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Introdução

Pequenas ações, inseridas no cotidiano, podem provocar grandes mudanças ao longo do


tempo, com um impacto positivo no nosso corpo e mente. A saúde mental não pode
estar desconectada da saúde do corpo, pois saúde é uma só, conforme vimos
anteriormente. A seguir, serão apresentadas algumas estratégias para mantermos ou
conquistarmos nossa saúde mental.
Doenças mentais

As doenças mentais são codições de saúde que envolvem mudanças na


emoção ,pensamento ou comportamento.

As doenças mentais estão relacionado com á angustias ou problemas de funcionamento


em actividades socias de trabalhoou familiares.

As doenças mentais podem ser classificados em:

Transtornos neurocognitivos

Transtornos do neurodesenvolvimento

Transtornos piscoticos

Transtornos ansiosos

Influência da familia nasaúde mental

Como é sabido a família é o principal pilar para o desenvolvimento de um individuo na


sociedade, por ser o primeiro grupo de socialização que na qual o individuo começa as
suas primeiras interações sociais só assim o indivíduo estará prepara parado para se
relacionar com outros grupos secundarios e terciarios. É na família onde aprendemos á
dar os primeiros

A doença mental e o indivíduo a família e a comunidade Falar de doenças mentais e a


família é compreender devidamente como é o dia-a-dia do familiar portadores de
transtornos mental grave , sua convivência com a doença e ou doente mental e
identificar as representações por eles construídas a respeito do fenômeno saúde doenças
mental , face às transformações paradigmáticas que estão a orientar este campo de saúde
mental. Diante das marcas de cultura globalização inscrita no campo simbólico e na
construção de saberes sociais ,identificamos a família enquanto um grupo que constitui
um campo de relações entre pessoas que compartilham significados de suas
experiências existenciais .este grupo atravessa tempos passados por inúmera
transformações e críticas , sem afastar-se , ao menos em tese , da responsabilidade e a
das exigências dos socialmente atribuído
a ela de procriar e criar filhos saudaveis e preparado para assumir o mercado
profissional e a vida em coletividade. De concreto, sabemos que não há serviços na
comunidade

suficientes e disponíveis que consigam dar conta da demanda de portadores de


transtorno mental e seus familiares com efetividade .Sabemos ,também , que a
ocorrência de uma doença grave e de longa duração , como a doença mental , ativa uma
série de resposta nas pessoas de seu grupo social , especialmente , entre aquelas de
convívio familiar. A estigmatização da loucura faz com que o doente perca sua
cidadania , sofra preconceitos e seja segregado da sociedade. Nos tempos passados a
família do doente mental não participava do seu tratamento internava-o em uma
instituição e não se importavam em saber como seria seu tratamento ,deixavam tudo nos
devidos cuidados dos especialistas ,os familiares sentiam que isolá-lo seria melhor
solução para livra-lo daquele problema ,diferente o dia de hoje que verifica-se a
importância da família para melhoria do paciente ,como também a sua reinserção na
sociedade. Entrentanto, entendia-se que a família poderia atrapalhar o tratamento agora
se entende que é fundamental a inclusão da família da dinâmica do processo de
reabilitação do portado de doença mental, e que este mercê um tratamento digno. No
entanto a oferta da participação num grupo de familiares tem se mostrado um valioso
instrumento capaz de dinamizar o cuidado. A família é um suporte básico para a vida de
qualquer pessoa , mas os doentes mentais ela possuí especial importância pelo facto
deste sujeitos , na maior parte das vezes , necessitam de cuidados e acompanhamento
dos grupos familiares . A família é uma entidade presente na vida humana, seja ela
representada pelos clássicos membros progenitores e toda linhagem genética ou por
pessoas acolhidas como família para outras pessoas . A família necessita ter qualidade
de vida, pois ,tem suas relações de trabalho, estudo entre outras necessidades, e ,
portanto muita vezes pelo facto de ter um portador de doenças mentais em seu convívio
passam a sofre restrições em sua forma de viver .Não existe um modelo universal de
família .Cada pessoa tem um estilo singular de viver e de lhe dar com situações da vida.
Cada um tem sua maneira particular de olhar reagir em relação as doenças mentais.
Verifica-se que o cuidador necessita de apoio emocional para que possa desempenhar
suas atividades pessoais e também ter a disposição para assistir portado de doenças
mentais. No contexto social os deficientes mentais são vistos como excluído e o
governo por meio da previdência social suporta financeiramente os gastos com esses
indivíduos para a manutenção das necessidades pessoais do portador e do familiar

portador. A escolha do tema tem em vistaa experiência adquirida ao longo dos anos na
área de saúde, a percepção das dificuldades , do sofrimento e da falta de conhecimento
da

família do portador de doença mental acreditamos que seja necessário o estabelecimento


de relação entre a família e os profissionais saúde no tratamento ,com o propósito de
oferecer uma melhoria na qualidade de vida tanto do paciente como da família .

Alguns fatores de risco incluem fatores genéticos, geralmente aliados e interagindo com
fatores ambientais. Os fatores de risco específicos incluem: timidez, tendência pessimista,
maior dificuldade em gerenciar o estresse, eventos traumáticos ocorridos na infância,
adolescência ou, até mesmo, na vida adulta.

Alguns síntomas da depressão:

Tristeza constante;

• Diminuição acentuada do interesse ou do prazer em todas ou quase todas atividades,


durante a maior parte do dia;

• Ganho ou perda de peso significativa (> 5%) e diminuição ou aumento do apetite


(geralmente diminuição);

• Alteração do sono (insônia ou hipersonia);

• Mudança na atividade psicomotora (agitação ou geralmente lentidão);

• Perda de energia ou fadiga;

• Sentimentos de inutilidade ou culpa excessiva ou inapropriada;

• Diminuição da capacidade de pensar ou de se concentrar;

• Pensamentos recorrentes de morte ou suicídio.

Cada pessoa reage a um evento estressor de maneira individual e, dependendo de uma série
de fatores, a resposta pode ser acompanhada ou não de um transtorno mental. Os transtornos
mentais ocorrem pela interação entre fatores individuais, sociais e ambientais e, nem sempre,
precisam ser desencadeados por uma situação específica. No entanto, o desequilíbrio
emocional facilita o surgimento das doenças ou transtornos mentais. Os transtornos mentais
foram definidos pela OMS como “a dificuldade que uma pessoa pode ter de alcançar um nível
ótimo de competência e funcionamento”. É muito importante entender e atentar para o fato
de que a

ausência de um transtorno mental não significa que o indivíduo possua uma boa saúde mental.
Existem diversos comportamentos, não ligados diretamente a doenças, que tendem a
desestabilizar a saúde mental como estresse, nervosismo, irritação, entre outros sintomas que,
associados, podem desencadear um quadro de transtorno mental. Os dois principais
transtornos mentais que acometem as pessoas na atualidade são: a ansiedade e a depressão

A tristeza faz parte da nossa vida. É “normal” passarmos por momentos ou algum período de
tristeza, por exemplo, quando sofremos perdas ou frustrações. Quando o grau de sofrimento é
grande e começa haver prejuízo na nossa capacidade funcional, aí começamos a pensar em um
quadro patológico. A depressão é um transtorno mental, cuja alteração principal é o humor ou
afeto deprimido. Geralmente é acompanhada por alterações nas atividades rotineiras, levando
a um prejuízo funcional do indivíduo.
conclusão

A nossa saúde – física e mental – é algo inacabado, ou seja, é preciso que sempre haja
dedicação e esforço para que gozemos de uma vida saudável e equilibrada. São inúmeros os
fatores que contribuem ou desencadeiam os quadros de sofrimento mental. Então, cabe a
você, principalmente, cuidar da sua saúde para que tenha uma melhor qualidade de vida. Pare
e olhe para você. Você está se cuidando? Você presta atenção às suas necessidades? Descuidar
da saúde, em especial da sua saúde mental, pode abrir espaço para o agravamento do seu
estado emocional, o que pode levar ao desenvolvimento de transtornos mentais. Por isso,
cuide-se! E não hesite em procurar ajuda sempre que precisar!

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