 3
transformadores

Leia-se:
Tabela 6 – Classificação de risco para as demais ocupações

Ocupação/Uso Divisão Descrição Classificação


Casas térreas ou
A-1 Classe 1
assobradadas
A-2 Apartamentos Classe 1
Residencial A-3 Alojamentos Classe 1
A-3 Internatos Classe 1
A-3 Mosteiros e Conventos Classe 1
A-3 Pensionatos Classe 1
B-1 Albergues Classe 1
B-1 Casa de Cômodos Classe 1
B-1 Hospedarias Classe 1
Serviço de B-1 Hotéis Classe 1
Hospedagem B-1 Motéis Classe 1
B-1 Pensões Classe 1
B-1 Pousadas Classe 1
B-2 Apart-Hotéis Classe 1
D-1 Agências de correios Classe 2
D-1 Agências de loterias Classe 2
D-1 Agências de despachos Classe 2
D-1 Escritórios Classe 2
D-1 Estúdio cinematográfico Classe 3
D-1 Estúdio de rádio Classe 3
D-1 Estúdio de televisão Classe 3
D-1 Estúdios de fotografia Classe 3
Escritório de venda por
D-1 Classe 2
correspondência
D-1 Cabeleireiros e barbearia Classe 1
CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 76
D-1 Instaladores eletricistas Classe 1
D-2 Agências bancárias Classe 2
D-2 Câmbio e moedas Classe 2
D-3 Copiadora (em geral) Classe 3
D-3 Encadernadoras Classe 3
Serviço
D-3 Lavanderias Classe 1
Profissional
D-3 Oficinas elétricas Classe 2
D-3 Oficina de conserto Classe 2
D-3 Oficina de pintura Classe 2
D-3 Oficina de reparos Classe 2
Oficina mecânica, exceto
D-3 Classe 2
automotiva
D-3 Oficina de relógio Classe 2
D-3 Oficinas hidráulicas Classe 2
D-3 Oficinas de fotocópias Classe 2
D-4 Laboratórios bacteriológicos Classe 3
D-4 Laboratórios de física Classe 3
D-4 Laboratórios elétricos Classe 3
D-4 Laboratórios fotográficos Classe 3
D-4 Laboratórios metalúrgicos Classe 3
D-4 Laboratórios odontológicos Classe 3
D-4 Laboratórios químicos Classe 3
E-3 Academias e similares Classe 1
E-5 Pré-escolas e similares Classe 1
Educacional e E-5 Creches e similares Classe 1
cultura física E-1/E-2/E-
Escolas em geral Classe 1
4/E-6
E-3 Sauna Classe 1
F-1 Bibliotecas Classe 3
Centros de documentos
F-1 Classe 3
históricos
F-1 Museus e galerias de arte Classe 2
Igrejas, capelas, sinagogas,
mesquitas, templos,
F-2 cemitérios, crematórios, Classe 1
necrotérios, salas de
funerais e assemelhados
Centros esportivos e de
F-3 Classe 1
exibição
Estações e terminais de
F-4 Classe 1
passageiros
Teatros em geral, cinemas,
F-5 Classe 2
óperas e similares
Casas de show, casas
noturnas, boates,
F-6 restaurantes dançantes, Classe 2
Local de
salões de festa com palco e
Reunião de
assemelhados
Público
Restaurantes, lanchonetes,
F-8 bares, cafés, refeitórios, Classe 1
cantinas e assemelhados
Auditórios em geral,
F-5 auditório de estúdios de Classe 3
rádio e televisão
F-7 Pavilhões temporários Classe 3

CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 77


Edificações permanentes de
F-9 jardins zoológicos, parques Classe 2
recreativos e assemelhados
F-10 Exposição de automóveis Classe 3
F-10 Exposição de máquinas Classe 2
F-10 Exposição de móveis Classe 3
Clubes em geral, salões de
festa (buffet) sem palco,
F-11 clubes sociais, bilhares, tiro Classe 2
ao alvo, boliche e
assemelhados
Estacionamentos
automáticos e
G-1 Classe 1
estacionamentos com
manobristas
Estacionamentos coletivos
G-2 Classe 1
sem automação
G-5 Hangares Classe 3
Serviço
Automotivo e Postos de abastecimento e
G-3 Classe 1
Assemelhados serviço
Oficinas de conserto de
veículos, borracharias (sem
recauchutagem), oficinas e
G-4 garagem de veículos de Classe 1
carga e coletivos, máquinas
agrícolas e rodoviárias,
retificadoras de motores
H-2 Asilos Classe 1
Consultórios médicos ou
H-6 Classe 1
odontológicos
H-6 Consultório de radiologia Classe 1
Estabelecimentos
H-6 Classe 1
Serviço de hidroterápicos
Saúde e H-6 Ambulatórios Classe 1
Institucional H-1/ H-3 Hospitais em geral Classe 1
Hospitais psiquiátricos,
manicômios, e outros
H-5 Classe 2
locais onde a liberdade das
pessoas sofre restrições
H-4 Quartéis e similares Classe 2
M-3 Centrais hidroelétricas Classe 3
M-3 Centrais térmicas Classe 3
Central externa de
M-3 Classe 3
aquecimento
Especial
Central de processamento
M-3 Classe 3
de dados
M-3 Central telefônica Classe 3
M-3 Estação de transformadores Classe 3

5. ALTERAR a figura 18
Onde se lê:

CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 78


Figura 18 – Distância em linha reta de aberturas de extração
para tipo 3

Leia-se:

Figura 18 b – Distância em linha reta de aberturas de extração


para tipo 3

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:18, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22401446 e o código CRC 4924DD04.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22401446

CBMMG - Errata 30 (22401446) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 79


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 30 de novembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 31/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 42 – 1ª Edição (Estabelecimentos destinados à restrição de
liberdade):

1. ALTERAR o item 3.1


Onde se lê:
"3.1 Legislação
Lei Federal n.13.425/2017 – que estabelece diretrizes gerais sobre
medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos,
edificações e áreas de reunião de público.
Lei Estadual n. 14.130/2001 – que dispõe sobre a prevenção contra
incêndio e pânico no Estado de Minas Gerais.
Decreto Estadual n. 44.746/2008 – Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"3.1 Legislação
Lei Federal nº 13.425/2017 – que estabelece diretrizes gerais sobre
medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos,
edificações e áreas de reunião de público.
Lei Estadual nº 14.130/2001 – que dispõe sobre a prevenção contra
incêndio e pânico no Estado de Minas Gerais.
Decreto Estadual nº 47.998/2020 – Regulamenta a Lei Estadual nº
14.130/2001."

2. ALTERAR o item 5.6.4


Onde se lê:
"5.6.4 Para complexos prisionais com mais de uma edificação, ou
edificações com mais de um pavimento e área superior a 750,0 m² , deve haver a
instalação de um painel repetidor na área administrativa ou de direção."
Leia-se:
"5.6.4 Para complexos prisionais com mais de uma edificação, ou
edificações com mais de um pavimento e área superior a 930,0 m², deve haver a
instalação de um painel repetidor na área administrativa ou de direção."

CBMMG - Errata 31 (22442886) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 80


Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM
Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:19, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22442886 e o código CRC 935056C5.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22442886

CBMMG - Errata 31 (22442886) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 81


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 02 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 32/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 11 – 1ª Edição (Plano de intervenção de incêndio):

1. ALTERAR o item 2
Onde se lê:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica aplica-se às edificações e áreas de risco onde,
de acordo com as tabelas de exigências do Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais é
necessária a elaboração de um Plano de Intervenção de Incêndio."
Leia-se:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica aplica-se às edificações e espaços destinado ao
uso coletivo onde, de acordo com a legislação de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado de Minas Gerais, é necessária a elaboração de um Plano de
Intervenção de Incêndio."

2. ALTERAR o item 5.2.4


Onde se lê:
"5.2.4 Em conjunto com a planilha de levantamento de dados da
edificação deve ser apresentada uma Planta de Risco, cujo modelo encontra-se na
IT 01 (Procedimentos Administrativos)."
Leia-se:
"5.2.4 Em conjunto com a planilha de levantamento de dados da
edificação, deve ser apresentada uma Planta de Risco, cujo modelo encontra-se
no Anexo E.8 da IT 03 (Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e
Pânico)."

3. ALTERAR o item 5.2.4.1


Onde se lê:
"5.2.4.1 A Planta de Risco acima citada é a mesma elaborada no
processo de segurança contra incêndio e pânico, aprovado no Corpo de
Bombeiros."
Leia-se:

CBMMG - Errata 32 (22587424) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 82


"5.2.4.1 A Planta de Risco acima citada é a mesma elaborada no
processo de segurança contra incêndio e pânico, aprovado no Corpo de
Bombeiros, devendo possuir as informações indicadas no item C.6.3.1 da IT 03."

4. ALTERAR o item 5.2.4.2


Onde se lê:
"5.2.4.2 A Planta de Risco deve ser elaborada no formato A-2, A-3 ou
A-4, em escala padronizada, podendo ser em mais de uma folha, indicando:
a) Principais riscos;
b) paredes corta-fogo e de compartimentação;
c) hidrantes internos e externos;
d) número de pavimentos;
e) hidrante de recalque;
f) reserva de incêndio;
g) armazenamento de produtos perigosos, tipo e quantidade;
h) vias de acesso às Viaturas do Corpo de Bombeiros;
i) hidrantes públicos próximos da edificação (se houver);
j) acrescentar tipo de escada.
Leia-se:
"5.2.4.2 A Planta de Risco a ser afixada na edificação deve ser
elaborada no formato A0, A1, A2, A3 ou A4, em escala padronizada, podendo ser
em mais de uma folha/ prancha."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:20, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 22587424 e o código CRC 1041AE99.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 22587424

CBMMG - Errata 32 (22587424) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 83


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 16 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 33/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 15 – 1ª Edição (Sinalização de Emergência):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica fixa as condições exigíveis que devem satisfazer
o sistema de sinalização de emergência em edificações e áreas de risco,
atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico
nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica fixa as condições exigíveis que devem satisfazer
o sistema de sinalização de emergência em edificações e espaços destinados ao
uso coletivo, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra
Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2
Onde se lê:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações e áreas de
risco, exceto residências unifamiliares.
Leia-se:
"2 APLICAÇÃO
Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações e espaços
destinados ao uso coletivo, salvo os casos de isenção previstos na legislação de
segurança contra incêndio e pânico do Estado de Minas Gerais."

3. ALTERAR o item 5.2.1


Onde se lê:
"5.2.1 Característicasbásicas
A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores,
definidos nesta Instrução Técnica, que devem ser alocados convenientemente no

CBMMG - Errata 33 (23209533) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 84


interior da edificação e áreas derisco."
Leia-se:
"5.2.1 Características básicas
A sinalização de emergência faz uso de símbolos, mensagens e cores,
definidos nesta Instrução Técnica, que devem ser alocados convenientemente no
interior da edificação e espaços destinados ao uso coletivo."

4. ALTERAR o número '2' do item 5.3.2


Onde se lê:
"2) informar circunstâncias específicas em uma edificação ou áreas de
risco, através de mensagens escritas;"
Leia-se:
"2) informar circunstâncias específicas em uma edificação ou
espaço destinado ao uso coletivo, através de mensagens escritas;"

5. ALTERAR as alíneas 'b' e 'c' do item 5.3.2.3


Onde se lê:
"b) as medidas de proteção contra incêndio existentes na edificação
ou áreas de risco;
c) as circunstâncias específicas de uma edificação e áreas de risco;"
Leia-se:
"b) as medidas de proteção contra incêndio existentes na edificação
ou espaço destinado ao uso coletivo;
c) as circunstâncias específicas de uma edificação e
espaço destinado ao uso coletivo;"

6. ALTERAR o item ​6.1.1


Onde se lê:
"6.1.1 Sinalização de proibição
A sinalização de proibição própria de segurança contra incêndio e
pânico deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80 m medida do piso
acabado à base da sinalização, distribuída em mais de um ponto dentro da área de
risco, de modo que pelo menos uma delas possa ser claramente visível de
qualquer posição dentro da área, distanciadas em no máximo 15,0 m entre si."
Leia-se:
"6.1.1 Sinalização de proibição
A sinalização de proibição própria de segurança contra incêndio e
pânico deve ser instalada em local visível e a uma altura de 1,80 m medida do piso
acabado à base da sinalização, distribuída em mais de um ponto dentro da
edificação e/ou espaço destinado ao uso coletivo, de modo que pelo menos uma
delas possa ser claramente visível de qualquer posição dentro da área,
distanciadas em no máximo 15,0 m entre si."

CBMMG - Errata 33 (23209533) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 85


7. ALTERAR a alínea "a" do item ​6.1.4
Onde se lê:
"a ) quando houver, na área de risco, obstáculos que dificultem ou
impeçam a visualização direta da sinalização básica no plano vertical, a mesma
sinalização deve ser repetida a uma altura suficiente para a sua visualização;"
Leia-se:
"a) quando houver, na edificação ou espaço destinado ao uso coletivo,
obstáculos que dificultem ou impeçam a visualização direta da sinalização básica
no plano vertical, a mesma sinalização deve ser repetida a uma altura suficiente
para a sua visualização;"

8. ALTERAR o item ​6.2.4


Onde se lê:
"6.2.4 As mensagens que indicam circunstâncias específicas de uma
edificação e área de risco devem ser utilizadas em placas a serem instaladas nas
seguintes situações:"
Leia-se:
"6.2.4 As mensagens que indicam circunstâncias específicas de uma
edificação e espaço destinado ao uso coletivo devem ser utilizadas em placas a
serem instaladas nas seguintes situações:"

9. ALTERAR o número "3" do item ​6.2.4 e sua alínea "a"


Onde se lê:
"3) no acesso principal da área de risco, informando o público sobre:
a) os sistemas de proteção contra incêndio (ativos e passivos)
instalados na área de risco;"
Leia-se:
"3) no acesso principal do espaço destinado ao uso coletivo,
informando o público sobre:
a) os sistemas de proteção contra incêndio (ativos e passivos)
instalados no espaço destinado ao uso coletivo;"

10. ALTERAR o item 6.2.6.2​


Onde se lê:
"6.2.6.2 As portas dos abrigos dos hidrantes:
a) devem ser pintadas na cor vermelha devidamente identificadas com
o dístico “incêndio” – fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarela."
Leia-se:
"6.2.6.2 As portas dos abrigos dos hidrantes:
a) devem ser pintadas na cor vermelha devidamente identificadas com
o dístico “incêndio” – fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarela.

CBMMG - Errata 33 (23209533) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 86


b) podem possuir abertura no centro com área mínima de 0,04 m²,
fechada com material transparente (vidro, acrílico, etc.), identificado com o dístico
“incêndio” – fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarela."

11. ALTERAR o item 6.2.6.3


Onde se lê:
"6.2.6.3 Podem possuir abertura no centro com área mínima de 0,04
m², fechada com material transparente (vidro, acrílico, etc.), identificado com o
dístico “incêndio” – fundo vermelho com inscrição na cor branca ou amarela. Os
acessórios hidráulicos (válvulas de retenção, registros de paragem, válvulas de
governo e alarme) devem receber pintura na cor vermelha."
Leia-se:
"6.2.6.3 Os acessórios hidráulicos (válvulas de retenção, registros de
paragem, válvulas de governo e alarme) devem receber pintura na cor vermelha."

12. ALTERAR o item 6.3


Onde se lê:
"6.3 Requisitos
São requisitos básicos para que a sinalização de emergência possa ser
visualizada e compreendida no interior da edificação ou área de risco:"
Leia-se:
"6.3 Requisitos
São requisitos básicos para que a sinalização de emergência possa ser
visualizada e compreendida no interior da edificação ou espaço destinado ao uso
coletivo:"

13. ALTERAR o item 6.4


Onde se lê:
"6.4 Projeto de sinalização de emergência
Para fins de apresentação junto ao Corpo de Bombeiros, deve ser
indicada uma nota no projeto técnico de segurança contra incêndio e pânico
referente ao atendimento das exigências contidas nesta IT, conforme abaixo:
Nota: O sistema de sinalização de emergência atenderá ao contido na
IT15 do CBMMG."
Leia-se:
"6.4 Projeto de sinalização de emergência
Para fins de apresentação junto ao Corpo de Bombeiros, deve ser
indicado, no quadro informativo previsto no Anexo E.2 da IT 03 (Composição do
Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico), que o sistema de sinalização de
emergência atenderá ao contido na IT 15."

14. ALTERAR o item 6.6

CBMMG - Errata 33 (23209533) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 87


Onde se lê:
"6.6 Manutenção
A sinalização de emergência utilizada na edificação e áreas de risco
deve ser objeto de inspeção periódica para efeito de manutenção, desde a simples
limpeza até a substituição por outra nova, quando suas propriedades físicas e
químicas deixarem de produzir o efeito visual para as quais foram
confeccionadas."
Leia-se:
"6.6 Manutenção
A sinalização de emergência utilizada na edificação e espaços
destinados ao uso coletivo deve ser objeto de inspeção periódica para efeito de
manutenção, desde a simples limpeza até a substituição por outra nova, quando
suas propriedades físicas e químicas deixarem de produzir o efeito visual para as
quais foram confeccionadas."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 29/12/2020, às 07:20, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23209533 e o código CRC 9C3A4D98.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23209533

CBMMG - Errata 33 (23209533) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 88


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 17 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 34/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 02 – 2ª Edição (Terminologia de Proteção Contra Incêndio e
Pânico):

1. ALTERAR o item 4.13


Onde se lê:
"4.13 Altura da edificação ou altura descendente: É a medida em
metros entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção
do paramento externo da parede da edificação, ao piso do último pavimento,
excluindo o ático, casa de máquinas, elevação para acessar equipamentos
industriais, barrilete, reservatório d'água, pavimento superior da cobertura -
duplex - e assemelhados; havendo mais de um nível de descarga em uma
edificação, a altura a ser considerada será a menor."
Leia-se:
"4.13 Altura da edificação: É a medida em metros entre o ponto que
caracteriza a saída ao nível de descarga, sob a projeção do paramento externo da
parede da edificação, ao piso do último pavimento, excluindo o ático, a casa de
máquinas, a elevação para acessar equipamentos industriais, o barrilete, o
reservatório d'água, os pavimentos superiores da cobertura e assemelhados, e,
havendo mais de um nível de descarga na mesma rota de fuga, a altura a ser
considerada, para a definição das medidas de segurança, será a menor."

2. ALTERAR o item 4.15


Onde se lê:
"4.15 Ampliação: Aumento da área construída da edificação.
Leia-se:
"4.15 Ampliação: Aumento da área construída ou da área total da
edificação.

3. ALTERAR o item 4.16


Onde se lê:
"4.16 Análise: Ato formal de verificação das exigências das medidas
de proteção contra incêndio das edificações e áreas de risco, no processo de
segurança contra incêndio.
Leia-se:

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 89


"4.16 Análise: Ato formal de verificação das exigências das medidas
de segurança contra incêndio e pânico das edificações e dos espaços destinados
ao uso coletivo no Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico.

4. ALTERAR o item 4.23


Onde se lê:
"4.23 Área coberta: Entende-se por área coberta toda a área que
possuir piso e teto construídos, pertencentes ao imóvel, compreendendo a área
delimitada pelo perímetro interno das paredes externas, podendo ser excluídas as
áreas destinadas a reservatórios, barriletes, elevadores, beirais, piscinas, shafts e
similares e outras especificadas em instrução específica do Corpo de Bombeiros;
Leia-se:
"4.23 Área coberta: área que possuir piso e teto construídos,
pertencentes ao imóvel, podendo ser excluídas as áreas destinadas a
reservatórios, barriletes, elevadores, beirais, piscinas, shafts e similares e outras
previstas em instrução específica do CBMMG."

5. ALTERAR o item 4.24


Onde se lê:
"4.24 Área a construir: Somatória da área em metros quadrados a
serem construídas da edificação.
Leia-se:
"4.24 Área a construir: Somatória das áreas cobertas a serem
construídas e dos espaços destinados ao uso coletivo a serem construídos ou
implementados, em metros quadrados."

6. REVOGAR o item 4.26:


"4.26 Área a construir: é a somatória das áreas cobertas a serem
construídas de uma edificação, em metros quadrados;"

7. ALTERAR o item 4.27


Onde se lê:
"4.27 Área construída: é a somatória das áreas cobertas já
construídas de uma edificação, em metros quadrados;
Leia-se:
"4.27 Área construída: Somatória das áreas cobertas já construídas
e dos espaços destinados ao uso coletivo já construídos ou implementados, em
metros quadrados."

8. ALTERAR o item 4.46


Onde se lê:
"4.46 Área imprópria ao uso: São áreas que por sua característica
geológica ou topográfica impossibilitam a sua exploração. Exemplificam esta

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 90


definição os taludes em aclive acentuado, barrancos em pedra, lagos (mesmo os
artificiais), riachos e poços, dentre outros."
Leia-se:
"4.46 Área imprópria ao uso: Áreas que, por sua característica
geológica ou topográfica, impossibilitam a sua exploração, tais como os taludes
em aclive acentuado, barrancos em pedra, lagos naturais ou artificiais, riachos,
poços e outros.

9. ALTERAR o item 4.49


Onde se lê:
"4.49 Área total da edificação: somatória da área a construir e da
área construída de uma edificação, em metros quadrados, devendo ser somada a
área utilizável que for contabilizada para fins de definição de medidas de
segurança."
Leia-se:
"4.49 Área total: Somatório da área a construir e da área construída
de uma edificação, em metros quadrados, acrescido da área correspondente aos
espaços destinados ao uso coletivo, excetuados os locais livres de risco para a
segurança contra incêndio e pânico, definidos em Instrução Técnica específica."

10. ALTERAR o item 4.59


Onde se lê:
"4.59 Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB):
Documento emitido pelo CBMMG impresso em papel moeda especifico ou de
forma digital pelo Infoscip, certificando que a edificação possui as condições de
segurança contra incêndio e pânico, previstas na legislação, estabelecendo um
período de revalidação."
Leia-se:
"4.59 Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros – AVCB:
Documento emitido pelo CBMMG certificando que a edificação possui as condições
de segurança contra incêndio e pânico previstas na legislação e estabelecendo um
período de revalidação."

11. ALTERAR o item 4.85


Onde se lê:
"4.85 Brigada de incêndio: Grupo organizado de pessoas,
voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para atuar na prevenção, abandono
da edificação, combate a um princípio de incêndio e prestar os primeiros socorros,
dentro de uma área preestabelecida."
Leia-se:
"4.85 Brigada de incêndio: Medida de segurança prevista no
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais,
que consiste em um grupo organizado de pessoas treinadas e capacitadas para
atuar na prevenção, abandono de edificação, combate a princípio de incêndios e
prestação de primeiros socorros, dentro de uma área preestabelecida, podendo

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 91


ser composta por:
a) Brigada orgânica: grupo organizado de brigadistas orgânicos que
compõem a população fixa da edificação ou espaço destinado a uso coletivo em
que se desenvolvem as atividades da ocupação, que, embora não sejam
contratados para a execução de prevenção e combate a incêndio, atuam de
forma extraordinária no combate a princípio de incêndios, abandono da edificação
e prestação de primeiros socorros, nos limites da propriedade.
b) Brigada profissional: grupo organizado de pessoas contratadas
para a execução de atividades de prevenção e combate a incêndio, de forma
exclusiva ou não, no âmbito da propriedade ou em evento temporário, excluídos
os membros das brigadas de aeródromo, florestal, orgânica e municipal."

12. ALTERAR o item 4.99


Onde se lê:
"4.99 Central de gás: Área devidamente delimitada, que contém os
recipientes transportáveis ou estacionário (s) e acessórios, destinados ao
armazenamento de gás liquefeito de petróleo (GLP) para consumo. Classificação
segundo sua capacidade máxima de armazenamento de recipientes:
a) Classe I: até 540 kg ou 1,0 m3 de GLP (equivalente a 41 botijões de
13 kg ou 12 de 45 kg);
b) Classe II: até 1.080 kg ou 2,0 m3 de GLP (equivalente a 83 botijões
de 13 kg ou 24 de 45 kg);
c) Classe III: até 2.520 kg ou 5,5 m3 de GLP (equivalente a 193 botijões
de 13 kg ou 56 de 45 kg);
d) Classe IV: até 4000 kg ou 8,0 m3 de GLP (equivalente a 307 botijões
de 13 kg ou 88 de 45 kg);
e) Classe V: acima de 4000 kg ou 8,0 m3 de GLP (acima de 307
botijões de 13 kg ou 88 de 45 kg).
Leia-se:
"4.99 Central de gás: Área devidamente delimitada destinada a
conter os recipientes e acessórios, destinados ao armazenamento de GLP.

13. ALTERAR o item 4.100


Onde se lê:
"4.100 Certificado de Funcionamento Provisório: é o documento
eletronicamente emitido aos empreendimentos classificados como baixo risco que,
dentro do seu período de validade (um ano), licencia o empreendimento para o
início das atividades, sem que haja necessidade de vistoria prévia do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais;"
Leia-se:
"4.100 Certificado de Licenciamento Provisório: é o documento
eletronicamente emitido, por meio de procedimento declaratório junto à Redesim-
MG, às empresas, edificações ou espaços destinados ao uso coletivo classificados
como nível de risco II. Dentro do seu período de validade (um ano), licencia o
empreendimento para o início das atividades, sem que haja necessidade de

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 92


vistoria prévia do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, devendo, contudo,
já ter instaladas as medidas preventivas obrigatórias, conforme Tabelas da IT 01."

14. ALTERAR o item 4.127


Onde se lê:
"4.127 Corpo técnico: Grupo de estudos formado por profissionais
qualificados do CBMMG, legalmente habilitado no âmbito de segurança contra
incêndio e pânico, tendo como objetivos propor normas de prevenção contra
incêndio e pânico (PCIP), analisar, avaliar e emitir pareceres relativos aos casos
que necessitarem de soluções técnicas complexas ou apresentarem dúvidas
quanto às exigências previstas no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"4.127 Corpo técnico: Grupo de estudo formado por profissionais do
CBMMG, no âmbito de segurança contra incêndio e pânico, tendo como objetivos
propor normas de segurança contra incêndio e pânico, analisar, avaliar e emitir
pareceres relativos aos casos que necessitarem de soluções técnicas complexas
ou apresentarem dúvidas quanto às exigências previstas no Regulamento de
Segurança Contra Incêndio do Estado de Minas Gerais."

15. ALTERAR o item 4.130


Onde se lê:
"4.130 Declaração de Dispensa de Licenciamento: é o documento
eletronicamente emitido aos empreendimentos classificados como “Domicílio
Fiscal” e aos classificados como baixo risco instalados em imóveis com área total
igual ou inferior a 200m², que licencia o empreendimento para o início das
atividades, sem que haja necessidade de vistoria prévia do Corpo de Bombeiros
Militar de Minas Gerais. Possui validade por prazo indeterminado, enquanto
perdurarem as características declaradas pelo responsável."
Leia-se:
"4.130 Declaração de Dispensa de Licenciamento: é o documento
eletronicamente emitido às empresas, edificações ou espaços destinados ao uso
coletivo classificados como nível de risco I, que declara que o empreendimento
não precisa de vistoria prévia do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais para
iniciar seu funcionamento. Possui validade por prazo indeterminado, enquanto
perdurarem as características declaradas pelo responsável. A emissão desta
declaração é facultada ao interessado, uma vez que atividades/imóveis
classificados como nível de risco I são dispensadas de quaisquer atos públicos de
licenciamento."

16. REVOGAR o item 4.148:


"4.148 Domicílio Fiscal: para o Corpo de Bombeiros é o endereço
utilizado somente registro da empresa, caracterizado pelo fato das atividades não
são exercidas no imóvel ou, caso sejam exercidas, não utilizem a estrutura física
deste para recepção de pessoas ou armazenamento de produtos, sendo as
atividades desenvolvidas apenas pelo (s) sócio (s) residente (s)."

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 93


17. ALTERAR o item 4.155
Onde se lê:
"4.155 Edificação: Área construída destinada a abrigar atividade
humana ou qualquer instalação, equipamento ou material."
Leia-se:
"4.155 Edificação: Área construída destinada a abrigar atividade
humana, instalações, equipamentos ou materiais, podendo ser térrea, ainda que
contenha mezanino, sobreloja e jirau, ou possuir mais de um pavimento."

18. ALTERAR o item 4.180


Onde se lê:
"4.180 Empreendimentos de alto risco: são aqueles que exercem
qualquer das atividades econômicas previstas no Anexo “A” desta Portaria ou que
apresentem qualquer uma das características condicionantes elencadas no
mesmo Anexo."
Leia-se:
"4.180 Empreendimentos de risco alto: são aqueles classificados
como nível de risco III, conforme os critérios da IT 01."

19. ALTERAR o item 4.181


Onde se lê:
"4.181 Empreendimentos de baixo risco: são aqueles que não se
enquadraram como sendo de risco alto e estão instalados em imóvel com área
total construída inferior a 750m² e superior a 200m²."
Leia-se:
"4.181 Empreendimentos de risco médio: são aqueles
classificados como nível de risco II, conforme os critérios da IT 01, situados em
edificação ou espaço destinado ao uso coletivo com área construída superior
a 200 m² e igual ou inferior a 930 m², que não se enquadrem como nível de risco
III, tendo em vista os critérios da IT 01."

20. ALTERAR o item 4.233


Onde se lê:
"4.233 Formulário para atendimento técnico (FAT) : Instrumento
administrativo utilizado pelo interessado para sanar dúvidas, solicitar alterações
em Processo e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros, solicitar juntada de
documentos, solicitar reconsideração de ato em vistoria, entre outros.
Leia-se:
"4.233 Formulário para atendimento técnico (FAT) : Instrumento
administrativo utilizado pelo interessado para sanar dúvidas quanto a
procedimentos administrativos e técnicos, solicitar alterações em Processo e Auto
de Vistoria do Corpo de Bombeiros, solicitar reuniões técnicas, solicitar migração
do PSCIP impresso para PSCIP digital (Infoscip), solicitar juntada de documentos,
entre outros."
CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 94
21. ALTERAR o item 4.279
Onde se lê:
"4.279 Instrução técnica: Documento elaborado pelo Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais com objetivo de normalizar medidas e
procedimentos de segurança, prevenção e proteção contra incêndio e pânico nas
edificações e áreas de risco."
Leia-se:
"4.279 Instrução Técnica – IT : Documento emanado pelo CBMMG
com objetivo de estabelecer procedimentos administrativos e normalizar medidas
de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e nos espaços destinados
ao uso coletivo."

22. ALTERAR o item 4.295


Onde se lê:
"4.295 Licenciamento prévio de empreendimentos:
Procedimento que resulta na emissão do Certificado de Funcionamento Provisório
que o Corpo de Bombeiros Militar aos empreendimentos com atividades
econômicas de baixo risco mediante o fornecimento de informações e declarações
pelo empreendedor, firmadas visando permitir o reconhecimento formal do
cumprimento dos requisitos de prevenção contra incêndios e pânico, em que é
dispensada a vistoria prévia da edificação ou espaço destinado a uso coletivo para
início do exercício empresarial, sem que haja prejuízo das vistorias de fiscalização
e aplicação de sanções administrativas em caso de irregularidades."
Leia-se:
"4.295 Licenciamento prévio de empreendimentos:
Procedimento que resulta na emissão do Certificado de
Licenciamento Provisório junto à Redesim-MG, às empresas, edificações ou
espaços destinados ao uso coletivo classificados como nível de risco II, mediante o
fornecimento de informações e declarações pelo empreendedor, visando permitir
o reconhecimento formal do cumprimento dos requisitos de prevenção contra
incêndios e pânico, em que é dispensada a vistoria prévia da edificação ou espaço
destinado ao uso coletivo para início de seu funcionamento, sem que haja prejuízo
das vistorias de fiscalização e aplicação de sanções administrativas em caso de
irregularidades."

23. ALTERAR o item 4.328


Onde se lê:
"4.328 Medidas de proteção contra incêndio e pânico: Conjunto
de ações e dispositivo a serem instalados nas edificações e áreas de risco
necessários a evitar o surgimento de incêndio e pânico, limitar sua propagação,
possibilitar sua extinção e ainda propiciar a proteção à incolumidade das pessoas,
ao meio ambiente e ao patrimônio."
Leia-se:
"4.328 Medidas de segurança contra incêndio e pânico: Conjunto
de ações e dispositivos necessários a evitar o surgimento de incêndio e pânico,

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 95


limitar sua propagação, possibilitar sua extinção e propiciar a proteção à
incolumidade das pessoas, ao meio ambiente e ao patrimônio."

24. ALTERAR o item 4.331


Onde se lê:
"4.331 Megajoule (MJ): Medida de capacidade calorífica dos corpos e
materiais, estabelecida pelo Sistema Internacional de Unidades – SI. 4.270."
Leia-se:
"4.331 Megajoule – MJ: Medida de capacidade calorífica dos corpos e
materiais, estabelecida pelo Sistema Internacional de Unidades."

25. ALTERAR o item 4.337


Onde se lê:
"4.337 Mezanino: Pavimento que subdivide parcialmente um andar
em dois andares, sendo considerado andar o mezanino que possuir área superior
à metade da área do andar subdividido."
Leia-se:
"4.337 Mezanino: Estrutura que subdivide parcialmente um
pavimento em dois pisos, sendo considerado pavimento a estrutura que possuir
área superior à metade da área do pavimento subdividido ou superior a 200m²."

26. ALTERAR o item 4.343


Onde se lê:
"4.343 Mudança de ocupação: consiste na alteração de uso da
edificação que motive a mudança de classificação da ocupação, prevista na tabela
do Anexo deste Decreto 46595/2014.
Leia-se:
"4.343 Mudança de ocupação: Alteração de uso da edificação que
motive a mudança de classificação da ocupação ou da divisão prevista na Tabela
do Anexo do Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais."

27. ALTERAR o item 4.349


Onde se lê:
"4.349 Ocupação: é a classificação do uso da edificação."
Leia-se:
"4.349 Ocupação: Atividade ou uso dado a uma edificação ou espaço
destinado ao uso coletivo."

28. ALTERAR o item 4.350


Onde se lê:
"4.350 Ocupação mista: Edificação que abriga mais de um tipo de
CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 96
ocupação.
Leia-se:
"4.350 Ocupação mista: O exercício de mais de uma atividade ou
uso em uma edificação ou espaço destinado ao uso coletivo, quando não houver
isolamento de risco entre as ocupações."

29. ALTERAR o item 4.351


Onde se lê:
"4.351 Ocupação principal: é a atividade ou uso principal exercido
na edificação."
Leia-se:
"4.351 Ocupação principal: A atividade ou uso principal exercido na
edificação ou no espaço destinado ao uso coletivo.

30. ALTERAR o item 4.362


Onde se lê:
"4.362 Parâmetros: características referentes ao tipo, configuração,
distribuição, grandeza e instalação das medidas ou sistemas preventivos."
Leia-se:
"4.362 Parâmetros: Requisitos e critérios técnicos específicos de
cada medida de segurança, como capacidade extintora, capacidade de unidade de
passagem, tipo de sistema de hidrante, volume da reserva técnica de incêndio,
tipo de escada e outros.

31. ALTERAR o item 4.368


Onde se lê:
"4.368 Pavimento: Está compreendido entre o plano de piso e o
plano do teto imediatamente acima do piso de referência."
Leia-se:
"4.368 Pavimento: Espaço compreendido entre o plano do piso e o
plano do teto imediatamente acima do piso de referência."

32. ALTERAR o item 4.372


Onde se lê:
"4.372 Perícia técnica: Consiste no levantamento e apuração
efetuado por profissional do CBMMG, legalmente habilitado, para emissão de
parecer técnico quanto aos sinistros e exigências de proteção contra incêndio e
pânico nas edificações, mediante exame circunstanciado e descrição minuciosa
dos elementos que o constituem, bem como das causas do desenvolvimento e
consequências dos incêndios, através do exame técnico das edificações, materiais
e equipamentos, no local ou em laboratório especializado, apontando as causas
que o motivaram."
Leia-se:

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 97


"4.372 Perícia técnica: Exame realizado por profissional especialista,
legalmente habilitado, destinado a verificar ou esclarecer determinado fato ou
sinistro relacionado a incêndio, apurando as causas, origens e as consequências
motivadoras, ou o estado, a alegação de direitos ou a estimação da coisa que é
objeto de litígio e processo."

33. ALTERAR o item 4.374


Onde se lê:
"4.374 Pesquisa de incêndio: Apuração das causas,
desenvolvimento e consequências dos incêndios atendidos pelo CBMMG, mediante
exame técnico das edificações, materiais e equipamentos, no local ou em
laboratório especializado."
Leia-se:
"4.374 Pesquisa de incêndio: Estudo das causas, desenvolvimento e
consequências dos incêndios atendidos pelo CBMMG, realizado no local ou, se
necessário, em laboratório especializado, por meio de exames técnicos das
edificações, materiais e equipamentos e dos dados obtidos nas perícias técnicas.

34. ALTERAR o item 4.401


Onde se lê:
"4.401 Procedimento sumário: Constitui-se na ação de análise e
vistoria do CBMMG em edificações de uso coletivo, com área de até 750 m2
(setecentos e cinquenta metros quadrados) regulados por meios de instrução
técnica.
Leia-se:
"4.401 Procedimento meramente declaratório: O ato próprio do
empresário ou do seu representante constituído para fins de licenciamento de
atividades econômicas por meio de autodeclaração, conforme estabelecido em
Instrução Técnica específica."

35. ALTERAR o item 4.402


Onde se lê:
"4.402 Processo de segurança contra incêndio e pânico
(PSCIP): é composto pela documentação que contém informações sobre
edificações ou áreas de risco e o respectivo projeto técnico contendo as medidas
de segurança contra incêndio e pânico, que deve ser apresentada no CBMMG para
avaliação em análise técnica."
Leia-se:
"4.402 Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico –
PSCIP: Processo administrativo que visa ao licenciamento, junto ao CBMMG, das
edificações, dos eventos temporários e dos espaços destinados ao uso coletivo,
sendo composto pela documentação que contém informações sobre edificações
ou espaços destinados ao uso coletivo e o respectivo projeto técnico contendo as
medidas de segurança contra incêndio e pânico."

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 98


36. ALTERAR o item 4.405
Onde se lê:
"4.405 Autônomo: pessoa física que exerce atividade econômica por
conta própria. Para o Corpo de Bombeiros se iguala a domicílio fiscal para fins de
licenciamento."
Leia-se:
"4.405 Autônomo: pessoa física que exerce atividade econômica por
conta própria."

37. ALTERAR o item 4.417


Onde se lê:
"4.417 PSCIP liberado ou licenciamento definitivo: Situação na
qual a edificação ou área de risco foi vistoriada pelo CBMMG e recebeu AVCB ou
documento similar."
Leia-se:
"4.417 PSCIP liberado ou licenciamento definitivo: Situação na
qual a edificação ou espaço destinado ao uso coletivo foi vistoriado pelo CBMMG e
recebeu o AVCB ou documento similar."

38. ALTERAR o item 4.422


Onde se lê:
"4.422: Intervenções destinadas à revitalização física e cultural do
bem, que pode eventualmente implicar em mudança de ocupação."
Leia-se:
"4.422 Reabilitação: Intervenções destinadas à revitalização física e
cultural do bem, que pode eventualmente implicar em mudança de ocupação."

39. ALTERAR o item 4.432


Onde se lê:
"4.432 Reforma: Alterações nas edificações e áreas de risco sem
aumento de área construída."
Leia-se:
"4.432 Reforma: Alterações nas edificações e espaços destinados ao
uso coletivo sem aumento de área construída."

40. ALTERAR o item 4.446


Onde se lê:
"4.446 Responsável técnico: Profissional habilitado para elaboração
e/ou execução de atividades relacionadas à segurança contra incêndio e pânico."
Leia-se:
"4.446 Responsável técnico: Profissional legalmente habilitado
perante o órgão de fiscalização profissional, para elaboração ou execução das
CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 99
atividades relacionadas com a segurança contra incêndio e pânico."

41. ALTERAR o item 4.450


Onde se lê:
"4.450 Risco: Acontecimento possível, futuro e incerto seja quanto a
sua realização, seja quanto à época em que poderá ocorrer, independente da
vontade humana ou não e de cuja ocorrência decorrem prejuízos de qualquer
natureza."
Leia-se:
"4.450 Risco: Exposição ao perigo e à probabilidade da ocorrência de
um sinistro."

42. ALTERAR o item 4.451


Onde se lê:
"4.451 Risco iminente: É a constatação de situação atual e iminente
de exposição ao perigo e a probabilidade de ocorrência de um sinistro que deve
ser fundamentada pelo bombeiro militar durante a realização de vistoria levando
se em consideração a exposição ao perigo potencial e as medidas de proteção
adotadas no local."
Leia-se:
"4.451 Risco iminente: A constatação de situação atual e iminente
de exposição ao perigo e a probabilidade de ocorrência de um sinistro que deve
ser fundamentada pelo Bombeiro Militar durante a realização de vistoria, levando-
se em consideração a exposição ao perigo potencial e as medidas de segurança
adotadas no local."

43. ALTERAR o item 4.452


Onde se lê:
"4.452 Risco isolado: Risco separado dos demais por paredes ou
espaços desocupados, suficientes para evitar a propagação de incêndio de uma
edificação para a outra."
Leia-se:
"4.452 Risco isolado – isolamento de risco ou separação entre
edificações: A característica construtiva, concebida pelo arquiteto ou engenheiro,
na qual se tem a separação física de uma edificação em relação às demais
circunvizinhas, cuja característica básica é a impossibilidade de uma edificação ser
atingida pelo calor irradiado, conduzido ou propagado pela convecção de massas
gasosas aquecidas, emanadas de outra atingida por incêndio."

44. ALTERAR o item 4.460


Onde se lê:
"4.460 Saída de emergência: Caminho contínuo, devidamente
protegido e sinalizado, proporcionado por portas, corredores, “halls”, passagens
externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 100


combinações destes, a ser percorrido pelo usuário em caso de incêndio e pânico,
que conduzam o usuário de qualquer ponto da edificação até atingir a via pública
ou espaço aberto, protegido do incêndio ou pânico, em comunicação com o
logradouro;"
Leia-se:
"4.460 Saída de emergência: Caminho contínuo, devidamente
protegido e sinalizado, proporcionado por portas, corredores, halls, passagens
externas, balcões, vestíbulos, escadas, rampas ou outros dispositivos de saída ou
combinações destes, a ser percorrido pelos usuários em caso de um incêndio e
pânico, que conduzam os usuários de qualquer ponto da edificação até atingir a
via pública ou espaço aberto, protegido do incêndio ou pânico, em comunicação
com o logradouro;"

45. ALTERAR o item 4.466


Onde se lê:
"4.466 Segurança contra incêndio: Conjunto de ações e recursos
internos e externos à edificação ou área de risco, que permitem controlar a
situação de incêndio e pânico e remoção das pessoas do local do sinistro em
segurança."
Leia-se:
"4.466 Segurança contra incêndio e pânico: O conjunto de ações e
recursos internos e externos à edificação ou espaço destinado ao uso coletivo que
permitem controlar a situação de incêndio e pânico e remoção das pessoas do
local de sinistro em segurança."

46. ALTERAR o item 4.472


Onde se lê:
"4.472 Serviço de segurança contra incêndio e pânico:
Compreende a Diretoria de Atividades Técnicas, Batalhões, Companhias e Pelotões
do CBMMG que têm por finalidade desenvolver as atividades relacionadas à
prevenção e proteção contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco,
observando-se o cumprimento das exigências estabelecidas Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco do Estado de
Minas Gerais."
Leia-se:
"4.472 Serviço de Segurança contra Incêndio e Pânico:
Compreende todas as unidades do CBMMG que direta ou indiretamente
desenvolvem as atividades relacionadas à segurança contra incêndio e pânico nas
edificações e espaços destinados ao uso coletivo, observando-se o cumprimento
das exigências estabelecidas no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado de Minas Gerais."

47. ALTERAR o item 4.526


Onde se lê:
"4.526 Unidade autônoma: Parte da edificação vinculada a uma
fração ideal de terreno, sujeita às limitações da lei, constituída de dependências e

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 101


instalações de uso privativo e de parcela de dependências e instalações de uso
comum da edificação, assinalada por designação especial numérica, para efeitos
de identificação, nos termos da Lei Federal nº 4591, de 16 de dezembro de 1964."
Leia-se:
"4.526 Unidade autônoma: Parte da edificação, constituída de
dependências e instalações de uso privativo, podendo possuir mais de um
pavimento, desde que ligados por uma escada construída no interior da unidade,
assinalada por designação especial numérica, para efeitos de identificação, nos
termos da Lei Federal nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964."

48. ALTERAR o item 4.545


Onde se lê:
"4.545 Via de acesso: Espaço destinado para as viaturas do CBMMG
adentrarem no entorno à edificação, à área de risco e à faixa de estacionamento."
Leia-se:
"4.545 Via de acesso: Espaço destinado para as viaturas do CBMMG
acessarem o entorno da edificação, espaço destinado ao uso coletivo ou faixa de
estacionamento."

49. ALTERAR o item 4.550


Onde se lê:
"4.550 Vistoria: É o ato de certificar o cumprimento das exigências
das medidas de proteção contra incêndio e pânico nas edificações e áreas de risco
por meio de exame no local."
Leia-se:
"4.550 Vistoria: Ato de certificar o cumprimento das exigências das
medidas de proteção contra incêndio e pânico nas edificações e espaços
destinados ao uso coletivo por meio de exame no local."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:29, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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código verificador 23314546 e o código CRC A89D7D98.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23314546

CBMMG - Errata 34 (23314546) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 102


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 18 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 35/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 21 – 1ª Edição (Sistema fixo de gases para combate a incêndio):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece as exigências técnicas e
operacionais para as instalações de sistema fixo de gases para combate a
incêndio, a fim de garantir o correto funcionamento dos equipamentos e a
segurança das pessoas, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança
Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de Minas
Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece as exigências técnicas e
operacionais para as instalações de sistema fixo de gases para combate a
incêndio, a fim de garantir o correto funcionamento dos equipamentos e a
segurança das pessoas, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança
Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 5.3


Onde se lê:
"5.3 No projeto técnico de proteção contra incêndios devem ser
apresentadas as seguintes informações:
a) norma adotada;
b) tipo de sistema fixo (inundação total ou aplicação local);
c) agente extintor empregado;
d) forma de acionamento (manual ou automático);
e) se automático, indicar em planta a localização do ponto de
acionamento alternativo do sistema;
f) localização em planta do ponto de desativação do sistema;
g) indicar o tempo de retardo para evacuação do local protegido antes
do acionamento do sistema fixo;
h) indicar em planta o local ou equipamento a ser protegido,
CBMMG - Errata 35 (23395609) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 103
localização da central de alarme e baterias do sistema de detecção utilizado no
acionamento do sistema fixo, os pontos de detecção e a localização do (s) cilindro
(s) do sistema fixo;
i) apresentar especificações do agente utilizado, como: nível de
concentração onde não se observam efeitos adversos às pessoas, nível mais baixo
de concentração onde se observam efeitos adversos às pessoas, concentração de
projeto em percentagem e em volume, volume total armazenado nos cilindros e
outras, conforme seja necessário."
Leia-se:
"5 . 3 No projeto técnico devem ser apresentadas as informações
previstas no item A.17 da IT 03 (Composição do Processo de Segurança Contra
Incêndio e Pânico)."

3. ALTERAR o item 5.7


Onde se lê:
"5.7 Deve ser adotada a simbologia gráfica conforme dispõe a IT 03
(Símbolos Gráficos para Projeto de Segurança Contra Incêndio)."
Leia-se:
"5.7 Deve ser adotada a simbologia gráfica conforme dispõe a IT 03
(Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico)."

4. ALTERAR o item 5.11


Onde se lê:
"5.11 Devem ser apresentados os seguintes laudos:
a) laudo de funcionamento do sistema fixo e respectiva ART do
Responsável Técnico;
b) laudo técnico do agente extintor (gás) que declare a não toxidade à
saúde humana e a não agressividade ao meio ambiente na concentração de
projeto.
Leia-se:
"5.11 Devem ser apresentados laudos e quadro resumo conforme
exigência do item A.17.2 da IT 03 (Composição do Processo de Segurança Contra
Incêndio e Pânico)."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:31, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o

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Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23395609

CBMMG - Errata 35 (23395609) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 105


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 21 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 36/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 23 – 2ª Edição (Manipulação, armazenamento, comercialização
e utilização de gás liquefeito de petróleo - GLP):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Estabelecer medidas de segurança contra incêndio para os locais
destinados a manipulação, armazenamento, comercialização, utilização,
instalações internas e centrais de GLP (gás liquefeito de petróleo), atendendo ao
previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico das edificações e
áreas de risco do Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Estabelecer medidas de segurança contra incêndio para os locais
destinados a manipulação, armazenamento, comercialização, utilização,
instalações internas e centrais de GLP (gás liquefeito de petróleo), atendendo ao
previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 5.2.2


Onde se lê:
"5.2.2 A instalação para armazenamento de recipientes transportáveis
de GLP deve ter proteção específica por extintores de acordo com a n."
Leia-se:
"5.2.2 A instalação para armazenamento de recipientes transportáveis
de GLP deve ter proteção específica por extintores de acordo com a Tabela 5."

3. ALTERAR o item 5.2.8.9


Onde se lê:
"5.2.8.9 O a propriedade destinada a áreas de armazenamento de
qualquer classe deve ter garantida a ventilação efetiva e permanente."
Leia-se:
"5.2.8.9 A propriedade destinada a áreas de armazenamento de
CBMMG - Errata 36 (23448124) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 106
qualquer classe deve ter garantida a ventilação efetiva e permanente."

4. ALTERAR a numeração dos itens 5.5.6.3 e 5.5.6.4


Onde se lê:
"5.5.6.3 Recomenda-se o uso mínimo de conexões nas tubulações
situadas no interior do tubo-luva.
5.5.6.4 Os abrigos de medidores de consumo de GLP devem ser
protegidos por um extintor de Classe B e deve ser garantida sua ventilação quando
instalados internos à edificação."
Leia-se:
"5.5.7.3 Recomenda-se o uso mínimo de conexões nas tubulações
situadas no interior do tubo-luva.
5.5.7.4 Os abrigos de medidores de consumo de GLP devem ser
protegidos por um extintor de Classe B e deve ser garantida sua ventilação quando
instalados internos à edificação."

5. ALTERAR a numeração dos itens 5.5.7, 5.5.7.1 e 5.5.7.2


Onde se lê:
"5.5.7 Válvula de bloqueio manual
5.5.7.1 A rede de distribuição interna deve possuir válvulas de
bloqueio manual que permitam a interrupção do suprimento de gás combustível à
edificação, para manutenção de equipamentos de medição e regulagem, a cada
unidade habitacional ou para um específico aparelho a gás.
5.5.7.2 As válvulas devem ser identificadas e instaladas em local
ventilado, de fácil acesso e protegidas, de forma a se evitar acionamento
acidental."
Leia-se:
"5.5.8 Válvula de bloqueio manual
5.5.8.1 A rede de distribuição interna deve possuir válvulas de
bloqueio manual que permitam a interrupção do suprimento de gás combustível à
edificação, para manutenção de equipamentos de medição e regulagem, a cada
unidade habitacional ou para um específico aparelho a gás.
5.5.8.2 As válvulas devem ser identificadas e instaladas em local
ventilado, de fácil acesso e protegidas, de forma a se evitar acionamento
acidental."

6. ALTERAR a numeração dos itens 5.5.8, 5.5.8.1 e 5.5.8.2


Onde se lê:
"5.5.8 Ensaio de estanqueidade
5.5.8.1 Antes da utilização da central de GLP e para a renovação do
AVCB, a rede de alimentação deve ser submetida a ensaio de estanqueidade com
pressão pneumática de no mínimo 1,70 MPa ou pressão hidráulica de no mínimo
2,550 MPa, por pelo menos 15 (quinze) minutos, observando-se os demais
requisitos das normas técnicas pertinentes.
CBMMG - Errata 36 (23448124) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 107
5.5.8.2 Sempre que houver modificação na central de GLP que resulte
em alteração na tubulação (mudança de trajeto, acréscimo ou redução, etc.) ou
suspeita de vazamentos, a rede de alimentação deve ser submetida ao ensaio de
estanqueidade."
Leia-se:
"5.5.9 Ensaio de estanqueidade
5.5.9.1 Antes da utilização da central de GLP e para a renovação do
AVCB, a rede de alimentação deve ser submetida a ensaio de estanqueidade com
pressão pneumática de no mínimo 1,70 MPa ou pressão hidráulica de no mínimo
2,550 MPa, por pelo menos 15 (quinze) minutos, observando-se os demais
requisitos das normas técnicas pertinentes.
5.5.9.2 Sempre que houver modificação na central de GLP que resulte
em alteração na tubulação (mudança de trajeto, acréscimo ou redução, etc.) ou
suspeita de vazamentos, a rede de alimentação deve ser submetida ao ensaio de
estanqueidade.

7. ALTERAR a numeração do item 5.5.9


Onde se lê:
"5.5.9 Identificação da tubulação.
A identificação das tubulações para condução de GLP deve ser
realizada através de pintura, de acordo com a Tabela 9."
Leia-se:
"5.5.10 Identificação da tubulação.
A identificação das tubulações para condução de GLP deve ser
realizada através de pintura, de acordo com a Tabela 9."

8. ALTERAR a numeração dos itens 6.5.5, 6.5.5.1, 6.5.5.2,


6.5.5.2.1, 6.5.5.3, 6.5.5.4 e 6.5.5.5
Onde se lê:
"6.5.5 Canhões monitores
6.5.5.1 Os canhões monitores podem ser fixos ou portáteis.
6.5.5.2 O número mínimo de canhões monitores, quando exigido para
área de armazenamento, deve atender à proporção mínima de 01 (um) canhão
monitor para proteção de 49.920 kg de GLP dispostos em lotes.
6.5.5.2.1 Para recipientes estacionários, quando houver exigência de
canhão monitor, deverão ser instalados no mínimo dois canhões.
6.5.5.3 Os canhões monitores devem ser especificados para permitir
uma vazão mínima de 800 LPM na pressão de 549,25 KPa (56,0 mca), um giro
horizontal de 360° e um curso vertical de 80° para cima e de 15° para baixo da
horizontal. Para efeito de projeto, deve ser considerado o alcance máximo, na
horizontal, de 45,0 m quando em jato.
6.5.5.4 Atendendo-se às necessidades de vazão e pressão da rede de
hidrantes, os canhões monitores usados para resfriamento ou extinção de incêndio
em tanques verticais ou horizontais devem ser capazes de resfriar teto e o

CBMMG - Errata 36 (23448124) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 108


costado.
6.5.5.5 Quando for exigido canhão monitor, devem ser considerados
em projeto para dimensionamento do sistema, no mínimo, o funcionamento
simultâneo de um canhão monitor mais duas linhas manuais."
Leia-se:
"6.5.6 Canhões monitores
6.5.6.1 Os canhões monitores podem ser fixos ou portáteis.
6.5.6.2 O número mínimo de canhões monitores, quando exigido para
área de armazenamento, deve atender à proporção mínima de 01 (um) canhão
monitor para proteção de 49.920 kg de GLP dispostos em lotes.
6.5.6.2.1 Para recipientes estacionários, quando houver exigência de
canhão monitor, deverão ser instalados no mínimo dois canhões.
6.5.6.3 Os canhões monitores devem ser especificados para permitir
uma vazão mínima de 800 LPM na pressão de 549,25 KPa (56,0 mca), um giro
horizontal de 360° e um curso vertical de 80° para cima e de 15° para baixo da
horizontal. Para efeito de projeto, deve ser considerado o alcance máximo, na
horizontal, de 45,0 m quando em jato.
6.5.6.4 Atendendo-se às necessidades de vazão e pressão da rede de
hidrantes, os canhões monitores usados para resfriamento ou extinção de incêndio
em tanques verticais ou horizontais devem ser capazes de resfriar teto e o
costado.
6.5.6.5 Quando for exigido canhão monitor, devem ser considerados
em projeto para dimensionamento do sistema, no mínimo, o funcionamento
simultâneo de um canhão monitor mais duas linhas manuais."

9. ALTERAR o título do ANEXO D (cont.)


Onde se lê:
ANEXO D (cont.)
REVENDEDOR CLASSE II E RESIDÊNCIA COM ENTRADA INDEPENDENTE –
CAPACIDADE 6.240 kg(informativo)

Leia-se:

ANEXO D (cont.)
REVENDEDOR CLASSE II E RESIDÊNCIA COM ENTRADA INDEPENDENTE –
CAPACIDADE 1.560 kg(informativo)

10. ALTERAR a nota "b" do ANEXO D (cont.) - INSTALAÇÃO DE


RECIPIENTES EM TETO E LAJES DE COBERTURA DE EDIFICAÇÕES
(informativo)

Onde se lê:
B - Distância mínima da mureta para a fachada da edificação – 1,5 m.

CBMMG - Errata 36 (23448124) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 109


Leia-se:
B - Distância mínima da mureta para a fachada da edificação – 1,0 m.

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:36, conforme horário oficial de Brasília, com
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Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23448124

CBMMG - Errata 36 (23448124) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 110


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 22 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 37/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 38 – 1ª Edição (Controle de materiais de acabamento e de
revestimento - CMAR):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Estabelecer as condições a serem atendidas pelos materiais de
acabamento e de revestimento empregados nas edificações, para que, na
ocorrência de incêndio, restrinjam a propagação de fogo e o desenvolvimento de
fumaça, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico das edificações e áreas de risco do Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Estabelecer as condições a serem atendidas pelos materiais de
acabamento e de revestimento empregados nas edificações, para que, na
ocorrência de incêndio, restrinjam a propagação de fogo e o desenvolvimento de
fumaça, atendendo ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e
Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 6.1


Onde se lê:
"6.1 Quando da apresentação do PSCIP, deve ser preenchido o quadro
resumo de controle de materiais de acabamento (Anexo B)."
Leia-se:
"6.1 Quando da apresentação do PSCIP, deve ser preenchido o quadro
resumo de controle de materiais de acabamento e revestimento (Anexo B)."

3. ALTERAR o Quadro Resumo de Controle de Materiais de


Acabamento do Anexo B​
Onde se lê:

QUADRO RESUMO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE ACAMABENTO

CBMMG - Errata 37 (23502085) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 111


EDIFICAÇÃO/ ELEMENTO CLASSE NORMAS
MATERIAL
AMBIENTE CONSTRUTIVO ADOTADA DE ENSAIO
Piso
Parede/divisórias
Teto/forro
Cobertura
Isolamento termo
acústico

Leia-se:

QUADRO RESUMO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E


REVESTIMENTO
EDIFICAÇÃO/ ELEMENTO CLASSE NORMAS
MATERIAL
AMBIENTE CONSTRUTIVO ADOTADA DE ENSAIO
Piso
Parede/divisórias
Teto/forro
Cobertura
Isolamento termo
acústico

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:38, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23502085

CBMMG - Errata 37 (23502085) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 112


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 39/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 16 – 3ª Edição (Sistema de proteção por extintores de incêndio):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações
e/ou áreas de risco por meio de extintores de incêndio (portáteis ou sobre rodas),
para combate a princípios de incêndio, atendendo ao previsto no Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Estabelecer critérios para proteção contra incêndio em edificações
e/ou espaços destinados ao uso coletivo por meio de extintores de incêndio
(portáteis ou sobre rodas), para combate a princípios de incêndio, atendendo ao
previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Aplica-se a todas as edificações e áreas de risco onde houver
necessidade de instalação de extintores de incêndio."
Leia-se:
"2.1 Aplica-se a todas as edificações e espaços destinados ao uso
coletivo onde houver necessidade de instalação de extintores de incêndio."

3. ALTERAR o item 5.2.2.5


Onde se lê:
"5.2.2.5 O extintor com agente de múltiplo uso ABC poderá substituir
qualquer tipo de extintor de classes específicas A, B e C dentro de uma edificação
ou área de risco."
Leia-se:
"5.2.2.5 O extintor com agente de múltiplo uso ABC poderá substituir
qualquer tipo de extintor de classes específicas A, B e C dentro de uma edificação
CBMMG - Errata 39 (23582004) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 113
ou espaço destinado ao uso coletivo."

4. ALTERAR o item 5.2.2.9


Onde se lê:
"5.2.2.9 Deve haver, no mínimo, um extintor de incêndio não distante
mais de 5 (cinco) m da porta de acesso da entrada principal da edificação, entrada
do pavimento ou da área de risco."
Leia-se:
"5.2.2.9 Deve haver, no mínimo, um extintor de incêndio não distante
mais de 5 (cinco) m da porta de acesso da entrada principal da edificação, entrada
do pavimento ou do espaço destinado ao uso coletivo."

5. ALTERAR o item 5.2.3.2


Onde se lê:
"5.2.3.2 Os extintores sobre rodas são complementares aos extintores
portáteis requeridos para a edificação ou área de risco, devendo ser instalados em
pontos estratégicos, sendo sua proteção restrita ao nível do piso em que se
encontram."
Leia-se:
"5.2.3.2 Os extintores sobre rodas são complementares aos extintores
portáteis requeridos para a edificação ou espaço destinado ao uso coletivo,
devendo ser instalados em pontos estratégicos, sendo sua proteção restrita ao
nível do piso em que se encontram."

6. ALTERAR o item 6.2.2


Onde se lê:
"6.2.2 Classificação do risco quanto à carga incêndio
A classificação do risco será determinada de acordo com a carga
incêndio da edificação/área de risco, conforme IT 09."
Leia-se:
"6.2.2 Classificação do risco quanto à carga incêndio
A classificação do risco será determinada de acordo com a carga
incêndio da edificação/espaço destinado ao uso coletivo, conforme IT 09."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:39, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

CBMMG - Errata 39 (23582004) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 114


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código verificador 23582004 e o código CRC C2DC6A9C.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23582004

CBMMG - Errata 39 (23582004) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 115


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 40/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 25 – 2ª Edição (Fogos de artifício e pirotecnia):

1. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Às edificações destinadas ao comércio de fogos de artifício,
conforme Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e
áreas de risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"2.1 Às edificações destinadas ao comércio de fogos de artifício,
conforme Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de
Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2.4


Onde se lê:
"2.4 O atendimento a esta Instrução Técnica não isenta da
regularização da edificação, área de risco ou espetáculo pirotécnico em outros
órgãos, em especial no Exército Brasileiro e na Polícia Civil do Estado de Minas
Gerais."
Leia-se:
"2.4 O atendimento a esta Instrução Técnica não isenta da
regularização da edificação, espaço destinado ao uso coletivo ou espetáculo
pirotécnico em outros órgãos, em especial no Exército Brasileiro e na Polícia Civil
do Estado de Minas Gerais."

3. ALTERAR o item 5.1


Onde se lê:
"5.1 As medidas de segurança contra incêndio e pânico a serem
exigidas para as edificações e áreas de risco serão as previstas no anexo A da IT
01, devendo a instalação e o funcionamento atender a normas específicas, em
especial ao R–105 e à NR 19."
Leia-se:
"5.1 As medidas de segurança contra incêndio e pânico a serem
exigidas para as edificações e espaços destinados ao uso coletivo serão as
previstas no anexo A da IT 01, devendo a instalação e o funcionamento atender a
CBMMG - Errata 40 (23601872) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 116
normas específicas, em especial ao R–105 e à NR 19."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:41, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23601872 e o código CRC A7DF5D80.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23601872

CBMMG - Errata 40 (23601872) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 117


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais

Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 41/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 27 – 1ª Edição (Medidas de segurança para produtos perigosos):

1. ALTERAR o item 1
Onde se lê:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece os parâmetros de segurança à
edificação e área que contenha Produtos Perigosos, atendendo ao previsto no
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de
risco no Estado de Minas Gerais."
Leia-se:
"1 OBJETIVO
Esta Instrução Técnica estabelece os parâmetros de segurança à
edificação e área que contenha Produtos Perigosos, atendendo ao previsto no
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais."

2. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se às edificações e/ou áreas de risco
que produzam, manipulam ou armazenem Produtos Perigosos, sendo que
prevalecerão as disposições das Instruções Técnicas específicas."
Leia-se:
"2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se às edificações e/ou espaços
destinados ao uso coletivo que produzam, manipulem ou armazenem Produtos
Perigosos, sendo que prevalecerão as disposições das Instruções Técnicas
específicas."

3. ALTERAR o item 5.6.1


Onde se lê:
"5.6.1 Estas instalações devem obedecer ao Regulamento de
Segurança Contra Incêndio e Pânico nas edificações e áreas de risco no Estado de
Minas Gerais no que couber, além das exigências específicas das normas do
CNEN."
Leia-se:

CBMMG - Errata 41 (23604096) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 118


"5.6.1 Estas instalações devem obedecer à legislação de Segurança
Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais no que couber, além das
exigências específicas das normas do CNEN."

4. ALTERAR o item 5.7.3


Onde se lê:
"5.7.3 A canaleta de contenção deve ser construída em nível com
caixa sifonada, de forma a impedir que o produto contido escoe para outras
canaletas, evitando, em caso de incêndio ou contaminação que os riscos se
propaguem para outra edificação e/ou áreas de risco."
Leia-se:
"5.7.3 A canaleta de contenção deve ser construída em nível com
caixa sifonada, de forma a impedir que o produto contido escoe para outras
canaletas, evitando, em caso de incêndio ou contaminação que os riscos se
propaguem para outra edificação e/ou espaços destinados ao uso coletivo."

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:43, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23604096 e o código CRC 9801C8F3.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23604096

CBMMG - Errata 41 (23604096) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 119


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Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 42/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 33 – 3ª Edição (Eventos temporários):

1. ALTERAR o item A.2.10.1


Onde se lê:
"A.2.10.1 Para dimensionar o abandono de uma área de risco com
delimitação por barreiras, cobertas ou não, é necessário considerar a abertura
(rotas de fuga), público presente no setor, taxa de fluxo e tempo máximo de
evacuação."
Leia-se:
"A.2.10.1 Para dimensionar o abandono de um espaço destinado ao
uso coletivo ou estrutura provisória com delimitação por barreiras, coberta ou não,
é necessário considerar a abertura (rotas de fuga), público presente no setor, taxa
de fluxo e tempo máximo de evacuação."

2. ALTERAR o item K.1.1


Onde se lê:
"K.1.1 Para o dimensionamento da largura mínima das saídas em área
de risco com delimitação por barreiras, cobertas ou não, deverão ser observados
os seguintes critérios:"
Leia-se:
"K.1.1 Para o dimensionamento da largura mínima das saídas em
espaço destinado ao uso coletivo ou estrutura provisória com delimitação por
barreiras, coberta ou não, deverão ser observados os seguintes critérios:"

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:47, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

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acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23605333 e o código CRC 6B5B1228.

CBMMG - Errata 42 (23605333) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 120


Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23605333

CBMMG - Errata 42 (23605333) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 121


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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Diretoria de Atividades Técnicas

Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 43/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 34 – 3ª Edição (Cadastramento de empresas e responsáveis
técnicos):

1. ALTERAR a alínea "a" do item 6.3.7


Onde se lê:
"a) 202,94 UFEMG (Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais) para o
cadastramento em uma ou mais atividades de comércio, instalação, manutenção
e conservação de aparelhos de prevenção contra incêndio e pânico utilizados em
edificações e áreas de risco;"
Leia-se:
"a) 202,94 UFEMG (Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais) para o
cadastramento em uma ou mais atividades de comércio, instalação, manutenção
e conservação de aparelhos de prevenção contra incêndio e pânico utilizados em
edificações e espaços destinados ao uso coletivo;"

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Coronel, em 28/12/2020, às 21:47, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23605738 e o código CRC 5997BCF0.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23605738

CBMMG - Errata 43 (23605738) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 122


GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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Belo Horizonte, 23 de dezembro de 2020.

ERRATA CBMMG/DAT Nº. 44/2020

Esta Errata tem por objetivo promover as seguintes correções na


Instrução Técnica 37 – 2ª Edição (Centros Esportivos e de Exibição: Requisitos de
Segurança Contra Incêndio e Pânico):

1. ALTERAR o item 2.1


Onde se lê:
"2.1 Esta Instrução Técnica se aplica às edificações enquadradas nas
Divisões F-3 (estádios, ginásios, rodeios, arenas e similares) e F-7 (construções
provisórias para público, circos, arquibancadas e similares), permanentes ou não,
fechadas ou abertas, cobertas ou ao ar livre."
Leia-se:
"2.1 Esta Instrução Técnica aplica-se:
a) às edificações enquadradas nas Divisões F-3 (arenas em geral,
estádios, ginásios e piscinas, rodeios, autódromos, sambódromos, pistas de
patinação e assemelhados, todos com arquibancada); e
b) de forma subsidiária, às ocupações F-7 (circos, eventos temporários,
feiras em geral, shows e assemelhados) fechadas ou abertas, cobertas ou ao ar
livre, nas matérias não tratadas pela IT 33."

2. ALTERAR o item 5.8.1.2


Onde se lê:
"5.8.1.2 Para as edificações ou áreas de risco que apresentarem uma
ou mais das características listadas abaixo, o tempo máximo de saída não poderá
ser superior a 2,5 minutos:"
Leia-se:
"5.8.1.2 Para as edificações ou espaços destinados ao uso coletivo que
apresentarem uma ou mais das características listadas abaixo, o tempo máximo
de saída não poderá ser superior a 2,5 minutos:"

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,

CBMMG - Errata 44 (23605939) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 123


Coronel, em 28/12/2020, às 21:50, conforme horário oficial de Brasília, com
fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de 2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23605939 e o código CRC 7BEE9751.

Referência: Processo nº 1400.01.0057028/2020-12 SEI nº 23605939

CBMMG - Errata 44 (23605939) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 124


DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 01
9ª edição

PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

SUMÁRIO ANEXOS

1 - Objetivos A - Medidas de Segurança Contra Incêndio e


Pânico para as edificações e espaços
2 - Aplicação
destinados ao uso coletivo
3 - Referências bibliográficas e normativas
B - Emissão e renovação do AVCB
4 - Definições
C - Caracterização do Nível de Risco
5 - Procedimentos para licenciamento,
D - Licenciamento de empresa, edificação ou
credenciamento e cadastramento
espaço destinado ao uso coletivo classificados
6 - Tramitação do PSCIP como nível de risco I e II
7 - Autuação e aplicação de sanções E - Elaboração do PSCIP
administrativas
F - Taxa de Segurança Pública (TSP)
8 - Formulário para Atendimento Técnico
G - Procedimentos para galerias comerciais e
(FAT)
shopping center
9 - Prazos
10 - Disposições finais

www.bombeiros.mg.gov.br
Bombeiro: o amigo certo nas horas incertas.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 125
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

1 OBJETIVOS

1.1 Estabelecer os tipos e trâmites do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
no Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).

1.2 Definir as medidas de segurança contra incêndio e pânico nas edificações e espaços
destinados ao uso coletivo.

1.3 Estabelecer critérios para licenciamento de empresas conforme Lei Federal nº 13.874/2019 e
Lei Complementar Federal nº 123/2006, definindo os procedimentos de licenciamentos
declaratórios no âmbito do CBMMG.

1.4 Padronizar o fluxo para análise de Processos de Segurança Contra Incêndio e Pânico e
vistorias de edificações e espaços destinados ao uso coletivo em Minas Gerais.

1.5 Orientar os profissionais que atuam na elaboração de projetos e execução de obras


submetidas à aprovação do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais.

2 APLICAÇÃO

2.1 Edificações e espaços destinados ao uso coletivo do Estado de Minas Gerais.

2.2 Atividades exploradas em estabelecimento inócuo ou virtual, que terão regramento próprio.

2.3 Edificações que compõem conjunto arquitetônico tombado pelo patrimônio histórico e
edificações residenciais unifamiliares que compõem um conjunto arquitetônico tombado pelo
patrimônio histórico, no que trata da tramitação do PSCIP.

2.3.1 As medidas de segurança dessas edificações serão definidas conforme os critérios de


instrução técnica específica.

3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E NORMATIVAS

Para compreensão desta instrução técnica é necessário consultar as normas seguintes, levando
em consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las:

3.1 Legislação

Lei Complementar Federal nº 123/2006 - Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da


Empresa de Pequeno Porte.

Lei Federal nº 13.425/2017 - Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate
a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.

Lei Federal nº 13.874/2019 - Institui a Declaração de Direitos de Liberdade Econômica.

Lei Estadual nº 6.763/1975 - Consolida a legislação tributária do Estado de Minas Gerais.

Lei Estadual nº 14.130/2001 - Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de
Minas Gerais.

Lei Estadual nº 14.184/2002 - Dispõe sobre o processo administrativo no âmbito da Administração


Pública Estadual.

2/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 126
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

Lei Estadual nº 22.839/2018 - Dispõe sobre a prática de atividades da área de competência do


Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais por voluntários, profissionais e instituições civis e dá
outras providências.

Decreto Federal nº 10.178/2019 - Regulamenta dispositivos da Lei nº 13.874, de 20 de setembro


de 2019, para dispor sobre os critérios e os procedimentos para a classificação de risco de
atividade econômica e para fixar o prazo para aprovação tácita.

Decreto Estadual nº 38.886/1997 - Aprova o regulamento de taxas estaduais.

Decreto Estadual nº 47.222/2017 - Regulamenta a Lei nº 14.184, de 31 de janeiro de 2002, que


dispõe sobre o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Estadual, quanto ao
uso do meio eletrônico para prática de atos e tramitação de processos administrativos pela
administração pública, direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo.

Decreto Estadual nº 47.998/2020 - Regulamenta a Lei nº 14.130/2001.

Decreto Estadual nº 48.036/2020 - Regulamenta, no âmbito da Administração Pública do Poder


Executivo, dispositivos da Lei Federal nº 13.874, de 20 de setembro de 2019, que tratam da
liberdade econômica.

Resolução CGSIM nº 51, de 11 de junho de 2019 - Versa sobre a definição de baixo risco para os
fins da Medida Provisória nº 881, de 30 de abril de 2019.

Resolução CGSIM nº 58, de 12 de agosto de 2020 - Dispõe sobre a classificação de risco das
atividades econômicas para fins de prevenção contra incêndio, pânico e emergências e as
diretrizes gerais para o licenciamento pelos Corpos de Bombeiros Militares dos Estados e do
Distrito Federal.

Resolução Comitê Gestor da Redesim-MG nº 1, de 27 de agosto de 2020 - Versa sobre a definição


de baixo risco no âmbito dos órgãos indicados da administração pública estadual para fins da Lei
Federal nº 13.874, de 20 de setembro de 2019.

3.2 Normas

Instrução Técnica 02 – Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico, CBMMG.

Instrução Técnica 03 – Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP),


CBMMG.

Instrução Técnica 05 – Separação entre Edificações (Isolamento de Risco), CBMMG.

Instrução Técnica 07 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical, CBMMG.

Instrução Técnica 16 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica 17 – Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica 23 – Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás


Liquefeito de Petróleo (GLP).

Instrução Técnica 24 – Comercialização, Distribuição e Utilização de Gás Natural, CBMMG.

Instrução Técnica 33 – Eventos Temporários, CBMMG.

3/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 127
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

Instrução Técnica 34 – Cadastramento de Empresas e Responsáveis Técnicos, CBMMG.

Instrução Técnica 40 – Adequação de Medidas de Segurança para Edificações, CBMMG.

Instrução Técnica 42 – Estabelecimentos Destinados à Restrição de Liberdade, CBMMG.

Instrução Técnica 43 – Armazenagem em Silos, CBMMG.

Instrução Técnica 44 – Edificações e Instalações de Agronegócio, CBMMG.

NBR 13.231 – Proteção contra incêndio em subestações elétricas.

NBR 15.661 – Proteção contra incêndio em túneis rodoviários e urbanos.

NBR 15.981 – Sistemas de segurança contra incêndio em túneis – Sistemas de sinalização e de


comunicação de emergência em túneis.

NBR 17.505 – Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Todas as partes.

4 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta instrução técnica (IT), aplicam-se as definições constantes da IT 02


(Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico), além das definições existentes nas demais
instruções técnicas e no Decreto Estadual nº 47.998/2020.

5 PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO, CREDENCIAMENTO E CADASTRAMENTO

5.1 Os níveis de risco serão classificados, conforme critérios e condicionantes previstos


no Anexo C desta IT, da seguinte forma:

a) nível de risco I - para os casos de risco leve, irrelevante ou inexistente;

b) nível de risco II - para os casos de risco moderado;

c) nível de risco III - para os casos de risco alto.

5.2 Licenciamento de edificação, espaço destinado ao uso coletivo e empresas junto ao


Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico (SSCIP)

5.2.1 O licenciamento junto ao SSCIP é o procedimento administrativo para se obter:

a) Certificado de Funcionamento Provisório, por meio de procedimento declaratório (licenciamento


declaratório);

b) Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), por meio do Processo de Segurança Contra
Incêndio e Pânico (PSCIP).

5.2.2 A definição da forma de licenciamento considera o nível de risco da edificação, espaço


destinado ao uso coletivo ou da empresa, quanto à segurança contra incêndio e pânico, mediante
informações fornecidas ao CBMMG, sendo emitido licenciamento provisório ou AVCB, conforme
o caso.

5.2.3 As edificações, espaços destinados ao uso coletivo e empresas classificados como nível de
risco I estão dispensados do licenciamento junto ao Serviço de Segurança Contra Incêndio e

4/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 128
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

Pânico (SSCIP), sem prejuízo das obrigações de instalação de medidas preventivas previstas
nesta IT.

5.2.4 As edificações, espaços destinados ao uso coletivo e empresas classificados como nível de
risco II poderão obter licenciamento provisório através de procedimento declaratório conforme
Anexo D desta IT.

5.2.5 O licenciamento de eventos temporários será obtido conforme os critérios estabelecidos na


IT 33 (Eventos Temporários).

5.2.6 Os espaços E-3/F-3 descobertos, tais como quadras esportivas, campos de futebol, piscinas,
e pistas de patinação/skate, cercadas ou não, destinadas exclusivamente à prática esportiva (não
utilizados para outros eventos), sem previsão de reunião de público (espectadores) sobre
estruturas provisórias ou permanentes, e que não sejam áreas de risco contíguas de outras
edificações, estão dispensadas do licenciamento junto ao CBMMG.

5.2.6.1 Nos casos em que esses espaços forem cercados, deverá haver saídas de emergência
compatíveis com a população que utilizará a área.

5.3 Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico (PSCIP)

5.3.1 O PSCIP será obrigatório para edificações ou espaços destinado ao uso coletivo,
classificados como nível de risco II e III, por ocasião da:

a) regularização de edificações ou espaços destinados ao uso coletivo construídos ou a construir;

b) ampliação de área construída;

c) mudança da ocupação ou uso;

d) modificação das medidas de segurança contra incêndio e pânico;

e) modificação de PSCIP aprovado;

f) realização de evento temporário;

g) licenciamento de empresa, quando necessário.

5.3.2 Os serviços prestados pelo SSCIP estão disponíveis no Sistema de Informações do Serviço
de Segurança Contra Incêndio e Pânico (Infoscip) e seguem os procedimentos definidos no
manual do usuário, disponível em: www.prevencaobombeiros.mg.gov.br.

5.4 Tipos de PSCIP

5.4.1 Projeto Técnico (PT)

5.4.1.1 Destinado à regularização de edificação e espaço destinado ao uso coletivo classificados


como nível de risco III quando apresentarem qualquer uma das seguintes características:

a) edificação com altura superior a 12 (doze) metros;

b) edificações com área total superior a 1.200 (mil e duzentos) m², no caso de ocupação
exclusivamente residencial;

5/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 129
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

c) edificações e espaços destinados ao uso coletivo com área total superior a 930 (novecentos e
trinta) m², no caso das demais ocupações, exceto agronegócio (ocupação M-8);

d) quando houver projeção de sistema hidráulico de combate a incêndio (hidrantes, chuveiros


automáticos, nebulizadores, CO2, etc.);

e) onde seja apresentada separação entre edificações, conforme os critérios da IT 05 (Separação


entre edificações);

5.4.1.2 O PT deverá ser apresentado para análise e, após a sua aprovação e execução, será
submetido à vistoria para fins de emissão de AVCB.

5.4.2 Projeto Técnico Simplificado (PTS)

5.4.2.1 Destinado à regularização de edificação e espaço destinado ao uso coletivo classificados


como:

a) nível de risco III, quando não se enquadrarem nos requisitos para PT;

b) nível de risco II.

5.4.2.2 O PTS não será submetido à análise, devendo, após a sua execução, ser vistoriado para
fins de emissão de AVCB.

5.4.3 Projeto Técnico para Evento Temporário (PET)

5.4.3.1 O PSCIP de evento temporário deverá atender aos requisitos definidos na IT 33 (Eventos
Temporários).

5.4.3.2 Não será permitido o protocolo de PET para eventos realizados em edificações ou espaços
destinados ao uso coletivo liberados para o mesmo fim, devendo possuir apenas o AVCB, exceto
quando as adaptações prejudicarem a eficiência das medidas de segurança ou quando a
população prevista para o evento for superior àquela indicada no AVCB, ocasião em que se torna
obrigatória a regularização do evento mediante PET.

5.5 Credenciamento de pessoas físicas e jurídicas que desenvolvam atividades na área de


competência do CBMMG

5.5.1 As atividades desenvolvidas por pessoas físicas e jurídicas na área de competência do


CBMMG, nos termos do art. 2º da Lei Estadual nº 22.839/2018, são classificadas como nível de
risco III, conforme previsto no Anexo C, e, portanto, deverão ser credenciadas no CBMMG,
conforme exigências da legislação específica.

5.6 Cadastramento de pessoas físicas ou jurídicas responsáveis pela comercialização,


instalação, manutenção e conservação de aparelhos de prevenção contra incêndio e pânico

5.6.1 As atividades desenvolvidas por pessoas físicas e jurídicas responsáveis pela


comercialização, instalação, manutenção e conservação de aparelhos de prevenção contra
incêndio e pânico são classificadas como nível de risco III, conforme previsto no Anexo C,
devendo ser cadastradas no CBMMG, nos termos do art. 7º da Lei 14.130/2001 e art. 12 do
Decreto Estadual 47.998/2020, observados os critérios da IT 34 (Cadastramento de Empresas e
Responsáveis Técnicos).

6/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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6 TRAMITAÇÃO DO PSCIP

6.1 Apresentação do PSCIP

6.1.1 O PSCIP será protocolado e tramitará no CBMMG por meio do Infoscip, com as informações
e arquivos previstos na IT 03 (Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico).

6.1.1.1 O acesso ao Infoscip será realizado por meio do endereço eletrônico


www.prevencaobombeiros.mg.gov.br ou por link disponibilizado na página inicial do sítio oficial do
CBMMG na internet, disponível em www.bombeiros.mg.gov.br.

6.1.1.2 O Infoscip possui ambiente restrito (assistente de produção de projetos), acessado


mediante login e senha pessoais após validação junto ao Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG) ou junto ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo do
Brasil (CAU/BR).

6.1.1.2.1 Por meio do cadastro de proprietário, o Infoscip também poderá ser acessado pelo
responsável legal pela edificação, que terá acesso a um ambiente de consulta de informações e
interposição de recursos.

6.1.2 O PSCIP poderá tramitar em formato impresso, na Unidade do CBMMG responsável pelo
município onde se localiza a edificação ou espaço destinado ao uso coletivo, nas seguintes
situações:

a) Processos em tramitação de análise ou vistoria protocolados antes da instalação do Infoscip na


localidade, até a emissão do primeiro AVCB;

b) Vistoria de PSCIP aprovado na forma impressa;

c) Modificação de PT impresso que tenha sido notificado em vistoria para fins de emissão de
AVCB.

6.1.2.1 Ocorrerá a migração do PSCIP impresso para PSCIP digital nas seguintes situações:

a) PSCIP impresso aprovado ou aprovado e liberado, para fins de modificação;

b) PSCIP impresso aprovado e liberado em vistoria, para fins de emissão do AVCB;

c) Renovação de AVCB de PSCIP impresso;

d) Alteração de dados cadastrais de PSCIP impresso nas situações "AVCB" ou "AVCB vencido".

6.1.2.1.1 Na situação de PSCIP impresso aprovado e liberado em vistoria, o AVCB será emitido
nato-digital após a migração.

6.1.3 O PSCIP será apresentado para um único endereço, sendo facultada a apresentação de
PSCIPs separados para o mesmo endereço (endereço comum) nas seguintes situações:

a) para edificações ou espaços destinados ao uso coletivo classificados como Galerias Comerciais
(C2) e Shopping Centers (C3), observados os procedimentos constantes no Anexo G;

b) para cada edificação de uma mesma propriedade (lote/terreno) onde exista separação entre as
edificações, conforme os critérios da IT 05.

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6.1.3.1 Havendo qualquer tipo de comunicação (interligação por área coberta) entre edificações,
compartilhamento e/ou vinculação de elementos estruturais, será necessária a apresentação de
PSCIP único, ainda que as edificações estejam situadas em propriedades (lote/terreno) distintas.

6.1.4 É permitida a projeção de medidas de segurança contra incêndio e pânico interligadas em


edificações distintas, desde que contidas em um PSCIP único.

6.1.5 Cada PSCIP será representado por um Responsável Técnico (RT), sendo este competente
para qualquer tramitação junto ao CBMMG, podendo o RT ser substituído a pedido próprio ou do
proprietário, responsável pelo uso ou representante legal.

6.1.5.1 Nos casos de PSCIP aprovado ou tramitando para regularização de edificação ou espaço
destinado ao uso coletivo em que houver substituição de responsável técnico, deverá ser juntado
ao processo (impresso ou digital) termo/declaração constando os dados do profissional substituído
e do profissional substituto, bem como o documento de responsabilidade técnica do profissional
substituto, registrado junto ao respectivo conselho profissional.

6.1.5.2 O termo/declaração deverá ser assinado pelo proprietário ou responsável pelo uso.

6.1.5.3 As relações contratuais não são objeto de fiscalização pelo CBMMG.

6.1.6 Após apresentação do PSCIP, este passa a compor o acervo do CBMMG, tendo em vista o
interesse público das informações nele contidas, sendo utilizado exclusivamente na tramitação
com fins de regularização, nas fiscalizações e na orientação de equipes de segurança durante
serviços operacionais.

6.2 Aprovação do PSCIP

6.2.1 O PSCIP (PT ou PET) será analisado pelo CBMMG em setor específico após apresentação,
para fins de aprovação.

6.2.1.1 As informações e documentos exigidos para análise do PSCIP são aqueles previstos na
IT 03 (Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico), considerando as
medidas de segurança e os riscos existentes em cada edificação ou espaço destinado ao uso
coletivo, sendo objeto de notificação eventual ausência ou irregularidade nas informações e
documentos apresentados, tendo em vista os parâmetros exigidos.

6.2.1.2 Constatado pelo CBMMG que o PSCIP atende à legislação de Segurança Contra Incêndio
e Pânico, este receberá aprovação, cabendo, então, a execução das medidas de segurança e a
solicitação de vistoria para fins de emissão de AVCB.

6.2.1.3 A aprovação do PSCIP assegura o atendimento da legislação então vigente por 10 (dez)
anos, para fins de obtenção de AVCB.

6.2.1.3.1 Após esse prazo, caso tenha havido atualização da legislação que implique em alteração
de exigências, o PSCIP deverá ser adequado conforme normas em vigor, sendo necessária a
substituição do PSCIP e submissão a nova análise para aprovação e posterior vistoria para
emissão de AVCB.

6.2.1.3.2 A validade da aprovação do PSCIP será prorrogada enquanto não houver atualização
da legislação que implique em alteração de exigências.

6.2.1.3.3 No caso de edificação ‘a construir’, poderá ser solicitada a renovação da validade de


aprovação do PSCIP, por igual período, caso a obra tenha se iniciado na vigência do prazo inicial.

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6.2.1.3.4 A solicitação de que trata o subitem anterior deverá ser realizada por meio de Formulário
para Atendimento Técnico (FAT), junto ao PSCIP, na vigência do prazo inicial, sendo direcionada
à unidade responsável, que, verificando o início das obras, constará no PSCIP, em resposta ao
FAT, o deferimento da prorrogação do prazo.

6.2.1.4 O PSCIP aprovado deverá ser executado por responsáveis técnicos devidamente
cadastrados, conforme IT 34 (Cadastramento de Empresas e Responsáveis Técnicos), com o fiel
cumprimento ao projetado.

6.2.2 Verificado, em análise, que ocorreram falhas na elaboração do PSCIP, a documentação será
devolvida ao interessado, na forma de notificação, com a capitulação do(s) item(s) que motivaram
o indeferimento da aprovação para as devidas correções.

6.2.3 O PSCIP aprovado que receber substituição de documentos ou alteração que implique em
mudança de plantas será substituído e submetido a nova análise.

6.2.3.1 O PSCIP impresso na situação "Aprovado" deverá ser migrado para PSCIP digital para
fins de modificação, desde que não tenha sido notificado em vistoria.

6.2.3.2 O PSCIP impresso não será atualizado, devendo nestes casos:

a) se nas situações “Aprovado”, “AVCB” ou “AVCB Vencido”, deverá ser migrado para o Infoscip
e, posteriormente, ter solicitada a atualização de dados cadastrais;

b) em qualquer outra situação, deverá ser mantida a tramitação no formato impresso até que haja
a migração para o Infoscip e, posteriormente, ter solicitada a atualização de dados cadastrais.

6.3 Vistoria para fins de emissão de AVCB

6.3.1 A solicitação de vistoria para fins de emissão de AVCB será realizada nas seguintes
situações:

a) PSCIP (PTS) que contenha as informações e documentos previstos na IT 03 (Composição do


Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico);

b) PSCIP (PT e PET) que tenha obtido a aprovação e que contenha as informações e documentos
previstos na IT 03 (Composição do Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico).

6.3.2 A solicitação de vistoria poderá ser cancelada pelo interessado mediante justificativa
protocolada por meio de Formulário para Atendimento Técnico (FAT) ou solicitada diretamente na
unidade responsável pela vistoria.

6.3.3 A solicitação de vistoria poderá ser:

a) total: quando toda a área da edificação ou espaço destinado ao uso coletivo for vistoriada por
meio de uma única solicitação de vistoria;

b) parcial: quando partes da edificação ou espaço destinado ao uso coletivo forem vistoriadas em
momentos distintos por meios de duas ou mais solicitações de vistoria.

6.3.3.1 A área vistoriada e liberada, seja parcial ou total, terá a denominação "área liberada pelo
CBMMG".

6.3.3.2 O solicitante deverá informar a área a ser vistoriada quando da solicitação da vistoria.

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6.3.4 Poderá ser solicitada vistoria parcial para as edificações já construídas ou para as
edificações em construção, desde que:

a) a edificação construída atenda ao menos uma das seguintes condições:

a.1) a área a ser liberada parcialmente seja isolada, conforme parâmetros da IT 05 (Separação
entre edificações), ou;

a.2) a área a ser liberada parcialmente possua saída independente e esteja compartimentada
horizontal e verticalmente da área não liberada, com a devida representação em planta ou em
laudo técnico, conforme parâmetros da IT 07 (Compartimentação Horizontal e Compartimentação
Vertical);

b) a edificação em construção atenda, concomitantemente, às seguintes condições:

b.1) a área em obras não esteja ocupada; e

b.2) a área em obras não interfira nas rotas de fuga.

6.3.4.1 A área a ser liberada parcialmente deverá possuir medidas de segurança dimensionadas
em função da somatória da área para a qual se pretende obter o AVCB parcial (área já liberada
pelo CBMMG, se houver, somada à área a ser vistoriada) e da altura em que se situa.

6.3.4.2 Nos casos em que a área para a qual se pretende obter o AVCB parcial for inferior àquela
para a qual se exige medidas de segurança hidráulicas ou controle de fumaça, e essas medidas
forem exigidas para toda a edificação (considerando a área total), deverá haver instalação dos
pontos de tomada d’água, tubulações, aberturas e dutos referentes a esses sistemas na área onde
for solicitada a vistoria parcial.

6.3.4.2.1 Configurada a situação do item 6.3.4.2, as medidas de segurança hidráulicas ou controle


de fumaça não necessitam estar em funcionamento, exceto quando exigidas em função da altura.

6.3.5 A vistoria será realizada considerando a data de solicitação, podendo o prazo para a sua
execução ser alterado em caso de necessidade ou dificuldade de agendamento.

6.3.5.1 A realização de vistoria em eventos temporários será condicionada à data de realização


do evento, conforme os critérios previstos na IT 33 (Eventos Temporários).

6.3.5.2 A vistoria para fins de emissão de AVCB em edificação ou espaço destinado ao uso coletivo
que possua área liberada pelo CBMMG ocorrerá da seguinte forma:

a) a área liberada pelo CBMMG não estará disponível como área a ser vistoriada, exceto quando
nela houver modificação;

b) quando for verificado, no pedido de vistoria parcial, que a somatória da(s) área(s) já liberada(s)
pelo CBMMG e da área a ser vistoriada atingiu o valor para exigência de medidas de segurança
ainda não implantadas, a edificação deverá ser autuada em vistoria de fiscalização, devendo a
nova vistoria para fins de emissão de AVCB ser realizada somente após a execução das
respectivas medidas;

c) no ato da vistoria, a critério do Chefe do SSCIP local, a área já liberada pelo CBMMG poderá
ser fiscalizada;

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d) caso seja verificada irregularidade na área já liberada pelo CBMMG, a edificação será autuada
em vistoria de fiscalização, devendo o novo AVCB ser concedido somente após a correção da
irregularidade;

e) havendo “AVCB vencido” referente à área liberada pelo CBMMG, será necessária a
apresentação de Laudo de Renovação, acompanhado do documento de responsabilidade técnica
registrado junto ao respectivo órgão profissional.

6.3.6 O responsável pela edificação ou espaço destinado ao uso coletivo a ser vistoriado deverá
manter pessoa habilitada com conhecimento do funcionamento das medidas de segurança,
quando da realização da vistoria, para a execução de testes nas medidas:

a) Hidrantes e mangotinhos;

b) Chuveiros automáticos;

c) Sistema fixo de gases;

d) Sistema de proteção por espuma;

e) Sistema de resfriamento;

f) Controle de fumaça mecânico/combinado;

g) Sistema alarme de incêndio;

h) Sistema de detecção de incêndio;

i) Escada pressurizada;

j) Elevador de emergência;

k) Outros sistemas automáticos ou automatizados.

6.3.7 O AVCB será emitido após a realização da vistoria, observando-se os procedimentos


previstos no Anexo B desta IT, caso seja constatado que as medidas de segurança foram
executadas conforme a legislação de segurança contra incêndio e pânico.

6.3.8 Constatado em vistoria que as medidas de segurança não atendem à legislação, será emitido
o relatório de Registro de Evento de Defesa Social (REDS) com as irregularidades constatadas
em vistoria. Neste caso, não será emitido o AVCB até a correção dos itens que se encontravam
irregulares.

6.3.8.1 O vistoriador ou o setor próprio do CBMMG informará o número do REDS ao responsável


pela edificação ou espaço destinado ao uso coletivo.

6.3.8.2 O vistoriador deverá especificar no REDS a área notificada.

6.3.8.3 Após as correções das irregularidades, deverá ser solicitada nova vistoria com o devido
pagamento da Taxa de Segurança Pública (TSP), equivalente à área notificada.

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6.4 Modificação de PSCIP

6.4.1 Qualquer alteração na edificação ou espaço destinado ao uso coletivo que possua PSCIP
aprovado ou AVCB, que comprometa os sistemas aprovados e a segurança dos usuários, obrigará
o proprietário a apresentar modificação de PSCIP.

6.4.2 A modificação de PSCIP também será obrigatória por ocasião de:

a) acréscimo ou decréscimo de área;

b) mudança de ocupação;

c) substituição de documentos que implique em alteração das medidas de segurança.

6.4.3 O RT, em caso de modificação de PSCIP, deverá apresentar para análise o arquivo DWG
contendo todas as plantas, incluindo aquelas que não sofreram alteração, além dos demais
documentos obrigatórios do PSCIP.

6.4.3.1 O RT deverá especificar, em campo próprio do Infoscip, de forma pormenorizada, as


modificações realizadas em relação ao PSCIP anteriormente aprovado, podendo, também, no
arquivo DWG, indicar os locais onde houve a mudança através de círculos, balões ou nuvens.

6.4.4 Durante a análise do PSCIP modificado, serão observados os seguintes preceitos:

a) a análise da modificação será direcionada às áreas e documentos modificados, com base no


detalhamento das modificações apresentado pelo RT;

b) a análise da modificação não impede o analista de avaliar critérios e parâmetros aprovados


anteriormente, quando constatada irregularidade ou alteração não discriminada pelo RT.

6.4.5 Após aprovação da modificação do PSCIP, deverá ser solicitada vistoria para emissão de
AVCB, constando, no pedido, apenas as áreas que sofreram alteração.

6.5 Parecer de Corpo Técnico (CT) no PSCIP

6.5.1 O Corpo Técnico poderá ser acionado nas fases de Análise, Vistoria, Reconsideração de Ato
(RDA) e recursos para emitir parecer sobre impossibilidade técnica, ausência de normas, omissão
de regras gerais e específicas e casos especiais.

6.5.1.1 A dúvida técnica apresentada pelo interessado (RT), após esgotada a capacidade de
resposta da Unidade, nos termos do item 8.2.3, poderá ser encaminhada ao Corpo Técnico.

6.5.2 Não haverá, em PTS, solicitação de parecer de Corpo Técnico para tratar dos casos de
impossibilidade técnica em edificações abrangidas pela IT 40, devendo os casos de adaptação de
medidas, sob responsabilidade do RT e devidamente indicados e justificados no PSCIP, ser
verificados em vistoria.

6.5.3 Quando da solicitação de parecer de CT pelo analista/vistoriador, e este servir de base para
notificação em análise/vistoria, o interessado (RT) poderá solicitar nova avaliação pelo CT desde
que apresente argumentos técnicos que justifiquem tal solicitação, ocasião em que poderá ser
apresentado novo laudo técnico, se necessário.

6.5.4 O acionamento do CT deverá ser justificado com a motivação e a documentação necessária


a embasar a solicitação do parecer.

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6.5.4.1 Os casos de impossibilidade técnica que forem remetidos ao CT deverão atender ao


previsto na IT 40.

6.5.5 Nos casos previstos na legislação, o Corpo Técnico do CBMMG será competente para
modificar, ampliar ou adaptar parâmetros e medidas de segurança a serem exigidas das
edificações e espaços destinados ao uso coletivo.

6.5.6 Além de literatura internacional consagrada, o Corpo Técnico poderá utilizar legislação de
outros Estados, bem como pesquisas e estudos nacionais, para fundamentar a emissão de
parecer.

6.6 Reconsideração de ato (RDA) e recursos

6.6.1 Quando houver discordância do ato administrativo, referente à análise de PSCIP e vistoria
para fins de emissão de AVCB, o interessado poderá apresentar pedido de reconsideração de ato
à autoridade que o tenha praticado.

6.6.1.1 O pedido de reconsideração de ato ao analista/vistoriador deverá abordar apenas o mérito


relativo à discordância e será protocolado em campo próprio do Infoscip.

6.6.1.2 As demais correções do projeto, quando houver, deverão ser protocoladas para análise
somente após a resposta ao pedido de RDA.

6.6.2 Do indeferimento do pedido de reconsideração de ato previsto no item 6.6.1 ou na


impossibilidade de ser avaliado pelo militar responsável pela notificação, caberá recurso:

a) se referente à análise do PSCIP, ao Chefe do Centro de Atividades Técnicas;

b) se referente à vistoria para fins de emissão de AVCB:

b.1) ao Chefe do Centro de Atividades Técnicas, se a edificação estiver localizada na RMBH ou


conforme articulação vigente;

b.2) ao Comandante do Batalhão ou Companhia Independente a que pertence o militar que


praticou o ato, nos demais casos.

6.6.3 Caberá recurso ao Diretor de Atividades Técnicas do CBMMG, no caso de indeferimento do


recurso previsto no item 6.6.2.

6.6.4 Não cabe pedido de RDA sobre decisão de recurso em qualquer instância.

6.7 Anulação de atos

6.7.1 Constatado vício de legalidade no procedimento que subsidiou a aprovação do PSCIP ou a


emissão do AVCB, o ato poderá ser anulado, mediante processo administrativo que garanta o
contraditório e a ampla defesa ao interessado.

6.7.1.1 Caso o vício de legalidade seja decorrente de informação prestada pelo interessado em
procedimento meramente declaratório, o ato será prontamente anulado, por meio de registro em
REDS, sem prejuízo das medidas judiciais cabíveis.

6.7.2 São circunstâncias ensejadoras da abertura do processo de anulação da aprovação do


PSCIP ou da emissão do AVCB:

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a) PSCIP aprovado ou executado por RT sem a atribuição técnica exigida pelo respectivo conselho
profissional;

b) PSCIP aprovado ou liberado por militar sem a competência para fazê-lo;

c) PSCIP aprovado ou liberado sem medida preventiva obrigatória ou com medida preventiva
obrigatória executada em desacordo com a norma, observada a legislação em vigor na data da
aprovação/liberação;

d) Aprovação de PSCIP ou liberação para edificação existente cuja documentação comprobatória


seja inverídica, nos casos em que a edificação tenha se beneficiado dessa condição;

e) PSCIP aprovado ou liberado em decorrência de ato administrativo que se apure ilegal ou


ilegítimo;

f) AVCB de evento temporário onde tenha ocorrido modificação de leiaute, superlotação ou


incremento de risco;

g) Determinado de ofício.

6.7.3 O processo de anulação será instaurado para verificar os pressupostos de legitimidade e


legalidade, estando o PSCIP aprovado em análise ou liberado em vistoria (AVCB).

6.7.3.1 Não havendo lesão do interesse público nem prejuízo para terceiros, os atos que
apresentarem defeito sanável serão convalidados pela Administração, evitando-se, neste caso,
sua anulação.

6.7.3.2 Nova interpretação de norma técnica ou administrativa não será fundamento para anulação
do ato de aprovação do PSCIP ou de emissão de AVCB.

6.7.4 O proprietário, responsável pelo uso ou o representante legal serão notificados da abertura
do processo administrativo de anulação da aprovação do PSCIP ou da emissão do AVCB.

6.7.5 A partir da notificação da abertura do processo de anulação, haverá prazo de 30 (trinta) dias
para manifestação de defesa.

6.7.6 A conclusão do processo administrativo será publicada nos e-mails dos interessados.

6.7.7 Concluído o processo pela anulação do ato, caberá recurso, a ser apresentado no prazo de
30 (trinta) dias.

6.7.7.1 O recurso não será conhecido quando interposto:

a) fora do prazo;

b) perante órgão incompetente;

c) por pessoa diferente do proprietário, responsável pelo uso, representante legal ou responsável
técnico;

d) depois de exaurida a esfera administrativa.

6.7.8 Confirmada a anulação do ato, a situação do PSCIP retorna, em sua sequência de atos
praticados, à primeira situação perfeita ou passível de convalidação.

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6.7.9 Norma específica disciplinará os demais prazos e procedimentos do processo de anulação


de atos de aprovação de PSCIP ou de emissão de AVCB.

7 AUTUAÇÃO E APLICAÇÃO DE SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

7.1 Constatado em vistoria de fiscalização o cometimento das infrações previstas na Lei Estadual
nº 14.130/2001 e/ou no Decreto Estadual nº 47.998/2020, o proprietário ou responsável pelo uso
da edificação, espaço destinado ao uso coletivo ou evento será autuado, podendo ser aplicadas
as seguintes sanções administrativas:

a) Advertência escrita;

b) Multa;

c) Cassação de AVCB;

d) Embargo;

e) Interdição.

7.1.1 Havendo edificação com AVCB parcial e estando a área liberada regular, a autuação
especificará apenas a área irregular da edificação.

7.2 Será aplicada a sanção de advertência escrita em decorrência da autuação realizada na


primeira vistoria.

7.3 Passados 60 (sessenta) dias após a formalização da advertência escrita, persistindo a conduta
infracional, será aplicada multa.

7.4 Persistindo a conduta infracional após 30 (trinta) dias da aplicação da primeira multa, nova
multa será aplicada em dobro e cumulativamente.

7.5 Persistindo a infração após 30 (trinta) dias da aplicação da segunda multa, será aplicada a
sanção de cassação do AVCB.

7.6 A edificação que, não possuindo AVCB, permanecer em situação de irregularidade 30 (trinta)
dias após a aplicação da segunda multa, poderá ser interditada pelo Serviço de Segurança Contra
Incêndio e Pânico do CBMMG.

7.7 A edificação que tiver seu AVCB cassado poderá ser interditada nos termos do item 7.6, sem
necessidade de novo processo de fiscalização.

7.8 Além das hipóteses previstas nos itens 7.6 e 7.7, a pena de interdição será aplicada sempre
que houver situação de risco iminente devidamente fundamentado, podendo ser total ou parcial.

7.9 A sanção de embargo será aplicada sempre que for verificada a execução de obra ou a
montagem de estrutura de evento temporário ou construção provisória sem aprovação de PSCIP,
nos casos em que este for exigível, ou em desacordo com o PSCIP aprovado.

7.10 Da aplicação de todas as sanções administrativas, caberá recurso:

a) ao Chefe do Centro de Atividades Técnicas, se a edificação estiver localizada na RMBH ou


conforme articulação vigente;

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b) ao Comandante do Batalhão ou Companhia Independente a que pertence o militar que praticou


o ato, nos demais casos.

7.11 Na impossibilidade do cumprimento dos prazos para sanar as irregularidades, o responsável


técnico, proprietário ou representante legal poderão requerer, mediante petição fundamentada, a
prorrogação de prazo para adequação da edificação ou espaço destinado ao uso coletivo,
observado o disposto no art. 19 do Decreto nº 47.998/2020.

7.11.1 O pedido de prorrogação de prazo será direcionado às autoridades estipuladas em 7.10


que, no entanto, poderão delegar a atribuição ao chefe do Serviço de Segurança contra Incêndio
e Pânico (SSCIP) a que pertence o militar que praticou o ato.

7.13 Norma específica disciplinará os prazos e procedimentos do processo de aplicação das


sanções administrativas.

8 FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO TÉCNICO (FAT)

8.1 O FAT é o meio pelo qual o interessado apresenta solicitações junto ao CBMMG para:

a) solicitação de reuniões técnicas entre RT e CBMMG;

b) sanar dúvidas quanto a procedimentos administrativos e técnicos;

c) migração do PSCIP impresso para PSCIP digital (Infoscip);

d) outras situações, a critério do CBMMG.

8.1.1 O FAT será preferencialmente digital, devendo ser protocolado pelo RT que possua acesso
ao Infoscip.

8.1.2 Nos demais casos, as solicitações poderão ser realizadas mediante FAT impresso
(formulário previsto na IT 03), ofício do interessado ou outro meio digital disponibilizado para
comunicação direta com a unidade do CBMMG responsável pelo município da edificação.

8.1.3 Sempre que necessário, as solicitações deverão ser acompanhadas de documentos que
elucidem a dúvida ou comprovem os argumentos apresentados.

8.1.4 Podem fazer uso do FAT o proprietário, o responsável pelo uso, o Responsável Técnico (RT)
e o representante legal.

8.2 FAT de dúvidas técnicas

8.2.1 O FAT de dúvida técnica destina-se a esclarecer informações sobre a tramitação de PSCIP,
interpretação de itens de norma e avaliação de casos especiais ou omissos.

8.2.2 O RT deverá usar linguagem clara, concisa e precisa, além de indicar os itens da norma em
que há dúvida, de forma a permitir a identificação do questionamento, anexando, quando
necessário, desenhos técnicos que possibilitem uma melhor visualização.

8.2.2.1 No caso do descumprimento do item 8.2.2, o FAT não será apreciado, sendo informado ao
solicitante o motivo do não conhecimento do formulário.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 140
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

8.2.3 A resposta da dúvida técnica que se refira a um PSCIP específico será providenciada pela
Unidade onde foi protocolado o FAT, sendo encaminhado para instância superior quando a
complexidade da resposta assim o exigir, ocasião em que se reinicia o prazo para a resposta.

8.2.4 A resposta de dúvida técnica aplica-se para o caso específico analisado e não deverá ser
utilizado como parâmetro normativo para exigência de medidas em outras edificações ou espaços
destinados ao uso coletivo que não foram objeto da análise que gerou a solução.

8.3 FAT para reuniões

8.3.1 Poderão ser realizadas reuniões entre o CBMMG e os envolvidos no PSCIP, atendidas as
seguintes exigências:

a) apreciação e autorização prévia por parte do Chefe do SSCIP da localidade;

b) o PSCIP se encontre na fase de Corpo Técnico, reconsideração de ato/recurso ou possua mais


de 01 (um) retorno de análise/vistoria;

c) o interessado deverá especificar no FAT os motivos, indicando os envolvidos que pretendem


participar da reunião e informar a disponibilidade para agendamento com pelo menos 05 (cinco)
dias úteis de antecedência, prazo esse que poderá ser reduzido, a critério do chefe do SSCIP
local.

8.3.2 Os participantes da reunião serão definidos pelo Chefe do SSCIP local (analista, vistoriador,
Chefe do SSCIP, RT, proprietário, dentre outros). Na ocasião, deverá ser lavrada ata do que foi
tratado e deliberado, devendo ser apensada ao PSCIP.

8.3.2.1 No caso de PSCIP digital, o arquivo PDF da ata será apensado ao processo pela equipe
do Help Desk do Infoscip.

8.3.2.2 Havendo dúvidas ou falta de dados para a tomada de decisão, nova reunião deverá ser
agendada em momento oportuno.

8.3.3 A solicitação da reunião não gera ao CBMMG a obrigação de atendê-la, devendo cada caso
ter sua motivação avaliada.

9 PRAZOS

9.1 Reconsideração de Ato (RDA) e Recurso contra ato praticado em análise de PSCIP ou
vistoria para fins de emissão de AVCB

9.1.1 Não há prazo que limite a interposição de pedido RDA e Recurso em caso de discordância
de ato praticado pelo CBMMG na análise de PSCIP e em vistoria para fins de emissão de AVCB.

9.1.1.1 Tendo o RT a oportunidade de protocolar pedido de RDA ou Recurso e optado por


responder a notificação ou solicitar nova vistoria, ocorrerá a preclusão do direito de interposição,
não podendo os atos retrocederem para oportunizar protocolo do referido pedido.

9.1.2 O prazo para a resposta do pedido de RDA será de 15 (quinze) dias corridos.

9.1.3 O prazo para a emissão de decisão relativa a requerimento de recurso contra ato praticado
em análise de PSCIP ou vistoria para fins de emissão de AVCB será de 30 (trinta) dias corridos.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 141
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9ª edição

9.2 Recurso de fiscalização

9.2.1 O requerimento em grau de recurso contra sanção administrativa aplicada pelo CBMMG,
referente à fiscalização, terá prazo de 10 (dez) dias corridos para ser protocolado, a contar da
publicação formal ou do conhecimento pelo proprietário, responsável pelo uso ou responsável
técnico, do ato administrativo praticado pelo CBMMG.

9.2.1.1 A inobservância do prazo previsto no item 9.2.1 acarretará preclusão do direito de recorrer.

9.2.1.2 O não conhecimento do recurso não extingue o dever da administração de anular seus
próprios atos quando eivados de vício de legalidade.

9.2.2 O prazo para a emissão de decisão relativa a requerimento de recurso contra sanção
administrativa aplicada pelo CBMMG será de 30 (trinta) dias corridos.

9.3 Apresentação de PET

9.3.1 Os prazos para apresentação PET estão previstos na instrução técnica 33 (Eventos
Temporários).

9.4 Vistoria e análise

9.4.1 O prazo para realização de vistoria ou análise será considerado a partir da efetivação do
pedido no CBMMG, sendo:

a) até 30 (trinta) dias corridos para finalização da análise;

b) até 10 (dez) dias úteis para início da vistoria.

9.5 Formulário para Atendimento Técnico (FAT)

9.5.1 A contar da data do protocolo, o CBMMG deverá responder o FAT no prazo máximo de 10
(dez) dias úteis, exceto para os questionamentos técnicos que demandam estudo aprofundado,
respeitando a ordem cronológica de entrada do pedido.

9.6 Outros serviços

9.6.1 O prazo para avaliações de renovação de AVCB, alteração de dados cadastrais e


substituição de RT, dentre outros serviços não especificados, será de 10 (dez) dias úteis.

10 DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1 O AVCB só será emitido para a edificação ou espaço destinado ao uso coletivo após a
confirmação do pagamento/quitação de quaisquer multas pendentes previstas na legislação.

10.2 Os PSCIPs aprovados em formato impresso serão migrados para o sistema Infoscip no ato
de modificação de projeto aprovado, renovação de AVCB, emissão de primeiro AVCB ou alteração
de dados cadastrais.

10.2.1 O PSCIP impresso notificado em análise manterá a tramitação impressa até a respectiva
aprovação, ocasião que poderá migrar para o formato digital exclusivamente para fins de
modificação de PSCIP.

10.3 As edificações e espaços destinados ao uso coletivo em regularização que não possuam
população definida para o treinamento dos brigadistas receberão o AVCB após a vistoria final e o

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 142
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9ª edição

proprietário e/ou responsável pelo uso terão o prazo de 01 (um) ano a contar da data de emissão
do referido AVCB para apresentar a documentação de inclusão da brigada por meio de atualização
de dados cadastrais.

10.3.1 A brigada de incêndio deverá estar assinalada no rol de medidas de segurança desde a
apresentação inicial do PSCIP com o devido esclarecimento no campo “Observação” do respectivo
quadro resumo quanto à indefinição da população da edificação para obtenção do prazo de
adequação.

10.4 Será obrigatório o protocolo de PET digital em substituição ao PET para eventos itinerantes
que ainda tramitam na forma impressa, devendo o organizador regularizar a situação do evento
junto ao CBMMG por ocasião da solicitação de vistoria em novo endereço ou alteração de projeto.

10.4.1 Caso não haja alterações entre o PSCIP impresso anteriormente aprovado e o novo PSCIP
digital, não será necessária a realização de nova análise de projeto, tampouco exigido o
pagamento de Taxa de Segurança Pública para o respectivo serviço, bastando o protocolo do
PSCIP digital no Infoscip, acompanhado de FAT onde o responsável técnico ateste que o
Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico digital é idêntico ao PSCIP impresso aprovado
pelo CBMMG.

10.4.2 Caso seja constatado, a qualquer momento, que o PSCIP digital possui alguma diferença
daquele PSCIP impresso que fora aprovado, deverá ser realizada a análise de todo o PSCIP
digital, mediante pagamento de TSP pelo serviço, sem prejuízo das medidas administrativas,
cíveis e penais cabíveis.

10.5 Por ocasião da montagem do evento itinerante em nova localidade, será necessária a
substituição do PET quando nova edição da IT 33 implicar em alteração nas medidas de
segurança do projeto anteriormente aprovado, havendo, neste caso, cobrança de TSP para o
serviço de análise, conforme itens F.2.2 e F.2.2.1.

10.5.1 Para fins de aplicação do disposto no item 10.5, caberá ao RT a avaliação da necessidade
de substituição do PET.

10.6 Os casos omissos relativos aos procedimentos administrativos do Serviço de Segurança


Contra Incêndio e Pânico serão solucionados pelo Diretor de Atividades Técnicas.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 143
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ANEXO A

MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA EDIFICAÇÕES E


ESPAÇOS DESTINADOS AO USO COLETIVO

A.1 As medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas neste Anexo aplicam-se a todas
as edificações e espaços destinados ao uso coletivo existentes ou a construir.

A.1.1 As exigências constantes neste anexo são as mínimas requeridas pelo CBMMG e poderão
ser aumentadas em quantidade ou suplementadas por outras a critério do Responsável Técnico,
desde que respeitadas as instruções técnicas específicas ou que não interfiram na eficiência do
sistema dimensionado.

A.1.1.1 Na ausência de IT específica, será permitida a utilização de NBR que defina parâmetros
para a medida de segurança.

A.1.1.2 Na ausência de norma brasileira emitida pela ABNT ou quando o sistema de segurança
sugerido pelo RT oferecer melhor nível de segurança, será permitido o uso de literatura
internacional consagrada ou norma estrangeira.

A.1.1.3 A medida de segurança adotada no PSCIP conforme norma estrangeira ou literatura


internacional será analisada por Corpo Técnico (CT).

A.1.1.4 A critério do CT, poderá ser solicitado ao responsável técnico que fizer uso de literatura
ou norma estrangeira, a apresentação do texto na íntegra (versão original e/ou traduzida), anexada
ao PSCIP.

A.1.2 Consideram-se obrigatórias as medidas de segurança assinaladas com “X” nas tabelas
deste anexo, devendo, ainda, ser observadas:

a) as ressalvas em notas transcritas logo abaixo das tabelas, que estabelecem condições de
aplicação ou isenção da respectiva medida de segurança;

b) as demais isenções previstas no texto desta IT;

c) as isenções previstas nas instruções técnicas específicas que estabelecem os parâmetros de


aplicação de cada medida de segurança.

A.1.2.1 Havendo, nas tabelas deste anexo, mais de uma nota assinalada para a mesma exigência,
deve ser realizada a leitura conjunta, de forma que uma informação complemente a outra.

A.1.3 A área a ser considerada para definição de exigências é a “área total”, definida nos termos
do item E.4 desta IT, podendo ser subdividida se os riscos forem isolados.

A.1.4 Os parâmetros para o dimensionamento das medidas de segurança serão definidos em


instrução técnica específica.

A.1.5 A presença de Centrais (gás liquefeito de petróleo – GLP ou gás natural – GN), subestação
elétrica ou outro risco especial não influenciará na classificação quanto ao uso da edificação ou
espaço destinado ao uso coletivo, devendo adotar para cada risco específico o previsto em norma
técnica regulamentar ou instrução técnica específica, observado o disposto em E.8.2.

A.1.6 A presença de salão de festas, depósito, área administrativa, áreas de lazer (áreas cobertas
de piscinas, saunas, academias, vestiários, quadras, playground), auditório, lavanderia, cozinha
profissional, refeitório, biblioteca, zeladoria, sala de reunião e salão de beleza, dentre outras

20/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 144
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atividades secundárias destinadas ao apoio da ocupação principal, com área inferior a 930 m²,
cada, não influenciará na classificação quanto ao uso da edificação, devendo adotar para a
edificação as medidas previstas na tabela específica e os parâmetros das instruções técnicas ou
normas específicas para as atividades secundárias.

A.2 Exigência de medidas em edificações Existentes (construídas até 01Jul2005)

A.2.1 Não serão exigidas para as edificações construídas até 01 de julho de 2005, as seguintes
medidas de segurança:

a) Acesso de Viaturas;

b) Segurança Estrutural contra Incêndio;

c) Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical;

d) Chuveiros Automáticos;

e) Controle de Fumaça.

A.2.2 Serão exigidas as medidas previstas no item A.2.1 para edificações construídas até 01 de
julho de 2005, quando houver acréscimo de área superior a 50%, conforme a tabela específica.

A.2.3 As saídas de emergência de edificações construídas até 01 de julho de 2005 poderão


atender à Norma Brasileira ou à legislação de segurança contra incêndio do respectivo município
vigente à época da construção.

A.3 Medidas de segurança para ocupação (Divisão A-1)

A.3.1 O conjunto arquitetônico tombado pelo patrimônio histórico que possuir edificação
residencial unifamiliar deverá adotar as seguintes medidas:

a) a ocupação distinta da Divisão A-1 deverá dispor de medidas de segurança correspondente à


área da ocupação;

b) deverá haver previsão de plano de intervenção de incêndio a ser apresentado quando da


aprovação do projeto, contemplando as ocupações A-1;

c) nos projetos deverão constar, na planta de implantação, todas as edificações correspondentes


ao conjunto arquitetônico, podendo as residências (Divisão A-1) serem representadas sem o
arranjo físico interno (leiaute).

A.3.2 A ocupação residencial unifamiliar (Divisão A-1) que fizer parte de uma edificação com outra
ocupação ou uso será isenta de medidas de segurança, desde que possuam saídas
independentes.

A.3.2.1 As demais partes da edificação, que não sejam da divisão A-1, deverão possuir medidas
de segurança conforme a tabela específica deste Anexo, considerando a área e ocupação.

A.3.3 A área da ocupação residencial unifamiliar (Divisão A-1) não será computada como área
construída para fins de:

a) definição da área total do PSCIP;


b) definição de medidas de segurança;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 145
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
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c) definição do tipo de PSCIP;


d) cálculo de cobrança da TSP, para fins de análise e vistoria;
e) área a ser informada no AVCB.

A.3.3.1 A área referida em A.3.3 não deverá ser informada no campo "Área" do Infoscip.

A.4 Casos de isenção de medidas de segurança

A.4.1 As edificações e espaços destinados ao uso coletivo abaixo relacionados estão isentos de
medidas de segurança:

a) residência exclusivamente unifamiliar (divisão A-1);


b) residências exclusivamente unifamiliares localizadas em condomínios residenciais horizontais
com acessos independentes às unidades autônomas;
c) área destinada exclusivamente à instalação de torres de telefonia móvel, torres de transmissão
de energia elétrica e seus respectivos painéis de controle;
d) atividades exploradas em estabelecimento inócuo ou virtual;
e) Serviço de Residência Terapêutica Tipo I e Tipo II, que terão o mesmo regramento de A-1.

A.4.1.1 No caso de condomínios horizontais, as áreas comuns destinadas a guaritas, centros


comerciais, clubes sociais, salões de festas e assemelhados deverão se regularizar e/ou possuir
medidas de segurança conforme os demais critérios de área, altura e ocupação estabelecidos
nesta IT.

A.4.2 Os espaços destinados ao uso coletivo ficam isentos das medidas de segurança “Segurança
Estrutural contra Incêndios”, “Detecção de Incêndio”, “Alarme de Incêndio”, “Compartimentação
Vertical” e “Controle de Fumaça”.

A.4.3 Os espaços destinados ao uso coletivo, onde a atividade desenvolvida não possibilite a
ocorrência de incêndio, estarão isentos da instalação de tomada de água do Sistema de Hidrantes
e Mangotinhos.

A.4.4 Estão isentas do sistema de iluminação de emergência as edificações térreas com área total
menor ou igual a 200 m2 e população inferior a 50 (cinquenta) pessoas.

A.4.5 Estão isentas dos sistemas de iluminação de emergência e sinalização de emergência as


áreas externas, exceto quando se tratar de local de reunião de público ou quando, para as demais
ocupações, servir como rota de fuga até local seguro.

A.5 Hidrantes públicos

A.5.1 A medida “Hidrante Público” não será exigida no PSCIP.

A.5.2 As disposições da IT 29 são recomendativas, exceto quando houver legislação municipal


que estabeleça a exigência do atendimento.

A.5.3 Caso o loteador ou a concessionária de abastecimento de água aleguem impossibilidade de


cumprimento da IT 29, não caberá qualquer exigência por parte do CBMMG, cabendo, à
prefeitura local, a aprovação do loteamento.

22/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 146
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TABELA 1
GRUPO A
(RESIDENCIAL)

Divisão A-2 e A-3

Classificação quanto à altura (em metros)


Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(1) (3) X X X

Segurança Estrutural contra Incêndio - X X X


X X
Compartimentação Vertical - -

Saídas de Emergência X X X X

Brigada de Incêndio - - - X

Iluminação de Emergência X X X X

Alarme de Incêndio - - X X

Sinalização de Emergência X X X X

Extintores X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X


Controle de Materiais de Acabamento e de
X(2) X X X
Revestimento

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 1200 m².


2 - Exigida nos salões de festas e auditórios com previsão de população superior a 200 pessoas.
3 - Exigido para condomínios com arruamento interno, independentemente da área.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 147
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TABELA 2
GRUPO B
(SERVIÇO DE HOSPEDAGEM)

Divisão B-1 e B-2

Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico Classificação quanto à altura (em metros)

H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54


Acesso de Viaturas X(8) X X X

Segurança Estrutural contra Incêndio - X X X

Compartimentação Horizontal - X(3) X X

Compartimentação Vertical - X(4) X X

Saídas de Emergência X X X X

Plano de Intervenção de Incêndio - - X X

Brigada de Incêndio - X X X

Iluminação de Emergência X(5) X X X

Detecção de Incêndio - - X(6) X(6)

Alarme de Incêndio X(1) (7) X (7) X (7) X (7)

Sinalização de Emergência X(5) X X X


Extintores X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - X X

Controle de Materiais de Acabamento e de


X(2) X X X
Revestimento
Controle de Fumaça - - - X

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200m².
2 - Exigida nos salões de festas e auditórios com previsão de população superior a 200 pessoas.
3 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
4 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações.
5 - Estão isentos os motéis que não possuam corredores internos cobertos.
6 - Os detectores de incêndio devem ser instalados inclusive nos quartos.
7 - Os acionadores manuais devem ser instalados nos corredores.
8 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

24/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 148
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TABELA 3
GRUPO C
(COMERCIAL)

Divisão C-1, C-2 e C-3


Classificação quanto à altura (em metros)
Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(8) X X X


Segurança Estrutural contra Incêndio X(2) X X X
Compartimentação Horizontal X(2) (6) X(6) X X
Compartimentação Vertical - X(7) X X
Saídas de Emergência X X X X
(1) (4)
Plano de Intervenção de Incêndio X X X X
Brigada de Incêndio X(3) X X X
Iluminação de Emergência X X X X
Detecção de Incêndio - X X X
Alarme de Incêndio X(3) X X X
Sinalização de Emergência X X X X
Extintores X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X
Chuveiros Automáticos - - X X
Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento X(1) (4) X X X

Controle de Fumaça X(5) X(4) X(4) X(4)

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando área total for superior a 930 m².
3 - Quando área total for superior a 2.000 m².
4 - Somente para divisão C-3.
5 - Somente para divisão C-3 que possuírem divisão F- 6 com população superior a 500 pessoas.
6 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
7 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações.
8 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 149
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TABELA 4
GRUPO D
(SERVIÇO PROFISSIONAL)

Divisão D-1, D-2, D-3 e D-4


Classificação quanto à altura (em metros)
Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(5) X X X

Segurança Estrutural contra Incêndio - X X X

Compartimentação Horizontal - X (2) X X

Compartimentação Vertical - X (3) X X

Saídas de Emergência X X X X

Plano de Intervenção de Incêndio - - X X

Brigada de Incêndio - X X X

Iluminação de Emergência X X X X

Detecção de Incêndio - - X X

Alarme de Incêndio X(4) X X X

Sinalização de Emergência X X X X

Extintores X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - X X

Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento X(6) X X X

Controle de Fumaça - - - X

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
3 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações.
4 - Quando a área total for superior a 2.000 m².
5 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.
6 - Exigida nos auditórios com previsão de população superior a 200 pessoas.

26/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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TABELA 5
GRUPO E
(EDUCACIONAL E CULTURA FÍSICA)

Divisão E-1, E-2, E-3, E-4, E-5 e E-6


Classificação quanto à altura (em metros)
Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54
Acesso de Viaturas X(5) X X X
Segurança Estrutural contra Incêndio - X X
X

Compartimentação Vertical - X X
X(2)

Saídas de Emergência X X X X
Plano de Intervenção de Incêndio - - X X
Brigada de Incêndio X(4) X X X
Iluminação de Emergência X X X X
Detecção de Incêndio - - X X
Alarme de Incêndio X(1) X X X
Sinalização de Emergência X X X X
Extintores X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X
Chuveiros Automáticos - - X X

Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento


X(3) X X X
Controle de Fumaça - - - X

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações.
3 - Exigida nos auditórios com previsão de população superior a 200 pessoas.
4 - Exigido para as divisões E-1 a E-4 com área total superior a 930 m² e para as divisões E-5 e E-6,
independentemente da área total.
5 - Exigido quando área total for superior a 930 m² e nos condomínios e Campus com arruamento interno,
independentemente da área.

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TABELA 6
GRUPO F
(LOCAL DE REUNIÃO DE PÚBLICO)

Divisão F-1, F-2, F-3, F-4, F-8, F-9 e F-10

Classificação quanto à altura (em metros)


Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54
Acesso de Viaturas X(8) X X X
Segurança Estrutural contra Incêndio X(5) X X X
Compartimentação Vertical - X (3) (4) X (4) X (4)
Saídas de Emergência X X X X
Plano de Intervenção de Incêndio X(1) (6) X X X
Brigada de Incêndio X(2) X X X
Iluminação de Emergência X X X X
Detecção de Incêndio X(1) (7) X (7) X X
Alarme de Incêndio X(1) X X X
Sinalização de Emergência X X X X
Extintores X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - X X
Controle de Materiais de Acabamento e de
X(2) X X X
Revestimento
Controle de Fumaça - - - X

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Somente quando a população for superior a 200 pessoas ou a área total for superior a 930 m².
3 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações.
4 - Para a divisão F-3, a compartimentação vertical será considerada para as fachadas e selagens dos shafts e
dutos de instalações.
5 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
6 - Somente para divisão F-3.
7 - Somente para divisão F-1.
8 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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TABELA 7
GRUPO F
(LOCAL DE REUNIÃO DE PÚBLICO)

Divisão F-5, F-6 e F-11

Classificação quanto à altura (em


Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico metros)
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(5) X X X


Segurança Estrutural contra Incêndio X X X
X(3)

Compartimentação Vertical - X X X

Saídas de Emergência X X X X
Plano de Intervenção de Incêndio X(4) X X X
Brigada de Incêndio X(2) X X X
Iluminação de Emergência X X X X
Detecção de Incêndio X(1) (4) X X X
Alarme de Incêndio X(1) X X X
Sinalização de Emergência X X X X
Extintores X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X
Chuveiros Automáticos - X X X
Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento X(2) X X X
Controle de Fumaça X(3) (4) X(4) X X

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Somente quando a população for superior a 200 pessoas ou a área total for superior a 930 m².
3 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
4 - Somente quando houver lotação superior a 500 pessoas.
5 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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TABELA 8
GRUPO F
(CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS E EVENTOS TEMPORÁRIOS)

Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico(3) F - 7(4)

Saídas de Emergência X
Plano de Intervenção de Incêndio X(1)

Brigada de Incêndio X(1)

Iluminação de Emergência X(1)

Sinalização de Emergência X
Extintores X

Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento X(2)

NOTAS:

1 - Somente para eventos classificados a partir de risco médio (observando critérios da IT 33).
2 - Aplicável às estruturas provisórias destinadas a receber público.
3 - Para eventos temporários, além das medidas estipuladas nesta Tabela, devem ser atendidas as
exigências complementares previstas em instrução técnica específica.
4 - A altura máxima para construções provisórias é de 12,0 m.

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TABELA 9
GRUPO G
(SERVIÇO AUTOMOTIVO E ASSEMELHADOS)

Divisão G-1 e G-2

Classificação quanto à altura (em metros)


Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤12 12 < H ≤30 30 < H ≤ 54 H > 54
Acesso de Viaturas X(4) X X X
Segurança Estrutural contra Incêndio X(3) X X X
Compartimentação Vertical - - X X

Saídas de Emergência X X X X

Brigada de Incêndio - - X X

Iluminação de Emergência X X X X

Alarme de Incêndio - X(2) X(2) X(2)

Sinalização de Emergência X X X X

Extintores X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - X X

Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento - - X X

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Para a divisão G-1, pode haver apenas um acionador manual por pavimento, no máximo a 10 m da saída de
Emergência.
3 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
4 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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TABELA 10
GRUPO G
(SERVIÇO AUTOMOTIVO E ASSEMELHADOS)

Divisão G-3 G-4

Classificação quanto
à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
Medidas de Segurança contra
Incêndio e Pânico
H ≤ 12
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(5) X(5) X X X


Segurança Estrutural contra Incêndio - X(2) X X X

Compartimentação Horizontal - - X(3) X X

Compartimentação Vertical - - X(4) X X

Saídas de Emergência X X X X X

Brigada de Incêndio X(1) X(1) X X X

Iluminação de Emergência X X X X X

Detecção de Incêndio - - - X X

Alarme de Incêndio X(1) X(1) X X X

Sinalização de Emergência X X X X X

Extintores X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - - X X

Controle de Materiais de - - X X X
Acabamento e de Revestimento

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando área total for superior a 930 m².
3 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
4 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações.
5 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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TABELA 11
GRUPO G
(SERVIÇO AUTOMOTIVO E ASSEMELHADOS)

Divisão G-5

Classificação quanto à altura (em metros)


Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(4) X X X

Segurança Estrutural contra Incêndio X(2) X X X


Compartimentação Vertical - - X X
Saídas de Emergência X X X X
Plano de Intervenção de Incêndio X(3) X X X
Brigada de Incêndio X(1) X X X
Iluminação de Emergência X X X X
Detecção de Incêndio - X X X
Alarme de Incêndio X(1) X X X
Sinalização de Emergência X X X X
Extintores X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X

Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - X X

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
3 - Somente quando a área total for superior a 5.000 m².
4 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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TABELA 12
GRUPO H
(SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL)
Divisão H-1 H-2(4) e H-5(4)

Medidas de Classificação quanto à altura (em Classificação quanto à altura (em


Segurança contra metros) metros)
Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54 H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de Viaturas X(6) X X X X(6) X X X


Segurança Estrutural X X X X(2) X X X
-
contra Incêndio
Compartimentação X(3) X X X
- - - -
Vertical
Saídas de Emergência X X X X X X X X
Plano de Intervenção de
- - - - X(1) X X X
Incêndio
Brigada de Incêndio - X X X X X X X
Iluminação de
X X X X X X X X
Emergência
Detecção de Incêndio - - - X - X X X
Alarme de Incêndio - X X X X(1) X X X
Sinalização de
X X X X X X X X
Emergência
X X X
Extintores X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - - X - - X X
Controle de Materiais de
Acabamento e de - X X X X X X X
Revestimento
Controle de Fumaça - - - - - X(5) X X

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
3 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos, exceto as compartimentações das fachadas e selagens dos
shafts e dutos de instalações.
4 - Para todas as edificações da divisão H-5, além das medidas estipuladas nesta Tabela, devem ser atendidas
as exigências complementares previstas na IT 42, as quais também poderão ser adotadas nos hospitais
psiquiátricos e reformatórios, pertencentes à divisão H-2.
5 - Exceto para prisões em geral.
6 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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TABELA 13
GRUPO H
(SERVIÇO DE SAÚDE E INSTITUCIONAL)

Divisão H-3 H-4 e H-6

Medidas de Segurança contra Classificação quanto à altura Classificação quanto à altura


Incêndio e Pânico (em metros) (em metros)

H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54 H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de viaturas X(5) X X X X(5) X X X


Segurança Estrutural contra X(2) X X X X X X
-
Incêndio

Compartimentação Horizontal - X(4) X X - - - -


Compartimentação Vertical - - X X - - X X

Saídas de Emergência X X X X X X X X
Plano de Intervenção de
X(1) X X X - - X X
Incêndio
Brigada de Incêndio X X X X - X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - X X X - - X X
Alarme de Incêndio X(1) X X X - X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X
Extintores X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X X(1) X X X


Chuveiros Automáticos - - X X - - X X

Controle de Materiais de
X X X X X(3) X X X
Acabamento e de Revestimento

Controle de Fumaça - - X X - - - -

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
3 - Exigido nos auditórios com previsão de população superior a 200 pessoas.
4 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
5 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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TABELA 14
GRUPO I
(INDÚSTRIA)

Divisão I-1 e I-2 I-3

Classificação quanto à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
Medidas de Segurança contra
Incêndio e Pânico
H ≤12 12 < H ≤30 30 < H ≤54 H > 54 H ≤12 12 < H ≤30 30 < H ≤54 H > 54

Acesso de viaturas X(8) X X X X(8) X X X

Segurança Estrutural contra X(2) (7) X X X X(2) X X


X
Incêndio
Compartimentação Horizontal X(5) (6) X(5) X X X(2) (5) X X X

Compartimentação Vertical - X(5) (7) X X - X X X

Saídas de Emergência X X X X X X X X

Plano de Intervenção de Incêndio - X(7) X X X(1) X X X

Brigada de Incêndio X(3) X X X X(1) X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - X(7) X(7) X - X X X

Alarme de Incêndio X(3) (7) X X X X(1) X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X

Extintores X X X X X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X X(1) X X X


-
Chuveiros Automáticos - - X(7) X(7) X X X
Controle de Materiais de
- X X X X(4) X X X
Acabamento e de Revestimento
Controle de Fumaça - - - X - X X X

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de 2005,
onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
3 - Exigido quando a área total for superior a 2.000 m².
4 - Exigido quando a área total for superior a 5.000 m².
5 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
6 - Exceto para edificações térreas ou com área total inferior a 930 m².
7 - Somente para a divisão I-2.
8 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 160
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TABELA 15
GRUPO J
(DEPÓSITO)

Divisão J-1 e J-2 J-3 e J-4

Classificação quanto à altura (em metros) Classificação quanto à altura (em metros)
Medidas de Segurança contra
Incêndio e Pânico
H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54 H ≤ 12 12 < H ≤ 30 30 < H ≤ 54 H > 54

Acesso de viaturas X (9) X X X X (9) X X X


Segurança Estrutural contra X X X X(2) X X X
-
Incêndio

Compartimentação Horizontal X(2) (3) (7) X(3) (7) X(3) (7) X(3) X(2) (7) X X X

Compartimentação Vertical - - X X - X X X

Saídas de Emergência X X X X X X X X
Plano de Intervenção de
- - X X X(1) X X X
Incêndio
Brigada de Incêndio X(3) (5) X X X X(1) X X X

Iluminação de Emergência X X X X X X X X

Detecção de Incêndio - - X(3) X(3) X(1) (4) X X X


Alarme de Incêndio X(3) (5) X X X X(1) X X X

Sinalização de Emergência X X X X X X X X

Extintores X(8) X(8) X(8) X(8) X X X X

Hidrantes e Mangotinhos X(1) X X X X(1) X X X

Chuveiros Automáticos - - - X(3) X(4) (6) X X X


Controle de Materiais de
Acabamento e de - X(3) X(3) X(3) - X X X
Revestimento
Controle de Fumaça - - - X(3) - X X X

NOTAS:

1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200 m².
2 - Exigido quando a área total for superior a 930 m².
3 - Somente para divisão J -2.
4 - Somente para divisão J -4.
5 - Quando a área total for superior a 2.000 m².
6 - A medida deverá ser exigida quando a área utilizada exclusivamente como depósito for superior a 3.000 m² e
poderá ser instalada apenas nessa área.
7 - Pode ser substituída por chuveiros automáticos.
8 - Para a divisão J-1, não será exigida a cobertura por extintores nos locais destinados exclusivamente ao
armazenamento de materiais incombustíveis, desde que não embalados.
9 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

37/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 161
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TABELA 16
GRUPO L
(EXPLOSIVOS)

Divisão
L- 1(4) L-2 e L-3(4)
Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico

Acesso de Viaturas X X
Saídas de Emergência X X
Plano de Intervenção de Incêndio - X
Brigada de Incêndio X X
Iluminação de Emergência X(1) X(1) (2)

Alarme de Incêndio - X(1)

Sinalização de Emergência X X
Extintores X X(3)

Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento X X

NOTAS:
1 - Somente quando a área total for igual ou maior que 200 m².
2 - Luminárias à prova de explosão.
3 - Devem ficar localizados externamente à edificação.
4 - As edificações do grupo L deverão atender à instrução técnica específica e às prescrições normativas do
Exército Brasileiro e da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais.

38/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 162
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TABELA 17
GRUPO M
(ESPECIAL)

Divisão M-1

1) Para definição das medidas de segurança é necessário consultar as seguintes normas, levando-se em
consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las:
a) NBR 15.661 - Proteção contra incêndio em túneis;
b) NBR 15.981 - Sistemas de proteção contra incêndio em túneis - Sistemas de sinalização e de comunicação
de emergência em túneis.

2) Túneis com extensão acima de 1000 m deverão ser avaliados por Corpo Técnico.

Divisão M-2

1) Para definição das medidas de segurança das áreas de risco que abriguem tanques, cilindros ou produtos
acondicionados, GLP ou GN será necessário consultar as seguintes normas, levando-se em consideração todas
as suas atualizações e outras que vierem substituí-las, bem como demais documentos por elas citados:

a) IT 23 - Manipulação, armazenamento, comercialização e utilização de gás liquefeito de petróleo (GLP);


b) IT 24 - Comercialização, distribuição e utilização de gás natural;
c) NBR 17.505 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis (todas as partes).

2) Quando houver a previsão de sistema hidráulico por parte das normas supracitadas, será obrigatória a previsão
das medidas de segurança “Alarme de Incêndio”, “Brigada de Incêndio” e “Acesso de Viaturas”, sendo o acesso
de viaturas recomendado para as edificações construídas até 1 de julho de 2005.

3) As medidas de segurança contra incêndio e pânico para as edificações e espaços destinados ao uso coletivo
serão as exigidas para o uso específico. Ex.: escritório (D-1), indústria (I), depósito (J), refeitório (F-8).

Divisão M-4, M-5, M-6, M-7 e M-8

1) As medidas de segurança contra incêndio e pânico para as edificações localizadas no interior de terra
selvagem, canteiro de obras e pátio de containers serão as exigidas para o uso específico. Ex.: administração
(D-1), alojamento da obra (A-3), refeitório (F-8).
2) Os pátios de contêineres descobertos devem atender à instrução técnica específica.

3) As medidas de segurança para silos destinados à armazenagem e/ou beneficiamento de cereais e seus
derivados, sementes oleaginosas, sementes agrícolas, legumes, açúcar, farinhas, dentre outros produtos,
deverão ser projetadas em conformidade com a IT 43.

4) As medidas de segurança para edificações e instalações que abrigam atividades de agronegócio deverão
observar o disposto na IT 44.

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TABELA 18

GRUPO M
(ESPECIAL)

Divisão M-3

Classificação quanto à altura (em metros)


Medidas de Segurança contra Incêndio e Pânico
H ≤12 12 < H ≤30 30 < H ≤54 H > 54
Acesso de Viaturas X(5) X X X
Segurança Estrutural contra Incêndio X(1) X X X
Compartimentação Horizontal X(1) X X X
Compartimentação Vertical - X X X
Saídas de Emergência X X X X
Plano de Intervenção de Incêndio - X X X
Brigada de Incêndio X(1) X X X
Iluminação de Emergência X X X X
Detecção de Incêndio - X X X
Alarme de Incêndio X(1) X X X
Sinalização de Emergência X X X X
Extintores X X X X
Hidrantes e Mangotinhos X (2)
(1) X(2) X(2) X(2)

Chuveiros Automáticos - X(3) X(3) X(3)


Controle de Materiais de Acabamento e de X(1) X X X
Revestimento
Controle de Fumaça - -
X X

NOTAS:
1 - Exigido quando a área total for superior a 930 m², exceto para as construções concluídas até 01 de julho de
2005, onde será considerada, para fins de exigência, área total superior a 1.200m².
2 - Dispensada em centrais de distribuição ou transmissão de energia elétrica e em subestações elétricas.
3 - Pode ser substituído por sistema de gases, através de supressão total do ambiente.
4 - Para as subestações elétricas de sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia, devem ser
observados, também, os critérios da NBR 13.231.
5 - Exigido quando a área total for superior a 930 m² e para condomínios com arruamento interno,
independentemente da área.

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ANEXO B
EMISSÃO E RENOVAÇÃO DO AVCB

B.1 Emissão do AVCB

B.1.1 O Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) será emitido após a realização da vistoria
na edificação ou espaço destinado ao uso coletivo, quando constatado que as medidas de
segurança estão instaladas adequadamente conforme instruções técnicas ou PSCIP aprovado.

B.1.1.1 O AVCB conterá, no mínimo, as seguintes informações:

a) Número de controle;

b) Validade;

c) Endereço Completo;

d) Ocupação;

e) Público;

f) Proprietário;

g) Responsável pelo uso;

h) Área total;

i) Área liberada;

j) Data da emissão;

k) Data da última atualização;

l) QR Code para verificação da autenticidade;

m) Campo para observações.

n) Chave de Autenticação.

B.1.1.2 O AVCB para a edificação liberada parcialmente terá a denominação "AVCB Parcial" e
contemplará a somatória das áreas liberadas pelo CBMMG (área já liberada pelo CBMMG, se
houver, somada à área recém-vistoriada), devendo ser observados os seguintes procedimentos:

a) havendo nova área liberada sem modificação de PSCIP, o AVCB terá validade contada a partir
da data de emissão do primeiro AVCB;

b) quando houver modificação do PSCIP, o AVCB terá validade contada a partir da data da nova
emissão após vistoria.

B.1.2 A emissão do AVCB do PSCIP digital ocorrerá após a vistoria, antes da equipe de
vistoriadores deixar a edificação, salvo casos excepcionais de pendência documental verificada
após a vistoria, impossibilidade de internet ou indisponibilização de número de REDS.

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B.1.3 Para as lojas âncoras e lojas satélites de Shopping Center e galeria comercial, contempladas
no PSCIP geral, bem como para as demais empresas que ocupem no todo ou parte de uma
edificação de nível de risco III, desde que possuam AVCB válido em ambos os casos, será
concluído, a pedido, o licenciamento na Redesim-MG.

B.1.3.1 O pedido para conclusão do licenciamento na Redesim-MG pode ser feito por meio de
FAT, ofício ou e-mail à unidade do CBMMG responsável pelo município onde se localiza a
edificação.

B.1.3.2 Será emitido AVCB distinto para as lojas âncoras que possuem PSCIP específico, desde
que exista AVCB válido para o PSCIP geral.

B.1.4 Para os casos de edificações separadas por isolamento de risco em uma mesma
propriedade (endereço comum), poderá ser emitido um AVCB para cada edificação, desde que
haja PSCIPs distintos.

B.1.5 Variações entre o projeto e a execução/instalação das medidas de segurança, identificadas


durante a vistoria, não serão impeditivas para emissão do AVCB, quando:

a) os parâmetros de dimensionamento das medidas de segurança estejam conforme a IT


específica;

b) medidas de segurança não projetadas sejam instaladas de forma que não interfiram na
cobertura e eficiência das medidas previstas no projeto aprovado;

c) as variações de leiaute não impliquem prejuízo à cobertura e eficiência das medidas de


segurança previstas no projeto aprovado.

B.1.5.1 As variações citadas no item B.1.5 serão registradas no REDS da vistoria e em campo
próprio no Infoscip.

B.2 Validade e Renovação do AVCB

B.2.1 O AVCB tem as seguintes validades, desde que a edificação ou espaço destinado ao uso
coletivo permaneça com as medidas de segurança contra incêndio e pânico previstas no projeto
em condições de utilização e manutenção adequadas:

a) 05 (cinco) anos, salvo eventos temporários e construções provisórias;

b) até 01 (um) ano para eventos temporários e construções provisórias.

B.2.1.1 O AVCB vigente com validade de 03 (três) anos, emitido em data anterior à publicação
desta IT, terá o prazo de validade ampliado para 05 (cinco) anos, contados a partir da data de
emissão.

B.2.2 O evento temporário sujeito a PET e a construção provisória que possuirem duração superior
a 01 (um) ano no mesmo local deverá se regularizar como edificação ou espaço destinado ao uso
coletivo permanente.

B.2.3 A renovação do AVCB para edificação ou espaço destinado ao uso coletivo permanente
deve ser solicitada, preferencialmente, antes do final do respectivo prazo de validade.

B.2.4 Na renovação do AVCB, deverá ser apresentado laudo técnico e o respectivo documento
de responsabilidade técnica registrado junto ao conselho profissional, atestando a verificação das

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condições de funcionamento e manutenção das medidas de segurança, conforme modelo da IT


03 (Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico).

B.2.4.1 O laudo para renovação de AVCB pode ser apresentado por responsável técnico diferente
daquele que elaborou o PSCIP ou executou as medidas de segurança.

B.2.4.2 Deverão ser anexados ao laudo, quando necessários, os seguintes documentos:

a) Documento de responsabilidade técnica, registrado junto ao respectivo conselho profissional,


do Laudo de Segurança constando a manutenção das medidas de segurança contra incêndio e
pânico;

b) Documento de responsabilidade técnica, registrado junto ao respectivo conselho profissional,


do teste de estanqueidade da central de GLP;

c) Relatório de inspeção de vaso sob pressão (caldeira);

d) Plano de intervenção de incêndio;

e) Outros, conforme medida projetada.

B.2.4.3 Quando for verificado que as medidas de segurança já se encontram instaladas e não
necessitam de manutenção (configurando a dispensabilidade do documento de responsabilidade
técnica para instalação ou manutenção), poderá ser emitido laudo técnico de inspeção com o
respectivo documento de responsabilidade técnica, registrado junto ao conselho profissional,
atestando o funcionamento do sistema.

B.2.4.3.1 O responsável técnico pela emissão do laudo técnico de inspeção não necessita ser
cadastrado no CBMMG.

B.2.4.4 Quando houver mais de 01 (um) RT, os documentos de responsabilidade técnica,


registrados junto aos respectivos conselhos profissionais, serão emitidos separadamente com as
individualizações de responsabilidade, sendo obrigatória a assinatura destes documentos pelo
contratante e pelo RT.

B.2.4.4.1 Fica dispensada a assinatura do contratante quando o documento de responsabilidade


técnica não possuir campo próprio para tal.

B.2.5 O protocolo e a aprovação em análise da modificação de PSCIP não invalida o AVCB, sendo
permitido, inclusive, o protocolo de modificação e renovação do AVCB, concomitantemente.

B.2.5.1 A primeira solicitação de vistoria após a modificação do PSCIP invalida o AVCB, sendo
emitido um novo AVCB após nova liberação em vistoria.

B.3 AVCB para evento temporário e construções provisórias

B.3.1 Não haverá renovação de AVCB para eventos temporários e construções provisórias.

B.3.2 Para eventos temporários sujeitos a PET e construções provisórias em que, encerrada a
validade do AVCB, haja interesse do organizador pela sua continuidade no mesmo local e sem
alteração das características e configurações constantes no projeto aprovado junto ao CBMMG,
deverá ser solicitada nova vistoria, sem necessidade de nova análise, sendo emitido novo AVCB
com prazo de validade limitado a 1 (um) ano, a contar da data de liberação da primeira vistoria,
observados os demais procedimentos previstos em instrução técnica específica.

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B.3.2.1 Será exigido o pagamento de TSP referente à nova vistoria, bem como a apresentação de
nova documentação (documento de responsabilidade técnica registrado junto ao conselho
profissional e demais laudos pertinentes) que contemple a nova data de realização do evento ou
funcionamento da construção provisória, conforme IT 03 (Composição do Processo de Segurança
contra Incêndio e Pânico).

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ANEXO C
CARACTERIZAÇÃO DO NÍVEL DE RISCO

C.1 Os critérios e condições para classificação de níveis de risco das edificações, espaço
destinado ao uso coletivo, empresas e atividades são os previstos na Tabela C.1.

Tabela C.1– Classificação em nível de risco

Característica Nível I Nível II Nível III


Edificação ou espaço destinado ao uso coletivo com área
X
construída igual ou inferior a 200 m²

Edificação ou espaço destinado ao uso coletivo com área


X
construída superior a 200 e igual ou inferior 930 m²

Edificação ou espaço destinado ao uso coletivo com área


X
construída superior a 930 m²

Edificação ou espaço destinado ao uso coletivo que


X
componham o Patrimônio Histórico Cultural

Edificação com mais de 03 (três) pavimentos ou altura


X
superior a 12 m

Edificação ou espaço destinado ao uso coletivo com


X
lotação superior a 100 (cem) pessoas

Edificação em que o subsolo possua qualquer atividade ou


X
uso distinto de estacionamento

Armazenamento de líquido combustível ou inflamável,


X
ainda que fracionado, em volume superior a 1000 L

Armazenamento de gás liquefeito de petróleo (GLP) em


X
quantidade superior a 190 Kg

Pessoa física ou jurídica que desenvolva atividades na


X
área de competência do CBMMG.

Pessoa física ou jurídica responsável pela comercialização,


instalação, manutenção e conservação de aparelhos de X
prevenção contra incêndio e pânico.

Empresa cuja atividade(s) econômica(s), principal ou


X
secundária, conste na Tabela C.2

C.1.1 Caso a edificação, espaço destinado ao uso coletivo ou empresa possua características que
a enquadre em mais de um nível de risco, será sempre considerado o maior nível para fins de
classificação.

C.1.2 A classificação como nível de risco III para as pessoas físicas e jurídicas que desenvolvam
atividades na área de competência do CBMMG e para aquelas que são responsáveis pela

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comercialização, instalação, manutenção e conservação de aparelhos de prevenção contra


incêndio e pânico importará somente para fins de credenciamento e cadastramento,
respectivamente, das atividades junto ao CBMMG, conforme exigências da legislação específica.

C.1.2.1 As edificações e espaços destinados ao uso coletivo onde são desenvolvidas as atividades
citadas em C.1.2, para fins de licenciamento junto ao SSCIP, serão classificadas conforme as
demais características citadas na Tabela C.1.

C.2 As atividades econômicas que se classificam como nível de risco III são as previstas na Tabela
C.2.

Tabela C.2 – Relação das atividades econômicas classificadas como nível de risco III
CNAE DENOMINAÇÃO

1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e


aglomerada
19xx-x/xx Fabricação de coque, de produtos derivados do petróleo e de biocombustíveis

35xx-x/xx Eletricidade, gás e outras utilidades

4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares

4681-8/xx Comércio atacadista de combustíveis sólidos, líquidos e gasosos, exceto gás natural e GLP

4682-6/xx Comércio atacadista de gás liquefeito de petróleo (GLP)

4684-2/xx Comércio atacadista de produtos químicos e petroquímicos, exceto agroquímicos

4686-9/xx Comércio atacadista de papel e papelão em bruto e de embalagens

4687-7/01 Comércio atacadista de resíduos de papel e papelão

4687-7/02 Comércio atacadista de resíduos e sucatas não-metálicos, exceto de papel e papelão

4731-8/00 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores

4784-9/00 Comércio varejista de gás liquefeito de petróleo (GLP)

4789-0/06 Comércio varejista de fogos de artifício e artigos pirotécnicos

8511-2/00 Educação infantil – creche

8512-1/00 Educação infantil - pré-escola

861x-x/xx Atividades de atendimento hospitalar

9321-2/xx Parques de diversão e parques temáticos

Nota: O CNAE da tabela que possua "x" significa que qualquer algarismo dentro do valor
representa nível de risco III.
Exemplos:

19xx-x/xx - Todas as atividades da divisão 19 representam nível de risco III;

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35xx-x/xx - Todas as atividades da divisão 35 representam nível de risco III;

C.3 A atividade explorada em estabelecimento inócuo ou virtual será classificada como nível de
risco I, independentemente da edificação em que se situa.

C.3.1 Será considerada atividade explorada em estabelecimento inócuo ou virtual aquela:

a) exercida na residência do empresário, titular ou sócio, na hipótese em que a atividade não gere
grande circulação de pessoas; ou

b) em que a atividade exercida for tipicamente digital, de modo que não exija estabelecimento
físico para a sua operação.

C.4 A empresa estará licenciada junto ao CBMMG quando a edificação onde for desenvolvida a
atividade econômica estiver regular.

C.5 A área a ser considerada para definição do risco da empresa, salvo nos casos de atividade
explorada em estabelecimento inócuo ou virtual, é a área total da edificação ou espaço destinado
ao uso coletivo onde a empresa está instalada e não somente a área utilizada pela empresa.

C.5.1 Para o cômputo da área das referidas edificações, serão desconsideradas as áreas da
edificação da Divisão A-1 (habitação unifamiliar) que fizerem parte da propriedade, desde que
disponham de acessos independentes e sem área comum, aplicando-se o previsto nos itens A.3.2
e A.3.3.

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ANEXO D

LICENCIAMENTO DE EMPRESAS, EDIFICAÇÕES OU ESPAÇOS DESTINADOS AO USO


COLETIVO CLASSIFICADOS COMO NÍVEL DE RISCO I E II

D.1 As empresas, edificações ou espaços destinados ao uso coletivo classificados como nível de
risco I estão dispensados de atos público de licenciamento, restando, contudo, a obrigação da
instalação das medidas preventivas obrigatórias constantes nas Tabelas do Anexo A desta IT,
conforme sua ocupação, sendo dispensadas de vistorias para o início das atividades.

D.2 As empresas, edificações ou espaços destinados ao uso coletivo classificados como nível de
risco II são dispensados de vistorias prévias para o início das atividades, devendo instalar as
medidas preventivas obrigatórias constantes nas Tabelas do Anexo A desta IT e emitir o
Certificado de Licenciamento Provisório.

D.3 As medidas de segurança obrigatórias são as constantes nas Tabelas do Anexo A desta IT,
conforme sua ocupação, devendo seguir o previsto em norma técnica regulamentar para a
instalação e/ou manutenção de medidas preventivas para cada risco específico.

D.3.1 São medidas de segurança obrigatórias para empresas, edificações ou espaços destinados
ao uso coletivo de nível de risco I e II:

a) Extintores;
b) Iluminação de Emergência;
c) Sinalização de Emergência;
d) Saídas de Emergência.

D.3.1.1 Adicionalmente, serão exigidas as seguintes medidas de segurança:

a) Brigada de Incêndio: para a divisão E-6 (escolas para excepcionais, deficientes visuais e
auditivos e assemelhados).

b) Brigada de Incêndio e Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento (CMAR): para as


divisões H-2 (asilos, abrigos geriátricos, reformatórios, locais para tratamento de dependentes
químicos e assemelhados, todos sem celas) e H-5 (reformatórios, prisões em geral - casa de
detenção, penitenciárias, presídios, cadeias públicas, delegacias - e instituições assemelhadas,
todos com celas).

Nota: As demais atividades das divisões H-2 e H-5 são consideradas nível de risco III, conforme
dispõe a Tabela C.2.

D.4 O Certificado de Licenciamento Provisório será emitido eletronicamente por meio da Redesim-
MG com validade de 1 (um) ano, improrrogável e contado a partir da primeira emissão.

D.4.1 O Certificado de Licenciamento Provisório possuirá no mínimo as seguintes informações:

a) Número de controle;

b) Validade;

c) Endereço completo;

d) Razão Social;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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e) CNPJ/CPF;

f) Proprietário;

g) Data da emissão.

D.4.2 A veracidade das informações prestadas na constituição da empresa ou durante o


licenciamento, a alteração destas informações, a emissão de certificados e segundas vias são de
inteira responsabilidade do empresário individual ou do(s) sócio(s), sendo este(s)
responsabilizado(s) civil e penalmente conforme legislação vigente.

D.4.3 A alteração das informações da empresa na Redesim-MG não muda o prazo de validade
fixado em 1 (um) ano.

D.4.4 Até o final da validade, o proprietário ou responsável pelo uso deverá providenciar o AVCB,
por meio de PTS, em substituição ao licenciamento provisório.

D.5 As empresas, edificações ou espaços destinados ao uso coletivo classificados como nível de
risco I e II, ainda que dispensados de atos públicos ou disponham de Certificado de Licenciamento
Provisório, respectivamente, poderão ser fiscalizados a qualquer tempo e estão sujeitos às
sanções administrativas.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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ANEXO E
ELABORAÇÃO DO PSCIP

E.1 Procedimentos para elaboração do PSCIP

E.1.1 O PSCIP será elaborado conforme grau de risco da edificação, espaço destinado ao uso
coletivo e empresas, devendo ser consideradas as seguintes características:

a) ocupação e uso;

b) altura da edificação;

c) área total (área construída, área a construir e espaço destinado ao uso coletivo);

d) população (público) fixa ou flutuante;

e) carga incêndio específica;

f) presença de riscos especiais.

E.1.2 As medidas de segurança estão definidas no Anexo A desta IT e em instruções técnicas


específicas, quando for o caso.

E.1.3 Para elaboração do PSCIP (PT, PTS e PET), deverá ser adotada a IT 03 (Composição do
Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico), quanto à descrição dos documentos e
conteúdo das plantas.

E.1.4 Para modificação de PSCIP aprovado, deverá ser avaliada a legislação vigente,
considerando a possibilidade de acréscimo ou redução nas exigências de medidas de segurança
e nos seus parâmetros, bem como deverá ser observado o disposto no Quadro E.9.

E.1.5 Para elaborar PSCIP de edificação existente, construída ou pertencente ao patrimônio


cultural, deverá ser atendido o previsto nas instruções técnicas específicas, considerando a
documentação exigida e parâmetros de adaptação das medidas de segurança, observando-se,
ainda, o disposto no item E.12 desta IT.

E.2 Classificação quanto à ocupação e uso

E.2.1 A ocupação e uso serão definidos conforme o Decreto Estadual que regulamenta a
prevenção no Estado de Minas Gerais.

E.2.2 Edificações e espaços destinados ao uso coletivo que não tenham sua ocupação ou seu uso
definido serão submetidos à avaliação do Corpo Técnico, para fins de definição quanto à
classificação e exigências de medidas de segurança.

E.2.3 Será considerada ocupação mista o exercício de mais de uma ocupação ou divisão em uma
edificação ou espaço destinado ao uso coletivo quando não houver isolamento de risco entre as
ocupações ou divisões.

E.2.3.1 Não será considerada ocupação mista o conjunto de atividades exercidas em uma
edificação ou espaço destinado ao uso coletivo onde predomina uma atividade principal que
possua atividades secundárias destinadas à sua concretização, desde que a soma das áreas onde
seja exercida cada atividade secundária não ultrapasse o limite de 930 m².

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Exemplo: Uma indústria (Grupo I) poderá possuir 2 refeitórios (F-8) de 465 m², cada, e três
escritórios (D-1) de 310 m², cada, não sendo considerada ocupação mista.

E.3 Definição da altura da edificação

E.3.1 A altura da edificação será considerada observando-se a maior distância vertical em metros
a ser vencida pelo público da edificação para chegar ao nível de descarga, seja em sentido
ascendente ou descente.

E.3.2 Em edificações com mais de um nível de descarga na mesma rota de fuga, seja em sentido
ascendente ou descente, será considerado, para a definição da altura da edificação, o menor
trajeto de deslocamento a ser percorrido na vertical para se alcançar a descarga mais próxima
pelos usuários do pavimento mais distante.

E.3.3 Para a definição da altura, serão excluídos ático, casa de máquinas, elevação para acessar
equipamentos industriais, barrilete, reservatório d'água, pavimentos superiores da cobertura e
assemelhados.

E.4 Definição da área total para fins de projeção de medidas de segurança

E.4.1 A área total a ser considerada para fins de definição e implementação das medidas de
segurança será a somatória da área a construir, da área construída e dos espaços destinados ao
uso coletivo.

E.4.2 A área a construir será definida considerando a somatória das áreas cobertas a serem
construídas e dos espaços destinados ao uso coletivo a serem construídos ou implementados, em
metros quadrados.

E.4.3 A área construída será definida considerando o somatório das áreas cobertas já construídas
e dos espaços destinados ao uso coletivo já construídos ou implementados, em metros quadrados.

E.4.4 As áreas cobertas são aquelas que possuem piso e teto, pertencentes ao imóvel, excluídos
os locais listados no item E.4.7.

E.4.4.1 Quando delimitadas por paredes, as áreas cobertas deverão ser aferidas considerando o
perímetro interno das paredes externas.

E.4.4.2 Quando não delimitadas por paredes, as áreas cobertas deverão ser aferidas
considerando a projeção horizontal da cobertura.

E.4.5 Os espaços destinados ao uso coletivo serão definidos considerando o somatório das áreas
descobertas onde sejam desenvolvidas, com a possibilidade da ocorrência de sinistro, as
atividades previstas na Tabela do Anexo do Decreto nº 47.998/2020, observado o disposto no item
E.4.8.

E.4.6 A área a ser considerada para definição de exigências poderá ser subdividida se os riscos
forem isolados, quando atendidos os parâmetros da IT 05 (Separação de edificações).

E.4.7 Não serão computadas para definição da área total, tampouco para definição e
implementação das medidas de segurança contra incêndio e pânico, as seguintes áreas cobertas:

a) platibandas;
b) beirais de telhado e marquises com até 1,20m (um metro e vinte centímetros) de projeção, que
não sejam utilizados para instalação ou guarda de materiais e/ou equipamentos;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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9ª edição

c) reservatórios de água;
d) piscinas;
e) barriletes, excetuados aqueles que dispõem de casas de bombas de incêndio, ou outro
equipamento que exige proteção de medida de segurança;
f) elevadores;
g) shafts e similares; e
h) locais não delimitados por paredes cujo teto seja constituído por toldos, coberturas e similares,
destinados a:
h.1) estacionamento de veículos; ou
h.2) atividades que não gerem risco de incêndio.

E.4.8 Serão considerados locais livres de risco para a segurança contra incêndio e pânico e,
portanto, não serão contabilizados para definição da área total, tampouco para definição e
implementação de medidas de segurança, desde que não utilizados como áreas de recepção de
público, os espaços destinados ao uso coletivo utilizados como:

a) depósitos de material incombustível;


b) atividades de agronegócio;
c) arruamentos internos e áreas de circulação de pedestres;
d) escadas externas não destinadas à saída de emergência;
e) pátios;
f) jardins;
g) pistas de corrida;
h) quadras de esportes;
i) áreas de lazer;
j) piscinas;
k) playgrounds;
l) coretos;
m) praças; e
n) demais espaços livres exteriores onde a atividade desenvolvida não configure risco de incêndio
e pânico.

E.4.8.1 Caso haja delimitação da área nos espaços citados em E.4.8, deverá haver saídas de
emergência compatível com o público previsto.

E.4.8.2 Deverá haver previsão de extintores portáteis nas guaritas ou local assemelhado.

E.4.8.3 As áreas de apoio ou demais edificações deverão dispor de medidas correspondentes ao


uso conforme as tabelas específicas do Anexo A e tendo em vista eventual risco especial.

E.4.9 O disposto no item E.4.8 e subitens também se aplicará aos estacionamentos descobertos,
cuja ocupação seja principal ou secundária, desde que:

a) não estejam sobre laje/edificação;

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b) atendam ao isolamento de risco em relação às edificações adjacentes, conforme IT 05 (quando


o isolamento de risco se der por distância de separação, o cálculo deverá ser realizado
considerando apenas as edificações como expositoras);

c) estejam localizados a uma distância mínima de segurança de 4 m em relação às aberturas das


fachadas (aplicável quando o resultado do cálculo de isolamento de risco for inferior a 4 m);

d) haja distanciamento mínimo de 4 m entre as quadras de estacionamento; e

e) haja acesso de viaturas do Corpo de Bombeiros, conforme IT 04.

E.4.9.1 As telas de sombreamento (sombrites – sombreadores) projetadas para proteger veículos


não implicarão na contabilização do espaço como área total, tampouco para definição e
implementação de medidas de segurança.

E.4.9.2 As garagens de veículos de carga e coletivos (divisão G-4) e os pátios de depósito de


veículos (ocupação J) não se enquadram no disposto em E.4.9, devendo os espaços destinados
à acomodação de veículos de tais locais, ainda que descobertos, serem computados para
definição da área total, bem como para definição e implementação de medidas de segurança.

E.5 Mezaninos

E.5.1 Será considerada mezanino a estrutura que subdivide parcialmente um pavimento em dois
pisos, desde que a estrutura não possua área superior à metade da área do pavimento subdividido
ou superior a 200 m².

E.5.1.1 Quando a estrutura possuir área superior a 200 m² e inferior à metade do pavimento
subdividido, as exigências de medidas de segurança decorrentes de sua desqualificação como
mezanino se aplicarão exclusivamente à referida estrutura.

E.5.1.2 Quando a estrutura possuir área superior à metade do pavimento subdividido, será
considerada um novo pavimento, sendo que as exigências de medidas de segurança decorrentes
da desqualificação como mezanino se aplicarão a toda a edificação.

E.6 População

E.6.1 A quantidade de pessoas previstas para edificação ou espaço destinado ao uso coletivo
deverá considerar a população fixa e a população flutuante, em virtude dos parâmetros definidos
nas instruções técnicas específicas.

E.6.2 A população prevista para a edificação ou espaço destinado ao uso coletivo poderá ser
alterada em função da realização de eventos temporários ou da capacidade das saídas de
emergências, devendo ser respeitados os parâmetros específicos de cada ocupação.

E.7 Definição da carga incêndio específica

E.7.1 A definição da carga incêndio específica será obtida conforme formulação e critérios
definidos em IT específica.

E.8 Presença de riscos especiais

E.8.1 Serão considerados riscos especiais na edificação e espaço destinado ao uso coletivo, os
seguintes equipamentos e atividades:

a) tanques de combustível (substância e capacidade);

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b) casa de caldeira ou vasos de pressão;

c) dutos e aberturas que possibilitem a propagação do calor, exceto aqueles próprios de medidas
de segurança;

d) cabinas de pintura;

e) áreas com risco de explosão;

f) centrais prediais de gases inflamáveis;

g) depósitos de metais pirofóricos;

h) comercialização, armazenamento, manipulação e/ou utilização de Gás Liquefeito de Petróleo


(GLP), Gás Natural (GN) e/ou demais gases combustíveis ou inflamáveis;

i) manipulação e/ou armazenamento de produtos perigosos, explosivos e líquidos inflamáveis ou


combustíveis;

j) cobertura de sapê, piaçava ou similares;

k) heliporto ou heliponto;

l) comércio de fogos de artifício e pirotecnia;

m) pátio de contêineres;

n) cozinhas profissionais;

o) subestações;

p) outros riscos que necessitem de medidas de segurança contra incêndio e pânico específicas.

E.8.2 Em cada local onde existam os riscos listados no item E.8.1, as medidas de segurança
complementares serão instaladas conforme definição de IT específica ou, subsidiariamente,
norma técnica da ABNT, independente das medidas de segurança exigidas para a ocupação, não
cabendo a formulação de exigências adicionais às listadas na norma utilizada.

E.8.2.1 As medidas de segurança complementares de que trata o subitem E.8.2 serão instaladas
para cobrir o risco especial, nos estritos termos da norma utilizada, não devendo ser exigidas para
o restante da edificação ou espaço destinado a uso coletivo quando a norma assim não o fizer.

E.8.3 Nas edificações ou espaços destinados ao uso coletivo correspondentes às Divisões F-3
(estádios), H-2 (hospitais psiquiátricos, reformatórios e locais para tratamento de dependentes
químicos) e H-5, os extintores e o sistema de hidrantes/mangotinhos deverão ser instalados em
locais com acesso privativo.

E.9 Aplicação de legislação

E.9.1 Para a elaboração, modificação de PSCIP e implementação de medidas de segurança,


deverão ser utilizadas as normas atuais, exceto nos casos em que o Decreto Estadual nº
47.998/2020 e as instruções técnicas vigentes permitirem a utilização de normas anteriores.

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E.9.2 Os Documentos Técnicos emitidos pela ABNT não substituem Leis, Decretos ou
Regulamentos, aos quais os usuários devem atender, tendo, estes últimos, precedência sobre
qualquer documento técnico da ABNT.

E.9.2.1 O CBMMG definirá as versões das normas técnicas da ABNT que poderão ser utilizadas
para atender à exigência dos requisitos de segurança contra incêndio e pânico.

E.9.3 Nos casos em que ocorrer modificação de PSCIP, as exigências de medidas de segurança
e os parâmetros de dimensionamento atenderão aos critérios definidos no Quadro E.9.

Quadro E.9 – Critérios para aplicação de legislação em PSCIP

SITUAÇÃO / ALTERAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL


Modificação sem acréscimo de área ou com redução de área, ambos
sem alteração da eficiência de sistema preventivo Aplica-se a legislação da época de
Atualização de dados ou documentos que não alteram eficiência de aprovação do PSCIP
sistema preventivo
Modificação que altere a eficiência de sistema preventivo Aplica-se a legislação atual (Mantém
Mudança de ocupação/uso (1) (2) (3) data de construção)
Ampliações de área construída (no Aplicam-se os parâmetros e medidas
caso de mais de 01 (uma) Ampliação igual ou inferior a de segurança previstos à época de
ampliação em 01 (uma) mesma 25% aprovação
edificação, o percentual relativo ao (Mantém data de construção)
acréscimo de área será Ampliação superior a 25% e Aplica-se a legislação atual (Mantém
cumulativo, levando em inferior a 50% data de construção)
consideração a área construída Aplica-se a legislação atual (Altera
antes da primeira ampliação) data de construção, passando a ser
Ampliação superior a 50% considerada a data em que foi
concluída a ampliação)

Atenderão às exigências de instrução


Edificação que possua tombamento por Órgão de preservação
técnica específica.
Notas genéricas:
A) As edificações e espaços destinados ao uso coletivo que possuam PSCIP apenas aprovado ou que já
possuam AVCB deverão adaptar-se às medidas de segurança “Brigada de Incêndio”, “Iluminação de
Emergência”, “Sinalização de Emergência” e “Extintores de Incêndio”.
B) Edificações classificadas como F-5, F-6, F-10 e F-11, com população superior a 200 (duzentas) pessoas,
deverão se adequar às exigências de “Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento”.
Notas específicas:
1) Quando a mudança de ocupação ocorrer apenas em 01 (uma) área específica ou pavimento de edificação,
devem ser adotadas as medidas de segurança previstas pela legislação atual na área onde houve a mudança,
devendo-se avaliar a interferência da nova ocupação no tocante às saídas de emergência.
2) Quando a mudança de ocupação ocorrer em toda a edificação devem ser adotadas as medidas de
segurança previstas pela legislação atual.
3) A reclassificação da atividade no regulamento de segurança contra incêndio e pânico não configura
mudança de ocupação para fins de aplicação da legislação atual nos casos de edificação com PSCIP
aprovado, dentro do prazo de validade, ou com AVCB.

E.10 Medidas de segurança para ocupação mista

E.10.1 Para o dimensionamento das medidas de segurança em edificações e espaços destinados


ao uso coletivo com ocupação mista, será necessário verificar a compartimentação entre as
ocupações.

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E.10.1.1 A compartimentação entre ocupações será caracterizada quando determinada ocupação


estiver compartimentada horizontal e verticalmente em relação às demais, conforme parâmetros
e critérios da IT-07 (Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical).

E.10.1.2 Para que uma ocupação esteja compartimentada, é necessário o atendimento dos
parâmetros e critérios de compartimentação horizontal e vertical, conforme IT 07, apenas nos
elementos construtivos que constituem a separação física entre as ocupações pretendidas - e não
na edificação como um todo.

E.10.2 Não havendo compartimentação entre as ocupações, deverão ser observados os seguintes
critérios:

a) para definição das medidas de segurança, deverão ser observadas as exigências específicas
de cada ocupação, considerando a área total e a altura total da edificação ou espaço destinado a
uso coletivo;
b) o conjunto das medidas de segurança exigidas para cada ocupação deverá ser projetado em
toda a edificação e espaço destinado ao uso coletivo;
c) serão considerados os parâmetros mais rigorosos de cada medida de segurança para toda a
edificação e espaço destinado ao uso coletivo.

E.10.3 Havendo compartimentação entre as ocupações, deverão ser observados os seguintes


critérios:

a) para definição das medidas de segurança de cada ocupação, deverão ser observadas as
exigências específicas de cada ocupação, considerando a área total da edificação e espaço
destinado ao uso coletivo e a altura específica de cada ocupação;
b) as medidas de segurança exigidas para cada ocupação serão projetadas individualmente para
cada ocupação;
c) os parâmetros de cada medida de segurança devem ser considerados em cada ocupação,
considerando a área específica da ocupação;
d) o dimensionamento das medidas de segurança deve ser feito para cada tipo de sistema
individualmente ou dimensionado para atender ao maior risco.

E.10.3.1 As medidas “Segurança Estrutural contra Incêndio”, “Alarme de Incêndio” ou “Sistema de


Hidrantes”, quando exigidas em quaisquer das ocupações, deverão ser projetadas em toda a
edificação.

E.10.4 Quando for exigida a medida “Segurança Estrutural Contra Incêndio” para qualquer das
ocupações, havendo ou não compartimentação, devem ser adotados os parâmetros mais
rigorosos em toda a edificação.

E.11 Adaptação de medidas em edificações e espaços destinados ao uso coletivo com


PSCIP aprovado ou com AVCB
E.11.1 As edificações e espaços destinados ao uso coletivo que possuam PSCIP apenas aprovado
ou que já possuam AVCB (PSCIP aprovado e liberado) deverão adaptar-se às medidas de
segurança “Brigada de Incêndio”, “Iluminação de Emergência”, Sinalização de “Emergência” e
“Sistema de Extintores”, conforme previsão das tabelas do Anexo A e parâmetros das instruções
técnicas específicas em vigor.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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E.11.2 A adaptação de edificações e espaços destinados ao uso coletivo quanto à medida brigada
de incêndio ocorrerá mediante atualização de dados cadastrais, com a apresentação dos
seguintes documentos:
a) relação dos brigadistas com cópia dos certificados;
b) quadro resumo da medida, podendo ser emitido por RT diferente do responsável pelo PSCIP
aprovado, sem a necessidade de distrato, desde que acompanhado do respectivo documento de
responsabilidade técnica registrado junto ao conselho profissional.

E.11.2.1 Para edificações e espaços destinados ao uso coletivo com PSCIP aprovado e liberado
que já possuam a medida “Brigada de Incêndio”, a adaptação à IT específica vigente ocorrerá
mediante atualização de dados cadastrais, antes da renovação do AVCB.

E.11.3 Havendo somente PSCIP aprovado, a adaptação às medidas “iluminação de emergência”,


“Sinalização de Emergência” e/ou “Sistema de Extintores” deverá ocorrer mediante modificação
do projeto, seguindo os seguintes procedimentos:

a) a adaptação às medidas deverá adotar os parâmetros previstos nas instruções técnicas


específicas em vigor.

b) o PSCIP será submetido à análise para fins de verificação de projeção das medidas de
segurança e, posteriormente, à vistoria para fins de emissão do AVCB.

E.11.4 Havendo PSCIP aprovado e liberado (AVCB ou equivalente), a adaptação às medidas


“iluminação de emergência”, “sinalização de emergência” e/ou “sistema de extintores” ocorrerá
mediante Laudo de Renovação do AVCB, devendo o RT responsável pelo laudo indicar que as
referidas medidas foram executadas na edificação ou espaço destinado ao uso coletivo conforme
instruções técnicas específicas em vigor.

E.11.4.1 A verificação de instalação da iluminação de emergência, sinalização de emergência e


sistema de extintores será mediante eventual vistoria de fiscalização, sendo de responsabilidade
do RT o atendimento às instruções técnicas específicas.

E.11.5 Edificações classificadas como F-5, F-6, F-10 e F-11, com população superior a 200
(duzentas) pessoas, que possuam PSCIP apenas aprovado ou que já possuam AVCB (projeto
aprovado e liberado), deverão se adaptar à medida Controle de Materiais de Acabamento e de
Revestimento (CMAR), mediante atualização de dados cadastrais, com a apresentação dos
seguintes documentos:

a) Declaração de Responsabilidade Técnica pelo CMAR, acompanhada do documento de


responsabilidade técnica registrado junto ao respectivo conselho profissional.

b) Quadro resumo do CMAR.

E.11.5.1 Os documentos citados em E.11.5 podem ser emitidos por RT diferente do responsável
pelo PSCIP aprovado, sem a necessidade de distrato, desde que acompanhados de documento
de responsabilidade técnica registrado junto ao respectivo conselho profissional.

E.11.6 As adaptações que se fizerem necessárias à adequação das medidas de segurança em


edificações e espaços destinados ao uso coletivo existentes e construídos, em caso de
impossibilidade técnica, deverão atender ao previsto na IT 40 (Adequação de Medidas de
Segurança para Edificações). Os demais casos deverão atender às instruções técnicas
específicas ou parecer exarado por Corpo Técnico.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 181
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E.12 Edificações existentes e construídas

E.12.1 As edificações existentes (anteriormente a 02jul2005) ou construídas (entre 02jul2005 e


31dez2016) que não possuam PSCIP aprovado e liberado seguirão os mesmos procedimentos
para o licenciamento de edificações novas, buscando atender às instruções técnicas atualmente
vigentes.

E.12.1.1 Havendo fundamentada impossibilidade técnica de adequação de medidas de segurança


previstas nas instruções técnicas vigentes, deverão ser observadas as possibilidades de
adaptação previstas na IT 40.

E.12.1.2 As saídas de emergência de edificações existentes poderão observar o disposto no item


A.2.3 desta IT.

E.12.1.3 Não serão exigidas, para as edificações existentes, as medidas de segurança previstas
no item A.2.1, salvo quando houver acréscimo de área superior a 50 (cinquenta) %, observada a
tabela de medidas de segurança específica.

E.12.1.4 A comprovação da existência ou construção da edificação ocorrerá por meio de


documentos comprobatórios emitidos pela administração pública (processos no CBMMG,
prefeituras, secretarias, empresas e/ou outros órgãos públicos, autarquias, etc.) ou cartórios
(registro do imóvel, atas de condomínio, etc.), desde que informe a área construída, ocupação e
data da edificação.

E.12.1.4.1 Na impossibilidade de apresentar documentos oficiais, a comprovação poderá ser feita


por meio de declaração, conforme Anexo A da IT 40.

E.12.1.4.2 Poderá ser apresentado laudo técnico utilizando imagem fotogramétrica para
comprovação de existência ou construção de uma edificação, devendo o laudo ser emitido por
profissional devidamente habilitado e estar acompanhado do respectivo documento de
responsabilidade técnica registrado junto ao conselho profissional.

E.12.1.5 A aplicação da IT 40 ocorrerá mediante apresentação de laudo técnico de profissional


habilitado, acompanhado do respectivo documento de responsabilidade técnica registrado junto
ao conselho profissional, indicando a limitação técnica e fundamentação que justifique a
impossibilidade de projeção de uma medida conforme Instruções Técnicas específicas.

E.12.1.5.1 O laudo técnico deverá prever a implantação de medidas alternativas que mitiguem os
riscos decorrentes da ausência das medidas exigidas pela legislação vigente, sejam elas medidas
já previstas na IT 40 ou não.

E.12.1.5.2 Os casos de impossibilidade técnica de execução de medidas não abrangidos pela IT


40 poderão ser analisados por Corpo Técnico (CT), desde que esgotadas as possibilidades de
intervenção para adequação à legislação atual, bem como as soluções indicadas na referida IT.

E.12.1.6 Nos casos de Projeto Técnico Simplificado (PTS), se as adaptações e medidas


mitigadoras não estiverem previstas na IT 40, o RT deverá atestar a segurança dos ocupantes da
edificação em caso de incêndio ou pânico, mediante preenchimento de laudo próprio (Anexo C da
IT 40), sem avaliação de mérito pelo CBMMG, cabendo ao vistoriador apenas a conferência da
documentação exigida (comprovante de existência/construção, Laudo Técnico para PTS e
documento de responsabilidade técnica registrado junto ao respectivo conselho profissional).

E.12.2 As edificações que tenham concluído sua construção em data posterior a 31dez2016,
embora já se encontrem edificadas, serão consideradas como edificações novas, devendo atender

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 182
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9ª edição

às instruções técnicas mais atuais em sua integralidade, não cabendo as adaptações previstas na
IT 40.

E.12.3 As edificações existentes que sejam tombadas pelo patrimônio histórico deverão ter seu
PSCIP elaborado com base na IT 35, não sendo aplicável o disposto na IT 40.

59/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 183
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ANEXO F
TAXA DE SEGURANÇA PÚBLICA (TSP)

F.1 A cobrança, valores e forma de cálculo de TSP são as constantes na Tabela B do Decreto
Estadual nº 38.886/1997, que aprova o Regulamento das Taxas Estaduais.

F.1.1 A TSP a ser recolhida pelo serviço de análise e vistoria de edificações ou espaço destinado
ao uso coletivo tem como parâmetros a área, edificada ou não, que requer proteção contra
incêndio e pânico através de medidas ativas e passivas.

F.1.2 Há cobrança de TSP para os seguintes serviços:

a) análise de PSCIP;

b) vistoria de edificação, espaço destinado ao uso coletivo e eventos temporários, para fins de
obtenção de AVCB;

c) cadastramento de pessoa física ou jurídica responsável pela comercialização, instalação,


manutenção e conservação de aparelhos de prevenção contra incêndio e pânico, bem como dos
demais profissionais descritos na IT 34.

F.1.2.1 A atualização de dados cadastrais de endereço, proprietário, responsável pelo uso e


responsável técnico, dentre outras atualizações que não se enquadrem em modificação de
PSCIP, bem como o procedimento declaratório de licenciamento, ocorrerão sem cobrança de
Taxa de Segurança Pública (TSP).

F.1.3 O Documento de Arrecadação Estadual (DAE) para recolhimento da TSP será calculado e
emitido eletronicamente por meio do Infoscip, no ato da solicitação do serviço.

F.1.4 Excepcionalmente para o PSCIP impresso, o DAE para recolhimento de TSP será emitido
pelo próprio interessado no sítio da Secretaria de Estado de Fazenda (SEF).

F.1.4.1 O cálculo do valor, conforme item F.1.5, e a emissão do DAE são de inteira
responsabilidade do interessado.

F.1.5 O valor a ser recolhido será definido em função da multiplicação da área da edificação ou
espaço destinado ao uso coletivo, valor da Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG),
e índice previsto na Tabela B do Decreto Estadual nº 38.886/1997, com aproximação de casas
centesimais e arredondamento para maior.

F.1.6 Nos projetos de galerias comerciais e shoppings, a cobrança da taxa incidirá sobre a área
total da edificação, inclusive sobre a área das futuras lojas âncoras previstas de forma hachurada
no PSCIP geral.

F.1.6.1 A parcela da TSP paga em decorrência da área de futura loja âncora será aproveitada
quando, efetivamente, houver a realização do referido serviço. Neste caso, no momento da
solicitação do serviço, o RT deverá apresentar FAT requerendo a isenção da taxa que já fora
recolhida.

F.1.7 Nos projetos técnicos para eventos temporários, a cobrança da taxa incidirá somente na
área total definida em projeto, pelo Responsável Técnico, com as medidas de segurança,
considerando os espaços a serem utilizados para o evento, incluindo as rotas de fuga até uma
área segura.

60/65
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 184
CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

F.1.7.1 O coeficiente da TSP para eventos temporários será o previsto nos itens 1.2.1.1, 1.2.2.1,
1.2.3.1 e 1.2.4.1 da Tabela B do Decreto Estadual nº 38.886/1997.

F.1.8 Nas hipóteses previstas pelo art. 27 do Decreto Estadual nº 38.886/1997, o interessado
poderá, anteriormente à solicitação de realização do serviço, requerer a isenção de TSP por meio
de ferramenta própria no Infoscip, anexando a documentação que comprove o direito à isenção.

F.1.8.1 Excepcionalmente para o PSCIP impresso, o pedido de Isenção de Taxa deverá ser
protocolado por meio de ofício ou FAT apresentado junto à solicitação do respectivo serviço.

F.1.9 A solicitação do serviço de análise ou vistoria será efetivada após a confirmação da


compensação automática ou presencial do recolhimento da TSP específica ou, ainda, após a
confirmação de isenção de TSP.

F.1.10 A solicitação de cancelamento do serviço, pelo interessado, antes da realização da análise


ou vistoria, mediante justificativa, gera direito à utilização do valor da TSP na solicitação de outro
serviço de igual valor, à utilização do valor para complementação de outra TSP ou à restituição
da TSP paga, nos termos da legislação vigente.

F.1.11 O DAE pago não utilizado tem validade de cinco anos para quitar TSP referente aos
serviços de análise ou vistoria, sem necessidade de complementação.

F.2 Recolhimento de TSP para análise

F.2.1 O PT e o PET serão submetidos aos serviços de análise, sendo recolhida 1 (uma) TSP para
1 (um) serviço de análise, fazendo jus a uma nova análise para apresentação de correção de erros
ou falhas sem que haja novo recolhimento de TSP.

F.2.1.1 Também ocorrerá nova análise sem o recolhimento de TSP nos casos abaixo:

a) Quando a decisão em pedido de Reconsideração de Ato, Recurso de 1º Grau ou Recurso de


2º Grau dispensar o recolhimento de nova TSP;

b) Quando houver ausência de análise decorrente da não abertura de arquivo DWG ou PDF;

c) Quando se tratar de notificação para cumprimento de deliberação do Corpo Técnico, sem


reincidência de item(ns) notificado(s);

d) Quando o item notificado não se referir a medidas de SCIP, mas, sim, a orientações ao RT;

e) Quando houver isenção exarada pelo Comandante da Unidadade/Fração ou pela Adjuntoria


Técnica do CAT;

f) Quando o PSCIP não for analisado conforme solicitação em FAT apresentado pelo RT junto à
Unidade/Fração;

g) Quando se tratar de novo(s) item(ns) notificado(s), sem reincidência;

h) Quando se tratar de erro na redação de item da notificação anterior;

i) Quando se tratar de dúvida na interpretação da notificação decorrente da redação do item; ou

j) Quando houver necessidade de intervenção do Help Desk.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

F.2.1.2 A TSP mínima para o serviço de análise de PSCIP é de 15,00 (quinze) Unidades Fiscais
do Estado de Minas Gerais (UFEMG).

F.2.2 Nos casos em que houver modificação de PSCIP com acréscimo de área, será cobrada TSP
apenas em relação à área acrescida, não inferior ao valor de TSP mínima.

F.2.2.1 Nos casos em que houver redução ou não houver alteração de área construída, será
cobrada a TSP mínima.

F.3 Recolhimento de TSP para vistoria

F.3.1 O PT, o PET e o PTS serão submetidos aos serviços de vistoria, sendo recolhida 1 (uma)
TSP para 1 (um) serviço de vistoria no local.

F.3.1.1 A TSP mínima para o serviço de vistoria de PSCIP é de 53,00 (cinquenta e três) UFEMG.

F.3.2 Deverá ser recolhida TSP de vistoria de acordo com a área a ser vistoriada especificada no
PSCIP, podendo ser sobre a área total ou parcial, conforme item 6.3.3 desta IT.

F.3.2.1 No caso de nova vistoria para constatar correção de irregularidades notificadas


anteriormente por vistoriador, deverá ser paga a TSP calculada sobre o valor da área notificada,
observado o valor mínimo de 53,00 (cinquenta e três) UFEMG.

F.3.2.2 O pagamento da TSP para área ser vistoriada parcialmente será correspondente à área
solicitada, observado o valor mínimo de 53,00 (cinquenta e três) UFEMG

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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9ª edição

ANEXO G

PROCEDIMENTOS PARA GALERIAS COMERCIAIS E SHOPPING CENTER

G.1 Procedimentos para galerias comerciais e Shopping Center

G.1.1 Deverá ser apresentado PSCIP conforme disposto na IT 03, constando a área de toda a
edificação (área comum e privativa das lojas).

G.1.2 Poderá ser apresentado um único PSCIP para a edificação constando as lojas âncoras,
quando houver previsão, lojas satélites e área comum.

G.1.2.1 Nesses casos, deverão ser projetadas todas as medidas de segurança para os referidos
locais.

G.1.3 Poderão ser apresentados PSCIP separados, ocasião que um dos PSCIP deverá conter a
parte Geral da edificação (área comum, lojas satélites, áreas técnicas, áreas hachuradas prevendo
futuras lojas âncoras) e os outros serão específicos para lojas âncoras.

G.1.3.1 As medidas de segurança previstas no Anexo A deverão ser dimensionadas considerando


a área total da edificação.

G.1.4 Os extintores na área comum deverão atender ao caminhamento previsto na IT 16 (Sistema


de Proteção por Extintores de Incêndio), de forma a proteger as áreas privativas das lojas satélites.

G.1.4.1 Na impossibilidade em atender o caminhamento, deverá ser prevista a referida medida de


segurança na loja satélite.

G.1.5 O sistema de hidrantes/mangotinhos deverá ser previsto na área comum e ser dimensionado
para atender a área total da edificação, devendo ser atendido às seguintes condições:

a) os pontos de tomada de água deverão ser distribuídos na área comum de forma que as lojas
satélites sejam alcançadas por no mínimo 1 (um) esguicho, devendo ser considerado o
comprimento real e desconsiderando-se o alcance do jato;
b) será isenta a instalação de pontos de hidrantes/mangotinhos nos mezaninos, sobreloja, desde
que o caminhamento máximo estabelecido na IT 17 (Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para
Combate a Incêndio) seja observado e não seja através de escada enclausurada;
c) na impossibilidade em atender o caminhamento, deverá ser prevista a referida medida de
segurança na loja satélite.

G.1.6 O sistema de chuveiro automático deverá ser previsto na área comum e ser dimensionado
para atender a área total da edificação, devendo ser atendidas as seguintes condições:

a) apresentar em planta separada a rede com os respectivos bicos;


b) não será necessário prever no PSCIP Geral a localização dos bicos de chuveiros automáticos
nas lojas satélites, sendo o posicionamento verificado na vistoria após a execução;
c) quando a loja âncora não for incluída no PSCIP Geral, deverá constar na planta apenas a
entrada da tubulação, devendo as demais tubulações ser previstas no PSCIP da loja âncora;
d) estando a loja âncora incluída no PSCIP Geral, deverá ser prevista a localização dos bicos em
sua área privativa.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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9ª edição

G.1.7 Havendo previsão de iluminação de emergência por grupo moto-gerador ou alimentação


centralizada, o seu dimensionamento deverá abranger a área total da edificação (área comum e
áreas privativas).

G.2 Vistoria para fins de emissão de AVCB

G.2.1 Vistoria no PSCIP geral

G.2.1.1 A vistoria deverá ser realizada em toda a área da edificação (área comum e áreas
privativas das lojas), exceto nas lojas âncoras que disponham de PSCIP específico.

G.2.1.2 Durante a vistoria, deverá ser observado se as medidas instaladas na área comum
atendem às lojas satélites.

G.2.1.3 Durante a vistoria do PSCIP geral, constatando-se loja âncora em funcionamento que não
disponha de PSCIP específico e que não esteja contemplada no PSCIP geral, a vistoria de
emissão de AVCB deverá ser executada na parte geral e ser procedida à vistoria de fiscalização
na loja âncora.

G.2.1.4 Havendo aprovação em vistoria, será emitido o AVCB referente à área total da edificação,
não podendo ser emitido AVCB específico para a área comum da edificação.

G.2.2 Vistoria no PSCIP (específico) de lojas âncoras

G.2.2.1 A vistoria em loja âncora com PSCIP específico somente poderá ocorrer após a emissão
do AVCB para a edificação geral, cabendo observar as seguintes condições:

a) a solicitação será atendida se a edificação possuir liberação total ou parcial;


b) a loja âncora deverá ser localizada no pavimento da edificação principal que obteve o AVCB
parcial;
c) as rotas de fuga da edificação principal atendam a loja âncora conforme as normas
regulamentares.

G.2.2.2 Durante a vistoria para fins de liberação na loja âncora, sendo constatada irregularidade
em qualquer parte da edificação geral, referente à área comum, deverão ser adotados os
seguintes procedimentos:

a) o responsável pela edificação geral será notificado nos moldes da vistoria de fiscalização;
b) será emitido o AVCB para a loja âncora, desde que a irregularidade na área comum que já
possui AVCB, não comprometa a rota de fuga com obstruções, aumento do caminhamento; e não
prejudique o funcionamento de chuveiros automáticos, alarmes e detecção de incêndio.

G.3 Casos em que será obrigatória a modificação do PSCIP geral da edificação e/ou da loja
âncora:

a) acréscimo ou redução de área construída da edificação;


b) alterações na edificação que impliquem redimensionamento ou acréscimo de medidas de
segurança;
c) mudanças de leiaute e interligação de duas ou mais lojas satélites, que resultem em modificação
do PSCIP geral, devido à alteração na rota de fuga ou na área comum da edificação;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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CBMMG IT 01 – Procedimentos Administrativos
9ª edição

d) sempre que a mudança de leiaute, divisão e interligação de estabelecimentos altere as


características das lojas, de forma a necessitar de sistema de hidrante em seu interior.

G.4 Modificação de PSCIP geral e das lojas âncoras

G.4.1 A modificação do PSCIP geral e das lojas âncoras ocorrerá com a substituição de todos os
arquivos (documentos e plantas) necessários à aprovação.

G.4.2 Quando a modificação do PSCIP geral interferir na rota de fuga ou nas medidas preventivas
da(s) loja(s) âncora, o(s) PSCIP desta(s) também deverá(ão) ser modificado(s).

G.4.3 Caso a modificação no PSCIP da loja âncora decorra de alteração que afete a área comum
da edificação ou transforme lojas satélites em âncoras, o PSCIP geral da edificação deve ser
modificado antes da aprovação do PSCIP da loja âncora; neste caso, deverá ser apresentada uma
substituição do PSCIP geral que engloba a área e medidas de segurança dos estabelecimentos
alterados.

G.4.4 Para a substituição, deverão ser adotados os mesmos procedimentos para sua aprovação
inicial, tanto para análise quanto vistoria, inclusive cobrança de taxas.

G.5 Outras disposições para Galerias Comerciais e Shoppings Centers

G.5.1 Para os mezaninos dos estabelecimentos destinados à atividade com presença de público
externo (não caracterizado como uso restrito), deverão estar projetados no PSCIP geral e
instalados para verificação em vistoria: extintores, sinalização e iluminação de emergência. O
sistema de hidrantes instalado na área comum deverá atender ao caminhamento até o ponto mais
distante do mezanino.

G.5.2 Não sendo possível instalar as medidas de segurança na área comum, de forma a proteger
as lojas satélites, deverá ser projetada e instalada cada medida dentro das respectivas lojas. Neste
caso não poderá ser apresentado PSCIP específico para cada loja, somente um único PSCIP
geral abrangendo toda a área da edificação.

G.5.3 Para as ocupações mistas, deverão ser adotados os procedimentos previstos neste anexo
apenas em relação às ocupações C2 e C3, não sendo permitida a aprovação parcial das áreas,
tanto em análise quanto em vistoria.

G.5.4 Para as edificações com análise e vistoria em andamento, poderão ser adotados os
procedimentos previstos nesta IT, não sendo permitida a vistoria apenas para a área comum, nem
apresentação de PSCIP para cada loja, devendo o PSCIP geral prever todas as medidas da
edificação.

G.5.5 Os locais de reunião da divisão F-6 deverão apresentar, obrigatoriamente, PSCIP específico.

G.5.6 Para o funcionamento dos estabelecimentos que possuem licenciamento específico,


independentemente de sua validade, o AVCB da edificação deverá estar regular.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 01/9ª Ed. para BGBM (23783573) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 189
DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 03
2ª edição

COMPOSIÇÃO DO PROCESSO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO


(PSCIP)

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

SUMÁRIO ANEXOS

1 – Objetivo A – Apresentação das medidas de


segurança no projeto
2 – Aplicação
B – Apresentação do risco e de situações
3 – Referências especiais no projeto

4 – Definições C – Documentos que compõem o PSCIP

5 – Procedimentos D – Simbologia

E – Formulários e modelos

Disponível em: www.bombeiros.mg.gov.br


Bombeiro: o amigo certo nas horas incertas.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 190
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

1 OBJETIVOS

1.1 Padronizar os documentos que compõem o Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico
(PSCIP) estabelecido pela Instrução Técnica nº 01 (IT 01) do Corpo de Bombeiros Militar de Minas
Gerais (CBMMG).

1.2 Especificar o conteúdo das plantas/pranchas para apresentação gráfica do processo de


segurança contra incêndio das edificações e espaços destinados ao uso coletivo.

1.3 Estabelecer os símbolos gráficos e a representação das medidas de segurança que compõem
as plantas/pranchas do PSCIP.

1.4 Descrever os tipos e modelos de documentos que complementarão o PSCIP.

2 APLICAÇÃO

2.1 Os documentos, modelos e símbolos gráficos constantes desta IT se aplicam aos PSCIPs no
âmbito do Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico (SSCIP) do CBMMG.

2.2 Os documentos previstos nesta IT e os detalhes específicos existentes nas demais Instruções
Técnicas serão utilizados no PSCIP. Os modelos propostos são de utilização obrigatória, sendo
permitida a retirada de símbolos e brasões existentes.

3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Para compreensão desta IT, recomenda-se consultar as seguintes normas, suas alterações ou
outras que vierem a complementá-las ou substituí-las:

3.1 Legislação

Lei Federal nº 13.425/2017 - Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate
a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público.

Lei Estadual nº 14.130/2001 - Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de
Minas Gerais.

Decreto Estadual nº 47.998/2020 - Regulamenta a Lei nº 14.130/2001.

3.2 Normas

Instrução Técnica 01 - Procedimentos Administrativos, CBMMG.

Instrução Técnica 02 - Terminologia de Proteção Contra Incêndio e Pânico, CBMMG.

Instrução Técnica 06 - Segurança Estrutural das Edificações, CBMMG.

Instrução Técnica 11 - Plano de Intervenção de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica 15 - Sinalização de Emergência, CBMMG.

Instrução Técnica 33 - Eventos Temporários, CBMMG.

Instrução Técnica 41 - Controle de Fumaça, CBMMG.

NBR 6492 - Representação de projetos de arquitetura.

NBR 10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 191
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

NBR 10897 - Sistema de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos.

NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência.

NBR 14100 - Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos para projeto.

NBR 14323 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios
em situação de incêndio.

NBR 14611 - Desenho técnico – representação simplificada em estruturas metálicas.

NBR 16752 – Desenho Técnico – Requisitos para apresentação em folhas de desenho.

NBR 17240 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento


e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio.

NR 13 - Caldeiras e vasos de pressão.

4 DEFINIÇÕES

Para efeito desta IT, aplicam-se as definições constantes da IT 02 (Terminologia de proteção


contra incêndio e pânico) do CBMMG, além das definições existentes nas demais Instruções
Técnicas e no Decreto Estadual nº 47.998/2020.

5 PROCEDIMENTOS

5.1 Composição do PSCIP

5.1.1 O PSCIP terá a seguinte composição:

a) informações relativas ao PSCIP nos campos específicos do Sistema de Informações do Serviço


de Segurança contra Incêndio e Pânico (Infoscip);

b) plantas, cortes, detalhes, diagramas e isométricos de representação das medidas de segurança


em formato DWG;

c) documentos no formato PDF, tais como:

c.1) Documento de responsabilidade técnica emitido junto ao conselho profissional do responsável


pela elaboração e/ou pela execução do Projeto;

c.2) memoriais de cálculo obrigatórios, quando for o caso;

c.3) documentos complementares, quando for o caso;

c.4) quadro resumo de informações gerais ou de resultados obtidos nos cálculos de


dimensionamento dos sistemas, quando for o caso.

5.1.1.1 As informações relativas ao PSCIP nos campos próprios do Infoscip deverão atender às
especificações contidas nos manuais do usuário, disponíveis para consulta em portal eletrônico
através do endereço: http://www.prevencaobombeiros.mg.gov.br.

5.1.1.2 As plantas, cortes, detalhes, diagramas e isométricos de representação das medidas de


segurança deverão ser apresentados em um único arquivo DWG, com tamanho máximo de 60
(sessenta) Megabytes (MB).

5.1.1.3 O conjunto de arquivos PDF e DWG a serem lançados no Infoscip deverá possuir, no

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

máximo, 100 (cem) Megabytes (MB) para cada PSCIP.

5.2 Características do arquivo DWG

5.2.1 O arquivo DWG que contém as plantas, cortes, detalhes, diagramas e isométricos de
representação das medidas de segurança deverá possuir as seguintes características e
configurações:

a) apresentação de forma organizada na aba Model dos softwares de desenho assistido por
computador (CAD), sendo vedada a apresentação somente na aba Layout;

b) os desenhos das plantas, cortes, detalhes, diagramas e isométricos deverão seguir as diretrizes
de representação da NBR 6492, entretanto, o arquivo DWG não necessita seguir os formatos
padronizados de impressão;

c) A escala a ser utilizada nas plantas deve ser:

c.1) planta baixa, cortes e fachadas de 1/1 ou 1/100;

c.2) planta de situação de 1/1, 1/100, 1/200 ou 1/500;

c.3) planta de localização de 1/1000 ou 1/2000, se necessário.

Nota: É vedado o uso de escalas intermediárias como 1/50, 1/75, 1/125, 1/250, 1/750, etc.

d) as cotas devem ser apresentadas em metros ou em centímetros e estarem compatíveis com as


escalas utilizadas (à exceção dos diagramas, isométricos e cortes, que podem ser apresentados
sem escala, porém com cotas), sendo vedado o escalonamento do desenho, a fim de propiciar a
correta verificação dos distanciamentos e dimensões requeridas para as medidas de proteção
contra incêndio e pânico.

5.2.1.1 Na aba Model do CAD, não serão obrigatórias layers (camadas) distintas, entretanto o
seguinte padrão será exigido:

a) as medidas de segurança contra incêndio e pânico deverão estar na cor vermelha;

b) os detalhes da sinalização poderão estar nas cores correspondentes às definidas na IT 15


(Sinalização de Emergência);

c) as demais linhas representativas que não estejam relacionadas com as medidas de segurança
deverão estar na cor branca ou cinza.

5.2.1.2 A representação gráfica da edificação deverá se ater à apresentação dos elementos


construtivos (paredes, pisos, escadas, vigas, pilares, aberturas, shafts, entre outros), leiautes e
equipamentos/maquinários exclusivamente necessários para interpretação do analista e
vistoriador do CBMMG.

5.2.1.3 A representação em planta baixa e corte de equipamentos/maquinários que fazem parte


da atividade desenvolvida na ocupação deverá ser feita por formas geométricas básicas
acompanhadas das respectivas hachuras, notas e citações em legenda, com finalidade de ocupar
menos memória no arquivo.

5.2.2 O arquivo DWG deve manter um padrão de organização que subsidie as ações de análise e
vistoria, em conjunto de elementos simulando pranchas numeradas sequencialmente.

5.2.2.1 Na(s) primeira(s) prancha(s), serão representados:

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2ª edição

a) quadro informativo das medidas de segurança, conforme Anexo E.2;

b) quadro de áreas com terminologia correspondente àquela adotada no título das plantas baixas;

c) detalhes executivos/de instalação das medidas de segurança, constando as dimensões e


demais características exigidas pela norma específica, necessárias à avaliação da conformidade
do projeto;

d) notas e informações relativas às medidas de segurança, quando for o caso ou quando for
solicitado pelo SSCIP;

e) localização e independência do sistema elétrico em relação à chave geral de energia da


edificação e espaços destinados ao uso coletivo sempre que a medida de segurança tiver seu
funcionamento baseado em motores elétricos;

f) legenda dos elementos de segurança contra incêndio e pânico e símbolos de sinalização de


emergência adotados no PSCIP;

Nota: Na legenda deverá constar apenas os elementos adotados no PSCIP em trâmite, previstos
nesta IT, em IT específica ou outras normas adotadas.

g) planta de situação da edificação, com escala, indicando as edificações circunvizinhas, a


natureza de suas ocupações e os logradouros que delimitam a quadra;

h) planta de implantação de representação complementar, em escala, das edificações ou espaços


destinados ao uso coletivo, sem necessidade de indicação das medidas de segurança, obrigatória
nas seguintes situações:

h.1) quando houver mais de uma edificação e espaço destinado ao uso coletivo a serem
representados;

h.2) quando houver uma única edificação e espaço destinado ao uso coletivo, cujas dimensões
não possam ser representadas em uma única planta ou que não seja possível evitar o
fracionamento da planta baixa das medidas de segurança;

Nota: Como não há necessidade de seguir formatos de impressão, o fracionamento de plantas


deve ser evitado.

h.3) quando houver separação entre edificações ou espaços destinados ao uso coletivo, com a
representação da distância de isolamento de risco, seja no mesmo PSCIP ou para fins de
condições de protocolo de PSCIP;

i) diagramas e isométricos relativos às medidas de segurança, quando for o caso;

j) cortes e fachadas, quando for o caso, constando as dimensões necessárias à avaliação da


conformidade do projeto.

5.2.2.2 Nas demais pranchas, serão representadas as plantas baixas com a localização das
medidas de segurança, riscos especiais e situações especiais pertinentes ao PSCIP, que deverão
atender às seguintes características:

a) localização das medidas de segurança, riscos especiais e elementos de segurança contra


incêndio e pânico conforme símbolos gráficos do Anexo D;

a.1) Caso não haja, no Anexo D, a simbologia referente ao equipamento ou sistema projetado,
devem ser utilizados os símbolos sugeridos pela NBR pertinente ou correlacionada ao tipo de
sistema, os quais deverão estar devidamente relacionados no quadro de legenda;

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CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

a.2) Na falta de simbologia apropriada, tanto na IT 03, quanto nas NBRs, poderá ser criada, pelo
Responsável Técnico (RT), simbologia referente ao equipamento ou sistema projetado,
observando-se critérios de simplicidade e facilidade de leitura e identificação, devendo os
símbolos criados serem relacionados no quadro de legenda, com a devida descrição;

b) as dimensões dos símbolos devem estar em escala proporcional à escala de desenho do


projeto, de modo a não dificultar a visualização;

c) nota em planta com a indicação dos equipamentos móveis ou fixos ou sistemas de segurança
constando a capacidade ou dimensão;

d) as medidas de segurança contra incêndio e pânico de uma edificação ou espaço destinado ao


uso coletivo devem ser apresentadas em conjunto na mesma planta;

d.1) a representação do sistema de chuveiros automáticos deve ser feita em planta separada,
porém em ordem numérica sequencial do projeto;

e) indicação do título de cada planta com terminologia correspondente àquela adotada no quadro
de áreas do PSCIP;

f) indicação da respectiva área representada sob o título de cada planta, em conformidade com o
quadro de áreas do PSCIP;

g) quando o projeto apresentar dificuldade para visualização das medidas de segurança alocadas
em um espaço da planta, devido à grande quantidade de elementos gráficos, devem ser feitas
linhas de chamada em círculos, com linhas pontilhadas com alocação dos símbolos exigidos;

h) cotas dos desníveis em planta baixa, quando for o caso, devendo ser expostas principalmente
junto aos locais com diferenças de nível, como degraus, escadas e rampas;

i) memória de cálculo de população e saídas de emergência ao lado das respectivas áreas


representadas;

j) para as ocupações do Grupo F, deverá ser apresentado o arranjo interno (leiaute).

5.2.2.3 O modelo ilustrativo da apresentação do conteúdo em formato DWG se encontra no Anexo


E.7.

5.2.3 Para as edificações construídas que possuam mais de 01 (um) condômino, poderá ser
apresentado projeto arquitetônico sem os arranjos físicos internos (leiaute) contendo as medidas
de segurança que atendam a toda a área da edificação.

5.2.4 Para edificações e espaços destinados ao uso coletivo, as plantas do projeto deverão conter
somente informações pertinentes ao Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico,
evitando-se dados em excesso, tais como mobiliário e outros objetos/equipamentos que não
interfiram no dimensionamento das saídas de emergência e na eficiência das demais medidas de
segurança.

5.3 Documentos em formato PDF

5.3.1 Os documentos em formato PDF para análise pelo SSCIP deverão ser apresentados no
Infoscip separadamente (cada documento em um arquivo próprio), conforme Anexo C.

5.3.2 Os documentos em PDF poderão conter mais de uma página caso necessário, mas o
conteúdo do arquivo não deve ser diferente da “descrição do documento” escolhida no Infoscip.

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CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

5.3.3 Os documentos de responsabilidade técnica, atestados, declarações e os demais que


necessitem de assinatura do proprietário e/ou do responsável pelo uso deverão ser assinados e
digitalizados com resolução apropriada para a legibilidade do documento.

5.3.3.1 Todos os documentos inseridos no PSCIP que não foram produzidos por seu Responsável
Técnico e necessitem de assinatura, deverão estar assinados para validade.

5.3.3.2 Os documentos com assinatura eletrônica deverão possuir meio de conferência da


autenticidade.

5.3.4 Os memoriais descritivos relativos às medidas de segurança deverão conter apenas as


características dos sistemas pertinentes à segurança contra incêndio e pânico. Compete ao
Responsável Técnico, dentro de sua esfera de responsabilidade, avaliar as normas técnicas e
condensar as principais informações de forma objetiva.

5.4 PSCIP de Eventos Temporários (PET)

5.4.1 Além das diretrizes gerais de apresentação e composição indicados na presente IT, o arquivo
DWG também deverá conter:

a) toda área utilizada pelo evento, com cotas de todos os perímetros, áreas e larguras das saídas
de emergência;

b) lotação da edificação e espaço destinado ao uso coletivo;

c) indicação de todas as dependências, espaços destinados ao uso coletivo, arquibancadas,


tendas, arenas, estruturas para controle de entrada e outras áreas destinadas à permanência de
público, instalações, equipamentos, brinquedos de parques de diversões, palcos, centrais de
gases inflamáveis e tudo o que for fisicamente instalado, respeitando escalas e cotas;

d) para espetáculos pirotécnicos:

d.1) croqui da área contendo cotas do perímetro;

d.2) distâncias de rede elétrica, estacionamento, edificações, local de concentração de público;

d.3) diâmetro dos fogos de artifício e seus principais efeitos sonoros e visuais;

e) nas áreas, regiões ou ambientes estabelecidos para concentração do público, nota em planta
com a lotação do ambiente e com a respectiva área foco destinada à população;

Nota: Deverá evidenciar a densidade máxima, conforme norma específica, e atentar que esta não
leva em conta simplesmente a área total, mas, sim, a área efetivamente destinada à presença de
público.

f) indicação das entradas e saídas do evento;

g) indicação dos mecanismos de controle de entrada de público;

h) indicação do posto médico, conforme norma específica;

i) indicação da área de localização e estacionamento de ambulâncias e veículos de emergência,


conforme norma específica;

j) informação, por meio de nota em planta, das características de resistência mecânica, resistência
ao fogo, resistência estrutural e natureza retardante de propagação de chamas de estruturas
provisórias (quando houver previsão).

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 196
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

5.4.2 Quando houver previsão de utilização de edificação permanente no evento temporário,


deverá constar em planta:

a) indicação do número do respectivo Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) da


edificação, por meio de nota em planta;

b) arranjo interno da edificação com as respectivas previsões de medidas de segurança


(existentes e/ou adicionais).

5.4.3 Quando a área do evento temporário contemplar edificação permanente sem previsão de
utilização, ou utilizada conforme IT 33, a informação deverá ser constada em planta por meio de
nota. Nessa situação, não há necessidade de representar o arranjo interno da área edificada,
podendo apenas constar o perímetro interno hachurado.

5.4.4 Deverão ser informados nos campos do Infoscip a data e horário de realização do evento
temporário, inclusive eventos itinerantes.

5.5 PSCIP de Shoppings Centers e Galerias Comerciais

5.5.1 Nos PSCIPs de C-2 e C-3 apresentados separados, além das diretrizes gerais de
apresentação e composição indicados na presente IT, o arquivo DWG também deverá abranger:

a) no PSCIP Geral da edificação:

a.1) serão apresentadas as áreas comuns, lojas satélites, áreas técnicas e as áreas hachuradas
prevendo futuras lojas âncoras;

Nota: As áreas das futuras lojas âncoras deverão ser lançadas junto ao PSCIP geral.

a.2) indicar a localização de todas as lojas, em planta chave, na forma de implantação, constando
numeração sequencial para identificação de cada loja;

a.3) não será necessária a projeção dos sistemas hidráulicos e demais medidas de segurança
para áreas hachuradas destinadas aos PSCIP das lojas âncoras;

b) no PSCIP das lojas âncoras:

b.1) constar a área total da loja;

b.2) projetar medidas de segurança;

b.3) constar o corredor de acesso da rota de fuga da área comum da edificação;

b.4) indicar a localização da loja âncora e seu pavimento, em planta chave, através de
implantação, constando sua numeração e demais estabelecimentos do pavimento com hachura e
numeração;

b.5) constar o resumo do dimensionamento das medidas de segurança, inclusive dos sistemas
hidráulicos.

5.6 PSCIP de edificações separadas em endereço comum

5.6.1 Para os casos de protocolo de PSCIP de edificações separadas, além das diretrizes gerais
de apresentação e composição indicados na presente IT, deverão ser apresentados:

a) planta-chave demonstrando a distribuição das edificações no terreno;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 197
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2ª edição

b) planta de situação;

c) memorial de cálculo de dimensionamento de isolamento de risco e informações previstas no


item A.2 do Anexo A desta IT.

5.7 Documentos para solicitação de vistoria

5.7.1 Para fins de vistoria, deverão ser apresentados documentos de responsabilidade técnica,
emitidos junto aos conselhos profissionais, para as seguintes situações, observando-se a
competência de cada profissional e suas respectivas atribuições legais:

a) execução/instalação e/ou manutenção das medidas de segurança contra incêndio e pânico;

b) instalação e/ou de manutenção e ensaio de estanqueidade dos sistemas de utilização de gases


inflamáveis/ combustíveis;

c) instalação e/ou de manutenção do grupo gerador de energia, quando utilizado como fonte de
energia elétrica para medidas preventivas;

d) instalação e/ou manutenção do sistema de pressurização da escada de segurança;

e) instalação e/ou de manutenção do revestimento dos elementos estruturais protegidos contra o


fogo;

f) instalação e/ou de manutenção de vasos sob pressão para classe A ou B de fluídos prevista na
NR 13 (Caldeiras, vasos de pressão e tubulação);

g) instalação e/ou de manutenção do emprego de material de acabamento e revestimento;

h) elaboração do projeto estrutural;

i) declaração de responsabilidade pela execução do projeto estrutural;

j) outras.

5.7.1.1 Para a vistoria nos eventos temporários será necessária, ainda, a apresentação dos
documentos de responsabilidade técnica para as seguintes instalações/equipamentos, quando
necessário:

a) instalação elétrica;

b) resistência a chama de lonas e revestimentos em tecido;

c) montagem de arquibancadas;

d) arenas desmontáveis;

e) montagem de tendas, camarotes, dentre outras estruturas provisórias;

f) brinquedos de parques de diversão;

g) palcos/palanques de madeira e estrutura metálica;

h) grupo gerador de energia;

i) outras montagens eletroeletrônicas.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 198
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

5.7.1.2 Fica dispensada a apresentação de documento de responsabilidade técnica de instalação


e/ou manutenção de extintores, sinalização e iluminação de emergência (exceto com alimentação
centralizada com baterias ou grupo gerador de energia).

5.7.1.3 Pode ser emitida um único documento de responsabilidade técnica, quando houver apenas
um Responsável Técnico pelas medidas de segurança contra incêndio e pânico instaladas.

5.7.1.4 Podem ser emitidos vários documentos de responsabilidade técnica desmembrados com
as respectivas responsabilidades por medidas específicas, quando houver mais de um
Responsável Técnico pelas medidas de segurança contra incêndio e pânico instaladas.

5.7.1.5 É obrigatória a assinatura do documento de responsabilidade técnica pelo contratante


(proprietário ou responsável pelo uso), e pelo Responsável Técnico.

5.7.1.5.1 O RRT que não possuir campo para assinatura do contratante fica dispensado da referida
exigência.

5.7.1.6 Devem ser especificados os serviços prestados no documento de responsabilidade técnica


em campo próprio do documento.

5.7.2 Além dos documentos de responsabilidade técnica, serão apresentados os seguintes


documentos para a vistoria, conforme a exigência de medida de segurança:

a) Atestado de Formação de Brigada de Incêndio realizada em Centro de Formação (Anexo


E.6.1);

b) Atestado de Formação de Brigada de Incêndio realizada na própria edificação ou espaço


destinado ao uso coletivo (Anexo E.6.2);

c) Atestado de Composição de Brigada de Incêndio para evento temporário (Anexo E.6.3);

d) Atestado de Abrangência do Grupo Gerador de Energia, sempre quando for utilizado como
fonte de energia elétrica para medidas preventivas (Anexo E.6.4);

e) Declaração de Elaboração de Projeto Estrutural em conformidade com as normas brasileiras e


IT 06 (Anexo E.6.5);

f) Declaração do Responsável Técnico pela Execução do Projeto de Segurança Estrutural (Anexo


E.6.6);

g) Declaração de Responsabilidade Técnica pela Execução do Controle de Materiais de


Acabamento e Revestimento (CMAR), exceto para materiais incombustíveis (Anexo E.6.7);

h) Autorização ou protocolo de documentação da Delegacia especializada de Armas, Munições e


Explosivos (DEMAE).

6 DISPOSIÇÕES FINAIS

6.1 O login e senha de acesso no Infoscip serão considerados como assinatura do Responsável
Técnico nas plantas, memoriais e quadros resumos do PSCIP.

6.1.1 Os documentos inseridos por meio de senha estão dispensados de assinatura, observado o
item 5.3.3.

6.2 Caso haja mais de um Responsável Técnico envolvido no PSCIP (engenheiro civil, arquiteto,
engenheiro de automação, técnico eletricista, entre outros), cada um deve emitir seu respectivo
documento de responsabilidade técnica para ser incluído no Infoscip.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 199
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2ª edição

6.3 Os documentos assinados digitalmente serão aceitos, desde que haja averiguação de
autenticidade disponível no documento.

6.4 Os PSCIPs que estiverem tramitando em formato impresso serão apresentados conforme
parâmetros desta IT e poderão aproveitar os modelos de formulários previstos no Anexo E.1.

6.5 Os casos omissos relativos aos procedimentos administrativos do Serviço de Segurança


Contra Incêndio e Pânico serão solucionados pelo Diretor de Atividades Técnicas.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 200
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ANEXO A

APRESENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA NO PSCIP

A.1 Acesso de viaturas nas edificações e espaços destinados ao uso coletivo

A.1.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, a localização do registro de recalque quando o dispositivo for adotado


para fins de acesso de viaturas;

b) cotar, em planta, largura do portão de entrada e da via de acesso;

c) informar, por meio de nota em planta, o peso suportado pela pavimentação da via (Kgf);

d) informar, por meio de nota em planta, a altura mínima livre, quando for o caso.

A.2 Separação entre edificações

A.2.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) cotar, em planta de implantação, as distâncias entre as edificações e/ou espaços destinados ao


uso coletivo;

b) indicar, por meio de nota em planta de implantação, a ocupação das edificações e/ou espaços
destinados ao uso coletivo relativas à avaliação de isolamento;

c) apresentar as fachadas das edificações consideradas para o cálculo de isolamento de risco,


especificando a edificação expositora e a edificação em exposição;

d) cotar, em corte, a(s) abertura(s) nas fachadas relativas à avaliação de isolamento;

e) representar, em planta e por meio de notas e detalhes, parede corta-fogo de isolamento de


risco, quando for o caso.

A.2.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar memorial de cálculo de isolamento de risco para cada edificação expositora,


conforme Anexo E.4.4.

A.3 Segurança estrutural das edificações

A.3.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, os elementos construtivos protegidos com material resistente ao fogo,


indicando o respectivo tempo requerido de resistência ao fogo (TRRF);

b) informar, por meio de nota em planta ou na declaração prevista no Anexo E.6.5, os locais
isentos de TRRF, conforme instrução técnica específica, se for o caso.

A.3.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar memorial de segurança contra incêndio das estruturas, conforme Anexo E.4.2;

b) no ato de solicitação da vistoria, apresentar as declarações do(s) RT(s) de elaboração do projeto


e de execução de segurança estrutural, conforme Anexos E.6.5 e E.6.6.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 201
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A.4 Compartimentação horizontal e compartimentação vertical

A.4.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta baixa, as paredes de compartimentação horizontal com os respectivos


tempos de resistência ao fogo;

b) indicar, em corte, os elementos de compartimentação vertical, tanto construtivos, quanto os da


envoltória do edifício, com as respectivas indicações de TRRF e cotas entre aberturas;

c) cotar, em planta, os afastamentos de aberturas perpendiculares à parede corta-fogo de


compartimentação;

d) representar, em planta, os elementos de proteção das aberturas nos entrepisos e nas paredes
de compartimentação (portas corta-fogo, vedadores corta-fogo, selos-corta fogo, registros ou
dampers corta-fogo);

e) informar, por meio de nota em planta, os elementos de proteção das aberturas nos entrepisos
e nas paredes de compartimentação que não forem possíveis de serem representados em planta;

f) indicar, por meio de nota em planta e simbologia de legenda, o tempo de resistência ao fogo
dos elementos de compartimentação quando for o caso;

g) apresentar, ao lado da respectiva planta baixa, as áreas compartimentadas e o quadro de áreas


de compartimentação.

A.5 Saídas de emergência

A.5.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) indicar, em planta, as rotas de fuga de cada pavimento ou espaço destinado ao uso coletivo por
meio da simbologia própria de início, meio (direção do fluxo) e fim da rota de fuga;

b) cotar, em planta, largura das escadas, rampas, acessos, portas, vãos e demais elementos que
correspondam ao fluxo de saída;

c) representar, em planta, barra antipânico, quando houver previsão;

d) representar, em planta, as antecâmaras de segurança, quando houver previsão;

e) representar, em planta, as portas corta-fogo, quando houver previsão;

f) representar, em planta, os elementos da escada de segurança (portas corta-fogo, paredes com


resistência ao fogo, janelas/aberturas de ventilação, dutos, entre outros, conforme o projeto
apresentado);

g) indicar, em planta, as dimensões das janelas/aberturas de ventilação com as respectivas


dimensões e área efetiva de ventilação;

h) representar, em planta, os elevadores de emergência, quando houver previsão;

i) apresentar, por meio de nota em planta ou memorial descritivo, características e elementos do


elevador de emergência, conforme normas específicas;

j) nas áreas de reunião de público, indicar, por meio de nota em planta, a lotação do ambiente e a
respectiva área foco destinada à população, individualizando a lotação por ambiente;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 202
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
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k) apresentar cálculo de população e saídas de emergência ao lado de cada planta baixa, junto
às respectivas áreas que estiverem sendo representadas;

k.1) nas áreas isentas de aplicação da norma específica de saídas de emergência, constar nota
em planta informando se tratar da respectiva isenção;

Nota: Quando a planta inteira for isenta, a informação deverá constar sob o título da respectiva
planta baixa.

k.2) em edificações mistas e em edificações com ocupações secundárias, deverão ser indicadas
as classificações de ocupação considerada para o ambiente na memória de cálculo;

l) apresentar detalhes de degraus;

m) apresentar detalhes de corrimãos;

n) apresentar detalhes de guarda-corpos;

o) no corte da edificação, representar ou indicar elementos da escada de saída de emergência.

A.6 Pressurização de escadas de segurança

A.6.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, a sala do grupo motoventilador;

b) indicar, em planta baixa e/ou corte, a localização do ponto de captação e escape do ar;

c) representar, em planta, os detectores de incêndio que compõem o sistema de pressurização;

d) representar, em planta, a central de detecção de incêndio;

e) representar, em planta, a fonte de energia alternativa do sistema;

f) indicar, em corte, as grelhas de insuflamento;

g) representar, em planta e em corte, o caminhamento dos dutos;

h) representar, em planta, o grupo gerador de energia, quando houver previsão;

i) representar, em planta, os acionadores manuais dos motoventiladores localizados na sala do


grupo motoventilador e no local de supervisão predial com permanência humana constante;

j) representar, em planta, elementos de compartimentação de risco (parede e porta corta-fogo) da


sala do grupo motoventilador;

k) representar, em planta, antecâmara de segurança e indicação da porta estanque quando a sala


do grupo motoventilador estiver localizada em local que possa causar risco de captação de fumaça
de um incêndio;

l) apresentação esquemática do sistema em corte.

A.6.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar quadro resumo de dimensionamento do sistema de pressurização, conforme Anexo


E.3.7.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 203
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
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A.7 Plano de intervenção de incêndio

A.7.1 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar planta de risco de incêndio, conforme Anexo E.8;

b) apresentar planilha de levantamento de dados e demais documentos exigidos pela norma


específica.

A.8 Brigada de incêndio

A.8.1 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo de brigada de incêndio, conforme Anexo E.3.1.

b) no ato de solicitação da vistoria, apresentar as declarações de formação da brigada de incêndio,


conforme Anexo E.6.1, Anexo E.6.2 e Anexo E.6.3.

A.9 Sistema de iluminação de emergência

A.9.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) apresentar memorial descritivo com as características do sistema conforme normas específicas


(poderá ser apresentado na própria prancha, junto ao detalhe de instalação da iluminação de
emergência);

b) apresentar detalhe de instalação da iluminação de emergência com a respectiva altura de


instalação;

c) no memorial descritivo, identificar o tipo de sistema de iluminação de emergência conforme


norma específica;

d) quando o sistema for centralizado por grupo gerador de energia ou baterias recarregáveis,
deverá constar em memorial descritivo ou nota em planta a abrangência, autonomia e
características do sistema de automação;

e) representar os pontos de iluminação de emergência;

e.1) quando forem adotados pontos de iluminação com alturas de instalação distintas, poderão ser
indicadas as alturas específicas ao lado dos símbolos em planta;

e.2) em sistemas centralizados com baterias recarregáveis ou grupo gerador de energia, quando
a abrangência da iluminação de emergência contemplar todas as luminárias da edificação, não há
necessidade de representar os pontos de iluminação em planta;

Nota: Essa informação deverá ser esclarecida no Quadro Informativo de Medidas de Segurança.

e.3) em sistemas centralizados com baterias recarregáveis ou grupo gerador de energia, quando
a abrangência da iluminação de emergência não contemplar todas as luminárias da edificação,
deverão ser representadas, em planta, as luminárias a serem acionadas em caso de emergência;

f) em sistemas centralizados, representar, em planta, a central e fonte de energia alternativa do


sistema em local de fácil acesso e supervisão constante;

g) em sistemas centralizados com grupo gerador de energia, representar, em planta, o reservatório


de combustível e sua capacidade, bem como indicar, por nota, as dimensões do dique de
contenção;

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2ª edição

h) representar, em planta, duto de entrada, duto de saída, parede corta-fogo e porta corta-fogo da
sala do grupo gerador, quando o mesmo estiver localizado em área com risco de captação de
fumaça ou gases quentes provenientes de um incêndio, bem como em detalhe ou nota em planta
da proteção dos dutos quando passarem por edificação ou espaço destinado ao uso coletivo.

A.9.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) atestado de abrangência do grupo gerador de energia, conforme Anexo E.6.4, no ato de


solicitação da vistoria.

A.10 Sistema de alarme e detecção de incêndio

A.10.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, os acionadores manuais de alarme de incêndio;

b) representar, em planta, os sinalizadores sonoros e visuais;

c) representar, em planta, a central do sistema em local de fácil acesso e supervisão constante;

d) representar, em planta, o painel repetidor, quando houver;

e) representar, em planta, a fonte alternativa de energia do sistema;

f) representar, em planta, os pontos de detecção automática.

A.10.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar memorial descritivo com as características do sistema conforme normas específicas,


constando, entre outras, as seguintes informações:

a.1) tipo de sistema de detecção e alarme;

a.2) fonte de alimentação e autonomia;

a.3) esquema de ligação e identificação dos dispositivos (isométrico);

a.4) especificação dos equipamentos e características;

a.5) quantidade, tipo de detectores e parâmetro para escolha;

a.6) número de acionadores manuais;

a.7) interligação com outros sistemas preventivos.

A.11 Sistema de sinalização de emergência

A.11.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar as sinalizações de emergência por meio dos símbolos de identificação


estabelecidos em norma específica;

Nota: Constar, na planta de detalhes, a dimensão mínima das placas de sinalização em milímetros
(mm).

b) apresentar legenda contendo todos os símbolos de sinalização adotados no PSCIP conforme


norma específica;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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c) nos locais de reunião de público cujas atividades se desenvolvam em ambientes com


aclaramento prejudicado, representar as luminárias de balizamento com a indicação de saída;

d) na entrada principal da edificação ou espaço destinado ao uso coletivo, representar placa de


sinalização que indique as medidas de segurança existentes;

e) indicar, por meio de placa de sinalização representada em planta, a lotação do ambiente quando
se tratar de local de reunião de público (individualizando a lotação por ambiente destinado a
abrigar o público).

A.12 Sistema de proteção por extintores de incêndio

A.12.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, as unidades extintoras;

b) quando forem usadas unidades de extintores com capacidades diferentes de um mesmo


agente, deve ser indicada a capacidade ao lado de cada símbolo;

c) apresentar detalhe de instalação do extintor de incêndio;

c.1) quando a sinalização de equipamento for representada no detalhe de instalação de extintores,


não há necessidade de representar a sinalização do equipamento em planta baixa.

A.13 Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio

A.13.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, os hidrantes ou mangotinhos;

b) apresentar detalhes do abrigo e ponto de tomada d’água;

c) representar, em planta, as botoeiras de acionamento da bomba de incêndio;

d) representar, em planta, o dispositivo responsável pelo acionamento manual quando o sistema


de acionamento for automatizado, bem como, a localização do acionador manual alternativo da
bomba de incêndio em local de supervisão predial, e com permanência humana constante;

e) representar, em planta, o registro de recalque, e apresentar detalhe que mostre suas condições
de instalação;

f) representar, em planta, o reservatório de incêndio com seu respectivo volume, em metros


cúbicos (m3);

f.1) informar, por meio de nota em planta, o material de confecção do reservatório (concreto, fibra,
metálico, entre outros);

f.2) representar detalhe do poço de sucção;

g) representar, em planta, a localização da bomba de incêndio principal e jockey, quando houver,


com indicação de pressão, vazão e potência;

h) quando forem usadas mangueiras de incêndio e esguichos com comprimentos e requintes


diferentes, deve-se informar, por meio de nota em planta, as respectivas medidas ao lado do
símbolo do hidrante;

i) apresentar diagrama vertical ou perspectiva isométrica do sistema (sem necessidade de escala);

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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j) apresentar detalhe da sucção quando o reservatório for subterrâneo ou no nível do solo;

k) quando o sistema de abastecimento de água for através de fonte natural (lagoa, lago, açude,
etc.), representar sua localização em planta;

l) quando for utilizado o mesmo reservatório de consumo, distinguir, em corte, as diferentes saídas
existentes.

A.13.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo do sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndio,


conforme Anexo E.3.2.

A.14 Sistema de Chuveiros automáticos

A.14.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, as bombas do sistema com indicação, em nota, legenda ou linha de


chamada, da pressão, vazão e potência;

b) informar área de aplicação dos chuveiros, por meio de hachura em planta, para os respectivos
riscos;

c) informar, por meio de nota em planta ou simbologia de legenda, os tipos de chuveiros


especificados;

d) representar, em planta, a localização dos cabeçotes de testes;

e) representar, em planta, localização das válvulas de governo e alarme (VGA) e dos comandos
secundários (CS);

e.1) informar, por meio de nota em planta, a área de cobertura das VGA ou CS;

f) representar, em planta, localização do painel de alarme;

g) cotar, em perspectiva isométrica ou diagrama, toda a tubulação abrangida pelo cálculo;

Nota: Toda a tubulação abrangida pelo cálculo deve ter seu diâmetro e comprimento cotado no
esquema isométrico ou diagrama.

h) apresentar perspectiva isométrica ou diagrama do sistema (sem necessidade de escala);

i) representar, em planta, os pontos de chuveiros automáticos em toda a edificação;

j) representar, em planta, o registro de recalque, e apresentar detalhe que mostre suas condições
de instalação;

k) representar, em planta, o dispositivo responsável pelo acionamento do sistema no barrilete,


bem como a localização do acionador manual alternativo da bomba de incêndio em local de
supervisão predial com permanência humana constante;

l) quando o sistema de abastecimento de água for através de fonte natural (lagoa, lago, açude,
etc.), representar sua localização em planta;

m) representar, em planta, o reservatório de incêndio com seu respectivo volume, em metros


cúbicos (m3);

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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m.1) informar, por meio de nota em planta, o material de confecção do reservatório (concreto,
fibra, metálico, entre outros) e sua capacidade de armazenamento.

A.14.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo do sistema de chuveiros automáticos, conforme Anexo E.3.3.

A.15 Sistema de resfriamento para líquidos inflamáveis e gases inflamáveis e combustíveis

A.15.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, as instalações, tanques, cilindros ou esferas de GLP;

b) indicar, por meio de nota em planta, qual tanque é considerado o de maior risco para efeito de
cálculo;

c) indicar, por meio de nota em planta, os tanques considerados vizinhos ao tanque de maior risco;

d) informar, por meio de nota em planta, as taxas de vazão para o resfriamento do tanque em
chama e tanques vizinhos;

e) informar, por meio de nota em planta, as áreas dos costados e tetos dos tanques considerados
no cálculo hidráulico;

f) informar, por meio de nota em planta, a vazão e pressão das bombas de incêndio;

g) representar, em planta, o reservatório de incêndio;

g.1) informar, por meio de nota em planta, o material de confecção do reservatório (concreto, fibra,
metálico, entre outros) e sua capacidade de armazenamento, em metros cúbicos (m³);

h) representar, em planta, os canhões monitores, aspersores, bomba de incêndio e registro de


recalque;

i) apresentar perspectiva isométrica ou diagrama do sistema (sem necessidade de escala).

A.15.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo referente a líquidos e gases inflamáveis e combustíveis, conforme


Anexo E.3.5.

A.16 Sistema de proteção por espuma

A.16.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, os esguichos lançadores ou proporcionadores e canhões monitores;

b) representar, em planta, os reservatórios do extrato formador de espuma (EFE);

c) indicar, por meio de nota em planta, as câmaras de espuma;

d) apresentar perspectiva isométrica ou diagrama do sistema (sem necessidade de escala);

e) indicar, por meio de nota em planta, o volume e forma de armazenagem do extrato formador de
espuma (EFE);

f) informar, por meio de nota em planta, a definição do maior risco a proteger.

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A.16.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo referente a líquidos e gases inflamáveis e combustíveis, conforme


Anexo E.3.5.

A.17 Sistema fixo de gases

A.17.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, a botoeira alternativa para acionamento do sistema fixo;

b) representar, em planta, a botoeira de desativação do sistema de gases;

c) representar, em planta, a central do sistema de detecção e alarme;

d representar, em planta, os detectores de incêndio do sistema fixo de gases;

e) representar, em planta, a localização da bateria de cilindros de gases;

f) informar, por meio de nota em planta, as áreas protegidas pelo sistema fixo de gases;

g) apresentar perspectiva isométrica do sistema (sem necessidade de escala).

A.17.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo de sistema fixo de gases para combate a incêndio, conforme
Anexo E.3.4;

b) no ato de solicitação da vistoria, apresentar:

b.1) laudo de funcionamento do sistema fixo e respectivo documento de responsabilidade técnica;

b.2) laudo técnico do agente extintor (gás) que declare a não toxidade à saúde humana e a não
agressividade ao meio ambiente na concentração de projeto.

A.18 Controle de materiais de acabamento e revestimento

A.18.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) caso utilize materiais retardantes, indicar por meio de nota em planta.

A.18.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar quadro resumo com indicação, localização e classificação dos materiais utilizados e
as respectivas normas de ensaio, conforme Anexo E.3.6;

b) no ato de solicitação da vistoria, apresentar Declaração de Responsabilidade Técnica pela


Execução do Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento, conforme Anexo E.6.7;

c) caso utilize materiais retardantes, é necessário laudo com o respectivo documento de


responsabilidade técnica.

A.19 Controle de fumaça

A.19.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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a) representar, em planta e em corte específico do sistema, as entradas de ar (aberturas, grelhas,


venezianas e insuflação mecânica);

b) representar, em planta e em corte específico do sistema, exaustores naturais (entradas,


aberturas, grelhas, venezianas, claraboias e alçapões);

c) representar, em planta e em corte específico do sistema, exaustores mecânicos;

d) representar, em planta e em corte específico do sistema, dutos e peças especiais;

e) representar, em planta e em corte específico do sistema, registro corta-fogo e fumaça;

f) representar, em planta, pontos de acionamento alternativo do sistema;

g) representar, em planta, detectores de incêndio;

h) representar, em planta, central de alarme/detecção de incêndio;

i) representar, em planta, localização da casa de máquinas dos insufladores e exaustores;

j) representar, em planta, localização da fonte de alimentação, quadros e comandos;

k) indicar, em corte, dimensões em escala das barreiras de fumaça, altura de referência (H) e
altura da zona livre de fumaça (H’);

l) informar, por meio de nota em planta, distâncias dos exaustores em relação à divisa do terreno.

A.19.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar o quadro resumo de controle de fumaça, conforme Anexo E.3.8;

b) apresentar memorial de descrição da lógica de funcionamento do sistema, quando se tratar dos


sistemas tipo 2 e tipo 3.

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ANEXO B

APRESENTAÇÃO DO RISCO E DE SITUAÇÕES ESPECIAIS NO PSCIP

B.1 Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

B.1.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, tanques, instalações, cilindros ou esferas consideradas de maior risco


para elaboração dos cálculos;

b) cotar, em planta, afastamentos entre tanques, edificações, vias públicas, limites de


propriedades e dimensões das bacias de contenção;

c) representar, em planta, distribuição dos hidrantes, canhões monitores, aspersores, bomba de


incêndio, capacidade e localização da reserva de incêndio, registro de recalque e forma de
acionamento do sistema;

d) para cada tanque, apresentar quadro que contenha as seguintes informações:

d.1) indicação do tanque;

d.2) tipo do tanque (elevado, subterrâneo, vertical ou horizontal);

d.3) material de construção do tanque;

d.4) produto armazenado;

d.5) volume;

d.6) classificação do líquido inflamável/combustível conforme norma específica;

d.7) diâmetro e altura do tanque;

d.8) indicar tipo de superfície do tanque (teto flutuante ou fixo, quando for do tipo vertical);

e) informar, por meio de nota em planta, a pressão manométrica medida no topo do tanque para
que se possam utilizar as tabelas de afastamentos.

B.2 Locais de utilização de gás liquefeito de petróleo (central de GLP)

B.2.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) indicar, por meio de nota em planta, a capacidade dos cilindros, bem como da capacidade total
da central de GLP;

b) representar, em planta, localização da central de GLP;

c) cotar afastamentos das divisas de terrenos, áreas edificadas no mesmo lote e local de risco;

d) indicar, em planta, o afastamento de muretas, ralos, fontes de ignição e entradas de ar-


condicionado e poços de ventilação, quando necessário;

e) representar, em planta, local de estacionamento do veículo abastecedor, quando o


abastecimento for a granel;

f) representar, em planta, local de instalação da linha líquida e tomada de abastecimento;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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g) representar, em planta, medidas de segurança da central.

B.3 Manipulação, armazenamento e comercialização de GLP

B.3.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, área de instalação e armazenamento;

b) representar, em planta, corredores de inspeção, quando houver;

c) cotar, em planta, afastamentos das divisas de terrenos, áreas edificadas no mesmo lote e local
de risco;

d) informar, por meio de nota em planta, quantidade e capacidade dos recipientes;

e) representar, em planta, localização dos recipientes cheios e vazios;

f) informar, por meio de nota em planta, as distâncias de segurança;

g) informar, por meio de notas e/ou em planta de implantação, os afastamentos de segurança para
áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP em relação aos locais de
concentração de pessoas (aplicável para ocupações do Grupo F, supermercados, escolas e
hospitais, com capacidade superior a 200 (duzentas) pessoas, conforme normas específicas) e de
comercialização de fogos de artifício.

B.4 Comercialização, distribuição e utilização de gás natural

B.4.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, os compressores, estocagem e unidades de abastecimento de gás;

b) representar, em planta, local de estacionamento do veículo abastecedor quando o gás natural


for distribuído por este meio de transporte;

c) representar, em planta, o caminhamento da tubulação de distribuição do gás natural;

d) em postos que comercializem gás combustível comprimido, informar, por meio de nota em
planta, as distâncias mínimas de afastamentos previstos nas normas específicas.

B.5 Armazéns, depósitos, comércios e paióis de explosivos (fogos de artifício e explosivos


em geral)

B.5.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, disposição do imóvel e medidas de segurança contra incêndio e pânico;

b) apresentar croqui das edificações limítrofes (ocupação identificada), atendendo ao raio de


distanciamento definido em legislação específica;

c) indicar em planta área de circulação de público;

d) representar, em planta, disposição das prateleiras de estocagem e balcão de vendas;

e) informar, por meio de nota em planta, quantidade de carga pirotécnica armazenada.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 212
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B.6 Fabricação, comercialização de explosivos e fogos de artifício no atacado

B.6.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, disposição do imóvel e medidas de segurança contra incêndio e pânico;

b) cotar, em planta, distância entre as edificações no imóvel;

c) no caso de depósitos, apresentar detalhe com características das paredes, lajes de cobertura,
telhados, pisos, posicionamento das portas de saída de emergência, conforme norma específica.

B.7 Espetáculos pirotécnicos

B.7.1 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar croqui da área, contendo cotas do perímetro, distâncias de rede elétrica,


estacionamento, edificações, públicos e outros;

b) apresentar termo de responsabilidade (conforme norma específica), constando o endereço do


local onde ocorrerá o espetáculo, o horário, nome do Responsável Técnico ou do blaster, tipo e
quantidade de fogos de artifício empregados com descrição de cada artefato, com o efeito
desejável;

c) cópia do documento que comprove a capacidade técnica do Responsável Técnico ou blaster.

B.8 Heliponto, heliporto ou área de pouso e decolagem ocasional (APDO)

B.8.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, a sinalização do heliponto conforme previsto na IT 26 (Heliponto e


Heliporto);

b) representar, em planta, as medidas de segurança do heliponto;

c) informar, por meio de nota em planta, a capacidade de carga do heliponto.

B.9 Produtos perigosos

B.9.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) indicar, por meio de nota em planta, os produtos perigosos existentes;

b) informar, por meio de nota em planta, a forma de armazenamento dos produtos perigosos
previstos;

c) informar, por meio de nota em planta, volume ou massa de cada substância;

d) indicar a localização da guarita externa que abriga o(s) EPI para atuação em caso de
emergência.

B.9.2 Informações que devem ser apresentadas em arquivo PDF:

a) apresentar memorial descritivo de produtos perigosos, conforme item C.4.6.

B.10 Cobertura de sapê, piaçava e similares

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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B.10.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) informar, por meio de notas e/ou em planta de implantação, os afastamentos dos limites do
terreno e de postos de abastecimento de combustíveis, gases inflamáveis, fogos de artifício ou
seus depósitos;

b) representar, em planta, localização de fogões, coifas e similares;

c) representar, em planta, localização da central de GLP, quando houver;

d) representar, em planta, o sistema de aspersão, quando houver;

e) informar o tipo de cobertura utilizada.

B.11 Túnel rodoviário

B.11.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, a interligação dos túneis paralelos, quando for o caso;

b) representar, em planta, o sistema de exaustão;

c) representar, em planta, as defensas das laterais do túnel;

d) apresentar detalhes de corrimãos;

e) representar, em planta, as áreas de refúgio, quando houver;

f) indicar, por meio de símbolo específico em planta, as rotas de fuga e as saídas de emergência;

g) informar, por meio de nota em planta, as medidas de segurança contra incêndio e pânico
adotadas;

h) indicar, em planta, o sistema de drenagem de líquidos e bacia de contenção;

i) indicar, em planta, o sistema de comunicação interna;

j) indicar, em planta, o sistema do circuito interno de televisão.

B.12 Pátio de contêineres

B.12.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) indicar, em planta, as áreas de segregação de cargas e respectivas proteções.

B.13 Subestações elétricas

B.13.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, as áreas destinadas aos reatores, transformadores e reguladores de


tensão;

b) informar, por meio de nota em planta, as vias de acesso a veículos de emergência;

c) representar, em planta, as paredes corta-fogo de isolamento de risco utilizadas no local;

d) indicar o sistema de contenção do líquido isolante, conforme norma específica;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 214
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e) representar, em planta, elementos de compartimentação e proteção de aberturas;

f) representar, em planta, os meios de proteção contra incêndio conforme norma específica;

g) apresentar detalhamento do sistema de água nebulizada para os casos de subestação


compartilhada;

h) indicar, por meio de nota em planta, o volume do líquido inflamável/combustível isolante;

i) indicação do tipo de líquido isolante ou tipo de transformador conforme norma específica.

B.14 Cozinhas profissionais

B.14.1 Elementos que devem ser apresentados em arquivo DWG:

a) representar, em planta, o caminhamento dos dutos de exaustão;

b) representar, em planta, o sistema fixo de extinção a ser instalado (quando for o caso);

c) representar, em planta, elementos de selagem;

d) informar, por meio de nota em planta, a classificação do equipamento de cocção conforme


norma específica;

e) informar, por meio de nota em planta, a proteção exigida conforme classificação dos
equipamentos de cocção conforme norma específica.

B.15 Riscos especiais diversos e situações especiais diversas

B.15.1 A critério do Responsável Técnico ou do SSCIP, riscos especiais diversos e situações


especiais diversas poderão ser apresentados em planta conforme especificidade de cada
edificação/espaço destinado ao uso coletivo.

B.15.2 Compete ao Responsável Técnico, dentro de sua esfera de responsabilidade, avaliar a


situação e condensar as principais informações relativas à segurança contra incêndio e pânico
para fins de apreciação por parte do SSCIP.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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ANEXO C

DOCUMENTOS QUE COMPÕEM O PSCIP

C.1 Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade Técnica


(RRT)

C.1.1 Deverá ser apresentado(a) pelo Responsável Técnico que elaborou/executou o PSCIP,
habilitado para o exercício da atividade conforme Conselho competente.

C.1.2 Deverá ser apresentada a digitalização do documento original emitido pelo Conselho
competente.

C.1.3 Para preenchimento da ART/RRT, deverão ser observadas as seguintes orientações:

a) Para a ART:

a.1) Referente à elaboração de projeto do PSCIP:

a.1.1) No campo “Nível de atuação” (campo 4), anotar "ELABORAÇÃO", "EXECUÇÃO" ou


"CONCEPÇÃO", a critério do RT;

a.1.2) No campo “Atividade profissional” (campo 4), anotar "PROJETO" (código 43);

a.1.3) No campo “Observação” (campo 5), poderão ser inseridas informações complementares
para detalhar as atividades descritas no campo 4;

a.1.4) No Campo “Área de atuação” (campo 9), anotar o código 72 - "SEGURANÇA DO


TRABALHO" (Engenheiro de Segurança) ou o código 50 - "PREVENÇÃO INCÊNDIO" (Engenheiro
Civil e Mecânico);

a.1.5) Os demais campos serão utilizados pelo Responsável Técnico para relacionar o documento
ao respectivo PSCIP.

a.2) Referente à execução de medidas de segurança do PSCIP:

a.2.1) No campo “Nível de atuação” (campo 4), anotar "EXECUÇÃO";

a.2.2) No campo “Atividade profissional” (campo 4), anotar "EXECUÇÃO DE OBRA/SERVIÇO"


(código 26);

a.2.3) No campo “Observação” (campo 5), poderão ser inseridas informações complementares
para detalhar as atividades descritas no campo 4;

a.2.4) No Campo “Área de atuação” (campo 9), anotar o código 72 - "SEGURANÇA DO


TRABALHO" (Engenheiro de Segurança) ou o código 50 - "PREVENÇÃO INCÊNDIO" (Engenheiro
Civil e Mecânico);

a.2.5) Os demais campos serão utilizados pelo Responsável Técnico para relacionar o documento
ao respectivo PSCIP.

a.3) Referente à confecção de Laudos de interesse do PSCIP (renovação de AVCB, teste de


estanqueidade, impossibilidade técnica, etc.):

a.3.1) No campo “Nível de atuação” (campo 4), anotar "ELABORAÇÃO" ou "EXECUÇÃO", a


critério do RT;

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 216
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a.3.2) No campo “Atividade profissional” (campo 4), anotar "LAUDO" (código 31);

a.3.3) No campo “Observação” (campo 5), poderão ser inseridas informações complementares
para detalhar as atividades descritas no campo 4;

a.3.4) No Campo “Área de atuação” (campo 9), anotar o código 72 - "SEGURANÇA DO


TRABALHO" (Engenheiro de Segurança) ou o código 50 - "PREVENÇÃO INCÊNDIO" (Engenheiro
Civil e Mecânico), exceto quando o Laudo for referente a especialidade diversa;

a.3.5) Os demais campos serão utilizados pelo Responsável Técnico para relacionar o documento
ao respectivo PSCIP.

a.4) Referente a outros serviços específicos no âmbito do PSCIP:

a.4.1) Poderá, ainda, ser apresentada ART distinta das supracitadas, quando o serviço se referir
a uma atividade específica no âmbito do PSCIP, a exemplo de laudos referentes a especialidades
diversas, projeto elétrico, execução de sistema elétrico, dentre outras atividades afetas ao PSCIP;

a.4.1.1) Neste caso, o campo “Observação” (campo 5) deverá ser utilizado para especificar e
relacionar o serviço realizado ao PSCIP.

b) Para o RRT:

b.1) No campo “Dados da Atividades técnicas” (campo 3.1.4), anotar as seguintes atividades,
conforme o caso:

b.1.1) Projeto de instalações prediais de prevenção e combate a incêndio;

b.1.2) Projeto de sistemas prediais de proteção contra incêndios e catástrofes;

b.1.3) Execução de instalações prediais de prevenção e combate a incêndio;

b.1.4) Execução de sistemas prediais de proteção contra incêndios e catástrofes;

b.1.5) Laudo Técnico;

b.2) No campo "Descrição da Obra/Serviço Técnico" (campo 3.1.2), poderão ser inseridas
informações complementares para detalhar a atividade descrita no campo “Dados da Atividades
técnicas” (campo 3.1.4).

C.1.3.1 Deverão ser, ainda, respeitadas as seguintes prescrições:

a) O endereço da obra/serviço deverá corresponder ao endereço da edificação ou espaço


destinado ao uso coletivo informado no Infoscip;

b) A quantidade indicada no documento deverá refletir a área total do PSCIP, a parcela da área
sob responsabilidade do profissional ou o serviço submetido ao CBMMG;

b.1) Quando a área indicada em campo próprio da ART/RRT divergir da área total informada no
Infoscip ou quando for utilizada outra unidade de medida para definir a quantidade, a área total do
PSCIP ou a área sob responsabilidade do profissional deverá ser especificada e expressamente
indicada, em metros quadrados, no campo "Observação" (campo 5) da ART ou no campo
"Descrição da Obra/Serviço Técnico" (campo 3.1.2) do RRT;

b.1.1) Quando o serviço sob responsabilidade do profissional se referir a laudo, em que não seja
possível especificar a área, a quantidade indicada no campo 5 (ART) ou no campo 3.1.2 (RRT)
poderá ser em "unidades" ou outra medida autorizada pelo respectivo Conselho Profissional;

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c) Os documentos deverão estar datados e assinados pelo contratante e pelo RT no caso da ART
e apenas pelo RT, no caso do RRT;

c.1) Será admitida a assinatura eletrônica, caso a funcionalidade encontre-se disponível e passível
de validação por meio de endereço eletrônico;

d) A ART/RRT poderá se referir a mais de um serviço, devendo o preenchimento do documento


contemplar todos os serviços prestados.

C.2 Atestados e declarações

C.2.1 Documento comprobatório

É o documento que comprova a existência ou construção da edificação/espaço destinado ao uso


coletivo.

C.2.1.1 A comprovação da existência ou construção da edificação ocorrerá, preferencialmente,


por meio de documentos comprobatórios emitidos pela administração pública (processos no
CBMMG, prefeituras, secretarias, empresas e/ou outros órgãos públicos, autarquias, etc.) ou
cartórios (registro do imóvel, atas de condomínio, etc.), desde que informe ocupação, área
construída e data da edificação.

C.2.1.2 Poderá ser apresentado laudo técnico utilizando imagem fotogramétrica para
comprovação de edificação existente ou construída, devendo ser emitido por profissional
devidamente habilitado, acompanhada do respectivo documento de responsabilidade técnica.

C.2.1.3 Na impossibilidade de apresentar documentos oficiais e laudo fotogramétrico, a


comprovação poderá ser feita através de declaração, conforme Anexo E.6.8.

C.2.2 Atestados sobre brigada de incêndio

C.2.2.1 Atestado de formação de brigada de incêndio realizada em Centro de Formação


(Anexo E.6.1)

Documento que atesta que os ocupantes da edificação receberam treinamentos teóricos e práticos
de prevenção e combate a incêndio e pânico realizados em centro de formação devidamente
credenciado ou em Unidade do CBMMG.

C.2.2.2 Atestado de formação de brigada de incêndio realizada na própria edificação ou


espaço destinado ao uso coletivo (Anexo E.6.2)

Documento que atesta a relação dos ocupantes da edificação que receberam treinamentos
teóricos e práticos de prevenção e combate a incêndio e pânico realizados na própria edificação
ou espaço destinado ao uso coletivo onde se dará a atuação.

C.2.2.3 Atestado de composição de brigada de incêndio para evento temporário (Anexo


E.6.3)

Documento que atesta a relação dos brigadistas de incêndio, devidamente formados, que atuarão
no evento temporário.

C.2.3 Declarações sobre segurança estrutural

C.2.3.1 Declaração do Responsável Técnico pela execução do projeto de segurança


estrutural

29 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 218
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

Declaração assinada pelo Responsável Técnico pela execução do projeto de segurança estrutural
e pelo proprietário da edificação, conforme modelo do Anexo E.6.6, exigida no ato da solicitação
de vistoria.

C.2.3.2 Declaração de elaboração de projeto estrutural em conformidade com as normas


brasileiras e IT 06 do CBMMG

Declaração assinada pelo Responsável Técnico pelo projeto de segurança estrutural e pelo
proprietário da edificação, conforme modelo do Anexo E.6.5, exigida no ato da solicitação de
vistoria.

C.2.4 Atestado de abrangência do Grupo Gerador de Energia

Documento que contém informações sobre a abrangência, autonomia e automatização do grupo


gerador de energia, conforme Anexo E.6.4, exigido no ato da solicitação de vistoria.

C.2.5 Declaração de Responsabilidade Técnica pela Execução do Controle de Materiais de


Acabamento e Revestimento (CMAR)

Declaração assinada pelo Responsável Técnico pela execução do CMAR e pelo proprietário da
edificação, conforme Anexo E.6.7, exigida no ato da solicitação de vistoria.

C.3 Quadro Resumo

C.3.1 Quadro contendo informações gerais e/ou resultados obtidos nos cálculos.

Nota: Ressalta-se que a memória de cálculo não deverá ser anexada no PSCIP, devendo ser
apresentados apenas os resultados com os valores exigidos pelas Instruções Técnicas específicas
e Normas Técnicas. Os procedimentos de cálculo ou ensaios são de responsabilidade exclusiva
do Responsável Técnico.

C.3.2 Conforme a exigência de medida de segurança, serão apresentados no PSCIP, além de


outros já definidos, os seguintes quadros resumo em formato PDF:

a) quadro resumo da brigada de incêndio (Anexo E.3.1);

b) quadro resumo do sistema de hidrantes e mangotinhos (Anexo E.3.2);

c) quadro resumo do sistema de chuveiros automáticos (Anexo E.3.3);

d) quadro resumo do sistema fixo de gases para combate a incêndio (Anexo E.3.4);

e) quadro resumo de líquidos inflamáveis e combustíveis (Anexo E.3.5);

f) quadro resumo de controle de materiais de acabamento e revestimento (Anexo E.3.6).

g) quadro resumo do sistema de pressurização de escada de segurança (Anexo E.3.7);

h) quadro resumo do sistema de controle de fumaça (Anexo E.3.8);

C.4 Memoriais descritivos

C.4.1 Memorial industrial (Anexo E.4.1)

30 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 219
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

C.4.1.1 Obrigatório em PSCIP com presença da atividade Industrial. Contém a descrição dos
processos industriais, matérias-primas, produtos acabados, líquidos inflamáveis ou combustíveis
com indicação do ponto de fulgor, estoques, entre outros.

C.4.2 Memorial de modificações

C.4.2.1 Apresentado em tramitações de substituição de PSCIP. É o memorial descritivo com o


detalhamento das modificações realizadas em relação à aprovação anterior para subsidiar o foco
da análise do projeto substituto.

C.4.2.2 A descrição das modificações deverá detalhar, pormenorizadamente, folha a folha, planta
a planta, as modificações e intervenções realizadas em relação à aprovação anterior do PSCIP.

C.4.2.3 O memorial deverá ser apresentado em campo próprio do Infoscip para detalhamento das
modificações.

C.4.2.4 Quando o Responsável Técnico ou o Analista julgar insuficiente o detalhamento inserido


no sistema, a descrição das modificações deverá ser apresentada como documento complementar
em formato PDF.

C.4.2.5 O RT também poderá indicar, no arquivo DWG, os locais onde houve a mudança através
de círculos, balões ou nuvens, com linhas de chamada (remissivas) diretamente nas plantas, de
forma a identificar e facilitar a verificação das modificações.

C.4.2.5.1 Tais indicações em planta poderão ser em cor diferente do cinza ou do branco.

C.4.3 Memorial de Segurança Contra Incêndio das Estruturas (Anexo E.4.2)

C.4.3.1 Documento com a descrição das características estruturais da edificação, conforme


Instrução Técnica 06 e modelo específico.

C.4.4 Memorial de iluminação de emergência

C.4.4.1 Documento com a descrição das principais características técnicas do sistema conforme
normas específicas. Poderá ser apresentado junto às plantas do PSCIP sob a forma de detalhe.

C.4.5 Memorial do sistema de detecção e alarme

C.4.5.1 Documento com a descrição das principais características técnicas do sistema conforme
norma específica.

C.4.6 Memorial de produtos perigosos

C.4.6.1 Documento que sintetiza o estudo de risco dos produtos e substâncias perigosas
existentes na edificação ou espaço destinado ao uso coletivo.

C.4.6.2 Deverão ser apresentados os riscos principais de cada substância, as principais


incompatibilidades, os procedimentos em caso de emergência e EPI necessários com base na
FISPQ (Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos) das substâncias e normas
específicas.

C.4.6.3 As FISPQ não serão apresentadas no PSCIP, mas deverão subsidiar a elaboração do
memorial, devendo estar presentes na edificação, podendo ser solicitadas durante vistoria in loco.

C.4.7 Memorial de controle de fumaça

31 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 220
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

C.4.7.1 Documento com a descrição da lógica de funcionamento com as principais características


técnicas do sistema conforme normas específicas (quando exigido).

C.4.7.2 Deverá ser redigido no campo 10 (Informações complementares e observações) do


Quadro Resumo de Controle de Fumaça (Anexo E.3.8).

C.4.8 Memorial de avaliação de risco de edificações históricas (Anexo E.4.3)

C.4.8.1 Documento que avalia e descreve riscos nas edificações históricas, como: características
construtivas, densidade da carga de incêndio, altura do compartimento, profundidade do piso de
subsolo, distância de Unidade do Corpo de Bombeiros (em Km), condições de acesso, etc.

C.4.9 Memorial descritivo complementar

C.4.9.1 Memorial descritivo complementar solicitado pelo serviço de segurança contra incêndio e
pânico do CBMMG, a fim de subsidiar a avaliação do PSCIP quando as características da
edificação e/ou espaço destinado ao uso coletivo o exigirem.

C.5 Memoriais de cálculos

Os memoriais de cálculo que deverão compor o PSCIP são somente os de dimensionamento de


saídas de emergência, dimensionamento de carga incêndio e de isolamento de risco.

C.5.1 Dimensionamento de saídas de emergência

Memorial descritivo dos cálculos realizados para dimensionamento da população e saídas de


emergência, conforme Instruções Técnicas específicas. Apresentado junto às respectivas plantas
baixas do PSCIP (ao lado das áreas representadas).

C.5.2 Dimensionamento da carga de incêndio

C.5.2.1 Memorial descritivo dos cálculos de dimensionamento da carga de incêndio específica,


conforme Anexo E.4.5, quando utilizado o método determinístico, atendendo aos critérios da IT
09.

C.5.2.2 Em PSCIP de depósitos a construir ou de depósitos já construídos que estejam


desocupados, o RT deve definir a carga incêndio da edificação com base nas características
informadas pelo proprietário ou responsável pelo uso.

C.5.2.2.1 Quando da ocupação da edificação, verificando-se o acréscimo de carga incêndio que


enseje em novas medidas de segurança ou em parâmetros mais rigorosos, deverá ser feita a
modificação do PSCIP no CBMMG.

C.5.2.3 Nos casos em que seja necessário o dimensionamento da carga incêndio específica,
quando se tratar de materiais incombustíveis sem embalagens em estruturas de
acondicionamento incombustíveis, não há necessidade de apresentação da memória de cálculo,
devendo apenas indicar se tratar de materiais incombustíveis.

C.5.2.4 Nos casos em que houver previsão de carga incêndio superior a 1.200 MJ/m², não haverá
necessidade de apresentação do memorial de dimensionamento para fins de classificação da
carga de incêndio.

C.5.2.4.1 Quando a determinação do valor exato da carga incêndio classificada como alta for
necessária para avaliação do PSCIP, deverá ser apresentada a memória de cálculo.

C.5.3 Dimensionamento de isolamento de risco

32 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 221
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

C.5.3.1 O memorial descritivo dos cálculos realizados para o dimensionamento do isolamento de


risco entre edificações e espaço destinado ao uso coletivo deverá ser elaborado conforme Anexo
E.4.4, atendendo aos critérios da IT 05.

C.6 Plano de Intervenção

C.6.1 O Plano de Intervenção será elaborado conforme IT 11 (Plano de Intervenção de Incêndio).

C.6.2 Planilha de levantamento de dados

C.6.2.1 Planilha que descreve o estudo prévio sobre a existência de riscos, elaborada durante a
concepção e o desenvolvimento de um processo ou sistema, quando houver exigência.

C.6.3 Planta de risco de incêndio (Anexo E.8)

C.6.3.1 Obrigatória quando houver a exigência de Plano de Intervenção de incêndio, devendo


indicar:

a) os principais riscos;

b) paredes corta-fogo e de compartimentação;

c) hidrantes internos e externos;

d) número de pavimentos;

e) registro de recalque;

f) reserva de incêndio;

g) armazenamento de produtos perigosos – tipo e quantidade;

h) vias de acesso para as viaturas do Corpo de Bombeiros;

i) hidrantes urbanos próximos da edificação, se houver; e

j) tipo e localização das escadas.

C.7 Laudos técnicos

C.7.1 Laudo de impossibilidade técnica para PT

Laudo técnico de profissional habilitado, acompanhado do respectivo documento de


responsabilidade técnica, indicando a limitação técnica e a fundamentação que justifique a
impossibilidade de execução de uma medida de segurança, bem como propondo medidas
mitigadoras, conforme Anexo E.5.1.

C.7.2 Laudo de impossibilidade técnica para PTS

Laudo técnico de profissional habilitado, acompanhado do respectivo documento de


responsabilidade técnica, indicando a limitação técnica e a fundamentação que justifique a
impossibilidade de execução de uma medida de segurança, bem como propondo medidas
mitigadoras e atestando a segurança dos ocupantes da edificação, conforme Anexo E.5.2.

C.7.3 Laudo técnico para eventos temporários de risco baixo e médio

33 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 222
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

Laudo técnico de profissional habilitado, acompanhado do respectivo documento de


responsabilidade técnica, indicando as características e as medidas de segurança que serão
instaladas no evento de risco baixo ou médio, declarando o atendimento aos parâmetros
normativos, conforme Anexo E.5.3.

C.7.4 Laudo técnico para renovação de Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)

Laudo técnico de profissional habilitado, acompanhado do respectivo documento de


responsabilidade técnica, atestando a verificação das condições de funcionamento e manutenção
das medidas de segurança, conforme Anexo E.5.4.

34 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 223
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

ANEXO D

SIMBOLOGIA

D.1 Extintores de incêndio


Extintores Portáteis

Carga de Carga de Dióxido


Carga
Espuma de Carbono
D’água
Mecânica (CO2)

Carga de pó Carga de Pó
Carga de Pó D
BC ABC

Carga classe
Carga Halon
K

Extintores Sobre Rodas

Carga de Carga de Dióxido


Carga
Espuma de Carbono
D’água
Mecânica (CO2)

Carga de Pó Carga de Pó
Carga de Pó D
BC ABC

D.2 Sistema de Hidrantes e Mangotinhos


Sistema de Hidrantes

Hidrante Simples Hidrante Duplo

Hidrante Urbano de Hidrante Urbano


Coluna subterrâneo

Registro de Recalque
Mangotinho
com válvula de retenção

Registro de recalque Acionador de Bomba de


sem válvula de Incêndio (Botoeira Tipo
retenção Liga Desliga)

Bomba de Incêndio Reserva de Incêndio

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 224
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.3 Sistema de Chuveiros Automáticos

Sistema de Chuveiros Automáticos

Área protegida pelo


Ponto (Bico de
sistema de chuveiros
Sprinkler)
automáticos

Registro de Recalque
Bomba de incêndio para
para chuveiros
chuveiros automáticos
automáticos

Reserva de Incêndio Válvula de Comando


para sistema de central sistema de
chuveiros automáticos chuveiros automáticos

Válvula de Governo e
Alarme (VGA) e/ou
Comando Seccional
(CS)

D.4 Sistema fixo de extinção por Gás Carbônico

Gás Carbônico (CO2)

Área Protegida pelo Bateria de Cilindro do


sistema Fixo de CO2 sistema fixo de CO2

Acionador Manual do
sistema Fixo de CO2

Halon

Central de Baterias –
Área Protegida - Halon
Halon

Acionador Manual -
Halon

36 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 225
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.5 Sistema fixo de extinção por espuma


Sistema de Espuma

Tanque Atmosférico
Estação fixa de
de EFE sistema fixo
Emulsionamento
de espuma

Estação móvel de Canhão monitor (portátil)


Emulsionamento Sistema fixo de Espuma

Canhão monitor
Área Protegida pelo
(portátil) sistema fixo
sistema fixo de espuma
de resfriamento

Câmara de espuma
Extrato Formador de
do sistema fixo de
Espuma (EFE) - Portátil
espuma

Sistema portátil de
espuma (esguicho
lançador)

Nebulizadores

Área protegida pelo Registro Manual do


sistema de sistema de
nebulizadores nebulizadores

D.6 Sistema de detecção e alarme

Sistema de Detecção e alarme


Sistema de Alarme

Avisador Sonoro tipo Avisador sonoro tipo alto


sirene falante

Avisador sonoro tipo


Avisador visual
gongo

Avisador sonoro e Avisador sonoro e visual


visual (com alto falante)

Avisador sonoro e
visual (com gongo)

37 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 226
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.6.1 Detectores lineares para sistema de detecção e alarme

Sistema de Detecção e alarme


Detectores Lineares
Detector de fumaça tipo
linear
Detector de Calor tipo
linear

Detector de gás tipo


linear
Detector de chama
tipo linear

Detectores Lineares entre Forro

Detector de calor entre Detector de fumaça entre


forro tipo linear forro tipo linear

Detector de chama Detector de gás entre


entre forro tipo linear forro tipo linear

Detectores Lineares entre Piso

Detector de calor entre Detector de fumaça entre


piso tipo linear piso tipo linear

Detector de chama Detector de gás entre


entre piso tipo linear piso tipo linear

Detectores Lineares em Armário

Detector de calor em Detector de fumaça em


armário tipo linear armário tipo linear

Detector de chama em Detector de gás em


armário tipo linear armário tipo linear

38 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 227
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.6.2 Detectores pontuais para sistema de detecção e alarme

Sistema de Detecção e alarme


Detectores Pontuais

Detector de calor Detector de fumaça


tipo pontual tipo pontual

Detector de chama Detector de gás tipo


tipo pontual pontual

Detectores Pontuais entre Forro


Detector de fumaça
Detector de calor entre forro tipo
entre forro tipo pontual
pontual

Detector de gás entre


Detector de chama forro tipo pontual
entre forro tipo
pontual

Detectores Pontuais entre Piso


Detector de fumaça
Detector de calor entre piso tipo
entre piso tipo pontual
pontual

Detector de gás entre


Detector de chama piso tipo pontual
entre piso tipo
pontual

Detectores Pontuais em Armário

Detector de calor Detector de fumaça


em armário tipo em armário tipo
pontual pontual

Detector de chama
Detector de gás em
em armário tipo
armário tipo pontual
pontual

39 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 228
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.6.3 Detectores com proteção contra intempéries

Sistema de Detecção e alarme


Detectores Lineares com Proteção contra Intempéries
Detector de calor
Detector de fumaça
com proteção contra
com proteção contra
intempérie tipo
intempérie tipo linear
linear

Detector de chama
Detector de gás com
com proteção contra
proteção contra
intempérie tipo
intempérie tipo linear
linear

Detectores Pontuais com Proteção contra Intempéries

Detector de calor
Detector de fumaça
com proteção contra
com proteção contra
intempérie tipo
intempérie tipo pontual
pontual

Detector de chama
Detector de gás com
com proteção contra
proteção contra
intempérie tipo
intempérie tipo pontual
pontual

D.6.4 Complementos ao sistema de detecção e alarme

Sistema de Detecção e alarme


Complementos

Acionador manual do
Central de detecção e
sistema de detecção e
alarme
alarme

Baterias do sistema de Painel repetidor do


detecção e alarme sistema

Telefone de
emergência / Interfone

40 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 229
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.7 Sistema de iluminação de emergência

Sistema de iluminação de emergência


Iluminação de emergência
Baterias de
Ponto de iluminação acumuladores para o
de emergência sistema de iluminação
de emergência

Ponto de iluminação
Grupo gerador de
de emergência tipo
energia
balizamento

Central do sistema
Ponto de Iluminação
de iluminação de
tipo farol duplo
emergência

D.8 Sistema de Sinalização de emergência

Sistema de sinalização de emergência


Sinalização de emergência

Sinalização circular Sinalização retangular

Sinalização
Sinalização triangular
quadrada

Luminária de sinalização de emergência

Luminária tipo
balizamento

41 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 230
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.9 Vasos e tanques

Vasos e Tanques
Central de GLP

Central Predial de GLP ou Gás Natural

Vaso pressão

Vaso sobre pressão

Tanques

Tanque horizontal abaixo do solo


(enterrado)

Tanque horizontal acima do solo


(superfície)

Tanque horizontal semi- enterrado

Tanque vertical
Tanque vertical acima
abaixo do solo
do solo (superfície)
(enterrado)

Tanque vertical semi- enterrado

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 231
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.10 Representação de áreas de risco

Riscos
Áreas de Risco

Área de risco
Área fria
especial

D.11 Representação de produtos perigosos

Produtos Perigosos

Risco Radioativo Risco Tóxico

Risco Corrosivo Risco Explosivo

Risco Comburente -
Risco Combustível
Oxidante

D.12 Rotas de fuga

Sinalização de Rotas de fuga


Direcionamento

Início do fluxo da rota Direção do fluxo da rota


de fuga de fuga

Final da rota de fuga

D.13 Sistemas elétricos

Sistemas elétricos
Instalações elétricas

Chave Elétrica Chave elétrica


principal secundária

Quadro de Distribuição de Luz (QDL)

43 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 232
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.14 Compartimentação

Sistema Passivo
Aberturas

Porta Corta Fogo P-


Porta Corta Fogo P-90
60

Porta Corta Fogo P- Abertura Protegida P-


120 60

Abertura Protegida Porta Corta Chama


P-30 Para elevador

D.15 Segurança estrutural

Layout da edificação / vedação

Parede de
Parede Corta Fogo
Compartimentação

Parede Comum Parede divisória leve

D.16 Controle de fumaça

Sistema Passivo

Dâmpers Corta Dâmpers Corta


Fogo Fumaça

Dampers Corta Exaustor para controle


Fogo e Fumaça de fumaça

Veneziana de
Veneziana de
entrada de ar para
exaustão para sistema
sistema de controle
de controle de fumaça
de fumaça (junto ao
(junto ao teto)
piso)

Grelha para sistema


de controle de
fumaça

44 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 233
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

D.17 Sistema de pressurização e exaustão

Sistema de pressurização ou exaustão

Grupo Moto-
Dâmper de
ventilador ou grupo
sobrepressão
moto-exaustor

Veneziana de
Grelha com dispositivo
tomada de ar com
de ajuste de
filtro metálico
balanceamento
lavável

Acionador manual
Registro de fluxo
pressurização/exaustão

D.1.18 Elevadores

Elevadores

Elevador Monta
Elevador Simples
Carga

Elevador de emergência

D.1.19 Outros símbolos

Outros

Acesso de viatura na edificação e espaço


destinado ao uso coletivo

Pára-raios

Barra Antipânico

Shafts Protegidos

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 234
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

ANEXO E

FORMULÁRIOS E MODELOS

E.1 FORMULÁRIOS PARA PSCIP IMPRESSO

E.1.1 FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA PT

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DE PROJETO TÉCNICO

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO


Logradouro Público:
N.º:Complemento: Lote: Quarteirão:
Bairro: CEP: Município: UF:MG
Proprietário: CPF/CNPJ
Responsável pelo uso: CPF/CNPJ
Responsável Técnico: CREA/CAU: Fone:
N.º do Processo anterior: Decreto Adotado (nº e ano):
Uso, Divisão e Descrição:
Área existente: a construir: total:
Altura da edificação: n.º de pav.:
Carga Incêndio(MJ/m²) Baixa Média Alta
Estrutura portante (concreto, aço, madeira, outros):
Estrutura de sustentação da cobertura (concreto, aço, madeira, outros):
*Classificação do evento: *Público previsto:
2. FORMADEAPRESENTAÇÃO 3.PROTOCOLO (uso do Corpo de Bombeiros)
Projeto Técnico
*Projeto Técnico para Evento Temporário
4. RESERVA D’ÁGUA
Reservatório ( )Elevado( ) subterrâneo - Reserva de Consumo m³, RTI de HI m³, RTI de SPK m³
5. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Acesso de viatura do Corpo de Bombeiros Alarme de incêndio
Separação entre edificações Sinalização de emergência
Segurança estrutural das edificações Extintores
Compartimentação horizontal Hidrantes e/ou mangotinhos
Compartimentação vertical Chuveiros automáticos
Saídas de emergência Resfriamento
Elevador de emergência Espuma
Gerenciamento de risco de incêndio Sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono
Brigada de incêndio Plano de intervenção de incêndio (quando da renovação de AVCB)
Iluminação de emergência Escada pressurizada
Detecção de incêndio Controle de fumaça
Controle de materiais de acabamento Outros (especificar)
6. RISCOS ESPECIAIS
Armazenamento de líquidos e gases inflamáveis/combustíveis: ( ) Tanques ( ) cilindros Volume: m3
Túneis: Extensão Fogos de artifício
Gás Liquefeito de Petróleo – capacidade: Kg Vaso sob pressão (caldeira)
Armazenamento de produtos perigosos Outros (especificar)
NOTA:
- A projeção das medidas descritas neste anexo são de responsabilidade do autor do Projeto (Responsável Técnico),
signatário deste documento.
- O proprietário/empreendedor é responsável pela manutenção das medidas descritas neste anexo em perfeitas
condições de utilização.
- Ao Corpo de Bombeiros cabe o reconhecimento das medidas descritas neste anexo,considerando as informações
prestadas pelo Responsável Técnico acerca da edificação ou espaço destinado ao uso coletivo.
Ass. do Responsável Técnico: Ass. do Proprietário/Resp. /uso:
Data: ________/_______/___________
Ass.Analista:

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 235
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.1.2 FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA PTS

FORMULÁRIO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA PTS

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO


Logradouro Público:
N.º: Complemento: Lote: Quarteirão:
Bairro: CEP: Município: UF:MG
Proprietário: CPF/CNPJ: Fone: ( )
Responsável pelo uso: CPF/CNPJ : Fone: ( )
Existente: A construir: Total:
Altura: m n.º de pav.: Ocupação do subsolo:
Uso, divisão e descrição: Carga Incêndio (MJ/m²):
2. ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Estrutura portante (concreto, aço, madeira, outros):
Estrutura de sustentação da cobertura (concreto, aço, madeira, outros):
3. FORMADEAPRESENTAÇÃO Protocolo (uso do CBMMG)

Projeto Técnico Simplificado

4. MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO


Iluminação de Emergência Sinalização de Emergência
Controle de materiais de acabamento Extintores
Saídas de Emergência Outros
5. RISCOSESPECIAIS
Armazenamento de líquidos inflamáveis/combustíveis Fogos de artifício
Gás Liquefeito de Petróleo – capacidade: Kg Vaso sob pressão (caldeira)

Armazenamento de produtos perigosos Outros (especificar)

__________________________________
Ass: Proprietário ou Responsável pelo uso
___________________________________
___________________________________ Ass: Vistoriador do Corpo de Bombeiros

Ass: Responsável Técnico Nº CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 236
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.1.3 FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO TÉCNICO

FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO TÉCNICO

DATA: / / Nº:
Solicitante:
E-mail: Tel.:
Proprietário Resp. pelo uso Procurador Resp. Técnico
Finalidade da Consulta:
Retorno de análise Reclamação
2ª Via de AVCB (extravio) 2ª Via de AVCB (correção - pós atualização)
2ª Via de Protocolo Declaração de Cadastramento
Anexar documento ao PSCIP Solicitação de Documentos para cópia
Anexar Laudo Técnico ao PSCIP Dúvida sobre procedimento administrativo
Complemento de TSP Dúvida Técnica
Declaração para ressarcimento de TSP Solicitação de PSCIP para cópia
Declaração de Isenção de AVCB (residência) Reunião para esclarecimento sobre PSCIP
Solicitação de Vistoria(1) Informações sobre edificações ou eventos
Informações sobre recurso Outros
INFORMAÇÕES SOBRE A EDIFICAÇÃO, INSTALAÇÃO OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO
Endereço:

Área (m²): Altura (m): Ocupação:

Projeto técnico nº: Vistoria nº:

Razão Social:

Nome: Assinatura RG/CREA/CAU

(¹) Informar área a ser vistoriada em caso de vistoria parcial.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 237
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.1.4 RECONSIDERAÇÃO DE ATO E REQUERIMENTO EM GRAU DE RECURSO

RECONSIDERAÇÃO DE ATO /
REQUERIMENTO EM GRAU DE RECURSO

Solicitante:

( ) Reconsideração de ato ao militar ( ) Recurso à Unidade/CAT ( ) Recurso ao DAT

INFORMAÇÕES SOBRE A EDIFICAÇÃO/ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO

Endereço:

Proprietário/Resp. p/ uso:

Área (m²): Altura (m): Ocupação:

Projeto técnico nº: Vistoria nº:

Documento de referência:

Item notificado que deseja recorrer:

Motivo do pedido: (incluir fundamentação legal, quando for ocaso).

Local: Data:

Assinatura do requerente

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 238
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.2 QUADRO INFORMATIVO – MEDIDAS DE SEGURANÇA

QUADRO INFORMATIVO MEDIDAS DE SEGURANÇA¹

LEGISLAÇÃO
Norma adotada para definição de medidas Decreto nº 47.998/2020
Tabela² Tabela 15 da IT 01 8ª Edição
Situação da Edificação³ Nova
MEDIDAS DE SEGURANÇA REFERÊNCIAS NORMATIVAS E OBSERVAÇÕES
Acesso de Viaturas Conforme IT 04
Segurança Estrutural Conforme IT 06
Conforme IT 07. A edificação já atende a área máxima de
Compartimentação Horizontal compartimentação prevista no Anexo B da IT 07, não sendo
necessário implementar elementos da medida.
Saídas de Emergência Conforme IT 08
Brigada de Incêndio Conforme IT 12
Iluminação de Emergência Conforme NBR 10.898:2013
Conforme IT 14 e NBR 17.240:2010. Medida de segurança
Detecção de Incêndio projetada apenas para fins de distância máxima a ser
percorrida conforme Tabela 05 da IT 08.
Alarme de Incêndio Conforme IT 14
Sinalização De Emergência Conforme IT 15
Extintores Conforme IT 16
Hidrantes Conforme IT 17
CLASSIFICAÇÃO DE OCUPAÇÃO E CARGA INCÊNDIO⁶
CARGA DE
GRUPO OCUPAÇÃO DIVISÃO DESCRIÇÃO/EXEMPLO INCÊNDIO
EM MJ/m²

I INDUSTRIAL I-2 TÊXTIL EM GERAL 700 MJ/m²

NOTAS GERAIS:

A) Esse quadro deverá ser apresentado na primeira prancha do PSCIP.

NOTAS ESPECÍFICAS:
1) Em edificações mistas com compartimentação entre as ocupações, deverá ser apresentado um Quadro
Informativo de Medidas de Segurança para cada ocupação compartimentada. O mesmo se aplica a projetos que
representam mais de uma edificação de diferentes ocupações com isolamento de risco.
2) Projetos cujas medidas de segurança não foram definidas pela IT-01 não necessitam indicar a tabela adotada
(por exemplo, PSCIP elaborado conforme legislação municipal de SCIP). Projetos elaborados na vigência de
edições anteriores da IT-01 deverão especificar a edição da norma adotada.
3) A Situação da edificação deve ser especificada entre Nova, Existente (anterior a 02 de julho de 2005) ou
Construída (entre 02 de julho de 2005 e 31 de dezembro de 2016).
4) Especificar a norma ou o conjunto de normas adotado como referência para projeção de cada medida de
segurança.
5) Constar observações referentes à medida de segurança para subsidiar análise e vistoria em situações
específicas.
6) Indicar a divisão de ocupação, sua respectiva carga incêndio e o exemplo/descrição adotado para definição da
carga de incêndio.

OBSERVAÇÃO: As informações inseridas no quadro acima são meramente exemplificativas, devendo seu
preenchimento ser procedido com informações condizentes com as especificidades de cada PSCIP.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 239
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3 QUADROS RESUMOS

E.3.1 QUADRO RESUMO DE INFORMAÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO

QUADRO RESUMO DE INFORMAÇÕES DA BRIGADA DE INCÊNDIO

Nº do População fixa do Número de


Nível de Treinamento
pavimento pavimento brigadistas

...

TOTAL DE BRIGADISTAS:

(Outras informações)

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 240
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.2 QUADRO RESUMO DO SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS PARA


COMBATE A INCÊNDIO

QUADRO RESUMO DO SISTEMA DE HIDRANTES E MANGOTINHOS PARA COMBATE A INCÊNDIO

1 Tipo do sistema adotado


2 Reserva Técnica de Incêndio (m³)
3 Tipo de reservatório (elevado ou subterrâneo)
4 Vazão no HI mais desfavorável (Lpm)
5 Pressão no HI mais desfavorável (mca)
6 Pressão no HI mais favorável (mca)
7 Potência da bomba de incêndio (CV)
8 Potência da bomba jockey (CV) - caso haja
9 Tipos de mangueiras
10 (Outras informações)

NOTAS GENÉRICAS:

1) Em sistemas de hidrantes ou mangotinhos projetados conforme legislação anterior à IT-17, o


campo “Tipo do Sistema” deverá ser assinalado com um traço. Para esses casos, no campo
“Outras informações”, deverá ser indicado o atendimento à legislação anterior.

2) Quando for projetado Hidrante de Coluna Seca, a informação deverá ser especificada no campo
“Tipo do sistema adotado”, e deverá ser assinalado um traço no campo referente à RTI.

2.1) Deverá constar, no campo “Outras informações”, a pressão mínima necessária para
pressurização do sistema e a pressão máxima que o sistema suporta.

2.2) A medida “Coluna seca (Hidrante) deverá ser assinalada no Infoscip.

3) Poderá, a critério do RT, ser executada bomba com potência superior à mínima definida no
Quadro Resumo, desde que observados os limites de pressão, vazão e tempo de funcionamento
do sistema estabelecidos na IT 17.

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 241
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.3 QUADRO RESUMO DE SISTEMA DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS

QUADRO RESUMO DE CHUVEIROS AUTOMÁTICOS


Parte Geral(1)
Classificações de Riscos da Ocupação – Grupo (classificar
1
todos os riscos da edificação conforme norma pertinente)
Tipo de Sistema Adotado (tubo molhado, seco, pré-ação
2
simples ou bloqueio duplo, ou dilúvio)
3 Duração da reserva de SPK (min)
4 Quantidade total de bicos e quantidade de bicos reservas
5 Quantidade de VGA / CS
Outras(3) informações gerais:

Parte Específica(2)
A Classificação do risco (especificar conforme norma pertinente)
Ambiente (especificar o ambiente/localização do risco
B
classificado)
Distância máxima (m) e distância mínima (m) adotada entre
C
bicos
Distância máxima (m) e distância mínima (m) adotada entre
D
bico e parede
E Área máxima (m) e área mínima (m) adotada por bico
F Área máxima por VGA / CS (m²)
G Tipo de velocidade de operação (rápida ou padrão)
H Tipo de desempenho (CMDA, CCAE, CMSA, ESFR)
Área de operação (m²) e número de bicos na área de
I
operação
J Vazão mínima por bico (LPM)
L Pressão mínima por bico
M Temperatura (°C) e cor do líquido do bulbo
Outras(4) informações específicas (referentes ao risco de ocupação classificado):

NOTA GENÉRICA:
Em sistemas de chuveiros automáticos projetados conforme normas anteriores à publicação da legislação estadual
de SCIP (por exemplo, Decretos Municipais), deverá ser preenchida e apresentada somente a Parte Geral (1) do
Quadro. Para esses casos, no campo “Outras informações”, deverá ser indicado o atendimento à legislação
anterior.

NOTAS ESPECÍFICAS:
1) Na parte geral, serão apresentadas as características gerais do sistema de chuveiros automáticos projetado.
No Campo “1”, deverão ser listadas todas as classificações de riscos de ocupação conforme NBR 10897 (ou norma
adotada para projeção do sistema);

2) Na parte específica, as informações serão detalhadas para cada classificação de risco da ocupação conforme
NBR 10897 (ou norma adotada). Caso haja mais de um risco, serão apresentados tantos quadros da Parte
Específica conforme forem as classificações de risco existentes.
3) Os campos de outras informações deverão ser preenchidos quando for necessário apresentar demais
informações para subsidiar a avaliação do sistema;
4) Para sistemas de chuveiros automáticos destinados à proteção de armazenamento/depósito, informações
complementares como altura máxima de estocagem, altura máxima de teto, inclinação de teto, tipo de estocagem,
dentre outras necessárias à definição dos critérios de proteção, deverão ser apresentadas nos campos de outras
informações.
_________________________________________________________

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 242
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.4 QUADRO RESUMO DE SISTEMA FIXO DE GASES PARA COMBATE A INCÊNDIO

QUADRO RESUMO DE SISTEMA FIXO DE GASES PARA COMBATE A INCÊNDIO

1 Gás utilizado no sistema

2 Tipo do sistema fixo

3 Forma de acionamento (manual ou automática)

4 Tempo de retardo (para evacuação do local)


5 (Outras informações)

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 243
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.5 QUADRO RESUMO REFERENTE A LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS E


COMBUSTÍVEIS

QUADRO RESUMO REFERENTE A LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

1 Classe do líquido

Forma de resfriamento (linha manual, canhão monitor


2
ou aspersores fixos)

3 Tempo de duração da reserva de resfriamento (min)

4 Vazão do sistema (Lpm)

Forma de aplicação da espuma (linha, canhão ou


5
câmara de espuma)

6 Volume de LGE

7 Taxa de aplicação do LGE

8 Tempo de operação do sistema de espuma (min)

9 Potência da bomba de incêndio (CV)

10 Potência da bomba reserva (CV) - caso haja

11 Potência da bomba jockey (CV) - caso haja

12 Capacidade do armazenamento dos tanques (m³)

13 Capacidade máxima estocada no interior de edifícios

14 (Outras informações)

NOTA GENÉRICA:

1) Poderá, a critério do RT, ser executada bomba com potência superior à mínima definida no
Quadro Resumo, desde que observados os limites de pressão, vazão e tempo de funcionamento
do sistema estabelecidos na IT 17.

_________________________________________

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 244
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.6 QUADRO RESUMO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E


REVESTIMENTO

QUADRO RESUMO DE CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO

EDIFICAÇÃO/ ELEMENTO CLASSE NORMAS DE


MATERIAL
AMBIENTE CONSTRUTIVO ADOTADA ENSAIO

Piso

Parede/divisórias

Teto/forro

Cobertura

Isolamento termo
acústico

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 245
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.7 QUADRO RESUMO DO SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE


SEGURANÇA

QUADRO RESUMO DO SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

1 Quantidade de pavimentos com acesso à escada pressurizada

2 Número de estágios (1 ou 2)

3 Vazão requerida para o conjunto motoventilador - Qtpf (m³/s ou m³/h)

4 Vazão adotada no conjunto motoventilador (m³/s ou m³/h)

5 Vazão do damper de alívio - Qd (m³/s ou m³/h)


6 (Outras informações)

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 246
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.3.8 QUADRO RESUMO DE CONTROLE DE FUMAÇA

QUADRO RESUMO DE CONTROLE DE FUMAÇA


01 Tipo de Sistema de Controle de Fumaça (1) ( )1 ( )2 ( )3
Área onde será instalado sistema de controle de Pavimento(s):
02
fumaça
03 Quantidade de acantonamentos(2)
04 Área útil de entrada de ar total (m²)
05 Área útil de extração de fumaça total (m²)
06 Vazão de entrada de ar – Vv (m³/s)
07 Vazão de extração de fumaça – Ve (m³/s)

08 Comando automático duplicado por comando manual Sim ( ) Não se aplica ( )

Autonomia: horas
09 Alimentação por Motogerador ou baterias (3) Potência: kW
Não se aplica ( )
10 Informações complementares e observações:

NOTAS ESPECÍFICAS:
1) Tabela 01, item 5.2.2 da IT 41.
2) Item 6.1 da IT 41.
3) Preencher com a autonomia em horas e características do equipamento (Item 6.9 da IT-41).
NOTAS GENÉRICAS:
A) Deverão ser preenchidos apenas os campos contemplados pelo projeto.

Ass. Responsável Técnico - CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 247
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.4 MEMORIAIS

E.4.1 MEMORIAL INDUSTRIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

MEMORIAL INDUSTRIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

1.IDENTIFICAÇÃO
Empresa: N.º do PSCIP:
CNPJ:
Atividade industrial:
Endereço:
Município: e-mail:
2. MATÉRIA(S)-PRIMA(S) UTILIZADA(S)

3. PRODUTO(S) ACABADO(S)

4. PROCESSO INDUSTRIAL
(Obs.: pode ser anexado também o fluxograma de produção)

5. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

6. ESPECIFICAR QUANTIDADE DO PROCESSO DE LÍQUIDOS E GASES INFLAMÁVEIS

Ass. do Responsável Técnico Ass. do Proprietário ou Resp. p/ uso

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 248
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.4.2 MEMORIAL DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO DAS ESTRUTURAS

MEMORIAL DE SEGURANÇA ESTRUTURAL

(Nome)_______________________________________, registrado no CREA/CAU sob o n°


____________, atendendo o disposto no item 5.18 da IT 06, declara, para fins de aprovação do
PSCIP junto ao CBMMG, que a edificação em questão será projetada em conformidade com as
informações abaixo:
Edificação: (Nome da Edificação) Logradouro Público/n°: (Endereço) Responsável pelo Uso: (nome)
Altura da Edificação (m): _____ Ocupação: Data: ____/_____/_______.
Estrutura: (Concreto armado, aço, mista, alvenaria estrutural)
METODOLOGIA PARA SE ATINGIR OS TRRF DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS
[citar norma(s)empregada(s)]
A metodologia adotada foi... [descrever a metodologia, seja por ensaios, cartas de coberturas, métodos
analíticos etc e norma(s)] ... Os ensaios de resistência ao fogo adotado foram o Relatório (IPT nº, ou
UL nº etc – citar os ensaios, e especificar se é para pilares, vigas etc. ).

DETERMINAÇÃO DO TEMPO REQUERIDO DE RESISTÊNCIA AO FOGO (TRRF) CRITÉRIOS


PARA DETERMINAÇÃO DO TRRF:
Para a definição do TRRF foi adotada (por exemplo: Tabela A da IT 06, conforme o item “5. Procedimentos”
da referida Instrução Técnica; ou método do tempo equivalente ou outros devidamente comprovados, tudo
conforme Instrução Técnica n°06).

Tempo Requerido de Resistência ao Fogo (TRRF):


Exemplos: As estruturas principais terão TRRF de 90 min para colunas, contraventamentos e vigas principais
conforme Tabela A, Grupo D, Classe P4 da IT 06.
As vigas secundárias terão TRRF de 60 min, conforme Anexo A, da Instrução Técnica n°06.
As compartimentações, escadas de segurança, selagens de shafts e divisórias entre unidades autônomas serão
executadas conforme segue: ______ , com os seguintes TRRF: ______, tudo conforme item 5.7 da
Instrução Técnica n°06.
Observações: ____________________________ .
ISENÇÕES OU REDUÇÕES DE TRRF
Exemplos: (Não foi adotada nenhuma condição para redução ou isenção de TRRF na presente edificação... Ou
isenção de TRRF para os pilares externos protegidos por alvenaria cega... Ou Isenção dos perfis confinados em
área fria, conforme folhas...).
MATERIAIS DE PROTEÇÃO CONTRA FOGO E RESPECTIVAS ESPESSURAS DE
PROTEÇÃO E/OU DIMENSIONAMENTO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS:
Para fins de dimensionamento dos elementos estruturais e dos revestimentos para proteção
passiva das estruturas, será contratado especialista em estruturas, que deverá seguir as normas
prescritas na IT 06, ou outras que surgirem ou que vierem a substituí-las, conforme TRRF previsto
neste Memorial.
No ato da vistoria, serão apresentados Documentos de Responsabilidade Técnica referente ao
Projeto de Estruturas e execução, juntamente com as respectivas declarações de que o projeto e
execução foram realizados conforme o prescrito na IT 06.
(No caso de edificação já construída será apresentado Documento de Responsabilidade Técnica de Profissional
Legalmente habilitado referente à verificação das condições de segurança estrutural e ações para cumprimento
ao disposto na IT 06).

___________________________________ ___________________________________
Nome: Nome:
Resp. Técnico pelo PSCIP – CREA/CAU Proprietário ou responsável pela Edificação

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 249
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E.4.3 MEMORIAL DE AVALIAÇÃO DE RISCO (Frente)

MEMÓRIA DE CÁLCULO DO RISCO - ANÁLISE GLOBAL DE RISCO DE INCÊNDIO


Edificação:
Localização:
Exposição ao risco de incêndio (Fatores)
Características construtivas Tipo: f1 ═
Densidade da carga de incêndio (MJ /m²) q═ f2 ═
Altura do compartimento (m) H═
f3 ═
Profundidade do piso de subsolo (m) S═
Distância do CB (Km) D═ f4 ═
Condições de acesso Tipo: f5 ═
Risco de Ativação (Fatores)
Natureza da Ocupação A1 ═
Falhas Humanas A2 ═
Qualidade das instalações elétricas e de gás A3 ═
E ═ f1. f2.f3.f4.f5 Valor obtido E: R═ExA
Risco Global de Incêndio
A ═ A1(A2 ou A3) (1) Valor obtido A: Valor obtido R:
Fatores de Segurança
Valor Calculado
Descrição Fator
Encontrado Proposto
Alarme de incêndio com acionamento manual S1
Detector de incêndio S2
Detector de calor e fumaça com transmissão automática do sinal de
alarme para o Corpo de Bombeiros ou para Central de segurança da S3
Brigada de Incêndio da Edificação
Aparelhos extintores S4
Sistema de hidrantes internos à edificação sem reserva técnica
S5
conforme as normas
Sistema de hidrantes internos à edificação com reserva técnica
S6
conforme as normas
Brigada de incêndio em plantão durante o funcionamento S7
Brigada de incêndio em plantão permanente S8
Instalação interna de chuveiros automáticos S9
Instalação externa de chuveiros automáticos S10
Sistema de hidrantes externo com abastecimento por meio de
S11
reservatório público
Sistema de hidrantes externo com abastecimento por meio de
S12
reservatório particular ou comunitário
Reserva de água S13
Resistência ao fogo ≥ 30 S14
Resistência ao fogo ≥ 60 S15
Resistência ao fogo ≥ 90 S16
Resistência ao fogo ≥ 120 S17
Planta de risco S18
Plano de intervenção S19
Plano de abandono S20
Sinalização das saídas de emergência e rotas de fuga S21
Iluminação de emergência S22
Controle de Materiais de Acabamento e de Revestimento S23
Controle de fumaça S24
Compartimentação horizontal S25
Compartimentação vertical S26
Valor
Fator de Segurança total S ═ S11A x S11B x S11C x S11D x S11E
obtido S:
Valor
Coeficiente de segurança
obtido ɤ:
Nota: 1) A ativação de incêndios devida às falhas humanas e deficiências das instalações elétricas e de gás
liquefeito de petróleo excluem-se mutuamente, devendo-se adotar o maior valor obtido deles (A*) que possa
afetar a edificação.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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E.4.3.1 MEMORIAL DE AVALIAÇÃO DE RISCO (Verso)

FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA

DECLARAÇÃO
Eu declaro, sob pena de incorrer no Art. 299¹ da Lei 2.848 de 07 de dezembro de 1940 (Código Penal
Brasileiro) que vistoriei a edificação/espaço destinado ao uso coletivo em lide e que as informações por mim
prestadas neste laudo são verídicas.

_____Cidade __, ____dia__, ___mês___, 20_____

_____________________________________________________
Assinatura do RT
1 Falsidade ideológica
Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou
fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação
ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa,
se o documento é particular.
Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a
falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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E.4.4 – MEMORIAL DE CÁLCULO DE ISOLAMENTO DE RISCO ENTRE EDIFICAÇÕES

Nº MEMORIAL DE CÁLCULO DE ISOLAMENTO DE RISCO


01 Edificação expositora (item 4.1.1 da IT 05):
02 Edificação em exposição (item 4.1.2 da IT 05):
03 Número de pavimentos:
04 Atende aos critérios(1) para se enquadrar como “unidade Sim Não
autônoma compartimentada”?
05 Possui compartimentação horizontal? (2) Sim Não
06 Possui compartimentação vertical? Sim Não
07 Parte da fachada considerada no cálculo (Tabela 1 da IT 05) (3):
08 Maior dimensão da fachada (m):
09 Menor dimensão da fachada (m):
10 Área da fachada de cálculo (m²):
11 Carga incêndio da edificação (MJ/m²):
12 Classificação da severidade (Tabela 2 da IT 05):
13 X(4) = maior dimensão/menor dimensão:
14 Somatória das áreas de aberturas (portas, janelas, vãos, etc.)
da fachada de cálculo (m²):
15 Y(5) = (área das aberturas/área da fachada) x 100 (%):
16 Índice  = interseção entre a linha da Intensidade de Exposição
(dada pela classificação de severidade e a % de aberturas
arredondada - Y) e a coluna do valor X (Tabela 4 da IT 05):
17 Índice  = o município possui Unidade do CBMMG? Sim Não
 = 1,5m  = 3,0m
18 D = (menor dimensão da fachada x ) +  (m):
19 Será adotado algum critério de proteção para a redução da Sim Não
distância D? (Item 6.1.4 da IT 05)
20 Qual é o tipo de proteção? (Tabela 5 da IT 05)
21 Qual é a característica do elemento de vedação das paredes
externas? (Tabela 5 da IT 05)
22 Qual é o fator de redução adotado? (Tabela 5 da IT 05)
23 Dr = D com o fator de redução (m):
24 Qual a distância em projeto (m)?
25 A distância em projeto é ≥ D ou Dr? Sim Não

Notas específicas:
1) Caso a edificação atenda aos itens 6.1.1.2.5-b da IT 05, 5.7.3 da IT 06 e 5.1.5.3 da IT 07, as unidades
residenciais serão consideradas “unidades autônomas compartimentadas”.
2) Para os casos que se enquadrarem como “unidade autônoma compartimentada”, será considerada a
existência de compartimentação horizontal.
3) Havendo compartimentação horizontal, será considerada a área do maior compartimento (unidade
autônoma compartimentada, no caso de residencial).
4) Se o valor X obtido for um valor intermediário na Tabela 4 da IT 05, deve-se adotar o valor
imediatamente superior.
5) Se o valor obtido Y for um valor intermediário na Tabela 4 da IT 05, utilizar o valor imediatamente
superior.

Notas Gerais:
1 – Os valores a serem preenchidos nos itens 3 a 15 referem-se à edificação expositora.
2 – Os valores a serem preenchidos nos itens 19 a 22 referem-se à edificação em exposição.

______________________________________________
Assinatura do Responsável Técnico – CREA/CAU

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E.4.5 – MEMORIAL DE CÁLCULO DE CARGA DE INCÊNDIO

MEMORIAL DE CÁLCULO DE CARGA DE INCÊNDIO


MÓDULO 1 (1)
MASSA TOTAL DE POTENCIAL POTENCIAL
TIPO DO MATERIAL
CADA MATERIAL NA CALORÍFICO CALORÍFICO POR
ITEM EXISTENTE NA ÁREA
ÁREA CONSIDERADA ESPECÍFICO (2) MATERIAL
CONSIDERADA
Mi (Kg) Hi (MJ/Kg) Mi x Hi (MJ)
1
2
3
4
5
6
7
Total do potencial calorífico da área considerada
 Mi x Hi (MJ)
Área considerada para o cálculo Af (1) (m²)
Carga de incêndio específica da área considerada para
o cálculo
Qfi =  Mi x Hi (MJ/m²)
Af
MÓDULO 2 (1)
MASSA TOTAL DE POTENCIAL POTENCIAL
TIPO DO MATERIAL
CADA MATERIAL NA CALORÍFICO CALORÍFICO POR
ITEM EXISTENTE NA ÁREA
ÁREA CONSIDERADA ESPECÍFICO (2) MATERIAL
CONSIDERADA
Mi (Kg) Hi (MJ/Kg) Mi x Hi (MJ)
1
2
3
4
5
6
7
Total do potencial calorífico da área considerada
 Mi x Hi (MJ)
Área considerada para o cálculo Af (1) (m²)
Carga de incêndio específica da área considerada para
o cálculo
Qfi =  Mi x Hi (MJ/m²)
Af
RESULTADO
Média dos 02 módulos de maior valor (MJ/m²)
(quando houver)
85% do módulo de maior valor (MJ/m²)
(quando houver)
Carga incêndio adotada (MJ/m²)
Bibliografia utilizada (se for o caso)
Notas:
1- O levantamento da carga de incêndio específica deve ser realizado em módulos de, no máximo, 1000 m² de área de piso
considerado para o cálculo. Módulos maiores de 1000 m² podem ser utilizados, a critério do RT, quando o espaço analisado
possuir materiais combustíveis com potenciais caloríficos semelhantes ou materiais uniformemente distribuídos. Quando houver
mais de 1 (um) módulo, deverão ser apresentados apenas os 2 (dois) de maior valor em MJ/m² (Qfi).
2- Conforme Tabela C.1 da IT 09 ou, na omissão desta, conforme bibliografia sugerida.

Legenda:
qfi - valor da carga de incêndio específica, em megajoule por metro quadrado de área de piso considerada para o cálculo;
Mi - massa total de cada componente “i” do material combustível, em quilograma. Esse valor não poderá ser excedido durante a
vida útil da edificação, exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em que “Mi” deverá ser reavaliado;
Hi - potencial calorífico específico de cada componente do material combustível, em megajoule por quilograma, conforme Tabela
C.1 da IT 09 ou bibliografia sugerida;
Af - área do piso considerada para o cálculo, em m².

______________________________________________
Assinatura do Responsável Técnico – CREA/CAU

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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E.5 LAUDOS

E.5.1 LAUDO TÉCNICO PARA PT

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA PT

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO


Razão social: CNJP:
Logradouro: Nº Complemento:
Bairro: Cidade: CEP:
Proprietário: CPF/CNPJ:
Resp. pelo uso: CPF/CNPJ:
Uso, divisão e descrição: Nº PSCIP:
2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO LAUDO TÉCNICO
Nome: CREA/CAU:
Endereço: Nº Complemento:
Bairro: Cidade: CEP:
E-mail: Fone:
Nº do documento de responsabilidade técnica:
3. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA

Citar as irregularidades existentes e justificar as impossibilidades técnicas de adequação à


legislação vigente.
Indicar as medidas mitigadoras propostas para cada irregularidade

4. DECLARAÇÃO
Eu declaro, sob pena de incorrer no Art. 299¹ da Lei 2.848 de 07 de dezembro de 1940 (Código Penal
Brasileiro) que vistoriei a edificação/espaço destinado ao uso coletivo em lide e que as informações
por mim prestadas neste laudo são verídicas.
CIDADE DE ______________________, ___ DE ____________ DE 20_______

_____________________________________________________
Assinatura
_____________________________
1 Falsidade ideológica

Art. 299– Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele
inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar
direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena– reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três
anos, e multa, se o documento é particular.
Parágrafo único– Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo,
ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta
parte.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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E.5.2 LAUDO TÉCNICO PARA PTS

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA


PTS

1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO


Razão social: CNJP:
Logradouro: Nº Complemento:
Bairro: Cidade: CEP:
Proprietário: CPF/CNPJ:
Resp. pelo uso: CPF/CNPJ:
Uso, divisão e descrição: Nº PSCIP:
2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA DECLARAÇÃO TÉCNICA PARA PTS
Nome: CREA/CAU:
Endereço: Nº Complemento:
Bairro: Cidade: CEP:
E-mail: Fone:
Nº do documento de responsabilidade técnica:
3. FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICA

Citar as irregularidades existentes e justificar as impossibilidades técnicas de adequação à


legislação vigente.

Indicar as medidas mitigadoras propostas para cada irregularidade

4. DECLARAÇÃO
Eu declaro, sob pena de incorrer no Art. 299¹ da Lei 2.848 de 07 de dezembro de 1940 (Código Penal
Brasileiro) que executei as medidas de segurança alternativas necessárias a mitigar os riscos
decorrentes das impossibilidades técnicas acima descritas e atesto a segurança dos ocupantes da
edificação/espaço destinado ao uso coletivo em caso de incêndio ou pânico.
CIDADE DE ______________________, ___ DE ____________ DE 20_______

_____________________________________________________

Assinatura
_____________________________
1 Falsidade ideológica

Art. 299– Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele
inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar
direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
Pena– reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três
anos, e multa, se o documento é particular.
Parágrafo único– Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo,
ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta
parte.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 255
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E.5.3 LAUDO TÉCNICO PARA EVENTO DE RISCO BAIXO E MÉDIO

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LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA EVENTO DE RISCO BAIXO E
RISCO MÉDIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO EVENTO
Nome do evento: Grau de Risco:
Descrição do evento:
Início: / / Horário :______ Encerramento: / /Horário: :______
Área do evento: Público Estimado:
End.: Nº Ponto de Referência:
Bairro: Cidade:
Organizador: CNPJ/CPF: Fone:
Preposto (em caso de organizador PJ): CPF: Fone:
Resp. pela edificação: CPF: Fone:
2. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO DO EVENTO
Requisito SIM NÃO
2.1 Local do evento é ao ar livre ou em área externa à edificação?
2.2 O local é delimitado fisicamente (gradil, alambrado, muro, fechamento metálico, entre outros)?
2.3 Há previsão de público sobre estruturas provisórias como arquibancadas, camarotes e similares?
2.4 Há espetáculo pirotécnico?
2.5 Há tendas destinadas à concentração de público com área total superior a 150 m²?
2.6 Há prática de esportes radicais que implique em risco para os espectadores?
2.7 Há utilização de trio elétrico?
2.8 Há utilização de brinquedos mecânicos?
2.9 Saídas de emergência possuem dimensões suficientes para evacuação do público esperado?
2.10 Há mecanismo de controle de público? Especificar no Campo 4.
2.11 As rotas de fuga estão sinalizadas e desimpedidas?
2.12 Há extintores distribuídos no local do evento em áreas com material combustível?
2.13 Há instalação de palco e similares, para uso específico da coordenação do evento e
apresentações artísticas e culturais?
2.14 Os riscos específicos do evento foram avaliados?
2.15 A utilização de GLP, caso haja, atenderá aos requisitos de segurança das normas técnicas?
3. ASPECTOS TÉCNICOS
Medidas preventivas SIM
Saídas de Emergência Nº de saídas: Dimensão total:
Sinalização
Extintores Nº de extintores:
Iluminação de Emergência Tipo de iluminação:
Brigada de Incêndio Nº de brigadistas:
Plano de Intervenção
Controle de Material de Onde se aplica: Classe do material:
Acabamentocomplementares
Exigências SIM
Ambulância Tipo de Ambulância:
Aviso de segurança
Controle de entrada Mecanismo de controle:
Corredor de segurança
DEA
Grupo gerador de energia Autonomia:
Posto médico Composição:
Setorização de público
Riscos Específicos1
Descrição: Medidas para o risco específico:
Responsável:(nome completo, RG, CPF e nº de inscrição no
Conselho Profissional)
1 – A documentação do responsável deve ser anexa via upload no ato de cadastro do evento no INFOSCIP
Esportes radicais ou de aventura2

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 257
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2ª edição

Responsável: (incluir nome completo, RG, CPF e qualificação, se


exigido, para a prática da atividade)
Descrição:
Houve liberação de outros órgãos licenciadores: (ANAC, Marinha
do Brasil, Detran etc, se necessária)
2 – A documentação do responsável e de licenciamento nos outros órgãos (quando necessária) deve ser anexa
via upload no ato de cadastro do evento no INFOSCIP

Espetáculos pirotécnicos e efeitos especiais com produtos de uso restrito³

Descrição: Medidas para o risco especial:


Responsável: (Blaster para o caso de show pirotécnico que exigir
esse profissional – nome completo, RG, CPF e nº de Blaster)

3– A documentação do responsável deve ser anexa via upload no ato de cadastro do evento no INFOSCIP

4. OBSERVAÇÕES
Outras informações pertinentes referentes a medidas preventivas ou exigências complementares:

5. ANEXOS (DOCUMENTOS COMO ART, RRT, OUTROS LAUDOS, ETC)

“Numerar os documentos na ordem anexada”. Exemplo:


1 –ART/RRT DO LAUDO TÉCNICO
2 –DEMAIS DOCUMENTOS DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA CABÍVEIS.
3 - .....

6. RESPONSÁVELTÉCNICO PELO LAUDO TÉCNICO ART/RRT:


Nome: Nº CREA/CAU:
Endereço Nº Compl.
Bairro: Cidade:
E-mail: Fone(s)
7. DECLARAÇÃO
Declaro, sob pena de incorrer no art. 2994do Decreto-Lei 2.848, de 07 de dezembro de 1940 (Código Penal
Brasileiro),sem prejuízo das demais sanções civis e administrativas cabíveis, que todas as informações
prestadas são verdadeiras e que as medidas de segurança e exigências complementares previstas pela IT 33
e demais instruções técnicas específicas serão adotadas para o evento, conforme sua característica e riscos
específicos.

(4) Falsidade ideológica


Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer
Assinatura do organizador: RG:


Assinatura do Responsável Técnico: RG:

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Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 258
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E.5.4 LAUDO TÉCNICO PARA RENOVAÇÃO DE AVCB

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PARA RENOVAÇÃO DE


AUTO DE VISTORIA DO CORPO DE BOMBEIROS (AVCB)
1. IDENTIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO E/OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO
Razão Social: CNPJ:
Logradouro (Rua, Av.): Nº Compl.
Bairro: Cidade: CEP
Proprietário: CPF/CNPJ: FONE
Responsável pelo Uso: CPF/CNPJ: FONE
Nº PSCIP Decreto Adotado N.º AVCB
Uso, divisão e descrição:
Área existente N.º Pavtos. Altura
Carga Incêndio Alta Média Baixa Valor:
2. IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO LAUDO TÉCNICO
Nome: CREA/CAU:
Endereço (Rua, Av.): Nº: Compl.:
Bairro: Cidade: CEP:
E-mail: FAX: Fone(s):
3. VISTORIA DE VERIFICAÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO
Obs: Assinalar as medidas de segurança que estejam em pleno funcionamento e conforme PSCIP aprovado

Controle de materiais de acabamento Alarme de incêndio


Separação entre edificações Sinalização de emergência
Segurança estrutural das edificações Extintores
Compartimentação horizontal Hidrantes e/ou mangotinhos
Compartimentação vertical Chuveiros automáticos
Saídas de emergência Resfriamento
Elevador de emergência Espuma
Detecção de incêndio Escada pressurizada
Brigada de incêndio Sistema fixo de gases limpos e dióxido de carbono (CO²)
Iluminação de emergência Controle de fumaça
Outros(especificar)
4 OUTRAS INFORMAÇÕES

5. DECLARAÇÃO
Eu portador da cédula de RG nº , CPF , estado civil ,
residente e domiciliado a ,
Engenheiro/Arquiteto devidamente habilitado e registrado no CREA/CAU sob o nº , e ART/RRT nº
, comprovados através de cópia dos documentos em anexo, na qualidade de Responsável
Técnico, DECLARO, sob pena de falsidade ideológica, prevista no artigo 299 do Código Penal, que vistoriei o
imóvel identificado no campo 1 deste laudo, em ___ / / , atestando que as medidas de segurança contra
incêndio e pânico encontram-se em plenas condições de uso e conforme PSCIP aprovado, e que as informações
técnicas deste Laudo Técnico de Segurança Contra Incêndio e Pânico, por mim prestadas, são verídicas.

, de de _ _ _ .

Assinatura do Responsável pelo laudo Assinatura do proprietário ou responsável pelo uso

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E.6 ATESTADOS E DECLARAÇÕES

E.6.1 ATESTADO DE FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIO REALIZADA EM CENTRO DE


FORMAÇÃO

ATESTADO

Atesto, para os devidos fins, que as pessoas abaixo relacionadas, funcionários da


__________________________, situada na Rua/Av. ______________________, nº______, no
bairro__________________, na cidade de _________________, participaram do curso de
treinamento de Brigada de Incêndio com ______ horas/aula, realizado no período de
___/____/____ a ___/____/____, no Centro de Formação _________________________,
credenciado no CBMMG sob o nº __________. Tendo concluído com aproveitamento o curso,
estão aptos para operarem os sistemas e equipamentos de proteção e combate a incêndios
instalados na edificação, espaço destinado ao uso coletivo ou evento temporário:

NOME R.G. NÍVEL DE TREINAMENTO

________________________________ , de _________________________de ________.

___________________________________________
Assinatura do responsável pelo treinamento
Dados da instituição que ofereceu o treinamento

Obs: A declaração deverá conter dados da instituição de ensino/formação (endereço, nº de


credenciamento) e dados do responsável pelo treinamento (RG, CPF, Registro em conselho
profissional ou nº de credenciamento do instrutor).

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Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 260
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2ª edição

E.6.2 ATESTADO DE FORMAÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIO NA PRÓPRIA EDIFICAÇÃO


OU ESPAÇO DESTINADO AO USO COLETIVO

ATESTADO

Atesto para os devidos fins que as pessoas abaixo relacionadas participaram com bom
aproveitamento do treinamento de "Brigada de Incêndio" ministrado na Edificação/Espaço
destinado ao uso coletivo localizado na rua __________________, nº____, bairro__________,
município de _________________ - MG e estão aptas ao manuseio dos equipamentos de
prevenção e combate a incêndio do local:

NOME R.G.

____________________________, ______de________________de__________.

NOME COMPLETO

Qualificação Profissional/ Registro Nº00000


Obs: Só é válido com a comprovação da capacitação técnica do signatário (Anexar cópia da
credencial).

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 261
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.6.3 ATESTADO DE COMPOSIÇÃO DE BRIGADA DE INCÊNDIO PARA EVENTO


TEMPORÁRIO

ATESTADO

Atesto, para os devidos fins, que os brigadistas abaixo relacionados atuarão no evento temporário
denominado _________________, a ocorrer no(s) dia(s) ___/___/___ a ___/___/___, no
endereço Rua/Av. ______________________, nº______, no bairro__________________, na
cidade de _________________. Tendo concluído com aproveitamento os respectivos cursos de
formação, estão aptos para operarem os sistemas e equipamentos de proteção e combate a
incêndios instalados para o evento temporário:

NÍVEL CENTRO DE
DE TREINAMENTO/ Nº DE
NOME R.G.
TREINAMENTO LOCAL DE CREDENCIAMENTO
FORMAÇÃO

________________________________ , de _________________________de ________.

___________________________________________
Assinatura do Responsável Técnico – CREA/CAU

Obs 1: Até 1º de julho de 2021, poderá haver atuação de brigadista orgânico de nível básico em
eventos temporários (item A.12.5 da IT 12). Após a referida data, a composição da brigada de
incêndio em evento temporário se dará exclusivamente por brigadista profissional (item 5.1.2 e
Anexo A da IT 12).

Obs 2: Até 1º de julho de 2021, havendo atuação de brigadista orgânico, deverão ser juntados os
certificados individuais de formação dos referidos brigadistas. Neste caso, não há necessidade de
preenchimento da coluna “Nº DE CREDENCIAMENTO”.

Obs 3: Não há necessidade de juntada dos certificados individuais de formação dos brigadistas
profissionais, bastando o preenchimento da coluna “Nº DE CREDENCIAMENTO”.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 262
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.6.4 ATESTADO DE ABRANGÊNCIA DO GRUPO GERADOR DE ENERGIA

ATESTADO DE ABRANGÊNCIA DO GRUPO GERADOR DE


ENERGIA

Eu, _____________________, registrado no CREA/CAU/CFT sob o nº _______, visando a


concessão do Auto de Vistoria do CBMMG, atesto que o grupo gerador de energia existente
na edificação situada na __________________________, encontra-se instalado de acordo
com as normas específicas, tendo as seguintes características:

Motor (marca e modelo):


Potência:
Tensão:
Tipo de acionamento:
Tempo de acionamento do Grupo Gerador de Energia:
Combustível:
Capacidade do Tanque:
Autonomia:
Abrangência:

Local: Data:

Nº do documento de responsabilidade
Assinatura do Responsável Técnico técnica:

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 263
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.6.5 DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO ESTRUTURAL EM CONFORMIDADE


COM AS NORMAS BRASILEIRAS E IT 06 DO CBMMG

DECLARAÇÃO

Declaro para os devidos fins que as estruturas da edificação localizada na


rua________________________________, nº _________, bairro ________________________,
na cidade ________________/MG foram dimensionadas em conformidade com a Instrução
Técnica nº 06 do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, sendo previstas as devidas medidas
de segurança para as estruturas com as seguintes características:

Estrutura de aço/mista:

Procedimento adotado: Foi adotado o método de cálculo previsto na NBR14.323 / Eurocode.

Materiais Utilizados: (Citar todos materiais utilizados na proteção dos elementos estruturais, se for ocaso).

Espessuras Adotadas: As espessuras foram calculadas com base nos seguintes ensaios
laboratoriais / de acordo com os procedimentos da Norma________/ conforme carta de cobertura
em anexo...

Estrutura de Concreto:

Procedimento adotado: Foi adotado o método tabular / método simplificado de cálculo/método


experimental/outros métodos, conforme norma____________.

Dimensões adotadas: Para vigas/pilares/outros foram adotadas as seguintes dimensões.

Outras estruturas:

Procedimento adotado: Foi adotado o método conforme norma .

Dimensões adotadas: Para vigas/pilares/outros foram adotadas as seguintes dimensões.

Materiais Utilizados: (Citar todos materiais utilizados na proteção dos elementos estruturais, se for o caso).

TRRF: Foram adotados os TRRF previstos no PSCIP ou os TRRF foram redimensionados


adotando-se o método _______________________________, cujo memorial segue em anexo.

_____________________ __________________________
Nome: CREA/CAU nº

Resp. Técnico pelo Projeto de Segurança Estrutural

Obs.: A presente declaração deverá ser acompanhada do respectivo documento de


responsabilidade técnica.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 264
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.6.6 DECLARAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELA EXECUÇÃO DO PROJETO


DE SEGURANÇA ESTRUTURAL

DECLARAÇÃO

Declaro, para os devidos fins, que as estruturas da edificação localizada na rua


_________________________________, nº _______, bairro ___________________, cidade
_______________/MG foram executadas em conformidade com o respectivo projeto estrutural.

______________________________

Nome:

Nº de Registro CREA/CAU:

Obs.: A presente declaração deverá ser acompanhada do respectivo documento de


responsabilidade técnica.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 265
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.6.7 DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA PELA EXECUÇÃO DO


CONTROLE DE MATERIAIS DE ACABAMENTO E REVESTIMENTO

DECLARAÇÃO

Declaro, para os devidos fins, que os materiais de acabamento e revestimento empregados na


edificação localizada na rua (av., pça, etc.)________________ , nº , bairro ____________,
(cidade) __________ /MG, estão em conformidade com o respectivo projeto de Controle de
Materiais de Acabamento e Revestimento.

______________________________
Responsável Técnico:
Nº CREA/CAU:

Nota: Caso o Responsável Técnico pela execução do CMAR não seja o responsável pela
execução das demais medidas de segurança contra incêndio e pânico, a declaração deverá ser
acompanhada do respetivo documento de responsabilidade técnica.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 266
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.6.8 DECLARAÇÃO DE COMPROVAÇÃO DE EXISTÊNCIA/CONSTRUÇÃO

DECLARAÇÃO DE COMPROVAÇÃO DE EXISTÊNCIA/CONSTRUÇÃO

EU,_____________________________________________,CPF Nº____________________________,
RG Nº________________________________________________, PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO
SITUADA À_________________________________________, BAIRRO________________________,
NA CIDADE DE ______________________________________________, MINAS GERAIS, E DEMAIS
TESTEMUNHAS, DECLARAMOS, PARA FINS DE COMPROVAÇÃO JUNTO AO CBMMG, QUE NÃO
HÁ DOCUMENTOS COMPROBATÓRIOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OU CARTÓRIOS QUE
COMPROVEM A DATA DA CONCLUSÃO DOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS DA EDIFICAÇÃO.

DESTA FORMA, NOS UTILIZAMOS DESTE INSTRUMENTO PARA DECLARAR A CONCLUSÃO DA


CONSTRUÇÃO EM DATA ANTERIOR A _________________________ (DIA/MÊS/ANO) COM A
OCUPAÇÃO __________________________E A ÁREA TOTAL DE ___________ m².

DECLARAMOS ESTAR CIENTES DA RESPONSABILIDADE PELA VERACIDADE DAS


INFORMAÇÕES PRESTADAS, SOB PENA DE INCORRER NO ARTIGO 299¹ DA LEI 2.848 DE 07 DE
DEZEMBRO DE 1940 (CÓDIGO PENAL BRASILEIRO).

CIDADE DE ______________________, ___ DE ____________ DE 20_______

______________________________________________
PROPRIETÁRIO DA EDIFICAÇÃO

______________________________________________
TESTEMUNHA
CPF:
______________________________________________
TESTEMUNHA
CPF:
_________________________
1
Falsidade ideológica
Art. 299 – Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir
declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade
sobre fato juridicamente relevante:
Pena – reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o
documento é particular.
Parágrafo único – Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou
alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 267
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.7 MODELO DE CONTEÚDO DO ARQUIVO DWG (Ilustrativo)


FL. 01/05

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 268
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

FL. 02/05

80 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 269
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

FL. 03/05

81 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 270
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

FL. 04/05

82 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 271
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

FL. 05/05

83 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 272
CBMMG IT 03 – Composição do Processo de Segurança contra Incêndio e Pânico (PSCIP)
2ª edição

E.8 MODELO DE PLANTA DE RISCO (Ilustrativo)

84 / 84
Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 03/2ª Ed. para BGBM (23783667) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 273
DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 09
2ª edição

CARGA DE INCÊNDIO NAS


EDIFICAÇÕES E ESPAÇOS
DESTINADOS AO USO COLETIVO

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

SUMÁRIO ANEXOS

1 – Objetivo A – Cargas de incêndio específicas por


ocupação
2 – Aplicação
B – Carga de incêndio relativa à altura de
3 – Referências armazenamento (depósito)

4 – Definições C – Método determinístico para


levantamento da carga de incêndio
5 – Procedimentos específica

D – Exemplos de determinação de carga


de incêndio

Disponível em: www.bombeiros.mg.gov.br

Bombeiro: o amigo certo nas horas incertas.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 274
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

1 OBJETIVO

1.1 Estabelecer valores característicos de carga de incêndio nas edificações e espaços


destinados ao uso coletivo, conforme a ocupação e uso específico.

2 APLICAÇÃO

2.1 As cargas de incêndio constantes nesta Instrução Técnica (IT) aplicam-se às edificações e
espaços destinados ao uso coletivo no Estado de Minas Gerais, conforme prescreve o
Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico, para fins de determinar:

a) a classificação da severidade;

b) a classificação do risco;

c) os parâmetros das medidas de segurança contra incêndio e pânico;

d) a isenção de medidas de segurança contra incêndio e pânico;

e) a análise global de risco das edificações que compõem o Patrimônio Cultural.

3 REFERÊNCIAS

Para compreensão desta Instrução Técnica, é necessário consultar as seguintes normas,


levando-se em consideração suas atualizações ou outras que vierem substituí-las:

3.1 Legislação

Lei Estadual nº 14.130/2001 – Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado
de Minas Gerais.

Lei Federal nº 13.425/2017 – Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e


combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de
público.

Decreto Estadual nº 47.998/2020 – Regulamenta a Lei Estadual nº 14.130/2001.

3.2 Normas

Instrução Técnica nº 01 – Procedimentos Administrativos, CBMMG.

Instrução Técnica nº 05 – Separações entre Edificações (Isolamento de Risco), CBMMG.

Instrução Técnica nº 06 – Segurança Estrutural das Edificações, CBMMG.

Instrução Técnica nº 11 – Plano de Intervenção de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica nº 12 – Brigada de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica nº 14/2019 – Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco,


CBPMESP.

Norma Técnica nº 04/2020 – Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco, CBMES.

Norma Técnica nº 14/2020 – Carga de Incêndio nas Edificações e Áreas de Risco, CBMGO.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 275
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

Norma Técnica nº 07/2017 – Carga Incêndio nas Edificações e Áreas de risco, CBMMT.

Instrução Técnica nº 16 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica nº 17 – Sistema de Hidrantes e Mangotinhos para Combate a Incêndio,


CBMMG.

Instrução Técnica nº 23 – Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás


Liquefeito de Petróleo (GLP), CBMMG.

Instrução Técnica nº 25 – Fogos de Artifício e Pirotecnia, CBMMG.

Instrução Técnica nº 35 – Segurança Contra Incêndio em Edificações que Compõem o


Patrimônio Cultural, CBMMG.

NBR 5628 – Componentes construtivos estruturais – Determinação da resistência ao fogo.

NBR 6118 – Projetos de estrutura de concreto.

NBR 6479 – Portas e vedadores – Determinação da resistência ao fogo.

NBR 10636 – Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo.

NBR 11711 – Portas e vedadores corta-fogo com núcleo de madeira para isolamento de riscos
em ambientes comerciais e industriais.

NBR 11742 – Porta corta-fogo para saídas de emergência – Especificação.

NBR 13768 – Acessórios destinados à porta corta-fogo para saída de emergência – Requisitos.

NBR 14323 – Dimensionamento de estrutura de aço de edifício em situação de incêndio –


Procedimento.

NBR 14432 – Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações –


procedimento.

NBR 14925 – Unidades envidraçadas resistentes ao fogo para uso em edificações.

NBR 17240 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio – Projeto, instalação,


comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos.

3.2.1 Normas Internacionais

European Committee for Standardization. Eurocode 1 – ENV 1991-2-2.1995.

Liga Federal de Combate a Incêndio da Áustria. TRVB – 126.1987.

BS EN 1991-1-2:2002.

4 DEFINIÇÕES

Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se, além daquelas previstas no Regulamento
de Segurança contra Incêndio e Pânico e na IT 02 (Terminologia de proteção contra incêndio e
pânico), as seguintes definições:

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 276
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

4.1 Carga de incêndio: Soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela
combustão completa de todos os materiais combustíveis contidos em um espaço, inclusive o
revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos.

4.2 Carga de incêndio específica: é a soma das energias caloríficas possíveis de serem
liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis em um espaço, inclusive
o revestimento das paredes, divisórias, pisos e tetos, dividida pela área de piso do espaço
considerado, medida em megajoule por metro quadrado (MJ/m²).

4.3 Método de cálculo probabilístico: é o método de cálculo baseado em resultados


estatísticos do tipo de atividade exercida na edificação em estudo.

4.4 Método de cálculo determinístico: é o método de cálculo baseado no prévio conhecimento


da quantidade e qualidade de materiais existentes na edificação em estudo.

5 PROCEDIMENTOS

5.1 Para determinação da carga de incêndio específica das edificações e espaços destinados
ao uso coletivo, aplicam-se, em regra, as tabelas previstas nos Anexos A e B (método
probabilístico).

5.1.1 Para fins de aplicação do Anexo A, caso determinada atividade específica não esteja
expressamente descrita na Tabela A.1, será adotada a descrição da atividade genérica que
melhor contemple a referida atividade específica. (Exemplo: “Impressão de material publicitário”
se enquadrará na descrição de “Impressão em Geral”).

5.2 Ocupações não listadas nas tabelas do Anexos A poderão ter os valores da carga de
incêndio específica determinados por similaridade, a critério do Responsável Técnico, ou
mediante a metodologia prevista no Anexo C (método determinístico).

5.2.1 A similaridade de que trata o item 5.2 será admitida entre as edificações comerciais (grupo
“C”) e industriais (grupo “I”).

5.3 As ocupações do Grupo “J” adotarão a tabela relativa à altura de armazenamento prevista
no Anexo B para a definição da carga de incêndio.

5.3.1 Quando algum tipo de material armazenado não estiver especificado no Anexo B, aplica-
se a metodologia prevista no Anexo C (método determinístico).

5.4 Para edificações destinadas a explosivos (Grupo “L”) e ocupações especiais (Grupo “M”)
não especificadas no Anexo A, aplica-se a metodologia prevista no Anexo C (método
determinístico).

5.5 A critério do Responsável Técnico, nas edificações e espaços destinados ao uso coletivo
em que a carga de incêndio divergir dos valores previstos nos Anexos A e B desta Instrução
Técnica, poderá ser utilizado o Anexo C (método determinístico) para definição da carga de
incêndio.

5.6 Para instalações destinadas ao processamento de lixo (Grupo “I”), a carga de incêndio
específica deverá ser definida por meio das metodologias do Anexo B ou do Anexo C, a critério
do Responsável Técnico.

5.7 Em edificações da classificação Comercial (Grupo “C”) com altura de


armazenamento/estocagem superior a 3,7 metros, deverá ser adotado o parâmetro de
Depósitos (Grupo “J”) para fins de definição da carga de incêndio específica.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

5.8 Nas edificações e espaços destinados ao uso coletivo que desenvolvam atividades de
processamento, produção, estocagem e comércio de fertilizantes cujos componentes possuam
característica potencialmente explosiva ou combustível, a carga de incêndio específica deverá
ser definida por meio da metodologia do Anexo C.

5.9 Para fins de exigências de medidas de segurança e aplicação de seus parâmetros, quando
houver ocupação mista sem compartimentação entre as ocupações, será considerada a maior
carga de incêndio encontrada para toda a edificação. Havendo compartimentação entre as
ocupações, as cargas de incêndio serão definidas de maneira individual para cada ocupação.

5.10 Para a classificação do risco de carga de incêndio, as edificações e espaços destinado ao


uso coletivo se subdividem em:

CLASSIFICAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES E ESPAÇOS DESTINADOS AO


USO COLETIVO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO

Risco Carga de Incêndio (MJ/m²)

Baixo Até 300 MJ/m²

Médio Acima de 300 até 1.200 MJ/m²

Alto Acima de 1.200 MJ/m²

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

ANEXO A

Cargas de incêndio específicas por ocupação

Tabela A.1 de cargas de incêndio específica por ocupação

Para a classificação detalhada das ocupações (Divisão), consultar o Anexo do Regulamento de


Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais

Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Alojamentos A-3 300
Casas térreas ou assobradadas (isoladas e não isoladas) A-1 300
Condomínios horizontais A-1 300
Conventos A-3 300
Edifícios de apartamentos A-2 300
Residencial
Internatos A-3 300
Mosteiros A-3 300
Pensionatos A-3 300
Residências geriátricas (com capacidade máxima de 16
A-3 300
leitos), sem acompanhamento médico
Residências terapêuticas A-1 300
Albergues B-1 500
Apart-hotéis B-2 500
Campings B-1 500
Flats B-2 500
Habitação coletiva com mais de 16 leitos B-1 500
Hospedarias B-1 500
Serviço de
Hospedagem Hotéis B-1 500
Hotéis e assemelhados com cozinha própria nos
B-2 500
apartamentos
Hotéis residenciais B-2 500
Motéis B-1 500
Pensões B-1 500
Pousadas B-1 500
Açúcar C-2 1000
Algodão C-2 600
Andaimes - aluguel C-1 300
Animais - atacado de animais vivos e ovos C-1 300
Animais - varejo de animais vivos, de artigos e alimentos
C-2 600
para animais de estimação ("pet shop")
Comercial Antiguidades C-2 700
Aparelhos eletrodomésticos e equipamentos de áudio e
C-1 300
vídeo, incluindo peças e acessórios
Aparelhos eletrônicos e componentes, equipamentos de
C-2 400
telefonia, comunicação e informática
Armarinhos - varejo C-1 300
Armas e munições C-2 800
Artesanatos e souvenirs C-1 300

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 279
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Bebidas - água, cerveja, chope, refrigerante C-1 80
Bebidas - vinho, saquê, cidra C-1 200
Bebidas destiladas C-2 500
Bijuteria, artigos de metal e vidro C-1 300
Bolsas, malas e artigos de viagem C-2 600
Bombas e compressores; partes e peças C-1 200
Borracha, cortiça, couro, feltro, espuma - artigos C-2 600
Brinquedos e artigos recreativos C-2 500
Caça, pesca e camping - artigos C-2 800
Cacau C-2 400
Café C-2 400
Caixões e urnas C-2 500
Cal, areia, pedra britada, tijolos e telhas C-1 300
Calçados C-2 600
Carnes - atacado ou varejo (açougue) de carnes e
C-1 40
derivados, pescados e frutos do mar
Carvão e lenha C-2 3000
Centros comerciais de compras (Shopping centers) C-3 800
Cera, artigos de C-2 2100
Cereais e leguminosas beneficiados, farinhas, amidos e
C-2 2000
féculas
Cimento C-1 40
Comercial Comércio atacadista de cigarros, cigarrilhas, charutos C-2 800
Cosméticos, produtos de perfumaria e higiene pessoal C-2 400
Couros, lãs, peles e outros subprodutos não-comestíveis
C-2 500
de origem animal - atacado
Defensivos agrícolas, adubos, fertilizantes e corretivos do
solo (exceto cujos componentes possuem característica C-1 200
potencialmente explosiva ou combustível)
Doces, chocolates, confeitos, balas, bombons e
C-2 400
semelhantes
Embalagens C-2 800
Esporte, artigos de C-2 800
Ferragens e ferramentas C-1 300
Filmes, CDs, DVDs, fitas e discos C-2 600
Floricultura - sementes, flores, plantas e gramas C-1 80
Fotografia - artigos fotográficos e para filmagem C-1 300
Galeria de quadros C-1 200
Hortifrutigranjeiros C-1 200
Iluminação - artigos C-2 500
Instrumentos e materiais para uso médico, cirúrgico,
C-1 300
hospitalar e de laboratórios
Instrumentos musicais e acessórios C-2 600
Joalheria C-1 300
Leite, laticínios e frios C-1 200
Livros, jornais, revistas e outras publicações C-2 1000
Lojas de conveniência C-2 400

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 280
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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Lojas de departamentos ou magazines C-2 800
Lojas de variedades, exceto lojas de departamentos ou
C-2 600
magazines
Lubrificantes (comércio varejista) C-2 1000
Lustres, luminárias e abajures C-1 40
Madeira - estruturas para locação C-2 1000
Madeira e artefatos - varejo C-2 800
Madeira e artefatos com tratamento ou impregnação -
C-2 3000
varejo
Madeira e produtos derivados - atacado C-2 3000
Máquinas e equipamentos não especificados nesta tabela;
C-1 300
partes e peças
Máquinas e equipamentos para costura ou escritórios C-1 300
Máquinas e equipamentos para uso comercial; partes e
C-1 300
peças
Máquinas e equipamentos para uso industrial; partes e
C-1 200
peças
Máquinas, aparelhos e equipamentos para uso
C-1 300
agropecuário; partes e peças
Máquinas, aparelhos e equipamentos para uso odonto-
C-1 200
médico-hospitalar; partes e peças
Máquinas, equipamentos para terraplenagem, mineração
C-1 300
e construção; partes e peças
Massas alimentícias C-2 1000
Materiais de construção em geral C-2 800
Materiais elétricos e hidráulicos C-1 300
Materiais para festas C-2 1000
Comercial Matérias-primas agrícolas (exceto cujos componentes
possuem característica potencialmente explosiva ou C-2 500
combustível)
Móveis (exceto colchoaria) C-2 600
Móveis com colchoaria C-2 1000
Objetos de arte C-1 200
Odontológico, produtos C-1 300
Óleos e gorduras C-2 1000
Óptica C-1 300
Pães, bolos, biscoitos e similares C-2 1000
Palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário
C-2 400
(exceto andaimes) - aluguel
Papel de parede e similares C-2 500
Papel e papelão em geral - atacado C-2 800
Papelão betuminado C-2 2000
Papelaria e artigos de escritórios C-2 700
Pedras para acabamento e revestimento C-1 40
Pilhas, baterias e acumuladores elétricos C-2 800
Plástico - artigos C-2 1000
Pneus, pneumáticos e câmaras-de-ar C-2 700
Produtos adesivos C-2 1000
Produtos da extração mineral, exceto combustíveis C-1 200
Produtos de limpeza C-2 2000

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Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Produtos e artigos de argila, barro e olaria C-1 200
Produtos farmacêuticos, medicamentos e drogas de uso
C-2 1000
humano e veterinário
Produtos para piscina, inseticidas, repelentes C-2 500
Produtos químicos e petroquímicos C-2 4000
Produtos siderúrgicos e metalúrgicos (exceto para
C-1 200
construção)
Próteses e artigos de ortopedia C-1 300
Rações/alimentos para animais - atacado de alimentos
C-2 2000
para animais
Relojoaria C-2 600
Resíduos e sucatas metálicos C-1 200
Resíduos e sucatas não metálicos C-2 800
Resinas e elastômeros C-2 3000
Sisal C-2 600
Comercial
Soja C-2 1700
Solventes C-2 4000
Sorvetes C-1 80
Supermercado (mercados em geral) C-2 400
Tabacaria C-1 200
Tapeçaria, persianas e cortinas C-2 800
Têxteis e tecidos em geral C-2 700
Tintas (incluindo material de pintura), vernizes e similares C-2 1000
Toldos - aluguel C-2 800
Veículos automotores e embarcações (incluindo peças e
C-1 200
acessórios)
Veículos recreativos - bicicletas, triciclos, entre outros
C-1 200
(incluindo peças e acessórios)
Vidros, espelhos e vitrais C-1 300
Administração pública em geral D-1 700
Agências bancárias e similares D-2 300
Agências de correios, de serviços de postagem e similares D-1 400
Agências de notícias D-1 400
Agências de publicidade D-1 700
Agências de turismo D-1 700
Agências matrimoniais D-1 700
Alojamento, higiene e embelezamento de animais D-1 300
Serviço
profissional Aluguel de imóveis próprios D-1 700
Atividades auxiliares dos transportes aéreos, exceto
D-1 700
operação dos aeroportos e campos de aterrissagem
Atividades auxiliares dos transportes aquaviários D-1 700
Atividades de estética e outros serviços de cuidados com
D-1 300
a beleza
Atividades de gravação de som e de edição de música D-1 700
Atividades de limpeza não especificadas nesta tabela D-1 700
Atividades de produção cinematográfica, de vídeos e de
D-1 300
programas de televisão, exceto auditórios
Atividades de produção de fotografias D-1 300

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Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Atividades de rádio D-1 300
Atividades de serviços de complementação diagnóstica e
D-4 200
terapêutica não especificadas nesta tabela
Atividades de transporte de valores D-1 700
Atividades de vigilância e segurança privada D-1 700
Cabeleireiros D-1 200
Conforme atividade
Captação, tratamento e distribuição de água e/ou esgoto D-1
(ocupação) específica
Cartórios D-1 700
Centrais telefônicas (telefonistas, telemarketing, callcenter,
D-1 200
serviço de atendimento ao consumidor)
Chaveiros D-3 200
Copiadora D-1 400
Distribuição de água por caminhões D-1 80
Encadernadoras D-1 400
Escafandria e Mergulho D-1 700
Escritórios e unidades de administração em geral D-1 700
Fornecimento de alimentos preparados (delivery), serviços
de alimentação para eventos e recepções (buffet), cocção
D-1 300
de alimentos, todos sem consumo no local de produção e
sem caráter industrial
Imunização e controle de pragas urbanas D-1 700
Instalação de máquinas e equipamentos industriais D-3 200
Instituições financeiras não incluídas em D-2 D-1 700
Serviço Laboratórios clínicos D-4 200
profissional
Laboratórios de anatomia patológica e citológica D-4 200
Laboratórios fotográficos D-4 300
Laboratórios químicos D-4 500
Lavanderias D-3 300
Manutenção e reparação de aparelhos eletroeletrônicos
D-3 300
fotográficos ópticos
Manutenção e reparação de instrumentos musicais D-3 600
Manutenção e reparação elétricas em geral D-3 600
Manutenção e reparação hidráulicas ou mecânicas em
D-3 200
geral, exceto automotivas
Organismos internacionais e outras instituições
D-1 700
extraterritoriais
Organização logística do transporte de carga D-1 700
Outras atividades profissionais, científicas e técnicas não
D-1 700
especificadas nesta tabela
Pesquisa científica e desenvolvimento experimental D-4 300
Reparação de artigos do mobiliário D-3 500
Reparação de artigos têxteis em geral (roupas, calçados,
D-3 700
bolsas e similares)
Reparação de joias D-3 200
Reparação de relógios D-3 300
Reparação e manutenção de artigos borracha, cortiça,
D-3 700
couro, feltro, espuma
Reparação e manutenção de computadores e de
D-3 600
equipamentos periféricos
Repartições públicas D-1 700

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Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Restauração de obras-de-arte D-1 300
Salas de acesso à internet D-1 400
Serviços advocatícios D-1 700
Serviços de adestramento de cães de guarda D-1 700
Serviços de arquitetura, engenharia e similares D-1 700
Serviços de bancos de células e tecidos humanos D-4 200
Serviços de cartografia, topografia e geodésia D-1 700
Serviços de computação em geral D-1 400
Serviços de cremação sem previsão de reunião de
D-1 400
Serviço pessoas
profissional Serviços de diagnóstico por imagem, métodos ópticos ou
D-4 200
registro gráfico
Serviços de funerárias (exceto aqueles especificados no
D-1 400
grupo F)
Serviços de gravação de carimbos, exceto confecção D-1 700
Serviços de montagem de móveis de qualquer material D-3 200
Serviços de pintura D-3 500
Serviços de tatuagem e colocação de piercing D-1 300
Serviços de tradução, interpretação e similares D-1 700
Testes e análises técnicas D-4 300
Tinturarias D-3 300
Academias e espaços para atividades físicas em geral E-3 300
Atividades de fisioterapia E-3 200
Cursos de pilotagem E-2 300
Cursos preparatórios para concursos E-1 300
Educação infantil – creche, pré-escola e similares E-5 400
Educação profissional de nível técnico e tecnológico E-4 300
Educação superior – graduação, pós-graduação, extensão
E-1 300
e similares
Ensino de arte e cultura não especificado nesta tabela E-2 300
Ensino de artes cênicas, exceto dança E-2 300
Educacional e
cultura física Ensino de dança E-3 300
Ensino de esportes E-3 300
Ensino de idiomas E-2 300
Ensino de música E-2 300
Ensino fundamental E-1 300
Ensino médio E-1 300
Escola para portadores de deficiências E-6 300
Formação de condutores E-4 300
Sauna E-3 300
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial E-4 300
Arquivos F-1 2000
Reunião de Bibliotecas F-1 2000
público
Bibliotecas de acervo exclusivamente digital F-1 450
Casas de bingo, casas de apostas e similares F-11 600

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Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Casas de show, casas noturnas, boates, restaurantes F-6 600
dançantes e assemelhados
Cemitérios, crematórios, necrotérios, salas de funerais e F-2 200
assemelhados
Centros de documentos históricos F-1 2000
Centros esportivos e de exibição (com arquibancada) F-3 150
Cinemas, teatros, auditórios e similares F-5 600
Circos e assemelhados F-7 500
Clubes sociais, esportivos e assemelhados F-11 300
Construções provisórias F-7 500
Estações e terminais de passageiros F-4 200
Eventos temporários, shows e assemelhados F-7 500
Exposições de objetos e de animais F-10 Anexo B ou C
Reunião de Feiras e similares F-7 500
público
Igrejas, templos, capelas, sinagogas, mesquitas e espaços F-2 200
assemelhados para reunião ou celebração religiosa
Jogos recreativos eletrônicos, de cartas, de tabuleiro e F-11 600
similares
Lanchonetes, cantinas, casas de chá, de sucos e similares F-8 300
Museus F-1 300
Padarias destinadas ao consumo in loco, sem fabricação F-8 300
própria
Parques recreativos permanentes e assemelhados F-9 500
Restaurantes e bares F-8 300
Salões de festa, buffet e similares (todos com palco) F-6 600
Salões de festa, buffet e similares (todos sem palco) F-11 600
Sinuca, bilhar, boliches e similares F-11 600
Tiro ao alvo, estandes de tiro e similares F-11 600
Zoológicos, jardins botânicos, reservas ecológicas, áreas
F-9 500
de proteção ambiental e assemelhados
Abrigo para aeronaves com ou sem abastecimento G-5 300
Estacionamentos automáticos e estacionamentos com G-1 200
manobristas
Estacionamentos de veículos com acesso de público G-2 200
Estacionamentos de veículos sem acesso de público G-1 200
Estacionamentos de veículos sem automação G-2 200
Local dotado de abastecimento de combustível G-3 300
Manutenção e reparação de aeronaves G-5 300
Serviço Oficinas de alinhamento e balanceamento de veículos
G-4 200
automotivo e automotores
assemelhados Oficinas de lanternagem ou funilaria e pintura de veículos
G-4 500
automotores
Oficinas de manutenção de máquinas agrícolas G-4 300
Oficinas de manutenção e reparação elétrica de veículos
G-4 600
automotores
Oficinas e serviços de manutenção, conservação e G-4 300
reparação de veículos
Postos de abastecimento e serviço G-3 300
Serviços de borracharia para veículos automotores (sem G-4 300
recauchutagem)

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Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Asilos, abrigos geriátricos e similares H-2 350
Atividades de acupuntura H-6 200
Atividades de apoio à gestão de saúde H-6 200
Atividades de banco de leite humano H-6 200
Atividades de enfermagem sem internação H-6 200
Atividades de fonoaudiologia H-6 200
Atividades de podologia H-6 200
Atividades de profissionais da nutrição H-6 200
Atividades de psicologia e psicanálise H-6 200
Atividades de reprodução humana assistida H-6 200
Atividades de terapia ocupacional H-6 200
Atividade odontológica H-6 200
Casas de saúde, clínicas, unidades de urgência,
H-3 300
ambulatórios e similares (todos com internação)
Clínicas médicas e consultórios em geral (todos sem
H-6 200
internação)
Hospitais em geral H-3 300

Serviço de Hospitais psiquiátricos H-2 350


saúde e Hospitais psiquiátricos, manicômios, reformatórios (todos
H-5 100
institucional com celas)
Hospitais veterinários, clínicas e consultórios veterinários
H-1 300
e similares
Locais para tratamento de dependentes químicos e
H-2 350
assemelhados
Orfanatos e similares H-2 350
Outras atividades de atenção à saúde humana sem
H-6 200
internação não especificadas nesta tabela
Penitenciárias, casas de detenção, presídios e similares H-5 100
Postos policiais, Postos de bombeiros, Delegacias, entre
H-4 700
outros
Quartéis H-4 700
Reformatórios (sem celas) H-2 350
Serviços de vacinação e imunização humana H-6 200
Unidades de diálise e nefrologia H-6 200
Unidades de hemodiálise H-6 200
Unidades de hemoterapia H-6 200
Unidades de litotripsia H-6 200
Unidades de quimioterapia H-6 200
Unidades de radioterapia H-6 200
Abrasivos I-1 200
Absorventes higiênicos I-2 1000
Acabamentos gráficos, exceto encadernação e
I-2 400
plastificação
Indústria Aço (fundição) I-1 40
Aço em geral (arames, forjados, ao carbono, especiais,
laminados, relaminados, trefilados, perfilados, produtos I-1 200
semi-acabados, tubos) exceto fundição
Açúcar em geral (de cana refinado, de cereais, de
I-2 800
beterraba, em bruto)

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Adesivos e selantes I-2 1000
Aditivos de uso industrial I-2 500
Adoçantes naturais e artificiais I-2 1000
Adubos, fertilizantes e similares (exceto cujos
componentes possuem característica potencialmente I-1 200
explosiva ou combustível)
Aeronaves I-2 600
Água I-1 80
Álcool I-3 4000
Alimentos dietéticos e complementos alimentares I-2 1000
Alimentos e pratos prontos I-2 800
Alimentos para animais e rações I-3 2000
Alumínio em geral (ligas em formas primárias, laminados) I-1 200
Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos,
I-2 700
artefatos têxteis e peças do vestuário
Amidos e féculas de vegetais ( produtos, moagem,
I-3 2000
beneficiamento)
Aparelhamento de pedras para construção, exceto
I-1 40
associado à extração
Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em
I-1 40
mármore, granito, ardósia e outras pedras
Aparelhos de recepção, reprodução, gravação e
I-1 300
amplificação de áudio e vídeo
Aparelhos e equipamentos de medida, teste e controle I-1 300
Aparelhos e equipamentos para distribuição e controle de
I-1 200
energia elétrica
Aparelhos e utensílios para correção de defeitos físicos e
Indústria I-2 500
aparelhos ortopédicos em geral
Aparelhos elétricos de uso pessoal, peças e acessórios I-1 300
Aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e
I-1 200
equipamentos de irradiação
Aparelhos eletrodomésticos, outros não especificados
I-1 300
nesta tabela, peças e acessórios
Aparelhos fotográficos e cinematográficos, peças e
I-1 300
acessórios
Aparelhos telefônicos e de outros equipamentos de
I-1 300
comunicação, peças e acessórios
Aparelhos, equipamentos e acessórios de ar
I-2 1000
condicionado, refrigeração e ventilação
Arroz (produtos, moagem, beneficiamento) I-3 1700
Artefatos de joalheria e ourivesaria I-1 200
Artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira I-2 800
Artefatos de tapeçaria I-2 700
Artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros
I-2 800
materiais trançados, exceto móveis
Artefatos diversos de madeira, exceto móveis I-2 800
Artefatos para pesca e esporte I-2 800
Artefatos têxteis para uso doméstico I-2 700
Artigos de carpintaria para construção I-2 800
Artigos de cutelaria I-1 200
Artigos de serralheria, exceto esquadrias I-1 200
Artigos ópticos I-1 300
Artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer
I-2 600
material

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2ª edição

Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Automóveis, camionetas e utilitários I-1 300
Aviamentos para costura I-2 700
Azulejos pisos e semelhantes I-1 200
Bancos e estofados para veículos automotores I-2 600
Baterias e acumuladores para veículos automotores I-2 800
Bebidas - cervejas, chopes, refrigerantes, isotônicos, chá
I-1 80
mate e outros chás prontos para consumo
Bebidas - destilados e aguardentes em geral I-2 500
Bebidas - sucos de frutas, hortaliças e legumes I-1 200
Bebidas - vinho e outros fermentados não especificados
I-1 200
nesta tabela
Bebidas não-alcoólicas não especificadas nesta tabela I-1 80
Beneficiamento de café I-2 400
Bicicletas e triciclos não-motorizados, peças e acessórios I-1 200
Bijuterias e artefatos semelhantes I-1 200
Biocombustíveis I-3 4000
Biscoitos e bolachas I-2 400
Borracha (artefatos não especificados nesta tabela) I-2 600
Brinquedos e jogos recreativos não especificados nesta
I-2 500
tabela
Britamento de pedras I-1 40
Cabines, carrocerias e reboques para veículos
I-1 300
automotores
Cal e gesso I-1 80
Indústria
Calçados e partes de calçados I-2 600
Caldeiras geradoras de vapor, exceto para aquecimento
I-1 200
central e para veículos
Caminhões e ônibus I-1 300
Canetas, lápis e outros artigos para escritório I-2 600
Cartolina e papel-cartão I-2 800
Casas de madeira pré-fabricadas I-2 800
Catalisadores I-2 500
Cera (produtos e artefatos em geral) I-3 2000
Cerâmicas e refratários (incluindo artefatos e produtos) I-1 200
Cerâmicos não-refratários não especificados nesta tabela I-1 200
Chapas e de embalagens de papelão ondulado I-2 800
Chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos
I-2 500
químicos para fotografia
Chassis com motor para automóveis, camionetas e
I-1 300
utilitários
Cigarros, fumo, cigarrilhas, charutos e semelhantes I-1 200
Cloro e álcalis I-3 2000
Colchões I-3 3000
Combustíveis nucleares I-3 4000
Componentes eletrônicos I-1 300
Compressores, peças e acessórios I-1 200
Concreto, argamassa, cimento, fibrocimento e materiais
I-1 40
semelhantes (incluindo artefatos e produtos)

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CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Conservas de frutas, vegetais, legumes e semelhantes I-1 40
Conservas de peixes, crustáceos e moluscos I-2 500
Construção de embarcações I-1 300
Coquerias I-3 4000
Cordoaria (artefatos) I-2 700
Corte e dobra de metais I-1 200
Cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal I-1 300
Couro (artefatos em geral, curtimento e outras
I-2 600
preparações)
Cronômetros e relógios I-1 300
Cunhagem de moedas e medalhas I-1 200
Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros
I-1 200
trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal
Defensivos agrícolas I-1 200
Desinfestantes domissanitários I-2 500
Edição de cadastros, listas e de outros produtos gráficos
I-2 400
(com ou sem impressão)
Edição de livros, jornais, revistas (com ou sem impressão) I-2 400
Elastômeros I-3 3000
Eletrodomésticos em geral, peças e acessórios I-1 300
Eletrodos, contatos e outros artigos de carvão e grafita
I-1 300
para uso elétrico, eletroímãs e isoladores
Equipamentos de informática I-1 300
Equipamentos de transmissão para fins industriais, exceto
Indústria I-1 200
rolamentos
Equipamentos de transporte não especificados nesta
I-1 300
tabela
Equipamentos e acessórios para segurança pessoal e
I-2 600
profissional
Equipamentos e aparelhos elétricos não especificados
I-1 300
nesta tabela
Equipamentos e instrumentos ópticos, peças e acessórios I-1 300
Equipamentos hidráulicos e pneumáticos, peças e
I-1 200
acessórios, exceto válvulas
Equipamentos para irrigação agrícola, peças e acessórios I-1 300
Equipamentos para sinalização e alarme I-1 300
Equipamentos transmissores de comunicação, peças e
I-1 300
acessórios
Escovas, pincéis e vassouras I-2 700
Especiarias, molhos, temperos e condimentos I-1 40
Esquadrias de madeira e de peças de madeira para
I-2 800
instalações industriais e comerciais
Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos
I-2 700
têxteis e peças do vestuário
Estruturas metálicas I-1 200
Estufas e fornos elétricos para fins industriais, peças e
I-1 200
acessórios
Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) I-1 40
Extração de minerais não-metálicos (grafita, quartzo,
I-1 40
amianto, etc.)
Extração de minerais para fabricação de adubos,
fertilizantes e outros produtos químicos (exceto cujos
I-1 200
componentes possuem característica potencialmente
explosiva ou combustível)

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Extração de petróleo e gás natural I-3 4000
Extração e beneficiamento de areias betuminosas I-3 3000
Extração e beneficiamento de carvão mineral I-3 3000
Extração e beneficiamento de xisto I-3 3000
Extração e britamento de pedras e outros materiais para
construção e beneficiamento associado (ardósia, granito,
I-1 40
mármore, calcário, dolomita, gesso, caulim, areia,
cascalho, pedregulho, argila, saibro, basalto, etc.)
Extração, beneficiamento, britamento, pelotização e
sinterização de minérios ferrosos e não-ferrosos (ferro,
alumínio, estanho, manganês, metais preciosos, minerais I-1 200
radioativos, nióbio, titânio, tungstênio, níquel, cobre,
chumbo, zinco, etc.)
Extração, refino e outros tratamentos de sal I-1 40
Farinha de mandioca e derivados (produtos, moagem,
I-3 2000
beneficiamento)
Farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho
I-3 2000
(produtos, moagem, beneficiamento)
Farmoquímicos I-1 300
Fermentos e leveduras I-2 800
Ferramentas I-1 200
Ferro (fundição) I-1 40
Ferro (outros tubos) I-1 200
Ferro-gusa I-1 200
Ferroligas I-1 200
Fiação de fibras de algodão e fibras têxteis naturais I-2 700
Indústria
Fibras artificiais e sintéticas I-1 300
Fios, cabos e condutores elétricos isolados I-1 300
Flores artificiais I-1 300
Formulação de combustíveis I-3 4000
Formulários contínuos I-2 500
Fornos industriais, aparelhos e equipamentos não-
I-1 200
elétricos para instalações térmicas, peças e acessórios
Fraldas descartáveis I-2 1000
Frigorífico I-3 2000
Frutas cristalizadas, balas e semelhantes I-2 400
Gases em geral (exceto inflamáveis) I-2 700
Gelo I-1 80
Geradores de corrente contínua e alternada, peças e
I-1 300
acessórios
Guarda-chuvas e similares I-1 300
Impermeabilizantes, solventes e produtos afins I-3 4000
Impressão em geral (livros, jornais, revistas e outros) I-2 400
Instrumentos musicais, peças e acessórios I-2 600
Instrumentos não- eletrônicos e utensílios para uso
I-1 300
médico, cirúrgico, odontológico e de laboratório
Intermediários para plastificantes, resinas e fibras I-3 3000
Jogos eletrônicos I-1 300
Lâmpadas, luminárias e outros equipamentos de
I-1 40
iluminação

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Lapidação de gemas I-1 200
Leite e laticínios I-1 200
Linhas para costura e bordar I-2 600
Locomotivas, vagões e outros materiais rodantes I-1 200
Madeira (embalagens) I-2 800
Madeira laminada e de chapas de madeira compensada,
I-2 800
prensada e aglomerada
Máquinas de escrever, calcular e outros equipamentos
I-1 300
não-eletrônicos para escritório, peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária,
I-1 300
peças e acessórios, exceto para irrigação
Máquinas e equipamentos para a indústria do plástico,
I-1 200
peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para a indústria têxtil, peças e
I-1 200
acessórios
Máquinas e equipamentos para a prospecção e extração
I-1 200
de petróleo, peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para as indústrias de alimentos,
I-1 200
bebidas e fumo, peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para as indústrias de celulose,
I-1 200
papel e papelão e artefatos, peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para as indústrias do vestuário,
I-1 200
do couro e de calçados, peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para saneamento básico e
I-1 200
ambiental, peças e acessórios
Máquinas e equipamentos para terraplenagem,
pavimentação e construção, peças e acessórios, exceto I-1 300
tratores
Máquinas e equipamentos para uso geral não
I-1 200
especificados nesta tabela, peças e acessórios
Indústria Máquinas e equipamentos para uso industrial específico
I-1 200
não especificados nesta tabela, peças e acessórios
Máquinas para a indústria metalúrgica, peças e
I-1 200
acessórios, exceto máquinas- ferramenta
Máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e
I-1 200
elevação de cargas, peças e acessórios
Máquinas, equipamentos e aparelhos para transporte e
I-1 200
elevação de pessoas, peças e acessórios
Máquinas-ferramenta, peças e acessórios em geral I-1 200
Margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-
I-2 1000
comestíveis de animais
Massas alimentícias I-2 1000
Matadouro / Abate de Animais I-1 40
Materiais para medicina e odontologia I-1 300
Material elétrico e eletrônico para veículos automotores,
I-1 300
exceto baterias
Material elétrico para instalações em circuito de consumo I-1 200
Medicamentos alopáticos, homeopáticos e fitoterápicos I-1 300
Mesas de bilhar, de sinuca e acessórios I-2 600
Metais não-ferrosos e suas ligas (forja) I-1 200
Metais não-ferrosos e suas ligas (fundição) I-1 40
Metal (produtos em geral, trefilados, esquadrias, artefatos
I-1 200
estampados, artigos para uso doméstico e pessoal)
Metal e ligas metálicas (embalagens) I-1 200
Metalurgia de metais não-ferrosos e suas ligas não
I-1 200
especificados nesta tabela
Metalurgia em geral (do pó, do cobre, dos metais
I-1 200
preciosos)

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Mídias virgens, magnéticas e ópticas I-2 600
Minerais não-metálicos não especificados nesta tabela I-1 40
Mobiliário para uso médico, cirúrgico, odontológico e de
I-2 600
laboratório
Motocicletas I-1 300
Motores e turbinas, peças e acessórios, exceto para
I-1 200
aviões e veículos rodoviários
Motores elétricos, peças e acessórios I-1 300
Motores para automóveis I-1 300
Móveis em geral I-2 600
Obras de caldeiraria pesada I-1 200
Óleos lubrificantes (exceto combustíveis ou inflamáveis) I-3 4000
Óleos vegetais (exceto combustíveis ou inflamáveis) I-2 1000
Padaria e Confeitaria com produção própria I-2 1000
Painéis e letreiros Luminosos I-2 600
Papel (embalagens) I-2 800
Papel e papelão em geral (exceto papelão betuminado) I-2 800
Papel e similares para uso comercial e de escritório I-2 800
Papelão betuminado I-3 2000
Peças e acessórios para veículos automotores I-1 300
Peças e acessórios para veículos ferroviários I-1 200
Periféricos para equipamentos de informática I-1 300
Indústria
Petróleo (produtos do refino e derivados em geral) I-3 4000
Pilhas, baterias e acumuladores elétricos I-2 800
Placas e letreiros de qualquer material, exceto luminosos I-2 500
Plástico em geral (artefatos em geral, embalagens,
aminados planos, tubulares, tubos e acessórios de uso na I-2 1000
construção)
Plastificantes: produtos químicos orgânicos não
I-3 2000
especificados nesta tabela (não solventes)
Plastificantes: produtos químicos orgânicos não
I-3 4000
especificados nesta tabela (solventes)
Pneus, pneumáticos e câmaras de ar I-2 700
Pós alimentícios (alimentos ou preparados em pó) I-2 800
Preparações farmacêuticas I-1 300
Processamento de lixo com alta carga de incêndio I-3 Anexo B ou C
Processamento de lixo com baixa carga de incêndio I-1 Anexo B ou C
Processamento de lixo com média carga de incêndio I-2 Anexo B ou C
Produção e distribuição de vapor, água quente e ar
I-1 200
condicionado
Produtos à base de café I-2 400
Produtos alimentícios não especificados nesta tabela I-2 1000
Produtos de carne I-2 500
Produtos de limpeza e polimento I-3 2000
Produtos de origem vegetal não especificados nesta
I-3 2000
tabela
Produtos de panificação industrial I-2 1000

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Produtos derivados do cacau e de chocolates I-2 400
Produtos para infusão (chá, mate e similares) I-2 1000
Produtos petroquímicos básicos I-3 4000
Produtos químicos inorgânicos não especificados nesta
I-2 500
tabela
Produtos químicos orgânicos não especificados nesta
I-2 1000
tabela
Recondicionamento e recuperação de motores para
veículos Automotores (exceto oficina de conserto de I-1 300
veículos)
Refrescos, xaropes e pós solúveis para refrescos I-1 80
Resinas termofixas e resinas termoplásticas I-3 3000
Rolamentos para fins industriais I-1 200
Roupas em geral, peças de vestuário e acessórios I-2 500
Sabões e detergentes sintéticos I-1 300
Sanitário de cerâmica I-1 200
Serrarias I-2 800
Serviços de confecção de armações metálicas para a
I-1 200
construção
Serviços de pré-impressão I-2 400
Serviços de prótese dentária I-1 200
Serviços de tratamento e revestimento em metais I-1 200
Serviços de usinagem, tornearia e solda I-1 200
Soldas e ânodos para galvanoplastia I-1 200

Indústria Som em qualquer suporte I-2 600


Sorvetes e outros gelados comestíveis I-1 80
Tanques, reservatórios metálicos e caldeiras para
I-1 200
aquecimento central
Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais I-2 600
Tecidos especiais, inclusive artefatos I-2 700
Têxteis e tecidos em geral I-2 700
Tintas de impressão I-3 4000
Tintas, vernizes, esmaltes e lacas I-3 4000
Torrefação e moagem de café I-2 400
Transformadores, indutores, conversores, sincronizadores
I-1 200
e semelhantes, peças e acessórios
Tratores, peças e acessórios I-1 300
Trigo (produtos, moagem, beneficiamento) I-3 2000
Turbinas, motores e outros componentes e peças para
I-2 600
aeronaves
Válvulas, registros e dispositivos semelhantes, peças e
I-1 200
acessórios
Veículos militares de combate I-1 300
Velas (inclusive decorativa) I-3 2000
Vidro (embalagens) I-2 700
Vidro (outros não especificado nesta tabela) I-2 700
Vidro plano e de segurança I-1 200

Vinagres I-1 80
Zinco (laminados e em formas primárias) I-1 200

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Carga de incêndio (qfi)


Ocupação/Uso Descrição Divisão
em MJ/m²
Depósitos e similares de material incombustível (sem
J-1 Anexo B ou C
embalagem ou com embalagem incombustível)
Depósitos e similares com carga de incêndio baixa J-2 Anexo B ou C
Depósito
Depósitos e similares com carga de incêndio média J-3 Anexo B ou C
Depósitos e similares com carga de incêndio alta J-4 Anexo B ou C
Comércio varejista de fogos de artifício e artigos
L-1 4000
pirotécnicos
Depósito de pólvora, explosivos, detonantes e similares L-3 Anexo C
Fabricação de armas de fogo, outras armas e munições L-2 4000
Fabricação de artigos pirotécnicos L-2 4000
Explosivos Fabricação de equipamento bélico pesado, exceto
L-2 4000
veículos militares de combate
Fabricação de fertilizantes cujos componentes possuem
L-2 4000
característica potencialmente explosiva ou combustível
Fabricação de fósforos de segurança L-2 4000
Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes L-2 4000
Agronegócio (edificações e instalações destinadas à
M-8 Anexo C
plantação ou criação de animais)
Armazenamento e processos de grãos e assemelhados M-5 Anexo C
Conforme atividade
Canteiro de obras e assemelhados (instalações de apoio) M-4
(ocupação) específica
Centrais de processamento de dados M-3 400
Centrais de transmissão e de distribuição de energia M-3 200
Centrais telefônicas M-3 100
Centros de comunicação M-3 100
Comércio atacadista de biodiesel, gasolina e demais
M-2 4000
derivados de petróleo
Comércio atacadista de combustíveis de origem vegetal e
M-2 4000
mineral em bruto
Especial Comércio atacadista de lubrificantes M-2 4000
Comércio de gás liquefeito de petróleo (GLP) M-2 4000
Distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas M-2 4000
Florestas, reservas ecológicas, parques florestais e
M-6 3000
assemelhados
Geração de energia elétrica M-3 600
Geração de energia - outras (eólica, solar, fotovoltaica,
M-3 Anexo C
termoelétrica)
Pátio de containers M-7 Anexo C
Produção de gás; processamento de gás natural M-2 4000
Silos M-5 Anexo C
Túnel M-1 Anexo C

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ANEXO B

Carga de incêndio relativa à altura de armazenamento (depósito)

B.1 Os valores das cargas de incêndio específicas de depósitos poderão ser definidos por meio
da altura de armazenamento, conforme Tabela B.1.
B.2 Havendo previsão de materiais distintos e/ou alturas de armazenamento distintas, o
levantamento da carga de incêndio será realizado em função de módulos.
B.2.1 Cada módulo será constituído por uma área que possua a mesma característica de
armazenamento.
B.2.2 Poderá haver, no mesmo módulo, a sobreposição de materiais, devendo, neste caso, os
valores definidos pela Tabela B.1 serem somados, considerando a altura de cada material
sobreposto.
B.3 Quando houver previsão de módulos distintos, para fins de definição da carga de incêndio
através da aplicação da Tabela B.1, será considerado o maior valor de carga de incêndio
encontrado.
B.3.1 Alternativamente, o RT poderá definir a carga de incêndio através da realização da média
ponderada entre os valores encontrados, em razão da área ocupada por cada módulo.
B.4 Alturas de armazenamento não especificadas na Tabela B.1 poderão ser definidas por meio
de proporcionalidade a partir da progressão de valores (valor da coluna de 1 metro multiplicado
pela altura a ser considerada).

Tabela B.1 - Cargas de incêndio em relação à altura de armazenamento (depósitos)


Carga de incêndio (qfi) em MJ/m²
Tipo de Material Altura de armazenamento (em metros)
1 2 4 6 8 10

Açúcar 3780 7560 15120 22680 30240 37800

Açúcar (produtos de:) 360 720 1440 2160 2880 3600

Acumuladores/baterias 360 720 1440 2160 2880 3600

Adubos químicos 90 180 360 540 720 900

Alcatrão 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Algodão 585 1170 2340 3510 4680 5850

Alimentação (alimentos industrializados) 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Aparelhos eletroeletrônicos 180 360 720 1080 1440 1800

Aparelhos fotográficos 270 540 1080 1620 2160 2700

Bebidas alcoólicas 360 720 1440 2160 2880 3600

Borracha 12870 25740 51480 77220 102960 128700

Artigos de borracha 2250 4500 9000 13500 18000 22500

Brinquedos 360 720 1440 2160 2880 3600

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Carga de incêndio (qfi) em MJ/m²


Tipo de Material Altura de armazenamento (em metros)
1 2 4 6 8 10
Cabos elétricos 270 540 1080 1620 2160 2700

Cacau, produtos de: 2610 5220 10440 15660 20880 26100

Café cru 1305 2610 5220 7830 10440 13050

Caixas de madeira 270 540 1080 1620 2160 2700

Calçado 180 360 720 1080 1440 1800

Celuloide 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Cera 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Cera, artigos de: 945 1890 3780 5670 7560 9450

Chocolate 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Colas combustíveis 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Colchões não sintéticos 2250 4500 9000 13500 18000 22500

Cosméticos 248 495 990 1485 1980 2475

Couro 765 1530 3060 4590 6120 7650

Couro, artigos de: 270 540 1080 1620 2160 2700

Couro sintético 765 1530 3060 4590 6120 7650

Couro sintético, artigos de: 360 720 1440 2160 2880 3600

Depósitos de mercadorias incombustíveis em pilhas


90 180 360 540 720 900
de caixas de madeira ou de papelão
Depósitos de mercadorias incombustíveis em pilhas
90 180 360 540 720 900
de caixa de plástico
Depósitos de mercadorias incombustíveis em
9 18 36 54 72 90
estantes metálicas (sem embalagem)
Depósitos de paletes de madeira 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Espumas sintéticas 1125 2250 4500 6750 9000 11250

Espumas sintéticas, artigos de: 360 720 1440 2160 2880 3600

Farinha em sacos 3780 7560 15120 22680 30240 37800

Feltro 360 720 1440 2160 2880 3600

Feno, fardos de: 450 900 1800 2700 3600 4500

Fiação, produtos de fio 765 1530 3060 4590 6120 7650

Fiação, produtos de lã 855 1710 3420 5130 6840 8550

Fósforos 360 720 1440 2160 2880 3600

23 / 39

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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Carga de incêndio (qfi) em MJ/m²


Tipo de Material Altura de armazenamento (em metros)
1 2 4 6 8 10
Gorduras 8100 16200 32400 48600 64800 81000

Gorduras comestíveis 8505 17010 34020 51030 68040 85050

Grãos, sementes 360 720 1440 2160 2880 3600

Instrumentos de ótica 90 180 360 540 720 900

Legumes, verduras, hortifrutigranjeiros 158 315 630 945 1260 1575

Leite em pó 4050 8100 16200 24300 32400 40500

Lenha 1125 2250 4500 6750 9000 11250

Madeira em troncos 2835 5670 11340 17010 22680 28350

Madeira, aparas 945 1890 3780 5670 7560 9450

Madeira, restos de: 1350 2700 5400 8100 10800 13500

Madeira, vigas e tábuas 1890 3780 7560 11340 15120 18900

Malte 6030 12060 24120 36180 48240 60300

Massas alimentícias 765 1530 3060 4590 6120 7650

Materiais de construção 360 720 1440 2160 2880 3600

Materiais sintéticos 2655 5310 10620 15930 21240 26550

Material de escritório 585 1170 2340 3510 4680 5850

Medicamentos, embalagem 360 720 1440 2160 2880 3600

Móveis de madeira 360 720 1440 2160 2880 3600

Móveis, estofados sem espuma sintética 180 360 720 1080 1440 1800

Painel de madeira aglomerada 3015 6030 12060 18090 24120 30150

Papel 3780 7560 15120 22680 30240 37800

Papel prensado 945 1890 3780 5670 7560 9450

Papelaria, estoque 495 990 1980 2970 3960 4950

Produtos farmacêuticos, estoque 360 720 1440 2160 2880 3600

Peças automotivas 360 720 1440 2160 2880 3600

Perfumaria, artigos de: 225 450 900 1350 1800 2250

Pneus 810 1620 3240 4860 6480 8100

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Carga de incêndio (qfi) em MJ/m²


Tipo de Material Altura de armazenamento (em metros)
1 2 4 6 8 10
Portas de madeira 810 1620 3240 4860 6480 8100

Produtos químicos combustíveis 450 900 1800 2700 3600 4500

Queijos 1125 2250 4500 6750 9000 11250

Resinas sintéticas 1890 3780 7560 11340 15120 18900

Resinas sintéticas, placas de: 1530 3060 6120 9180 12240 15300

Sabão 1890 3780 7560 11340 15120 18900

Sacos de papel 5670 11340 22680 34020 45360 56700

Sacos de plástico 11340 22680 45360 68040 90720 113400

Tabaco em bruto 765 1530 3060 4590 6120 7650

Tabaco, artigos de: 945 1890 3780 5670 7560 9450

Tapeçarias 765 1530 3060 4590 6120 7650

Tecidos em geral 900 1800 3600 5400 7200 9000

Tecidos sintéticos 585 1170 2340 3510 4680 5850

Tecidos, fardos de algodão 585 1170 2340 3510 4680 5850

Tecidos, seda artificial 450 900 1800 2700 3600 4500

Toldos ou lonas 450 900 1800 2700 3600 4500

Velas de cera 10080 20160 40320 60480 80640 100800

Vernizes 1125 2250 4500 6750 9000 11250

Vernizes de cera 2250 4500 9000 13500 18000 22500

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ANEXO C
Método determinístico para levantamento da carga de incêndio específica

C.1 Os valores da carga de incêndio específica serão calculados através do método


determinístico pela seguinte expressão:

𝒒 ∑ 𝑴𝒊.𝑯𝒊
𝒇𝒊=
𝑨𝒇
Onde:
qfi–valor da carga de incêndio específica, em megajoule por metro quadrado de área de piso;

Mi–massa total de cada componente i do material combustível, em quilograma. Esse valor não poderá ser
excedido durante a vida útil da edificação, exceto quando houver alteração de ocupação, ocasião em que Mi
deverá ser reavaliado;
Hi– potencial calorífico específico de cada componente i do material combustível, em megajoule por quilograma,
conforme Tabela C.1 abaixo;
Af–área do piso, em metro quadrado (m²), do módulo considerado ou da área de armazenamento.

C.1.1 O cálculo deverá ser apresentado por meio do Memorial de Cálculo de Carga de Incêndio
previsto no Anexo E.4.5 da IT 03.

C.2 O levantamento da carga de incêndio específica deve ser realizado em módulos de, no
máximo, 1000 m² de área de piso considerado para o cálculo. Módulos maiores de 1000 m²
podem ser utilizados, a critério do RT, quando o espaço analisado possuir materiais
combustíveis com potenciais caloríficos semelhantes ou materiais uniformemente distribuídos.

C.2.1 Para definição do módulo de armazenamento, a área do módulo deverá corresponder à


área do piso em que o material está armazenado, e não a área total do pavimento.

C.3 A carga de incêndio específica deve ser tomada como sendo o maior valor entre:

a) a média das cargas de incêndio dos dois módulos de maior valor; ou

b) 85% da carga de incêndio do módulo de maior valor.

C.4 Deverá ser considerado para o cálculo os seguintes valores:

a) 1 kg (um quilograma) de madeira equivale a 19,0 megajoules (MJ);

b) 1 caloria equivale a 4,185 joules (J); e

c) 1 BTU equivale a 252 calorias (cal).

C.5 Valores de materiais não listados na Tabela C.1 poderão ser apresentados pelo RT, desde
que apresentada a fonte bibliográfica.

C.6 A carga de incêndio de pallets, embalagens, revestimentos e demais materiais existentes


na área a ser avaliada deverão ser considerados no dimensionamento da carga de incêndio
específica.

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Tabela C.1 - Valores do potencial calorífico específico

Hi Tipo de Material Hi Tipo de Material Hi


Tipo de Material (MJ/kg) (MJ/kg) (MJ/kg)

Acetileno 50 Dietilcetona 34 Metanol 19

Acetileno dissolvido 17 Dietileter 37 Monóxido de carbono 10

Acetona 30 Epóxi 34 Nafta 42

Acrílico 28 Etano 47 N-Butano 45

Açúcar 17 Etanol 26 Nitrocelulose 8,4

Amido 17 Eteno 50 N-Octano 44

Algodão 18 Éter amílico 42 N-Pentano 45

Álcool Alílico 34 Éter etílico 34 Óleo de linhaça 37

Álcool Amílico 42 Etileno 50 Óleo vegetal 42

Álcool Etílico 25 Etino 48 Palha 16

Álcool metílico 21 Enxofre 8,4 Papel 17

Benzeno 40 Farinha de trigo 17 Parafina 46

Benzina 42 Hexaptano 46 Petróleo 41

Celulose 16 Fenol 34 Plástico 31

Biodiesel 39 Fibra sintética 6,6 29 Poliacrilonitrico 30

Borracha espuma 37 Fósforo 25 Policarbonato 29

Borracha em tiras 32 Gás Natural 26 Poliéster 31

Butano 46 Gasolina 47 Poliestireno 39

Cacau em pó 17 Glicerina 17 Polietileno 44

Café 17 Gordura e óleo vegetal 42 Polimetilmetacrilico 24

Cafeína 21 Grãos 17 Polioximetileno 15

Cálcio 4 Graxa, lubrificante 41 Poliuretano 23

Carbono 34 Heptano 46 Polivinilclorido 16

Carvão 36 Hexametileno 46 Polipropileno 43

Celulose 16 Hexano 46 Propano 46

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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Cereais 17 Hidreto de sódio 9 PVC 17

C-Heptano 46 Hidrogênio 143 Resina de fenol 25

C-Pentano 46 Hidreto de magnésio 17 Resina de uréia 21

C-Propano 50 Látex 44 Resina melamínica 18

C-Hexano 46 Lã 23 Seda 19

Chocolate 25 Leite em pó 17 Sisal 17

Chá 17 Linho 17 Sódio 4,5

Cloreto de polivinil 21 Linóleo 2 Sulfureto de carbono 12,5

Couro 19 Lixo de cozinha 18 Tabaco 17

Tolueno 42
Creosoto/fenol 37 Madeira 19

D-glucose 15 Magnésio 25 Turfa 34

Diesel 43 Manteiga 37 Ureia (ver também resina de


9
ureia)
Dietilamina 42 Metano 50 Viscose 17

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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ANEXO D

Exemplos de determinação de carga de incêndio

D.1 - 1º EXEMPLO (Anexo A):

Determinar a carga de incêndio específica de uma edificação ocupada totalmente por uma
Instituição Financeira (Agência Bancária).

1º Passo:

Considerando a descrição acima, nota-se que se trata de uma edificação classificada como D-
2.

Assim, conforme a Tabela A.1 desta IT, a carga de incêndio da edificação é definida como 300
MJ/m².

D.2 - 2º EXEMPLO (Anexo A):

Determinar a carga de incêndio específica de uma edificação de ocupação mista com presença
das atividades “Instituição Financeira (Agência Bancária)” e “Boate”, sem compartimentação
entre as ocupações.

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação mista classificada como D-2 e F-6.

Assim, conforme a Tabela A.1 desta IT, a carga de incêndio da edificação é definida em 600
MJ/m² para a ocupação F-6 e 300 MJ/m² para a ocupação D-2. Para a classificação geral de
carga de incêndio da edificação, uma vez que não há compartimentação entre as ocupações,
adota-se o maior valor entre os presentes: 600 MJ/m².

Obs: Caso houvesse compartimentação entre as ocupações, as cargas de incêndio seriam


consideradas individualmente para fins de exigência de medidas de segurança e seus
parâmetros.

D.3 - 3º EXEMPLO (Anexo B):

Determinar a carga de incêndio específica de uma edificação com 10 metros de armazenamento


de alcatrão (Depósito).

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Nesse caso, de acordo com
o item 5.3 desta IT, será realizado o levantamento de carga de incêndio específica em função
da altura de armazenamento (Anexo B).

Portanto, de acordo com a Tabela B.1, a carga de incêndio da edificação será definida em
15.300 MJ/m².

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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D.4 - 4º EXEMPLO (Anexo B):

Determinar a carga de incêndio específica de um depósito com um módulo de 10.000 m² de


pilhas de couro com 12 metros de altura, um módulo de 3.000 m² de pilhas de couro com 5
metros de altura e outro módulo de 7.000 m² de pilhas de couro com 8 metros de altura.

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Nesse caso, de acordo com
o item 5.3 desta IT, será realizado o levantamento de carga de incêndio específica em função
da altura de armazenamento (Anexo B).

2º Passo:

Levantamento dos valores de carga de incêndio definidos para os 3 módulos, em relação à


altura de armazenamento de cada material, conforme estabelecido na Tabela B.1:

Módulo 1 (ocupando 10.000 m²): Couro com altura de armazenagem de 12 metros: 9.180
MJ/m² (valor proporcional a 12 m de altura, conforme previsto no item B.4)

Módulo 2 (ocupando 3.000 m²): Couro com altura de armazenagem de 5 metros: 3.825 MJ/m²
(valor proporcional a 5 m de altura, conforme previsto no item B.4)

Módulo 3 (ocupando 7.000 m²): Couro com altura de armazenagem de 8 m: 6.120 MJ/m²

3º Passo:

Tendo em vista a existência de módulos com diferentes alturas de armazenamento, o RT poderá


realizar a média ponderada entre as cargas de incêndio encontradas na Tabela B.1, em razão
da área ocupada por cada módulo:

(9.180 MJ/m² x 10.000 m²) + (3.825 MJ/m² x 3.000 m²) + (6.120 MJ/m² x 7.000 m²) = 7.305,75 MJ/m²
10.000 m² + 3.000 m² + 7.000 m²

Carga de incêndio encontrada = 7.305,75 MJ/m²

Obs: A critério do RT (item B.3), poderá ser apresentado o maior valor encontrado por módulo
(Módulo 1 - 9.180 MJ/m²), sem necessidade, neste caso, de realização da média ponderada
entre os valores encontrados.

D.5 - 5º EXEMPLO (Anexo B):

Determinar a carga de incêndio específica de um depósito com um módulo de 5.000 m² de


prateleiras que possuam, sobrepostos, 8 metros de altura de alcatrão e 2 metros de altura de
feltro; e outro módulo de 3.000 m² de pilhas de algodão com 5 metros de altura.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Nesse caso, de acordo com
o item 5.3 desta IT, será realizado o levantamento de carga de incêndio específica em função
da altura de armazenamento (Anexo B).

2º Passo:

Levantamento dos valores de carga de incêndio definidos para os 2 módulos, em relação à


altura de armazenamento de cada material, conforme estabelecido na Tabela B.1:

Módulo 1 (ocupando 5.000 m²): Alcatrão com altura de armazenagem de 8 metros e feltro com
altura de armazenagem de 2 metros: 12.240 MJ/m² + 720 MJ/m² = 12.960 MJ/m²

Módulo 2 (ocupando 3.000 m²): Algodão com altura de armazenagem de 5 m: 2.925 MJ/m²
(valor proporcional a 5 m de altura, conforme previsto no item B.4)

3º Passo:

Tendo em vista a existência de módulos com diferentes materiais e alturas de armazenamento,


o RT poderá realizar a média ponderada entre as cargas de incêndio encontradas na Tabela
B.1, em razão da área ocupada por cada módulo:

(12.960 MJ/m² x 5.000 m²) + (2.925 MJ/m² x 3.000 m²) = 9.196,88 MJ/m²
5.000 m² + 3.000 m²

Carga de incêndio encontrada = 9.196,88 MJ/m²

Obs: A critério do RT (item B.3), poderá ser apresentado o maior valor encontrado por módulo
(Módulo 1 - 12.960 MJ/m²), sem necessidade, neste caso, de realização da média ponderada
entre os valores encontrados.

D.6 - 6º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Edificação com área de 5.000 m² que possui uma área de 400 m² de armazenamento
uniformemente distribuído com 3000 Kg de Acetona:

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como o material
“Acetona” não está previsto no Anexo B, deve ser utilizada a metodologia do Anexo C,
conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo:

Consultar a Tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico do material armazenado:

a) Acetona – 30 MJ/Kg

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2ª edição

3º Passo:

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos conforme a fórmula prevista no item C.1:
𝑥
𝑓𝑖 = = 225 MJ/m²

Carga de incêndio encontrada: 225 MJ/m².

D.7 - 7º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Uma edificação com área total de 30.000 m², com uma área de armazenamento uniformemente
distribuída de acetona de 10.000 m², dividida em 10 módulos de 500 m² com 50 toneladas de
acetona em cada módulo e 20 módulos de 250 m² com 50 toneladas de acetona em cada
módulo:

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como o material
“Acetona” não está previsto no Anexo B, deve ser utilizada a metodologia do Anexo C,
conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo:

Consultar a tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico do material armazenado

a) Acetona – 30 MJ/Kg

3º Passo:

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos conforme a fórmula prevista no item C.1:

a) Para os módulos de 500 m²:


. 𝑥
𝑓𝑖 = =

b) Para os módulos de 250 m²:


. 𝑥
𝑓𝑖 = =

4º Passo:

Em se tratando de armazenamento com mais de um módulo, deve-se observar o previsto pelo


item C.3 desta IT.

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2ª edição

Assim:

𝑆 𝑎 𝑎 𝑎 𝑎𝑖 𝑎 𝑔𝑎 𝑖 ê 𝑖 𝑎 𝑎

OU

85 % da maior carga de incêndio encontrada, adotando sempre o maior valor

Calculando:
. + .
= 4.500 MJ/m²

OU

85% x 6000 = 5.100 MJ/m² (valor a ser adotado)

Carga de incêndio encontrada: 5.100 MJ/m².

D.8 - 8º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Uma edificação com área total de 5.000 m², com uma área de armazenagem uniformemente
distribuída em 900 m² com 10.000 Kg de acetona e 30.000 Kg de benzeno, em um mesmo
módulo.

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como os


materiais “Acetona” e “Benzeno“ não estão previstos no Anexo B, deve ser utilizada a
metodologia do Anexo C, conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo:

Consultar a Tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico dos materiais armazenados:

a) Para a acetona: 30 MJ/Kg

b) Para o benzeno: 40 MJ/Kg

3º Passo:

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos para a área de armazenamento, conforme a fórmula prevista no item C.1:

. 𝑥 + . 𝑥
𝑓𝑖 = = 1.666,66 MJ/m²

Carga de incêndio encontrada: 1.666,66 MJ/m².

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2ª edição

D.9 - 9º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Uma edificação com área total de 5.000 m², com uma área de armazenagem uniformemente
distribuída contendo um módulo de 400 m² com 10.000 Kg de acetona e um módulo de 500 m²
com 30.000 Kg de benzeno.

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como os


materiais “Acetona” e “Benzeno“ não estão previstos no Anexo B, deve ser utilizada a
metodologia do Anexo C, conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo

Consultar a Tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico do material armazenado

a) Para a acetona 30 MJ/Kg

b) Para o benzeno 40 MJ/Kg

3º Passo

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos para a área de armazenamento, conforme a fórmula prevista no item C.1:

a) Para a acetona:

. 𝑥
𝑓𝑖 = = 750 MJ/m²

b) Para o benzeno:

. 𝑥
𝑓𝑖 = = 2.400 MJ/m²

4º Passo

Em se tratando de armazenamento em módulos diferentes, deve-se observar o previsto no item


C.3 desta IT.

Assim:

𝑆 𝑎 𝑎 𝑎 𝑎𝑖 𝑎 𝑔𝑎 𝑖 ê 𝑖 𝑎 𝑎

OU

85 % da maior carga de incêndio encontrada, adotando sempre o maior valor

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 307
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

Calculando:
+
= 1.575 MJ/m²

OU

85% x 2.400 = 2.040 MJ/m² (valor a ser adotado)

Carga de incêndio encontrada: 2.040 MJ/m².

D.10 - 10º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Uma edificação com área total de 5.000 m², com uma área de armazenagem uniformemente
distribuída contendo um módulo de 400 m² com 10000 Kg de acetona, um módulo de 500 m²
com 30000 Kg de benzeno, e um módulo de 1000 m² com 5000 Kg de madeira.

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como os


materiais “Acetona” e “Benzeno“ não estão previstos no Anexo B, deve ser utilizada a
metodologia do Anexo C, conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo:

Consultar a Tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico dos materiais armazenados:

a) Para a acetona: 30 MJ/Kg

b) Para o benzeno: 40 MJ/Kg

c) Para madeira: 19 MJ/Kg

3º Passo:

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos para a área de armazenamento, conforme a fórmula prevista no item C.1:

a) Para a acetona:

. 𝑥
𝑓𝑖 = = 750 MJ/m²

b) Para o benzeno:

. 𝑥
𝑓𝑖 = = 2.400 MJ/m²

c) Para madeira:

. 𝑥
𝑓𝑖 = = 95 MJ/m²

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 308
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

4º Passo

Em se tratando de armazenamento em módulos diferentes, deve-se observar o previsto no item


C.3 desta IT.

Assim:

𝑆 𝑎 𝑎 𝑎 𝑎𝑖 𝑎 𝑔𝑎 𝑖 ê 𝑖 𝑎 𝑎

OU

85 % da maior carga de incêndio encontrada, adotando sempre o maior valor

Calculando:

+
= . 𝑀𝐽/ ²

ou

85% x 2.400 = 2.040 MJ/m² (valor a ser adotado)

Carga de incêndio encontrada: 2.040 MJ/m².

D.11 - 11º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Uma edificação com área de 20.000 m² e uma área de armazenamento uniformemente


distribuída de acetona e benzeno distribuídos em 5 módulos de 1000 m² com 1.000.000 Kg de
acetona e 500.000 Kg de poliéster, cada, e 5 módulos de 500 m² com 300.000 Kg de benzeno
e 200.000 Kg de glicerina, cada.

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como os


materiais “Acetona”, “Benzeno“, “Poliéster” e “Glicerina” não estão previstos no Anexo B, deve
ser utilizada a metodologia do Anexo C, conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo:

Consultar a Tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico do material armazenado:

a) Para a acetona: 30 MJ/Kg

b) Para o poliéster: 31 MJ/Kg

c) Para o benzeno: 40 MJ/Kg

d) Para a glicerina: 17 MJ/Kg

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

3º Passo:

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos para a área de armazenamento, conforme a fórmula prevista no item C.1:

a) Para os módulos de armazenamento de acetona e poliéster:

. . 𝑥 + . 𝑋
𝑓𝑖 = = 45.500 MJ/m²

b) Para os módulos de armazenamento de benzeno e glicerina:

. 𝑥 + . 𝑥
𝑓𝑖 = = 30.800 MJ/m²

4º Passo

Em se tratando de armazenamento em módulos diferentes, deve-se observar o previsto no item


C.3 desta IT.

Assim:

𝑆 𝑎 𝑎 𝑎 𝑎𝑖 𝑎 𝑔𝑎 𝑖 ê 𝑖 𝑎 𝑎

OU

85 % da maior carga de incêndio encontrada, adotando sempre o maior valor

Calculando:
. + .
= . 𝑀𝐽/ ²

OU

85% x 45.500= 38.675 MJ/m² (valor a ser adotado)

Carga de incêndio encontrada: 38.675 MJ/m².

D.12 - 12º EXEMPLO (Anexo C – método determinístico):

Uma edificação com área de 20.000 m² e uma área de armazenamento uniformemente


distribuída em 5 módulos de 1000 m² com 1.000.000 Kg de acetona, cada, e 5 módulos de 500
m² com 300.000 Kg de benzeno, cada, sendo que sob cada módulo de armazenamento há
pallets de madeira com massa total de 200 kg.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 310
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

1º Passo:

Considerando a descrição, trata-se de uma edificação do grupo J. Neste caso, como os


materiais “Acetona” e “Benzeno“ não estão previstos no Anexo B, deve ser utilizada a
metodologia do Anexo C, conforme dispõe o item 5.3.1.

2º Passo:

Consultar a Tabela C.1 para verificarmos o potencial calorífico do material armazenado:

a) Para a acetona: 30 MJ/Kg

b) Para o benzeno: 40 MJ/Kg

c) Para madeira: 19 MJ/Kg

3º Passo:

Munidos da massa do produto armazenado, de seu potencial calorífico e da área total de


armazenamento (observar a área máxima prevista pelo item C.2 desta IT), vamos efetuar os
cálculos para a área de armazenamento, conforme a fórmula prevista no item C.1:

a) Para os módulos de armazenamento de acetona (considerar os pallets existentes):

. . 𝑥 + 𝑥
𝑓𝑖 = = 30.003,8 MJ/m²
.

b) Para os módulos de armazenamento de benzeno (considerar os pallets existentes):

. 𝑥 + 𝑥
𝑓𝑖 = = 24.007,6 MJ/m²

4º Passo

Em se tratando de armazenamento em módulos diferentes, deve-se observar o previsto no item


C.3 desta IT.

Assim:

𝑆 𝑎 𝑎 𝑎 𝑎𝑖 𝑎 𝑔𝑎 𝑖 ê 𝑖 𝑎 𝑎

OU

85 % da maior carga de incêndio encontrada, adotando sempre o maior valor

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 311
CBMMG IT 09 – Carga de Incêndio nas edificações e espaços destinados a uso coletivo

2ª edição

Calculando:
. , + . ,
= 27.005,7 MJ/m² (valor a ser adotado)

OU

85% x 30003,8= 25.503,23 MJ/m²

Carga de incêndio encontrada: 27.005,7 MJ/m².

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 09/2ª Ed. para BGBM (23783718) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 312
DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 43
1ª edição

ARMAZENAGEM EM SILOS

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

SUMÁRIO

1 – Objetivo

2 – Aplicação

3 – Referências

4 – Definições

5 – Requisitos de Segurança

6 – Prescrições diversas

Disponível em: www.bombeiros.mg.gov.br


Bombeiro: o amigo certo nas horas incertas.

Instrução Técnica nº 43/1ª Ed. para BGBM (23783892) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 313
IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

1 OBJETIVO

1.1 Estabelecer critérios de aplicação e parâmetros das medidas de segurança contra incêndio e
pânico nas edificações e/ou instalações enquadradas na divisão M-5 (Silos), atendendo ao
previsto na Legislação de Segurança Contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais.

2 APLICAÇÃO

2.1 A presente Instrução Técnica (IT) aplica-se aos silos destinados à armazenagem de cereais e
seus derivados, sementes oleaginosas, sementes agrícolas, legumes, açúcar, farinhas, entre
outros produtos.

2.2 Esta IT não se aplica:

a) aos silos tipo bolsa, carancho ou trincheira;


b) aos silos do tipo granjeiro, que possuam finalidade de armazenamento de ração animal, e aos
silos utilizados por propriedade de agricultura familiar, ambos com capacidade de até 50 toneladas;
c) aos silos que armazenem produtos incombustíveis e que não possuam risco de explosão;
d) aos galpões de armazenagem, pertencentes à ocupação J.

3 REFERÊNCIAS

Para compreensão desta Instrução Técnica, é necessário consultar as seguintes normas, levando
em consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las:

3.1 Legislação

Lei Estadual nº 14.130/2001 – Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de
Minas Gerais.

Lei Federal nº 13.425/2017 - Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate
a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público e dá
outras providências.

Decreto Estadual nº 47.998/2020 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas


edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais.

3.2 Normas

Instrução Técnica nº 08 – Saídas de Emergência em Edificações, CBMMG.

Instrução Técnica nº 12 – Brigada de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica nº 13 – Iluminação de Emergência, CBMMG.

Instrução Técnica nº 14 – Sistemas de Detecção e Alarme de Incêndio, CBMMG.

Instrução Técnica nº 15 – Sinalização de Emergência, CBMMG.

Instrução Técnica nº 16 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio, CBMMG.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 43/1ª Ed. para BGBM (23783892) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 314
IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

Instrução Técnica nº 17 – Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndios,


CBMMG.

Instrução Técnica nº 18 – Sistema de Chuveiros Automáticos, CBMMG.

Instrução Técnica nº 23 – Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás


Liquefeito de Petróleo (GLP), CBMMG.

Norma Técnica nº 27 - Silos, CBMMS.

Instrução Técnica nº 27 – Armazenamento em silos, CB-PMESP.

Instrução Normativa nº 34 – Atividades Agropastoris e Silos, CBMSC.

Resolução Técnica nº 22 – Silos e Armazéns, CBMRS

NBR IEC 60079-2 – Atmosferas Explosivas - Parte 10 – 2: Classificação de áreas – Atmosferas


de poeiras explosivas.

NBR IEC 60079-14 – Atmosferas Explosivas – parte 14: Projeto, seleção e montagem de
instalações elétricas.

NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão.

NBR 5419 – Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas.

NBR 10897 – Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiro automático.

NBR 16385 – Sistemas de prevenção e de proteção contra explosão - Fabricação, processamento


e manuseio de partículas sólidas combustíveis – Requisitos.

NBR 16577 – Espaço confinado – Prevenção de acidentes, procedimentos e medidas de proteção.

NBR ISO 6184-1 – Sistemas de proteção contra explosão parte 1: Determinação dos índices de
explosão dos pós combustíveis no ar.

NBR ISO 6184-4 – Sistema de proteção contra explosões parte 4: Determinação de eficácia dos
sistemas de supressão de explosões.

NBR ISO/IEC 31010 – Gestão de riscos – Técnicas para o processo de avaliação de riscos.

NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento


e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos.

NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.

NFPA nº 61 – Standard for the Prevention of Fires and Dust Explosions in Agricultural and Food
Products Facilities.

NFPA nº 68 – Standard on Explosion Protection by Deflagration Venting.

NFPA nº 69 – Standard on Explosion Prevention Systems.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

NFPA nº 654 – Standard for the Prevention of Fire and Dust Explosions from the Manufacturing,
Processing, and Handling of Combustible Particulate Solids.

Data Sheet 7-11 – Belt Conveyors, FM Global.

4 DEFINIÇÕES

Para compreensão desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições constantes da IT 02


(Terminologia de Proteção contra Incêndio e Pânico), além das seguintes:

4.1 Alívio de explosão: dispositivo destinado ao alívio de pressão/chama decorrente de uma


explosão.

4.2 Área classificada: área na qual uma atmosfera explosiva está presente ou pode estar
presente em quantidades tais que necessitem precauções especiais para a construção, instalação
e utilização de equipamentos.

4.3 Área técnica: área na qual se espera a permanência humana apenas para manutenção de
equipamentos ou operações de curto prazo, como topo de elevadores de caçamba, topo de silos,
plataformas acopladas a máquinas e equipamentos transportadores diversos.

4.4 Áreas de apoio: guaritas, escritórios, plataformas de pesagem, almoxarifados, refeitórios,


alojamentos, casa de ferramentas, oficinas, garagens, moradias, tendas, depósitos de agrotóxicos,
depósitos de lenha e outras edificações que não estejam envolvidas diretamente no manejo dos
produtos agrícolas.

4.5 Balança de fluxo: trata-se de um sistema de pesagem por bateladas automáticas e


intermitentes. Seu projeto de três camadas consiste de silo pulmão, silo e silo receptor.

4.6 Esteira transportadora: são correias apoiadas em estrutura metálica, fixada nos pisos por
cavaletes, com a finalidade de transportar produtos no sentido horizontal ou inclinado, a grandes
distâncias.

Figura 1: Esteira transportadora

4.7 Escada do tipo marinheiro: meio permanente de acesso com um ângulo de lance de 75°
(setenta e cinco graus) a 90° (noventa graus), cujos elementos horizontais são barras ou
travessas.

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4.8 Espaço confinado: qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana
contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, com ventilação insuficiente para remover
contaminantes ou onde possa existir deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

4.9 Fornalha: equipamento destinado à queima de combustíveis para a formação do calor


necessário ao processo de secagem de grãos no interior dos secadores.

4.10 Máquina de limpeza: equipamento com sistema de peneiramento oscilatório que efetua a
limpeza e a pré-limpeza, retirando o máximo de impurezas dos produtos.

Figura 2: Máquina de limpeza

4.11 Mícron: medida correspondente a um milésimo do milímetro (mm). É representado pela letra
grega μ.

4.12 Moega: construção da unidade armazenadora que recebe os grãos.

Figura 3: Moega

4.13 Poeiras: partículas com diâmetro entre 1 a 100 mícrons. São produzidas geralmente pelo
rompimento mecânico de partícula inorgânica ou orgânica, seja pelo simples manuseio de
materiais ou em consequência do processo de moagem, trituração, peneiramento e outros; o
mesmo que pó.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

4.14 Poeira agrícola: qualquer material agrícola sólido, finamente dividido em partículas de 420
mícrons ou menos de diâmetro, que apresente um risco de incêndio, quando disperso e inflamado
no ar.

4.15 Posto de trabalho: qualquer local de instalações, máquinas ou equipamentos em que seja
requerida a presença contínua do trabalhador.

4.16 Redler: tipo de transportador que utiliza uma corrente para o transporte dos grãos.

4.17 Secador: equipamento que reduz a umidade dos grãos.

Figura 4: Secador

4.18 Silo: estrutura destinada ao armazenamento de cereais e seus derivados, sementes


oleaginosas, sementes agrícolas, legumes, açúcar, farinhas, entre outros produtos que gerem
ambiente explosivo, sem estarem ensacados. Em silos, não há presença humana no seu interior
para manuseio direto e constante com os produtos. Os silos podem ser horizontais, semiesféricos
ou verticais.

4.19 Silo bolsa: é um sistema de armazenamento horizontal, também conhecido como “silo bag”,
que consiste em um tubo flexível de polietileno de baixa densidade e de longo comprimento.

Figura 5: Silos bolsa

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

4.20 Silo carancho: é um sistema de armazenamento vertical, similar ao silo bolsa, cujo formato
é um “carancho”: base cilíndrica e topo cônico.

Figura 6: Silo carancho

4.21 Silo Trincheira: possui a forma trapezoidal, tendo como principal característica a vala no
chão, e cobertura feita com lona plástica.

Figura 7: Silo trincheira

4.22 Silos horizontais: é um grande depósito horizontal, onde prevalece a relação da base maior
que a altura. O piso e parte da construção lateral podem situar-se abaixo do nível do solo para
aproveitar o talude como reforço. A deposição do material a granel é feita ao longo do cume da
cobertura e o material é acumulado em forma de pirâmide.

Figura 8: Silo horizontal

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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1ª Edição

4.23 Silos semiesféricos: são grandes depósitos horizontais cobertos no formato de calota. O
piso e parte da construção lateral podem situar-se abaixo do nível do solo para aproveitar o talude
como reforço.

Figura 9: Silo semiesférico

4.24 Silos verticais: são silos cilíndricos, construídos em concreto ou em chapas de aço.
Prevalece a relação da altura maior que a base.

Figura 10: Silos verticais

4.25 Supressão de explosão: sistema destinado à supressão da explosão por agente químico
não combustível.

4.26 Transportador de correia do tipo enclausurado: são correias de estrutura metálica


totalmente enclausurada/fechada, com rolamentos fixados do lado externo, com a finalidade de
transportar grãos no sentido horizontal a grandes distâncias. Possuem como característica a não
emissão de pó para o ambiente e sistema de recarga e autolimpeza, e consequente eliminação
de risco de explosão.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

Figuras 11 e 12: Transportador de correia do tipo enclausurado

4.27 Transportador de corrente: tipo de transportador que utiliza uma corrente para o transporte
dos grãos.

Figura 13: Transportador de corrente

4.28 Transportador de parafuso (rosca sem fim/ helicoidal): equipamento destinado ao


transporte horizontal/inclinado de carga e descarga de grãos nos silos, máquinas de limpeza,
secadores e outros equipamentos, podendo descarregar em mais de um ponto ao mesmo tempo.
É recomendado para pequenas distâncias.

Figura 14: Transportador de parafuso (rosca sem fim/ helicoidal)

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 43/1ª Ed. para BGBM (23783892) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 321
IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

5 REQUISITOS DE SEGURANÇA

5.1 Das medidas de segurança contra incêndio e pânico

5.1.1 As medidas de segurança contra incêndio e pânico exigidas para silos são as dispostas nesta
seção, aplicando-se os parâmetros especificados abaixo.

5.1.2 Saídas de Emergência

5.1.2.1 As escadas de acesso a locais onde há permanência humana devem ser do tipo
enclausurada, sem janela de ventilação, possuir largura mínima de 1 m e acesso por meio de porta
corta-fogo com resistência de 90 min (PCF P-90), independentemente da altura do silo.

5.1.2.1.1 O disposto em 5.1.2.1 não se aplica às escadas de acesso às áreas técnicas onde não
há permanência de pessoas.

5.1.2.2 Elevadores internos devem ser fechados em poços estanques com paredes resistentes ao
fogo por 2 h e dotados de portas corta-fogo (PCF) do tipo P-90, com fecho automático em todas
as aberturas.

5.1.2.3 As escadas, passarelas, plataformas, rampas e demais meios de acesso às áreas técnicas
de inspeção e manutenção, onde não há permanência humana, deverão atender à NR-12, não
sendo objeto de análise e vistoria pelo CBMMG.

5.1.2.4 Nos locais onde haja postos fixos de trabalho, a distância máxima a ser percorrida não
deverá ultrapassar 100 m, devendo haver no mínimo duas saídas, sendo que a escada da saída
secundária poderá ser do tipo marinheiro.

5.1.2.5 Exceto para as áreas de apoio, o cálculo populacional, para fins de dimensionamento das
saídas de emergência, poderá ser efetuado considerando a quantidade máxima de pessoal
prevista para a operação e manutenção da atividade, devendo constar no Processo de Segurança
Contra Incêndio e Pânico – PSCIP – a memória de cálculo da população.

5.1.2.6 Os demais parâmetros de saídas de emergência deverão atender ao previsto na IT 08.

5.1.3 Brigada de incêndio

5.1.3.1 Atenderá aos requisitos da IT 12, complementado pelas recomendações desta seção.

5.1.3.2 É recomendado que os brigadistas recebam treinamento específico, além daquele previsto
na IT 12, quanto à correta operação e funcionamento de equipamentos existentes nas instalações,
tais como: esteiras transportadoras, fornalhas, ventiladores, exaustores e outros equipamentos
onde possam ocorrer incêndios ou contribuir para sua propagação.

5.1.3.3 O treinamento a que se refere o item anterior deverá ser providenciado pelo responsável
pela edificação e ser ministrado por profissional habilitado, preferencialmente, nas dependências
do empreendimento.

5.1.3.4 A critério do responsável pela edificação, poderão ser ministrados aos brigadistas outros
treinamentos relacionados a procedimentos internos da empresa em casos emergenciais.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 43/1ª Ed. para BGBM (23783892) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 322
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5.1.4 Sistema de iluminação de emergência

5.1.4.1 Atenderá aos requisitos da IT 13, devendo ser exigido nas áreas de apoio e nos locais
onde houver permanência humana, sendo que todas as luminárias das áreas classificadas,
inclusive as de emergência, devem ser à prova de explosão e de pó.

5.1.5 Sistema de alarme

5.1.5.1 Atenderá aos requisitos da IT 14, sendo que as botoeiras de acionamento e os avisadores
sonoros deverão ser instalados nas áreas externas aos silos, próximas aos acessos e saídas, e
onde houver permanência humana.

5.1.5.1.1 Havendo mais de um silo formando um conjunto de silos, os acionadores manuais


poderão ser posicionados de forma que o caminhamento máximo seja de 60m, sendo instalados
junto aos extintores e/ou hidrantes.

5.1.6 Sinalização de Emergência

5.1.6.1 Atenderá aos requisitos da IT 15, devendo ser exigida nas áreas de apoio e nos locais
onde houver permanência humana, sendo que no caso de utilização de dispositivos elétricos para
visualização da sinalização nas áreas classificadas, estes deverão possuir proteção adequada
para evitar ignição ou explosão.

5.1.7 Sistema de Proteção por extintores

5.1.7.1 Atenderá aos requisitos da IT 16, complementado pelas recomendações abaixo.

5.1.7.2 Os espaços confinados com possível acumulação de poeiras não deverão possuir
extintores de incêndio.

5.1.7.3 Caso não haja pontos adequados de fixação, os extintores de incêndio poderão ser
instalados em suporte fixo ao solo ou em baterias com distância máxima a percorrer para alcance
de 60 m, devendo existir a adequada sinalização dos equipamentos.

5.1.8 Sistema de proteção por hidrantes

5.1.8.1 Deverá ser previsto sistema de hidrantes para combate a incêndio, independentemente
das áreas de construção e de apoio serem inferiores a 930 m².

5.1.8.2 O sistema de hidrantes para qualquer tipo e tamanho de silo, observado o disposto nas
alíneas “a”, “b” e “c” do item 2.2 desta IT, será do Tipo 4, conforme previsão da IT 17,
obrigatoriamente com esguicho regulável.

5.1.8.3 A reserva de incêndio será proporcional às áreas de apoio construídas, devendo seguir os
valores de referência para as indicações do grupo J-4.

5.1.8.4 Para as áreas de apoio inferiores a 930 m², deve ser adotado sempre o valor mínimo
previsto para o grupo J-4 (até 3.000 m²), conforme tabela específica da IT 17.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 43/1ª Ed. para BGBM (23783892) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 323
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5.1.8.5 Os pontos de hidrantes devem ser posicionados de acordo com o dimensionamento para
hidrantes externos, exceto aqueles instalados no interior das edificações de apoio.

5.1.8.6 É vedada a instalação de sistema de hidrantes no interior dos silos.

5.1.9 Sistema de Chuveiros Automáticos

5.1.9.1 Deve haver proteção por sistema de chuveiros automáticos do tipo dilúvio sobre as correias
transportadoras que estejam enclausuradas ou que tenham a sua maior altura superior a 12 m,
atendendo às seguintes condições:

a) Deverá ser calculada a densidade mínima de 12 L/min/m²;

b) Reserva técnica de incêndio para, no mínimo, 30 minutos de operação.

5.1.9.2 A quantidade de chuveiros tipo dilúvio a ser considerado no cálculo será a soma de
chuveiros instalados a cada duas chaves seccionadoras (mínimo de 7 por chave), ou conforme
especificação do fabricante do bico.

5.1.9.3 Caso não haja chave seccionadora instalada, o cálculo deverá levar em consideração todo
o sistema acionado ao mesmo tempo, ou conforme especificação do fabricante do bico.

5.1.9.4 O acionamento do sistema poderá ser automático ou manual.

5.1.9.5 Os demais parâmetros de elaboração do sistema não estipulados nesta IT devem seguir
os parâmetros da IT 18, NBR 10897 ou NFPA pertinente.

5.1.9.6 O RT que utilizar especificação do fabricante do bico para dimensionamento do sistema


deverá juntar ao PSCIP a referida documentação que subsidie o cálculo realizado.

5.2 Medidas de segurança complementares

5.2.1 Integridade Estrutural

5.2.1.1 O material de construção do silo deve ser incombustível.

5.2.1.1.1 Silos metálicos devem ser construídos com parafusos ou solda enfraquecida entre a
cobertura e o corpo, de forma a permitir a separação neste ponto, em caso de explosão no seu
interior.

5.2.1.2 A cobertura do silo deve ser dotada de vedação contra escape de pó e contra água.

5.2.1.3 Não deve haver nenhuma abertura entre silos.

5.2.1.4 Cada silo deve possuir respiros na cobertura, sendo que a quantidade e dimensões devem
ser definidas por dimensionamento adequado, para atender a sua finalidade.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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5.2.1.4.1 O respiro deve ser curvado ou inclinado para evitar a entrada de água e a cobertura deve
ser vedada contra poeira e água.

5.2.2 Proteção contra Explosão

5.2.2.1 Todas as edificações, estruturas, equipamentos, dutos, silos de pó e coletores no interior


dos quais a poeira fica confinada devem ser dotados de dispositivos de proteção contra explosão,
devidamente dimensionados, de acordo com as normas técnicas específicas.

5.2.2.2 Os dispositivos de proteção contra explosão devem ser indicados em planta e devidamente
destacados nos locais de instalação com a cor distinta da estrutura para a visualização do
vistoriador.

5.2.2.3 São medidas de proteção contra explosão:

a) alívio de explosão;

b) supressão de explosão; e

c) isolamento de explosão.

5.2.2.4 Quando o produto armazenado não gerar atmosfera explosiva, devem ser apresentados
por empresa especializada laudos e documentações comprovando essa situação. Para esses
casos, não há necessidade de medidas de proteção contra explosão.

5.2.3 Controle de poeira

5.2.3.1 A poeira deve ser coletada em todos os pontos de produção de pó dentro da unidade
armazenadora e em instalações de movimentação, como: na admissão ou descarga de
transportadores, redler ou chute, despoeiramento ao longo dos túneis, balanças de fluxo,
elevadores, máquinas de limpeza e, sobretudo, nos pontos de transferência de grãos, nas moegas
rodoviárias assim como no carregamento em caminhões.

5.2.3.2 A poeira coletada deve ser filtrada e armazenada em silo situado fora do local de risco,
devendo ser equipado com dispositivo corta-fogo no duto de conexão e provido de dispositivos de
alívio de explosão.

5.2.3.3 Os dutos de transporte de poeira devem ser dotados de sistema de detecção e de extinção
de faísca.

5.2.3.4 Todos os locais confinados devem ser providos de ventiladores à prova de explosão, com
acionamento manual ou automático, devidamente dimensionados para permitir a retirada de
poeira, gases e a renovação do ar.

5.2.3.5 O sistema de exaustão para controle de poeira deverá garantir circulação de ar suficiente
para que não haja concentração de poeira maior que 20 g/m³ de ar. O sistema deverá prover, no
mínimo, a taxa de 30 renovações do ar por hora.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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5.2.4 Proteção para instalações elétricas

5.2.4.1 As instalações elétricas devem atender à ABNT - NBR 5410 e ABNT - NBR IEC 60079-14
ou outras que venham a substituí-las.

5.2.4.2 Na solicitação de vistoria, deverá ser apresentada a ART de execução ou de manutenção


das instalações elétricas.

5.2.5 Proteção contra descargas atmosféricas

5.2.5.1 As unidades armazenadoras devem dispor de proteção contra descargas elétricas


atmosféricas, dimensionadas e instaladas de acordo com as normas técnicas.

5.2.5.2 Os silos e estruturas metálicas devem ser convenientemente aterrados.

5.2.5.3 O projeto e dimensionamento do SPDA dos silos não será objeto de análise e vistoria pelo
CBMMG.

5.2.6 Sensor de temperatura

5.2.6.1 No interior dos túneis de serviço, passarelas técnicas fechadas em todos os lados,
subsolos e ambientes confinados que apresentarem dispositivos que possam provocar ignição por
atrito mecânico, como roletes de suporte dos transportadores de correia e mancais de motores,
deverão ser instalados dispositivos para controle de temperatura adequados a cada equipamento
e interligados à central de alarme.

5.2.6.2 Os secadores devem ter sensores de temperatura regulados para manter a massa de grãos a uma
temperatura segura, prevenindo incêndios. Tal controle deve cortar todo calor que esteja sendo fornecido ao
secador e deve permitir a continuação do movimento de ar não aquecido através do secador.

5.2.6.3 O número e a localização dos sensores devem estar de acordo com as especificações do fabricante.

5.2.6.4 Deve haver sistema de detecção de calor em toda extensão da correia e, em caso de acionamento do
sistema, deverá desligá-la automaticamente.

5.2.6.5 Deve ser previsto comando manual alternativo (botão de emergência) em local de fácil visualização,
identificação e acesso, para desligamento da correia transportadora em caso de incêndio, que também poderá
ser desligada à distância por uma central de monitoramento.

5.2.7 Outras medidas de proteção contra incêndio e explosão

5.2.7.1 Secadores de grãos que utilizem combustível sólido devem ter as fornalhas instaladas
isoladamente do secador, ligando-se a esse exclusivamente por duto fechado, o qual deve possuir
sistema de quebra de fagulhas, de forma a reduzir o risco de passagem destas para o secador.

5.2.7.2 Os transportadores verticais e horizontais devem ser dotados de correias antichamas para
impedir a propagação de incêndio, além de possuir sensores automáticos de movimento, que
desligam automaticamente os motores ao ser detectado o escorregamento da correia ou corrente.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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5.2.7.3 Transportadores de parafuso (rosca sem fim) devem ser completamente fechados em
carcaças metálicas, com tampas de abertura livre na extremidade de descarga e no acoplamento
do eixo.

5.2.7.4 Sempre que necessário, os grãos devem ser aerados a fim de se evitar sua decomposição
e consequente emissão e acúmulo de vapores inflamáveis.

5.2.7.5 Para o processo de secagem de grãos, deverá ser previsto um sistema de fechamento das
entradas de ar dos secadores, visando à extinção de princípios de incêndio através do
abafamento.

5.2.7.6 Os secadores devem estar localizados de forma a minimizar a exposição de outras


edificações (inclusive outros secadores) ao fogo em caso de incêndio, a fim de se evitar sua
propagação através da irradiação.

5.2.7.7 Os secadores devem ser constituídos de material incombustível, dotados de dispositivos


(dampers de emergência) que permitam seu rápido descarregamento por via alternativa em local
seguro e que não cause danos a outras edificações devido à exposição ao calor proveniente da
queima do produto em caso de incêndios.

5.2.7.8 O combustível (líquido ou gasoso) utilizado pelo secador de grãos deve atender às medidas
de segurança exigidas nas Instruções Técnicas ou normas específicas.

5.2.7.9 A eletricidade estática deve ser removida dos silos, das máquinas e equipamentos que
acumulam carga elétrica, por meio de aterramento instalado de acordo com as normas técnicas.

5.2.7.10 A instalação deve contar com um constante programa de limpeza, para evitar a formação
de acúmulos de pó sobre equipamentos, estruturas e demais locais sujeitos a tal fenômeno, para
evitar explosões.

5.2.7.11 Recomenda-se que os silos que se encontrarem próximos de áreas de mata ou


plantações possuam aceiros com largura mínima de 1,5 vezes a altura média da vegetação
adjacente.

5.2.7.11.1 Na impossibilidade de cumprimento do disposto em 5.2.7.11, recomenda-se que os


aceiros tenham largura mínima de 6 metros.

6 PRESCRIÇÕES DIVERSAS

6.1 O proprietário e/ou responsável pelo uso deve promover a manutenção e a proteção proativa
das máquinas e equipamentos presentes na edificação ou instalação, a fim de reduzir a
probabilidade de incêndios e explosões.

6.2 Os dispositivos de proteção contra explosão, controle de poeira, sensor de calor, proteção
contra descarga atmosférica, dentre outros requisitos previstos no item 5.2 e subitens desta IT
devem ser apresentados por meio de indicação dos equipamentos em planta ou através de nota

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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IT43 – Armazenagem em Silos
1ª Edição

e, se necessário, por meio de memorial descritivo, sendo o seu dimensionamento e execução de


inteira responsabilidade do RT, não sendo objeto de análise e vistoria pelo CBMMG.

6.2.1 Na solicitação da vistoria, deverá ser apresentado o comprovante de responsabilidade


técnica de execução dos citados dispositivos.

6.3 Havendo a presença de risco especial diverso (central, armazenamento ou distribuição de gás
liquefeito de petróleo – GLP – ou gás natural – GN –, subestação elétrica, armazenamento de
líquido inflamável, dentre outros riscos especiais), deverá ser prevista medida de segurança
conforme norma específica.

6.4 As medidas de segurança das áreas de apoio às edificações/instalações de que trata esta IT
(fins administrativos, comerciais, laboratoriais, de industrialização, de refeitórios, dentre outras
atividades) deverão ser aplicadas conforme a classificação de ocupação, área e altura prevista na
IT 01, sendo dimensionadas conforme as instruções técnicas específicas do Corpo de Bombeiros
Militar de Minas Gerais (CBMMG).

6.5 As exigências constantes na IT 43 são requisitos mínimos de segurança a serem adotados,


podendo o responsável técnico, mediante avaliação, determinar a adoção de medidas adicionais
para mitigação de riscos conforme as peculiaridades de seu empreendimento.

6.6 As edificações existentes/construídas e aprovadas com base em norma vigente à época ou


aprovadas mediante deliberação de Corpo Técnico, desde que mantidas os critérios de aprovação,
seguirão as exigências do projeto aprovado.

6.7 Para os silos existentes que apresentem impossibilidade técnica de adequação das medidas
de segurança dispostas nesta IT, poderá ser apresentado laudo técnico, conforme IT 40,
devidamente assinado e acompanhado da respectiva ART/RRT, onde o Responsável Técnico
ateste e justifique as impossibilidades de adaptação, propondo medidas mitigadoras aos riscos.

6.8 Os casos omissos relativos aos procedimentos administrativos do serviço de segurança contra
incêndio e pânico serão solucionados pelo Diretor de Atividades Técnicas.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 43/1ª Ed. para BGBM (23783892) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 328
DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 44
1ª edição

EDIFICAÇÕES E INSTALAÇÕES DE
AGRONEGÓCIO

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

SUMÁRIO

1 – Objetivo

2 – Aplicação

3 – Referências

4 – Definições

5 – Recomendações de segurança para


instalações e edificações que abrigam
atividades de agronegócio

6 – Prescrições diversas

Disponível em: www.bombeiros.mg.gov.br


Bombeiro: o amigo certo nas horas incertas.

Instrução Técnica nº 44/1ª Ed. para BGBM (23783931) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 329
IT44 – Atividades de Agronegócio
1ª Edição

1 OBJETIVO
1.1 Estabelecer recomendações de aplicação de medidas de segurança contra incêndio e pânico
para edificações e/ou instalações enquadradas na divisão M-8 (Agronegócios), atendendo ao
previsto na Legislação de Segurança contra Incêndio e Pânico do Estado de Minas Gerais.
2 APLICAÇÃO
2.1 A presente Instrução Técnica (IT) aplica-se às instalações e edificações que abrigam
atividades de agronegócio de caráter permanente e/ou provisório, abrangendo:
a) edificações e instalações de caráter rudimentar destinadas a secagem de folhas ou
armazenagem temporária de produtos agrícolas como vegetais, flores, forrageiras, fardos e
assemelhados;
b) edificações e instalações de zootecnia que abrigam aviários, chiqueiros, pocilgas, estrebarias,
estábulos, bretes, canis, gatis, haras, criadouros diversos e assemelhados;
c) estufas destinadas à produção de mudas ou hortifrutigranjeiros; e

d) edificações e instalações de aquicultura enquadradas como áreas aquícolas, parques


aquícolas, tanques rede, viveiros e estufas de aquaponia.
2.2 Esta IT não se aplica a:
a) silos;
b) galpões de armazenagem pertencentes à ocupação J.
3 REFERÊNCIAS

Para compreensão desta Instrução Técnica, é necessário consultar as seguintes normas, levando
em consideração todas as suas atualizações e outras que vierem substituí-las:

3.1 Legislação
Lei Estadual nº 14.130/2001 – Dispõe sobre a prevenção contra incêndio e pânico no Estado de
Minas Gerais.
Lei Federal nº 11.959, de 29 de junho de 2009. Dispõe sobre a política nacional de
desenvolvimento sustentável da Aquicultura e da Pesca, regula as atividades pesqueiras, e dá
outras providências.
Lei Federal nº 13.425, de 30 de março de 2017. Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de
prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de
reunião de público; altera as Leis nº s 8.078, de 11 de setembro de 1990, e 10.406, de 10 de
janeiro de 2002 – Código Civil; e dá outras providências.
Decreto Estadual nº 47.998/2020 – Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico nas
edificações e áreas de risco no Estado de Minas Gerais.
3.2 Normas
Instrução Técnica nº 08 – Saídas de Emergência em Edificações, CBMMG.
Instrução Técnica nº 15 – Sinalização de Emergência, CBMMG.
Instrução Técnica nº 16 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio, CBMMG.

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Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

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IT44 – Atividades de Agronegócio
1ª Edição

Instrução Técnica nº 17 – Sistema de hidrantes e mangotinhos para combate a incêndios,


CBMMG.
Instrução Técnica nº 23 – Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás
Liquefeito de Petróleo (GLP), CBMMG.
Instrução Normativa nº 34 – Atividades Agropastoris e Silos, CBMSC.
NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão.
NFPA nº 150 – Fire and Life Safety in Animal Housing Facilities Code.
Instrução normativa nº 9, de 12 de dezembro de 2016. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.
Instrução normativa interministerial nº 06, de 31 de maio de 2004. Ministério de Pesca e
Aquicultura.
Instrução normativa nº 06, de 19 de maio de 2011. Ministério de Pesca e Aquicultura.
Portaria nº 145, de 29 de outubro de 1998. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
Naturais Renováveis – IBAMA
Resolução CONAMA nº 459, de 16 de outubro de 2013. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e
dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA.
4 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições constantes da IT 02
(Terminologia de Proteção contra Incêndio e Pânico), além das seguintes:
4.1 Aquoponia: sistema de cultivo de plantas que permite, de forma integrada e colaborativa, a
aquicultura associada a hidroponia.

4.2 Área aquícola: espaço físico contínuo em meio aquático, delimitado, destinado a projetos de
aquicultura, individuais ou coletivos.

4.3 Áreas de apoio: guaritas, escritórios, plataformas de pesagem, almoxarifados, refeitórios,


alojamentos, casa de ferramentas, oficinas, garagens, moradias, tendas, depósitos de agrotóxicos,
depósitos de lenha ou outras edificações que não estejam envolvidas diretamente no manejo dos
produtos agrícolas.

4.4 Brete: instalação ou construção que serve para contenção de animais para facilitar o manejo
(corredor estreito, em um curral, que liga o mangueiro à balança, onde se segura à rês para
curativo, vacina, manutenção).
4.5 Canis: local de criação, hospedagem ou recolhimento de cães.
4.6 Chiqueiro: denominação dada ao local onde são criados suínos de forma rudimentar, sem
tecnologia.
4.7 Criadouros: locais somente para nascimento e criação temporária de animais de qualquer
espécie e finalidade.
4.8 Edificação de caráter rudimentar e/ou provisório: edificação, sem tecnologia, que tenha no
mínimo uma face completamente aberta, destinada a abrigar diversos tipos de atividades, com

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IT44 – Atividades de Agronegócio
1ª Edição

paredes construídas em madeira bruta, barro, metal ou alvenaria e cobertura cujos elementos
construtivos tenham características básicas, grosseiras e sem acabamento.
4.9 Edificações e ou instalações para atividade de zootecnia: são edificações e/ou instalações
destinadas à atividade agropecuária e ao confinamento de animais.
4.10 Edificações e ou instalações para atividade de aquicultura: são edificações e/ou
instalações destinadas à atividade de produção de organismos aquáticos, como peixes, moluscos,
crustáceos, anfíbios, répteis e plantas aquáticas para uso do homem.
4.11 Estufas: edificação, estrutura ou espaço fechado com material sólido e transparente (vidro
ou plástico), que permita a passagem da luz do sol através das paredes e cobertura para
aquecimento, que favoreça o cultivo de plantas e flores que necessitam de calor ou umidade
especial.
4.12 Estrebaria/Estábulo: instalações onde ficam os animais, normalmente bovinos e equinos,
que servem tanto para alojamentos como para alimentação.
4.13 Gatis: local de criação, hospedagem ou recolhimento de gatos.
4.14 Haras: local de criação de cavalos, equinos, de raça.
4.15 Maravalhas: aparas de madeiras, lascas, cavacos (resíduos do manuseio da madeira);
4.16 Parque aquícola: espaço físico contínuo em meio aquático que compreende um conjunto de
áreas aquícolas afins, em cujos espaços físicos intermediários podem ser desenvolvidas outras
atividades compatíveis com a prática da aquicultura.

4.17 Pocilga: instalação para abrigo e criação de suínos, com tecnologia.


4.18 Posto de trabalho: qualquer local de edificações, instalações, máquinas e equipamentos em
que seja requerida a intervenção contínua do trabalhador.

4.19 Silo: estrutura destinada ao armazenamento de cereais e seus derivados, sementes


oleaginosas, sementes agrícolas, legumes, açúcar, farinhas, entre outros produtos que gerem
ambiente explosivo, sem estarem ensacados. Em silos, não há presença humana no seu interior
para manuseio direto e constante com os produtos. Os silos podem ser horizontais, semiesféricos
ou verticais.
4.20 Tanque rede: estruturas flutuantes para criação de peixes, constituídas por redes ou telas,
em diversas formas e tamanhos, com função de reter determinado número de indivíduos,
permitindo livre fluxo de água.
4.21 Vegetais desidratados: aqueles vegetais submetidos a processo de desidratação ou
secagem, reduzindo o seu conteúdo de água e de humidade para níveis muito baixos.

4.22 Viveiro: espaço físico construído para criação de peixes, moluscos, crustáceos, anfíbios,
répteis e plantas aquáticas com ou sem declividade que proporcione a coleta e despesca dos
animais e o escoamento de água.

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IT44 – Atividades de Agronegócio
1ª Edição

5 RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA PARA INSTALAÇÕES E EDIFICAÇÕES QUE


ABRIGAM ATIVIDADES DE AGRONEGÓCIO
5.1 As medidas de segurança contra incêndio e pânico dispostas nesta IT constituem
recomendações para as edificações descritas no item 2.1, devendo ser exigidas por ocasião do
licenciamento de tais instalações/edificações junto ao Serviço de Segurança contra Incêndio e
Pânico (SSCIP) do CBMMG.
5.1.1 O licenciamento das edificações/instalações descritas no item 2.1 junto SSCIP do CBMMG
é facultado ao proprietário/responsável pelo uso.
5.1.2 As edificações/instalações descritas no item 2.1, que não se licenciarem, não serão objeto
de fiscalização pelo CBMMG.
5.2 Extintores de incêndio
5.2.1 Deverão ser atendidos os parâmetros da IT 16, podendo ser aplicadas as seguintes
adaptações:
a) as edificações/instalações deverão possuir, a cada 500 m² de área, uma unidade extintora com
capacidade de 2A-20B:C, não sendo aplicado o caminhamento máximo;
b) deverão possuir uma unidade extintora instalada junto à entrada principal, devidamente
sinalizada;
c) para as edificações destinadas a zootecnia, a cada 100 m de comprimento deverá ser instalada
mais uma unidade extintora;

d) quando for instalado sistema de aquecimento à lenha ou à carvão, deverá ser prevista uma
unidade extintora próxima à fornalha, a no máximo 10 m de distância;

e) havendo casa de maravalha, depósito de palha ou alimento vegetal desidratado, deverá ser
prevista proteção específica por extintores;

f) havendo equipamentos destinados à climatização da edificação/instalação, deverá ser prevista


proteção específica por extintores.

5.3 Saídas de Emergência


5.3.1 A edificação/instalação, independentemente do tipo e local de construção, estará dispensada
de atender ao caminhamento previsto na IT 08 quando:
a) possuir pavimento único, com todos os seus ambientes possuindo saídas diretas para o exterior;
ou
b) possuir saídas em extremos opostos.
5.3.2 Havendo mais de um pavimento, as escadas poderão atender aos critérios previstos para
escadas de acesso restrito, conforme IT 08, quando destinadas somente ao público da edificação.

5.3.3 A largura dos demais componentes de saídas de emergência deverá ser dimensionada
considerando 1 pessoa para cada 30 m² e as seguintes capacidades de unidades de passagem:
a) acessos e descargas: 100;

5/6

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 44/1ª Ed. para BGBM (23783931) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 333
IT44 – Atividades de Agronegócio
1ª Edição

b) escadas e rampas: 75;


c) portas: 100.
5.3.4 Os demais parâmetros de saídas de emergência deverão atender ao previsto na IT 08.
5.4 Sinalização de Emergência
5.4.1 Poderá ser dispensada no pavimento térreo quando a edificação ou instalação:
a) possuir saída para a área externa que seja visualizada de todos os pontos do pavimento; ou
b) não for fechada/cercada por paredes, grades ou similares em mais de duas faces.
5.5 Sistema de hidrantes (aplica-se somente a edificações ou instalações de zootecnia)
5.5.1 Recomenda-se a instalação de sistema de hidrantes nas instalações e/ou edificações que
possuam área construída igual ou superior a 5.000 m².

5.5.2 O sistema de hidrante poderá ser do tipo 2 com reserva técnica de incêndio (RTI) de 12 m³,
devendo também ser instalado hidrante de recalque, atendendo aos parâmetros da IT 17.

6 PRESCRIÇÕES DIVERSAS

6.1 O proprietário e/ou responsável pelo uso deve promover a manutenção e a proteção proativa
das máquinas e equipamentos presentes na edificação ou instalação, a fim de reduzir a
probabilidade de incêndios.
6.2 Havendo a presença de risco especial diverso (central, armazenamento ou distribuição de gás
liquefeito de petróleo – GLP – ou gás natural – GN –, subestação elétrica, armazenamento de
líquido inflamável, dentre outros), deverá ser prevista medida de segurança conforme norma
específica, tornando-se obrigatória a regularização junto ao Serviço de Segurança contra Incêndio
e Pânico (SSCIP) do CBMMG, que poderá abranger apenas a área referente ao risco especial.
6.3 Havendo áreas de apoio às edificações/instalações de que trata esta IT (fins administrativos,
comerciais, laboratoriais, de industrialização, de refeitórios, dentre outras atividades) as medidas
de segurança deverão ser aplicadas conforme a classificação de ocupação, área e altura prevista
na IT 01, sendo dimensionadas conforme as instruções técnicas específicas do Corpo de
Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG), tornando-se obrigatória a regularização junto ao
Serviço de Segurança contra Incêndio e Pânico (SSCIP) do CBMMG, que poderá abranger apenas
as áreas de apoio.
6.4 As exigências constantes na IT 44 são recomendações mínimas de segurança a serem
adotadas, podendo o responsável técnico, mediante avaliação, determinar a adoção de medidas
adicionais para mitigação de riscos conforme as peculiaridades do empreendimento.
6.5 As edificações existentes/construídas e aprovadas com base em norma vigente à época ou
aprovadas mediante deliberação de Corpo Técnico, desde que mantidas os critérios de aprovação,
seguirão as exigências do projeto aprovado.
6.6 Os casos omissos relativos aos procedimentos administrativos do serviço de segurança contra
incêndio e pânico serão solucionados pelo Diretor de Atividades Técnicas.

6/6

Aprovada pela portaria nº 61, de 28dez2020, publicada no DOEMG nº 260, ano 128, pp. 06 e 07.

Instrução Técnica nº 44/1ª Ed. para BGBM (23783931) SEI 1400.01.0057028/2020-12 / pg. 334
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais​

Diretoria de Atividades Técnicas

Instrução de Atividades Técnicas nº 04/2020 - CBMMG/DAT

Belo Horizonte, 30 de dezembro de 2020.

DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS

INSTRUÇÃO DE ATIVIDADES TÉCNICAS – IAT Nº 04/2020

Dispõe sobre a convalidação de falhas identificadas durante vistoria para fins


de emissão de AVCB.

O CORONEL BM DIRETOR DE ATIVIDADES TÉCNICAS DO CORPO


DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS, no uso das atribuições que lhe
são conferidas pelo art. 34 do Decreto Estadual nº 47.998, de 1º de julho de 2020;
pelo inciso I do art. 5° da Resolução n. 664, de 29 de abril de 2016; e pela alínea
“j” do inciso II do art. 10 da Resolução n. 710, de 02 de março de 2017; e
considerando:
- Que a responsabilidade pela manutenção das medidas preventivas é
de competência do proprietário/responsável pelo uso, conforme art. 24, inciso I, do
Decreto Estadual nº 47.998/2020;
- Que as medidas “sinalização de emergência”, “iluminação de
emergência”, “saídas de emergência” e “extintores de incêndio” são comuns a
todas as edificações e já possuem, em certo grau, flexibilização, considerando a
área e altura da edificação (itens A.4.4 e A.4.5 da IT 01; itens 6.1.3.5 e 6.1.3.5.1
da IT 15 e item 6.3 da IT 40);
- Que a instalação e manutenção das medidas supracitadas dispensam
responsáveis técnicos (item 5.7.1.2 da IT 03), podendo ser realizadas por qualquer
um a qualquer tempo;
- Que há falhas na execução da medida “hidrantes e mangotinhos” que
não influenciam no funcionamento desta medida;
- Que falhas de fácil correção ou de menor potencial de dano frente às
normas de SSCIP são aquelas que podem ser corrigidas por qualquer pessoa a
qualquer tempo, sem a necessidade de expedição de um documento de
responsabilização técnica e cujas ausências ou inoperâncias não invibializam por
completo a medida de segurança.
- Que o vistoriador é capaz de avaliar a gravidade da ausência ou
deficiência de determinada medida e concluir sobre a condição essencial ou
Instrução de Atividades Técnicas nº 04/2020 (23766011) SEI 1400.01.0064206/2020-12 / pg. 1
deficiência de determinada medida e concluir sobre a condição essencial ou
não desta medida para a devida liberação da edificação, avaliação semelhante
àquela já feita para constatação de risco iminente;
- Que é parte do cotidiano do vistoriador avaliar a gravidade da
ausência ou falhas menores na execução de medidas preventivas que não
inviabilizam a emissão ou manutenção do respectivo licenciamento.
RESOLVE baixar a seguinte Instrução de Atividades Técnicas:

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AVCB Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros


DAT Diretoria de Atividades Técnicas
GLP Gás Liquefeito de Petróleo
IT Instrução Técnica
REDS Relatório de Evento de Defesa Social
SSCIP Serviço de Segurança Contra Incêndio e Pânico

1 FINALIDADE
Esta IAT define as principais falhas de fácil correção ou de menor potencial de
dano frente às normas de SSCIP que serão avaliadas pelo vistoriador durante as
vistorias para fins de emissão do AVCB e nas vistorias de fiscalização em locais
dispensados de licenciamento ou que possuam certificado de licenciamento
provisório, sem prejuízo ao previsto no item B.1.5 da IT 01.

2 PROCEDIMENTOS

2.1 O vistoriador avaliará a gravidade da ausência, ou falhas menores de


execução, exclusivamente nas medidas de segurança “sinalização de
emergência”, “iluminação de emergência”, “saídas de emergência”, “extintores de
incêndio”, “hidrantes e mangotinhos” e, ainda, diferenças entre o projetado e o
executado, conforme relação deste Memorando, sem prejuízo ao previsto no item
B.1.5 da IT 01.
2.2 Sendo considerada a eventual falha existente como de fácil correção ou de
menor potencial de risco frente às normas de SSCIP, tal fato não inviabilizará a
emissão do AVCB ou a manutenção do respectivo licenciamento declaratório.
2.3 Deverá ser registrado resumidamente no campo "Observação" do Infosicp
(disponível no ato da liberação da edificação) e detalhadamente no campo
"Histórico" do REDS que foi (ou foram) identificada(s) falha(s) de fácil correção,
ou de menor potencial de dano, frente às normas de SSCIP, sendo o
proprietário/responsável pelo uso orientado quanto à correção das falhas.
2.4 O Chefe do SSCIP local poderá rever a decisão do vistoriador no ato do
recebimento do REDS.

Instrução de Atividades Técnicas nº 04/2020 (23766011) SEI 1400.01.0064206/2020-12 / pg. 2


2.4.1 Nesta hipótese, de imediato solicitará ao Help Desk do Infosicp que retorne a
situação do PSCIP para fins de acerto da tramitação.
2.5 No caso de identificação de falhas semelhantes que podem vir a
complementar esta IAT, o Chefe do SSCIP local poderá relacioná-las e informar à
DAT para fins de estudo e complementação desta IAT, sem prejuízo ao previsto no
item B.1.5 da IT 01.
2.6 Antes de se deslocar para a realização da vistoria, o vistoriador deverá se
certificar que não há pendência de forma que impeça a emissão do AVCB,
conforme previsto em 1.1.3.1, IAT 02 - Manual Infosicp - Módulo Vistoriador.
2.7 Para todas as situações previstas no item 3 desta IAT deverá haver a
avaliação de impacto pelo vistoriador antes da respectiva aceitação.

3 RELAÇÃO DE FALHAS DE FÁCIL CORREÇÃO OU DE MENOR POTENCIAL


DE DANO FRENTE ÀS NORMAS DE SSCIP

3.1 Iluminação de emergência


3.1.1 Qualquer posicionamento diverso do projeto, quando mantida a eficiência na
iluminação, conforme IT 13.
3.1.2 Inexistência, falha ou mau funcionamento em teste, de qualquer quantidade
de luminárias, exclusivamente quando alimentadas por bloco autônomo, exceto
quando posicionadas nas mudanças de direção de rotas de fuga.

3.2 Saída de emergência (exceto nas divisões H2, H3, F1 a F7 e F11)


3.2.1 Localização ou largura diversa da indicada em projeto quando mantida a
eficiência, conforme IT 08 ou IT 40, em casos de:
a) corredores projetados com largura superior à norma, mas executados com a
largura mínima exigida.
b) localização da descarga executada em local diferente do projetado, mas que
atenda a distância máxima a percorrer.
c) diferenças de até a 5,0 cm (para mais ou para menos do mínimo previsto) nas
larguras das saídas.
d) sentido de abertura de portas destinadas à saída de emergência contrário ao
fluxo de saída.
e) porta de correr nas rotas de saídas condicionada à indicação, por meio de
sinalização, que a porta permanecerá aberta durante todo o horário de
funcionamento.
f) diferenças de até a 5,0 cm (para mais ou para menos do mínimo previsto) em
altura de instalação de corrimão de escada/rampa destinada à saída de
emergência.

3.3 Sinalização de emergência


3.3.1 Qualquer circunstância, EXCETO:
a) para as sinalizações de proibição;
b) para as indicativas de riscos especiais (ex: central de GLP, tanques de líquidos
Instrução de Atividades Técnicas nº 04/2020 (23766011) SEI 1400.01.0064206/2020-12 / pg. 3
inflamáveis e combustíveis, vasos sob pressão, etc.);
c) para as indicativas de lotação (M2) por ambiente ou pavimento;
d) nas indicações de mudança de direção.

3.4 Extintores de incêndio (exclusivamente para extintores portáteis)


3.4.1 Qualquer circunstância relativa a:
a) dimensionamento;
b) distância máxima a ser percorrida;
c) validade e lacre;
d) pressurização/carga.
3.4.2 O tipo de extintor e a capacidade extintora não estão sujeitos a ressalvas,
devendo ser obrigatoriamente compatíveis com o risco a proteger.

3.5 Hidrantes e mangotinhos


3.5.1 Ausência de brita no hidrante de recalque.
3.5.2 Pintura da tubulação de hidrante, tampa do hidrante de recalque e abrigo de
hidrante na cor vermelha.
3.5.3 Validade e acondicionamento das mangueiras de incêndio.
3.5.4 Ausência de esguicho, engates rápidos, chaves para hidrante e vidro do
abrigo.
3.5.5 Danos físicos no abrigo.

3.6 Central de Gás


3.6.1 Tipo de cilindro diferente do projeto, desde que a capacidade seja igual ou
inferior.
3.6.1.1 Exemplo: dois P-45 (trocável) no lugar de um P-90 (estacionário).
3.6.1.2 Atentar que recipiente trocável não pode passar por dentro da edificação,
conforme item 5.3.19.3 da IT 23 (2ª edição).
3.6.2 Capacidade do(s) cilindro(s) diferente do projeto, desde que inferior ao total
projetado e compatível com o afastamento.
3.6.2.1 Exemplo: projetado um P-500, executado dois P-190 (ver também nota d,
Tabela 1, do Anexo C, da IT 23).

4 PRESCRIÇÕES DIVERSAS
4.1 Esta IAT deverá ser cumprida durante as vistorias para fins de emissão de
AVCB e nas vistorias de fiscalização em locais dispensados de licenciamento
ou que possuam certificado de licenciamento provisório.
4.2 Esta IAT entra em vigor em 01 de janeiro de 2021.

Instrução de Atividades Técnicas nº 04/2020 (23766011) SEI 1400.01.0064206/2020-12 / pg. 4


Quartel em Belo Horizonte, 30 de dezembro de 2020.

Alexandre Gomes Rodrigues, Coronel BM


Diretor de Atividades Técnicas

Documento assinado eletronicamente por Alexandre Gomes Rodrigues,


Diretor(a), em 30/12/2020, às 08:38, conforme horário oficial de Brasília,
com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 47.222, de 26 de julho de
2017.

A autenticidade deste documento pode ser conferida no site


http://sei.mg.gov.br/sei/controlador_externo.php?
acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 23766011 e o código CRC D475F811.

Referência: Processo nº 1400.01.0064206/2020-12 SEI nº 23766011

Instrução de Atividades Técnicas nº 04/2020 (23766011) SEI 1400.01.0064206/2020-12 / pg. 5


SEPARATA Nº 53 Página
30 DE DEZEMBRO DE 2020 3939
VISTO DO AJUDANTE-GERAL

ERLON DIAS DO NASCIMENTO BOTELHO – CEL BM


CHEFE DO ESTADO-MAIOR

Confere com o Original,

PEDRO LUIZ SANTOS MARQUES, MAJOR BM


AJUDANTE GERAL

2º Sgt Alcântara
Boletinista

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