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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

MANUELA ANA DE AGUIAR DANTAS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO OLHAR DO


PSICOPEDAGOGO

CARUARU-PE
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

MANUELA ANA DE AGUIAR DANTAS

A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO OLHAR DO


PSICOPEDAGOGO

Trabalho de conclusão de curso apresentado


como requisito parcial à obtenção do título
especialista em Educação Infantil – Anos
Iniciais e Psicopedagogia.

CARUARU-PE
2021
A IMPORTÂNCIA DO LÚDICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL NO OLHAR DO
PSICOPEDAGOGO

DANTAS, Manuela Ana de Aguiar1,

Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de
investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação
aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO: O presente artigo tem como objetivo demonstrar a importância dos jogos
lúdicos, para um melhor desenvolvimento da criança, ajudando no processo de
socialização e aquisição de novos conhecimentos. Com frequência nos deparamos
com alunos desmotivados, por uma metodologia de ensino defasada a qual os
professores acostumados na mesmice esquecem-se de utilizar recurso pedagógico
riquíssimo que proporciona subsídios para aprendizagem significativa. Neste
trabalho pretendemos destacar a importância dos jogos pedagógicos na Educação
Infantil. Portanto se faz necessário que seja divulgado à importância de se trabalhar
os jogos no intuito de auxiliar o processo de ensino e aprendizagem. Este artigo tem
também a pretensão de mostrar que os jogos na Educação Infantil direcionados de
maneira correta tem uma grande contribuição para o desenvolvimento da criança. É
valido salientar que o jogo é uma forma natural de grupo que propicia o
desenvolvimento a liberdade e o aprendizado. Muitos estudos entre a
psicopedagogia afirmam que a criança se desenvolve, no sentido de aprender, a
partir do momento e que ela cria seu mundo mágico, seu universo de fantasia, seu
faz de conta. E a partir dos jogos e brincadeiras lúdicas que as crianças começam a
estabelecer normas, regras e padrões sociais. Na prática alguns educadores se
preocupam essencialmente em garantir apenas o cumprimento dos componentes
curriculares, fato que transforma o processo de aprendizagem em tanto quanto
ameaçador e acaba por limitar a criatividade da criança, assim, esquecem-se de
que a criança traz ao nascer, no processo interativo com as condições oferecida
pelo meio ambiente, irão encaminhar o seu grau de desenvolvimento, sua maneira
de sentir, pensar e agir.

PALAVRAS-CHAVE: Jogos. Brincadeira. Aprendizagem. Psicopedagogia

1
manuela.ed@hotmail.com
1 INTRODUÇÃO

Esta pesquisa foi feita com o intuito de demonstrar a importância do


brincar na educação infantil e suas contribuições para o desenvolvimento das
crianças dessa fase, pois é através do lúdico que os alunos conseguem se
socializarem. Trabalhar o lúdico em sala de aula, ajuda no processo de
socialização e cooperação promovendo o respeito entre as crianças.
É através do lúdico que as crianças passam a ter confiança para se
expressarem na sala de aula e com o meio onde vivem. Muitos estudos entre a
psicopedagogia afirmam que a criança se desenvolve, no sentido de aprender, a
partir do momento e que ela cria seu mundo mágico, seu universo de fantasia,
seu faz – de – conta. E a partir dos jogos e brincadeiras lúdicas que as crianças
começam a estabelecer normas, regras e padrões sociais.
A criança que brinca tem mais facilidade de aprender e tem uma vida
mais saudável, faz amizades e além de tudo isso produz diversão para as
crianças fazendo com que tenham mais interesse nas aulas. Os jogos e as
brincadeiras podem contribuir para o desenvolvimento dos alunos da educação
infantil, pois enquanto brincam eles aprendem, fazem novas amizades,
aprendem a se respeitarem e se desenvolvem melhor.
Os jogos e brincadeiras contribuem para o aprendizado dos alunos e para
o desenvolvimento de suas habilidades promovendo uma aprendizagem
significativa, facilitando os processos de socialização, comunicação, expressão e
construção do conhecimento. O lúdico estimula a curiosidade das crianças para
novas descobertas e novos conhecimentos.
O jogar dar oportunidade de a criança avançar o seu raciocínio,
desenvolver habilidades, estabelecendo contatos sociais e culturais. Ao
desenvolver uma atividade lúdica e prazerosa o aluno se torna confiante e
preparado, pois ele se identifica com a realidade e cria oportunidades de se
desenvolver em diferentes aspectos.
Os jogos proporcionam as crianças condições de promover a cidadania, a
igualdade e valores que nunca serão esquecidos, pois eles vivenciam a realidade
através das brincadeiras, rindo aprendendo junto e interagindo uns com os
outros e sentindo prazer em estar na sala de aula. Os jogos permitem que os
alunos construam seus conhecimentos no convívio com seus colegas.
A utilização dos jogos nas atividades dos alunos da educação infantil
ajuda a desenvolver o interesse tornando-os capazes de compreender com mais
facilidade as atividades e fazendo com que elas sejam resolvidas e entendidas. O
lúdico proporciona situações que podem ser comparadas com a realidade
exigindo soluções rápidas e fazendo com que o aluno esteja preparado para
resolver futuras situações no seu dia a dia.
O brincar desenvolve a criatividade, estimula o desenvolvimento da criança
tanto no ambiente familiar como na escola fazendo com que ela se torne mais
confiante para aprender e entender as situações que estão sendo repassadas pelo
professor. A criança se sente capaz e confiante para desenvolver seu raciono e sua
compreensão do mundo a sua volta.
Portanto sabemos que quando a criança realiza uma atividade significativa
ela tem mais facilidade para se comunicar com os outros, é mais criativa,
participativa, aprende a pensar e desenvolve atividades com mais facilidade
fazendo com que aprenda com prazer, e transforma sua realidade, exercita sua
imaginação com mais facilidade.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 O LÚDICO E A APRENDIZAGEM

Na educação para obter um ensino mais eficaz, se fez necessário


aperfeiçoar novas técnicas e didáticas diferentes e uma prática inovadora e
prazerosa. Dentre essas técnicas sobressai o lúdico, um recurso didático dinâmico
que garante resultados positivos na educação, apesar de exigir extremo
planejamento e cuidado na execução da atividade ou na brincadeira elaborada.
O jogo, nas suas variadas formas, auxilia no processo da aprendizagem,
tanto no desenvolvimento cognitivo, psicomotor como também no desenvolvimento
da motricidade fina e ampla, bem como no desenrolar da imaginação, da
interpretação, da criatividade, a obtenção e organização de pensamento, que por
sua vez, acontecem quando brincamos e jogamos, quando se obedecem às regras,
tudo é um fator determinante para aprendizagem tanto no âmbito educacional como
no social, etc.
De acordo Vygotsky (2003), o desenvolvimento da criança acontece através
do lúdico. Por isso a criança precisa brincar para se desenvolver, necessita do jogo
como forma de integração com o mundo, como forma de trocas de vivências com a
cultura onde vivem, para que a aprendizagem ocorra de forma integrativa e global.
A criança ao brincar e jogar de forma lúdica, se envolve tanto que coloca na
ação da brincadeira o seu sentimento e emoção. Podemos até afirmar que a
atividade lúdica funciona de uma forma integrativa entre os aspectos motores,
cognitivos, afetivos e sociais, portanto a partir do brincar, desenvolve-se a
capacidade, facilidade para à aprendizagem, aflora o desenvolvimento social,
cultural e individual, contribuindo para uma vida saudável, física e mental.

Aprendizagem é toda atividade cujo resultado é a formação de novos


conhecimentos, habilidades, hábitos naquele que a executa, ou a aquisição
de novas qualidades nos conhecimentos, habilidades, hábitos que já
possuam. O vínculo interno que existe entre a atividade e os novos
conhecimentos e habilidades residem no fato de que, durante o processo
da atividade, as ações com os objetos e fenômenos forma m as
representações e conceitos desses objetos e fenômenos. (GALPERIN,
2001, p.85)

De fato, a aprendizagem através do lúdico é mais enriquecedora, pois


propicia a criança um aprender divertido, sem cobranças acadêmicas que o
ensino regular aplica, a atividade lúdica desenvolve as habilidades cognitivas,
por meio dos jogos a criança aprende a controlar os seus impulsos, a esperar,
aumenta sua autoestima e independência, servindo também para diminuir
frustrações, pois através do brincar a criança reproduz situações vividas no seu
cotidiano. Contudo, os educadores precisam estimular e mediar a aprendizagem
através das ações lúdicas. A esse respeito, Antunes (2003) argumenta da
seguinte forma:

Um professor que adora o que faz que se empolga com o que ensina, que
se mostra sedutor em relação aos saberes de sua disciplina, que apresenta
seu tema sempre em situações de desafios, estimulantes, intrigantes,
sempre possui chances maiores de obter reciprocidade do que quem a
desenvolve com inevitável tédio da vida, da profissão, das relações
humanas, da turma […] (p.55).

A utilização de jogos e brincadeiras no meio institucional proporciona às


crianças o aprimoramento de diversos conhecimentos de todas as áreas de forma
lúdica. Quanto aos professores, estes ficam motivados com a aprendizagem de
seus alunos através do lúdico. Entretanto, é preciso um conhecimento mais
apurado acerca do tema, para poder intervir nas brincadeiras das crianças.
Contudo, faz-se necessário auxiliar a criança para que brinque com diversos tipos
de jogos educativos e outros tipos de jogos, brinquedos e brincadeiras infantis,
apenas pelo prazer da ação lúdica.

Antunes (2003) cita também que:

O jogo é o mais eficiente meio estimulador das inteligências, permitindo


que o indivíduo realize tudo que deseja. Quando joga, passa a viver quem
quer ser, organiza o que quer organizar, e decide sem limitações. Pode
ser grande, livre, e na aceitação das regras pode ter seus impulsos
controlados. Brincando dentro de seu espaço, envolve -se com a
fantasia, estabelecendo um gancho entre o inconsciente e o real (p.60).

Assim, os jogos como intervenção psicopedagógica desenvolvem não


somente os aspectos cognitivo, mas também a expressão corporal e motora. Com
isso, a aprendizagem é mais significativa para o educando, sendo mais efetiva, ou
seja, há uma aprendizagem de fato. Algumas atividades lúdicas são instrumentos
válidos para os psicopedagogos, como os jogos e brincadeiras que propiciam
aos aprendentes o aprender brincando. Atividades que auxiliam o
desenvolvimento da coordenação motora global, coordenação motora fina,
percepção corporal e cognitiva como as atividades de seriação.
A educação é sem dúvida o pilar da sociedade sendo assim é necessário
perceber que o que motiva o nosso educando é ir ao encontro do que lhe chama
atenção, já que a motivação dos alunos é certamente uma questão
perturbadora que vem sendo analisada por teóricos e professores. É preciso
transformar as aulas atraentes inovando nas metodologias, que torne a criança
um sujeito ativo e participante na construção do seu conhecimento.
Nesse sentido acredita-se que isso é possível incluindo os jogos nas
atividades da sala de aula como um instrumento motivador ao aprendizado do
aluno. O brincar desenvolve além da ação o interesse da criança, seu
desenvolvimento socioafetivo e sua faixa etária.
Assim o trabalho a partir da ludicidade abre caminhos para envolver
todos numa proposta interacionista, oportunizando o resgate de cada potencial.
A partir daí cada um pode desencadear estratégias lúdicas para dinamizar seus
trabalhos que certamente será mais produtivo, prazeroso e significativo.
Deixando a criança livre para que ela possa se desenvolver por si só aprendendo
da melho r forma que acham que é através do brincar.
Piaget afirma que:

Não se aprende a experimentar simplesmente vendo o professor


experimentar, ou dedicando-se a exercícios já previamente organizados:
só se aprende a experimentar, tateando, por si mesmo. Trabalhando
exaustivamente, ou seja, em liberdade e dispondo de todo o tempo
necessário. (PIA GET, 1973, P. 39)

A mente da criança adianta-se a conquista das coisas, como se o avanço da


experiência supusesse uma atividade inteligente que a organizasse em vez de
resultar dela. Embora o desenvolvimento psíquico da criança suponha uma
espécie de implicação mútua entre fatores internos e externos, não é
impossível distinguir sua participação respectiva.
Os jogos e brincadeiras são de grande importância na formação da
criança, pois contribui para seu aprendizado, e é principalmente na escola que
deve ser introduzido os jogos e brincadeiras, com o objetivo de ensinar para que
despertem o interesse da criança e desenvolva suas habilidades e assim se
tornem capazes de enfrentar os conflitos do cotidiano. O jogo conduz a um
diagnóstico e auxilia o educando a se tornar seres pensantes, participativos e
felizes por desempenhar, nesse momento um papel decisivo na construção do
conhecimento, uma vez que possibilita ao educando criar, recriar, imaginar e
atuar sobre o meio em que vive podendo até mesmo transforma- lo.
Estimulando assim o desenvolvimento integral da criança. Por isso, não pode ser
visto apenas como mera diversão ou brincadeira para que a criança possa gastar
suas energias.
Almeida ressalta:

A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança,


possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente,
integrando -se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em
uma produção séria do conhecimento. A sua prática exige a
participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e
tendo em vista o forte compromisso de transformação e modificação do
meio (ALM EIDA, 1995, p.41).

As brincadeiras possuem a capacidade de promover a socialização entre


os alunos e fazem com que aprendam juntos repassando os conhecimentos
entre si, elas estimulam o raciocínio, desenvolvem habilidades, a curiosidade, a
iniciativa e a autoconfiança. Através delas é promovido a criatividade e o
crescimento intelectual da criança fazendo com que ela se desenvolva melhor. A
brincadeira oferece a oportunidade para a criança explorar, aprender a linguagem
e solucionar problemas.
Negrine (1994), relata que:

O lúdico é uma atividade de grande eficácia na construção do desenvolvimento


infantil, pois o brincar gera um espaço para pensar, e que por meio deste a
criança avança no raciocínio, desenvolve o pensamento, estabelece contatos
sociais, compreende o meio, satisfaz desejos, desenvolve habilidades,
conhecimentos e criatividade. As interações que o brincar e o jogo oportuniza m
favorecem a superação do egocentrismo, que é natural em toda criança,
desenvolvendo a solidariedade e a socialização. Negrine (1994, p.19)

Assim, o lúdico é de suma importância para o ensino-aprendizagem e que é


necessário que seja utilizado no cotidiano de todas as crianças para que se
desenvolvam todas as coordenações necessárias ao crescimento físico e
intelectual, também sendo de caráter social e cultural.
O psicopedagogo que se utiliza dos jogos como ferramentas para
intervenção ou avalição, visa resgatar aspectos cognitivo, afetivo-emocional dos
conteúdos ministrados em sala de aula, motivando-os em buscar uma
aprendizagem prazerosa.
Na intervenção ou avaliação psicopedagógica, ao utilizar jogos, é preciso
ficar claro o porquê, para quem, quais recursos utilizar. Esse tipo de atividades
lúdicas pode ser considerado como uma intervenção de caráter preventivo ou
curativo. Nesse caso é preciso identificar qual dificuldade e criar condições
favoráveis para superação.
Portanto, para o psicopedagogo, a utilização dos jogos torna-se
importantíssimo, tanto para realizar o levantamento da hipótese diagnóstica
acerca das limitações e possibilidades do aprendente, bem como da dificuldade
de aprendizagem de crianças com algum transtorno. Portanto, as ações lúdicas
são ferramentas essenciais durante as intervenções psicopedagógicas,
terapêuticas ou não terapêuticas.

CONCLUSÃO

Com a realização desse trabalho foi possível colaborar para


compreensão do papel dos jogos e brincadeiras no processo de aprendizagem
das crianças da educação infantil. Isto se deu por meio por meio de referenciais
teóricos que embasam o referido estudo, bem como por meio de entrevista feita
com as professoras da educação infantil.
Por meio do estudo teórico pôde-se perceber que o lúdico desde cedo
vem sendo pesquisado e valorizado como meio que leva a criança ao seu
melhor desempenho no seu aprendizado e no desenvolvimento de suas
competências, tanto físicas quanto cognitivas, que irão ajudá-las no campo
educacional, mas também em todos os setores da vida.
Na realização deste trabalho ficou claro que o lúdico melhora
visivelmente o desempenho dos alunos estimulando-os e tornando os mesmos
cada vez mais ativos participativos, o que torna o trabalho do professor mais
produtivo e o aprender do aluno bem mais rápido. Propomos, entretanto, aos
educadores infantis, transformar o brincar em trabalho pedagógico para que
experimentem, como mediadores, o verdadeiro significado da aprendizagem
com desejo e prazer.
É, portanto, na busca de novas maneiras de ensinar que conseguiremos
uma educação de qualidade. Quanto mais espaço lúdico proporcionarmos,
mais alegre, espontânea, criativa, autônoma, afetiva será a criança, pois o
lúdico é significativo para que a criança possa conhecer, compreende e
construir conhecimentos. Propomos, entretanto, aos educadores infantis,
transformar o brincar em trabalho pedagógico para que experimentem, como
mediadores, o verdadeiro significado da aprendizagem com desejo e prazer.
REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São
Paulo: Loyola, 1995

ANTUNES, C. O jogo e a educação infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. Galperin


P. Ya. Abordar o processo de aprendizagem. In: ROJAS. L.Q. (Comp.). A
formação das funções psicológicas durante o desenvolvimento da criança.
Tlaxcala: Editora Universidade Autônoma de Tlaxcala, 2001

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação.


São Paulo:
Cortez, 2002.

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil.


file:///C:/Users/Leonardo/Downloads/2.3_brinquedos_brincadeiras_tizuko_morchida.
pdf
Data de acesso, 27/10/2021

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Pesquisa Bibliográfica.


Métodos do trabalho científico. 2.Ed. São Paulo: Atlas, 1987, p. 44.

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil,


1994.

PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. São Paulo: Forense, 1973 apud POZAS,
Denise. Criança que brinca mais aprende mais: a importância da atividade lúdica
para o desenvolvimento cognitivo infantil. Rio de janeiro: SENAC Rio, 2011.
PIMENTEL, A. Vygotsky: uma abordagem histórico-cultural da educação infantil. In:
OLIVEIRA-FORMOSINHO, J.; KISHIMOTO, T. M.; PINAZZA, M. A. (Orgs.).
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VYGOTSKY L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: VYGOTSKY


L. S. A Formação Social da Mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p.121-
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