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Introdução
Este artigo tem como foco refletir sobre as práticas preconizadas pela gestão
educacional das Secretarias Municipais que interfeririam sobre a ação dos gestores
das escolas das redes públicas em regiões periféricas das cidades Embu das Artes
– SP, de São Bernardo do Campo e São Paulo, todas no estado de São Paulo,
Brasil.
isolamento social por um longo período do ano de 2021 inclusive, fazendo emergir
diversos questionamentos e inquietudes de diversos especialistas sobre as
consequências e encaminhamentos após este período de atendimento remoto às
crianças, adolescentes e suas famílias, e até considerando o não atendimento,
diante da realidade de nossos territórios.
A partir daqui, propomos qualquer análise a partir de um lugar bastante
desafiador: a direção escolar, composta por servidores públicos que, como
educadores, têm como atribuição assegurar a organização e execução das práticas
pedagógicas, tendo em vista o currículo preconizado pelas secretarias de educação,
com as quais buscamos a oportunidade de diálogo a fim de construir medidas
efetivas que supram inúmeros questionamentos advindos de num constante
processo de interlocução com toda a comunidade educativa: coordenação
pedagógica, professores, profissionais de apoio e administrativos, famílias e
estudantes, em consonância com as políticas públicas educacionais em vigor, que
nos eram repassadas apenas por e-mails e conhecidas, muitas vezes, através da
mídia.
Referimo-nos, especialmente à experiência vivida como gestores de escolas
públicas municipais de três grandes cidades: Embu das Artes, São Bernardo do
Campo (ABC paulista) e São Paulo (a maior e mais populosa cidade do país), onde, ,
de início, o primeiro desafio que enfrentamos enquanto diretores, em todas escolas,
foi o de comunicadores, liderança comunitária e crítica que foi incumbido, e não
tinha ninguém melhor que pudesse fazer isso presencialmente, de informar às
famílias a suspensão repentina das aulas ainda no meio do mês de março em 2021
devido ao Pandemia de Covid-19. Até ali a pandemia ainda não se caracterizava no
Brasil de forma agressiva e mortal em larga escala e talvez, ainda com a lembrança
do êxito de como foi o enfrentamento e condução governamental diante da crise de
H1N1 em 2009, com práticas efetivas, valorização da ciência e agilização de
vacinas, os pais descréditos já questionavam de forma generalizada quanto ao
retorno das aulas: “Diretor (a), o (a) senhor (a) acha que em umas 2 semanas
voltamos?”; “Isso deve ser uma situação rápida, correto?”; “Ah, mas será que
precisa de tudo isso mesmo? Quem ficará com minhas crianças? ”. Contudo, tais
questionamentos foram gradativamente desaparecendo, pois o noticiário trazia
respostas, nós, gestores, já entendíamos que não haveria possibilidade de
estimativa de retorno. A fim de não gerarmos pânico ou descrédito, falávamos que
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Sabemos que sua adesão e uso na escola pública está muito atrasada, seja
por falta de formação, incentivos em pesquisas, investimentos consistentes no
assunto e na educação pública em geral, assim, como na capacidade social das
famílias em aderir em sua maioria, em pouquíssimo tempo, engajamento,
organização, sustentabilidade e saber notório da prática e utilização de variadas
ferramentas tecnológicas, sejam elas quais fossem.
Ao mesmo tempo, as mesmas estratégias de ClassRoom, plataformas
digitais, comunicações por aplicativos de mensagens e e-mail, foram adotadas pelas
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movimento internacional pela reforma do Estado, que iniciou nos anos 1980, enfatiza
a eficiência administrativa e se baseia no ajuste estrutural e no modelo gerencialista
que enfatiza a dimensão econômico-financeira e institucional-administrativa e separa
as atividades exclusivas e não exclusivas nos três níveis governamentais.
Em relação a abertura das instituições públicas e participação social, estas só
ocorrem no nível do discurso, pois o processo decisório é centralizado e apresenta
uma abordagem de gestão gerencialista para o setor público. Já quando se trata da
Administração Pública Societal, originada de movimentos sociais do Brasil na
década de 1960 e que se desdobrou nas três décadas seguintes, a autora enfatiza a
participação social e sua uma dimensão sociopolítica, que organiza o aparelho
estatal em iniciativas locais de gestão pública, busca a elaboração de canais que
viabilizem a participação popular ou seja, apresenta uma abordagem de cunho
social. Em síntese, De Paula (2005, p.40), afirma que os dois modelos apresentam
três dimensões, das quais destacamos, para nossa análise, a dimensão
sociopolítica, “que compreende problemas situados no âmago das relações entre o
Estado e a sociedade, envolvendo os direitos dos cidadãos e sua participação na
gestão. ”
Há uma outra realidade incorporada ou enfatizada em nossa rotina de gestor
escolar que não pode ser desconsiderada: Simultaneamente ao período de
implantação das TIC´s, do envio de material físico e atendimento e busca de
alternativas para cada família, ampliando e cumprindo o papel social da escola,
fomos responsáveis em organizar a entrega de cestas básicas/cartões merendas às
famílias dos estudantes que já tem em sua trajetória, na maioria, o passamento por
dificuldades econômicas, mas que mais que nunca, haviam sido agravadas pela
pandemia e políticas de enfrentamento (ou falta delas), determinadas em âmbito
nacional. Em pouco tempo, em um novo aspecto gerencialista, nós gestores
mantivemos a iniciação na nova realidade digital e tivemos que incorporar a
iniciação em técnicas e práticas logísticas avançadas e em grande volume para
convocação, distribuição, monitoramento, logística reversa e acompanhamento dos
resultados através das aprendizagens adquiridas pelas crianças pelos materiais
entregues. Tudo isso em prazos e práticas definidas e cobradas, estilo linha de
produção relatadas em planilhas, demandadas de cima para baixo, ou seja,
estipuladas pelas Seduc´s, que em raras vezes, ou quase nenhuma vivenciada por
nós, escutou a criticidade e ideias de quem iria executá-las, sob a justificativa de
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tempos, mas que não puderam trabalhados nesse período, dada a realidade social
observada nos contextos aos quais nos referimos.
A difusão da ideia de que se perdeu aprendizagem durante o período da
pandemia favorece os pontos de vistas do gerencialismo neoliberal, uma vez que
responsabiliza unicamente os fatores externos pela ruptura de situações de
aprendizagem que ocorriam dentro da escola, não propondo alternativas e nem
dialogando sobre as necessidades e potencialidades que emergem desse momento.
Em meio a protocolos sanitários que foram caindo e retornando no decorrer
do tempo, as escolas estão em “pleno funcionamento”, entretanto, constantemente
suspendendo as aulas em decorrência de casos confirmados entre profissionais ou
educandos infectados pelo vírus ou contactantes de pessoas nessa situação. E a
vacinação é uma expectativa a médio prazo para imunizar mais efetivamente.
Apesar desse cenário, sabemos que a aprendizagem é uma construção
constante e social, não linear e que apresenta ritmos e necessidades diferenciadas
frente às múltiplas formas de aprender que a diversidade humana requer. Nesse
sentido, questionamos sobre o apressamento que muitos responsáveis e
especialistas têm buscado para, supostamente, “recuperar as aprendizagens” de
nossas crianças e adolescentes: alguém pode recuperar algo a que não teve
acesso? As crianças e adolescentes nos revelam a necessidade deste aumento de
conteúdos e atividades referentes ao saber escolarizado, neste momento? Quais as
demandas reais observadas pelos educadores e gestores, considerando a realidade
observada, hoje, nas escolas? Quais os riscos da sobrecarga que o apressamento
gera em relação às crianças e adolescentes que tiveram seus percursos escolares
interrompidos em meio à pandemia e que retornam sob tal pressão? O que as
escolas podem e devem promover às infâncias e as adolescências, considerando a
formação para a vida? Como mudar a lógica do capital que não aceita a diminuição
da produtividade? A serviço de quem estamos? Há negligência e dispersão de
poder quando o Estado neoliberal não considera esses questionamentos e reforça a
dúvida sobre sua eficiência na comunidade? Educar para quê, quem e como? – são
perguntas essenciais para prosseguirmos neste incrível desafio de formar cidadãos
e uma vida melhor para a humanidade.
Sobretudo, sabemos que o período de pandemia vivido pelas crianças e
adolescentes e suas famílias, mesmo que em situações de extrema vulnerabilidade,
foram repletos de significativas vivências que contribuíram de muitas maneiras para
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Considerações
Os medos são muitos e diferentes, mas eles alimentam uns aos outros. A
combinação desses medos cria um estado na mente e nos sentimentos que
só pode ser descrito como ambiente de insegurança. Nós nos sentimos
inseguros, ameaçados, e não sabemos exatamente de onde vem esta
ansiedade nem como proceder... para os governos e o mercado, é
interessante manter acesos esses medos e, se possível, até estimular o
aumento da insegurança. Como a fonte das ansiedades parece distante e
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Referências
ANEXO I
ROTEIRO DA EMEB FRANCISCO BELTRAN BATISTINI “PAQUITO”, SEGUNDO
LIBÂNEO, 2013:
água e esgoto, existe uma variedade de comércios que vêm crescendo a cada dia e maior
facilidade de acesso às linhas de ônibus. Porém, é possível observar outros bairros, também
muito próximos à escola, onde a realidade é bem diferente, pois as ruas não são asfaltadas,
falta saneamento básico e energia elétrica adequada, embora hoje já haja grandes avanços
no que diz respeito à construção das casas que antes em sua maioria eram de madeira e
com a intervenção da Defesa Civil, por conta das áreas de risco, as casas passaram a ser
em sua totalidade de alvenaria. Já as vilas mais afastadas enfrentam problemas sérios de
saneamento básico e algumas não possuem fornecimento de água tratada, a escola
também atende outros bairros que além de todas essas questões apresentadas acima, são
bem distantes da escola, o que faz ter uma peculiaridade de grande parte dos alunos
utilizarem o transporte escolar. A topografia (ruas estreitas e morros) também dificulta a
própria estrutura das construções. Muitas famílias também não possuem linha telefônica,
algumas têm celular, o que torna muito complicado a comunicação com os pais dos alunos,
visto que por falta de torres o sinal é difícil.
Contudo, a pesca que antes era um dos grandes marcos do turismo na região, ainda ocorre,
embora com menor intensidade, os bares à beira da Represa continuam tendo muita
procura por pessoas até mesmo de outros bairros e de outras cidades, em busca de um
bom peixe. Antigamente a Represa também era muito visitada por jovens que nadavam nas
suas águas puras, segundo José Candido (relato no livro São Bernardo: 200 anos depois)
havia trilhas, percorridas pelos meninos em busca de lugares para nadar, hoje embora ela
esteja mais poluída, no parque Ideal existe um braço da represa, chamado pelos moradores
de “Prainha”, que foi por muito tempo utilizado pela comunidade para nadar aos finais de
semana, porém hoje, por conta da quantidade de lixo que é descartado no local, essa
prática não ocorre com tanta frequência como antes.
Esta região também foi marcada pelo campo de futebol Esporte Clube Bandeirante que
jogou muitos anos no Alvarenga, desaparecendo no final da década de 1950 com a
construção da Rodovia Imigrantes que dividiu o Alvarenga em dois. A alternativa para esta
região foram campos de futebol improvisados pela comunidade para garantir um espaço de
lazer tanto para as crianças, como para os adultos. Poucas são as opções de lazer na
região, até 2018 o espaço mais estruturado era o parque e a quadra da EMEB Arlindo
Miguel Teixeira que são utilizados aos sábados pelos moradores da região, em 2019
tivemos a inauguração de uma praça parque, próximo a UBS da Vila União, uma importante
conquista de lazer para a região.
A região do Alvarenga, por ter uma abundante mata atlântica preservada, onde nas décadas
de 1950 havia a retirada de lenha e barro da represa, destinadas à construção das casas,
fez surgir a primeira olaria. Daí por diante, com a chegada de novos moradores e a
construção da Rodovia Imigrantes, também surgiram os primeiros bares o que se tornou um
comércio bem forte nesta região. Atualmente, existem muitos comércios locais, que são em
sua maioria administrados pela própria família, centro de reciclagem, mas o deslocamento
dos trabalhadores para o centro e outras cidades para trabalhar é predominante.
Quanto aos programas culturais, a maioria dos bairros contam com Associações de Bairro
que antes ofereciam cursos pagos, porém hoje estas atividades pouco ocorrem, sendo as
igrejas locais que abrem seus espaços para ofertar cursos à comunidade. Sendo assim, os
moradores sentem falta de mais espaços culturais, entendendo que estes sejam muito
importantes para as crianças e adultos.
Em relação aos espaços educacionais o bairro possui uma Escola de Educação Infantil (3 a
5 anos), uma Escola de Ensino Fundamental (6 a 10 anos e EJA) e uma Escola Estadual
que atende do 6º ano ao 3º ano do Ensino Médio e EJA (A ordem em que estão descritas
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aqui está relacionada a quanto mais periféricas estão em relação ao centro de São Bernardo
do Campo). Outro fator que merece relevância é a falta de atendimento para crianças de 0 a
3 anos, o que vem movendo as famílias numa constante solicitação de construção de uma
creche no bairro.
Quanto à saúde, até o ano de 2010, o bairro contava apenas com o atendimento da UBS da
Vila União e Pronto Socorro do Alvarenga, que além de serem distantes da comunidade não
atendiam à demanda da região. Em 2010, houve a construção da UPA União, sendo mais
próxima da comunidade o que facilitou o atendimento das famílias desta região, portanto é
importante salientar que se faz necessário a construção de mais uma UBS, pois a distância
dos bairros dificulta o acesso e a quantidade de cidadãos que utilizam o equipamento faz
gerar listas de espera em alguns atendimentos.
Com relação ao transporte, há duas linhas municipais e duas linhas intermunicipais, com
poucos ônibus, o que não atende as necessidades dos moradores, gerando tempo de
espera muito grande, porém há de se ressaltar que os itinerários destas linhas vêm ao longo
do tempo se estendendo aos bairros que antes não contavam com este serviço, o que é o
caso do Parque dos Químicos. Há ainda, um ônibus circular gratuito, apelidado de
“Poeirinha”, que circula entre a divisa com Eldorado (Diadema) e UPA Vila União. Este
ônibus está em péssimo estado de conservação, contudo é o único meio de transporte para
muitas pessoas, principalmente as que moram no Acampamento dos Engenheiros. Seu
objetivo é atender este bairro, que não possui outra linha de ônibus e tem por objetivo,
transportar os moradores para as escolas, UBS da Vila União e a UPA, embora haja
problemas com este atendimento. Por ser uma área rural, ainda existem muitas famílias
utilizando carroças para transporte de legumes e verduras ou para se locomover aos bairros
vizinhos, bem como um grande número de habitantes que utilizam motos como meio de
transporte. Há de se destacar que a comunidade aponta a importância da melhoria da
sinalização de trânsito na Estrada dos Alvarengas, já que esta é a principal via de acesso de
todos os bairros, embora já tenham ocorrido algumas ações que já trouxeram melhorias
significativas: lombada eletrônica que foi uma conquista do Conselho de Escola, faixas de
pedestre e alguns semáforos. Em 2019 o Conselho de escola e APM das duas escolas
(FBBP e AMT) se mobilizaram e conseguiram a instalação de um semáforo que atende as
duas escolas, facilitando a travessia das crianças e famílias.
A unidade escolar está distribuída em dois prédios separados. No primeiro funciona uma
cozinha com refeitório, área de serviço, secretaria, sala dos professores, sala de
reuniões e sala da equipe gestora (diretor, vice-diretora e coordenadora pedagógica) que
dividem o mesmo espaço. Dois banheiros de uso administrativo e dois banheiros para
uso dos alunos (um masculino e outro feminino). O segundo prédio é composto de doze
salas de aulas separadas por dois corredores, no primeiro corredor funcionam oito salas
de aulas, um espaço adaptado para Biblioteca Interativa, dois banheiros de uso dos
alunos, no segundo corredor há quatro salas de aulas, um almoxarifado, dois banheiros
para uso dos alunos.
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Os dois prédios estão em ótimo estado de conservação e com pintura recente, porém,
acredito que por causa da grande variação climática, precisam de manutenção
constante.
A escola possui doze salas referência divididas em dois corredores separados por uma
rampa.
As salas possuem medição de 39 metros quadrados com capacidade para 32 alunos.
Estão em boas conservação e pintura recente. Boa iluminação, porém, a ventilação não
é boa pois as janelas são antigas, modelo de basculante e algumas necessitam de
manutenção, mesmo abertas não possibilitam uma boa circulação de ar. Todas as salas
possuem um ventilador.
Há uma biblioteca, que também serve como sala de vídeos, sala para reuniões mais
amplas e etc. A escola não possui auditório e laboratório. A sala 7, que está vazia, está
sendo organizada para ser um espaço maker, de aprendizagem, vivências e interações
da educação infantil, com grande número de materiais visuais e sinestésicos para as
abordagens de aprendizagem.
Biblioteca possui 39 metros quadrados, um bom acervo de livros, uma smart TV, um
Datashow, dois computadores, equipamento de som com microfone e sonorização
ambiente; possui isolamento acústico e persianas blecaute; possui dois ventiladores.
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Todos em condições de uso e higiene, com espelhos, torneiras, suporte para sabonete
líquido e descarga.
A escola possui bebedouro adequado para as crianças nos três espaços (refeitório,
corredor superior e inferior) com opção de água natural ou gelada e com sistema de
filtragem em dia.
Todas as torneiras da escola são equipadas com filtro, inclusive as dos banheiros,
possui um espaço de escovação com 10 pias e espelhos.
2.2. Mobiliário
As salas são equipadas por mesas e cadeiras, cada mesa comporta 4 cadeiras. 8 salas
possuem mesas e cadeiras suficientes para todas as crianças, 4 salas possuem apenas
2 mesas, por trabalharem com uma proposta de cantos diversificados e as salas tem
uma organização diferente. A escola possui mobiliário novo, então tudo em ótima
conservação. Cada sala possui três armários e quatro colmeias.
Equipamentos
Geladeira 2
Freezer 2
Máquina de lavar 1
Micro-ondas 1
Fogão e forno industrial
Réchaud 1
3 – PESSOAL
3.1 Alunos: número por série, adequações idade /série, número por sala.
Infantil III C 28
Infantil IV A 27*
Infantil IV D 25
Infantil V A 29
Infantil V B 30
Infantil V C 30
Infantil III F 28
Infantil IV E 27*
Infantil IV F 27*
Infantil IV G 29*
Infantil IV H 27 299
Infantil V E 27
Infantil V F 27
Infantil V G 27
Infantil V H 28
Infantil V I 27*
Alfabetização e
30 horas
Letramento
Efetiva
Pedagogia Arte e Educação 01/12 02/13
40 horas
Estatutária Psicopedagogia
Pedagogia 03/12 02/13
40 horas Arte e Educação
Vice-
Efetiva Pedagogia diretora
07/10 02/13
30 horas Letras Escola
Estadual
Estatutária Neuropsico-
Pedagogia 05/12 02/15
40 horas pedagogia
Estatutária
Pedagogia Educação Infantil 01/12 02/13
40 horas
Estatutária
Pedagogia 01/12 02/14
40 horas
Estatutária Neuropsico
Pedagogia 07/18 02/19
30 horas pedagógica
27
Arte e Educação
Estatutária
Pedagogia Educação 02/08 02/13
40 horas
Ambiental
Alfabetização e
Estatutária Letramento
Pedagogia 01/12 02/13
40 horas
Motricidade
Alfabetização e
Estatutária Letramento EMEB Paulo
Pedagogia 12/13 02/17
30 horas Morando
Ludo pedagogia
Estatutária
Pedagogia 04/12 02/19
30 horas
REDE
Estatutária Psicopedagogia PARTICULAR
Pedagogia 05/15 02/19
30 horas E Gestão Escolar E.E.I. Jardim
do Mar
Metodologia do
Estatutária Pedagogia Ensino de Artes,
01/12 02/13
40 horas Alfabetização, e
Letramento
CLT
Psicopedagogia
Substituta Letras 11/07 02/13
Institucional
30 horas
Assumiu a
função de
Estatutária Educação Inclusiva PRVD na
Pedagogia 02/15
30 horas Psicopedagogia EMEB
Antônio P.
Coutinho
Readaptada
Estatutária Letras na função de
Gestão Escolar 04/03 02/08
30 horas Direito apoio aos
professores
Estatutária
Pedagogia Psicopedagogia 09/10 02/12
40 horas
30 horas
Estatutária
Pedagogia Psicopedagogia 03/12 03/12
40 horas
Estatutária
Pedagogia 02/17 02/17
30 horas
Assumiu a
sala da
Estatutária
Pedagogia 06/17 06/17 professora
30 horas
Débora até
Dez.
Destaco que mesmo a escola sendo bem distante do centro da cidade, 52% dos professores
estão na unidade há mais de 7 anos, o que indica que o grupo tem passado por poucas
mudanças nestes últimos anos, mesmo tendo muitas deles morando bem distante do
trabalho. Também é importante ressaltar, que apenas 17% dos professores trabalham em
outra escola no período contrário, o que demonstra que a maioria deles tem período
exclusivo na Unidade Escolar.
professores chamados de PRD ou PRCP. Não é o case desta unidade, onde Diretor e
Coordenadora Pedagógica são efetivas.
Organograma da escola.
Não se aplica.
Sim
Autonomia parcial. A maioria das regras são ditadas pela secretaria de educação, a
escola tem EMEB Francisco Beltran Batistini “PAQUITO” nas decisões de formação
permanente, nas decisões de uso dos recursos (seguindo as regras legais), e nas
propostas pedagógicas.
Existe um trabalho sistemático com os pais? São feitas reuniões (com todos os
pais, por classe...)? Os pais comparecem?
Histórico do projeto União em rede, a rede de proteção que foi criada a partir do
trabalho da escola.
Desde 2010 escola realiza uma parceria com a UBS da Vila União, após a escola e a
EOT (Equipe de Orientação Técnica) referência, diagnosticar uma situação de
vulnerabilidade social no Bairro próximo à escola (Sítio Joaninha). Esta ação Inter
secretarial proporcionou para população uma melhoria de sua qualidade de vida, onde a
saúde conseguiu mapear a região e implementar as ações dos Agentes Comunitários
que até aquele momento não tinham conhecimento do bairro e a Educação viabilizou
para os alunos que residiam nesta região tivessem direito ao Transporte Escolar,
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Durante os anos de 2012 e 2013, as reuniões não ocorreram, pois com a saída da
Assistente Social, não houve um ator que articulasse a Rede, porém a escola continuou
a parceria com a saúde e o Conselho Tutelar.
No ano de 2018, tivemos a entrada na nossa Rede do CREAS, que agora tem um
trabalho mais territorial e por isso fará parte das nossas discussões mensais. Será mais
um parceiro para o planejamento das nossas ações com as famílias do nosso território.
Nas decisões sobre o uso das verbas a gestão é colegiada com os órgãos colegiados,
nas demais decisões a gestão é democrática.
A escola procura romper com as burocracias, mas as demandas externas por vezes
tornam o trabalho burocrático.
Todas as redes são disponibilizadas por e-mail de toda equipe, as informações também
são compartilhadas no grupo de WhatsApp institucional.
acompanhado pela gestão da escola e pela SE. Para estudar nas escolas municipais de
educação infantil o único critério é a idade e ser munícipe.
Na distribuição dos horários a escola procura atender as demandas das famílias, tendo
como critérios, necessidades de saúde, trabalho e preferência. Nas montagens das
turmas que já são da escola os professores participam, seguindo critérios pedagógicos.
O critério de montagem de salas é por idade das crianças, as salas das crianças
menores (3 anos) são colocadas próximo ao banheiro, já que a professora não possui
auxiliar e fica mais perto para acompanhar os pequenos que ainda necessitam de
auxílio para uso dos banheiros.
Não se aplica.
Não se aplica.
A escola serve duas refeições, almoço e complemento, ter dois horários de refeição em
um período de 4h de aula torna a rotina descontínua, mas a escola procura de todas as
formas minimizar isso já que a demanda desta organização vem da SE não cabendo
decisão da escola.
A refeição é bem aceita pela maioria das crianças. O almoço antes da pandemia era por
sistema de self servisse, agora é servido pelas merendeiras, seguindo os protocolos.
Como funciona a entrada e saída dos alunos no início e término das aulas, nas
trocas de aulas e no recreio?
Não.
Sim. Existe um armário na sala dos professores com materiais pedagógicos coletivos e
um armário no pátio também com recursos e brinquedos coletivos, todos de livre acesso
aos professores. Os livros e revistas ficam na biblioteca com acesso a todos.
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Sim. Todas as turmas participam e os locais são decididos pelos professores, a partir do
trabalho realizado no grupo.
Não existe decoração nas salas, alguns professores utilizam cartazes de chamadinha
com os nomes das crianças, calendário, alfabeto, cartaz com numerais, listas de
escritas de projetos das turmas, cartazes construídos com as crianças sobre seus
estudos e projetos. Algumas salas contam com mesas e cadeiras para todas as
crianças e algumas trabalham com cantos diversificados (mesas com jogos, canto de
leitura, casinha, escritório, oficina, canto com jogos de construção, etc.). Esta escolha
de organização é de cada professor.
Não se aplica.
Sim, sempre que surgem dificuldades o professor aciona a coordenação e/ou a direção
escolar e juntos traçam estratégias, desde o contato com as famílias para estabelecer
parceria e também a solicitações de apoio da EOT (Equipe de orientação técnica) com
os profissionais que auxiliam a escola.
Não se aplica.
Sim, a escola promove atividades de integração entre turmas, que estão descritas no
PPP como dia da integração e intersalas, são momentos que as crianças interagem
entre diferentes turmas e com crianças de diferentes idades, além de conviverem com
os demais adultos da instituição, além dessas ações coletivas, as professoras planejas
outros momentos de interações entre turmas, compartilhando trabalhos e projetos.
Democrática
Gestão participativa
Sim
Sim
8- AVALIAÇÃO
ANEXO II
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Escola de Ensino Fundamental da Rede Municipal de São Paulo – EMEF Dr Abrão Huck,
jurisdicionada à DRE Ipiranga.
Nossa escola situa--se no bairro Sacomã, o qual abriga a histórica Figueira das
Lágrimas, localizada na Estrada das Lágrimas, 515, a 450 metros da escola, a 5000
metros da Estrada das Lágrimas, 1400 – onde nasce Heliópolis.
Heliópolis possui aproximadamente um milhão de metros quadrados. Em sua
área, hoje vivem cerca de 200 mil habitantes, o que faz de Heliópolis a maior favela
de São Paulo. Os barracos deram origem as construções de alvenaria. A realidade do
território mudou muito ao longo dos anos, mas o crescimento populacional também
trouxe diversos novos problemas locais. A vulnerabilidade social ainda atinge muitas
famílias, que em sua maioria são monoparentais, sendo a mãe a única provedora.
A área de Heliópolis foi adquirida em 1942 pelo Instituto de Aposentadoria e
Pensões dos Industriários – IAPI, do Conde Sílvio Álvares Penteado e outros. Em 1966,
com a unificação dos diversos Institutos do INPS – Instituto Nacional de Previdência
Social, a terra passou para o IAPAS – Instituto de Administração Financeira da
Previdência e Assistência Social. Em 1969 o IAPAS construiu o Hospital Heliópolis e o
Posto de Assistência Médica – PAM. Outra parte do terreno original foi desapropriada
pelo estado para uso da SABESP e outra parte foi negociada com a Petrobras. É nessa
paisagem que, entre 1971 e1972, a Prefeitura de São Paulo retira 153 famílias de
áreas ocupadas na favela da Vila Prudente e Vergueiro, com a intenção de fazer vias
públicas e as acomoda em alojamentos “provisórios” no terreno do IAPAS,
alojamentos estes que se tornaram permanentes. Outras famílias migrantes do
nordeste do país, bem como os trabalhadores da obra do Hospital Heliópolis e do
PAM foram construindo seus barracos. A partir daí a história é marcada por diversas
ocorrências envolvendo a disputa de grileiros, que pretendiam impedir as ocupações e
assim comercializar a terra que não lhes pertencia e de lutas contra a polícia, mas
também pela mobilização dos moradores e pelo surgimento de lideranças em defesa
da posse da terra e de infraestrutura.
Para concluir evocamos dois autores que norteiam nossas ações político-
filosóficas: “As bases materiais do período atual são, entre outras, a unicidade da
técnica, a convergência dos momentos e o conhecimento do planeta. É nessas bases
técnicas que o grande capital se apoia para construir a globalização... Mas, essas
mesmas bases técnicas poderão servir a outros objetivos, se forem postas ao serviço
de outros fundamentos sociais e políticos.” SANTOS (2008)
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“A educação nem é salvação, nem revelação, muito menos uma panaceia. É, porém,
um importante instrumento, que nunca poderá dispensar as reflexões sobre o lugar,
o cotidiano e principalmente sobre a vida das pessoas.”
FREIRE (1996)
A EMEF Dr.º Abrão Huck criada em 21/09/2012 é inaugurada com alunos no final
do mês de fevereiro de 2013. A unidade educacional ocupa um terreno de 5.303m 2
de área construída com três pavimentos a fim de atender a demanda por vagas na
região.
O espaço educacional recebe o nome de Doutor Abrão Huck pelo importante
papel que este, atuando como advogado, teve junto aos imigrantes judeus no Brasil,
durante a II Guerra Mundial. Se vivo fosse completaria 100 anos em 2012.
O início do funcionamento da U.E. foi atribulado, pois os estudantes que para cá
vieram foram transferidos de outras Escolas, sem a possibilidade de escolha, tendo
sido considerado como único critério seu endereço residencial.
Assim, houve rejeição a este remanejamento, o que provocou muitos transtornos,
inclusive estruturais à EMEF recém-inaugurada.
A partir de um trabalho sério e árduo por parte da equipe docente e dos gestores
que aqui passaram, a comunidade foi sendo conscientizada, sobretudo nos anos de
2013 e 2014, diminuindo o índice de insatisfação que existia entre pais educandos e
educandas.
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Nos anos que se seguiram, os educadores e gestores que aqui estavam deram
continuidade a esse trabalho. Pela EMEF DR. ABRÃO HUCK, passaram nos últimos
anos vários gestores, porém, infelizmente, não se mantiveram por mais de um ano,
inviabilizando alguns projetos e ideias incipientes, o que trouxe grandes fragilidades
às relações entre Comunidade e Escola, a qual temos tentado reverter, sobretudo
num período em que vivenciamos a pandemia e suas decorrências, tendo em vista
sobretudo, a função social da escola
Nossa escola pertence à Rede Municipal de Ensino de São Paulo e atende a Região do
Bairro Sacomã e Heliópolis, região Sul da Cidade de São Paulo. O território conta com
diferentes ofertas de atendimento social e instituições como a UNAS e o Instituto Bacarelli
que procuram oportunizar as famílias uma vasta rede protetiva, tanto no que concerne ao
atendimento da rede pública de saúde, como educacional e de atividades diversificadas.
48
É nessa paisagem que, entre 1971 e1972, a Prefeitura de São Paulo retira 153 famílias
de áreas ocupadas na favela da Vila Prudente e Vergueiro, com a intenção de fazer vias
públicas e as acomoda em alojamentos “provisórios” no terreno do IAPAS, alojamentos estes
que se tornaram permanentes. Outras famílias migrantes do nordeste do país, bem como os
trabalhadores da obra do Hospital Heliópolis e do PAM foram construindo seus barracos.
Segundo dados do IBGE, 92% dos habitantes de Heliópolis são de origem nordestina,
com 53% na faixa etária de 0 a 25 anos. Segundo dados da Prefeitura de São Paulo,
Heliópolis possui hoje 18.080 imóveis (a maior parte dos barracos transformaram-se em
construções de alvenaria), 75% do bairro já tem infraestrutura urbana e recebe o nome de
Cidade Nova Heliópolis.
Segundo levantamento realizado pela Fundação Cásper Líbero e UNAS, existem hoje
mais de 100 entidades (religiosas, associações de moradores e ONGs) que realizam
programas e projetos na Comunidade, voltados à prática religiosa, educação não formal,
atividades culturais, artísticas e esportivas. Existem mais de 3 mil pontos comerciais,
segundo o levantamento da Associação dos Comerciantes de Heliópolis (ACHE), sendo:
padarias, pequenas lojas, açougues, cabeleireiros, farmácias, pequenos mercados, oficinas
de carro e moto, lan-houses,e mais de 1000 bares. O transporte público não entra em
Heliópolis, pois há vielas, becos e ruas muito estreitas, fazendo com que as pessoas se
desloquem até as vias principais, onde estão localizados os pontos de ônibus.
Aproximadamente 40% das famílias são compostas por mães e filhos, sendo a mãe a única
provedora. Há escolas públicas, mas não em número suficiente para atender a demanda.
Não há museus, cinemas, teatros, parques, espaços esportivos, se não pela presença dos
CEUS Heliópolis e Meninos que têm cumprido esse papel.
Ainda presencia-se a ação corrente do tráfico de drogas, sendo a rua de nossa Escola,
local de referência quanto a acontecimentos envolvendo policiais e traficantes, pois a
mesma dá acesso à Via Anchieta.
A maioria da equipe mora nas redondezas da U.E., o que colabora muito com o
engajamento de todos pelo sucesso de nosso trabalho, pois além de refletir em nossa vida
profissional, o avanço de nossos alunos se refletirá na comunidade em que vivemos e no
progresso da região.
A escola a qual nos referimos, é a mais jovem EMEF dessa Diretoria de Educação,
inaugurada em 2013, foi construída sob a ótica de uma arquitetura inclusiva,
entretanto, apesar de não se tratar de uma construção antiga, já apresenta muitos
problemas estruturais que oportunamente foram avaliados por especialistas e,
constatado que se trata de falhas do período de planejamento e construção,
acarretando demandas no dia-a-dia da escola, desde a sua inauguração.
51
Salas de aula: quantidade, dimensões (ideal: 1m² por aluno), condições ambientais
(iluminação, ventilação etc.).
Temos 15 salas de aula mais o LED (Laboratório de Educação Digital) e a Sala de
Leitura que compõem o Currículo e a Sala de Recursos Multifuncionais para o
Atendimento Educacional Especializado destinado aos estudantes público-alvo da
Educação Especial.
São salas de 49 m², com boa iluminação e ventilação natural, contudo, temos
instalado em todas elas, dois ventiladores, inclusive e o laboratório de informática
consta de um equipamento de condicionadores de ar, próprios ao ambiente.
Nossa escola conta com sanitários coletivos para os estudantes, no andar térreo e
no 2° Andar, bem como fraldários e banheiros com acessibilidade para pessoas com
deficiências ou baixa mobilidade.
Temos poucos espaços de áreas livres, somente uma área externa com bancos de
concreto num pequeno espaço gramado e um teatro de arena, São espaços de
recreação dos estudantes e de atividades pedagógicas junto aos educadores. Um
horta na parte da frente da escola que vem sendo desenvolvida junto com parcerias
54
2.2. Mobiliário
● Equipamentos
Temos amplificadores e caixas de som, microfones e agora 2 TVs de 45 polegadas
fixadas em pedestal móvel. Estamos no processo de espera de instalações das salas
digitais desde 2021. Todos os professores receberam notebooks no ano de 2021 em
regime de comodato.
Temos um pequeno parque em reforma que será também um tanque de areia para as
crianças do ensino fundamental I, especialmente para o ciclo de alfabetização. Área
externa com pequeno espaço gramado e alguns bancos e mesinhas de concreto. Há
também 2 painéis com revestimento cerâmico branco na área externa para expressão
dos estudantes com tinta guache lavável, um teatro de arena e uma quadra externa
que fica disponível para os estudantes quando não está em uso pela professora de
Educação Física para recreação das crianças e adolescentes.
municipal não temos precisado fazer uso da verba de Adiantamento da qual poderíamos
dispor para pequenos reparos, atingindo um total de R$ 1200,00 mês.
3 – PESSOAL
3.1 Alunos: número por série, adequações idade /série, número por sala.
Turmas Total
Modalidade/Etapa/Ciclo/Série Organiz. Turmas Total Matric.
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO I/1º
ANO 4 4 125
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO I/2º
ANO 3 3 91
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO I/3º
ANO 3 3 90
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO II/4º
ANO 2 2 64
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO II/5º
ANO 3 3 96
57
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO II/6°
ANO 3 3 96
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO III/7º
ANO 4 4 125
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO III/8º
ANO 4 5 124
ENSINO REGULAR/ENSINO
FUNDAMENTAL DE 9 ANOS/CICLO III/9º
ANO 4 4 129
RF NOME FUNÇÃO
1 PROF. E.F II e
841.765.2/2 ADRIANA FELICIANO ALVES DURAN Médio – CIÊNCIAS
(POED)
2 806.337.1/1 ADRIANA RUFINO TAVARES PROF. EF. I e EI
3 PROF. E.F II e
802.054.0/1 ADRIANO MESQUITA CURTO
Médio – INGLÊS
4 799.321.8/1 ALINE VENANCIO ARTEN PROF EF. I e EI
5 PROF. E.F II e
802.055.8/1 ANDRE DE OLIVEIRA CARVALHO
Médio – INGLÊS
6 PROF. E.F II e
842.228.1/1 ANGELO ANTONIO GRECO
Médio – HISTÓRIA
7 PROF. E.F II e
843.399.2/1 AYNI ESTEVAO DE ARAUJO Médio –
PORTUGUÊS
8 PROF. E.F II e
797.789.1/1 BERENICE INEZ FERREIRA SANTOS Médio –
EDUCAÇÃO FÍSICA
9 PROF. E.F II e
802.219.4/1 CAIO HENRIQUE ARRUDA DA SILVA
Médio – HISTÓRIA
10 PROF E.F II e
846.248.8/1 CAMILA FERREIRA DE CASTRO HALLITE Médio –
GEOGRAFIA
11 801.307.1/1 CARLA DANIELLE DE OLIVEIRA PROF EF. I e EI
12 PROF E.F II e
CHRISTIANE APARECIDA DANIEK
722.701.9/1 Médio –
GUASTELLA
EDUCAÇÃO FÍSICA
13 820.768.2/1 CINTIA PAZZINI FERREIRA REBELLO PROF EF. I e EI
14 854.7416/1 CLAUDIA CRISTINA LOPES PROF. EF. I e EI
58
15 PROF E.F II e
809.2354/1 CLEOMENES PEREIRA CASARIN
Médio – HISTÓRIA
16 PROF E.F II e
797.821.9/1 DANIELA GARRIDO DOS SANTOS AFONSO Médio –
EDUCAÇÃO FÍSICA
17 PROF E.F II e
793.187.5/1 EDIRLENE GLORIA ANDRADE PINHAL Médio –
PORTUGUÊS
18 771.635.4/1 ERICA LOURENCO DA SILVA PROF EF. I e EI
19 PROF E.F II e
752.834.5/1 FERNANDA NUNES DE AL. COLAGRANDE Médio –
MATEMÁTICA
20 PROF E.F II e
842.173.1/1 IGOR JEFFERSON ALVES FEITOZA Médio –
GEOGRAFIA
21 819.842.0/1 JENNIFER BLAU PEREIRA DE OLIVEIRA PROF EF. I e EI
22 PROF E.F II e
558.310.1/2 JONIAS SALES DE SOUZA
Médio – CIÊNCIAS
23 PROF E.F II e
802.275.5/1 JULIANA AMORIM MELONIO
Médio – ARTE
24 821.293.7/1 LAURA SOARES GONCALVES BEZERRA PROF EF. I e EI
25 PROF E.F II e
792.243.4/1 LEILA SEIMI IKUNO
Médio – INGLÊS
26 PROF E.F II e
802.612.2/1 LETICIA MODOLO BAHMAD
Médio – ARTE
27 800.368.8/1 LUCIANA LOPES BENVINDO PROF EF. I e EI
28 PROF E.F II e
781.599.9/2 MARCELA TRIGUEIRO GOMES
Médio – HISTÓRIA
29 781.599.9/3 MARCELA TRIGUEIRO GOMES PROF EF. I e EI
30 PROF E.F II e
711.206.8/3 MARCIA ALVES PEREIRA Médio –
MATEMÁTICA
31 735.708.7/1 MARIA SOLANGE DOS SANTOS NANI PROF EF. I e EI
32 PROF E.F II e
841.517.0/1 MONICA LIE MARUYAMA
Médio – ARTE
33 PROF E.F II e
735.202.6/1 NILTON CESAR DE SOUZA Médio –
MATEMÁTICA
34 PROF E.F II e
784.068.3/1 ROGERIO TAMURA KETELHUT Médio –
PORTUGUÊS
35 780.489.0/1 ROSANA DE FARIA CORREIA PROF EF. I e EI
36 806.253.6/1 SILVANA CARDOSO FRADE PROF EF. I e EI
37 PROF E.F II e
781.014.8/1 SIMONE APARECIDA ALVES
Médio – CIÊNCIAS
38 780.589.6/1 SIMONE PEREIRA BALIEIRO PROF EF. I e EI
59
COORDENADORAS PEDAGÓGICAS
DIRETORA
CLAZIANE PEREIRA DE LIMA
A unidade integra uma equipe gestora composta por uma diretora, duas assistentes de
diretor e duas coordenadoras, ou seja, 5 educadoras que atuam na educação entre 10 e 20
anos.
● Organograma da escola.
● Principais atribuições de cada setor (direção, coordenação pedagógica, orientação
educacional, secretaria, serviços gerais, etc.).
- preenchendo fichas e formulários que integram o prontuário dos alunos e dos profissionais
da escola;
- Atestado de escolaridade;
- SED;
- Recadastramento de servidores;
- Organização de prontuários;
- Cadastro na SPTRANS;
- Planilhas de férias;
- Digitação da pontuação;
- Pagamento;
- Evolução funcional;
como, levantar observáveis que possam contribuir para a criação e planejamento de novos
contextos de aprendizagens.
Desse modo, o professor atua como intermediador das hipóteses que os alunos
levantam até a construção do conhecimento convencional, oferecendo os subsídios
necessários para o processo de ensino e aprendizagem.
XIII – manter atualizado o registro das ações pedagógicas, tendo em vista a avaliação
contínua do processo educativo;
Os planos dos professores em módulo serão anexados a esse documento, assim que
estiverem prontos.
Professor Readaptado
XVIII – Participar junto com C.P. e o professor titular, da identificação das necessidades e
carências de ordem social, psicológica, material ou de saúde que interferem na
aprendizagem do aluno, promovendo seu encaminhamento aos setores especializados de
assistência.
b) controlar e registrar dados relativos à vida funcional dos servidores da escola e à vida
escolar dos alunos;
IV - responsabilizar-se pelas tarefas que lhe forem atribuídas pela direção da escola ou
secretário de escola, respeitada a legislação;
VIII – realizar a alimentação, atualização e correção dos dados registrados e incluídos nos
sistemas gerenciais informatizados da Prefeitura, observados os prazos estabelecidos;
Inspetoria/ATEs
I - dar atendimento e acompanhamento aos alunos nos horários de entrada, saída, recreio e
em outros períodos em que não houver a assistência do professor;
Desenvolvimento Humano
De acordo com Lima (2007), o desenvolvimento humano “é resultante [...] da dialética entre
biologia e cultura.” (p. 18).
73
Sobre esse desenvolvimento, a teórica diz, ainda, que: “A relação da criança com o adulto na
escola é uma relação específica, porque o professor não é, simplesmente, mais um adulto
com quem a criança interage – ele é um adulto com a tarefa específica de utilizar o tempo de
interação com o aluno para promover seu processo de humanização”. (LIMA, 2007, p. 18)
Esse é o processo pelo qual os humanos aprendem sua cultura - linguagens, símbolos,
utilização dos recursos desenvolvidos pelo homem.
Assim, é para contribuir na promoção do desenvolvimento humano - por meio das vivências,
aprendizagens e interações - que escola se organiza pedagogicamente. Por isso, o
planejamento de todas as ações tem como foco principal seus atores, que dão vida ao
currículo.
Infância e Adolescência
Leon (2009) aponta que cada uma dessas etapas corresponde a uma fase da vida que não se
restringe a aspectos biológicos ligados à questão etária, mas, também, é uma construção
“social, histórica, cultural e relacional” (p. 12). Ou seja, a forma de ser criança ou
adolescente está ligada ao espaço geográfico, ao tempo histórico, à origem, ao território etc.
Isso significa que o fato de que o grupo que compõe cada uma dessas fases não é
homogêneo, mas contém infâncias e adolescências.
74
“Art. 2º Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade. Parágrafo único. Nos
casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e
vinte e um anos de idade.” (ECA)
Entender crianças (0-12 anos), adolescentes e adultos como um todo justifica a construção e
a consolidação de um currículo integrador que supere modelos curriculares fragmentados e
descontínuos e considere a todos como pessoas de direito em sua integralidade (e não como
pessoas a quem falta algo).
Lidamos todos os dias com várias infâncias e adolescências. As realidades têm seus
encontros e desencontros e nas bases de um currículo integrador e humanizado buscamos
encontrar caminhos para consolidar o processo formativo de cada um em nossa Escola.
Por isso, educadoras e educadores precisam olhar criticamente essas concepções para
desconstruir, descolonizar e desnaturalizar essas imagens de crianças e adolescentes como
seres que não têm presente, não têm opinião, não têm poder e apenas serão alguém no
futuro. Esse desafio, necessário a educadoras e educadores do Ensino Fundamental I e II,
pressupõe explicitar as relações de poder e dominação entre adultos e crianças que se
justificam pela desigualdade etária e compreender suas consequências na vida de ambas as
gerações.
Pensar o Currículo Integrador nessa perspectiva significa ainda romper com as marcas do
“currículo colonizador” que historicamente privilegiou a perspectiva europeia, masculina,
adulta, elitista da construção do conhecimento. Uma perspectiva que privilegia um único
modo de olhar e produzir conhecimento e, portanto, se constrói de forma unilateral e
parcial, desconsiderando outras culturas, outras formas de ver e produzir conhecimento.
75
Descolonizar o currículo significa, portanto, dar visibilidade aos atores, culturas e é isso o
que propomos através do Currículo Integrador, revelando conhecimentos, pouco ou nada
visíveis, como as culturas africanas, as culturas populares, das pessoas com deficiências,
indígenas, migrantes de igual maneira, as crianças e as mulheres, desnaturalizando assim as
hierarquizações e estratificações por idade, gênero, raça, formas corpóreas e sexualidade, a
fim de construir possibilidades de superação das dramáticas desigualdades que marcam a
vida de toda a sociedade, incluindo crianças e adolescentes.
Educação
Para construirmos nossa prática pedagógica, buscamos embasamento nas teorias críticas
que entendem a escola como uma instituição que pode contribuir com mudanças sociais e
combate à desigualdade e exclusão. Segundo Gomes (2015), tal perspectiva se realiza
quando conseguimos, por exemplo, criar situações em que os alunos possam compreender,
de forma crítica, as “ideologias” que embasam a formação social, além do “despertar da
consciência” em relação aos enganos a que somos submetidos permanentemente, no
interior da própria cultura. Trata-se de uma crítica imanente ao próprio condicionamento
social e suas contradições. (p.150-151)
Consideramos, também, as teorias pós críticas, que incluem reflexões sobre as relações
entre os sujeitos e a sociedade permeadas por aspectos raciais, de gêneros, de sexualidades
e outros fatores de marginalização dos sujeitos, pensando na cultura como um aspecto
essencial a ser considerado no currículo, para que esse colabore na construção de
conhecimentos para o processo de superação dessas desigualdades.
Segundo Silva e Brandim (2008) “Esse campo de saber focaliza as estratégias e políticas de
formação de identidades sociais, as dinâmicas de funcionamento do cinema, televisão e
revistas populares, os estudos sobre a mulher e a teoria de raça e gênero, as noções de
subjetividades, política, gênero e desejo, além de estudos afro-americanos, latinos, e de
culturais indígenas. A abordagem culturalista estuda a linguagem e o poder,
particularmente, em termos de como a linguagem é usada para moldar identidades sociais e
assegura formas específicas de autoridade”. (p. 61)
É precisamente porque as identidades são construídas dentro e não fora do discurso que nós
precisamos compreendê-las como produzidas em locais históricos e institucionais
específicos, no interior de formações e práticas discursivas específicas, por estratégias e
iniciativas específicas. (Hall, 2004, p. 109).
Nós, educadores(as), não podemos ser indiferentes a esse processo. Adorno (1995) aponta
que “É necessário contrapor-se a uma tal ausência de consciência, é preciso evitar que as
pessoas golpeiem para os lados sem refletir a respeito de si próprias. A educação tem
sentido unicamente como educação dirigida a uma autorreflexão crítica.” (p. 121).
Currículo
CONCEPÇÃO DE CURRICULO
O currículo decolonial se efetiva por meio de uma práxis baseada numa insurgência
educativa propositiva – portanto não somente denunciativa – por isso o termo “DE” e não
“DES” – onde o termo insurgir representa a criação e a construção de novas condições
sociais, políticas e culturais e de pensamento. Em outros termos, a construção de uma noção
e visão pedagógica que se projeta muito além dos processos de ensino e de transmissão de
saber, uma pedagogia concebida como política cultural, envolvendo não apenas os espaços
educativos formais, mas também as organizações dos movimentos sociais. DEcolonizar na
educação é construir outras pedagogias além da hegemônica. DEScolonizar é apenas
denunciar as amarras coloniais e não constituir outras formas de pensar e produzir
conhecimento. Neste sentido, podemos compreender que pensar um outro currículo a partir
da Lei 10.639/03 é entender que se faz necessário uma crítica profunda aos referenciais de
uma história eurocentrada que, de um lado, conta a História do pensamento europeu e da
modernidade europeia e, de outro, a História silenciada da colonialidade europeia; isso
porque, enquanto a primeira é uma História de auto-afirmação e de celebração dos sucessos
intelectuais e epistêmicos, a segunda é uma História de negações e de rejeição de outras
formas de racionalidade e história. (Cruz & Oliveira, 2016, p. 125).
para uma consciência crítica. Tal exercício se legitima quando garante a participação
significativa do coletivo escolar. É fundamental, portanto, que esse diálogo conte com a
articulação de todos os funcionários da escola, comunidade e profissionais de diversas áreas.
(p. 39-40).
Dessa forma, esse currículo só se legitima quando garante espaço de fala e de escuta
ativa de todos(as) os(as) que compõem a comunidade escolar.
que impedem esse acesso, buscando formas de eliminá-las ou, quando isso não é possível de
ser realizado pela escola, encaminhando para as instâncias apropriadas responsáveis.
Assim, em uma escola inclusiva, como a nossa, o(a) estudante é o ponto de partida
para organização do trabalho pedagógico, onde a garantia da qualidade da educação, para o
exercício pleno da cidadania e para o acesso ao mundo do trabalho, se dá reconhecendo e
respeitando as múltiplas identidades e as singularidades, apoiando a cada um(a) em suas
possibilidades, atendendo às suas necessidades específicas, independente de etnia, sexo,
idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação.
a construção da normalidade”
(Carlos Skliar)
Esse novo tempo traz consigo novos elementos teóricos e constitutivos da prática
pedagógica. O princípio é o de possibilitar novas relações no interior das escolas, com o
objetivo de criar comunidades mais acolhedoras e que percebam o valor da diversidade.
81
Para esse atendimento ser realizado com qualidade, a Unidade une esforços de todos os
setores da comunidade escolar: ATE´s, funcionários terceirizados, estagiárias, AVE,
professores, diretora e assistentes de direção. Cada funcionário cumpre suas funções em
consonância com as portarias municipais e legislações vigentes.
Os estagiários atuam nas salas de aula, apoiando as professoras que atendem alunos
com maior carência desse atendimento;
Enfim, existe um esforço coletivo para que a inclusão se efetive no âmbito escolar,
mesmo existindo, dentre esses segmentos, alguns entraves que dificultam o processo.
I - superação do analfabetismo;
VI - formação para o trabalho e para a cidadania, com ênfase nos valores morais e
éticos em que se fundamenta a sociedade;
XI - autonomia da escola;
9. Oferecer educação integral em tempo integral em, no mínimo, 50% (cinquenta por
cento) das escolas públicas, de forma a atender, pelo menos, 25% (vinte e cinco por cento)
dos educandos da Educação Básica até o final da vigência deste Plano;
13. Elaborar Planos Regionais de Educação, no prazo de dois anos, que deverão
observar as metas e estratégias do Plano Municipal de Educação e diretrizes de SME, além
de adequar as suas metas e estratégias específicas às particularidades de cada região,
visando reduzir as desigualdades e promover a melhoria na qualidade de atendimento à
população em especial nas áreas mais desfavorecidas.
Figura 11
Fonte: Currículo
da Cidade, 2017
91
Figura 12
Não. Essas informações são do conhecimento da maioria das famílias, mas não está
divulgada em nenhum material de modo explícito e o processo de substituição
também não tem sido explicitado, como deveria.
chip novo a cada 2 ou 3 meses o que dificulta muito a manutenção dos dados
cadastrais de nossos estudantes.
● acima
● A escola possui informações confiáveis sobre os pais dos alunos (dados pessoais,
profissão, endereço, telefone da residência e do trabalho dos pais para
emergências, dados sobre a saúde dos alunos, etc.)?
Sim, mas não são de extrema confiança, pois muitos alteram dados e não
transmitem essas informações a escola.
100
● Existe um trabalho sistemático com os pais? São feitas reuniões (com todos os
pais, por classe...)? Os pais comparecem?
Sim. Fazemos parte do Movimento Sol da Paz, temos parceria com a UNAS –
organização de extrema importância neste território. Também temos contato
frequente com o Conselho Tutelar, Casa do Adolescente, UBS, CUFA e outros
parceiros da rede protetiva desse território.
Sim. Seja por meio do Censo realizado anualmente, seja pelas avaliações
internas e externas realizadas, no mínimo bimestralmente.
Sim, recortes deste documento foram utilizados em itens acima. Ele é feito com
a priorização curricular elaborada pelos próprios educadores, na semana que
iniciamos o ano, durante o planejamento.
Existem muitas tentativas neste sentido. São retransmitidos e-mails com informes da
DRE / SME, temos Livros Oficiais de Comunicado, avisos e informes pelo grupo de
WhatsApp constantemente no dia-a-dia e dependendo do assunto são divulgados
cartazes nos murais da escola, inclusive e os recados são difundidos durante o horário
de trabalho pela própria gestão e equipe administrativa em apoio à Direção.
● Como funciona a entrada e saída dos alunos no início e término das aulas, nas trocas
de aulas e no recreio?
Estes momentos são acompanhados pela equipe de apoio, ATEs que executam a
função de inspetoria de alunos e sempre procuramos ter alguém da Direção presente
no inicio e termino dos períodos junto aos responsáveis e estudantes, para
acompanhamento.
● A escola exige uniforme? Controla o uso do uniforme? Há reclamações dos pais nesse
sentido?
Rebeldia dos adolescentes que emergem brigas entre eles mesmos, demora ao ir ao
banheiro e embate com professores, desmotivação dos estudantes na realização das
propostas oferecidas.
109
Sim, nos projetos de recuperação paralela que acontece após o período regular de
aulas.
8- AVALIAÇÃO
● Quem realiza a avalição? Há uma reflexão sobre a prática desenvolvida para detectar
desvios, dificuldades, e reorientar os trabalhos?
113
São orientados pela Coordenação Pedagógica que na maioria das vezes recebem
diretrizes da DRE/SME