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FAVENI – FACULDADE VENDA NOVA IMIGRANTE

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR

JARDEL CRYSTIANO NUNES RIBEIRO

O ENSINO A DISTÂNCIA, DESAFIO EM UM NOVO CENÁRIO

PALMAS
2021
TÍTULO DO TCC: ENSINO A DISTÂNCIA, UM NOVO CENÁRIO

Autor1, Jardel Crystiano Nunes Ribeiro

Declaro que sou autor¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO– A tecnologia e suas evoluções propiciaram o surgimento de uma nova sociedade,


ocasionando ligações entre diferentes entidades, a mudança provoca na sociedade, na economia, no
mercado de trabalho e no ensino, o nascimento de novos desafios e modelos de comunicações
educacionais e novos cenários de aprendizagem. Entretanto, os tutores não imaginavam que já
adotavam ambientes educacionais virtuais nas suas práticas, que até então seria mais uma
praticidade e acessibilidade. O cenário mundial se transformou em poucos meses, mudanças
emergenciais, causado pela pandemia, inviabilizando a mobilidade e acúmulo de pessoas no mesmo
ambiente, como nas escolas, entre professores e estudantes, obrigando os tutores a mudar as
metodologias e práticas adotadas em salas de aula presencial, para os meios virtuais, resultando em
práticas do que já era realizado pelo ensino a distância. Contudo considerando este contexto, o
objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso, por um lado, confirmar os conceitos fundamentais da
Educação a distância e apresentar um novo paradigma para a educação a distância.O presente artigo
consiste em uma pesquisa bibliográfica e documental, com material disponibilizado pela Internet
pesquisados em 2020. Foi adotado uma abordagem qualitativa.

PALAVRAS-CHAVE: Ensino a Distância. Novo Cenário. Tecnologia.

1
jardelcnr@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

As relações sociais e pedagógicas coexistentes têm sofrido grandes


transformações proporcionadas pela adequação de diferentes tecnologias e redes
de comunicação digitais, que está assumindo um papel fundamental na quebra de
padrões de práticas e comportamentos que até há pouco tempo eram considerados
inatingíveis. Com a entrada da evolução tecnológica na esfera do aprendizado, seja
ela formal ou informal, vem assumindo um papel fundamental na evolução do
sistema de aprendizado, nos ambientes educacionais, sendo assim, não podemos
simplesmente ignorar essa tecnologia, é abster-se do seu potencial em proporcionar
inovação, transformar e modernizar.
Sejam mudanças organizacionais ou comportamentais, geralmente são
restritas, dolorosas, e trarão grandes desafios institucionais como adaptação,
inovação, mudanças estruturais, flexibilidade, arcabouço e liderança, que
obviamente serão a cara da mudança No momento decisivo, porque Da paralisia
total do corpo, as atividades pessoais em todo o mundo criaram a obrigação dos
educadores de aceitar a nova realidade, ou seja, migrar para as salas de aula online,
mudar os métodos de aprendizagem e as práticas de ensino, a chamada educação
a distância emergencial. A realidade que antes era considerada fora de alcance,
agora é percebida por esse uso forçado. No entanto, ainda na maioria dos casos,
essas tecnologias costumavam ser e estão sendo utilizadas puramente como
ferramentas, simplificando métodos e práticas para apenas o ensino transmissivo.
Portanto, é necessário fazer a transição da primeira etapa da importante educação a
distância para a educação digital de alta qualidade que defendemos.
Diferença crítica entre os meios de ensino público e privado, a necessidade
de investimento no ensino público, seja ele municipal ou estadual, visivelmente
agravado e prejudicado perante ao cenário de isolamento social decorrente da
pandemia do Coronavírus.
A tecnologia em si não muda práticas pedagógicas, sendo que para aumentar
os benefícios da inovação tecnológica, é necessário alterar a forma como se pensa
a educação. Não é uma ficção considerar as tecnologias como uma oportunidade
de inovação, de integração, inclusão, flexibilização, abertura, acessibilidade,
personalização de aprendizagem, mas esta realidade exige uma mudança de
paradigma. A tecnologia vem de encontro a auxiliar e facilitar a vivência, o ensino a
distância não substitui o ensino presencial como um todo, tendo em vista a
necessidade de estar em loco e na prática de alguns ensinamentos.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1. ENSINO A DISTÂNCIA

Aulas a distância já eram uma realidade crescente antes dos confinamentos


decorrentes da pandemia, contudo ainda tratada com certo receio por parte da
grande maioria.
Em sua totalidade utilizava-se por necessidade e praticidade, uma vez que
disponibiliza aprendizagem por meio da internet, sejam através de vídeo pré-
gravados ou até mesmo transmissões ao vivo, mas a sua praticidade está em poder
assistir a qualquer horário e em qualquer lugar, limitado apenas pela necessidade de
internet, o que já é viável em quase cem por cento da população.
As salas de aula virtuais são uma grande tendência nos próximos anos, desta
forma, os alunos podem assistir às aulas em horários condizentes com o seu horário
ou em tempo real, o que faz com que professores e alunos se confrontem nas
atividades da sala de aula.
A facilidade desse tipo de método de ensino é oferecer condições ao aluno
frequentar o curso desejado, mesmo a alguns quilômetros de distância da instituição
de ensino(Freitas, 2020).
No ensino superior há uma concepção de valorizar a transmissão de
informações, experiências, técnicas para a formação de novos profissionais,
mantendo um método tradicional de ensino, onde se espera que os alunos
demonstrem comportamentos esperados. Um paradigma de ensino que não
podemos aceitar no momento atual dentro do ensino superior no Brasil(MASETTO,
2000).
Segundo fonte IBGE, em 19/06/2019, 13% da população estava adquirindo
aprendizado pelo sistema online. Nessa mesma época, o Brasil contava com uma
população estudantil de 11,3 milhões (IBGE, 2020).
Em uma sociedade brasileira onde, 1 em cada 4 brasileiros não possuem
acesso à internet, como mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
Contínua – Tecnologia da Informação e Comunicação (Pnad Contínua TIC) 2018,
publicado pela Agência Brasil em 29/04/2020(Tokarnia, 2020). Sendo assim, temos
uma população de aproximadamente 46 milhões que não acessam a rede. Podemos
dizer que por mais facilitado e acessível que seja o Ensino a Distância, ainda existe
um público que fica fora desse acesso, por não ter o meio básico de acessar as
diversas plataformas de estudos.

2.2. CORONAVÍRUS, NOVO CENÁRIO

A Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou em 30 de janeiro de 2020


que o surto da doença causado pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui a mais
importante emergência de saúde pública do mundo. Conforme afirma a organização,
aplicável no "International Health Regulamentos ".
Em 11 de março de 2020, a COVID-19 foi caracterizada pela OMS como
uma pandemia.Foram confirmados no mundo 7.823.289 casos de COVID-19
(132.581 novos em relação ao dia anterior) e 431.541 mortes (3.911 novas em
relação ao dia anterior) até 15 de junho de 2020(ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA
DE SAÚDE, 2020).
Um novo cenário foi apresentado, confinamentos, restrições de acesso,
entre outras medidas tomadas pela população para evitar o contágio do (COVID-19),
o mundo paralisa literalmente, poucas atividades essenciais funcionando, a
educação presencial suspensa.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) prevê a
possibilidade de ensino a distância em casos emergenciais. Com base na LDB os
Conselhos de Educação dos estados se manifestaram para regulamentar e amparar
as escolas que optarem por continuar suas atividades de forma remota (BRASIL D. ,
2020)
Fica autorizada, em caráter excepcional, a substituição das disciplinas
presenciais, em andamento, por aulas que utilizem meios e tecnologias de
informação e comunicação, por instituição de educação superior integrante
do sistema federal de ensino, de que trata o art. 2º do Decreto nº 9.235, de
15 de dezembro de 2017(BRASIL M. P., 2020)
Entra em cena uma aplicação utilizada por parte da sociedade educacional,
o ensino a distância, surge aí uma solução paliativa para amenizar os impactos
causados pela pandemia.
Eu trabalho há pelo menos 10 anos com metodologias ativas e tecnologias
da educação e sei a dificuldade que era para as instituições mostrarem para
os professores o potencial desses recursos. Havia professores mais
engajados, mas sempre houve aqueles com resistência para o digital.
De uma maneira muito abrupta, tivemos que quebrar essas resistências
porque não havia outro caminho. Hoje, muitos professores foram de
maneira forçada para o digital e, por fim, estão fazendo trabalhos incríveis
utilizando recursos que fazem sentido para a prática docente.
Quanto aos alunos, acho que o momento que estamos passando vai mudar
a postura tanto daqueles que frequentam cursos presenciais quanto
daqueles que estudam a distância. Porque se as IES não apenas
entregarem conteúdo no modelo remoto, mas conseguirem mostrar para os
alunos que eles também podem participar da construção do conhecimento,
que eles podem ter um papel mais ativo, eles vão levar isso para o futuro
mesmo em uma graduação presencial(LILIAN, 2020)

Escolas do ensino fundamental e médio da rede privada, Faculdades e


Universidades dão continuidade ao ensino através das aulas online, cada um
utilizando a plataforma mais acessível, e na contraparte dessa medida, os alunos
que antes presenciais, passam a fazer parte do mundo de aulas a distância. Um
choque de realidade para muitos, adaptar-se às suas rotinas e rotinas para
participarem das aulas online.
Por razões econômicas, o setor privado já tinha avançado muito no EAD.
Enquanto isso, o setor público se manteve no presencial. Como a transição
entre as modalidades é complicada, o momento é de paralisia no ensino
público.
Quando essas universidades se vêem em uma situação de isolamento
social, é uma novidade ter que introduzir novas tecnologias, novas maneiras
de ensinar e de manter o contato a distância. Vai ser um retorno difícil e
lento em que várias modificações podem ocorrer. Haverá um sistema
público com muito mais restrições financeiras e que vai precisar se
reinventar de alguma maneira. E, evidentemente, as novas tecnologias
podem ajudar.
A vida financeira das instituições de ensino pós pandemia será um
grande desafio, uma vez que, para muitos experimentaram uma vivência de
ensino a distância a qual tinham receio, mas conseguiram enxergar o
grande potencial que pode fornecer através do aprendizado a distância, na
sua praticidade, contudo em algum momento as instituições de ensino
reabriram suas portas, começa ai o grande desafio, trazer metodologias que
atraem de volta esse estudante que estava acostumando com a
comodidade de seu lar e a flexibilização que possuía em seu caminho de
ensino (SCHWARTZMAN, 2020)

No ensino municipal e estadual a realidade é bem diferente, nem as escolas


e nem a grande parte dos alunos, não possuem recursos disponíveis para
participarem das aulas online, onde o motor propulsor para essa facilidade é o
acesso à internet.
A falta da previsibilidade deste cenário, agregado com a precariedade da
maior parte das escolas municipais e estaduais, além da fragilidade financeira dos
alunos, perduram até a presente data um semestre de aprendizado. Em cada estado
e município estão estudando as formas que tratarão o assunto no segundo
semestre, a fim de que não prejudiquem os alunos. O método adotado não engloba
a utilização das aulas online, até pela dificuldade técnica e financeira, serão
adotadas medidas para que realizem de forma presencial e parcelada, mantendo as
recomendações da Organização Mundial da Saúde.

Há uma janela de oportunidades para as instituições manterem o uso de


recursos digitais nas suas aulas, mas de uma maneira planejada. Vejo duas
situações. Em primeiro lugar, aquelas que estão fazendo um bom trabalho
na migração – muitas vezes porque já tinham cursos a distância – geram
um potencial para os alunos entenderem as vantagens a ponto de migrarem
para o EAD no futuro (LILIAN, 2020)

A crise está provocando um terremoto no P&D de tecnologias de educação


a distância. A variedade de recursos será maior e muitas ideias que
estavam amadurecendo vão entrar em cena. Talvez o exemplo mais
dramático seja a inteligência artificial, pois ela vai permitir fazer em grande
escala o que o EAD já faz em uma escala menor, que é a personalização do
ensino (CASTRO, 2020)

Para Guattari (2013), o termo globalização se aplica ao neoliberalismo


vigente, que o autor nomeia de Capitalismo Mundial Integrado (CMI), por entender
que ele não tem fronteiras regionais ou nacionais desde a década de 80. Para o
autor, trata-se do capitalismo contemporâneo (neoliberal), que não se baseia
exclusivamente na exploração do trabalho, mas, sobretudo, na exploração da vida
(GUATTARI, 2013).
O que difere casos antigos dos casos contemporâneos é a maior velocidade
de propagação das doenças, devido ao aumento das possibilidades de contágio,
sendo a globalização a responsável por essas mudanças (FRENK & GÓMEZ-
DANTÉS, 2020).
2.3. PLATAFORMAS DIGITAIS

A atual sociedade está passando por evoluções constantes, o uso da


tecnologia passou a ser algo essencial em seu dia a dia, dificilmente presenciamos
uma pessoa sem um celular, a forma mais prática de acesso ao mundo digital. A
inclusão digital já é parte integrante e direta da sociedade.
Conforme (VIEIRA & CONFORTO, 2015)
A abundância de recursos e de conteúdo físicos e digitais, aliada à
ampliação dos serviços de conexão móvel com a Internet, de
armazenamento em nuvem e a evolução da telefonia celular, promovem o
surgimento de uma nova modalidade de educação, a Aprendizagem Móvel.

Entre várias plataformas de acesso do ensino a distância, algumas se


destacam por ser exclusivos para o meio educacional, como o Google Classrom,
Udemy, EAD Box, Microsoft Teams, Samba Tech, Hotmart, EAD Plataforma, entre
outros, que não são específicos para modalidade de educação, mas que funcionam
na forma de videoconferência como: Zoom; Skype e Google Meet.

2.4. TRABALHADORES DAS PLATAFORMAS DIGITAIS?

O trabalho na plataforma digital abrange pessoas de todas as idades. A idade


média dos respondentes foi 33,2 anos. As diferenças de gênero estão nas
tendências desse tipo de trabalho: apenas um terço dos trabalhadores são
mulheres. Nos países em desenvolvimento, a proporção de homens para mulheres é
particularmente desigual: apenas um em cada cinco trabalhadores é mulher.
O nível de escolaridade dos trabalhadores da plataforma digital é muito alto:
menos de 18% possui ensino médio ou diploma inferior, um quarto possui certificado
de ensino técnico ou algum diploma universitário, 37% possui diploma e 20% possui
diploma de pós-graduação.
Entre os graduados ou superiores, 57% são especializados em ciência e
tecnologia (12% em ciências naturais e medicina, 23% em engenharia e 22% em
tecnologia da informação), outros 25% são em economia e finanças e contabilidade.
56% dos entrevistados trabalham em plataformas digitais por mais de um ano, 29%
trabalharam em plataformas digitais por mais de três anos.
3 CONCLUSÃO

Ao longo do estudo, observa-se a utilidade do ensino a distância, em que sua


aplicação era realizada apenas por uma pequena parte da sociedade, por
necessidade e ou indisponibilidade de estar presencial, facilitando o acesso ao
estudo e profissionalização.
Uma pandemia altera totalmente as rotinas e cotidianos, o confinamento e o
distanciamento social evitam a presença física nas salas de aula, aplicando assim a
metodologia da aula a distância, a mudança de cenário, estratégias e formas de
aplicar o ensinamento, pelos que outrora utilizavam presencialmente.
As dificuldades enfrentadas pelas escolas municipais e estaduais, a falta de
previsibilidade, recursos financeiros e técnicos, a indisponibilidade de acesso à
educação por parte dos alunos da rede pública. O planejamento por parte do poder
público terá que ser muito maior, uma total reestruturação física e investimento
tecnológico, tendo como prática o recente evento da pandemia do COVID-19, o
isolamento social.
O universo tecnológico nunca esteve tão em alta, exigindo novas plataformas
e maiores disponibilidades das redes de internet, a identificação das fragilidades e o
aumento de oportunidades. Nesse momento conseguiu-se investir nas pessoas
avessa ao mundo digital, com o isolamento e maior parte das empresas com
restrição de acesso, forçou diversos públicos a utilizarem meios tecnológicos para
terem acesso a insumos, educação e contato virtual com outras pessoas.
Constata-se por fim que a necessidade faz a oportunidade, o ensino a
distância foi fortalecido, não se exume o ensino presencial, uma vez que muitos
ensinos necessitam da realização em loco, praticando o ato em si, mas abriu uma
grande janela para alcançar em todo território educação de qualidade, com
acessibilidade e praticidade.

4. REFERÊNCIAS

BRASIL, D. (11 de 06 de 2020). Diário Oficial da União. Fonte:


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/I9394.htm
BRASIL, M. P. (11 de 06 de 2020). Diário Oficial da União. Fonte:
https://abmes.org.br/arquivos/legislacoes/Portaria-mec-345-2020-03-19.pdf
CASTRO, C. M. (11 de 06 de 2020). Desafios da Educação. Fonte:
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/ensino-superior-futuro-coronavirus/
Freitas. (19 de 05 de 2020). O Uso da Internet Na Educação. Fonte: Brasil Escola:
https://educador.brasilescola.uol.com.br/sugestoes-pais-professores/o-uso-
internet-na-educacao.htm
FRENK, J., & GÓMEZ-DANTÉS, O. (10 de 06 de 2020). Globalização e Saúde:
desafios para o sistemas de saúde em um mundo interdependente. Fonte:
http://files.bvs.br/upload/S/1555-8746/2007/vn4/a65-77-1.pdf
GUATTARI, F. (2013). O Capitalismo Mundial Integrado e a Revolução Molecular.
São Paulo: Brasiliense.
IBGE. (21 de 05 de 2020). Agência IBGE . Fonte: IBGE:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-
de-noticias/releases/24857-pnad-continua-2018-educacao-avanca-no-pais-
mas-desigualdades-raciais-e-por-regiao-
persistem#:~:text=No%20Brasil%2C%20em%202018%2C%20havia,analfabet
os%20
LILIAN, B. (12 de 06 de 2020). Desafios da Educação. Fonte:
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/ensino-superior-futuro-coronavirus/
MASETTO. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Em J. M. MORAN,
M. M. T., & M. A. BEHRENS. São Paulo: Papirus.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE. (15 de 06 de 2020). Folha
Informativa. Fonte: Organização Mundial de Saúde:
https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=61
01:covid19&Itemid=875
SCHWARTZMAN, S. (11 de 06 de 2020). Desafios da Educação. Fonte:
https://desafiosdaeducacao.grupoa.com.br/ensino-superior-futuro-coronavirus/
Tokarnia, M. (29 de 04 de 2020). Economia. Fonte: Agência Brasil:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2020-04/um-em-cada-
quatro-brasileiros-nao-tem-acesso-internet
VIEIRA, M. C., & CONFORTO, D. (2015). Smartphone na Escola: Da Discussão
Disciplinar Para a Pedagógica. Em D. CONFORTO, & M. C. VIEIRA. Latin
American: Jornal of Computing.

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