CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

DANIELE CRISTINA DA SILVA

O BRINCAR E A LUDICIDADE NA PSICOPEDAGOGIA

DOURADOS-MS
2024
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI

DANIELE CRISTINA DA SILVA

O BRINCAR E A LUDICIDADE NA PSICOPEDAGOGIA

Trabalho de conclusão de curso

apresentado como requisito
parcial à obtenção do título
especialista em Psicopedagogia

DOURADOS-MS
2024
 O BRINCAR E A LUDICIDADE NA PSICOPEDAGOGIA

DANIELE, Cristina da Silva,

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo
foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou
integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente
referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por
mim realizadas para fins de produção deste trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos
direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- O trabalho deste artigo, tem como presente objetivo trazer a importância dos
jogos lúdicos, para uma melhor compreensão e desenvolvimento da criança, auxiliando
no desenvolvimento da socialização e adquirindo novos conhecimentos. Como sempre
nos deparamos com a dificuldade em um manejo da teoria e escrita dos educandos, por
uma metodologia de ensino monótona, onde os professores acostumados na mesma
metodologia de ensino sem inovação esquecendo de utilizar recursos pedagógicos que
auxiliam de forma eficácia proporcionando sucesso para o ensino e aprendizagem
significativa. Neste presente trabalho temos o objetivo de deixar notória a importância
dos jogos pedagógicos no auxílio do desenvolvimento dos educandos. Entretanto,
vemos que, trazer como necessário que haja uma divulgação sobre à importância de
utilizar como recursos os jogos e trabalhos lúdicos para interação do educando
auxiliando o processo de ensino e aprendizagem. Neste artigo, colocamos a grande
ajuda que os jogos e a ludicidade proporcionam na educação, sendo aplicados e
conduzido com a metodologia correta tendo uma evolução significativa, para o
desenvolvimento da criança. É valido ressaltar que os jogo a ludicidade traz um
benefício natural para o grupo onde proporcionam, o desenvolvimento, a interação, a
liberdade de expressão e o aprendizado. Alguns estudos, onde a psicopedagogia
afirma que o educando desenvolve habilidades, no sentido de compreender e aprender,
a partir do momento em que se cria seu mundo da fantasia, em seu universo de
mágico, no faz de conta, ou seja, onde os jogos e brincadeiras lúdicas que os
educandos começam a estabelecer regras, normas e padrões sociais. Essa prática
alguns educadores ressaltam a preocupação, em estabelecer apenas o cumprimento
dos componentes curriculares, sendo esse fato que transformam o processo de
aprendizagem em tanto quanto limitado onde acabam por limitando a criatividade do
educando, ou seja, esquecendo que o educando traz ao nascer, neste processo
interativo com as condições ofertadas pelo meio ambiente, irá encaminhar o seu nível
de desenvolvimento, em sua maneira de sentir, pensar, agir e ser.

PALAVRAS-CHAVE: Brincadeira. Ludicidade. Jogos. Psicopedagogia.

psicologa.danielesilvaa@gmail.com
1 INTRODUÇÃO

Esta pesquisa tem como objetivo demonstrar a relevância do brincar na educação e

como ela contribui para o desenvolvimento das crianças na fase de desenvolvimento. O
lúdico desempenha um papel fundamental, permitindo que os alunos se socializem e
aprendam de maneira mais eficaz.
Na sala de aula, trabalhar com atividades lúdicas ajuda no processo de socialização e
cooperação entre as crianças. Quando as crianças se envolvem em brincadeiras, elas
ganham confiança para se expressar tanto na sala de aula quanto no ambiente em que
vivem. Estudos na área da psicopedagogia indicam que o desenvolvimento infantil está
intrinsecamente ligado à criação de um mundo mágico, repleto de fantasia e faz-de-
conta.
Os jogos e brincadeiras não apenas proporcionam diversão, mas também contribuem
para o aprendizado. Durante essas atividades, as crianças estabelecem normas, regras
e padrões sociais. Além disso, a interação por meio do lúdico facilita o desenvolvimento
de habilidades cognitivas, emocionais e sociais.
Ao brincar, a criança aprende, faz novas amizades e desenvolve-se de maneira mais
saudável. Os jogos estimulam a curiosidade, promovendo descobertas e novos
conhecimentos. O ato de brincar também permite que a criança avance em seu
raciocínio, desenvolva habilidades e estabeleça conexões sociais e culturais.
Em resumo, o lúdico é uma metodologia valiosa na educação, proporcionando
oportunidades para o aluno se tornar confiante, preparado e engajado em diferentes
aspectos do seu desenvolvimento.
Sabemos que o lúdico desempenha um papel crucial no desenvolvimento das crianças.
Ele proporciona situações que podem ser comparadas com a realidade, exigindo
soluções rápidas e preparando os alunos para enfrentar desafios futuros.
Quando as crianças brincam, estão estimulando sua criatividade e desenvolvendo
habilidades tanto em casa quanto na escola. O ato de brincar as tornam mais
confiantes para aprender e compreender as situações apresentadas pelos professores.
Elas se sentem capazes e preparadas para explorar o mundo ao seu redor.
Além disso, atividades lúdicas têm um impacto significativo na comunicação das
crianças. Quando elas participam de atividades significativas, tornam-se mais criativas,
interagem com os outros e aprendem a pensar de forma mais eficaz. Essas
experiências prazerosas transformam sua realidade e exercitam sua imaginação de
maneira natural.
Em resumo, o lúdico é uma metodologia poderosa para o desenvolvimento,
proporcionando aprendizado com prazer e preparando as crianças para enfrentar os
desafios do dia a dia.
2 DESENVOLVIMENTO

Na área educacional, buscamos constantemente aprimorar nossas técnicas e

abordagens para garantir um ensino eficaz.

Nesse contexto, o lúdico emerge como um recurso dinâmico e inovador, capaz de

proporcionar resultados positivos na educação, embora exija planejamento meticuloso e
atenção na execução das atividades.
Os jogos, em suas diversas formas, desempenham um papel fundamental no processo
de aprendizagem.
Eles contribuem não apenas para o desenvolvimento cognitivo e psicomotor, mas
também para a motricidade fina e ampla.
Além disso, estimulam a imaginação, a interpretação, a criatividade e a organização do
pensamento.
Quando seguimos as regras durante o brincar e os jogos, estamos criando um
ambiente propício para a aprendizagem, tanto no âmbito educacional quanto no social.

Segundo Vygotsky (2003), o lúdico é essencial para o desenvolvimento infantil.

As crianças precisam brincar para se desenvolverem plenamente.
O jogo atua como uma forma de integração com o mundo, permitindo a troca de
experiências culturais.
Dessa maneira, a aprendizagem ocorre de forma holística e global.
Quando a criança se envolve em atividades lúdicas, ela coloca seus sentimentos e
emoções em ação durante a brincadeira.
Podemos afirmar que o lúdico integra aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais.
Através do brincar, desenvolvem-se habilidades e facilidades para a aprendizagem,
promovendo o desenvolvimento social, cultural e individual.
Essa abordagem contribui para uma vida saudável, tanto física quanto mentalmente.

Aprendizagem é toda atividade cujo resultado é a formação de novos

conhecimentos, habilidades, hábitos naquele que a executa, ou a aquisição de
novas qualidades nos conhecimentos, habilidades, hábitos que já possuam. O
vínculo interno que existe entre a atividade e os novos conhecimentos e
habilidades residem no fato de que, durante o processo da atividade, as ações
com os objetos e fenômenos forma m as representações e conceitos desses
objetos e fenômenos. (GALPERIN, 2001, p.85)
É inegável que a aprendizagem por meio do lúdico é extremamente enriquecedora.

Ela proporciona às crianças uma forma de aprender divertida, sem as pressões

acadêmicas frequentemente presentes no ensino tradicional.
Durante as atividades lúdicas, as habilidades cognitivas se desenvolvem naturalmente.
Através dos jogos, as crianças aprendem a controlar impulsos, a esperar e a fortalecer
sua autoestima e independência.
Além disso, o brincar serve como um canal para lidar com frustrações, permitindo que
a criança recrie situações do seu cotidiano.
No entanto, é fundamental que os educadores estimulem e orientem essa
aprendizagem lúdica.
Nesse contexto, Antunes (2003) argumenta o seguinte:

Um professor que adora o que faz que se empolga com o que ensina, que se
mostra sedutor em relação aos saberes de sua disciplina, que apresenta seu
tema sempre em situações de desafios, estimulantes, intrigantes, sempre
possui chances maiores de obter reciprocidade do que quem a desenvolve com
inevitável tédio da vida, da profissão, das relações humanas, da turma […]
(p.55).

A incorporação de jogos e brincadeiras no ambiente escolar enriquece o

aprendizado das crianças em diversas áreas de forma lúdica.
Os educadores, por sua vez, sentem-se motivados ao observar o progresso dos alunos
por meio dessas atividades.
No entanto, é essencial aprofundar o conhecimento sobre o assunto para intervir de
maneira eficaz durante as brincadeiras das crianças.
Assim, é fundamental orientar as crianças a participarem de variados jogos educativos
e outras atividades lúdicas, com o único propósito de desfrutar da experiência de forma
satisfatória.

Antunes (2003) cita também que:

O jogo é o mais eficiente meio estimulador das inteligências, permitindo que o

indivíduo realize tudo que deseja. Quando joga, passa a viver quem quer ser,
organiza o que quer organizar, e decide sem limitações. Pode ser grande, livre,
e na aceitação das regras pode ter seus impulsos controlados. Brincando
dentro de seu espaço, envolve -se com a fantasia, estabelecendo um
gancho entre o inconsciente e o real (p.60).
O lúdico na educação e como os jogos desempenham um papel fundamental no
desenvolvimento dos alunos.

O uso de jogos como intervenção psicopedagógica não apenas desenvolve aspectos

cognitivos, mas também promove a expressão corporal e motora.
Isso torna a aprendizagem mais significativa para os educandos, resultando em uma
verdadeira assimilação do conhecimento.
As atividades lúdicas, como jogos e brincadeiras, são ferramentas valiosas para os
psicopedagogos, proporcionando aprendizado por meio da diversão.
Reconhecemos que a educação é o alicerce da sociedade. Portanto, é essencial
compreender o que motiva nossos alunos.
A motivação é uma questão complexa, estudada por teóricos e professores.
Para tornar as aulas mais atrativas, precisamos inovar nas metodologias,
transformando a criança em um sujeito ativo e participante na construção do próprio
conhecimento.
Entretanto, acredito que incluir jogos nas atividades da sala de aula é fundamental para
motivar o aprendizado dos alunos.
O ato de brincar não apenas envolve a ação e emoção, mas também desperta o
interesse da criança, promovendo seu desenvolvimento socioafetivo dentro de sua faixa
etária.
O trabalho com ludicidade abre caminhos para envolver todos em uma abordagem
interacionista, permitindo o resgate de cada potencial individual.
A partir dessa perspectiva, cada educador pode aplicar estratégias lúdicas para
dinamizar o ensino, tornando-o mais produtivo, prazeroso e significativo.
Dessa forma, a criança é livre para se desenvolver por conta própria, aprendendo da
melhor maneira possível, através do brincar.

Como afirmou Piaget:

Não se aprende a experimentar simplesmente vendo o professor experimentar,

ou dedicando-se a exercícios já previamente organizados: só se aprende a
experimentar, tateando, por si mesmo. Trabalhando exaustivamente, ou seja,
em liberdade e dispondo de todo o tempo necessário. (PIA GET, 1973, P. 39)
 A mente da criança parece antecipar a conquista das coisas, como se o avanço
da experiência fosse resultado de uma atividade inteligente que a organizasse, em vez
de simplesmente resultar dela.
Embora o desenvolvimento psíquico da criança envolva uma interação complexa
entre fatores internos e externos, é possível distinguir a contribuição de cada um.
Os jogos e brincadeiras desempenham um papel crucial na formação da criança,
contribuindo para seu aprendizado.
Na escola, especialmente, onde devemos introduzir essas atividades, com o objetivo de
despertar o interesse da criança e desenvolver suas habilidades, preparando ela para
enfrentar os desafios do dia a dia.
O jogo também serve como uma ferramenta de diagnóstico, auxiliando o educando a
se tornar um ser pensante, participativo e feliz.
Nesse momento, ele desempenha um papel decisivo na construção do conhecimento,
pois permite que crie, recrie, imagine e atue sobre o meio em que vive, podendo até
mesmo transformá-lo.
Essa abordagem estimula o desenvolvimento integral da criança. Portanto, não
devemos considerar o lúdico apenas como mera diversão ou brincadeira para que a
criança gaste suas energias.

Como ressalta Almeida:

A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando

um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando -se ao mais
alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do
conhecimento. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica,
promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de
transformação e modificação do meio (ALM EIDA, 1995, p.41).

As brincadeiras têm a incrível capacidade de promover a socialização entre os alunos,

permitindo que aprendam uns com os outros e compartilhem conhecimentos.
Elas estimulam o raciocínio, desenvolvem habilidades, despertam a curiosidade,
incentivam a tomada de iniciativa e fortalecem a autoconfiança.
Através das brincadeiras, a criatividade floresce e o crescimento intelectual da criança
é favorecido, contribuindo para um desenvolvimento mais completo e amplo.
Além disso, as brincadeiras oferecem oportunidades para a criança explorar, aprender
a linguagem e resolver problemas de forma lúdica.

Como afirmou Negrine (1994):

 O lúdico é uma atividade de grande eficácia na construção do desenvolvimento
infantil, pois o brincar gera um espaço para pensar, e que por meio deste a criança
avança no raciocínio, desenvolve o pensamento, estabelece contatos sociais,
compreende o meio, satisfaz desejos, desenvolve habilidades, conhecimentos e
criatividade. As interações que o brincar e o jogo oportuniza m favorecem a superação
do egocentrismo, que é natural em toda criança, desenvolvendo a solidariedade e a
socialização. Negrine (1994, p.19)

O lúdico desempenha um papel crucial no processo de ensino-aprendizagem, sendo

essencial que seja incorporado ao cotidiano de todas as crianças.
Ele contribui para o desenvolvimento de todas as habilidades necessárias ao
crescimento físico e intelectual, além de promover aspectos sociais e culturais.
O psicopedagogo, ao utilizar jogos como ferramentas de intervenção ou avaliação,
busca resgatar aspectos cognitivos e afetivo-emocionais relacionados aos conteúdos
ministrados em sala de aula. Essa abordagem motiva os alunos a buscar uma
aprendizagem prazerosa.
Durante a intervenção ou avaliação psicopedagógica, é fundamental esclarecer o
propósito, o público-alvo e os recursos a serem utilizados nos jogos.
Essas atividades lúdicas podem ser consideradas como intervenções preventivas de
abordagens, dependendo da identificação das dificuldades e da criação de condições
favoráveis para superá-las.
Portanto, para o psicopedagogo, a utilização dos jogos é de extrema importância.
Eles permitem não apenas levantar hipóteses diagnósticas sobre as limitações e
possibilidades dos educandos, mas também abordar as dificuldades de aprendizagem
em crianças com transtornos.
As ações lúdicas desempenham um papel essencial durante as intervenções
psicopedagógicas, independentemente de serem terapêuticas ou não.
3 CONCLUSÃO

Durante a realização deste trabalho, pude contribuir para a compreensão do papel dos
jogos e brincadeiras no processo de aprendizagem das crianças na educação infantil.
Essa compreensão foi embasada em referenciais teóricos e também por meio de
entrevistas com professoras da educação.
Através do estudo teórico, ficou claro e evidente que o lúdico tem sido pesquisado e
valorizado para prática eficaz, para otimizar o aprendizado e desenvolver competências
evolução significativas nas crianças.
Essas competências não se limitam apenas ao campo educacional, mas também se
estendem a todos os aspectos da vida.
Assim vemos que o lúdico tem um impacto visível no desempenho dos alunos,
estimulando-os e tornando-os mais ativos e participativos. Isto, por sua vez, torna o
trabalho do professor mais produtivo e acelera o processo de aprendizagem dos
alunos.
Sugerimos, no entanto, que os educadores transformem o ato de brincar em uma
abordagem pedagógica, permitindo que experimentem, como mediadores, o verdadeiro
significado da aprendizagem com desejo e prazer.
A busca por novas abordagens de ensino é fundamental para alcançarmos uma
educação de qualidade.
Quanto mais espaço lúdico proporcionarmos, mais alegre, espontânea, criativa,
autônoma e afetiva será a experiência da criança.
O lúdico não é apenas um meio de diversão, mas sim uma ferramenta significativa
para que a criança possa conhecer, compreender e construir conhecimentos.

Portanto, reforçamos a importância de transformar o brincar em uma prática

pedagógica, permitindo que os educadores experimentem, junto com as crianças, o
verdadeiro significado da aprendizagem.
4 REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São
Paulo: Loyola, 1995

ANTUNES, C. O jogo e a educação infantil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003. Galperin

P. Ya. Abordar o processo de aprendizagem. In: ROJAS. L.Q. (Comp.). A
formação das funções psicológicas durante o desenvolvimento da criança.
Tlaxcala: Editora Universidade Autônoma de Tlaxcala, 2001

KISHIMOTO, Tizuco Morchida. Jogo, Brinquedo, Brincadeira e a Educação.

São Paulo:
Cortez, 2002.

http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2010-pdf/7155-2-3-brinquedos-brincadeiras-
tizuko-morchida/file
Data do acesso, 17/03/2024

LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Pesquisa Bibliográfica.

Métodos do trabalho científico. 2.Ed. São Paulo: Atlas, 1987, p. 44.

NEGRINE, Airton. Aprendizagem e desenvolvimento infantil. Porto Alegre: Prodil,

1994.

PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. São Paulo: Forense, 1973 apud POZAS,
Denise. Criança que brinca mais aprende mais: a importância da atividade lúdica
para o desenvolvimento cognitivo infantil. Rio de janeiro: SENAC Rio, 2011.

VYGOTSKY L. S. O papel do brinquedo no desenvolvimento. In: VYGOTSKY

L. S. A Formação Social da Mente. 6 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998. p.121-
137.