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ARTIGO ORIGINAL

MACHADO, Patricia Lopes Pimenta [1]

MACHADO, Patricia Lopes Pimenta. Educação em tempos de pandemia: O ensinar através de


tecnologias e mídias digitais. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano
05, Ed. 06, Vol. 08, pp. 58-68. Junho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de
acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/tempos-de-pandemia

Contents [hide]

RESUMO
1. INTRODUÇÃO
2. A REALIDADE ATUAL
3. A INTERNET COMO ALIADA
4. DESAFIOS
4.1 PROFESSORES
4.2 ALUNOS E FAMÍLIA
5. RESULTADO DA PESQUISA
5.1 UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ADEQUADAS PARA CADA FAIXA ETÁRIA
5.2 AVALIAÇÃO PRÉVIA SOBRE QUAIS RECURSOS TECNOLÓGICOS AS FAMÍLIAS E OS ALUNOS
ESTÃO HABITUADOS A UTILIZAREM EM SEUS DIA A DIA
5.3 DISPONIBILIDADE DE TEMPO
5.4 PROXIMIDADE DA ESCOLA COM OS PAIS
5.5 DESPREPARO DA FAMÍLIA
5.6 SUPORTE
6. METODOLOGIA
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS

RESUMO
Este estudo trata de um tema atual que é a educação à distância e o uso eficiente das tecnologias
a favor do ensino. Hoje, cerca de 1,2 bilhões de estudantes estão sem aulas presencias devido o
cenário de isolamento social (causado pelo surto do Covid-19). O artigo em questão tem por
objetivo refletir sobre as ações escolares, neste período, em relação à utilização mais adequada
dos meios digitais, métodos e metodologias, considerando as necessidades e recursos reais dos
educandos. A pesquisa tem uma abordagem qualitativa e baseia-se em um estudo de caso, onde,
através de uma pesquisa de campo foram ouvidos pais/responsáveis e equipes pedagógicas de
três escolas de ensino fundamental da zona norte do Rio de Janeiro. As questões que nortearam
este trabalho foram: como podemos utilizar as tecnologias de forma eficiente para o ensino destes
alunos? Qual o trabalho a ser desenvolvido pela escola de modo a ajudar estes pais e responsáveis
a passarem os conteúdos propostos? O resultado é uma síntese dos anseios e desejos dos
entrevistados a respeito da postura a ser tomada pela instituição de ensino para o alcance de uma
educação de excelência, tais como: utilização de plataformas adequadas, avaliação prévia sobre
quais recursos utilizar, disponibilidade de tempo, proximidade da escola com os pais, despreparo
da família, suporte. Conclui-se que a internet e os meios digitais são excelentes ferramentas para
a aprendizagem, quando há um bom planejamento de ensino e utilização adequada dos recursos.
Palavras-chaves: Ensino, educação à distância, Covid-19, aprendizagem.

1. INTRODUÇÃO
E sem nenhum aviso o vírus chegou. Fomos pegos desprevenidos. Todos os setores: econômico,
saúde, segurança, educação, sofreram este grande golpe. O país segue tentando se equilibrar no
que mais parece uma corda bamba de incertezas.

A população, segue enclausurada em suas moradias, reféns do que mais parece uma disputa de
interesses dos que governam. Já diz o ditado: “Manda quem pode e obedece quem tem juízo”.

No meio deste turbilhão de acontecimentos e incertezas, está o nosso setor, a Educação. Com o
isolamento social, a fim de se evitar aglomeração, uma questão surge no meio acadêmico. Como
dar continuidade ao ensino com as suspensões das aulas presenciais?

Diante deste fato, o nosso Sistema Educacional também precisou se adaptar e o Mec. através da
portaria n° 343, de 17 de março de 2020, autorizou instituições de ensino a substituírem suas
aulas presencias por meios digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus.

2. A REALIDADE ATUAL
De acordo com o Censo Escolar, em 2019, havia 47,9 milhões de alunos matriculados em todo o
país na educação básica (educação infantil, ensino fundamental e médio) considerando escolas
públicas e particulares. Esses estudantes estão agora em casa, junto de seus familiares. Esses
responsáveis estão tendo que se equilibrar entre preocupações com o sustento da família,
trabalho, rotina doméstica, ansiedades, medos, e educação dos seus filhos. Pois, com este
isolamento, algumas escolas criaram meios de dar continuidade a rotina de estudos, utilizando o
“ciberespaço”.

(…) Todos aprendem juntos, não em um local no sentido comum da palavra, mas num
espaço compartilhado, um “ciberespaço”, através de sistemas que conectam em uma
rede as pessoas ao redor do globo. Na aprendizagem em rede, a sala de aula fica em
qualquer lugar onde haja um computador, um “modem” e uma linha de telefone, um
satélite ou um “link” de rádio. Quando um aluno se conecta à rede, a tela do
computador se transforma numa janela para o mundo do saber. (HARASIM et al.,
2005, p.19).

Essas novas formas de “levar” a escola até o aluno, estão sendo desafiadoras para todos os
envolvidos. Para os professores que em tempo recorde tiveram que reinventar o seu plano de aula,
se aventurando em um universo desconhecido para muitos, o ensino à distância e novas
tecnologias. Para os responsáveis, que em meio a um turbilhão de atividades e preocupações,
estão assumindo o papel de tutores e educadores de seus filhos. Muitos não fazem ideia do que
fazer, estão completamente perdidos.

“Não estou dando conta de tanto trabalho que a escola tem mandado. Não consigo ensinar, não
tenho didática e nem tempo. Minha filha não está aprendendo e nem se desenvolvendo.” (Ivanir,
mãe de uma aluna do 1 ano).

E por sua vez, dos estudantes, que foram separados de seus colegas de turma, afastados de suas
rotinas, e estão se vendo em um novo mundo. Agora, é preciso da união, cooperação e boa
vontade de todos para o alcance do objetivo que é passarmos por este período com a menor
defasagem possível no ensino para o ano letivo de 2020.

Frente a toda dificuldade, algumas escolas estão se utilizando de ferramentas para o ensino à
distância: vídeo conferência, aulas por aplicativos, vídeo aulas, apps.
3. A INTERNET COMO ALIADA
Como levar o ensino para estas crianças num momento de isolamento social? A internet e suas
tecnologias, para algumas instituições de ensino, surge como resposta.

Em seu livro, Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação, Vani Moreira Kenski, aborda a
relação entre educação e tecnologias de forma abrangente, fazendo uma ligação entre os avanços
tecnológicos e seus reflexos no ensino.

Para a autora, a “internet” é um espaço possível de integração e articulação de todas as pessoas


conectadas com tudo que existe no campo digital, o ciberespaço.(KESKI, 2012, p. 34).

As ferramentas de comunicação em meio digital são muitas, e cada escola adotou estratégias de
acordo com seus objetivos educacionais. Dentre os meios que estão sendo mais utilizados estão,
Google Classroom, o aplicativo “Zoom”, “Youtube”, grupos de “Wattsap”, dentre outros.

Há escolas que também optaram por distribuir materiais impressos das atividades, com
cronograma das tarefas diárias. “A ideia de distribuir material impresso foi pensada para atender
aos alunos e responsáveis que não tem familiaridade com a “internet”. Uma forma que
encontramos de facilitar o ensino e deixá-lo mais acessível.” (Andréia Portela, pedagoga de escola
de ensino fundamental).

4. DESAFIOS

4.1 PROFESSORES
Os desafios estão em reformular suas aulas em curtíssimo espaço de tempo e muitas vezes em
plataformas que não possuem experiência.

Segundo a professora Vânia, “Estou com uma demanda muito maior de tarefas, pois, tenho que
adaptar todo o conteúdo das aulas para o formato EAD, o que é muito diferente da dinâmica de
sala de aula. ” O professor Marcos diz que: “Tenho encontrado muita dificuldade em lidar com as
plataformas de ensino, não levo jeito para “youtuber”, mas estou me esforçando pelos meus
alunos.”

Não bastassem todas estas dificuldades, os colégios e os professores ainda estão tendo que lidar
com a insatisfação de muitos pais, que não aceitam uma ou outra forma de trabalho da equipe, ou
que não conseguem acessar as plataformas, ou ainda alegam que, não pagam a instituição para
terem que lecionar. Alguns ameaçam cancelar a matrícula da criança, e outros realmente tiram
seus filhos, por acharem que estão pagando por um serviço que não está sendo efetivo, na opinião
dos mesmos.

“Nossos professores estão muito sobrecarregados e nós, enquanto empresa, muito preocupados
com a evasão escolar. Diminuindo nossa receita e nos deixando sem recursos financeiros para
mantermos toda a equipe. Têm sido dias difíceis.” (Andréia Portela, pedagoga de escola particular
da zona Norte do Rio de Janeiro).

4.2 ALUNOS E FAMÍLIA


Estes no que lhes concerne, assim como os professores, estão se sentindo sobrecarregados. Os
responsáveis que além das atividades domésticas, “homeoffice”, estão acumulando também o
papel de professores dos seus filhos. Muitos não estão conseguindo acompanhar o volume de
atividades educacionais propostas pela escola, outros, não conseguem se adaptar as tecnologias
dos meios digitas.

Quem sofre com tudo isso é o aluno, que está recebendo esta carga de tensão vinda dos
responsáveis e a cobrança de resultados pela escola. Visto estes fatores, como podemos utilizar as
tecnologias de forma eficiente para o ensino destes alunos? Qual o trabalho a ser desenvolvido
pela escola de modo a ajudar estes pais e responsáveis a passarem os conteúdos propostos?

5. RESULTADO DA PESQUISA
Apresentaremos uma síntese das ideias mais relevantes para as respostas das questões acima
citadas:

5.1 UTILIZAÇÃO DE PLATAFORMAS ADEQUADAS


PARA CADA FAIXA ETÁRIA
Existem fases de maturação cognitiva e é preciso respeitar cada estágio de aprendizagem.

Ex: Crianças do 1° e 2° ano, tendem a aceitar melhor vídeos curtos e animados sobre a matéria.
Enquanto alunos do 8° e do 9° ano já conseguem acompanhar vídeo aula, salas de debate,
aplicativos mais complexos.

Maurício, pai de um aluno do 2° ano diz que é muito difícil tentar manter a atenção do filho em
vídeo chamada. “Ele se distrai vendo os coleguinhas. Quer falar o tempo todo no microfone e a
professora não consegue desenvolver a aula.”

Já a mãe de Pedro, aluno do 8° ano, relata que o filho tem conseguido acompanhar as aulas
através do APP Zoom. “Ele consegue interagir com os amigos e professores. A aula flui sem
problemas”.

Por isso é fundamental que o professor conheça seus alunos e respeite sua fase de
desenvolvimento cognitivo. Desta forma, ela alcançará êxito na elaboração das atividades e
escolha da melhor plataforma de ensino.

5.2 AVALIAÇÃO PRÉVIA SOBRE QUAIS RECURSOS


TECNOLÓGICOS AS FAMÍLIAS E OS ALUNOS ESTÃO
HABITUADOS A UTILIZAREM EM SEUS DIA A DIA
“O processo educativo, no interior do qual se deve pensar o computador, é aquele que prevê uma
educação para todos, em todos os níveis: da educação básica às várias formas de educação (…)”.
Almeida (2009, p. 63). Entende-se com isto, que a equipe escolar deverá elaborar seu plano de
ação educacional visando a inclusão de todos os alunos. Devendo ofertar materiais e conteúdos,
em plataformas digitais considerando as particularidades dos educandos e seus conhecimentos
prévios das ferramentas que serão utilizadas pela escola. Desta forma aumentará a possibilidade
de assimilação da matéria, uma vez que o ambiente virtual já seja familiar à criança.

Para Dias e Leite (2010, p. 83) “o sucesso de um curso depende também do tipo de mídia e
tecnologia e de como elas são utilizadas”. Daí a importância de o educador conhecer seu aluno e
planejar todo o conteúdo considerando mídias, tecnologias, formas de acesso, familiaridade com o
“ciberespaço”.

“Meus filhos têm perdido muitas aulas, pois, a plataforma que a escola escolheu para trabalhar é
muito pesada e minha internet é fraca. A conexão cai o tempo todo.” (Tatiane, mãe da Thifanni e
Thales, alunos do 3° ano).

5.3 DISPONIBILIDADE DE TEMPO


Considerando a disponibilidade de horas que estes responsáveis possuem para ensinar seus filhos
em casa, de modo a não haver sobrecarga de atividades, o que leva a um grau elevado de
estresse na família. Muitos pais então em casa, mas ainda trabalhando (home office), estes muitas
vezes, não possuem durante o decorrer do dia, disponibilidade de horários para a ajuda dos filhos
com as tarefas escolares.

“Não estou conseguindo acompanhar a quantidade de matéria que está sendo enviada pela escola.
Meu trabalho ocupa o meu dia inteiro” (Solange, mãe da Maria do 4°ano).

É importante que a escola considere a questão de tempo disponível destes responsáveis, e tente
abordar seus conteúdos de um modo mais direto, suscinto e eficaz.

5.4 PROXIMIDADE DA ESCOLA COM OS PAIS


Segundo o autor, Pereira (2012), a família e a escola precisam se unir para auxilio do aluno que
será lançado na sociedade, ambas, devem cuidar de sua preparação, acolhimento e cognição.

Este é um momento em que precisamos unir forças e esforços. Família e escola devem estar na
mesma sintonia e com a mesma vontade de fazer dar certo. No processo de ensino em casa,
muitos pais ficam em dúvida de como ensinar ou não entendem o que foi proposto pela escola.
Dessa forma, a criação de um canal de comunicação direta seria uma forma eficaz de sanar as
dúvidas surgidas e ajudar estes responsáveis.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96) em seu artigo 12º, aborda este assunto e
diz que a família tem um papel importante no desenvolvimento educacional da criança. E ainda
“(…) elos sociais entre as famílias e a instituição escolar sempre estiveram no centro das
preocupações dos sociólogos da educação” (NOGUEIRA, 1998, p.91). “Tento criar um cronograma
de estudo para meu filho, mas algumas vezes não posso dar continuidade na lição, pois, surgem
dúvidas que não consigo sanar na hora. Seria bom conseguir ter um suporte da escola nestes
momentos”. (Saulo, pai do Bernardo do 5°ano).

5.5 DESPREPARO DA FAMÍLIA


Como muitos pais alegam não terem didática para ensinar. Faz-se necessário que a escola auxilie
os responsáveis ajudando-os a aprender a ensinar.

Através de tutoriais, vídeos explicativos, vídeo conferência e até mesmo materiais impressos. Com
o intuito de “preparar” os mesmos para assumirem o papel de tutores e auxiliadores dos
professores na tarefa de educar seus filhos.

Muitos pais querem ajudar neste processo, mas não sabem por onde começar. Então esta
“capacitação expressa”, é de muita importância para a implantação desta forma de ensino. “Não
tenho didática nenhuma, não consigo ensinar minha neta. Fico desestimulada a continuar.” (Iara,
avó da Giovanna do 1°ano).
5.6 SUPORTE
Quando necessário, suporte individualizado para esclarecimentos de dúvidas, tanto da parte dos
pais, quanto do aluno.

Somos seres únicos e com necessidades diferentes. É importante que a escola tenha este recurso.
A assimilação de um conhecimento varia de indivíduo para indivíduo. Fazendo desta forma, a
instituição mostra que se importa com cada aluno e cada responsável.

“Têm momentos que eu não entendo o que o trabalho quis dizer e não tenho como perguntar ao
professor. Não tive muito estudo.” (Senhor Jorge, avó do Enzo, aluno do 4°ano).

6. METODOLOGIA
A pesquisa realizada pode ser considerada de acordo com Gil (2010), como um estudo descritivo,
onde apresentam-se particularidades de pessoas ou fenômenos. Objetiva-se, com isso, tratar das
necessidades subjetivas de uma determinada comunidade escolar.

Quanto aos meios, pode-se considerar como pesquisa de campo, pois, foram feitos
questionamentos a um grupo de pessoas pertencentes a uma comunidade escolar.

Para isso, foi realizada uma investigação mediante um estudo de caso que envolveu cem pessoas
diretamente afetadas pela nova forma de ensino (educação à distância devido às medidas de
prevenção adotadas em todo o território nacional.). Foram ouvidos um grupo de professores e
pais/responsáveis de 3 escolas privadas e de ensino fundamental da Zona Norte do Rio de Janeiro.
No período entre os dias 12 a 16 de maio de 2020.

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este é um momento que precisamos estreitar o elo social entre família e escola. As famílias devem
estar dispostas a cooperar e ter mais empatia pelos profissionais de ensino. Já estes profissionais
devem estar atentos aos seus alunos e as reivindicações destes pais/responsáveis, para que a
elaboração das atividades e escolha das mídias e tecnologias utilizadas, seja inclusivo.

Pudemos observar que manter a linha de comunicação aberta entre escola e comunidade é
fundamental para alcançar uma educação de qualidade. Vimos através desta pesquisa que apesar
de estarmos passando por um momento caótico, existe a possibilidade de termos um ensino
eficaz, alcançado através de medidas como: correta utilização dos meios e tecnologias digitais, um
planejamento educacional voltado as necessidades reais dos alunos, considerando seu nível de
maturação e desenvolvimento cognitivo e comunicação e interação escola-família.

É com a soma de esforços entre a comunidade escolar(Gestores, professores, alunos e


pais/responsáveis), que conseguiremos realizar um trabalho de excelência, contando com as
tecnologias para o ensino à distância.

REFERÊNCIAS
AGÊNCIA BRASIL. Disponível em: https://www.agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2020–
04/educacaodomiciliar-durante-quarentena-tem-sido-desafio-para-pais. Acesso em: 20/05/20.
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática: Os computadores na escola. 4.ed. São
Paulo: Cortez, 2009 .

AURELIA, Rafael Linares. Desenvolvimento cognitivo: As teorias de Piaget e Vigotsky. Módulo I del
Máster en Paidopsiquiatría. Disponível em: <https://br.psicologia-online.com/a-teoria-do-
desenvolvimento-cognitivo-de-piaget426.html>. Acesso em 19/05/20.

BRASIL 2004. Ministério da Educação. Educação Inclusiva. Disponível em:


<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/afamilia.pdf>. Acesso 24/04/20.

DIAS, Rosilâna Aparecida; LEITE, Lígia Silva. Educação a Distância: da legislação ao pedagógico.
Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.

GIL, Antânio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2010.

HARASIM, Linda et al. Redes de aprendizagem: Um guia para ensino e aprendizagem online. São
Paulo: Editora Senac São Paulo, 2005.

KENSKI,Vani Moreira.Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Editora


Papirus. 2012. p.141.

NOGUEIRA, Maria Alice. Relação Família-escola : novo objeto na sociologia da Educação . Paidéia.
v.8, n.14-15, pp. 91-103, 1998. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/paideia/v8n14-
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PAI DO PSIQUIATRA. Disponível em:


http://www.paidopsiquiatria.cat/archivos/teorias_desarrollo_cognitivo_07-09_m1.pdf. Acesso em:
10/05/20.

PEREIRA, Esther Cristina. Família e escola: Quais são os papéis? Gazeta do povo.
s.v.,s.n.,p.1,2012.Disponível em:
<http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/educacaoemidia/familia-e-escola-quais-sao-os-papeis/>.
Acesso 21/05/20.

PLANALTO. Disponível em:


http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/Portaria/PRT/Portaria%20nº%20343-20mec.htm. Acesso
em: 22/05/20.

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