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PROJETO MULTIDISCIPLINAR

Os Desafios Da Educação No Período De


Pandemia

Vladimir Anderson Neves da Matta


Curso do Centro Universitário ETEP
em Convênio Interinstitucional com a Faculdade UniBF
Curso: Licenciatura em Pedagogia
Data de início no curso: 10/10/2022
Data de envio do trabalho: 09/07/2023

RESUMO:

O objetivo deste artigo é identificar os principais obstáculos enfrentados pela educação


e pelos educadores durante a atual pandemia, visando assegurar uma formação cidadã
para os alunos, e apresentar as soluções alternativas que estão sendo adotadas para
superá-los. Foi observado que o ensino remoto surgiu como uma alternativa para dar
continuidade ao ano letivo, no entanto, surgiram diversos desafios, como a falta de
acesso à internet e a falta de preparo e conhecimento dos professores no uso de
plataformas digitais que simulassem em sala de aula, a incompatibilidade dos horários,
como também o desgaste no preparo e execução das aulas e mantendo a qualidade de
uma aula presencial. A pesquisa realizada permitiu a identificação dos desafios a
serem superados na área educacional, bem como uma reflexão sobre a necessidade de
expandir os estudos e compartilhar conhecimentos, a fim de garantir uma educação de
qualidade para todos, que é o principal objetivo do processo educativo.
Palavras-chave: Educação, pandemia, desafios.
1 INTRODUÇÃO

A educação é uma parte intrínseca da natureza humana (SAVIANI, 2007), em


que os indivíduos interagem com a natureza para garantir sua sobrevivência e
compartilham seu conhecimento com outros, criando assim um processo de ensino e
aprendizagem. Piaget (1970) amplia o conceito de educação ao enfatizar a formação de
sujeitos capazes de criar coisas diferentes, não se limitando apenas ao que seus
antecessores fizeram. Nessa perspectiva, a educação pode ser compreendida como a
apropriação da cultura produzida pelos seres humanos, e a escola é o ambiente onde o
conhecimento é produzido. Sua organização deve ter como objetivo formar sujeitos
participativos, críticos e criativos (OLIVEIRA; MORAES; DOURADO, 2008), capazes
de promover mudanças em suas próprias vidas e na vida de outros (NOVO; MOTA,
2019). Portanto, fica evidente a estreita relação entre educação e sociedade, que
vivencia transformações constantes.

Considerando as mudanças atuais no mundo, destaca-se a pandemia de Covid-


19, declarada pela Organização Mundial da Saúde em 11 de março de 2020 (ONU
NEWS, 2020), que trouxe problemas políticos, sociais e também na área da educação
(LINS RIBEIRO, 2020). O fechamento de escolas em todo o mundo afetou milhões de
estudantes, e o ensino remoto emergencial fora adotado como solução temporária para
mitigar os efeitos da pandemia na educação (BOZKURT; SHARMA, 2020). De
maneira abrupta, as escolas foram obrigadas a modificar suas práticas de ensino e
incorporar metodologias de ensino remoto para garantir a continuidade do ano letivo
(UNICEF, 2020).

Com a adoção do ensino remoto, a rotina da sala de aula foi alterada, exigindo
que gestores, professores, alunos e pais repensassem suas práticas no ambiente escolar
(MELO, 2020). Como resultado, surgiram diversos desafios a serem superados no
processo de ensino e aprendizagem, especialmente no trabalho realizado pelos
professores (AGUIAR, 2020). Os professores desempenham um papel fundamental no
processo didático, sendo responsáveis por orientar os alunos de forma a promover a
assimilação consciente e sólida de conhecimentos, habilidades e hábitos, além de
estimular o desenvolvimento de suas habilidades cognitivas (LIBÂNEO, 2008). Em
resumo, os professores foram obrigados a transformar completamente sua metodologia
de ensino para evitar a interrupção da educação (ARAÚJO; ARAÚJO; LIMA, 2020).

Diante desse contexto, o objetivo deste artigo é identificar, por meio de uma
revisão bibliométrica, os principais desafios enfrentados pela educação em geral. Além
disso, pretende-se apresentar as alternativas que estão sendo adotadas para superar esses
desafios. Para atingir esse objetivo, o artigo objetivo primordial deste artigo é realizar
uma análise bibliográfica para identificar os principais desafios enfrentados pela
educação e pelos educadores durante a pandemia atual, além disso, a superação dos
desafios, é preciso ser buscados. Constatou-se que o ensino remoto surgiu como uma
solução emergencial, mas também trouxe consigo uma série de obstáculos. A falta de
acesso à internet e a falta de preparo dos professores para o uso de plataformas digitais
em sala de aula são apenas alguns dos desafios enfrentados.

A pesquisa realizada possibilitou a identificação dos desafios específicos que


precisam ser superados na área educacional, gerando reflexões sobre a importância de
ampliar os estudos e compartilhar conhecimentos para garantir uma educação de
qualidade para todos. Considerando as mudanças abruptas causadas pela pandemia, que
impactaram o mundo inteiro, as escolas foram obrigadas a fechar e adotar o ensino
remoto como solução temporária. Essa transição repentina exigiu uma reavaliação das
práticas educacionais por parte dos gestores, professores, alunos e pais. Os desafios
enfrentados pelos educadores tornaram-se mais evidentes, pois desempenham um papel
crucial no processo de ensino e aprendizagem.

Portanto, este estudo pretende identificar os principais desafios enfrentados pela


educação durante a pandemia, focando especialmente nos educadores, e propor
alternativas para superá-los. O artigo é estruturado em sessões que abordam a
fundamentação teórica, incluindo a importância da educação, a formação de professores
e as metodologias ativas de ensino. Também são apresentados o método utilizado na
pesquisa, os critérios de seleção das publicações, a análise aprofundada dos artigos
selecionados e as discussões sobre os resultados obtidos. Por fim, são apresentadas as
conclusões e as referências bibliográficas utilizadas.
2 A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO: O PAPEL DOS EDUCADORES E OS
DESAFIOS ENFRENTADOS DURANTE A PANDEMIA

A educação é intrínseca à natureza humana (SAVIANI, 2007). Os seres


humanos agem sobre a natureza para garantir sua sobrevivência e compartilham seu
conhecimento com seus semelhantes, criando assim um processo educacional
(SAVIANI, 2007). Portanto, a origem da educação coincide com a origem do próprio
ser humano (SAVIANI, 2007).

Devido à importância da educação para os seres humanos, Piaget (1970) destaca


que seu papel vai além disso: o objetivo da educação é criar indivíduos capazes de
realizar coisas novas, e não apenas repetir o que gerações anteriores fizeram. Nesse
sentido, Nobre e Sulzart (2018), concordando com essa visão, defendem a necessidade
de usar a educação como uma ferramenta transformadora da realidade social, formando
cidadãos críticos que pensam e agem para um mundo mais pacífico, justo e sustentável,
de acordo com a UNESCO (2016).

Dehdar et al. (2019) afirmam que a cidadania é um processo contínuo que


envolve tratar todas as pessoas de forma justa e com uma visão objetiva nos aspectos
éticos e sociais. A educação deve auxiliar crianças e adolescentes a se tornarem
estudantes bem-sucedidos, interessados, confiáveis e independentes, formando cidadãos
responsáveis e participantes ativos em questões sociais e culturais. A escola deve
ensinar aos adolescentes e jovens habilidades sociais e pessoais que lhes permitam
generalizar suas experiências escolares para o âmbito social.

Um componente fundamental nesse processo de construção da cidadania é o


professor (BYDLOWSKI; LEFÈVRE; PEREIRA, 2011), considerado por Noro et al.
(2015) como o condutor do processo educacional. Os professores desempenham um
papel influente nas escolas, colocando em prática o currículo formal e a visão
pedagógica da escola (LEENDERS; VEUGELERS, 2006). Seguindo a mesma linha de
pensamento, Nóvoa (2019, p.1) descreve o papel importante e complexo desempenhado
pelos professores ao afirmar que são eles que "ensinam disciplinas e matérias do
currículo em aulas ministradas simultaneamente a todos os alunos, além de garantir a
disciplina e as regras de comportamento dos alunos". No entanto, as funções
desempenhadas pelos educadores têm mudado e exigido mais desses profissionais.

O antigo modelo do professor autoritário, presente no método tradicional de


ensino, está gradualmente desaparecendo, dando lugar a um docente que assume o papel
de mediador no processo de ensino e aprendizagem. Esse novo professor busca
estimular os estudantes a desenvolver o pensamento crítico e a lutar por mudanças nas
sociedades (BULGRAEN, 2010).

As autoras defendem a importância de uma formação básica que permita aos


estudantes de licenciatura adquirir competências em uma área específica do
conhecimento, ao mesmo tempo em que tenham uma visão abrangente do contexto
educacional, independente da área em que atuarão. Elas também destacam a
necessidade de formação continuada, visando aprimorar as práticas dos professores em
exercício. Além de abordar questões educacionais, como igualdade de direitos, inclusão
social e tecnológica, e orientação prática para o trabalho, os professores devem garantir
mudanças positivas na sala de aula, com impactos imediatos e duradouros, a fim de
proporcionar uma formação de qualidade.

Além das críticas envolvendo o processo de formação de professores, que


indicam a urgência de mudanças, é importante considerarmos o contexto social e
econômico em que a profissão docente se encontra. Nos últimos anos, tem havido uma
precarização dessa profissão, com condições de vida e trabalho inadequadas, incluindo
até mesmo movimentos de desvalorização da classe docente (NÓVOA, 2017).

Refletindo sobre a profissão docente, Boito Júnior (2002) relata que até a década
de 1960, a maioria dos profissionais da educação desfrutava de uma relativa segurança
material, com emprego estável e prestígio social. A partir dos anos 1970, houve um
aumento na demanda por proteção social e um crescimento no número de funcionários
públicos, especialmente na área da educação (VALE, 2002). As funções dos professores
também foram ampliadas, conforme destacado por Gasparini, Barreto e Assunção
(2005).
O grande desafio enfrentado pelo sistema educacional é: que tipo de mudanças
os docentes devem fazer em sua formação prática? Como os professores podem
contribuir para uma educação sustentável? Qual deve ser a formação dos professores
para a nova geração digital? Os docentes precisam ser capacitados em habilidades de
comunicação e colaboração, bem como competências sociais e cívicas, alinhadas com
as novas tendências sociais futuras. Essas competências são ainda mais necessárias hoje,
pois nosso mundo está em constante mudança, é complexo e exigente (VOINEA, 2019).

Gasparini, Barreto e Assunção (2005) argumentam que o papel do professor


atualmente não se limita apenas à mediação do conhecimento, mas se estende para além
do ambiente escolar, estabelecendo uma relação direta entre a escola e a família. Os
professores devem não apenas ensinar, mas também participar da gestão e do
planejamento escolar.

Porém, Oliveira e Gomes (2016) observam que as condições inadequadas de


trabalho, baixa remuneração e jornadas exaustivas comprometem a busca por
capacitação e aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula pelos
professores. Essa realidade da profissão docente, aliada às inúmeras mudanças na
sociedade, ressalta a importância de garantir uma aprendizagem que promova a
autonomia dos alunos e melhore suas vidas e a de seus semelhantes.

Com a pandemia, a OMS recomendou o distanciamento social como medida


relevante para evitar a propagação do vírus (CNS, 2020), resultando na suspensão das
aulas presenciais e na autorização das aulas virtuais por meio da Portaria nº 343/2020 do
Ministério da Educação, a fim de manter o cronograma escolar. No entanto, como
ressaltado por Bacich (2020), as aulas online não se resumem a simplesmente adaptar
aulas tradicionais para o formato remoto.

Nesse contexto, este artigo busca identificar os principais desafios enfrentados


pela escola e, em especial, pelos educadores durante a pandemia, visando garantir uma
formação cidadã para os alunos. Além disso, pretende apresentar as alternativas que
estão sendo adotadas para superar esses desafios.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A pesquisa realizada teve como objetivo identificar os principais obstáculos


enfrentados pela educação e pelos educadores durante a pandemia de COVID-19, bem
como apresentar as soluções alternativas adotadas para superá-los. Um dos principais
desafios identificados foi a falta de acesso à internet, que impediu muitos estudantes de
participarem das aulas remotas.

Além disso, muitos professores enfrentaram dificuldades na execução das aulas


no ambiente virtual, tais como a incompatibilidade dos horários entre os atendimentos e
o contato com as famílias, já que muitos alunos e professores precisavam conciliar o
ensino remoto com outras responsabilidades familiares e profissionais. Os educadores
enfrentaram desgaste no preparo e execução das aulas remotas, pois tiveram que adaptar
rapidamente suas metodologias de ensino e encontrar maneiras de manter a qualidade
das aulas em um ambiente virtual.

A falta de interação presencial e a dificuldade em manter o engajamento dos


alunos também foram desafios adicionais. Além disso, estratégias pedagógicas foram
adaptadas para o ensino remoto, incluindo o uso de recursos audiovisuais, materiais
interativos e atividades colaborativas online. Foram realizados investimentos na
formação continuada dos educadores, visando o desenvolvimento de habilidades
específicas para o ensino à distância.

A pesquisa realizada permitiu identificar os desafios específicos enfrentados pela


educação durante a pandemia, enfatizando a importância de ampliar os estudos e
compartilhar conhecimentos para garantir uma educação de qualidade para todos. Em
um futuro próximo o ensino remoto pode ser uma realidade, buscando sempre garantir
uma formação cidadã de qualidade para os alunos.

Em suma, a pesquisa destaca a complexidade dos desafios enfrentados pela


educação durante a pandemia, ressaltando a importância de ações conjuntas entre
governos, instituições educacionais, professores, estudantes e famílias para superar
esses obstáculos e assegurar uma educação de qualidade em tempos de crise.
4 CONCLUSÃO

Com base na análise do texto apresentado, conclui-se que a pandemia de Covid-


19 trouxe diversos desafios para a educação e os educadores. O ensino remoto
emergencial surgiu como uma solução temporária para garantir a continuidade do ano
letivo, porém, enfrentou obstáculos como a falta de acesso à internet, a falta de preparo
dos professores no uso de plataformas digitais, a incompatibilidade dos horários, o
desgaste no preparo e execução das aulas, entre outros.

A pesquisa permitiu identificar a necessidade de superar esses desafios na área


educacional, destacando a importância de expandir os estudos e compartilhar
conhecimentos para garantir uma educação de qualidade para todos. Os professores
desempenham um papel fundamental no processo de ensino e aprendizagem, e a
transição repentina para o ensino remoto exigiu uma reavaliação das práticas
educacionais.

Nesse contexto, são necessárias ações conjuntas entre governos, instituições


educacionais, professores, estudantes e famílias para superar os desafios e garantir uma
educação de qualidade em tempos de crise. A formação contínua dos educadores, o
investimento em infraestrutura e acesso à internet, o desenvolvimento de habilidades
específicas para o ensino à distância, a utilização de recursos audiovisuais e atividades
colaborativas online são algumas das alternativas adotadas para enfrentar os desafios da
educação durante a pandemia.

Em suma, a análise deste estudo revelou o quão é complexo os desafios


enfrentados pela educação diariamente tanto no presencial quanto no ensino remoto,
mas também destaca a importância da buscar soluções a fim de sanar as deficiências no
processo e superá-los também, visando assegurar uma educação de qualidade e
expressiva para formação cidadã dos alunos em tempos de crise.
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