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RESUMO
Após o surto da existência de um novo vírus, surgiu a pandemia em dezembro de 2019, o surto
virou uma crise global. Em 17 de março de 2020 o Ministério da Educação aprovou uma alternativa de
ensino remoto podendo seguir com os ensinos diariamente online, resultando em uma reflexão para a
realidade de um futuro que pode ser afetada com toda a experiencia de um ensino renovado. Portando
os desafios de um ritmo diferente para a humanidade impõe uma nova proposta de possibilidades da
Educação em tempos de pandemia sobre a tecnologia para a formação de um novo método de
aprendizagem na sociedade. Através da análise dos dados e da discussão proposta, evidenciam-se as
dificuldades que professores e alunos enfrentam neste momento de adaptação, no qual tiveram suas
rotinas e atividades transformadas em função da necessidade do isolamento social. Fica evidente também
o quanto a escola brasileira não se encontra preparada para um momento de crise, trazendo à tona a
necessidade de um olhar mais atento a esse ambiente de produção de conhecimento por parte do poder
público e dos pesquisadores.
DESAFIOS EM PANDEMIA
Quando a pandemia começou no ano de 2020 as escolas suspendeu as aulas presenciais tendo
como objetivo proteger a sociedade. Conforme se adequando ao dia a dia do afastamento social
as escolas se adaptarão a uma nova forma de ensino, por meio de aparelhos e tecnologia. Em
razão do pouco incentivo governamental para o acesso ao ensino remoto, milhões de
estudantes ficaram sem aulas no ano de 2020 no Brasil, Os alunos na fase de alfabetização estão
sendo prejudicados. Uma avaliação feita com 250 mil crianças de sete anos mostrou que 73%
delas não leem ou leem, no máximo, nove palavras por minuto. Apenas 7% são leitoras fluentes
nessa idade. visto que não seria uma adaptação muito fácil voltaram às aulas presenciais,
seguindo com o desafio da tecnologia no ensino.
O ACESSO Á INTERNET
Sabemos que muitas escolas e sistemas de ensino, sobretudo os de escolas privadas, adotam
plataformas online como ferramenta complementar na educação básica, como mecanismos que
integram as aulas presenciais, conforme permite a Lei de Diretrizes e Bases da Educacional
Nacional, LDBEN (1996) quando discorre sobre a organização do ensino fundamental no artigo
32: "O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como
complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais", Art. 32, parágrafo 4º da
LDB/96.
Nas escolas públicas, a presença de tecnologias ainda é uma realidade pouco presente, visto que
o investimento em educação, nos seus vários setores, ainda é muito aquém do que deveria para
que pudéssemos ter um verdadeiro avanço na educação brasileira. Além da falta de infraestrutura
das próprias escolas, ainda é necessário destacar que grande parte dos alunos do nosso país não
possuem acesso à internet e computador em casa, em muitos casos, nem mesmo celulares que
lhes permita o acesso.’’ A comunidade-escola não pode ficar reduzida a uma instituição reprodutora de
conhecimentos e capacidades. Deve ser entendida como um lugar em que são trabalhados modelos
culturais, valores, normas e formas de conviver e de relacionar-se. É um lugar no qual convivem gerações
diversas, em que encontramos continuidade de tradições e culturas, mas também é um espaço para
mudança. A comunidade-escola e a comunidade local devem ser entendidas, acreditamos, como âmbitos
de interdependência e de influência recíprocas, pois [...] indivíduos, grupos e redes presentes na escola
também estarão presentes na comunidade local, e uma não pode ser entendida sem a outra (SUBIRATS,
2003, p.76)’’
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA A. F. (coord.). Pesquisa sobre o uso das tecnologias de informação e comunicação nas
escolasbrasileiras:TICEducação2013.
http://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/2/TIC_DOM_EMP_2013_livro_eletronico.pdf. TIFFIN, J.;
RAJASINGAM, L. A Universidade virtual e global. Porto Alegre: Artmed, 2007, 216 SUBIRATS, J.
Educação: responsabilidade social e identidade comunitária. In: GÓMEZ-GRANELL &
VILA (org.). A cidade como projeto educativo. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BRASIL. Parecer do Conselho Nacional de Ensino/ Conselho Pleno (CNE/CP)nº 5, de 28 de
abril de 2020b. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman
HYPERLINK "http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_docman&view=download&alias=145011-pcp005-20&category_slug=marco-2020-
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