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CURA GAY

A psicologia não cura a homossexualidade, pois a orientação sexual não é


uma doença nem um trauma que requer tratamento médico ou psicológico.

A homossexualidade é uma variante natural da sexualidade humana, e a


comunidade científica e médica está atenta a que não se pode mudar a
orientação sexual de uma pessoa por meio da terapia.

De fato, a terapia reparadora ou de conversão, que pretende mudar a


orientação sexual de uma pessoa, foi desacreditada e considerada prejudicial e
potencialmente perigosa para a saúde mental de quem a recebe. Numerosas
organizações de saúde mental, incluindo a Associação brasileira de Psicologia,
declararam que a terapia reparadora não tem base científica e pode causar
depressão, ansiedade e outros efeitos negativos na saúde mental.

Em vez de tentar mudar a orientação sexual de uma pessoa, a psicologia pode


ajudá-las a aceitar e compreender sua própria orientação sexual, a lidar com o
estigma e a discriminação que podem enfrentar e a construir relacionamentos
saudáveis e satisfatórios com outras pessoas.

A psicologia também pode ajudar as pessoas que estão lidando com conflitos
ou relacionamentos relacionados à sua orientação sexual, como entes
relacionados à discriminação ou ao meio à discriminação.

A psicologia pode ajudar fornecer suporte as famílias para que estão


enfrentando essas questões. Os psicólogos podem trabalhar com os membros
da família para explorar seus sentimentos, crenças e atitudes em relação à
homossexualidade, e para ajudá-los a desenvolver estratégias para lidar com o
estigma e o preconceito.

É importante lembrar que o preconceito e a discriminação contra pessoas


LGBT têm um impacto significativo em sua saúde mental e bem-estar
emocional. A psicologia pode ajudar a promover a aceitação e a inclusão de
pessoas LGBT em todas as esferas da vida, incluindo a família. O amor e o
apoio de familiares e amigos são essenciais para o bem-estar emocional de
uma pessoa LGBT.

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