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UNOPAR- FACULDADE PITÁGORAS

Bruna Elisa Alvarenga Ribeiro

EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA


Um estudo sobre como as relações escolares foram afetadas pelo Covid-19

Estiva- MG
2021
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Bruna Elisa Alvarenga Ribeiro

EDUCAÇÃO EM TEMPOS DE PANDEMIA


Um estudo sobre como as relações escolares foram afetadas pelo Covid-19

Relatório final, apresentado a


Universidade UNOPAR Pitágoras,
como parte das exigências para a
obtenção do título de Licenciatura de
História.

Estiva, de 08 de maio.

BANCA EXAMINADORA

________________________________________
Prof. Lucas Bondarenko Pereira da Silva
Afiliações
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Sumário
Introdução...............................................................................4
Desenvolvimento....................................................................5
Considerações finais.............................................................12
Referências...........................................................................13
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Introdução
Com a terceira Revolução Industrial, iniciada após a Segunda
Grande Guerra, o mundo tem se tornado cada vez mais
informatizado. As telecomunicações, genética e informática fazem
parte do cotidiano.
Grandes empresas fazem uso da tecnologia em todo seu processo,
desde a extração de matéria prima, a produção, administração,
divulgação e até na hora da venda. No dia a dia pessoas passeiam
pela rua usando seus smartphones, em sua casa assiste a
streamings em sua smart TV, e já é possível acender uma lâmpada
com comando de voz.
Isso só foi possível graças a educação. Todos profissionais que
possibilitaram esses acontecimentos passaram por professores. A
área da pesquisa é importantíssima para a evolução do Planeta, mas
de que forma essas descobertas podem ajudar na educação,
retribuindo tudo que ela fez e faz pela humanidade?
O presente trabalho tem como objetivo discorrer sobre como a
tecnologia pode ser usada a serviço da educação, mas mais que isso
falar sobre como a escola pode contornar a desigualdade social que
assola a sociedade, e consequentemente, o caráter educacional da
mesma. Além disso encontra-se uma breve reflexão sobre a
tecnologia assistiva e sua importância.
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Desenvolvimento

Inesperada, essa é a palavra que melhor define a paralisação das


atividades escolares. No dia anterior, os professores da única escola
de segundo grau de Estiva paralisaram por motivos profissionais, a
fim de pressionar o governo para melhores condições de trabalho.
Neste dia os alunos não foram à escola, mais tarde, o anúncio da
paralisação por conta do Corona Vírus. Sentadas a mesa duas
profissionais da educação, que trabalham em uma escola estadual,
esta do ensino fundamental I, falavam que em até uma semana as
aulas voltariam, que aquele era só um tempo para que o governo
pudesse tomar providências. Desde então, turmas concluíram o
ensino médio, sem festa, sem colação de grau, sem os nomes dos
colegas de caneta no uniforme, turmas novas entraram na escola,
profissionais aposentaram e profissionais novos apareceram. Foi um
ano atípico, e sem dúvidas, muito triste, com tantas mortes, no
entanto é louvável o funcionamento da instituição escolar que, a partir
de 4 de maio, estabeleceu por ordens do governo o REANP (Regime
Especial de Atividades Não Presenciais). Depois de quase um ano
com esse novo estilo de aprender e ensinar, ainda surgem muitos
impasses, mas também algumas (pequenas) vantagens. Entre prós
e contras, surgem debates, alguns defendem quem em um segundo
momento, pós vacina, esse deve ser o modelo a ser aderido, no
entanto, a maioria dos profissionais da educação alegam que o
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contato físico entre a comunidade escolar é essencial, além do mais,


um tópico importante a ser lembrado é a tão temida desigualdade
social.

Pesquisas apontam que cerca de 74% da população tem acesso a


internet, ou seja, basicamente a cada 4 brasileiros, 1 não usufrui
deste. Além disso, não só a falta de internet, mas o alto índice de
analfabetismo, a jornada de trabalho, e também o próprio vírus, são
agravantes da situação. Mas, de forma prática, como esses fatores
afetam, e como a escola pode contornar a situação?

Com a insalubridade física e mental causada pela pandemia, que


distanciam a relação aluno-escola, tem-se um grande agravante: o
desemprego. Desde março, quando o COVID-19 se intensificou no
país, o índice de desemprego subiu em larga escala, fazendo com
que 4,5 milhões de brasileiros reivindiquem o seguro desemprego, o
maior número desde 2017. Diante disso as prioridades mudam em
diversas famílias: o dinheiro antes gasto com internet e conteúdo
digital é remanejado para as necessidades básicas de cada dia.

Diante do fato que o principal laço entre educandos e educadores


se dá por meio virtual, claramente, a falta de condições de pagar
franquias de acesso à web são extremamente prejudiciais. Quando
foram estabelecidas as tele aulas, o Governo do estado garantiu que
pagaria pelo consumo de dados no aplicativo Conexão Escola, no
entanto, esta foi uma tentativa falha, já que cada escola estabelece
a comunicação por um App. A Escola Estadual Cônego Francisco
Stella em Estiva- MG, por exemplo usou como canais principais o
Google Sala de Aula, O WhatsApp, o Facebook e as aulas
transmitidas pelo YouTube. Onde fica a assistência das autoridades
de estado? Pois a Internet para estes foi tirada do bolso da família de
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cada estudante e professor. O Conexão Escola pode ter sido


realmente franquiado com as servidoras, o que é algo que, na prática,
é muito difícil de se saber, mas os outros certamente não foram! Em
Estiva, uma cidade onde dos pouco mais de 11 mil habitantes,
praticamente 6 mil (mais de 50%), são da zona rural, é necessário
pensar-se nas dificuldades que os estudantes da zona rural muitas
vezes passavam para conseguir sinal de internet e operadora, já que
muitas vezes, estes não chegavam às casas dos mesmos, por
problemas como mau tempo, instabilidades na rede ou localização
das residências.

Também deve-se considerar a questão dos materiais concretos,


como celulares e computadores. Deve ser questionado: será que
todos os lares dispões de celulares o suficiente para que todos os
filhos possam acessar e os pais possam fazer uso pessoal? Quando
se trata do ensino fundamental II, o número dos que têm tal
equipamento aumenta, mas e na educação infantil? E será que é
correto soltar um celular próprio na mão de uma criança? Com tantos
riscos que existem, certamente não. Crianças abaixo de 12 anos não
devem ter um smartphone para uso pessoal, pois, por mais
fiscalização e cuidado que os pais tenham, ainda existem
ferramentas de apagar mensagens, entre outros, que geram
questões que leigos na área do T.I. podem não conseguir reverter. E
se não é correto que crianças tenham acesso tão aberto a tecnologia,
como os pais dividirão seus celulares e computadores com filhos, que
muitas vezes são, 3, 4 ou até 5? Dos que possuem smartphones, têm
um com potência suficiente para rodar tantas informações? Muitas
vezes o celular não suporta tantos ficheiros e dá bugs que só podem
ser resolvidos na assistência técnica (que, evidentemente, custa
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dinheiro). E os professores? Entre eles não foram raros os casos dos


que o celular não consegue rodar bem, entre eles de uma professora
que possuía um celular de modelo um pouco mais antigo, e ele
simplesmente não aguentou a quantidade de arquivos e e-mails
chegando e parou de funcionar. Na assistência, fora informada que
poderia ser formatado, mas naquele ritmo logo ocorreriam novos
bugs, sendo assim, se fez necessário adquirir um novo (já que a
gestão da escola afirmou que “Se o celular travar você tem que ter
outro de reserva”) , o professor precisou comprar material para
trabalho em instituição pública com seu próprio dinheiro, o que é algo
indignante. Em redes particulares, chega a ser exigido até o modelo
de equipamento que devem ter.

Os pais cada vez mais insatisfeitos, o processo que foi construído


ao longo de anos se perdendo, o professor sobrecarregado, o
administrativo em crise, o aluno com a saúde mental destruída, como
tudo neste país, educação que já vinha em crise com situação
agravada. Como disse o brilhante Drummond em 1942: “E agora,
José?”. O que cabe a cada um nesta situação?

Primeiramente, ao estudante que tem condições, a missão de


enfrentar seus fantasmas pessoais, abrir seu material e realizá-lo.
Como se fosse simples. No século da depressão, uma pandemia
piora tudo. Cada um deve cuidar de sua saúde mental, e cabe ao
governo ajudar sua população a ter acesso a saúde mental. O que
pode ajudar nesse momento? Criação de rotinas de estudo, traçar
metas, e claro, conciliar escola e lazer, sempre com
responsabilidade.

Problemas como estes são de difícil resolução, pois apresentam


recortes muito particulares. Entretanto, como educadores, cabe o
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papel de observar cada um destes recortes e tentar auxiliar cada


membro da comunidade a superar seus entraves.

Aos pais, fica incumbido a tarefa de ajudar seus filhos, aos mais
novos, com auxílio direto, sentando-se com a criança e ajudando-a,
e ao mais velhos o incentivo, a vigilância e o cuidado com a saúde
mental.

Então entra-se em outro recorte, e os pais analfabetos? Os que


trabalham fora? Como ajudarão as crianças? Maurício Werner disse:
“Enquanto uns choram... Outros vendem lenço”. Um prato cheio para
os alfabetizados e desempregados, uma hora de auxílio individual
para crianças custa em média 15 reais. Uma apostila pronta, 70 reais.
Em uma situação de grande desemprego, cada um faz o que está ao
seu alcance, o famoso “Cada um se vira como pode”. Mas seria
utópico pensar que todos tem esta condição.

O que alguns professores têm feito e tem funcionado bem, é o


auxílio individual gratuito. Em um cômodo vazio com carteiras,
cantinho da leitura e jogos, todos devidamente protegidos e
distanciados, podem ser atendidos até 5 alunos seus ao mesmo
tempo, como se fosse uma aula. Alunos esses das mais diversas
situações, tanto de vida quanto pedagógicas. Este trabalho tem sido
importante para manter a constância nas atividades, não deixando
que os alunos se distanciem dos estudos e tenham perdas. Tem-se
obtido grande êxito, sobretudo na alfabetização. Este é um exemplo
de medida a ser tomada para redução da desigualdade social e
aumento da democratização do conhecimento, objetivo que os
funcionários da educação são comprometidos.

Outro exemplo a ser tomado é o projeto que concorreu ao plano de


gestão escolar 2020, Educação além das porteiras, da Escola
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Municipal Júlio José da Mota, do bairro da zona rural Boa Vista,


também em Estiva- MG. Fátima Cândido, coordenadora da equipe
escolar narra a rotina de funcionários da entidade em tempos de
pandemia, após a constatação que nem todos educandos vinham
sendo contemplados pelo conteúdo didático desenvolvido. É este o
sinal de largada para uma verdadeira saga, onde o time de
pedagogas enfrenta a precariedade das estradas de terra, condições
climáticas adversas, animais ferozes, entre outros fatores que
atrapalham a locomoção, e muitas vezes a segurança dos
profissionais. Tudo isso para levar informações de qualidade,
atendendo assim seus 110 estudantes, incluindo alunos com laudo
médico e itinerantes. Por meio desta exemplificação, pode-se ver
como a escola pode agir para atender com compromisso e disciplina
ao chamado para transpor, real e hipoteticamente, as porteiras da
educação como fez a EMJJM.

É perceptível o quanto as equipes pedagógicas têm se desdobrado


para atender todos os seus alunos. Todavia, seria injusto deixar essa
missão por conta unicamente da escola, cabe ao governo um papel
muito importante, investindo e gerando leis para que cada vez mais
alunos tenham acesso a educação de qualidade.

Porém, nem tudo são espinhos, e a tecnologia tem se feito


importantíssima pois é a única forma encontrada de atingir um
número, ainda que não integral, mas um pouco maior de alunos. Só
no estado de Minas, 1, 7 milhões de estudantes tiveram que migrar
repentinamente para o sistema EaD. Apesar de o ensino presencial
ser importante até o 3° ano do Ensino Médio, no ensino superior as
estatísticas do ensino a distância só crescem.
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De acordo com o Censo de Educação Superior de 2021, divulgado


pelo Inep, De 2009 a 2019, o número de novos alunos em cursos
superiores à distância aumentou 4,7 vezes – antes eram 330 mil
estudantes, e agora mais de 1 milhão e meio, um crescimento de
378,9%. Já o mesmo índice para graduações presenciais foi
ampliado apenas em 17,8%.

O ensino a distância tem sido cada vez mais difundido, é uma


optativa válida principalmente para aqueles que têm a rotina um
pouco mais corrida. Muitos estudantes do ensino superior trabalham,
têm suas famílias, e esse é o momento em que a optativa pelo
aprendizado virtual.
Além da possibilidade de administração do tempo, este modelo
oferece outra vantagem: baixo custo. Enquanto o curso de história
custa cerca de 800 reais na modalidade presencial, ele custa
aproximadamente 200 reais no modelo EaD. O modelo à distância
também tem maiores possibilidades de oferta de curso, o que é uma
grande vantagem principalmente para os interioranos, que muitas
vezes precisariam se mudar para os centros urbanos para ter acesso
ao curso dos sonhos, agora tem este em sua mão.
Como toda educação, este modelo deve ser bem planejado e
pensado antes, para que possa fluir. Contudo, se bem idealizado,
pode ser muito bom, tanto para professores, gestores e demais
funcionários, quanto para o centro do processo educacional: o aluno.
A tecnologia assistiva é um tema muito amplo. A começar pela
definição de tecnologia que, segundo o dicionário Aurélio da língua
portuguesa, é o termo designado para como um conjunto de
conhecimentos, especialmente princípios científicos, que se aplicam
a um determinado ramo de atividade. O cotidiano é cercado de
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tecnologia, desde os smartphones de alta tecnologia a enxada que o


produtor rural usa para produzir o alimento que chega às mesas das
casas. É importante ressaltar que esta é o ramo da pesquisa que tem
como função realizar funções diárias com maior eficiência. Na
educação inclusiva, pode vir em vários formatos. Um dos principais
é nas próteses para pessoas com deficiência, que a cada dia são
mais leves, mais anatômicas e mais precisas em sua função.
Também são utilizadas para deficientes visuais, por exemplo da
bengala que vibra nos pulsos do lado onde o obstáculo está. Hoje
existem diversos Apps voltados a crianças autistas e sua
comunicação.
Há diversas formas de usar a tecnologia na inclusão e na
educação. O que é necessário é saber que cada pessoa é muito
particular, então nem sempre é muito preciso um diagnóstico dado a
um grupo, se fazendo importante a pesquisa de cada pessoa com
necessidades especiais em sua particularidade, para entender a sua
deficiência e poder ajudá-la. Por exemplo: existe uma surdez que se
dá nos receptores de sons, mais a entrada do canal auditivo, e outra
nos neurotransmissores, portanto, para cada surdez existe um tipo
de aparelho auditivo e cada paciente deve ser investigado para o
desenvolvimento do dispositivo certo. Para os que necessitam de
próteses, deve ser estudado todo o sistema neurotransmissor, para
que assim entenda-se a deficiência e faça uso da tecnologia que
melhor se assemelha ao sistema com dificuldades da pessoa,
produzindo não só os movimentos, mas também os impulsos
nervosos.
O interessante é que os profissionais que atuam na área da
tecnologia assistiva são bastante polivalentes, o engenheiro precisa
entender o básico neurociência, e o neurocientista, o básico da
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engenharia. Logo, é necessária uma longa carreira acadêmica,


muitas vezes com mais de uma graduação.
Urge neste meio o apoio das autoridades, com investimento tanto
nos estudos de profissionais, como na aquisição destes
equipamentos. Em um país onde como visto muitos não tem acesso
nem a internet ou comida, é obrigação do governo disponibilizar
tratamentos para que as pessoas com deficiência tenham uma vida
digna.
E a educação? A educação é um reflexo de tudo, da sociedade, de
suas mazelas, de suas necessidades e triunfos. O básico para uma
educação de qualidade é uma vida de qualidade, portanto quando o
país alcançar o patamar de vida ideal, a educação certamente
passará por uma evolução, pois fala-se de um país onde não faltam
profissionais qualificados e com sede de transmitir conhecimento,
faltam condições de trabalho para que seus objetivos sejam
concretizados.
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Considerações finais
O texto acima descrito traz uma reflexão sobre o papel do
educador em tempos de crise, ele deve ter coragem e disposição
em tempos adversos. O governo está pouco preocupado com o
aspecto educacional, afinal um povo ignorante é vantajoso para
estas autoridades, que assim podem manipulá-lo mais facilmente. A
família tem como prioridades seu sustento diário, restando pouco
tempo para se atentar ao caráter educacional institucional de seus
filhos. O aluno, desmotivado, não vê a realidade transformadora
que a escola pode oferecê-lo. Um sistema que já vinha em crise, se
agrava.
Cabe primeiramente ao governo a atenção ao seu povo. Primeiro
na saúde, alimentação, moradia e segurança, para que assim a
população possa se preocupar com a educação. O Brasil é um país
com grande potencial, porém a péssima administração o colocou a
beira do abismo. Falta que os governantes assistam ao povo, é
desumano viver em um país abandonado!
Ao povo fica a função de entender que a educação salva, é difícil,
pois vivemos em uma sociedade com outras bases, mas se cada
um abrir os olhos e enxergar que é preciso mudar, a mudança vem
e vem nas urnas!
Ao educador cabe se desdobrar, se reinventar, estudar, criar,
criticar e pensar, para assim, ter parte no compromisso que cada
um assume de democratizar o conhecimento.

Referências
1

BRIGATTO, Gustavo. Acesso à internet cresce no Brasil, mas 28% dos


domicílios não estão conectados. Valor Econômico. São Paulo, 26/05/2020.
Disponível em <https://valor.globo.com/empresas/noticia/2020/05/26/acesso-a-
internet-cresce-no-brasil-mas-28percent-dos-domicilios-nao-estao-
conectados.ghtml> Acesso em 26/04/2021
Educação anuncia início do ano escolar 2021 e investimentos de R$ 350
milhões. Agência Minas. Belo Horizonte, ter 2 março 2021. Disponível em
<http://www.agenciaminas.mg.gov.br/noticia/educacao-anuncia-inicio-do-ano-
escolar-2021-e-investimentos-de-r-350-milhoes> Acesso em 29/04/2021
MENTA, Marina. Alunos e professores relatam dificuldades no ensino à
distância em Minas Gerais. Brasil de afeto. Belo Horizonte (MG) |

23 de Junho de 2020 às 16:48. Disponível em


<https://www.brasildefatomg.com.br/2020/06/23/alunos-e-professores-relatam-
dificuldades-no-ensino-a-distancia-em-minas-gerais> Acesso em 04/05/2021.

RODRIGUES, Leandro. Tecnologia Assistiva: o que é e como usar na escolas


sem saber informática. Instituto ITARD. 30 de abril de 2019. Disponível em
<https://institutoitard.com.br/tecnologia-assistiva-o-que-e-e-como-usar-na-
escola-sem-saber-informatica/> Acesso em 07/05/2021
https://www.youtube.com/watch?v=PQj0OXd23no

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