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LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

ENTREVISTAS

Desafios para a educação em tempo de pandemia

ELIANE GOMES VASCONCELOS


RA 1658394

IBHES
2020
SUMÁRIO

1.Introdução ...............................................................................................................3

2. Desenvolvimento........................ .............................................................................4

3. Considerações finais................................................................................................8

Referências.................................................................................................................9

Anexos..............................................................................................................................12
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ENTREVISTAS

1. Introdução

As entrevistas abaixo transcritas fazem parte das atividades de prática do


estágio curricular obrigatório da Universidade Paulista- UNIP.
O evento da pandemia mundial do Coronavírus trouxe modificações nas
relações sociais, em especial com a questão da necessidade do isolamento social.
Todos os segmentos da sociedade foram impactados incluindo-se as instituições de
ensino e isso fez com que se buscasse novos caminhos para a continuidade da
educação, tanto na parte teórica quanto no exercício da prática.
Obviamente, o curso de licenciatura requer a presença em salas de aulas
como parte do estágio curricular obrigatório, mas com o fechamento das escolas,
isso se tornou inviável. Para fins de prosseguimento do curso e com isso, na
tentativa de se evitar uma perda significativa para os alunos, as instituições vêm
buscando, junto com o Ministério da Educação, melhores formas de suprirem essa
falta da atividade presencial.
Uma das propostas é a análise do impacto deste momento único sobre a vida
de professores, alunos, pais e demais envolvidos através de entrevistas, nas quais
se busca um panorama da vivência deste período pelos entrevistados.
Nada substitui a prática, e ainda que se tenha feito parte dessa prática de
maneira presencial, ainda assim, há que se considerar a perda enorme na
formação do graduando. Todavia, a educação vem mudando e o ensino à distância
hoje é uma ferramenta poderosa e amplamente difundida na educação no Brasil e
no mundo. Talvez seja o momento de se repensar sobre todo o contexto da
educação e como a tecnologia pode ser transformar em uma ferramenta poderosa
na formação dos alunos.
As entrevistas, mais que uma visão de terceiros, traz a oportunidade de se
repensar a própria formação, a capacidade de se criar e inovar, que faz um bom
professor.
No presente trabalho serão entrevistadas três pessoas, devidamente
caracterizadas no conteúdo de cada entrevista. As três primeiras questões foram
previamente determinadas pela Universidade Paulista- UNIP e a quarta pergunta
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foi elaborada pela formanda, baseada no desenvolver das respostas, por isso
podem variar de acordo com o entrevistado.

2. Desenvolvimento

Primeira entrevista

Entrevistado: L.P.S. Professora de Português e Redação do ensino


médio

1. Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse período de


pandemia?

Minha vivência na educação durante esse período de


pandemia tem sido repleta de desafios. A educação básica nunca se
imaginou acontecendo a distância. Alunos não estavam preparados,
professores, escolas, nem mesmo secretarias de educação e
governo. Tivemos que transformar 100% a educação literalmente de
um dia para o outro, e essa transformação não para. Todos os dias
surgem demandas novas, burocracias novas que demandam muito
tempo do professor, muita paciência, resiliência e muita força mental
e emocional. O sentimento é de vitória, sim, professores mais do que
nunca se tornaram protagonistas e graças a eles a educação -
privada - não parou. Não tem sido fácil, não foi desde o início e não
será até o fim. São momentos de esgotamento muito grande, são
horas e horas diante do computador, são desafios para nos
tornarmos youtubers, professores, educadores, e tudo o que um ser
humano pode ser nesse momento. Eu vejo que nessa pandemia
temos os médicos como heróis, os entregadores de app como heróis,
e sem dúvida os professores também!!!

2. Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse período


oferece?

Em relação a conclusões foi que a educação básica brasileira está


muito atrasada, presa a questões tradicionais. Não só em relação à
escola, mas também ao que os pais esperam da escola. Sempre
soubemos que a educação básica brasileira é atrasada, mas agora
isso ficou escancarado. Há uma perspectiva gigante dos pais que a
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escola cuide dos seus filhos, que a escola os eduque, que a escola
seja o ambiente responsável por todo o acolhimento que seria
responsabilidade dos pais. Há uma convicção muito errônea do que
deve ser a educação escolar. Além disso, também acredito que as
próprias escolas também estão muito atrasadas (ou adiantadas
demais) quando se sujeitam às questões impostas pelos pais. A
perda da perspectiva formação humana e o surgimento da ideia de
escola capitalismo se escancarou muito nessa pandemia. É a escola
se movimentando e movimentando seus profissionais a atenderem
os caprichos dos pais, e não as necessidades educacionais dos
alunos.
Quanto às lições, eu acredito que a maior de todas foi a necessidade
de o professor separar o trabalho da vida pessoal. Não conheço um
professor nesta pandemia que tenha tido tempo para si, para se
cuidar, para distrair da escola. Estamos 24 horas por dia pensando e
vivendo o trabalho. Que outro profissional vive assim?
Fora da escola, acredito que a principal lição é que a humanidade
precisa evoluir em muitos aspectos. A se menos egoísta,
principalmente

3. A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade da


educação, que nas atuais circunstancias só pode ser oferecida à
distância?

A educação básica brasileira precisa ser repensada totalmente. Não


é só na questão de incluir a tecnologia na educação. Claro, isso faz
parte da evolução de qualquer área hoje em dia. Fugir da tecnologia
é impossível. Mas a educação precisa resgatar seu principal objetivo:
a formação humana. O capitalismo, como já disse, tomou conta
também da educação. Acredito que novos estudos devam ser feitos
sobre os caminhos que a educação básica tem tomada e assim
trazer novas perspectivas. A BNCC vem aí para isso, mas acredito
que seja um olhar ainda muito voltado ao aluno. Ao professor,
ninguém olhar.

4. O uso da tecnologia na educação pode exacerbar as desigualdades das


condições de ensino no Brasil ou apenas expõe uma desigualdade já
existente?

Acredito que o uso das tecnologias nas educações apenas


expõe a desigualdade já existente. É fato que a discrepância terrível
entre educação pública e privada. Isso é indiscutível. O fato de você
pagar, e pagar muito, por uma educação sujeita todos os indivíduos
relacionados à educação a uma escravidão de realização de
vontades. E sem dúvidas proporciona um ganho muito maior em
vários aspectos. Os meus alunos continuam tendo aulas de todas as
matérias de total qualidade. Nós professores de escola particular não
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perdemos 1% da qualidade do nosso trabalho. Mas, e os alunos das


escolas públicas que não tem computadores para acompanhar
aulas? Celulares? Internet potente? Perdem um ano, sem dúvidas.
É extremamente triste e revoltante quando paramos para
pensar nisso!

Segunda entrevista:

Entrevistado: E.G.M – Operadora de Telemarketing


Mãe de aluna do 6º ano do Colégio Chromos em Belo Horizonte

1. Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse


período de pandemia?

Acredito que a Educação a Distância, nas circunstâncias atuais,


trouxe novos aprendizados e tecnologias, que antes eram pouco
usadas, que facilitaram todos o processo de aprendizado e
comunicação entre aluno, professor e instituição. No entanto,
acredito, também, que disciplinas e conteúdos teóricos tem mais
facilidades no fluxo de troca de conhecimento que conteúdos
práticos, visuais, técnicos e específicos. Com essa "obrigatoriedade"
do uso da tecnologia, descobrimos novas maneiras de aprender,
compartilhar conhecimento e, ainda, reduzir custos e trâmites. ”

2. Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse


período oferece?

A principal, e talvez a maior, lição que essa situação nos trouxe é


fazer com que pensemos sempre em alternativas. Aprendemos que
tudo pode ser feito de uma outra maneira, com outras ferramentas e
com processos distintos dos conhecidos e usados. Cito, ainda, a
oportunidade de disseminar conhecimento e cumprir tarefas à
distância. O que antes, desconhecido, era feito somente presencial,
foi forçado e incluído ao mundo digital e provado a eficácia e
eficiência.

3. A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade


da educação, que nas atuais circunstancias só pode ser oferecida à
distância?
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Como sugestão para melhoria da educação, um tempo maior de


conexão entre alunos e professores, monitorias e grupos online de
estudos e troca de informações. As aulas estão sendo ministradas,
em sua maioria, em carga horária diária menor e, após, os alunos se
tornam responsáveis por dirigir sua vida acadêmica, mas, sabemos
que os fatores disciplinadores da presença de uma autoridade são
fundamentais para adquirir bons hábitos de estudo, rotinas e
comportamento disciplinado nos estudos. ”

4. Quais as dificuldades de se conciliar a necessidade de


acompanhamento escolar do seu filho e como a escola pode atuar
para diminuir essas dificuldades?

A principal dificuldade em acompanhar a necessidade


escolar dos alunos é a comunicação entre a escola e os pais e,
mesmo com um plano de comunicação eficiente, acredito que os
próprios professores, representando a escola, não estejam
conseguindo visualizar as deficiências escolares de cada aluno. As
cobranças ficaram menos rígidas, nesse período.

Terceira entrevista:

Entrevistado: V. G. L. P. – 16 anos.
Aluno 2º ano do Ensino Médio no Colégio Chromos em Belo Horizonte/MG

1. Como tem sido a sua vivência na educação à distância nesse


período de pandemia?

Minha vivencia em relação à educação na pandemia tem sido um


tanto quanto caótica. Eu nunca tinha vivido tão à flor da pele a
expressão "seu futuro só depende de você", e por conta disso sinto
uma pressão ainda maior que o usual sobre vestibulares. Assim
como sinto me sinto mais pressionado, sinto também que a
procrastinação nunca foi tão grande. Em relação ao suporte
oferecido, digo com segurança que eu e meus colegas de classe
temos o suficiente para nos mantermos atualizados na matéria
durante a pandemia, contudo o suporte online nem se compara com
o suporte que pode ser oferecido presencialmente.

2. Quais as principais lições e conclusões momentâneas que esse


período oferece?
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Até o presente momento pude ter a lição de que um dos atributos


mais importantes, é a resiliência, pois é ela que nos faz continuar em
momentos de crise como esses. Nós enfrentamos problemas
diariamente, mas são momentos como esse que realmente botam a
prova nossa resistência e força de vontade. Mais uma lição que pude
tirar, é que, a internet possui diversos recursos, e apesar de ser
muitas vezes um poço de distrações, ela pode apresentar diversos
portais e sites que, se utilizados corretamente, podem auxiliar muito
no aprendizado.

3. A partir dessas vivências, o que sugere para melhorar a qualidade


da educação, que nas atuais circunstancias só pode ser oferecida à
distância?

Uma sugestão à todas as escolas e universidades é que, se


possível, disponibilizem aulas ao vivo por meio de plataformas como
o "zoom", "google meet", e outros. Digo isso porque, entre o início da
quarentena até no fim de junho, me foi disponibilizado apenas aulas
gravadas, e desde que as aulas ao vivo foram implementadas pelo
meu colégio, sinto que tive uma grande melhora em relação ao
desempenho não só meu, mas de todos os meus colegas de classe.

4. Você acredita que existam algumas vivências deste período que


possam ser agregadas à modalidade da educação presencial no
pós-pandemia?
Sim. Um exemplo disso seriam as provas online, que além de serem
de mais fácil correção segundo muitos de meus professores, são
menos cansativas que provas presenciais por serem digitadas. Mais
uma vivência que pode se manter no presencial pós-pandemia são
as apostilas digitais, que ao menos as meu ver, são mais práticas
que as apostilas físicas.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pandemia trouxe no seu esteio uma serie de problemáticas, especialmente


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no campo da educação. Todos foram impactados igualmente, escolas, professores,


alunos e pais. E todos precisaram e precisam criar novos mecanismos para lideram
com essa nova realidade. O enfrentamento à pandemia com seu isolamento social,
além das obvias medidas de preservação da saúde, trouxe a necessidade de se
tentar minimizar os danos em relação à educação em todos os seus aspectos.
As medidas governamentais atuaram de maneira desencontrada em todos as
esferas do governo, como aliás ocorreu em todos os segmentos da sociedade, cada
um buscando criar mecanismos de acordo com sua realidade. Mas a verdade é,
diante da excepcionalidade do momento, um caminho perfeito, criado de maneira
única, direcionada a todos, de maneira tão urgente, tornou-se impossível. Ainda mais
se consideramos que as políticas públicas de educação no Brasil nunca foram
unanimes e nunca atenderam as necessidades de todas as camadas da sociedade.
A escola tentou-se adequar da melhor maneira possível, cada uma dentro da
sua realidade física e regional, buscando um mínimo de qualidade, e ainda
procurando oferecer opções aos alunos e pais durante esse momento.
A educação à distância já é realidade, mas, devemos considerar que a
desigualdade social é um dos fatores complicantes para essa modalidade, e também
impacta de maneira significativa a chamada educação básica. A desigualdade diz
respeito ao acesso precário da grande maioria dos alunos brasileiros às condições
ferramentais para essa modalidade, como a necessidade de computadores,
smartphones ou internet com mínima capacidade. Em relação à educação básica, as
questões são amplas, como a idade dos alunos da series iniciais, a (in) capacidade
das práticas educativas de prenderem à educação do aluno, a apresentação do
conteúdo, o método de avaliação da aprendizagem, dentre outros.
Nas entrevistas realizadas para esse trabalho percebe-se que as dúvidas,
questionamentos e incertezas são bastantes parecidos. Todos estão aprendendo a
cada dia a superar obstáculos na busca pela qualidade ou para minimizar as perdas.
O que se percebe também é que todos buscam por “conexão”, e ainda que a
palavra remeta bastante à parte digital, diz respeito neste caso à conexão entre
todos os segmentos, escola, professor, alunos e outros, na busca para uma melhor
educação neste momento.
Também é perceptível que muitas mudanças foram bem recebidas, abriram
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um novo olhar sobre a educação e o uso de ferramentas digitais como parte


integrante da metodologia de ensino.
Diante do que foi percebido e analisado tanto pelas entrevistas, como pelos
vários relatos sobre a vivência escolar na pandemia, bem como todo material lido
sobre os efeitos da pandemia no ambiente escolar, pude perceber-se que é o
momento de se buscar novas aptidões na minha formação como educadora face às
transformações na educação.
O modelo atual de educação necessita de algumas mudanças, algumas
adequados ao modelo atual de sociedade, e também ao uso da tecnologia na
metodologia de ensino. A escola não passará incólume às essas vivências da
pandemia, e abriu-se a perspectivas para uma mudança necessária e bem vida.
A pandemia foi como um período de teste, obviamente de maneira
desencontrada, não programada e até mesmo inadequada, mas ainda assim foi um
período de entendimentos e apreensão de conhecimentos que podem impactar
positivamente a metodologia escolar.
A tecnologia é parte integrante desta geração e nega-la ou minimiza-la não é
sensato ou producente. Todas as ferramentas disponíveis que ajudem na educação
são bem-vindos, e devem ser considerados com todas as suas qualidades e
desvantagens, buscando-se o uso racional.
A tecnologia não veio substituir o professor, mas antes capacita-lo e propiciar
a capacidade de se atingir tanto um maior número de alunos, o que sempre é
desejável em uma sociedade, como propiciar ferramentas para que esse saber seja
cada dia mais palpável e tangível. A tecnologia traz algo importante no seu bojo, a
capacidade de “materializar” o conhecimento. Traz uma visualização do abstrato e
isso é inestimável na educação. Aprende-se melhor o que se visualiza.
A formação do professional da área da educação também deverá mudar,
aliando-se a pratica presencial ao uso da tecnologia. Esse é o professor do futuro, o
que vai realmente atingir o aluno, e para isso as instituições de ensino deveriam
rever o modelo atual da pratica de formação.
Ademais, um verdadeiro educador deve entender a importância da formação
continuada, onde se aprende todos os dias, se inova, se recria. Assim, percebi que
há um campo enorme de pesquisa, de aprendizagem para atuação como docente. A
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asserção de que a educação seja compatível com a realidade e mudanças sociais é


imprescindível, e ao se rever o modelo educacional deve-se pensar em uma ampla
utilização de todos o ferramental tecnológico como parte integrante da educação em
todos as esferas, e seja capaz de levar um saber crítico e construtivo a todos.

REFERÊNCIAS

BRASIL. Lei n. 9.424, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e


Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista
no art. 60, § 7º, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, e dá outras
providências. Diário Oficial da União, Brasília. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9424.htm - Acesso em 11/09/2020

______. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente.


Brasília, 1990.

______.Lei 13.146, de 06 de Julho de 2015: Lei Brasileira da Inclusão – Disponível em


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2015/lei/l13146.htm#:~:text=Art.%201%C
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abnt.espm.br/index.php?title=Transcri%C3%A7%C3%A3o_de_entrevistas. Acesso em 01 de
outubro de 2020

ANEXOS

ANEXO A – MODELO DE TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREVISTA


ANEXO B – MODELO DE AUTORIZAÇÃO DE SOM E IMAGEM
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