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Desafios e Oportunidades
Sumário
Offshore no Mundo 6
Offshore no Brasil 13
A Legislação 14
Projetos no Brasil 17
A energia eólica offshore é um dos temas que tem dado vazão para
a tão discutida transição energética global. Atentos à nova realidade do
mercado de energia, grande parte dos países têm investido esforços na
absorção de tecnologias mais sustentáveis e economicamente viáveis.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
PERSPECTIVAS NO CONTEXTO NACIONAL
BASE LEGAL
Essa tem sido uma pauta cada vez mais frequente no mundo por ser uma
fonte renovável e no combate às mudanças climáticas, uma grande aliada na redução
da emissão dos gases do efeito estufa. A energia eólica pode ser onshore, quando os
parques são instalados no continente, ou offshore, quando os parques estão
localizados em alto-mar, em áreas distantes da costa.
-1.8%
60.8
53.5 6.2
4.5 50.7
4.4
95.3 93.6
60.8
53.5 50.7
FONTE:
GWEC, 2022.
21,106
2,317
1,001
CAGR +47.4%
16,900
237
6,852
6,243
483
4,472 4,351 1,764
2,216
1,312 1,111
1,715
752
969 3,845
1,253
380 2,493
228 FONTE:
1,161 115 1,655 35 123 60 GWEC, 2022.
888
12
O mundo terminou 2021 com uma potência eólica offshore instalada de 57,2
GW, sendo a China responsável por 27,7 GW, o Reino Unido com 12,5 GW, a Alemanha
com 7,7 GW, a Holanda com 3 GW e a Dinamarca com 2,3 GW, os cinco países com
maior potência instalada (GWEC, 2022a). Dos quatro países destacados, apenas um
não pertence ao continente europeu.
Alemanha 13%
57,2 GW
250
200
Total Capacity (GW)
150
100
50
0
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021
Offshore 5 7 8 11 13 16 18 22 25 28
Onshore 104 114 126 136 148 161 170 182 194 207
Total 109 121 134 147 161 177 189 204 219 236
FONTE: WINDEUROPE, 2022.
70
Alemanha
Outros 36%
60 36%
50
Capacity (GW)
Suécia Espanha
40 12%
5%
França Reino
30 8% Unido
11%
20
10
0
Alemanha
Espanha
Reino Unido
França
Suécia
Itália
Turquia
Holanda
Dinamarca
Polônia
Portugal
Bélgica
Noruega
Grécia
Irlanda
Outros
Onshore 56 28 14 19 12 11 11 5 5 6 6 3 5 4 4 18
Total 64 28 26.7 19 12 11 11 8 7 6 6 5 5 4 4 18
FONTE: WINDEUROPE, 2022.
Até 2021, o Reino Unido tinha 2,6 GW de instalações eólicas, sendo a produção
offshore equivalente a até 88% deste valor. As instalações offshore foram
impulsionadas pela conclusão dos parques Moray East e Triton Knoll. Embora as
operações onshore no Reino Unido tenham crescido ano a ano, ainda são o segundo
valor mais baixo desde 2005 (WindEurope, 2022).
A Finlândia passou por um ano recorde para novas instalações devido à forte
aceitação de PPAs e projetos comerciais, com a instalação de 0,7 GW. A Polônia (0,7
GW) também teve um ano expressivo, com capacidade leiloada em 2018 e 2019,
consolidando as instalações naquele país (WindEurope, 2022).
No ano de 2021, havia oito parques eólicos offshore instalados em três países
conectando turbinas à rede interligada.
Neste mesmo ano, o Reino Unido instalou três novos projetos, enquanto um
quarto projeto, o Hornsea Two, ainda está em construção com comissionamento
completo esperado até o final de 2022. Kincardine, o maior projeto flutuante
operacional do mundo, foi comissionado na costa da Escócia, com capacidade de
geração de 50MW. A Dinamarca concluiu a instalação de Kriegers Flak e a Holanda
iniciou a instalação de um parque eólico comercial e um projeto de demonstração na
zona de Borssele. Finalmente, a Noruega iniciou a instalação de um projeto de
demonstração com um novo conceito flutuante.
EU+UK 15%
EU 14%
Dinamarca 44%
Irlanda 31%
Portugal 26%
Espanha 24%
Alemanha 23%
Reino Unido 22%
Suécia 19%
Grécia 18%
Holanda 15%
Bélgica 13%
Croácia 11%
Áustria 11%
Romênia 11%
Lituânia 10%
Turquia 10%
Finlândia 9%
Estônia 9%
Polônia 9%
Noruega 8%
França 8%
Itália 7%
Chipre 6%
Bulgária 4%
Letônia 2%
Hungria 1%
Tchéquia 1%
Suíça 0%
Eslovênia 0%
Eslováquia 0%
A energia eólica no Brasil tem sido marcada por um crescimento virtuoso ao longo na
última década, saltando de 1 GW em 2011 para 21 GW em janeiro 2022. Hoje, o vento é
a segunda maior fonte de geração de energia no país, representando 11% a matriz
elétrica, ficando atrás apenas das hidrelétricas, que representam cerca de 70% da
matriz energética do país.
O ano de 2021 também foi importante no quesito inovação, visto que foi
marcado pela chegada de novas forças para a energia eólica em o país como: a eólica
offshore, produção de hidrogênio verde e a regulação de projetos híbridos.
A Legislação
1934
A primeira legislação que regula o setor de eletricidade com uso das nossas águas
vem com o Decreto nº 26.234, que é mais conhecido como o “Código de águas”.
1993
Foi lançada a Lei nº 8.617 que declarou expressamente o direito de soberania do Brasil
sobre a exploração dos recursos marinhos e hídricos nacionais em sua Zona
Econômica Exclusiva e Plataforma Continental, mostrando importante interesse em
regularizar sua costa e perspectivas de crescimento do país.
2001
A Resolução GCE nº22/2001 criou o primeiro programa focado no desenvolvimento
da energia eólica no Brasil, Proeólica. Porém, em função de obstáculos operacionais
este marco acabou não sendo regulamentado pela ANEEL.
2002
As discussões do setor estavam bastante avançadas, então foi lançado o Programa
de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA), com foco em
diversificar a matriz energética brasileira com fontes diversas, chegando inclusive a
fixar preços, concedendo garantias de compra de energia em contratos de 20 anos e
oferecendo financiamento para implantação desses projetos no setor. O êxito do
programa, porém, não atingiu seu ápice como esperado, mas ao menos favoreceu a
instalação de fábricas importantes de componentes e aerogeradores no Brasil, além
da realização de leilões e concessões públicas para empresas do ramo.
2011
A Lei nº 12.490 protagonizou o fomento à pesquisa e desenvolvimento de energias
renováveis, elevando-lhe para o status de princípio da Política Energética Nacional.
Assim, ganharam destaque e incentivo as pesquisas do setor e das áreas em
potencial para exploração desta nova possibilidade de mercado no território nacional,
seja no ambiente marinho, costeiro ou continental.
Ao mesmo tempo, os projetos de parques eólicas em offshore no exterior
começaram a ganhar forma e permitir expansões consideráveis de possibilidades de
mercado. Adquirir terrenos na costa pode ter altos custos, competindo com os usos
para ocupações humanas e outros. Olhando para esse cenário, as empresas mais
experientes do ramo de óleo e gás perceberam que sua já consolidada expertise em
estudos e projetos complexos no ambiente marinho poderia lhes favorecer nessa
2020
Começam então a surgir as primeiras solicitações de projetos do setor offshore.
2022
O Ministério das Minas e Energia estabeleceu normas e procedimentos
complementares para a cessão de uso onerosa do setor, e a Portaria Interministerial
MME/MMA nº3 trouxe ainda diretrizes e fluxos operacionais do Portal Único de
Gestão do Uso das Áreas Offshore (PUG-Offshore). Com essa legislação estabelecida,
os empreendedores interessados no setor deverão utilizar este Portal Único para
acompanhar o uso do bem público, permitindo também o acesso a informações
sobre evolução dos projetos de interesse comum no setor de eólicas offshore no
Brasil.
Projetos no Brasil
O Brasil não possui nenhum parque eólico offshore instalado, mas já existem
66 pedidos de licenciamento protocolados junto ao IBAMA. A maioria dos projetos
protocolados estão localizados na região Nordeste, mas também existem projetos na
região Sul e Sudeste do país.
Avaliação de
Impactos
Ambientais
Identificação, descrição e avaliação dos impactos ambientais
Prognóstico gerados nas fases de planejamento, instalação, operação e
Ambiental desativação do empreendimento. Elaboração dos programas
ambientais e ações mitigadoras.
Medidas
Mitigadoras
O que falta?
• Existe uma lacuna de dados secundários que possa auxiliar até mesmo fases
anteriores ao licenciamento como prospecção de áreas, o que torna o processo de
licenciamento mais complexo;
Infraestrutura portuária
Logística
Como já dito, esse setor tem grande probabilidade de sinergia com empresas
do setor de petróleo e gás, com a possibilidade de atrair um grupo muito diversificado
de participantes, como por exemplo companhias petrolíferas internacionais, que tem
experiência e expertise offshore. Como exemplos dessa sinergia, temos a Equinor, na
Noruega e a Shell, na Holanda e Reino Unido, empresas já consolidadas no setor de
petróleo o gás e que hoje em dia também fazem parte do mercado eólico offshore.
Custos
MAPEAMENTO
PORTO INDÚSTRIA-MULTIPROPÓSITO
OFFSHORE DO RIO GRANDE DO NORTE
VISÃO DOS
ESPECIALISTAS
26
Roberta Cox
Engenheira ambiental (Universidade Federal de Itajubá - Unifei), mestranda em
Gestão Econômica do Meio Ambiente (Universidade de Brasília - UnB). Analista
Ambiental do IBAMA desde 2009, sempre atuando com licenciamento ambiental
federal.
Outro ponto muito importante dessa pauta foi sobre o alto valor de
investimento dos parques eólicos, contudo, Roberta foi otimista em defender que
apesar de serem projetos mais complexos e onerosos, são viáveis e muito vantajosos,
já que temos o setor de eólica onshore bem estabelecido no Brasil e no mundo
diversos parque eólicos offshore em operação, o que traz melhoria da tecnologia ao
longo do tempo e, consequentemente, uma redução dos custos. Adquirindo escala no
Brasil e no mundo, os custos irão reduzir.
• Transporte das infraestruturas – Como elas são maiores, o transporte nas rodovias
pode chegar a ser inviável, dependendo do trecho, e uma opção é ter essas fábricas
de matérias localizadas próximas ao mar e realizar transporte marítimo;
O Brasil é um dos países que tem a matriz energética mais limpa no planeta,
sendo grande parte dela provinda de origem renovável. O que temos visto no nosso
território é uma influência grande das mudanças climáticas sobre o regime hídrico,
aliada ao aumento do desmatamento no território. Isso tudo pode influenciar nossa
matriz renovável e estamos precisando mudar por questões de segurança energética,
Outra fonte que pode ser de interesse no futuro é o hidrogênio verde, que tem
grande potencial e que já é uma realidade no nosso país. Nas olimpíadas do Rio de
Janeiro haviam ônibus rodando pela cidade movidos a hidrogênio, e na USP, em São
Paulo, ainda tem alguns ônibus operando por meio desse tipo de célula combustível.
Entretanto, o Brasil não é um país que exporta essa tecnologia. Temos uma forte
demanda interna que não permite que tenhamos esse enfoque no exterior neste
momento. Nós temos ainda muitos sistemas isolados dentro do país, e o Brasil foi
concebido como um país onde se tem grandes centros de produção de energia que
são interconectados, e vamos precisar mudar para pequenos e médios centros de
distribuição local para compensar a rede. Redes muito extensas de distribuição são
ineficientes em função de grandes perdas, então a ideia é se tentar equilibrar isso ao
máximo com os centros locais.
Nesse cenário, a preferência óbvia é a energia solar, que é uma energia que hoje
se consegue instalar em regiões com escassez de água, já que não temos grandes
problemas com disponibilidade de solos. Mas uma forma de compensar tudo isso e
equilibrar esses sistemas localmente pode ser por meio do hidrogênio, porque se
houver um excesso pode-se simplesmente acumular esse hidrogênio e depois
devolvermos essa porção de energia ao sistema para reequilibrá-lo através da queima
ou da utilização das células de combustível armazenadas.
No caso dos sistemas em offshore, está ocorrendo uma corrida ao mar para
compensar o custo da transmissão, uma vez que se for possível instalar estas
estruturas em lugares próximos dos centros de consumo poderá se balancear o custo
extra que se tem por estar no mar. Obviamente, são necessários ainda mais estudos
para se saber a viabilidade técnica e econômica dessas instalações, mas sendo
instaladas nesses locais parece fazer mais sentido.
“No caso do Brasil, a boa notícia é que temos como uma das suas principais
vantagens comparativas em relação a uma grande maioria dos países o fato de
sermos uma potência energética com uma grande diversidade de energias limpas. E,
no caso das eólicas, tem ainda o fato de que o Brasil possui um dos melhores ventos
do mundo, o que significa energia muito competitiva”, diz Elbia Gannoum, Presidente
da ABEEólica.
Ficando atrás apenas das hidrelétricas, essa matriz já possui uma capacidade
instalada de 15,45 GW no país. Os estados que receberam maior parte dos
investimentos foram Bahia, Rio Grande do Norte e Maranhão. A implementação
ocorre em grande parte nessa região, pois os ventos são de boa qualidade, com um
fator de capacidade superior a 50%, sendo que a média mundial varia entre 20% a
25%.
Após o Brasil passar pela pior seca dos últimos 91 anos, em 2021 as
hidrelétricas das regiões Sudeste e Centro-Oeste – responsáveis por cerca de 70% da
capacidade de armazenamento energético do país – finalizaram o mês de abril
daquele ano com um dos menores volumes de armazenamentos registrados na
história. Ao mesmo tempo, o país bateu recorde de geração de energia por
termelétricas, mais caras e poluentes; nunca antes o Brasil gerou tanta eletricidade a
partir dessa fonte, fato que impacta diretamente no aumento das contas de luz dos
brasileiros.
O Professor cita como exemplo, a Alemanha que permitiu por meio da FIT
(feed-in tariff), acelerar o investimento em microgeração renovável.
Para o professor, “ainda existe tempo e espaço na corrida das eólicas offshore,
uma vez que, existe um cascata de processos para que elas sejam de fato
implementadas:
O potencial que uma área apresenta para a geração de energia eólica depende
de determinadas condições climáticas, geográficas e geofísicas. Para serem
consideradas áreas de interesse é preciso que estas condições ocorram de forma
simultânea.
Como dito, é preciso que existam condições favoráveis para que uma área seja
atrativa para empreendimentos eólicos. Nesta busca também é fundamental a
garantia da estabilidade do assoalho oceânico brasileiro. Este ponto é relevante pois,
diferente das questões climáticas e geográficas, que focam em questões de vento e
sua qualidade, o aspecto geofísico garante a segurança das instalações,
principalmente em termos de estrutura.
Por muito tempo, as instalações de parques eólicos offshore eram feitas sem
o estudo de geohazard¹ por meio de geofísica. Com isso, muitas dessas turbinas
apresentaram problemas de sustentação, problemas nos cabos e também
problemas de impactos ambientais decorrentes desse descuido.
¹ Geohazard é uma condição geológica que pode gerar riscos a estruturas, ao ambiente e à vida. Seu
estudo é fundamental para esse tipo de instalação, e a grande maioria dos países já o realizam por
Aplicações de geofísica
Batimetria multifeixe
Vale lembrar que existem outras formas de fazer o levantamento, com um AUV
por exemplo, uma espécie de máquina controlada remotamente que faz a aquisição
dentro d’água, porém exige um investimento muito maior, por se tratar de um
equipamento novo e extremamente sofisticado.
• Geologia do local, que, caso seja embasado por rochas cristalinas, a instalação da
fazenda se torna arriscada ou até inviável;
• Hidrodinâmica;
• Dinâmica de sedimentos.
O atual atlas (2017) foi publicado pela primeira vez 2001 e é considerado um
importante marco no desenvolvimento do setor eólico no país. O estudo elaborado
pelo CEPEL, em parceria com Camargo Schubert Engenharia Eólica e TrueWind
Solution, foi proposto com a intenção de fornecer informações sobre vento de
qualidade para uso em projetos de geração de energia eólica e foi considerado
indispensável para o planejamento.
² Para ser considerada atrativa, segundo o “Roadmap Eólica Offshore Brasil” da EPE, uma área deve
apresentar média anual de vento acima de 7m/s.
V E RT E NTE TÉCNICA
Nível de Profundidade
A distância dos portos é um dos critérios mais importantes. Mas não é só isso.
O seu apoio à logística, devido a sua estrutura já existente, também é uma das
condições indispensáveis para a construção dos parques.
Poluição Visual
Herança cultural
DADOS DE ECONOMIA
Essa pré-investigação é feita por uma autoridade responsável, tanto pelo EIA,
quanto pelos estudos geofísicos e geotécnicos da área de interesse. O objetivo é,
através destes estudos, produzir dados de qualidade para que as ofertas de
empreendimentos sejam qualificadas e competitivas. Essa estratégia, além de reduzir
tempo de licenciamento, também dá segurança para os empreendimentos.
Lorena Vaz
É Gestora de Projetos, formada em Engenharia Florestal. Trabalha com licenciamento ambiental há
mais de 10 anos, onde atuou em estudos ambientais de alta complexidade. É referência em
metodologias ágeis aplicadas em estudos ambientais e apesar de amar um Inventário Florestal, se
apaixonou pela transição energética e Energia Eólica Offshore.
Natan Moraes
É estudante de geofísica na Universidade de Brasília, atuando como diretor de negócios da Phygeo,
Empresa Júnior de Geofísica da Universidade. Tem experiência com processamento e aquisição de
dados geofísicos, busca explorar o mercado da geofísica voltada ao meio ambiente e possui uma
paixão por geofísica aquática.
Raphael Coelho
É mestre em Planejamento e Gestão Ambiental pelo PPGG-UFRJ, especialista em Cientista de Dados e
Big Data formado pela PUC Minas e Geógrafo de formação pela UFRJ. Possui conhecimento em
Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto com ênfase em automatização de processos,
gerenciamento e análise avançada de dados espaciais.
Thaís Dias
É analista de sustentabilidade, com Graduação em Biologia Marinha e Costeira e Mestrado em Ciências
Ambientais. Atua com enfoque na ecoeficiência produtiva e migração para uma economia de baixo
carbono. Com 11 anos de experiência na execução de projetos de sustentabilidade e energias
renováveis.
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