Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE
PUBLICIDADE E PROPAGANDA
2
INTRODUÇÃO
Os preceitos para o exercício da profissão são ditados pelo Código de Ética dos
Profissionais da Propaganda ao que se refere ao Art. 17 da Lei 4.680, de 18 de junho de
1965. Sobre a obrigatoriedade do diploma de Publicitário, o Art. 8 da referida lei dispõe:
Art. 8º O registro da profissão de Publicitário ficará instituído com a promulgação da
presente Lei e tornar-se-á obrigatório no prazo de 120 (cento e vinte) dias para
aqueles que já se encontrem no exercício da profissão.
4
1
A trajetória e Demandas do Ensino de Graduação em Publicidade e Propaganda no Brasil. Disponível em:
<http://www.eca.usp.br/associa/alaic/Livro%20GTP/trajetoria.htm>
5
1. A INSTITUIÇÃO
Desafio de Criação Publicitária UniToledo foi realizado em maio de 2019, e teve como cliente o
Speed Park, maior kartódromo da América Latina. A premiação atribuída pelos clientes do
prospectados para o desafio é de R$5.000,00, sendo entregue à dupla criativa de alunos
vencedores do desafio.
Vale ressaltar que outras parcerias e premiações ocorreram no âmbito do curso, sempre
em busca de possibilitar que o processo ensino aprendizagem seja pleno, sobretudo em sintonia
com as Diretrizes Nacionais Curriculares do curso de Graduação em Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda.
Em 2016, o curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo conquistou o maior prêmio
do Fest’UP, festival universitário promovido pela APP (Associação dos Profissionais de
Propaganda – SP). A conquista trouxe o troféu Galo de Ouro para o curso, além do convite
posterior para em 2019, a Agência Beta criar a identidade visual do Fest’UP Tendências, realizado
na ESPM, em São Paulo – capital. Esta ação promoveu a projeção nacional do curso e do talento
dos seus alunos, consequentemente o reconhecimento do trabalho de excelência realizado pelo
curso do Centro Universitário Toledo. As artes feitas para o evento em 2019 foram veiculadas em
outdoors pelo estado de São Paulo, e em edições das revistas nacionais Meio & Mensagem,
Propaganda, Jornal PropMkt, todas com assinatura da Agência Beta – UniToledo.
A matriz curricular do curso passou por uma atualização em 2011, depois em 2015. Com a
reestruturação curricular institucional, a estrutura curricular foi alterada em 2018 e, em 2019,
outra alteração, em que foram consideradas as demandas regionais da profissão.
Em 1950, na cidade de Bauru era fundada a Instituição Toledo de Ensino pelo Professor
Antônio Eufrásio de Toledo, pioneiro da interiorização do Ensino Superior no estado de São Paulo
e responsável por inscrever o nome Toledo na história na Educação Superior brasileira. A partir de
então, várias unidades de ensino foram criadas em cidades como Lins, São José do Rio Preto,
Botucatu, São Manoel, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Loanda, Cianorte e outras.
Em Araçatuba, a Instituição iniciou suas atividades em 1966 – atualmente a UniToledo de
Araçatuba possui personalidade jurídica independente. Na ordem cronológica dos
acontecimentos, assim foi construída a história que caracterizou, em 2016, os 50 anos do Centro
Universitário Toledo:
Início em 1966: com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba, passando
a ministrar em Araçatuba os cursos de Letras, Pedagogia e Estudos Sociais. Nessa época, ela se
vinculava à Instituição Toledo de Ensino, que já havia expandido rapidamente em várias cidades
do Interior do Estado de São Paulo.
1971: é autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito; hoje, o curso que reúne o maior
número de discentes da Instituição.
1972 a 1997: instalado o curso de Ciências Econômicas e transformados para Licenciatura Plena
os cursos de Letras e de Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História. Nesse mesmo
período, a Instituição assume a responsabilidade de trazer os cursos de Administração, Ciências
Contábeis e Educação Física, tendo como mantenedora a Associação Marechal Cândido Rondon.
Década de 90: todos os cursos ministrados pela Instituição na cidade de Araçatuba passaram
também a ser mantidos pela mesma Associação de Ensino Marechal Cândido Rondon, num total
de nove cursos; todos reconhecidos.
1997: a Instituição opta por aumentar os seus investimentos em recursos tecnológicos, passando
a apresentar-se como primeiro provedor de Internet universitário de toda a região, e criando a
Revista Universitária de circulação semestral para difundir atividades, ideias e trabalhos
acadêmicos do corpo docente, discente e da comunidade científica.
1999: houve mudança de natureza jurídica da mantenedora: a Instituição tornou-se Sociedade de
Ensino Superior Toledo S/C Ltda. Esse fato redundou na transformação das várias Faculdades
existentes para Faculdades Integradas Toledo de Araçatuba, com grandes ganhos para a
Instituição e para a comunidade local e regional, como, por exemplo, criação dos seguintes
órgãos: Núcleo de Prática Jurídica, Conselho de Pesquisa e Extensão, NUCAT – Núcleo de Cultura
e Arte Toledo, Assistência Judiciária Gratuita, Empresa Júnior. Nesse mesmo período, a Instituição
mergulhou na era da Informática e também implantou fortemente o Projeto de Qualificação
12
Docente. Nesse ritmo evolutivo, em pouco tempo, a Instituição passou a contar, em suas
modalidades de ensino, com o Centro Integrado de Pós-Graduação.
2000: A Direção desta IES, na ocasião credenciada como Faculdades Integradas Toledo, elaborou
seu projeto de credenciamento, com vistas à transformação em Centro Universitário.
Pela Portaria nº 4.083, de 13/12/2004 (DOU de 14/12/2004, Seção 1, pág. 12) foi credenciado o
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO, por transformação das Faculdades Integradas Toledo, mantidas
pela Sociedade de Ensino Superior Toledo Ltda, ambas com sede na cidade de Araçatuba, no
Estado de São Paulo.
O credenciamento concedido pelo Ministério da Educação legitima a qualidade do ensino e o
comprometimento institucional em relação ao que se espera de uma Instituição de alto padrão.
Buscando, então, confirmar essa verdade e adequar-se à sua nova condição de Instituição
Universitária, foram implantadas expressivas mudanças internas, tanto no seu espaço acadêmico
quanto no administrativo.
Esse fato demandou a ampliação e/ou criação de projetos sociais, de iniciação científica e de
capacitação continuada dos corpos docente e técnico-administrativo, em atendimento às
necessidades sociais da comunidade.
Outros procedimentos importantes foram: a implantação dos colegiados superiores e
intermediários com a participação de membros representativos dos corpos docente e discente; a
reelaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, com participação dos referidos
colegiados; o investimento na qualificação do corpo docente e na reestruturação do seu plano de
carreira; a implementação e atualização da infraestrutura física e tecnológica; a ampliação
quantitativa e qualitativa do acervo bibliográfico; e a implantação dos novos cursos.
2011: Implantação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica.
2012: Recredenciamento do Centro Universitário. Publicação no Diário Oficial da União, em data
de 04 de setembro de 2012, da Portaria nº 1092, de 31 de agosto de 2012.
2013: Implantação dos cursos de Engenharia de Produção, Biomedicina e Fisioterapia.
2014: Solicitação de autorização para implantação do curso de Psicologia, criado pelo ato do
CONSU de 01/10/2014.
2015: Implantação do curso de Gastronomia
2016: Implantação do curso de Engenharia Agronômica e criação do Núcleo de Inovação e
Formação Acadêmica. Lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura,
Comunicação, Design, Educação e História, Revista Juris Unitoledo, Revista Juris Pesquisa, Revista
Engenharia em Ação Unitoledo, Revista Universitária Gestão Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo,
Revista Empreenda UniToledo Gestão, Tecnologia e Gastronomia.
13
2017: Implantação dos cursos de Engenharia Química, Farmácia e CST em Estética e Cosmética.
Atualmente, a IES oferece 26 (vinte e seis) cursos de graduação, além de cursos de pós-
graduação lato sensu em diversas áreas e cursos de capacitação e extensão.
A IES apresenta como perfil a inserção no contexto regional, atendo a um contingente de
mais de 5000 alunos de graduação e pós-graduação, provenientes de mais de 100 (cem)
municípios da região e de outros Estados. Os cursos oferecidos pela IES acontecem em duas
unidades, cuja integração se dá em função das características de cada uma das unidades naquilo
que elas proporcionam de possibilidades para o desenvolvimento dos cursos.
O quadro a seguir demonstra a situação regional e revela que nos municípios que
compõem sua região de influência, a população é de 623.078 habitantes, conforme segue.
De acordo com dados da Fundação SEADE, o Produto Interno Bruto – PIB da região
Administrativa de Araçatuba foi, em 2015, de R$ 20.567,125,42, ou 1,06% do PIB estadual.
O maior PIB municipal é o de Araçatuba, R$ 6.235.918,21, representando 41% do PIB
total de sua Região de Governo, seguido por Birigui (R$ 2.833.554,52), Andradina (R$
2.057.926,58) e Penápolis (R$ 1.355.825,20). Ainda, dos 43 municípios da região, estes
representam 61% do PIB regional e obtiveram, em 2015, um PIB anual superior a R$ 1.000
milhão.
- 2.1. Tendo em vista que a RA é uma das mais propícias do Estado de S. Paulo
ao corte mecanizado de alta produtividade da cana-de-açúcar, a principal
cadeia produtiva regional é a deste produto, com indústrias de
biocombustíveis e de produtos alimentícios, estas abrangendo as usinas de
açúcar e álcool;
- 3.2. Sua estrutura produtiva é a mais complexa da RA, com destaque para
atividades relacionadas à pecuária de corte e à produção leiteira, a produção
do álcool para a indústria automobilística, a fabricação de produtos médicos e
hospitalares, o comércio de gado e de implementos agropecuários e os
serviços de apoio à agropecuária educacionais e de saúde, entre outros.
Araçatuba transformou-se num polo de melhoramento genético e de
produtividade da pecuária bovina nacional;
3.3. Sua rede de ensino é composta por escolas técnicas e várias instituições
de ensino superior de graduação e pós-graduação, das quais destacam-se as
Faculdades de Odontologia e Medicina Veterinária da Universidade Estadual
Paulista – Unesp e a Faculdade de Medicina, por uma instituição da rede
privada de ensino. Na área da saúde, é o centro de referência regional, com
vários hospitais, clínicas e laboratórios, dos quais destaca-se a Santa Casa de
Misericórdia de Araçatuba;
Andradina e Penápolis
Atividades Veterinárias:
Araçatuba, Andradina,
Biriguie Ilha Solteira.
Administração Pública, na
oferta de empregos:
Araçatuba, Birigui,
Penápolis, Ilha Solteira.
Administração Pública,
pela maior participação
na estrutura econômica
municipal: Braúna,
Itapura, Lavínia, Lourdes,
Murutinga do Sul, Nova
Castilho, Nova Luzitânia,
São João de Iracema e
Turiúba.
Educação: Araçatuba, Ilha
Solteira, Birigui, Andradina
e Penápolis
Atividades de
Organizações
Associativas: Araçatuba,
Penápolis, Birigui, Ilha
Solteira e Andradina.
Serviços Domésticos:
Araçatuba, Birigui,
Penápolis, Pereira Barreto
e Coroados.
Fonte: FIESP/ Fundação SEADE – RAIS 2016. Elaboração Própria
Assim, com sua atuação em variados ramos da economia, Araçatuba deixou para trás seu
perfil industrial voltado para a agroindústria, conforme dados apresentados a seguir.
Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria
De acordo com dados da Fundação Seade, em Araçatuba, em 2016, haviam 7.980 alunos
matriculados no Ensino Médio e 14.384 em sua região de influência, num total de 22.364 alunos
matriculados entre as redes estadual pública e privada de ensino.
O quadro abaixo mostra de forma resumida a situação do Ensino Médio em 2016 nos
municípios que compõem a região de influência.
Estadual 6.317
ARAÇATUBA Privada 1.663
Total 7.980
Estadual 1.879
ANDRADINA Privada 417
Total 2.296
Estadual 459
AURIFLAMA Privada 76
Total 535
Estadual 332
AVANHANDAVA Privada 69
Total 401
Estadual 183
BILAC Privada 0
Total 183
Estadual 3.966
BIRIGUI Privada 547
Total 4.513
Estadual 592
BURITAMA Privada 0
Total 592
Estadual 871
GUARARAPES Privada 270
Total 1.141
Estadual 724
MIRANDOPOLIS Privada 208
Total 932
Estadual 1.740
PENAPOLIS Privada 578
Total 2.318
Estadual 717
PEREIRA BARRETO Privada 122
Total 839
Estadual 579
VALPARAÍSO Privada 55
Total 634
Total de Matrículas 22.364
Fonte: Fundação Seade - 2016
Araçatuba SP 0 40 7.980
Auriflama SP 71 04 535
Avanhandava SP 72 01 401
Barbosa SP 64 01 211
Bento de Abreu SP 51 01 100
Bilac SP 26 01 183
Birigui SP 16 18 4.513
Braúna SP 41 01 174
Brejo Alegre SP 33 01 161
Buritama SP 42 02 592
Castilho SP 130 01 698
Clementina SP 46 01 283
Coroados SP 28 01 176
Gabriel Monteiro SP 46 01 93
Gastão Vidigal SP 63 01 126
General Salgado SP 75 02 418
Glicério SP 37 01 160
Guaraçaí SP 83 01 254
Guararapes SP 29 06 1.141
Guzolândia SP 80 01 180
Ilha Solteira SP 129 05 1.074
Itapura SP 163 01 203
Lavínia SP 80 01 203
Lourdes SP 42 01 82
Luiziânia SP 63 01 112
Mirandópolis SP 89 06 932
Murutinga do Sul SP 130 01 147
Nova Castilho SP 104 01 34
Nova Independência SP 143 01 173
Nova Lusitânia SP 52 01 108
Penápolis SP 55 11 2.318
Pereira Barreto SP 138 02 839
Piacatu SP 55 01 219
Rubiácea SP 41 01 112
Santo Antônio do Arancanguá SP 37 02 299
Santópolis do Aguapeí SP 57 01 163
São João do Iracema SP 104 01 72
Sud Mennucci SP 94 01 276
Suzanápolis SP 140 01 145
Turiuba SP 55 01 56
Valparaíso SP 58 04 634
Total 143 29.012
Fonte: Fundação SEADE – 2016
Serviços e Agropecuária,
Construção
Grau de Instrução Comércio Administraçã Indústria Extração Vegetal, Total
Civil
o Pública Caça e Pesca
Analfabeto 33 43 132 91 25 324
Até o 5º ano do 4.305
329 939 1.679 1.066 292
Fundamental Incompleto
5º ano completo do 5.760
454 1.525 2.182 1.200 399
Fundamental
Do 6º ao 9º ano do 10.487
1.134 2.552 4.485 1.656 660
Fundamental Incompleto
Fundamental Completo 4.814 7.265 8.455 2.130 1.659 24.323
Médio Incompleto 3.285 3.273 4.867 911 408 12.744
Médio Completo 25.035 31.731 25.898 3.130 2.578 88.372
Superior Incompleto 1.324 2.390 1.314 114 101 5.243
Superior Completo 2.557 19.560 5.176 494 288 28.075
Mestrado Completo 13 646 41 6 144 850
Doutorado Completo 3 139 7 2 0 151
Total 38.981 70.063 54.236 10.800 6.554 180.634
Quantidade de trabalhadores por grau de instrução em Araçatuba (2016)
Serviços e Agropecuária,
Construção
Grau de Instrução Comércio Administração Indústria Extração Vegetal, Total
Civil
Pública Caça e Pesca
Analfabeto 5 11 23 9 13 61
Até o 5º ano do 736
151 180 147 69 189
Fundamental Incompleto
5º ano completo do 1.002
163 313 146 90 290
Fundamental
Do 6º ao 9º ano do 1.992
424 763 406 68 331
Fundamental Incompleto
Fundamental Completo 1.802 2.575 1.068 231 863 6.539
Médio Incompleto 1.082 1.349 578 60 183 3.252
Médio Completo 9.915 12.607 5.064 267 1.049 28.902
Superior Incompleto 528 1.099 320 18 59 2.024
Superior Completo 1.127 7.001 694 102 166 9.090
Mestrado Completo 2 340 6 1 3 352
Doutorado Completo 2 73 2 0 0 77
Total 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
Fonte: SIESP
De acordo com dados do SEADE, em 2016, haviam 22.811 alunos matriculados em cursos
de graduação oferecidos na região na modalidade presencial. Para a elaboração deste relatório,
não foram encontrados dados recentes para o número de matrículas em EaD2.
Conforme informações apresentadas na sequência, na RA de Araçatuba encontramos a
presença de 25 Instituições 3 de Ensino Superior com oferta de cursos presenciais, e 30 na
modalidade EaD, com 63 polos espalhados pela região.
Como veremos a seguir, em 2016, Araçatuba deteve 64% do total de alunos matriculados
em sua Região Administrativa.
2
De acordo com o Semesp, em 2014, o nº de alunos matriculados na RA de Administrativa de Araçatuba era de 4.887
alunos.
3
A região Administrativa de Araçatuba possui 21 IES privadas e 4 públicas.
25
*Elaboração Própria.
De modo geral, a IES atende estudantes vindos das 39 cidades de sua Região
Administrativa, sendo que 30 pertencem à sua região do governo. A presença de estudantes
vindos de outras localidades demonstra a visibilidade e influência do UniToledo dentro do Estado
de São Paulo e, até mesmo, fora dele.
Das 25 IES presentes na região, distribuídas entre os 43 municípios de sua RA, apenas
duas oferecem o curso de Publicidade e Propaganda, conforme veremos a seguir.
Publicidade e
Propaganda
Andradina SP 117 55.943 0,79 3 3 5
Araçatuba SP 0 188.884 0,78 94 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 1 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 3 - -
Barbosa SP 64 7.142 0,69 1 - -
Bilac SP 26 7.676 0,76 2
Birigui SP 16 118.960 0,78 39 4 13
Buritama SP 42 16.377 0,76 2 - -
Coroados SP 28 5.802 0,71 1 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 1 - -
Glicério SP 37 4.714 0,73 1 - -
Guararapes SP 31 31.822 0,76 6 1 1
Jales SP 112 47.220 0,77 1 2 11
Penápolis SP 55 60.362 0,75 7 2 7
Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 4 1 -
Piacatu SP 55 5.772 0,73 1 - 1
Promissão SP 81 38.873 0,74 1 - 2
Santópolis do SP 57 4.593 0,74 2 - -
Aguapeí
Sud Mennucci SP 94 7.664 0,74 1 - 1
Suzanápolis SP 140 3.383 0,74 1 - -
Total 172
O Centro Universitário Toledo tem como Missão transformar a vida das pessoas por meio
do ensino de qualidade que promove formação humanizada e inovadora.
Esta Instituição de Ensino Superior tem por escopo dotar o homem de instrumentos
culturais, científicos e tecnológicos capazes de impulsionar:
a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da
família, do Estado e dos grupos que compõem a sociedade, objetivando a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
o desenvolvimento integral do homem ou da personalidade humana e sua
participação na realização do bem comum, sempre com apreço à tolerância recíproca em que se
32
Objetivos e Metas:
1. Relacionados à Clientes e Mercados
1.1 Oferecer EAD
a) Introdução na organização pedagógica e curricular dos cursos de graduação
presenciais da Instituição, a oferta de disciplinas na modalidade a distância – 2017: 1
disciplina, 2018: 2 disciplinas, 2019: 3 disciplinas, 2020: 4 disciplinas, 2021: 20% da
carga horária
33
2. De Sustentabilidade Financeira
2.1 Crescer a receita
a) Implantação de política de gestão da oferta de serviços e produtos, com foco na
demanda e rentabilidade e acompanhamento constante dos resultados e do
processo – a partir de 2017.
2.2Manter a rentabilidade
3.4Aprimorar a infraestrutura
a) Criação de setor responsável pela gestão da infraestrutura – 2017: criação de
setor de infraestrutura e elaboração de plano plurianual, 2018, 2019, 2020 e 2021:
atualização dos espaços e equipamentos.
Ensino de Graduação
A busca pela qualidade acadêmica dos cursos de graduação oferecidos pelo Centro
Universitário Toledo constitui objetivo fundamental mantido e permanentemente renovado pela
instituição no desenvolvimento de seu trabalho. Essa tarefa se dá, em especial, por meio da
promoção de atividades de ensino - na diversidade de áreas de conhecimento - e da produção
científica, tecnológica e social.
Tendo como missão transformar a vida das pessoas por meio do ensino de qualidade
que promove formação humanizada e inovadora, a instituição atua no sentido de: atender às
demandas e exigências do mundo do trabalho altamente dinâmico, que se traduz pela inserção
profissional nos diferentes campos de atuação; contribuir para melhoria das condições sociais da
comunidade interna e externa, por meio de ações de alcance social (dos acadêmicos, da
comunidade escolar e sociedade em geral) ; colaborar, por meio das atividades de pesquisa e
37
iniciação científica, com uma produção acadêmica de qualidade; promover e fomentar a inovação
acadêmica e profissional, por meio de ações de formação continuada de seus quadros e estímulo
à criação e à inovação; proporcionar ações de educação humanizadas, pautadas no
relacionamento próximo, acolhedor e dialógico.
Desse modo, a política de ensino de graduação do Centro Universitário Toledo visa ao
estabelecimento de princípios e diretrizes gerais para os cursos em todas as modalidades –
bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia –, constituindo a principal referência para
novos cursos e para a reformulação dos existentes, adequando-os às novas demandas sociais e
educacionais, com vistas à busca pela excelência acadêmica e fortalecendo a imagem da
Instituição no cenário da educação superior brasileira.
Os cursos de Graduação do UniToledo orientam-se pelos seguintes princípios e diretrizes:
I. promoção da integração entre as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão;
II. formação de caráter humanista, expressando a responsabilidade e compromisso social
com as demandas da sociedade em todas as suas dimensões e aliada à competência teórica,
ética, técnica e perspectiva crítica frente à realidade social;
III. consideração da dimensão formativa e informativa no processo de ensino e
aprendizagem, a partir da compreensão do alunado nas suas inserções de classe social, de gênero
e de religião, nas suas expressões de valores sociais, culturais e ideológicas e nas suas relações
étnico-raciais;
IV. formação com caráter generalista, como condição para atuação crítica e competente
em relação ao que é básico em cada área, considerando a sua diversidade. A oferta de uma
formação generalista, sem perder o compromisso com a especialização, deve garantir
competência acadêmica para que o estudante se coloque em relação às demandas atuais, com
domínio dos fundamentos que sustentam as bases do conhecimento existente. Assim, há que ser
crítica, sólida, pautada no domínio dos métodos, processos e linguagens que articulem a
produção do conhecimento de cada área. Deve garantir, ainda, as dimensões de
interdisciplinaridade, considerando as várias possibilidades de sistematização, expressão e
divulgação, mantendo-se sempre a referência histórica de sua produção em suas dimensões
cultural, social e ética;
V. favorecimento de condições de acesso e permanência no ensino superior de
estudantes originários dos diferentes grupos sociais, incluindo deficientes, estudantes de
diferentes experiências culturais e educacionais;
VI. apoio a convênios e parcerias que intensifiquem a participação da instituição nas
diferentes esferas da comunidade;
38
XIII. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que
permitam a atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.
Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de
Graduação:
1. promover periodicamente a adequação dos cursos de graduação com vistas ao seu
aprimoramento e à promoção da excelência acadêmica, tendo como meta avaliações
pautadas por critérios de excelência de âmbito nacional, e projetos pedagógicos
atualizados e flexíveis, consistentes com as necessidades sociais contemporâneas e
compatíveis com a proposta de uma Instituição de Ensino diversa e socialmente
comprometida. Os cursos serão avaliados periodicamente por meio da avaliação
institucional promovida pela CPA e pelos professores e coordenação e terão como
referência os resultados obtidos pelo curso, atualização legal, demandas de
formação identificadas nas pesquisas com egressos e pelo contato com o mercado
de trabalho e nos programas de extensão e atendimento à comunidade;
2. estabelecer metas de crescimento dos cursos de graduação, bem como ações de
manutenção e de sustentabilidade dos cursos existentes;
3. estabelecer critérios de sustentabilidade para novos cursos, que deverão ser
acompanhados de estudos de avaliação das demandas e necessidades da sociedade,
com metas claras de desempenho de curto, médio e longo prazo, promovendo
discussão com os docentes das várias áreas, para estabelecimento de planos de
crescimento e qualificação;
4. estimular a produção de conhecimento, fortalecendo a Iniciação Científica e
demais atividades de investigação dos cursos, como, trabalhos de conclusão de
curso, monografias e projetos interdisciplinares;
5. planejar e executar sistematicamente programas de atualização, ampliação e
melhoria da infraestrutura com previsão de realização, incluindo: (a) a atualização
das bibliotecas e programas de manutenção e ampliação de acervos; (b) programa
de qualificação e atualização de infraestrutura de informática; (c) programa de
atualização e manutenção dos laboratórios; (d) capacitação pedagógica dos
docentes;
6. planejar a infraestrutura dos espaços físicos específicos dos cursos, com propostas
de adequação, atualização e qualificação dos espaços, para: (a) garantir melhores
condições de ensino e aprendizagem; (b) aprimorar e ampliar as condições de
acessibilidade física aos espaços da Instituição; (c) ampliar e aprimorar instrumentos
40
Ensino de Pós-Graduação
A oferta do ensino de Pós-Graduação é muito tradicional na Instituição e objetiva
oferecer estudos de aprofundamento em determinados campos de conhecimento a candidatos
graduados no ensino superior, com vistas ao aprimoramento de sua atuação profissional.
A Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo é realizada por meio de projetos
desenvolvidos e acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, em consonância com as políticas
institucionais definidas pelo do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
As atividades desenvolvidas no contexto da Pós-Graduação têm por finalidade a
realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e aprimoramento. Os cursos de extensão
são sugeridos/indicados, planejados, implantados e geridos pela coordenação de Pesquisa,
Extensão e Ação Comunitária – setor ligado à Pró-Reitoria Acadêmica.
42
Vale ressaltar que de março de 2018 a março de 2019, a IES possibilitou ao grupo,
composto por dois alunos, bolsa auxílio de pesquisa de 15% de desconto no valor da mensalidade
do curso. Além da remuneração ao professor líder. O período de fomento foi de 01 (um) ano.
Os alunos e professores do curso de Publicidade e Propaganda contam a
Contemporânea – Revista Científica UniToledo das áreas de Arquitetura, Comunicação,
Design, Educação e História para a divulgação científica de artigos desenvolvidos no âmbito
curricular ou extracurricular. No caso da disciplina de Projetos Experimentais I, é fomentada a
elaboração de pesquisas acadêmicas sobre propaganda, mensagem publicitária e todo
desdobramento envolvendo o processo comunicacional do anúncio.
A Extensão deve ser compreendida como atividade essencial das Instituições de Ensino
Superior. Busca-se, por meio da Extensão, alternativas que possibilitem produzir conhecimentos
que estejam articulados ao ensino e à pesquisa (iniciação científica), e torne-os acessíveis aos
mais variados segmentos da sociedade.
A política de extensão prioriza a busca por arranjos colaborativos e processos de trabalho
que favoreçam o diálogo, a sinergia e o apoio mútuo entre ações, projetos e setores
extensionistas da instituição, objetivando colaborar na renovação da cultura da extensão, bem
como potencializar resultados acadêmicos e sociais, otimizando o uso dos recursos de que o
Centro Universitário Toledo dispõe.
A Extensão Universitária tem por objetivos:
- promover interação concreta e produtiva entre o ensino e a pesquisa da Instituição com
a sociedade,
- contribuir na qualificação da formação acadêmica e profissional dos estudantes, por
meio da relação com as realidades sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade;
- colaborar, no âmbito das competências extensionistas da instituição, com o
equacionamento e a solução de problemas concretos em nível local, regional e/ou nacional; -
contribuir para melhoria das condições sociais da comunidade externa.
São princípios e diretrizes da Extensão Universitária:
1. articulação com a comunidade local, regional e nacional;
2. incentivo a parcerias com sociedade civil organizada;
3. incentivo às ações extensionistas voltadas para a melhoria das condições sociais
da comunidade, para a sustentabilidade, para a responsabilidade social, para o
desenvolvimento artístico e cultural, para a diversidade, direitos humanos e
igualdade étnico-racial;
4. criação de projetos extensionistas articulados com o ensino e a pesquisa
produzidos na instituição;
5. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos
dados com a comunidade interna e externa.
A Extensão Universitária é realizada pelos diferentes cursos da instituição e sua gestão é
feita pela Coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária. A Extensão se materializa em
ações, projetos, cursos, que implicam arranjos flexíveis de processos de trabalho, sujeitos às
49
UniToledo
7. JUT – CRIAÇÃO E 2017, 2018, 06
PRODUÇÃO DE VTS 2019
8. CAMPANHA DO ABRAÇO 10 a 13 de maio Todas as turmas
Projeto de ação psicossocial –
que visa estimular o abraço Supermercados
entre as pessoas como Rondom
forma de afeto, carinho, 07 a 16 de julho
amizade e bem estar. - Estande
UniToledo na
Expô Araçatuba
05 de novembro
– Enem na
UniToledo
2017
Rádio UniToledo
Rádio web universitária com programação 24 horas que possibilita espaço de aprendizagem
prática aos alunos de Publicidade e Propaganda na idealização de programas, gravação,
apresentação, produção e edição. Acesso pelo site radio.toledo.br. A mensalidade
correspondente à manutenção do portal que disponibiliza o site da rádio é custeada pela
instituição, desde o seu início em 2017.
TV UniToledo
Canal de TV universitário no youtube que disponibiliza para acesso público toda a produção
desenvolvida pelo laboratório, seja de âmbito institucional, interdisciplinar, e/ou de âmbito
social.
Eventos institucionais
O laboratório grava as imagens dos principais eventos realizados pela instituição, como
volta às aulas, semanas acadêmicas, entre outros. Este material é editado ou no formato de
videoclipe ou de reportagem, e armazenado em DVD ou na “nuvem” para compor o acervo
audiovisual do laboratório.
Fórum Jurídico
53
Cobertura na íntegra de todo o evento, com foco nas palestras, este material é capturado
nas câmeras com dois objetivos: primeiro para transmissão nos telões do evento
simultaneamente à realização das palestras; e segundo, para a produção de vídeos educativos
disponibilizados em DVD posteriormente para a biblioteca.
Expô Araçatuba
O Laboratório de TV, por meio da TV UniToledo, desenvolve a produção audiovisual
institucional sobre as atividades do estande do UniToledo dentro da Expô Araçatuba, que ocorre
sempre no mês de julho. Quando são firmadas parcerias com emissoras de TV, ocorre a produção
de vídeos e programetes para a veiculação nas mesmas. Tanto os alunos de Publicidade, quanto
os alunos de Jornalismo participam da produção dos vídeos.
A Rádio UniToledo é rádio oficial da Expô Araçatuba e funciona como rádio indoor no
recinto de exposições Clibas de Almeida Prado, possibilitando que os alunos desenvolvam a
programação da rádio no período em que o evento ocorre.
Tribuna UniToledo
Programa audiovisual desenvolvido em parceria com o curso de Direito do UniToledo,
com periodicidade semanal, transmitido pelo canal da TV UniToledo no Youtube. Tem
aproximadamente um tempo de 10 a 15 minutos. A cada edição são apresentados temas da área
jurídica. Os alunos de Publicidade fazem a produção dos programas. Os convidados entrevistados
são contatados pela coordenação de Direito.
Terceiro Setor
O curso de Publicidade e Propaganda preconiza uma formação humanística e ética
apoiada no desenvolvimento de ações de responsabilidade social, neste contexto desenvolve o
54
trabalho de comunicação e publicidade para organizações do terceiro setor que buscam este tipo
de serviço.
O Centro Universitário Toledo como entidade educativa que visa à formação intelectual e
humana dos diversos agentes sociais, busca, na integração com funcionários, docentes, discentes
e comunidade, efetivar a prática e o compromisso com a responsabilidade social, que permeia
todo processo educacional.
Por meio da implementação da política de responsabilidade social, a Instituição participa,
de maneira efetiva, do desenvolvimento social e oferece às comunidades local e regional
importante contribuição para a melhoria da qualidade de vida e para o aprimoramento da
produção de bens e serviços. Assim, não restringe suas atividades à extensão, mas coloca como
parte integrante das atividades de investigação e de ensino.
O incentivo à promoção de ações que valorizam a responsabilidade social, se dá por meio
da introdução de políticas afirmativas de inclusão que levem a indicadores de desenvolvimento
social. Dentre essas ações, destaca-se a criação de mecanismos de ampliação de acesso ao ensino
superior de uma crescente parcela da comunidade regional. Tais mecanismos viabilizam-se por
meio de ações próprias da Instituição, mas, principalmente, através de convênios e parcerias.
As ações relacionadas às políticas de inclusão relativas à viabilização e ampliação do
acesso e permanência no Ensino Superior promovidas e financiadas pela Instituição apresentam
número significativo de sujeitos contemplados. Se considerarmos exclusivamente as bolsas, os
descontos, a oferta de empregos e os estágios profissionais, a Instituição atende uma média de
1600 alunos, de um universo de mais de 5.000 matriculados, lembrando que a IES não tem
natureza assistencial ou filantrópica, nos termos da lei. Existem, todavia, outras ações realizadas
e/ou apoiadas pelo Centro Universitário Toledo que integram sua política de responsabilidade
social.
O Centro Universitário Toledo desenvolve programas voltados ao atendimento de seu
compromisso com a inclusão social e desenvolvimento regional, por meio de atuação individual e
também parecerias que resultam em expressivos índices de atendimento à população, conforme
pode ser constato pelos projetos e números a seguir apresentados:
Assistência Judiciária
Oferta de Assistência Judiciária gratuita a população nas áreas de família sucessões. O escritório
55
de Assistência Judiciária Gratuita “Dr Maurício de Toledo” é credenciado junto à Ordem dos
Advogados do Brasil/SP, sob o registro nº 6002, livro 06, fls 78, Processo RE nº 5646.
Nos últimos 4 anos o Escritório Assistência Judiciária abriu 1.377 (um mil, trezentos e setenta e
sete) processos, dos quais 779 (setecentos e setenta e nove) encontram-se em andamento.
CEJUSC
CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA - parceria entre o Centro
Universitário Toledo e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tendo como objetivo ampliar
o atendimento jurisdicional à população em geral.
Nos últimos 4 anos o CEJUSC abriu 1.642 (um mil, seiscentos e quarenta e dois) processos e
realizou 903 (novecentas e três) audiências.
CR – Centro de Ressocialização
Prestação de assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de cumprimento de pena no
Centro de Ressocialização de Araçatuba.
O programa é fruto de uma em parceria com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo e são
realizados trabalhos em favor dos reeducando do Centro.
Os números das atividades realizadas no último ano expressam a importância e o alcanço do
programa em termos de cobertura e promoção de ações de desenvolvimento social:
- Atendimento individuais (entrevistas): 1.261 (um mil, duzentos e sessenta e um);
- Benefícios pleiteados: 215 (duzentos e quinze);
- Petições diversas: 37 (trinta e sete);
- Recursos interpostos: 01 (um).
Clínica de Fisioterapia
56
A seguir apresentamos os números (média) relativos aos trabalhos desenvolvidos pelo LEC nos
últimos anos:
57
- Corpos de prova: para realização de ensaios de resistência de concreto: 6.750 (seis mil,
setecentos e cinquenta);
- Ensaios de absorção: 01(um);
- Ensaios de argamassa: 62 (sessenta e dois);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de concreto 600 (seiscentos);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de cerâmica 100 (cem);
- Prisma: ensaio conjunto (argamassa e bloco): 1.000 (um mil);
- Paver: piso (ensaio): 20 (vinte);
- Traço: proporção de materiais para alcance de resistência 15 (quinze);
- Granulometria: caracterização dos materiais: 2 (dois);
- Piso permeável: ensaio de resistência e absorção: 2 (dois);
- Aderência à tração: tração de argamassa para verificar aderência: 84 (oitenta e quatro).
Clínica de Nutrição
Prestação de assistência dietoterápica ambulatorial à população. São atendidos pacientes de
Araçatuba e região, alunos e funcionários da instituição, pacientes encaminhados do AME –
Ambulatório Médico de Especialidades de Araçatuba, da Unidade Básica de Saúde (UBS) de
Araçatuba, Santópolis do Aguapeí, Clementina e Guzolândia.
O método de agendamento acorre por meio de triagem, identificando necessidade, indicação
médica ou patologia apresentada.
58
Média de atendimentos:
São realizados em média de 15 (quinze) a 20 (vinte) atendimentos por semana, entre consultas e
retornos, o que resulta em 60 (sessenta) a 80 (oitenta) atendimentos/mês aproximadamente.
As consultas têm duração média de 1 hora e 30 minutos e os retornos 40 minutos.
O acompanhamento de cada paciente ocorre a cada 30 dias, a depender da necessidade e
disponibilidade da agenda.
Dada a grande demanda, existe lista de espera com pacientes que aguardam a vaga para iniciar o
tratamento.
AGÊNCIA BETA
3.2.1 Identificação
MODALIDADE: PRESENCIAL
ANO DE IMPLANTAÇÃO DO
2007
CURSO
alunos transferidos de outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem
o assunto. Em ambos os casos, a admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo
específico.
Além das questões específicas expressas nas Diretrizes Nacionais Curriculares para o
curso de Comunicação Social e suas habilitações, o curso de Publicidade e Propaganda do
UniToledo se pauta na busca de uma formação voltada para a realidade e os desafios e demandas
do mundo, do Estado, da região e da cidade. Outro objetivo geral a ser perseguido é a formação
de um profissional empreendedor, autônomo intelectualmente, proativo, inovador.
Em consonância com as Diretrizes Nacionais Curriculares para o curso de graduação em
Publicidade, os formandos do UniToledo nesta área específica deverão ter, entre outras
habilidades, competência teórica, técnica, tecnológica, ética, estética para atuar de maneira
crítica e responsável; espírito empreendedor e domínio científico, de forma que sejam capazes de
criar, conceber, pesquisar, executar e avaliar campanhas e projetos inovadores que respondam
às exigências da sociedade contemporânea e expandam as possibilidade de atuação profissional;
comprometimento com a liberdade de expressão, a responsabilidade social, o comprometimento
também com a profissão e os seus valores, como profissional intelectual, produtor e/ou gestor de
conteúdo e tendências que demandam conhecimentos sobre a atualidade; preparo para atuar
num contexto de mutação tecnológica constante, com domínio das técnicas e das ferramentas
contemporâneas e também conhecimento de seus princípios para transformá-las de acordo com
as exigências do presente; percepção de mercado e conhecimento do comportamento do
consumidor, preparo para exercer dignamente a atividade como autônomo; consciência de que a
graduação é a primeira etapa de uma formação profissional continuada e permanente.
Assim como os perfis dos egressos, organizados em uma parte geral comum e uma parte
específica por habilitação, as competências e habilidades também comportam dois níveis, um
geral para todas as profissões e formações do campo da Comunicação e um especializado por
habilitação.
A) Gerais
As competências e habilidades gerais para os diferentes perfis são as seguintes:
1. assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;
2. usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
3. posicionar-se de modo ético-político; Parecer CES 492/2001
67
Programas de TV
Youtube, também disponibilizado em DVD aos alunos que solicitam para compartilhamento em
redes sociais.
Em 2019, por iniciativa de dois alunos, um de Publicidade e o outro de Jornalismo, foi
criado o UNITOLEDO AWARDS. O projeto teve por objetivo divulgar a produção audiovisual dos
alunos neste ano, e premiar os trabalhos mais votados pelos alunos utilizando da plataforma do
Google Forms.
TV UniToledo
Canal de TV universitário no youtube que disponibiliza para acesso público toda a
produção desenvolvida pelo laboratório, seja de âmbito institucional, interdisciplinar, e/ou de
âmbito social.
Eventos institucionais
O laboratório grava as imagens dos principais eventos realizados pela instituição, como
volta às aulas, semanas acadêmicas, entre outros. Este material é editado ou no formato de
71
Expô Araçatuba
O laboratório de TV desenvolve a produção de vídeos institucionais e videoclipes sobre as
atividades do estande do UniToledo dentro da Expô Araçatuba, sempre em julho. Quando são
firmadas parcerias com emissoras de TV, ocorre a produção de vídeos e programetes para a
veiculação nas mesmas.
Programas de Rádio
Rádio UniToledo
Cobertura radiofônica dos principais eventos da instituição a partir da transmissão de
notas informativas, músicas, entrevistas e spots divulgando propagandas de parceiros. Os
produtos são disponibilizados na internet, seja pelo blog ou pelas redes sociais.
Aulas teórico-práticas
Todas as aulas das disciplinas específicas do curso foram elaboradas para que os alunos,
de todos os semestres, possam praticar o que estão aprendendo na teoria. Para isto usarão os
laboratórios à disposição na instituição, todos já mencionados anteriormente.
Produção de Conteúdo
Durante eventos da instituição, como é o caso da Expô de Araçatuba, e também eventos
de outros cursos, como Fórum Jurídico promovido pelo Direito, JUT, são informações que
subsidiam a produção de conteúdo publicitário. O objetivo é fazer com que os alunos (voluntários
ou não), de todos os semestres possam vivenciar a experiência deste tipo de trabalho.
Festivais
Para motivar os alunos de todos os semestres do curso, são organizados concursos
diversos – redação, fotografia, vídeo entre outros – e o tradicional FUPP, que em 2018, chega a
sua 11ª edição, além do incentivo para participação em eventos como FESTUP.
Cursos de Extensão
73
Enpex
Será incentivada, por todos os professores, de todas as disciplinas e semestres, a
participação do alunado no Enpex (Encontro de Pesquisa e Extensão) promovido pelas pró-
reitorias de pós-graduação e de extensão. Os acadêmicos serão orientados voluntariamente pelos
professores para que iniciem suas pesquisas científicas e apresentem trabalhos inéditos.
Palestras
Por iniciativa da instituição, da coordenação de curso, de professores e pró-reitoria
acadêmica, palestras serão desenvolvidas ao longo dos semestres letivos e todas as vezes que
elas interessarem ao Jornalismo, os alunos serão convidados a participar.
Parcerias
Ao longo dos semestres letivos serão formadas parcerias para possibilitar a aprendizagem
e o treinamento dos acadêmicos no mercado de trabalho: TCCs, DESAFIO DE CRIAÇÃO, FUPP com
parcerias de clientes reais.
SEMPP
A Semana de PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNITOLEDO é o momento onde, fora das
salas de aula, os alunos participam de palestras, oficinas, workshops, exposições entre outras
atividades afins ministradas por professores e convidados. Na verdade, a participação acadêmica
começa no planejamento do evento, passa pela elaboração do tema, artes e slogans, prossegue
nas definições da programação até, efetivamente, as atividades.
74
3.5 Metodologia
a. Conteúdos Básicos
Os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área, devendo
atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações. Envolvem tanto conhecimentos
teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da Comunicação e à área
configurada pela habilitação específica.
Estes conhecimentos são assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos
analíticos e informativos sobre a atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias
midiáticas, conteúdos ético-políticos.
b. Conteúdos Específicos
Os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto para favorecer
reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar reflexões e práticas da
habilitação específica. Parecer CES 492/2001 24 Cada habilitação correspondendo a recortes
dentro do campo geral da Comunicação, organiza conhecimentos e práticas profissionais, aborda
questões teóricas, elabora críticas, discute a atualidade e desenvolve práticas sobre linguagens e
estruturas.
Desde sua criação, a estrutura curricular foi concebida como algo dinâmico, seguindo o
que está previsto nas DCNs, que pode e deve ser revisto em função do projeto de formação que
se pretende e das necessidades que possam se apresentar na sociedade contemporânea.
Além do que preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em
Publicidade e Propaganda, além da flexibilidade – ensino presencial e unidades de estudo online,
a interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica – inclusão social, a compatibilidade de
carga horária – suficiente para o desempenho das competências, e a articulação teoria-prática
foram pensadas para a reestruturação curricular ocorrida no planejamento da matriz curricular
do curso de Publicidade e Propaganda para ingressos em 2018, mais a frente a Portaria 496/2017
que determina que o ENADE tem por objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em
relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e
competências para atuação profissional e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira e
mundial, bem como sobre outras áreas do conhecimento.
A estrutura curricular busca expressar os objetivos da formação, ligados às demandas e o
perfil do egresso. Para tanto, estabelece a aplicação de prova de Formação Geral, que
complementa os componentes específicos de cada área do conhecimento.
77
O componente de formação geral das provas do ENADE, comum a todas as áreas, avaliará
o desenvolvimento de competências do acadêmico para:
I. fazer escolhas éticas, responsabilizando-se por suas consequências;
II. ler, interpretar e produzir textos com clareza e coerência;
III. compreender as linguagens como veículos de comunicação e expressão,
respeitando as diferentes manifestações étnicoculturais e a variação
linguística;
IV. interpretar diferentes representações simbólicas, gráficas e numéricas de
um mesmo conceito;
V. formular e articular argumentos consistentes em situações
sociocomunicativas, expressando-se com clareza, coerência e precisão;
VI. organizar, interpretar e sintetizar informações para tomada de decisões;
VII. planejar e elaborar projetos de ação e intervenção a partir da análise de
necessidades, de forma coerente, em diferentes contextos;
VIII. buscar soluções viáveis e inovadoras na resolução de situações-problema;
IX. trabalhar em equipe, promovendo a troca de informações e a
participação coletiva, com autocontrole e flexibilidade;
X. promover, em situações de conflito, diálogo e regras coletivas de
convivência, integrando saberes e conhecimentos, compartilhando metas e
objetivos coletivos.
Assim, conforme previsto no PDI do UniToledo, é preciso que essas competências
também sejam trabalhadas nos diferentes cursos, visando promover a formação integral dos
acadêmicos. Para tanto, os Projetos Pedagógicos incorporaram, a partir de 2018, a oferta das
competências – nas disciplinas Formação Ampliada e Estudos Dirigidos –, como forma de atender
integralmente os aspectos da formação profissional mencionadas e avaliadas pelo INEP/MEC no
ENADE e nas visitas de avaliação in loco de reconhecimento/renovação de cursos e
credenciamento/recredenciamento da Instituição.
3.6.1 Matriz
Em 2018, o curso possui duas matrizes curriculares em andamento. Isso ocorre porque a
turma ingressante neste ano passou pela reestruturação curricular institucional promovida pela
78
DISCIPLINAS CH
1º SEMESTRE
Língua Portuguesa: Tópicos Gramaticais I 080
Teoria da Comunicação I 040
Estética e Cultura de Massa I 040
Filosofia I 040
Metodologia da Pesquisa Científica I 040
Sociologia I 040
Introdução à Fotografia 040
Introdução à Publicidade e Propaganda (CURSO PP) 080
Introdução ao Jornalismo (CURSO JORNAL) 080
TOTAL 400HA
DISCIPLINAS CH
2º SEMESTRE
Língua Portuguesa: Tópicos Gramaticais II 080
Teoria da Comunicação II 040
Estética e Cultura de Massa II 040
Filosofia II 040
Metodologia da Pesquisa Científica II 040
Sociologia II 040
Produção em Fotografia 040
Introdução à Publicidade e Propaganda (CURSO PP) 080
Técnicas de Apuração, Entrevista e Pesquisa Jornalística (CURSO JORNAL) 080
79
TOTAL 400HA
DISCIPLINAS CH
3º SEMESTRE
Psicologia 040
Produção Gráfica 040
Linguagem e Narrativas Audiovisuais 040
Linguagem Radiofônica 040
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 040
História do Brasil 040
Comunicação Digital 040
Antropologia 040
Técnica de Redação: Jornalismo Informativo (CURSO JORNAL) 080
Agência de Propaganda I (CURSO PP) – INTRODUÇÃO ATENDIMENTO 040
Promoção de Vendas (CURSO PP) 040
TOTAL 400HA
TOTAL 400HA
TOTAL 440HA
Estágio Curricular Supervisionado I 080h
CH
DISCIPLINAS ESPECÍFICAS PUBLICIDADE
8º SEMESTRE
TOTAL 440HA
Estágio Curricular Supervisionado II 080h
2º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada II 120
História da Comunicação 040
Filosofia 040
Etnografia Urbana (Pesquisa, Antropologia e Marketing) 080
Comunicação Digital 080
Laboratório de Comunicação II 040
Produção de Textos II 040
Agencia de Propaganda I - Atendimento 040
Propaganda Regional 040
Total 520 h/a
3º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Produção Gráfica I 040
Formação Ampliada III 120
Linguagens Narrativas Audiovisuais 080
História do Brasil Contemporâneo 040
Cultura e Diversidade 040
Estética e Cultura de Massa 040
Estatística 040
Negócios no Ambiente Digital 080
Agencia de Propaganda II – Pesquisa de Mercado 040
Total 520 h/a
4º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Produção Gráfica II 040
Produção Publicitária de Rádio 080
Formação Ampliada IV 120
Agencia de Propaganda III - Planejamento 040
Comunicação Integrada de Marketing 040
Semiótica Aplicada à Publicidade 040
Técnicas de Criação Publicitária 040
Psicologia e Estudos do Consumidor 040
Total 440 h/a
5º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Mídia I 040
Formação Ampliada V 120
Produção Publicitária em TV 080
Teorias da Publicidade 040
Promoção de Vendas e Merchandising 040
83
6º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Mídia II 040
Redação Publicitária II 040
Integração de Conhecimentos em Publicidade e Propaganda 080
Formação Ampliada VI 100
História da Arte 040
Produção Publicitária Para os Meios Digitais 080
Total 380 h/a
7º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VII 100
Critica de Mídia 040
Marketing B2B 040
Legislação Publicitária 040
Comunicação, Propaganda e Cidadania 040
Pesquisa e Planejamento Aplicado ao Projeto Experimental (TCC) 040
Projeto Experimental e Atendimento Aplicado ao Projeto Experimental 040
(TCC)
Estágio Supervisionado I 020
Tópicos Especiais I 040
Total 400 h/a
8º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Produção e Criação Aplicada ao Projeto Experimental 040
Mídia Aplicada ao projeto Experimental 040
Formação Ampliada VIII 100
Propaganda Ideológica e Política 040
Gestão Estratégica de Comunicação 040
020
Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda (TCC)
Estágio Supervisionado II 020
Tópicos Especiais II 040
Ética Publicitária 040
Total 380 h/a
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (optativa) 040 ha
CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS 3600 h/a 2400 HORAS
84
2º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada II (EAD) 120
História da Comunicação 040
Filosofia 040
Etnografia Urbana (Pesquisa, Antropologia e Marketing) 080
Comunicação Digital 080
Laboratório de Comunicação II 040
Leitura e Interpretação de Textos II 040
Agência de Propaganda I – Atendimento 040
Propaganda Regional e Globalizada 040
Total 520 h/a
3º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada III (EAD) 120
Linguagem e Narrativa Audiovisuais 080
85
4º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada IV (EAD) 120
História da Arte 040
Linguagem Verbal nos Meios de Comunicação II 040
Psicologia e Estudos do Consumidor 040
Linguagem Radiofonica 040
Crítica de Mídia 040
Planejamento de Comunicação, Propaganda e Jornalismo 040
Agência de Propaganda III – Técnicas de Criatividade 040
Produção Gráfica e Design Aplicados à Publicidade II 040
Total 440 h/a
5º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada V (EAD) 120
Fotografia Publicitária 040
Comunicação Integrada de Marketing 040
Promoção e Merchandising 040
Redação Publicitária 040
Produção Gráfica para Multiplataformas 040
Publicidade Radiofonica 040
Projeto Integrador: Criatividade e Inovação 060
Total 420 h/a
6º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VI (EAD) 100
Planejamento de Campanha 040
Teorias da Publicidade 040
Produção Audiovisual para TV e Internet 080
Marketing Contemporâneo e Gestão de Marcas 040
Redação Publicitária Para os Meios Digitais 040
Projeto Integrador: Planejamento de Campanha 060
86
7º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VII (EAD) 100
Ética e Legislação Publicitária 040
Comunicação, Propaganda e Cidadania 040
Atendimento e Planejamento Aplicados à Campanha Social 040
Criação e Mídia Aplicados à Campanha Social 040
Propaganda Institucional e Política 040
Linguagens e Ferramentas de Propaganda para Multiplataformas 040
Projeto Integrador: Campanha para o Terceiro Setor 060
Total 400 h/a
8º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VIII (EAD) 100
Marketing B2B 040
Atendimento e Pesquisa Aplicados à Campanha Publicitária 040
Criação e Produção Aplicados à Campanha Publicitária 040
Planejamento de Mídia e no Media 040
Gestão de Comunicação 040
Projeto Integrador: Campanha Publicitária 080
Total 380 h/a
3.6.2 Interdisciplinaridade
2. Estudos dirigidos:
88
6 – Tecnologia e Inovação
7 – Sociodiversidade e Multiculturalismo
8 – Relações de Trabalho
1º semestre
FILOSOFIA I
Ementa:
A disciplina visa dar ao aluno de comunicação uma introdução geral à filosofia, mostrando sua importância
para a construção do pensamento no Ocidente. Para tanto, discute historicamente como se formaram e se
desenvolveram as várias escolas filosóficas e seus métodos, passando pela análise da Lógica Formal e da
Lógica Dialética, da dedução, da indução, da hipótese etc.
90
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009.
COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou,1978.
PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
VASQUES, A. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau,
Federalista. São Paulo: Atica, 1999.
INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA
Ementa:
Histórico da fotografia, câmera, ótica fotográfica. Percepção e outros sentidos. Prática fotográfica na
captação do objeto e suas particularidades formais estéticas. Comunicação Visual e as composições
fotográficas. Análise das imagens. Produção e execução fotográfica nos diversos segmentos da
comunicação visual.
Bibliografia Básica:
RAMALHO, Jose Antonio. PALACIN, Vitche. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making Of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo: Futura,
2003.
SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Universidade Fernando Pessoa: Porto
1998
Bibliografia Complementar:
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2008
KELBY, Scott, Ilumine, Fotografe, Retoque - Esquemas de Luz, Configurações de Câmera e ..., Alta Books.
MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho – Ed. Senac.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda. Brasília: Senac, 2010.
RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARENS, Willian F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F.. Propaganda. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo: Summus, 2006.
CADENA, Nelson Varón. Brasil: 100 anos de Propaganda. São Paulo: Edições Referência, 2001.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que poucos
ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TUNGATE, Mark. A história da propaganda mundial. São Paulo: Cultrix, 2009.
SOCIOLOGIA I
Ementa:
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas de convívio humano,
tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar bem o seu papel. A abordagem
sociológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, pode se constituir, para as pessoas, num
excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas
múltiplas relações sociais e, conseqüentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
Portanto, como disciplina humanística objetiva produzir indivíduos com consciência crítica para que possam
entender melhor a realidade que vivem e, tornarem-se também, agentes de transformação social.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2007
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOMAZO, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2003.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007
ALMEIDA, Carlos Alberto. A cabeça do brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2007.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 17ª ed. São Paulo: Graal, 2002.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 1987
93
TEORIA DA COMUNICAÇÃO I
Ementa:
A disciplina busca uma compreensão dos meios de comunicação social. Conceitua, analisa e reflete sobre as
diferentes correntes teóricas do campo da comunicação social e as principais escolas teóricas da
comunicação de massa. O objetivo da comunicação social. Teorias voltadas para a análise de mensagens.
Transformações históricas, processos de comunicação e seu inter-relacionamento com ênfase no período
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
MATTELART, Armand. História das Teorias da Comunicação. 8ª.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação: Mass Media, Contextos e Paradigmas. 6ª.ed. Lisboa: Presença,
2001.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 13ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, José Haroldo. Curso Básico de Teoria da Comunicação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
DIMBLEBY, Richard; BURTON, Graeme; CABRAL, Plínio. Mais do que Palavras: Uma Introdução à Teoria da
Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de Massa. São
Paulo: Summus, 1986.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos. São Paulo: Ática, 2006.
DEFLEUR, Melvin Lawrence; VELHO, Octávio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.
2º semestre
CHAUI, M. A cultura. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. 5. ed. São Paulo: Perspectiva,1998.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e seleção. 6. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002.
ORTIZ, Renato. A moderna tradicao brasileira: cultura brasileira e industria cultural.São Paulo: Brasiliense,
2001.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.
FILOSOFIA II
Ementa:
O curso dá continuidade às discussões realizadas em Filosofia I. Discute o nascimento e o desenvolvimento
do pensamento político na filosofia ocidental; analisa a questão da verdade enquanto necessidade social; o
papel de Descartes e dos empiristas ingleses no nascimento da ciência moderna; a verdade enquanto
imperativo categórico em Kant e a verdade reformulada por Nietzsche e por outros "irracionalistas"
alemães. Discute também a noção de verdade como um construto social. Em seguida, analisa as diversas
concepções de razão desenvolvidas pela filosofia, com destaque para o longo debate entre inatistas e
empiristas. Adentra também nas discussões acerca da Liberdade e da Ética na tradição filosófica moderna e
contemporânea. Por fim, o curso envereda pela discussão filosófica acerca da linguagem, destacando-a
como mecanismo de construção da cultura e do ser.
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. In:_____.Obras incompletas. São
Paulo: Abril, 2000. p. 51-60.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau,
Federalista. 13. ed. São Paulo: Atica, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 37 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
NIETZSCHE, Friedrich. Além do Bem e do Mal. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. In: _____.Obras incompletas. São Paulo: Abril, 2000. p. 51-60.
tipos e gêneros textuais. Deve-se acrescentar a isso que o mercado de trabalho exige que o profissional de
Comunicação Social saiba utilizar a Língua Portuguesa, em seu padrão culto, com segurança e correção nas
mais diversas formas de expressão, aspecto que deverá ser contemplado pelos conteúdos a serem
estudados.
Bibliografia Básica:
FARACO, Carlos Alberto e Cristóvão Tezza. Prática de texto para estudantes universitários. 8. ed. Petrópolis:
Vozes,2001.
FIORIN, José L. e Francisco Platão Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. Ática, 2007.
SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.
Bibliografia Complementar:
ABAURRE, Maria Luiza e Maria Bernadete Marques. Produção de texto. São Paulo: Moderna, 2007.
CAETANO, Marcelo M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual: inclui teoria e prática. Rio de
Janeiro: Ed. Ferreira, 2010.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo: Ática,
1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1999.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2003.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA
Ementa:
Fotojornalismo. Prática fotográfica. Comunicação Visual e as composições. Análise das imagens. Produção e
execução fotográfica nos diversos segmentos da comunicação visual. Semiótica da Imagem. Iluminação e
manipulação da imagem. Direitos autorais.
Bibliografia Básica:
RAMALHO, Jose Antonio. PALACIN, Vitche. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making Of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo: Futura,
2003.
SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Universidade Fernando Pessoa: Porto
1998.
Bibliografia Complementar:
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2008
KELBY, Scott, Ilumine, Fotografe, Retoque - Esquemas de Luz, Configurações de Câmera e ..., Alta Books.
MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho – Ed. Senac.
SOCIOLOGIA II
Ementa:
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas de convívio humano,
tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar bem o seu papel. A abordagem
sociológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, podem se constituir, para as pessoas, num
excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas
múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
Portanto, como disciplina humanística objetiva produzir indivíduos com consciência crítica para que possam
entender melhor a realidade que vivem e, tornarem-se também, agentes de transformação social.
Bibliografia Básica:
DaMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2003.
Bibliografia Complementar:
DURKHEIM, E. Lições de sociologia. São Paulo; Edusp, 1983.
IANNI, Octavio. Teorias de estratificação social. São Paulo: Nacional, 1972.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
___________ Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, s.d.
97
TEORIA DA COMUNICAÇÃO II
Ementa:
Teorias voltadas para a análise de mensagens, principalmente as implícitas. Semiótica e semiologia.
Linguagem. Códigos e mensagens. Apresentar os sistemas simbólicos da comunicação: gestos, sons,
linguagem corporal, entre outros. Entender a natureza do processo da comunicação humana, sua relação
com a percepção, a interação simbólica. Analisar as mensagens subliminares da mídia e do mundo como
um todo.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de Teoria da Comunicação. 2ª.edição. Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 13ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 3ª edição. São Paulo: Perspectiva, 1999.
Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro; BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. 10.ed. São Paulo: Cultrix, 1993.
DIMBLEBY, Richard; BURTON, Graeme; CABRAL, Plínio. Mais do que Palavras: Uma Introdução à Teoria da
Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de Massa. São
Paulo: Summus, 1986.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos. São Paulo: Ática, 2006.
98
DEFLEUR, Melvin Lawrence; VELHO, Octávio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.
3º semestre
ANTROPOLOGIA
Ementa:
A Antropologia não é matéria de interesse apenas de antropólogos. Cobrindo todas as áreas de convívio
humano, tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar bem o seu papel. A
abordagem antropológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, pode se constituir para as pessoas,
num excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das
suas múltiplas relações social e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
Portanto, como disciplina humanística objetiva produzir indivíduos com consciência crítica para que possam
entender melhor a realidade que vivem e, tornarem-se também, agentes de transformação social.
Bibliografia Básica:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
MARCONI, Marina de A & Presotto, Zélia. Antropologia. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, Luiz G. Antropologia Cultural. Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Trad. Theo Santiago. Rio de
Janeiro: F. Alves, 1978.
FERNANDES, F. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1967.
MORIN, Edgar e KERN, Anne Brigitte. Terra Pátria. Porto Alegre: sulina
DaMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? São Paulo, Rocco, 1986
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1989.
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ementa:
Conceitos e reflexões teóricas sobre as NOVAS TECNOLOGIAS e aplicações das mesmas na comunicação
digital, identificando e analisando a EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS INVENTOS E DOS MEIOS DE
COMUNICAÇÃO. Discute os cenários e desafios, sobretudo sociais e éticos, envolvidos na aplicação das TICs
(TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO), tendo como referência as ideias de pensadores do
ciberespaço.
Bibliografia Básica:
FERRARI, Pollyana. Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo:
Contexto, 2007.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
99
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA
Ementa:
O curso analisa o século XIX, século marcado pelos efeitos da dupla revolução (francesa e industrial).
Começa com uma discussão acerca das fontes, métodos e da historiografia sobre o período para, em
seguida tratar dos efeitos da Revolução Francesa e do desenvolvimento da Revolução Industrial e das
correntes e doutrinas sociais, políticas e econômicas dela decorrentes. Em sequência, analisa os três
impérios arcaicos do século XIX (Rússia, Áustria e Império Otomano), a evolução do capitalismo e das
organizações trabalhistas, o movimento das nacionalidades (unidade italiana e alemã), a expansão
européia, a partilha da África e a presença européia na Ásia. Busca também analisar as causas e efeitos
econômicos, sociais e políticos da Segunda Revolução Industrial e do Capitalismo Monopolista. Começa
também a refletir sobre o imperialismo e a cultura da Belle Époque. Em seguida, o curso foca os efeitos do
imperialismo no final do século XIX e no início do século XX; as causas e consequências da I Guerra Mundial,
a Revolução Russa e o stalinismo, a Crise de 1929, a Guerra Civil Espanhola, a ascensão do fascismo e a II
Guerra Mundial. Busca analisar também os sentidos e desdobramentos da Guerra Fria, os movimentos
revolucionários e a construção da hegemonia dos EUA no bloco capitalista. Discute os efeitos da
Conferência de Bretton Woods na configuração do capitalismo global e a construção gradual do Welfare
State e do Plano Marshall. Analisa a descolonização da Ásia e da África e seus efeitos políticos, sociais e
econômicos, bem como a crise do capitalismo keynesiano (centrado na ação reguladora do Estado) na
década de 1970 e a opção pelas políticas neoliberais (a partir da ascensão de Margareth Tatscher na
Inglaterra e Ronald Reagan nos EUA). Discute ainda a mundialização do capital financeiro e a
reconfiguração da economia global, a queda do socialismo realmente existente no leste europeu e o
surgimento de uma nova ordem global. O curso encerra com a análise da conjuntura de fins do século XX e
inícios do século XXI, marcada pela crise das organizações supranacionais criadas em Bretton Woods, a
predominância geopolítica dos EUA e a construção (imaginária ou real) dos novos "inimigos" do Ocidente.
Bibliografia Básica:
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). 2. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1999.
RATTNER, Henrique. O fim do socialismo? Revista Espaço Acadêmico. Ano II, n. 12, maio 2002. Disponível
em <http://www.espacoacademico.com.br/012/12rattner.htm>.
100
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Elaine Senise; MAGNOLI, Demetrio. O Mundo contemporâneo: relações internacionais 1945-
2000. São Paulo: Moderna, 1996.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Portugal: Edicões 70, 2005.
CHEVITARESE, L.. As razões da Pós-modernidade. Análogos. Anais da I SAF-PUC- RJ, 2001. Disponível em
<http://www.saude.inf.br/artigos/posmodernidade.pdf>.
GIRELLI, Luciana Silvestre. A lógica cultural do capitalismo contemporâneo a partir da obra de Fredric
Jameson. Dissertação (mestrado em Política Social). Universidade Federal do Espírito Santo, 2001.
Disponível em <http://web3.ufes.br/ppgps/sites/web3.ufes.br.ppgps/files
/Luciana%20Silvestre%20Girelli.pdf>.
REIS FILHO, Daniel Aarão. Rússia 1917-1921: anos vermelhos. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
LINGUAGEM RADIOFÔNICA
Ementa:
A disciplina visa abordar as peculiaridades do meio rádio. Suas características e seu processo de
funcionamento, no que tange ao trabalho em si. As inter-relações e as distinções com os outros veículos de
comunicação de massa. Os elementos do universo radiofônico.
Bibliografia Básica:
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o Veículo, a História e a Técnica
101
MCLEISH, Robert. Produção de rádio - um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. 3ª edição. São Paulo:
Summus, 2001.
Bibliografia Complementar:
CALABRE, Lia. A Era do Rádio. 2ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
TAVARES, Reynaldo C. Histórias que o Rádio Não Contou: do Galena ao Digital, Desvendando a Radiofusão
no Brasil. 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1999.
PSICOLOGIA
Ementa:
Estuda a conceituação de personalidade e comportamento humano e a relação do indivíduo com a
sociedade em que está inserido. Analisa elementos e conceitos das principais teorias psicológicas,
aplicáveis à comunicação social.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 13.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999.
PARRY, John. Psicologia da Comunicação Humana. São Paulo: Cultrix, 1967.
RAMOS, Arthur. Introdução a psicologia social. 2.ed. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1936.
Bibliografia Complementar:
HALL, Edward T. A linguagem silenciosa. Lisboa: Relógio d água.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
WELL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 14ed. Petrópolis: Vozes.
PRODUÇÃO GRÁFICA
Ementa:
Visa conhecer o processo histórico dos mecanismos de produção gráfica, analisando tipologia, composição
das cores e retículas, sob a óptica da influência das cores no comportamento do receptor das mensagens.
Considera os substratos e recursos atuais na composição das peças publicitárias gráficas.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008.
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
WILLIAMS, Robin. DESIGN PARA QUEM NÃO É DESIGNER: noções básicas de planejamento visual. 8. Ed. São
Paulo: Callis, 1995.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe.
3.ed.rev. São Paulo: SENAC, 2009.
102
CANTERO, Francisco. Dicionário técnico da indústria gráfica: inglês-português. São Paulo: Imprensa Oficial
do Estado,1982.
WONG, Wucius; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
REGO, Jose Marcio; et al.; BOCCHI, Joao Ildebrando; LACERDA, Antonio Correia de. Economia Brasileira.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Agência de Propaganda I
Ementa:
A agência, seu funcionamento e suas características administrativas. Etapas e desenvolvimento de uma
campanha. Portfólio de trabalho com vistas à apresentação ao mercado, abrangendo todo o campo da
propaganda, do briefing ao planejamento, da pesquisa ao diagnóstico, da consulta ao planejamento de
mídia, da criação à produção publicitária.
Bibliografia Básica:
LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade. Cengage Learning: 2008.
SANT'ANNA, Armando; GARCIA, Luiz Fernado Dabul; ROCHA JUNIOR, Ismael. Propaganda Teoria-Técnica-
Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CORREA, Roberto. Atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
Bibliografia Complementar
URDAN, A. T., URDAN, F. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.
Edição Elsevier, 2010.
GIL, Antonio Carlos, Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1º Edição. Atlas, 2001
RIBEIRO, Júlio (org). Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para
explicar. São Paulo: Atlas, 1985.
SOUZA, Francisco A. M. Os 50 fundamentos do marketing. São Paulo: Makron Books, 2005. 432p.
Promoção de Vendas
Ementa:
Para atendimento aos objetivos propostos, a disciplina contemplará a importância da utilização da
estratégia de promoções de vendas no mercado; os tipos de promoção; a regulamentação dos processos de
promoção de vendas. A promoção de vendas como estratégia complementar para atender os objetivos de
comunicação nas empresas; além da imprescindível compatibilidade com outras ações de Propaganda e
publicidade.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na pratica. São Paulo: Makron, 2000.
COSTA, Antonio Roque; TALARICO, Edison de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos do
mercado. São Paulo: Atlas, 1996.
104
Bibliografia Complementar:
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Ed. Atlas, 1989.
LEGRAIN, Marc; MAGAIN, Daniel. Promoção de vendas. São Paulo: Makron, 1992.
ROBINSON, W. Marketing Promocional. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
SILVA, J. C. da Silva. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Ed. Atlas, 1990.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de
marketing 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
4º Semestre
Redação Publicitária I
Ementa:
A disciplina propicia introduzir os alunos à reflexão teórica e prática sobre a construção dos textos verbal e
não-verbal que circulam na esfera publicitária. A partir do pano de fundo da história das ideias e reflexões
sobre o fazer discursivo, aprofunda-se verticalmente em modelos e/ou estruturas para configurar um
pensamento sobre os diferentes gêneros textuais. Destaque para a intertextualidade, os elementos de
conotação e os recursos de argumentação e persuasão, aplicados à produção publicitária.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore Vilaça. O texto e a construção dos sentidos. SP: Contexto, 2010.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 2003.
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário. São Paulo: Futura, 2005.
Bibliografia Complementar:
______. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003
BARTHES, Roland. A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1990.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
______. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, s.d
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice
Hall,2007
Bibliografia Complementar
FRASER, Tom, BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac Nacional. 2007
HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. 1.ed. São Paulo: Nobel, 2002
LUPTON, Ellen. Intuição, acão, criacão: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática.
Merchandising
Ementa:
Definições e Conceitos de Merchandising. O novo posicionamento e as mudanças nas relações comerciais.
Planejamento e estratégia de merchandising.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo: Makron, 2000.
COSTA, Antonio Roque; TALARICO, Edison de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos do
mercado. São Paulo : Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Ed. Atlas, 1989.
LEGRAIN, Marc; MAGAIN, Daniel. Promoção de vendas. São Paulo: Makron, 1992.
ROBINSON, W. Marketing Promocional. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
SILVA, J. C. da Silva. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Ed. Atlas, 1990.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de
marketing. 5.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2002.
AGÊNCIA DE PROPAGANDA II
Ementa:
Disciplina base para o entendimento do elemento criatividade e o processo de criação publicitária,
imprescindível para a elaboração de peças e produtos de comunicação e propaganda institucional e
comercial.
Bibliografia Básica
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. Distrito Federal: Editora Senac, 2013.
EOCH, VON ROGER. Um TOC na cuca. São Paulo: Editora Cultura, 1999.
WAITEMAN, Flávio. Manual prático de Criação Publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.
Bibliografia Complementar
106
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. Cengage Learning, 2006.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária: ou (O estético na Publicidade). São Paulo: Nobel,1999.
Reimpressão: 2006.
CESAR, Newton. Mídia Impressa: como fazer um anúncio de jornal e revista. Teresópolis - RJ: 2AB Editora,
2008.
DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2003.
VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo na publicidade. São Paulo: Edições Loyola, 2004.
Marketing
Ementa:
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de Marketing. Tipos de mercados. Composto de Marketing. O
sistema de informação de marketing. Conceito e componentes de um sistema de informação de marketing.
Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. Análise SWOT. Comportamento do consumidor. Os
fatores que influem no comportamento do consumidor. Identificação e seleção de Mercado e
segmentação, Ciclo de Vida de Produto.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip; KELEER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2012.
107
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
URDAN, A.; URDAN, F.. Marketing Estratégico No Brasil - Teoria e Aplicações. São Paulo: Editora: ATLAS,
2011.
Bibliografia Complementar
CHURCHILL, G. A., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
DIAS, Sergio R. (Org.) Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p.
LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 261p.
LIMEIRA, T.M.V. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
ROCHA, Ângela da & CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2a. ed. São Paulo: Atlas,
1999. 284p
Planejamento de Comunicação
Ementa:
A disciplina propõe o debate sobre o planejamento de comunicação, objetivos e estratégias para a
elaboração de uma campanha de comunicação e de propaganda.
Bibliografia Básica
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
PABLO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda (contato imediato). - 9a ed. - São Paulo: Global, 2004.
Bibliografia Complementar
LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. - 2a ed. - São Paulo:
Cengage, 2010.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMPAIO, Rafael. Publicidade de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
5º Semestre
Mídia I
Ementa:
Objetivos de Mídia; Classificação das mídias; Fatores determinantes na seleção de veículos publicitários;
Pesquisa de Mídia; Verba para campanhas publicitárias; Estratégia de Mídia; Táticas de mídia.
Bibliografia Básica:
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo: Flight Editora, 2005.
TAHARA, M. Mídia. São Paulo: Global Editora 1995
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
108
Redação Publicitária II
Ementa:
Conceituação e aplicação das técnicas de redação publicitária. O título e o texto no anúncio publicitário.
Tipos de texto: Apolíneo e Dionisíaco. Textos curtos e textos longos. Os tabus enfrentados pelo redator. A
utilização da associação de ideias e da rede semântica na prática da redação publicitária. Uso do duplo
sentido. Exercícios de brincar com imagens/palavras e de se colocar no lugar do público-alvo como recursos
para tornar um texto mais atrativo. O perigo dos vícios de linguagem. Tema de campanha e slogan. As
especificidades da mídia impressa: adequação de linguagem para os vários meios.
Bibliografia Básica:
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como elemento de
sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2005.
CARRASCOZA, João Anzanello. Estudos sobre a retórica do consumo.São Paulo: Futura, 2003.
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 2004.
CIDADE, Marco Aurélio. Redação Publicitária: o que faltava dizer. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
PALACIOS, Fernando; TERENZZO, Martha. O guia completo do Storytelling. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.
BRIGAL, Solange. O que é criação publicitária (O estético na publicidade), São Paulo: Nobel, 1999.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
HURLBURT. Allen, Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac
Naify, 2006.
Planejamento de Campanha
Ementa:
Contextualização do planejamento estratégico no ambiente de marketing. Compreensão das ferramentas
disponíveis para o atendimento aos objetivos de campanha. A importância do posicionamento da empresa
definido pelos tipos de estratégias adotadas na formulação do conceito básico de uma campanha de
propaganda.
Bibliografia Básica:
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda (Contato Imediato), 9ª ed. Revista e ampl. São Paulo:
Global, 2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10a ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
Bibliografia Complementar:
LUPETTI, Marcília. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
RIBEIRO, Júlio al. Tudo o que você saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo, Atlas, 1989.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
DIAS, Sergio R. (Org.) Marketing: estratégia e valor. São Paulo: Saraiva, 2006. 408p.
URDAN, A. T., URDAN, F. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
WILLIAMS, Robin. DESIGN PARA QUEM NÃO É DESIGNER: noções básicas de planejamento visual. 8. Ed. São
Paulo: Callis, 1995.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Roberto Menna. A criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2008
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe.
3.ed. São Paulo: SENAC, 2009.
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O Guia Completo da Cor. São Paulo: Ed. Senac, 2010.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac
Naify, 2006
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. 3.ed. São
Paulo: Summus,1985.
Atendimento
Ementa:
Através de uma perspectiva histórica da evolução da função de Atendimento nas agências de propaganda,
a disciplina aborda as principais características e habilidades exigidas do profissional de hoje. O programa
detalha as funções mais importantes do Atendimento, desde a prospecção e captação de clientes, até a
elaboração do briefing, e do gerenciamento de contas. A disciplina aborda também o ciclo de venda e
atendimento, as características das licitações na área de comunicação, e as técnicas de vendas que auxiliam
o exercício da função.
Bibliografia Básica:
BONA, Nívea Canalli. Publicidade e propaganda: da agência à campanha. Curitiba: Ubpex, 2007.
CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. – 10ª ed – São Paulo: Global, 2008.
GOBE, Antônio Carlos; et. al. Administração de vendas. – 2ª ed – São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo: Summus, 2006.
KOTLER, Philip & KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de
sucesso. – 3ª ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. – 7ª ed – São Paulo: Pioneira, 2002.
SZULCSEWSKI, Charles John; MEGIDO, Jose Luiz Tejon. Administração estratégica de vendas e canais de
distribuição. São Paulo: Atlas, 2007.
Produção Publicitária em TV I
Ementa:
111
Disciplina base para a produção de vídeos ou filmes publicitários nos formatos tradicionais de TV. Além da
prática da produção, estimula a criação de roteiros de audiovisuais.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Senac,
2004.
BERNADET, J.C. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BERTOMEU, João Vicente. Criação em filmes publicitários. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova,
2006.
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Dicas Técnicas sobre Operações com Vídeos: http://www.fazendovideo.com.br/ Dicas sobre as etapas de
produção de um filme: http://www.cinemanet.com.br
6º Semestre
112
Pesquisa de Propaganda
113
Ementa:
O foco desta disciplina é apresentar a pesquisa como ferramenta essencial ao planejamento e à execução
de campanhas publicitárias. Nesse sentido, será abordado neste programa todo o processo de elaboração
do projeto de pesquisa, desde a definição do problema até coleta de dados, tabulação e análise dos
resultados, e apresentação do relatório de pesquisa.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. - 10a ed - São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MALHOTRA, Naresh; ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; et al. Introdução à pesquisa de marketing.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia complementar
AAKER, David, KUMAR, V & DAY, George S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira; LIVINGSTONE, James M. Pesquisa de mercado: uma abordagem
operacional. São Paulo: Atlas, 1991.
BREEN, George Edward; BLANKENSHIP, Albert. Faça você mesmo pesquisa de mercado. São Paulo: Makron
Books, 1991.
CHURCHILL, Gilbert; BROWN, Tom; SUTER, Tracy. Pesquisa básica de marketing. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
FARIA, Isabel S.; FARIA, Mario. Pesquisa de marketing: teoria e prática. São Paulo: M.Books, 2009.
Produção Publicitária em TV II
Ementa:
Disciplina prática de produção de peças de propaganda para TV que fomenta a criatividade e adequa a
técnica da produção aos objetivos de marketing e de comunicação neste meio audiovisual.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Senac,
2004.
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova,
2006.
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
Bibliografia Complementar
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Cengage Learning, 2010.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
Periódicos especializados e os sites com dicas técnicas sobre operações com vídeos: http://www.
fazendovideo.com.br/ e Dicas sobre as etapas de produção de um filme:
114
Mídia II
Ementa:
Técnicas de pesquisa de mídia e sua utilização. Planejamento estratégico de mídia. Circulação, audiência,
seleção de veículos. Relação da atividade de mídia com a de criação.
Bibliografia Básica:
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
Bibliografia Complementar
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004
115
MELO, Jose Marques de.Carlos Rizzini, pioneiro dos estudos midiaticos no Brasil.COMUNICARTE. Ano: XV
Volume:16 Número: 22 Data: Jun/1999
SANTANA, Armando. Propagandas teoria, técnica, práticas. São Paulo: Pioneira, 2000
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estrategicas de comunicacao de marca. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006
Agência de Propaganda IV
Ementa:
Sequência de Agência de Propaganda III, esta disciplina trata da análise estrutural e conceitual da direção
de arte e criação da propaganda nos mais diversos formatos. A partir dos subsídios teóricos transmitidos
pela disciplina anterior e prática de exercícios criativos, busca-se fornecer elementos para reflexão e análise
crítica da publicidade brasileira.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002
Bibliografia Complementar
HURLBURT. Allen, Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul, Design Básico: Design thinking, Bookman, 2010.
FRASER, Tom, BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac Nacional. 2007
LUPTON, Ellen. Intuição, acão, criacão: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
STRUNCK, Gilberto. Como Criar Identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2012.
LUPTON, Ellen. Intuição, ação, criação: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. Teresópolis: 2AB, 2010.
7º Semestre
Orientação de Estágio I
Ementa:
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através da
realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em contato
direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a funcionalidade dos
departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização nas mesmas. Permite ao aluno
conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa, como também começar a identificar os
pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma organização.
Bibliografia Básica:
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.
UNITOLEDO. Regulamento do Estágio Supervisionado: Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e
Propaganda. Araçatuba, 2009.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>.
Bibliografia Complementar
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2003.
Artigos e publicações atuais sobre estágio.
Gestão de Comunicação I
Ementa:
A disciplina apresenta como pode ser realizada a Gestão em Comunicação no terceiro setor, órgãos
públicos e privados. A comunicação como elemento estratégico nas organizações contemporâneas.
Assessoria de comunicação integrada e comunicação estratégica. Assessoria de comunicação: estratégias e
instrumentos. Segmentação de público. Planejamento em comunicação integrada.
Bibliografia Básica:
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
LUPETTI, M. Administração em Publicidade. 2 ed. Dão Paulo: Cengage, 2010.
LAS CASAS, A. Administração de Marketing. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
YANAZE, M. Gestão de Marketing e Comunicação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BUENO, W. Comunicação empresarial. São Paulo: Monole, 2003.
117
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda. Brasília: Senac, 2010.
PINTO, Antonio Lino. Pequenas agências, grandes resultados. São Paulo: Clio Editora, 2011
PRO-REITORIA DE PESQUISA E AÇÃO COMUNITÁRIA; PRÓ-REITORIA ACADÊMICA. Manual de apresentação
de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo. Disponível em: <http://www.toledo.br>
RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
MALHOTRA, Naresh; ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; et al. Introdução à pesquisa de marketing.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
AAKER, David, KUMAR, V & DAY, George S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira; LIVINGSTONE, James M. Pesquisa operacional: uma abordagem
operacional. São Paulo: Atlas, 1989.
BREEN, George Edward; BLANKENSHIP, Albert. Faça você mesmo pesquisa de mercado. São Paulo: Makron
Books, 1991.
FARIA, Isabel S.; FARIA, Mario. Pesquisa de marketing: teoria e prática. São Paulo: M.Books, 2009.
PENTEADO FILHO, Jose Roberto Whitaker. Consumidores, mercado e a pesquisa de marketing. Rio de
Janeiro: CEDEG, 1987.
Conceitos: Ética, moral, direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais de publicidade e
propaganda. Propaganda enganosa, abusiva e comparativa. Legislação autoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Lucia Ancona Lopes de Magalhães. Publicidade e Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
COSTELLA, Antônio F. Legislação da Comunicação Social. Curso Básico. São Paulo: Mantiqueira, 2002
BITELLI, Marcos Alberto Sant´Anna. O Direito da Comunicação e da Comunicação Social.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENEVIVA, Walter. Publicidade e direito do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais,1991.
ROCCO, Maria Tereza Fraga. A linguagem autoritária: televisão e persuasão. São Paulo: Brasiliense, 2003.
Documentário “Criança, a alma do negócio”, Maria Farinha Filmes, direção Estela Renner e disponível do
site do instituto ALANA (alana.org.br)
Link: http://criancaeconsumo.org.br/noticias/crianca-a-alma-do-negocio-assista-gratis/
Documentário “Muito além do peso”, Maria Farinha Filmes, disponível no site do instituto ALANA
(alana.org.br)
Link: https://youtu.be/mGP8Xxi5h-Y
SISKIND, Barry; SERRANO, Antonio Carlos R. Manual do expositor bem-sucedido: técnicas produtivas de
marketing para feiras e exposições. São Paulo: Livraria Nobel, 1992. 156p. (658.845/S36m).
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo:
Atlas, 2003. 359p. (642.4/Z32m).
Propaganda Institucional
Ementa:
Propaganda institucional como propaganda de relações públicas. Conceitos, objetivos e técnicas de
propaganda em relações públicas. As estratégias da propaganda institucional. As funções da propaganda
institucional. A prática da propaganda institucional.
Bibliografia Básica:
CAHER, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre Comunicação Empresarial. A imagem como
patrimônio da empresa e ferramentas de marketing. 10 ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2005
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional: nova arma estratégica da empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
MEDEIROS, Joao Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
DIAS, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São
Paulo: Atlas, 2007.
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
FRANÇA, Fabio. Públicos: como identificá-los numa nova visão estratégica. São Paulo: Yendis, 2008.
FONTES, Miguel. Marketing Social: novos paradigmas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
8º Semestre
Orientação de Estágio II
Ementa:
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através da
realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em contato
direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a funcionalidade dos
departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização nas mesmas. Permite ao aluno
conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa, como também começar a identificar os
pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma organização.
Bibliografia Básica:
122
Comunicação e Cidadania
Ementa:
A disciplina parte da premissa que a comunicação deve ser entendida como um direito fundamental do
cidadão. A partir desse entendimento busca compreender e identificar os diferentes processos e sistemas
de democratização da comunicação; o interesse público e os princípios da comunicação participativa ao
mesmo tempo em que discute a apropriação dos meios de comunicação pelos movimentos sociais e de que
forma a ética pode orientar esse processo.
Bibliografia Básica:
CARNICEL, Amarildo; FANTINATTI, Márcia. (orgs.). Comunicação e cidadania: possibilidades e
interpretações. Campinas: UNICAMP, 2008.
CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 22. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao
Brasileira, 2016.
PINSKY, Carla Bassanezi; PINSKY, Jaime. História da cidadania. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar:
BAHIA, Lília Mourão. Rádios comunitárias – mobilização social e cidadania na reconfiguração da esfera
pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
COGO, Denise.; MAIA, João. (orgs.). Comunicação para a cidadania. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006.
FONTES, Miguel. Marketing social: novos paradigmas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.
VOLTOLINI, Ricardo. Terceiro setor: planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 2003.
Gestão de Comunicação II
Ementa:
A importância de fazer a integração da cultura organizacional no ambiente corporativo. Identificar os
nichos de precisão em comunicação organizacional, junto com suas estratégias comunicacionais específicas
pertencentes à organização.
123
Bibliografia Básica:
MEDEIROS, Joao Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 8. ed. Campinas, SP: Alínea, 2015.
TACHIZAWA, Takeshy, Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de
marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. São
Paulo: Saraiva, 2009.
MARCONDES, Reynaldo C.; ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São
Paulo: Pearson, 2009, cap. 09 e 14.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar. Rio de Janeiro: Mauad,
2000.
PINHEIRO, Jose Amálio de Branco. Comunicação & cultura. Campo Grande: UNIDERP, 2006.
Propaganda Política
Ementa:
História política do Brasil. Conceitos básicos no estudo dos métodos e técnicas para propagação ideológica.
Planejamento estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha.
Comunicação aplicada ao processo eleitoral. Marketing político. História política do Brasil. Conceitos
básicos no estudo dos métodos e técnicas para propagação ideológica. Planejamento estratégico de
campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha. Comunicação aplicada ao processo
eleitoral. Marketing político.
Bibliografia Básica:
FERRAZ, Francisco. Manual completo de campanha eleitoral. Porto Alegre: L&PM, 2003.
FIGUEIREDO, Rubens et al. Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer,
2000.
GRANDI, Rodolfo; MARINS, Alexandre; FALCÃO, Eduardo. (Orgs.) Voto é marketing... O resto é política. São
Paulo: Edições Loyola, 1992.
Bibliografia Complementar:
KONDER, Leandro. A questão da ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
KUNTZ, Ronald. Manual de campanha eleitoral: marketing político. São Paulo: Global, 2002.
MENDONÇA, Duda. Causos e Coisas. São Paulo: Globo, 2001.
MORRIS, Dick. Jogos de poder. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar,2004
124
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova,
2006.
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar. Rio de Janeiro: Mauad,
2000.
PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. CAMPINAS: Papirus,
2004.
PÚBLIO, Marcelo. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008
1. Semestre
TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
Ementa
A disciplina busca uma compreensão dos meios de comunicação social. Conceitua, analisa e
reflete sobre as diferentes correntes teóricas do campo da comunicação social e de massa.
Estudos voltados para a análise de mensagens. Teorias da comunicação em suas dimensões
filosóficas, políticas, psicológicas e socioculturais. Rotinas de produção e os processos de
recepção. Teorias voltadas para a análise de mensagens. Semiótica e semiologia. Entender a
natureza do processo da comunicação humana, sua relação com a percepção, a interação
simbólica.
Bibliografia Básica:
MATTELART, Armand. História das Teorias da Comunicação. 8ª.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação: Mass Media, Contextos e Paradigmas. 6ª.ed. Lisboa:
Presença, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 13ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, José Haroldo. Curso Básico de Teoria da Comunicação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Quartet,
2003.
DIMBLEBY, Richard; BURTON, Graeme; CABRAL, Plínio. Mais do que Palavras: Uma Introdução à
Teoria da Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de
Massa. São Paulo: Summus, 1986.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos. São Paulo: Ática, 2006.
DEFLEUR, Melvin Lawrence; VELHO, Octávio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
FORMAÇÃO AMPLIADA I
Ementa
O desenvolvimento intelectual tem por base diversos fatores, como a linguagem, o pensamento,
a percepção, a memória, o raciocínio, a aprendizagem, entre outros, que irão auxiliar no
desenvolvimento da capacidade de comprometimento e aprendizagem para realização de
objetivos estabelecidos.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. Abc iniciação à competência reconstrutiva do professor básico. 3. ed. Campinas:
Papirus, 2002. 212 p.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 1996. 172p.
FRAZAO FILHO, Luiz Euclydes T.; TRACY, Diane. 10 passos para o empowerment: um guia sensato
para a gestão de pessoas. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 165 p.
Bibliografia Complementar:
128
ANTROPOLOGIA
Etimologicamente o termo Antropologia deriva da junção dos vocábulos gregos anthropos
(homem) e logia (estudo/tratado), o que significa “o estudo do homem”. A Antropologia é o
estudo do homem e da humanidade em sua totalidade, abrangendo suas dimensões biológicas,
sociais e culturais; incluindo sua origem, seus agrupamentos e relações sociais, comportamento,
desenvolvimento social, cultural e físico, suas relações com o meio natural, variações biológicas e
sua produção cultural. Ou seja, a antropologia procura estudar a humanidade em todos os seus
aspectos. François Lapantine define o enfoque da antropologia como o estudo do homem por
inteiro, “em todas as sociedades, sob todas as latitudes em todos os seus estados e em todas as
épocas”. Por seu caráter extremamente amplo a disciplina se pauta na perspectiva e abordagem
da Antropologia Cultural que, ao estudar a diversidade cultural humana, fornece respostas à
compreensão do homem enquanto ser cultural e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988
LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
MELLO, Luiz G. de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco,
1990.
CARDOSO, R. (Org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução.
7.ed. São Paulo: Atlas,2010.
RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaco
e Tempo,1989.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; PEIXOTO, Fernanda Arêas; PONTES, Heloisa. Antropologia, histórias,
experiências. Belo Horizonte: UFMG, 2004.
INTRODUÇÃO A FOTOGRAFIA
Histórico e evolução da fotografia, câmeras, lentes e diversos equipamentos fotográficos.
Percepção, sensibilidade e outros sentidos. Prática fotográfica digital na captação do objeto e
suas particularidades. Comunicação visual, composições e técnicas fotográficas. Utilização do
diafragma, obturador, iso, fotômetro e iluminação. Análise, linguagem, leitura e interpretações
das imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALKELD, Richard. Como ,ler uma fotografia – GG Brasil 2014
RAMALHO, Jose Antonio. PALACIN, Vitche. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004 .
ARENA, Syl. Iluminação: da luz natural ao flash. Editora Photos, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,
2008
KELBY, Scott, Ilumine, Fotografe, Retoque - Esquemas de Luz, Configurações de Câmera e ... Alta
Books
129
SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making Of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São
Paulo: Futura, 2003.
PRODUÇÃO DE TEXTOS I
Ementa
Os vários níveis de linguagem: padrões e conversação. Funções da linguagem. Figuras de estilo.
Recursos expressivos da linguagem. Conceito de texto. Diferentes tipos e gêneros textuais.
Aspectos estruturais de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 18ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed. Ática,
2007.
SERAFINI. Maria Teresa. Mattos, Maria Augusta Bastos de; Garcia, Ana Luísa Marcondes. Como
escrever textos. 11ª ed. São Paulo: Globo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de textos: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2015.
A. S. Curso de Redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 2011.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo:
Ática, 1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escreva, aprendendo a
pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
GONZALES, Lucilene. Linguagem Publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO I
Ementa
As diversas práticas existentes na comunicação e as possibilidades abertas para os profissionais
de jornalismo e de publicidade e propaganda. A comunicação integrada e seus desdobramentos.
Mídia, meios, canais e plataformas de comunicação. Criação e produção de conteúdo. Construção
de peças comunicacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta
de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que
poucos ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Porque as Notícias São Como São. Florianópolis-SC:
Editora Insular, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
GUNELIUS, Susan. Marketing nas mídias sociais em 30 minutos: Manual Prático para divulgar seus
negócios pela internet de modo rápido e gratuito. São Paulo: Cultrix/Meio&Mensagem: 2012.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7. ed. São
Paulo: Record, 2008.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e o processo de criação. 23.ed. São Paulo: Vozes, 2008.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. Pearson, 2009.
Artigos científicos atuais.
130
SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas de
convívio humano, tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar
bem o seu papel. A abordagem sociológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, pode se
constituir, para as pessoas, num excelente instrumento de compreensão das situações com que
se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si
mesmas como seres inevitavelmente sociais. Portanto, como disciplina humanística objetiva
produzir indivíduos com consciência crítica para que possam entender melhor a realidade que
vivem, principalmente a comunicação, para tornarem-se também, agentes de transformação
social.
Bibliografia Básica:
DaMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de janeiro: Rocco, 2012.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2006.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007
DURKHEIM, E. As Regras do método sociológico. 3ª ed. São Paulo: Nacional, 1963
IANNI, Octavio. Teorias de estratificação social. São Paulo: Nacional, 1972.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.
COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ementa
Conceitos e reflexões teóricas sobre as novas tecnologias e aplicações das mesmas na
comunicação digital, identificando e analisando a evolução histórica dos inventos e dos meios de
comunicação. Discute os cenários e desafios, sobretudo sociais, políticos e éticos, envolvidos na
aplicação das TICs (tecnologias da informação e da comunicação), tendo como referência as
ideias de pensadores do ciberespaço.
Bibliografia Básica
CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e esperança.
(https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537811153)
FELICE,MASSIMO DI; LEMOS,RONALDO. A vida em rede.
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=comunica%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520digital&sear
chpage=1&filtro=tod os#/busca
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria Das Mídias Digitais - Linguagens, Ambientes e Redes.
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=Jenkins&searchpage=1&filtro=todos&from=busca&page=
9§ion=0#/legacy/ 12(3434)
Bibliografia Complementar
BONSIEPE, Gui; OSWALD, David. Do Material ao Digital.
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=COMUNICA%25C3%2587%25C3%2583O%2520DIGITAL&s
earchpage=1&filtr o=todos&from=busca#/legacy/163858
BOZZA, Gabriel . Redação ciberjornalística: Teoria e prática na comunicação digital.
FERRARI, Pollyana. Hipertexto, Hipermídia. As Novas Ferramentas da Comunicação Digital.
https://bv4.digitalpages.com.br/?from=#/legacy/1231
LOCK, Matheus. Comunicações transversais: O preconceito digital e os efeitos na opinião pública.
https://bv4.digitalpages.com.br/#/legacy/epub/52826
TERRA, Carolina Frazon. Blogs corporativos
.https://bv4.digitalpages.com.br/#/legacy/epub/158446
131
EMENTA:
A disciplina define e apresenta a publicidade e a propaganda a partir das diferentes perspectivas
históricas, sociais, culturais, econômicas e profissionais. Apresenta os princípios e as técnicas
ligadas à publicidade. Conceitua os diversos tipos de publicidade e de propaganda. Contextualiza
o papel do publicitário na sociedade atual e os efeitos da publicidade sobre as pessoas. Aborda
todas as áreas que abrangem o campo de atuação do publicitário, o perfil do profissional atual e
as funções desenvolvidas em uma agência de propaganda. Define a campanha publicitária e as
etapas a serem desenvolvidas.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda. Brasília: Senac, 2010.
RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para
explicar. São Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARENS, Willian F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F.. Propaganda. Porto Alegre: AMGH,
2013.
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo:
Summus, 2006.
CADENA, Nelson Varón. Brasil: 100 anos de Propaganda. São Paulo: Edições Referência, 2001.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que
poucos ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TUNGATE, Mark. A história da propaganda mundial. São Paulo: Cultrix, 2009.
2º Semestre
CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra?: Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e
ética. 24.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2017.
JUCÁ, Ricardo. A pirâmide do fazer acontecer: 5 passos para trazer mais resultados, em menos
tempo e com mais satisfação. Campinas: Papirus, 2015.
VATTIMO, Gianni. O Sujeito e a máscara: Nietzsche e o problema da libertação. Petrópolis:
Editora Vozes, 2018.
HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
Ementa
Espaço para conhecer e refletir a evolução dos processos de comunicação ao longo dos anos,
desde a pré-história (primeiros registros de linguagem) aos dias atuais (período que destaca a
revolução causada pelas novas tecnologias), com ênfase às técnicas de comunicação. Analisa-se a
evolução dos processos de comunicação dentro do contexto histórico – mundial e brasileiro - em
especial os desenvolvidos pela mídia, e como a comunicação adaptou-se a esse progresso. Dessa
maneira, paralela à linha do tempo traçada pela disciplina, estuda-se como as mídias relacionam-
se de forma particular com o jornalismo e a publicidade na contemporaneidade.
Bibliografia Básica
MARTINS, Wilson. Palavra escrita, a história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3.ed. São Paulo:
Atica, 1998. MATTELART, Armand. História das teorias da comunicação. 8. ed. São Paulo: Loyola,
2005. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1999.
Bibliografia Complementar
GIOVANNINI, Giovanni; CARVALHO, Wilma Freitas Ronald de. Evolução na comunicação: do sílex
ao silício. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. MELO, Jose Marques de. Historia social da
imprensa. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2003. MORAIS, Fernando.. Chatô, o rei do Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 1994. SCHOLOBINSKI, Peter.. Linguagem e comunicação na era
digital. In: Revista Pandaemonium, São Paulo, v. 15, n. 19, Jul.2012, p. 137-153. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/pg/v15n19/a08v15n19.pdf> TEIXEIRA, Marcelo Mendonça. Da
comunicação humana a comunicação em rede: uma pluralidade de convergências. Revista
Temática. Ano VIII, n. 02, fev. 2012, Disponível em
<http://www.insite.pro.br/2012/fevereiro/comunicacao_redes_convergencias.pdf>
FILOSOFIA
Ementa
A disciplina visa dar ao aluno de comunicação uma introdução geral à filosofia, mostrando sua
importância para a construção do pensamento no Ocidente. Para tanto, discute historicamente
como se formaram e se desenvolveram as principais escolas filosóficas e seus métodos a partir da
análise sobre epistemologia, ética, estética e política.
Bibliografia básica:
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Biblioteca virtual.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu,
Rousseau, Federalista. 13. ed. São Paulo: Atica, 2004. Biblioteca virtual.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. In:_____.Obras
incompletas. São Paulo: Abril, 2000. p. 51-60. PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
133
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2000. NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e
mentira no sentido extra-moral. In:_____.Obras incompletas. São Paulo: Abril, 2000. p. 51-60.
LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO II
Ementa
Disciplina de debate, reflexão, criação e produção de conteúdo para plataformas de comunicação
que envolvam as temáticas: sustentabilidade, cidadania, comunicação, ética e direitos humanos.
Espaço do fazer comunicacional, com a prática interdisciplinar junto à Comunicação Digital e
Etnografia Urbana.
Bibliografia Básica
GIGLIO, Kamil; SOUZA, Márcio Vieira de. (org.) Mídias Digitais, redes sociais e educação em rede:
experiências na pesquisa e extensão universitária. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2015. (Biblioteca
digital Pearson).
GROSS, Marcos. Dicas práticas de comunicação [livro eletrônico]: boas ideias para os
relacionamentos e os negócios / Marcos Gross. – 1. ed. – São Paulo: Trevisan Editora, 2013. 5 MB;
pdf. (Biblioteca Digital: Minha Biblioteca).
MARTINO, Luis Mauro Sá. Teorias das Mídias Digitais: Linguagens, Ambientes, Redes. 2. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 2ª reimpressão, 2017. (Biblioteca digital Pearson)
Bibliografia Complementar
BUENO, Wilson da Costa. (org.) Estratégias e Comunicação nas mídias sociais. Barueri, SP:
Manole, 2015.
GONZALES, Lucilene dos Santos; SERIDÓRIO Daniele Ferreira. Publicidade on-line: comunicação
interativa. Extraprensa (USP) Ano IX - nº 17 | julho-dezembro 2015. Disponível em:
<file:///C:/Users/TV/Downloads/85290Texto%20do%20artigo-204113-1-10-
20160321%20(1).pdf> Acesso em: 01 ago. 2019.
MORALES, Ofelia Elisa Torres; SOUZA, Carlos Alberto de Paula; ROCHA Melani. Mídias Digitais e
suas potencialidades nos tempos contemporâneos: estudo de caso “Mídia Ninja”. Universidade
Federal do Paraná | Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Estudos em Comunicação,
Sociedade e Cultura N. 6 | Ano 2013. Disponível em: <file:///C:/Users/TV/Downloads/33737-
130081-1-PB.pdf> Acesso em: 01 ago. 2019.
BREDARIOLI, Cláudia Maria Moraes. A Produção de Conteúdo para Mídias Sociais Digitais e o
Ensino de Jornalismo. ESPM / Cásper Líbero, São Paulo, SP. Intercom – Sociedade Brasileira de
Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da
Comunicação – São Paulo - SP – 05 a 09/09/2016. Disponível em:
<http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-3035-1.pdf> Acesso em: 01 ago.
2019.
RABAÇA, Carlos Alberto. Dicionário Essencial de Comunicação. 1ª edição. Rio de Janeiro: Lexkon,
2014. (Biblioteca Digital/ Pearson).
PRODUÇÃO DE TEXTOS II
Ementa:
Gêneros acadêmicos: produção de texto como técnica de estudo. Texto, discurso e contexto: as
marcas ideológicas dos textos. Relações entre os textos (Intertextualidade) e repertório cultural
do jornalista e do publicitário. Argumentação: qualidades e defeitos.
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 18ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed. Ática,
2007.
SERAFINI. Maria Teresa. Mattos, Maria Augusta Bastos de; Garcia, Ana Luísa Marcondes. Como
escrever textos. 11ª ed. São Paulo: Globo, 2003.
134
Bibliografia Complementar
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de textos: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2015.
A. S. Curso de Redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 2011.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo:
Ática, 1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escreva, aprendendo a
pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
GONZALES, Lucilene. Linguagem Publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.
Ementa
O papel estratégico do profissional de atendimento. Pesquisa e atendimento. A agência, seu
funcionamento e suas características administrativas. Etapas e desenvolvimento de uma
campanha. Portfólio de trabalho do profissional de atendimento com vistas à apresentação ao
mercado, abrangendo todo o campo da propaganda, do briefing ao planejamento, da pesquisa ao
diagnóstico, da consulta ao planejamento de mídia, da criação à produção publicitária.
Bibliografia básica
LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade. Cengage Learning: 2008.
SANT'ANNA, Armando; GARCIA, Luiz Fernado Dabul; ROCHA JUNIOR, Ismael. Propaganda Teoria-
Técnica-Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CORREA, Roberto. Atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
Bibliografia complementar
URDAN, A. T., URDAN, F. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. Edição Elsevier, 2010.
GIL, Antonio Carlos, Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1º Edição. Atlas, 2001
RIBEIRO, Júlio (org). Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência
para explicar. São Paulo: Atlas, 1985.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PROPAGANDA REGIONAL
Ementa
A Publicidade local e regional no contexto da globalização do mercado. Conceito de local, regional
e global. A propaganda em mercados competitivos. Características da propaganda regional. O
mercado de trabalho e o papel do publicitário na produção de conteúdo regional e no contexto
da Economia Criativa, diante dos meios digitais.
Bibliografia Básica
BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão crítica sobre a
região. In: O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1994.
IANNI, Octávio. Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense, 1997a.
BAUDRILLARD. Jean. A sociedade de Consumo, Lisboa: Edições 70, 1995.
Bibliografia Complementar
TRAMONTE, Cristiana; SOUZA, Marcio Vieira. A comunicação na aldeia global. Petrópolis: Vozes,
2005.
GALINDO, Daniel. Propaganda Regional ou apenas uma questão de localização dos anunciantes?
Disponível em:
http://www.danielgalindo.ppg.br/Propaganda%20Regional%20ou%20apenas%20uma%20questa
o%20de.pdf
135
3º SEMESTRE
[Pearson/biblioteca digital]. HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. São Paulo:
Autêntica, 2012. [Minha Biblioteca/ biblioteca digital]. SCHLITTLER, João Paulo Amaral. TV digital
interativa: convergência das mídias. São Paulo: Blucher, 2011. [Pearson/ biblioteca digital]
CULTURA E DIVERSIDADE
Ementa
A presente disciplina procura apresentar tanto teórica quanto historicamente o processo de
construção dos conceitos de Cultura e Diversidade bem como o resultado da interação entre
esses dois conceitos: a Diversidade Cultural. Para tanto, parte da leitura e compreensão do
conceito de Cultura e sua polissemia para, então, avançar sobre o conceito de diversidade e
diversidade cultural brasileira. Dessa maneira, serão analisados, por meio de estudo crítico de
conceitos recorrentes e à ela associados: termos como “história”, “cultura”, “Estado”,
“legalidade”, “raça”, “mestiçagem” ou “políticas da diferença serão analisados sob o viés
antropológico e sociológico e não como realidades ou objetos naturalmente dados. No decorrer
do curso serão utilizados tanto textos acadêmicos quanto filmes, documentários, entrevistas,
notícias de jornais, depoimentos, experiências de pesquisa, visando integrar a reflexão do
graduando em Comunicação Social com os acontecimentos sociais e as experiências de vida.
Entendese que o domínio dos debates inerentes a ditos conceitos e situações é um primeiro
passo necessário para a capacitação desses profissionais como futuros jornalistas ou publicitários
uma vez que este curso pretende despertar a consciência crítica do discente para a leitura e
compreensão dos diferentes contextos sócio históricos e à ‘diversidade cultural brasileira’.
Bibliografia básica:
137
FERRAZ, Carolina Valenca; LEITE, Glauber Salomao (Coords.). Direito à diversidade. Sao Paulo:
Atlas, 2015. (Disponível na "Minha Biblioteca")
GOMES, Márcio Pereira. Antropologia: Ciência do Homem. Filosofia da Cultura. São Paulo:
Contexto, 2008. (Pearson)
MIRANDA, Shyrley Aparecida de. Diversidade e ações afirmativas: combatendo as desigualdades
sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. (Disponível na Biblioteca Pearson)
Bibliografia Complementar
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto. Afirmando as diferenças: montando o quebra-
cabeças da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual
Pearson)
MARCONI, Marina de Andrade; PRESSOTO, Zelia Maria Neves. Antropologia : uma introdução. 7.
ed. 5. reimpr. São Paulo : Atlas, 2013. (Disponível na "Minha Biblioteca")
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson)
SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. 1. ed. São Paulo: Selo Negro, 2009.
(Disponível na Biblioteca Pearson)
ZARUR, George. A utopia brasileira: Etnia e construção da nação no pensamento social brasileiro.
In: Etnia e nação na América Latina.
Ementa
A disciplina apresenta os conceitos de cultura e sua formação, a influência da cultura nos valores
da sociedade e no comportamento humano, as escolas de comunicação e a cultura de massa e a
relação entre a cultura e movimentos sociais. Desenvolverá o. conceito de estética, a percepção
de valor na produção artística e cultural, noções de semiótica e sistemas de significação. Serão
analisados esteticamente diversos tipos de manifestação artística e os produtos da indústria
cultural e dos meios de comunicação de massa. Para tanto, serão trabalhados teoricamente os
conceitos de indústria cultural, cultura, cultura de massa, arte e estética e as principais correntes
sociológicas, históricas e antropológicas que lidaram com essas questões.
Bibliografia Básica
BELTRAO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma teoria da comunicacao de
massa. São Paulo: Summus, 1986.
CHAUI, M. O universo das artes. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. História da arte, a. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.
Bibliografia Complementar
CHAUI, M. A cultura. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. LIMA, Luiz
Costa. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e seleção. 6. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002. MATTERLART, Michele. História das teorias da comunicação. 2. ed. Rio de Janeiro:
Loyola, 1999.. SALVADOR, Arlete. Novas mídias. In: PINSKY, Jaime (Org.). O Brasil no contexto
1987-2017. São Paulo: Contexto, 2017. (Biblioteca Virtual) THOMPSON, John B. Mídia e
modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. (Biblioteca Virtual)
ESTATÍSTICA
Ementa
Conceitos e noções fundamentais. Séries estatísticas. Preparação de dados para análise
estatística. Elaboração de tabelas e gráficos. Captação, organização e análise de dados sobre
produtos e mercados. Aplicação de softwares estatísticos.
Bibliografia Básica
KAZMIER, Leonard. Teoria e problemas de estatística aplicada à administração e economia.
138
Tradução Adriano Silva Vale Cardoso. 4 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Tradução Ana Maria Lima de Farias. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2017.
VIEIRA, Sonia. Fundamentos de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2019.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística: Uma abordagem por resolução de problemas. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Gilberto, A.; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SHARPE, Norean R.; DE VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: Administração,
Economia e Negócios. Tradução: Lori Viali. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SPIEGEL, Murray R.; SHEPHENS, Larry, J. Estatística. 4 Ed. Coleção Schaum. Tradução José Lucimar
do Nascimento. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Ementa
O foco da disciplina é analisar as novas relações e possibilidades de produção, distribuição e
recepção de conteúdo digital e seus impactos. As novas funções e habilidades do profissional da
comunicação, com enfoque no jornalista e no publicitário. Tendências de modelos de negócios
digitais. Planejamento, apuração, redação e criação de material jornalístico e publicitário em
plataformas digitais.
Bibliografia Básica
JENKINS, Henry; GREEN, Joshua; FORD, Sam. Cultura da Conexão. São Paulo: Aleph, 2014.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 4.0: as forças que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Sextante. 2017.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das Mídias Digitais. Linguagens, Ambientes e Redes. 2 ed.
Petrópolis, RJ.: Vozes, 2015.
Bibliografia Complementar
STERNE, Jim. Métricas em mídias Sociais. Como medir e otimizar os seus investimentos em
marketing. São Paulo: Nobel, 2011.
TERRA, Carolina. Mídias sociais e agora? . Rio de Janeiro: Difusão Senac, 2011.
http://observatoriodaimprensa.com.br/imprensa-em-
questao/um_modelo_de_negocio_para_o_jornalismo_digital/
LINO, Amanda; ANDRELO, Roseane. “A influência das TICs: estudo sobre as mudanças geradas
pelas Tecnologias da Informação e da Comunicação em empresas de comunicação corporativa e
de publicidade e propaganda de Araçatuba (SP), FAAC/UNESP, 2018.
Ementa
Conceitos fundamentais de estudos de mercado, principais metodologias (quantitativas e
qualitativas), estratégias para obtenção de informação (internas, externas, primárias e
secundárias), etapas da pesquisa, tipos de pesquisa, elaboração de briefing, desenvolvimento de
estudos completos (quantitativos e qualitativos, métodos para coleta de dados e trabalho de
campo); tabulação e análise de dados.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson,
2012.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
139
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
ARANTES, Elaine. Marketing de serviços. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.
FRANCO, Lucyara. Marketing sustentável. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
BONFIM, Marcus. Marketing de Eventos. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
SHIRAISHI, Guilherme. Pesquisa de marketing. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
STRAUSS, Judy. E-marketing. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
PRODUÇÃO GRÁFICA I
Ementa
Apresenta o processo histórico dos mecanismos de produção gráfica, analisando tipologia,
composição das cores e retículas, sob a óptica da influência das cores no comportamento do
receptor das mensagens. Considera os substratos e recursos atuais na composição dos produtos
comunicacionais gráficos.
Bibliografia Básica
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. [Biblioteca Digital Pearson]
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 8.
Ed. São Paulo: Callis, 1995. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Adobe Illustrator CS6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica,
2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CANTERO, Francisco. Dicionário técnico da indústria gráfica: inglês português. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 1982. [Biblioteca Unitoledo]
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: imagens profissionais e técnicas para
finalização e impressão. São Paulo: Érica, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
MAZAROTTO, Marco. Design gráfico aplicado à publicidade. Curitiba: Intersaberes, 2018.
[Biblioteca Digital Pearson]
WONG, Wucius; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. [Biblioteca Unitoledo - 2 exemplares]
4º Semestre
FORMAÇÃO AMPLIADA IV
Ementa
Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade cultural. Explicações sobre a
origem das diferenças culturais. O preconceito como negação dos direitos humanos. A
implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações interétnicas: Plano Nacional de
Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009).
Desenvolvendo as relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.
Bibliografia Básica
BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos: proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012.
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, Chistiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
140
Bibliografia Complementar
BARROS LARAIA, Roque de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986-08-
01.
FREIRE, Rogéria Alves. Diversidade, Currículo Escolar e Projeto Pedagógico: A relação família,
escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016-03-31.
FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero, orientação sexual e
igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica,
07/2011.
MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007.
TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania -
Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo Autêntica, 05/2007.
PRODUÇÃO GRÁFICA II
Ementa
Aplicação da Produção e Planejamento Gráficos aplicados à Publicidade e Propaganda, com foco
na criação de Identidade Visual, como estratégia de marketing e comunicação nas Empresas e
Instituições.
Bibliografia Básica
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CLAIR, Kate; BUSIC-SNYDER, Cynthia. Manual de tipografia: a história, a técnica e a arte. Porto
Alegre: Bookman, 2009. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
FONSECA, Joaquim da. Tipografia & Design gráfico: Design e Produção de Impressos. Porto
Alegre: Bookman, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Adobe Illustrator CS6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica,
2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: imagens profissionais e técnicas para
finalização e impressão. São Paulo: Érica, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces, v.1. São Paulo
: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 8.
Ed. São Paulo: Callis, 1995. [2 exemplares]
WONG, Wucius; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. [4 exemplares]
Ementa
A disciplina aborda sobre a publicidade e propaganda no meio radiofônico. Peças publicitárias
feitas para rádio. Conceitos teóricos e elaboração prática de spot, jingle, teaser, testemunhal e
podcast, entre outros.
BARBOSA, Ivan Santo; PEREZ, Clotilde [Organizadores]. Hiperpublicidade: Atividades e Tendências
– vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca].
CALABRE, Lia. Era do Rádio, A. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. [Biblioteca Digital Minha
Biblioteca].
REIS, Clóvis. Os Formatos de Anúncio Publicitário no Rádio: Proposta de Classificação dos
Diferentes Tipos de Patrocínio. Líbero – São Paulo – v. 13, n. 26, p. 145-152, dez. de 2010. [Artigo
científico]. http://seer.casperlibero.edu.br/index.php/libero/article/view/412/386
Bibliografia Complementar
141
Ementa
Disciplina base para a elaboração de um planejamento de comunicação e marketing, numa
campanha publicitária. Abordagem prática sobre a função, o setor de planejamento publicitário e
a etapa de planejamento da campanha de propaganda.
Bibliografia Básica
DANTAS, Edmundo Brandão. A agência de comunicação publicitária como empresa: o lado menos
charmoso da publicidade e da propaganda / São Paulo: Atlas, 2015. (Biblioteca Digital Minha
Biblioteca)
PUBLIO, Marcelo Abilio Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
SANT'ANNA, Armando. Propaganda : teoria, técnica e prática / Armando Sant’Anna, Ismael Rocha
Junior, Luiz Fernando Dabul Garcia. – 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
(Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar
BELCH, George E.; BELCH, Michael A. Propaganda e promocao [recurso eletronico] : uma
perspectiva da comunicação integrada de marketing. Tradução: Beth Honorato. 9. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. Sao Paulo: Cengage
Learning, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
FERREIRA, Patricia Itala Comunicação empresarial: planejamento, aplicação e resultados / Patricia
Itala Ferreira, Gustavo Malheiros. São Paulo: Atlas, 2016. 240 p. (Biblioteca Digital Minha
Biblioteca)
FIGUEIREDO, Celso Turbine o seu nego´cio: propaganda para a pequena empresa. Sao Paulo:
Cengage Learning, 2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários.
São Paulo: Saraiva, 2010. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Ementa
142
Ementa
A disciplina aborda a correlação entre semiótica e publicidade e propaganda. A importância do
uso assertivo dos signos verbais e não verbais nas mensagens publicitárias, independente do
veículo. Apresentação de correntes de pensamento, com ênfase em Ferdinand Saussure e Charles
S. Pierce. O valor da interpretação na comunicação. Significantes e significados.
Bibliografia Básica
CHIACHIRI, Roberto. O Poder Sugestivo da Publicidade: Uma Análise Semiótica. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2018. [Biblioteca Digital
Minha Biblioteca]
SANTAELLA, Lucia. Percepc¸a~o: Fenomenologia, Ecologia, Semio´tica. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ivan Santo; organizador. Os Sentidos da Publicidade: Estudos Interdisciplinares. São
Paulo: Cengage Learning, 2005. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CAMPOS, Cláudia Renata Pereira / ARAÚJO, André Corrêa da Silva. Semiótica. Porto Alegre:
SAGAH, 2017. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CORDEIRO, Rafaela Queiroz Ferreira / CAMPOS, Cláudia Renata Pereira / ARAÚJO, André Corrêa
da Silva. Semiótica. Porto Alegre: SAGAH, 2018. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde. Mascotes: Semiótica da Vida Imaginária. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde e BARBOSA, Ivan Santo / organizadores. Hiperpublicidade: Fundamentos e
Interfaces, v.1. São Paulo: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Ementa
Visão da evolução da mensagem publicitária. Tendências. Criação Publicitária: noções
fundamentais do processo criativo em Propaganda. Tipos e Técnicas de criação publicitária.
Estratégias criativas. O diretor de arte e o redator dentro do processo criativo.
Bibliografia Básica
143
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Senac, 2009. (5 exemplares)
659.12/C421d
SANT'ANNA, Armando. ROCHA JUNIOR, Ismael. GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda: teoria,
tecnica e pratica. 8. ed. rev. e ampl. Sao Paulo: Cengage Learning, 2009. (Biblioteca digital/ Minha
biblioteca)
ZOOGBI, Edson. Criatividade: o comportamento inovador como padrao natural de viver e
trabalhar / Edson Zogbi. Sao Paulo: Atlas, 2014. (Biblioteca Digital/ Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo. São Paulo: Senac, 2009. 7.017.4 / B277c (4
exemplares)
BERTOMEU, Joao Vicente Cegato Criacao em filmes publicitarios. Sao Paulo: Cengage Learning,
2010. (Biblioteca digital/ Minha biblioteca)
CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária. São Paulo: Futura, 2006. 659.123/C313r (4
exemplares)
BONA, Nivea Canalli. Publicidade e Propaganda. Editora IBPEX, 2007. 659.1/B697p. (5
exemplares)
ROCHA, Lygia Carvalho Criatividade e inovacao : como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro :
LTC, 2009. (Biblioteca digital/ Minha biblioteca)
Ementa
Psicologia e comunicação publicitária: a questão dos estímulos. As necessidades psicológicas do
ser humano. Estilos de vida e consumo. Gerações X, Y e Z e novas classificações. A questão teórica
do consumo. Subjetividades, emoções e comportamento humano. O consumo como prática
cultural. O significado das cores na Publicidade a partir da psicologia.
Bibliografia Básica
PICHON-RIVIE`RE, E., QUIROGA, Ana Pampliega de. Psicologia da Vida Cotidiana. Trad. Cláudia
Berliner. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
BAUMAN, Z. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2008.
DOUGLAS, Mary; ISHERWOOD, Baron. O mundo dos bens para uma antropologia do consumo;
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
Bibliografia Complementar
FARINA, Modesto. PEREZ, Clotilde. BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das Cores. 5. Edição. São
Paulo: Editora Edgar Blucher, 2006.
HALL, Edward T. A linguagem silenciosa. Lisboa: Relógio d água.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2004.
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
prática. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
WELL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 14ed. Petrópolis:
Vozes.
5º Semestre
FORMAÇÃO AMPLIADA V
Ementa
144
Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o erudito: quebrando
paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens. A relação entre a arte,
comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função humanizadora. Expressar
diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços. Expressão coletiva do ser humano em
linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão cultural de um povo, seus valores e crenças
permeados pelas normas, costumes, leis, tradições e hábitos. Quebrar paradigmas e pré-
conceitos. Entender a diversidade da arte, cultura e seus povos e o impacto na sociedade.
Bibliografia Básica:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2000.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012
SANT ́ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A Linguagem do Cinema: Coleção
Fundamentos de Cinema. Bookman, 03/2013.
GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência. 1ª
edição. Saraiva, 05/2007.
MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição. Saraiva, 02/2003.
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. Saraiva, 06/2005.
RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC,
08/2013.
MÍDIA I
Ementa
Objetivos de Mídia; Classificação das mídias; Fatores determinantes na seleção de veículos
publicitários; Pesquisa de Mídia; Verba para campanhas publicitárias; Estratégia de Mídia; Táticas
de mídia.
Bibliografia Básica:
BARBAN, A. M. A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
SANTANA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2000.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo: Flight Editora, 2005.
Bibliografia Complementar:
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
CHURCHILL, G. A., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
JONES, John P. A publicidade Como Negócio. São Paulo: Grupo de Mídia/Nobel, 2006.
LIMEIRA, T.M.V. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
TAHARA, M. Mídia. São Paulo: Global Editora 1995
PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM TV
Ementa
Disciplina base para a produção de vídeos ou filmes publicitários nos formatos tradicionais de TV.
Além da prática da produção, estimula a criação de roteiros de audiovisuais. Prática de produção
de peças de propaganda para TV que fomenta a criatividade e adequa a técnica da produção aos
objetivos de marketing e de comunicação neste meio audiovisual.
Bibliografia Básica
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo:
Senac, 2004.
145
CAMPOS, Flávio. Roteiro de Cinema e Televisão. A arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar
uma estória. 2 ed. São Paulo: Zahar. (Minha Biblioteca)
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Minha
Biblioteca)
Bibliografia Complementar
COMPARATO, DOC. Da criação ao roteiro. Teoria e prática. São Paulo: Summus, 2009 (Pearson)
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Cengage Learning, 2010.
(Minha Biblioteca)
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
(Pearson)
Periódicos especializados e os sites com dicas técnicas sobre operações com vídeos:
http://www.fazendovideo.com.br/ e
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa
Nova, 2006.
TEORIAS DA PUBLICIDADE
Ementa
As Teorias da Comunicação e da Publicidade aplicadas à análise do anúncio: conceitos, correntes
teóricas e funções. Teoria da Persuasão, Estudos Culturais, Hiperpublicidade, entre outras.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ivan Santo; PEREZ, Clotilde [Organizadores]. Hiperpublicidade: Atividades e Tendências
– vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca].
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014. [Biblioteca Pearson]
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
prática. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ivan Santos. Os sentidos da publicidade: estudos interdisciplinares.. [Minha
Biblioteca].
CASQUI, Vander. Por uma teoria da Publicização: transformações no processo publicitário. São
Paulo: Intercom, 2011.
HALL, Stuart. Estudos culturais: dois paradigmas, in: Da Diáspora: identidades e mediações
culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2011. p.123–149.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação: Mass Media, Contextos e Paradigmas. 6ª.ed. Lisboa:
Presença, 2001.
WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Brasília: editora Universidade de Brasilia, 2004.
Ementa
Definição de Promoção de Vendas e Merchandising; tipos de promoção; a regulamentação dos
processos de promoção de vendas; tipos de Merchandising.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.
ed. São Paulo:Atlas, 1998.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo:
Makron, 2000.
146
REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I
Ementa
A disciplina propicia introduzir os alunos à reflexão teórica e prática sobre a construção dos textos
verbal e não verbal que circulam na esfera publicitária. A partir do pano de fundo da história das
ideias e reflexões sobre o fazer discursivo, aprofunda-se verticalmente em modelos e/ou
estruturas para configurar um pensamento sobre os diferentes gêneros textuais. Destaque para a
intertextualidade, os elementos de conotação e os recursos de argumentação e persuasão,
aplicados à produção publicitária.
Bibliografia Básica
KOCH, Ingedore Vilaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 2003.
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário. São Paulo: Futura, 2005.
Bibliografia Complementar
BARTHES, Roland. A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,1990.
FIGUEIREDO, Celso. Redação Publicitária – Sedução pela palavra. São Paulo: Cenage Learning
Edições Ltda, 2005.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
SAUSSURE, F. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura,
2003.
FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA
Ementa
A fotografia na publicidade. Elementos para análise da fotografia publicitária. As técnicas e
práticas de produção, captação e a utilização de imagens fotográficas em meios gráficos,
eletrônicos e digitais. Tendências e perspectivas da fotografia publicitária.
Bibliografia Básica
PALACIN, Vitché. Fotografia - Teoria e Prática - 1ª edição.. [Minha Biblioteca].
SAMAIN, Etienne (org.). O fotográfico. São Paulo: Senac, 2005.
VASQUEZ, Pedro. A Fotografia no Império.. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Isaac Antonio. Reflexões sobre o Pensamento Fotográfico: Pequena Introdução às
Imagens e à Fotografia. Londrina: Editora UEL, 1997.
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FONTCUBERTA, Joan. (Org). Estética Fotográfica. Barcelona: Blume, 1984.
GURAN, Milton. Linguagem Fotográfica e Informação, Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora, 1992.
TOSCANI, Oliviero. A Publicidade é um cadáver que nos sorri. São Paulo: Ediouro, 1996.
Ementa
147
Disciplina base para a produção gráfica no meio digital. Fomentar a criação de conteúdo nos mais
diversos formatos de propaganda na Internet, utilizando o software Adobe Flash.
Bibliografia Básica
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
MAZAROTTO, Marco. Design gráfico aplicado à publicidade. Curitiba: Intersaberes, 2018.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces, v.1. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Bibliografia Complementar
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Layout. Porto Alegre: Bookman, 2012. [Biblioteca Digital Minha
Biblioteca]
BARRETO, Roberto Menna. A criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2008
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: imagens profissionais e técnicas para
finalização e impressão. São Paulo: Érica, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: atividades e tendências, v.2. São Paulo :
Cengage Learning, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 8.
Ed. São Paulo: Callis, 1995.
6º Semestre
FORMAÇÃO AMPLIADA VI
Ementa
Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Características, funções e
objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. A relação entre sociedade
de consumo e meio ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais. Apresentação do cenário e
das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo.
Bibliografia Básica:
CAMARGO PEREIRA, A.; ZUCCA DA SILVA, G.; EHRHARDT CARBONARI, M. E. Sustentabilidade,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre:
Grupo A, 2012.
PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo:
Manole, 2013 (Col. Ambiental).
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
DUARTE, Lilian. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Zahar,2003.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar neste
mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012.
MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teorias. São
Paulo: Cengage, 2012.
HISTORIA DA ARTE
Ementa:
148
MÍDIA II
Ementa
Técnicas de pesquisa de mídia e sua utilização. Planejamento estratégico de mídia. Circulação,
audiência, seleção de veículos. Relação da atividade de mídia com a de criação. Mensuração.
Mídia para as redes sociais. Google Analitics.
Bibliografia Básica
LAS CASAS, Alexandre. Cocriação de Valor: Conectando a Empresa com Os Consumidores Através
das Redes Sociais e Ferramentas Colaborativas.. [Minha Biblioteca].
JARVIS, Jeff. O que a Google Faria? – Como Atender às Novas Exigências do Mercado.. [Minha
Biblioteca].
WHITE, Andrew. Midias digitais e sociedade (Digital media and society), 1ª edição... [Minha
Biblioteca].
Bibliografia Complementar
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005.
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estrategicas de comunicacao de marca. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2006.
REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II
Ementa
Conceituação e aplicação das técnicas de redação publicitária. O título e o texto no anúncio
publicitário. Tipos de texto: Apolíneo e Dionisíaco. Textos curtos e textos longos. Os tabus
enfrentados pelo redator. A utilização da associação de ideias e da rede semântica na prática da
redação publicitária. Uso do duplo sentido. Exercícios de brincar com imagens/palavras e de se
colocar no lugar do público-alvo como recursos para tornar um texto mais atrativo. O perigo dos
vícios de linguagem. Tema de campanha e slogan. As especificidades da mídia impressa:
adequação de linguagem para os vários meios.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Celso. Redação publicitária: Sedução pela palavra. São Paulo: Cengage Learning,
2014. [Minha Biblioteca / Biblioteca Digital].
149
FRANCO, Max. Storytelling e suas aplicac¸o~es no mundo dos nego´cios. São Paulo: Atlas, 2015.
[Minha Biblioteca / Biblioteca Digital].
RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação para a mídia digital. São Paulo: Atlas, 2014. [Minha
Biblioteca / Biblioteca Digital].
Bibliografia Complementar:
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como
elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2005. (1 exemplar)
CIDADE, Marco Aurélio. Redação Publicitária: o que faltava dizer. São Paulo: Saraiva, 2006. (1
exemplar)
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009. (5 exemplares)
NEGRI, Marina. Contribuições da Língua Portuguesa para a Redação Publicitária. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. [Minha Biblioteca / Biblioteca Digital].
POMPEU, Bruno; SATO, Silvio Koiti. Iconoliteracia publicitária: a linguagem complexa dos emojis
na propaganda brasileira. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação – XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Rio de Janeiro, RJ – 4 a
7/9/2015. Disponível em:
<http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/busca.htm?query=iconoliteracia>. Acesso em:
02 fev. 2019.
Ementa
Disciplina que vai trabalhar os conhecimentos específicos da PUBLICIDADE E PROPAGANDA de
uma maneira interdisciplinar e transversal, possibilitando uma harmonia no conhecimento com a
busca da interação entre as disciplinas , uma vez que por meio do conhecimento "global", o
acadêmico apropriar-se -à de uma visão mais ampla da realidade e das lides diárias que surgem
no contexto social, ambiental, político, comunicacional e humanístico.
Bibliografia Básica:
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. SP: Atlas,
2011. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 2017 001.892 / L192t
(07 exemplares)
SANT'ANNA, Armando.. Propaganda : teoria, tecnica e pratica / Armando Sant’Anna, Ismael
Rocha Junior, Luiz Fernando Dabul Garcia. – 8. ed. rev. e ampl. – Sao Paulo : Cengage Learning,
2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar:
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. SP: Senac, 2009. 659.12/C421d (4 exemplares)
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. 10.ed. rev. ampl. São Paulo: Global, 2008.
659.113/c824p. (5 exemplares)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários.
São Paulo: Saraiva, 2010. [Minha biblioteca].
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. Sao Paulo: Cengage
Learning, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
SANDMANN, Antonio Jose. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2010. 659.1 / S217l
(5 exemplares)
Bibliografia Básica
RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação para a mídia digital. São Paulo: Atlas, 2014. [Minha
Biblioteca / Biblioteca Digital].
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces, v.1. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
SANT'ANNA, Armando.. Propaganda : teoria, tecnica e pratica / Armando Sant’Anna, Ismael
Rocha Junior, Luiz Fernando Dabul Garcia. – 8. ed. rev. e ampl. – Sao Paulo : Cengage Learning,
2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar
BONA, Nivea Canalli. Publicidade e Propaganda. Editora IBPEX, 2007. 659.1/B697p. (5
exemplares)
ROCHA, Lygia Carvalho Criatividade e inovacao : como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro :
LTC, 2009. (Biblioteca digital/ Minha biblioteca)
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Minha
Biblioteca)
7º semestre
Ementa:
Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações empresariais e nas mídias
sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida pessoal e o desenvolvimento do
indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento de conflitos. Reflexões sobre as formas
adequadas de comunicação, evitando equívocos e conflitos. Alternativas para gerenciamento e
solução adequadas de conflitos. Características e atitudes dos negociadores. O processo e as fases
da negociação. Planejamento, preparação e escolha das estratégias para a negociação com ênfase
na comunicação eficaz. Reflexões sobre as teorias de negociação. Teorias de negociação e
persuasão.
Bibliografia Básica:
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. Saraiva, 04/2010. [Minha Biblioteca].
HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito competências Vencedoras - O diferencial
estratégico do negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007.
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando teoria e
pratica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
DALLEDONNE, J.Série Gestão Estratégica - Negociação - Como Estabelecer Diálogos
Convincentes. LTC, 01/2009.
FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores e Profissionais de Comunicação
Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd edição.
Manole, 01/2015.
MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição. Saraiva, 02/2014.
PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as táticas e estratégias para transformar
conflitos interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas, 12/2008.
CRÍTICA DE MIDIA
Ementa
151
Características das mídias televisão, rádio, cinema, revista, jornal, publicidade e internet: relação
com a sociedade. O papel da crítica na imprensa e nos meios eletrônicos. A crítica como
ferramenta de transformação dos meios de comunicação. A ética no processo de produção e
veiculação da notícia, o comportamento e a conduta dos profissionais de comunicação. Fake
news, mídia e sociedade contemporânea. Leitura crítica da mídia, signos, produção de sentido e
os diversos discursos da mídia. Opinião pública e a crítica interna: ombudsman e ouvidoria.
Bibliografia Básica
MESSAGE JUNIOR, Mário. Teorias da Comunicação: aplicações contemporâneas. Curitiba:
InterSaberes, 2018. [Biblioteca Digital Pearson]
ONGARO, Viviane. Análise crítica da mídia e suas narrativas. Curitiba: Ed. InterSaberes, 2018.
[Biblioteca Digital Pearson]
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
1998. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
ONA, Nívea Canalli. Jornalismo na Sociedade. Curitiba: InterSaberes, 2017. [Biblioteca Digital
Pearson]
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Vitrine e vidraça: crítica de mídia e qualidade no Jornalismo. Covilhã:
LabCom, 2010. [E-book disponível em: http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20101103-
christofoletti_vitrine_2010.pdf]
DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. São Paulo: Summus, 2009. [Biblioteca
Digital Pearson]
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru: EDUSC, 2001. [Biblioteca UniToledo - 1 exemplar]
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014. [Biblioteca Digital Pearson]
Ementa
A disciplina parte da premissa que a comunicação deve ser entendida como um direito
fundamental do cidadão, logo, de todo homem. A partir desse entendimento busca compreender
e identificar os diferentes processos e sistemas de democratização da comunicação; o interesse
público e os princípios da comunicação participativa ao mesmo tempo em que discute a
apropriação dos meios de comunicação pelos movimentos sociais e de que forma a ética pode
orientar esse processo.
Bibliografia Básica
BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade civil (livro eletrônico - Biblioteca Pearson).
Curitiba: Intersaberes, 2013.
CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 22. ed. Rio de Janeiro:
Civilizacao Brasileira, 2016. (11 exemplares - Biblioteca Central).
PINSKY, Carla Bassanezi; PINSKY, Jaime. História da cidadania. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2005. (7
exemplares - Biblioteca Central).
Bibliografia Complementar
JOHANN, Jorge Renato. Um novo homem e uma nova sociedade: construindo a cidadania (livro
eletrônico - Biblioteca Pearson). Porto Alegre: EduPUC, 2017.
MEDEIROS, Analuce Danda Coelho. Política e cidadania:construção de uma nação democrática
(livro eletrônico - Biblioteca Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2017.
PINSKY, Jaime (org.). Práticas de cidadania (livro eletrônico). São Paulo: Contexto, 1999. (7
exemplares - Biblioteca Central).
PINSKY, Jaime; ELUF, Luiza Nagib. Brasileiro(a) é assim mesmo: cidadania e preconceito (livro
eletrônico - Biblioteca Pearson). São Paulo: Contexto, 1993.
152
LEGISLAÇÃO PUBLICITÁRIA
Ementa
Conceitos: Ética, moral, direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais de
publicidade e propaganda. Propaganda enganosa, abusiva e comparativa. Reparação de danos
morais e patrimoniais. Categorias especiais de Anúncio. Conar.
Bibliografia Básica
TAILLE, Yves de La. Moral e Ética – Dimensões Intelectuais e afetivas. Biblioteca Digital Minha
Biblioteca
COSTA, Caio Túlio. Ética, Jornalismo e nova mídia. Uma moral provisória. Biblioteca Digital Minha
Biblioteca
BAUMAN, Zygmunt. Cegueira Moral – A perda da sensibilidade na modernidade líquida.
Biblioteca Digital Minha Biblioteca
Bibliografia Complementar
CHIACHIRI, Roberto. O poder sugestivo da publicidade. São Paulo: Editora Cengage Learning,
2010. Biblioteca Digital Minha Biblioteca
PREDEBON, José. Propaganda: Profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
Bilbioteca Digital Minha Biblioteca
GRACIOSO, Francisco. Propaganda engorda e faz crescer a pequena empresa. São Paulo: Editora
Atlas, 2002. Bliblioteca Digital Minha Biblioteca
BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo. São Paulo: Editora Zahar, 2000. Biblioteca Digital
Minha Biblioteca
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo, Editora Saraiva, 2010. Biblioteca Digital Minha
Biblioteca
MARKETING B2B
Ementa
Contextualização do Marketing de Relacionamento: origem, influências e evolução. Conceitos e
elementos do Marketing de Relacionamento. A prática do Marketing de Relacionamento como uma
nova forma de se fazer negócios e seu impacto na competitividade das empresas. O valor do cliente ao
longo do tempo (customer equity ou lifetime value). A relação entre o Marketing de Relacionamento e a
atração, satisfação, retenção e lealdade de clientes. O Marketing de Relacionamento como fonte de
vantagem competitiva.
Bibliografia Básica
DEMO, Gisela (Org.). Marketing de Relacionamento & Comportamento do Consumidor: Estado da
Arte, Produção Nacional, .. [Minha Biblioteca].
READE, Dennis V., Marcos Rocha, Sérgio Luis Ignácio Oliveira, Andréa Chernioglo. Marketing B2B..
[Minha Biblioteca].
ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento, 2ª edição.. [Minha
Biblioteca].
Bibliografia Complementar
GUMMESSON, Evert. Marketing de relacionamento total: gerenciamento de marketing, estratégia de
relacionamento e abordagens de CRM para a economia de rede. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
RETZKE, Miriam. Marketing de relacionamento e competição em tempo real. São Paulo: Atlas, 2000.
SHETH, Jagdish N.; MITTAL, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do cliente: indo além do
comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001.
Ementa
Pesquisa e a sua aplicação ao projeto experimental. Planejamento de campanha. Orientação dos
capítulos de Pesquisa e de Planejamento do projeto experimental.
Bibliografia Básica
BONA, Nívea C. Publicidade e Propaganda, da agência à campanha. 1 ed. São Paulo: Ed. IBPEX,
2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. 1 edição. São Paulo: Atlas, 2008.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. São Paulo: Cengage, 2008.
Bibliografia Complementar
BABIN, William G. Zikmund | Barry J. Princípios da Pesquisa de Marketing. - 2a ed. - São Paulo:
Cengage Learning, 2011. [Minha Biblioteca].
NIQUE, Walter, LADEIRA, Wagner. Pesquisa de Marketing, 2ª edição.. São Paulo: Atlas, 2017.
[Minha Biblioteca].
ZANOTTA, Egydio Barbosa. Pesquisa de Marketing.. São Paulo: Atlas, 2018. [Minha Biblioteca].
MALHOTRA, Naresh; ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; et al. Introdução à pesquisa de
marketing. São Paulo: Pearson Education, 2005. (6 exemplares)
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2007. (5 exemplares)
Ementa
Disciplina base para a prospecção de conta/cliente e elaboração dos dois primeiros capítulos do
Projeto Experimental: capítulo 1, que trata sobre a agência experimental e o capítulo 2, que trata
do briefing do cliente prospectado.
Bibliografia Básica
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda / Edson Paiva. 3. ed. rev. São Paulo :
Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
PUBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. [Minha Biblioteca/biblioteca digital].
REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. Curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário
Toledo. Araçatuba: Unitoledo, 2018. (Disponibilizado no ON UniToledo)
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
DANTAS, Edmundo Brandão. A Agência de Comunicação Publicitária como Empresa: O Lado
Menos Charmoso da Publicidade e Propaganda . São Paulo: Atlas, 2015. [Minha
Biblioteca/biblioteca digital].
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
pra´tica. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2010. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
WOOD, Marian Burk Planejamento de marketing / Marian Burk Wood; revisão técnica de Flávio
Eduardo Vasconcellos Martins; tradução de Rogério Galindo. – São Paulo: Saraiva, 2015. [Minha
Biblioteca/ biblioteca digital]
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através
da realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em
contato direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a
154
Bibliografia Básica
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.
UNITOLEDO. Regulamento do Estágio Supervisionado: Comunicação Social - Habilitação em
Publicidade e Propaganda. Araçatuba, 2013.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A.; JOACHIMSTHALER, Erich. Como construir marcas líderes. São Paulo:
Futura,2002. [ 1 Exemplar]
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2003. [ 2 Exemplares ]
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2008. [6 Exemplares]
SANDMANN, Antonio Jose. A linguagem da propaganda. 9.ed. São Paulo: Contexto,2010.
[Pearson] - 5 Exemplares Biblioteca UniToledo
TÓPICOS ESPECIAIS I
Ementa
Os movimentos contemporâneos de comunicação. O sujeito enquanto produto. Novos formatos
em Comunicação.
Bibliografia Básica
QUINTÃO, Felipe de Almeida. Bauman e a Educação. Autêntica: 2009. (Pearson)
TERRA, Carolina Frazon. Mídias Sociais e Agora? São Caetano do Sul-SP: Difusora, 2018. (Pearson)
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
1998. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zigmund. Modernidade Líquida. Editora Zahar.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1997.
MARTINO, Luis Mauro de Sá; MARQUES, Angela C. Ética, Mídia e Comunicação. Summus, 2018.
(Pearson)
HALL, S. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.
CANCLINI, N.G. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 1998.
8º semestre
Ementa:
Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e trabalhabilidade. Mudanças
nas relações de trabalho e emprego. O Empreendedor e suas características.
Gerenciamento e gestão da inovação pessoal e profissional. Características da cultura
empreendedora e da inovação. Análise e estudos de viabilidades econômico e financeira.
Elaboração de modelos de negócios.
155
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor. 4 ed. São
Paulo: Manole, 2012.
DORNELAS, José. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 2014. São Paulo:
Cengage, 2014.
Bibliografia Complementar:
BESSANT, John; Inovação e empreendedorismo (Tidd, Joe). Inovação e Empreendedorismo. 2009.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
BEZERRA, Charles. A máquina da inovação. Bookman, 04/2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 5 rd. Rio
de Janeiro: Empreende LTC, 2015.
HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.). Empreendedorismo. 9 ed. Porto
Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição.
Saraiva, 05/2009.
Disciplina base para a orientação das etapas de criação e de produção do Projeto Experimental
em Publicidade e Propaganda - Projeto final.
Bibliografia Básica:
BELCH, George E.; BELCH, Michael A. Propaganda e promoção [recurso eletronico] : uma
perspectiva da comunicação integrada de marketing. Tradução: Beth Honorato. 9. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
BERTOMEU, Joao Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Sao Paulo: Cengage Learning,
2010. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. Sao Paulo: Cengage
Learning, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar:
ASSAD, Nancy Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio digital. 1. ed. -
São Paulo: Atlas, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
FIGUEIREDO, Celso Turbine o seu negócio: propaganda para a pequena empresa. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
LAS CASAS, Alexandre Luzzi Cocriação de valor: conectando a empresa com os consumidores
através das redes sociais e ferramentas colaborativas. São Paulo: Atlas, 2014. (Biblioteca Digital
Minha Biblioteca)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários.
São Paulo: Saraiva, 2010.(Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
SANT’ANNA, Armando; ROCHA JUNIOR, Ismael; GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda:
teoria, técnica e prática. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2009. (Biblioteca Digital
Minha Biblioteca)
Ementa
Disciplina de orientação para o capítulo de mídia do projeto experimental de propaganda do
curso de Publicidade e Propaganda. Após as etapas de pesquisa e diagnóstico, planejamento de
campanha e criação estudaram as principais oportunidades de mídia, apresentando um Plano
estratégico de mídia para o projeto experimental.
156
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. Edição Elsevier, 2010.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo:
Makron, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,2004
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005.
Ementa
História política do Brasil. Conceitos básicos no estudo dos métodos e técnicas para propagação
ideológica. Planejamento estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização
de campanha. Comunicação aplicada ao processo eleitoral. Marketing político.
Bibliografia Básica:
FERRAZ, Francisco. Manual completo de campanha eleitoral. Porto Alegre: L&PM, 2003.
FIGUEIREDO, Rubens et al. Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo: Fundação Konrad
Adenauer, 2000.
GRANDI, Rodolfo; MARINS, Alexandre; FALCÃO, Eduardo. (Orgs.) Voto é marketing... O resto é
política. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
Bibliografia Complementar:
KONDER, Leandro. A questão da ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
KUNTZ, Ronald. Manual de campanha eleitoral: marketing político. São Paulo: Global, 2002.
MENDONÇA, Duda. Causos e Coisas. São Paulo: Globo, 2001.
MORRIS, Dick. Jogos de poder. Rio de Janeiro: Record, 2004.
Ementa
A disciplina apresenta como pode ser realizada a gestão em comunicação no terceiro setor, órgão
públicos e privados. A comunicação como elemento estratégico nas organizações
contemporâneas. Assessoria de comunicação integrada e comunicação estratégica. Segmentação
de público. Planejamento em comunicação integrada.
Bibliografia Básica:
BUENO, W. Comunicação Empresarial e Gestão das Marcas. São Paulo: Manole, 2018 - Biblioteca
Digital
FÍGARO, R. Gestão da comunicação no mundo do trabalho, educação, terceiro setor e
Cooperativismo. São Paulo: Atlas, 2005. - Biblioteca Digital
PIMENTA, A. Comunicação Empresarial. 8ª ed. São Paulo, 2015 - Biblioteca Unitoledo.
Bibliografia Complementar:
GROSS, M. Dicas práticas de comunicação: Boas ideias para os relacionamentos e os negócios.
1ªed. São Paulo, Trevisan, 2013. - Biblioteca Digital
157
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. - Biblioteca
Unitoledo
LAS CASAS., A. Administração de Marketing. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008. - Biblioteca Digital
TAVARES, M. Comunicação Empresarial e Plan0s de comunicação. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2010 -
Biblioteca Digital
YANAZE,M. Gestão de Marketing e Comunicação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. - Biblioteca
Digital.
ÉTICA PUBLICITÁRIA
Ementa
Conceitos: Ética, moral, direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais de
publicidade e propaganda. Propaganda enganosa, abusiva e comparativa. Legislação autoral.
Bibliografia Básica
TAILLE, Yves da La. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DANTAS, Edmundo Brandão. A Agencia de Comunicação Publicitária como Empresa: O Lado
Menos Charmoso da Publicidade e da Propaganda. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597001167
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian; LAMPEL, Joseph; GHOSHAL, Sumantra. O Processo da
Estratégia – Conceitos, Contextos e Casos Selecionados. São Paulo: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
SANT´ANNA, Arnaldo; ROCHA JÚNIOR, Ismael; GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda - Teoria,
Técnica e Prática. São Paulo: Cegange Learning, 2016.
ROCCO, Maria Tereza Fraga. A linguagem autoritária: televisão e persuasão. São Paulo:
Brasiliense, 2003. (6 exemplares)
PAIVA, Edson. Projeto Experimental de Propaganda. 3ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2016.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo: Saraiva, 2010.
TAILLE, Yves da La. Formação Ética: Do Tédio ao Respeito de Si. Porto Alegre: Armed, 2009.
Ementa
Elaboração do Projeto Experimental, orientação com relação às normas e ao regulamento do TCC.
Os Projetos Experimentais são parte integrante da matriz curricular do curso, e devem ser
obrigatoriamente concluídos para a obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, e
estão relacionados a todas as disciplinas do programa, com ênfase no exercício experimental das
atividades de publicidade e propaganda. A disciplina de Projeto Experimental é a base para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. São Paulo : Cengage
Learning, 2016. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
PUBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. [Minha Biblioteca/biblioteca digital].
REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. Curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário
Toledo. 2018. (disponibilizado ON UniToledo)
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
158
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através
da realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em
contato direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a
funcionalidade dos departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização
nas mesmas. Permite ao aluno conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa,
como também começar a identificar os pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma
organização.
Bibliografia Básica
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.
UNITOLEDO. Regulamento do Estágio Supervisionado: Comunicação Social - Habilitação em
Publicidade e Propaganda. Araçatuba, 2013.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A.; JOACHIMSTHALER, Erich. Como construir marcas líderes. São Paulo:
Futura,2002. [ 1 Exemplar]
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2003. [ 2 Exemplares ]
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2008. [6 Exemplares]
SANDMANN, Antonio Jose. A linguagem da propaganda. 9.ed. São Paulo: Contexto,2010.
[Pearson] - 5 Exemplares Biblioteca UniToledo
TÓPICOS ESPECIAIS II
Ementa
Atualidades, Ética e Prática da Propaganda.
Bibliografia Básica
QUINTÃO, Felipe de Almeida. Bauman e a Educação. Autêntica: 2009. (Pearson)
TERRA, Carolina Frazon. Mídias Sociais e Agora? São Caetano do Sul-SP: Difusora, 2018. (Pearson)
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
1998. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zigmund. Modernidade Líquida. Editora Zahar.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1997.
159
MARTINO, Luis Mauro de Sá; MARQUES, Angela C. Ética, Mídia e Comunicação. Summus, 2018.
(Pearson)
HALL, S. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.
CANCLINI, N.G. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 1998.
3.8.2 Conteúdo
Por mais que os planos de ensino das disciplinas que compõem a matriz curricular do
curso de Publicidade e Propaganda priorizem as atividades práticas, é imprescindível a vivência de
experiências mercadológicas, seja no âmbito laboratorial e de extensão, seja no mercado de
trabalho. Do mesmo modo, os produtos laboratoriais, por mais bem estruturados que sejam, não
conseguem reproduzir as práticas profissionais na sua totalidade. Daí o papel do estágio:
proporcionar ao estudante a oportunidade de acompanhar as circunstâncias do espaço
profissional. Não se trata de antecipar a vida profissional, mas de promover um direcionamento
para o mercado de trabalho, atuando como um complemento do aprendizado. As atividades
desenvolvidas no estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão. O estudo da ética profissional e sua adoção na prática do exercício da
atividade publicitária deve perpassar todas as ações vinculadas ao estágio.
São atividades compatíveis com o estágio em Publicidade e Propaganda:
aprendizagem para o aluno, assim como serve para que o mercado participe da formação dos
futuros publicitários.
elas. A data de entrega do relatório será determinada pela supervisão do estágio e será específica
para cada caso.
Também compõe o procedimento de avaliação do estágio curricular o parecer do
publicitário responsável pelo estagiário e o desempenho das atividades na empresa ou
instituição. Esse parecer deve ser dado em documento próprio, denominado “Ficha de Avaliação
do Estagiário”, cujo modelo encontra-se anexado a este regulamento. O documento deve ser
enviado à supervisão do TCC em um período máxima de sete dias contados a partir do término do
período de estágio na empresa ou instituição.
nas duas matrizes curriculares vigentes. Para efeitos de computação da integralização das
atividades, a quantidade de horas é calculada por meio de pontos (um ponto equivale a uma
hora).
Devem ser as Atividades Complementares desenvolvidas no decorrer do curso, entre o
primeiro e o oitavo semestre, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas demais
atividades do curso. Para garantir alcance efetivo dos objetivos das Atividades Complementares,
orienta-se que os alunos procurem desenvolver pelo menos algum tipo em cada semestre, sem
acumulá-las em um único período do curso.
O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será aferido
mediante comprovação, como certificados, atestados, cópias de publicações e outros. Os
documentos devem ser apresentados anualmente à Coordenação do curso em data a ser
amplamente divulgada aos alunos. Nos casos de certificado de comprovação de estágio ou
participação em eventos, o documento deverá ser expedido em papel timbrado da instituição ou
órgão promotor, com assinatura do responsável e, respectiva carga horária. Os documentos serão
analisados pela coordenação de curso, que irá validá-los ou não, conforme prescreve o
regulamento.
Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência ou aproveitamento
estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares,
podendo solicitar à Coordenação o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem,
desde que as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem sejam
compatíveis com as estabelecidas no regulamento.
O aluno que realizar estágio pode aproveitar a atividade para integralizar parte das
Atividades Complementares e para integralizar o estágio curricular supervisionado, previsto na
matriz curricular dos ingressantes em 2011 e em 2018, respeitando o semestre que será
desenvolvido.
3.11 Avaliação
constituída uma Comissão Própria de Avaliação, formada por membros de todos os segmentos da
comunidade acadêmica desta IES (docente, discente e técnico-administrativo) e por
representantes da sociedade civil organizada. Coube a essa Comissão encarregar-se da condução
dos processos de avaliação internos desta Instituição, da sistematização e prestação das
informações solicitadas pelo INEP.
Com a implantação do novo sistema, entendeu-se que a avaliação institucional não
poderia ser, prioritariamente, avaliação do desempenho de cursos, mas avaliação da própria
Instituição, mediante análise global do trabalho desenvolvido, levando em conta a articulação das
instâncias acadêmicas e administrativas.
Dadas essas características, a avaliação tornou-se aliada indispensável à construção de
uma Instituição que procura evidenciar o compromisso do ensino com a construção da cidadania.
Para alcançar seus objetivos, essa avaliação deve ser, também, necessariamente, cidadã,
constituindo-se processual e dialogicamente, com características educativas e emancipatórias.
Assim, o objetivo geral do Programa de Avaliação Institucional desta IES, emprestando as
palavras de Dias Sobrinho (2000, p. 122), é “o desenvolvimento das pessoas que participam
diversamente dessa comunidade universitária e correlativamente o aperfeiçoamento da
Instituição”.
A avaliação nesta IES adquire com isso um estatuto de “ação pedagógica”, pois passa a
funcionar como instrumento de reorientação das ações acadêmicas e administrativas. Essas ações
são as referenciadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (2017-2021), que prevê a
Instituição em diálogo com a realidade estrutural e conjuntural da região e do país.
Ao longo de sua história, esta Instituição de Ensino Superior foi capaz de verificar, na
prática, que a avaliação é necessária e indispensável para propiciar um autoconhecimento acerca
do seu modo de inserção na sociedade e do significado de seu trabalho.
Pelo interesse e participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação
desta IES, constata-se hoje, que, a prática da avaliação e o empreendimento de ações dela
decorrentes, revelam o quanto este Centro Universitário compreende a necessidade e
importância desses procedimentos e o quanto está comprometida com a ideia de buscar
caminhos para saber definir quais são os seus pontos fortes – e mantê-los – e quais são as suas
deficiências – e superá-las. Nesse sentido, a autoavaliação institucional atende às necessidades
institucionais, configura-se como instrumento de gestão e de ação acadêmico-administrativa de melhoria
institucional.
Para que seja possível identificar o perfil e o significado da atuação desta Instituição de
Ensino, é importante avaliar a globalidade de sua organização, por meio da análise dos valores e
170
das crenças que ela defende, das atividades propostas, dos diferentes cursos, programas,
projetos e órgãos envolvidos. A orientação de ações acadêmicas e administrativas deve ancorar-
se nesse conhecimento a ser construído em diálogo com o contexto social em que está inserida a
IES.
Dessa forma, constitui-se objetivo geral da autoavaliação elaborar um diagnóstico geral
da IES no que se refere às atividades desenvolvidas, seus processos e resultados, colocando em
questão sua missão e as finalidades do Centro Universitário e buscar as causas das fragilidades
encontradas, para o planejamento de ações corretivas e, principalmente, o fortalecimento de seu
potencial didático-pedagógico, científico, tecnológico e de extensão do UniToledo. São objetivos
específicos da autoavaliação:
Sensibilizar os membros da CPA, bem como os dirigentes da IES e comunidade
acadêmica sobre seu papel no processo de autoavaliação institucional, a fim de que o sistema de
avaliação ocorra com a profundidade e seriedade exigidas;
Planejar e organizar as atividades do processo avaliativo, determinando plano de
trabalho: objetivos, estratégias, metodologia, recursos tecnológicos e calendário das ações
avaliativas;
Compor grupos de trabalho que atendam aos principais segmentos da
comunidade acadêmica;
Coletar e processar informações disponibilizadas pelos órgãos pertinentes da
Instituição, analisando-as e interpretando-as para fomentar as dimensões avaliadas;
Manter e orientar a participação de toda a comunidade acadêmica no processo
avaliativo junto aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;
Refletir sobre valores democráticos, com base no respeito às diferenças e à
diversidade da comunidade acadêmica desta IES;
Desenvolver o exercício da participação autônoma e coletiva da comunidade nas
decisões institucionais;
Adotar, junto à comunidade universitária, uma práxis contínua de avaliação de
seus planos e ações;
Garantir a articulação das avaliações: do desempenho acadêmico dos alunos, do
projeto pedagógico e práticas cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional;
Planejar, redirecionar e empreender ações a partir da avaliação institucional;
Avaliar a relação entre as práticas administrativas e o Plano de Desenvolvimento
Institucional;
171
Institucional.
Etapa II – COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS
Serão coletados dados quantitativos e qualitativos para as dimensões avaliativas. Aqui,
estão previstas as seguintes ações:
Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos
corpos discente, docente e técnico-administrativo;
Formulários eletrônicos e/ou impressos;
Banco de dados;
Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e
coordenações de cursos;
Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
Aplicação dos instrumentos de avaliação;
Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.
Instrumentos de avaliação
Estes serão construídos para aplicação em toda a comunidade e atuarão como objetos
intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.
Na construção destes instrumentos serão considerados os conteúdos teóricos e práticos
envolvidos em cada situação abordada.
Análise
Caberá à Comissão de Avaliação a apropriação e o confronto dos dados levantados.
Etapa III – CONFECÇÃO DO RELATÓRIO
O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e o de buscar, por
meio deles, a melhoria da qualidade nesta Instituição.
As ações aqui previstas são:
Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade
acadêmica;
Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das
discussões e a análise e interpretação dos dados;
Divulgação dos resultados obtidos à comunidade;
173
O corpo discente tem representação com direito a voz e voto nos órgãos colegiados, de
conformidade com os preceitos estabelecidos na lei, no Estatuto e no Regimento Geral do
UNITOLEDO.
183
4
Diploma oferecido ao discente que apresenta excelente desempenho e aplicação no transcorrer do curso.
184
acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas
alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes pedagógicos
importantes.
OS recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se
bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais
acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no
processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à
educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em
que a educação presencial não os consegue alcançar.
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte
integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para
oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na
sede e em mais 3 (três) polos: Penápolis, Auriflama e Três Lagoas. A operação de EAD do
UNITOLEDO conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além das
equipes de docentes dos cursos a distância, bem como a equipe multidisciplinar dos polos de
EAD. Esta equipe é permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos cursos
oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a distância que
será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com competência nas
disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e expandido o
programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os docentes
envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da
oferta de seus cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse
sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e
administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as
suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas
modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera
transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da
mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos
disponíveis, em suas convergências possíveis.
185
As reuniões versam sobre assuntos comuns entre cursos. Nesses encontros são gerados
trabalhos conjuntos e solução de problemas gerais, além das diretrizes de ensino necessárias para
que todos os cursos mantenham-se coerentes com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) do UniToledo. Também são discutidas as obrigações legais da Instituição, no sentido de
atender as modificações determinadas pelos governos federal e estadual, suas adequações aos
documentos que regem o trabalho no Centro Universitário Toledo e questões de gestão
acadêmica.
As decisões tomadas são repassadas aos demais professores pelos coordenadores. Tal
prática garante um bom fluxo de informações já que a atualidade da comunicação e a inserção do
profissional em seu ambiente de trabalho atendem aos objetivos da instituição de formar, com
todos os participantes do processo de formação educacional, um grupo integrado e coeso, e
particularmente de suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
por cinco professores, incluindo a coordenadora do curso, docentes das áreas de formação geral
e de conhecimentos específicos. O NDE se baseia nas políticas de ensino institucionais para
alicerçar a avaliação permanente do PPC, preconizando as Diretrizes Nacionais Curriculares e as
estratégias pedagógicas inter e transdisciplinares.
Desde 2016, com a implantação das Metodologias Ativas, inovadoras e transformadoras
do acadêmico como protagonistas do processo de formação, os professores contaram com
formação continuada oferecida pela instituição e os núcleos docentes estruturantes adotaram
este tipo de metodologia como parte da prática pedagógica das disciplinas, além da metodologia
tradicional.
ESPECIALISTA (MESTRADO EM
ANA EMÍLIA BRESSAN GARCIA
CURSO)
MESTRE (DOUTORADO EM
ANA PAULA DE OLIVEIRA
CURSO)
O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos estudantes e
processos de aprendizagem.
O atendimento no ambiente virtual de aprendizagem é realizado pelo tutor que
possibilita a interação com os estudantes por meio da gestão da participação dos acadêmicos nas
atividades propostas, dando respostas à dúvidas e proposições, além de realização de feedback
das atividades desenvolvidas.
O tutor é responsável pela gestão da participação dos acadêmicos, pelas orientações no
que tange à prazos, formas de participação e desenvolvimento processo. É responsável, ainda,
pela geração de relatórios de participação e pelos contatos diretos com alunos para fins de
cumprimento das etapas de desenvolvimento da disciplina.
O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do desenvolvimento
das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Tendo em vista a recente implantação da modalidade em parte do currículo do curso
(20%), a IES conta com 1 (um) tutor.
5. INFRAESTRUTURA
A instituição possui espaços para que os professores em tempo integral possam atuar:
salas de aulas climatizadas com recursos multimídia, biblioteca, três salas de professores no
campus 1, além do Laboratório de Inovação Acadêmica. O professor conta ainda com cantina e
praça de alimentação, ambientes de relaxamento e espaço para reunião de grupos de estudos. O
wifi é disponibilizado de forma setorizada, possibilitando que o docente utilize internet em todo o
campus.
O campus 1 do Centro Universitário Toledo possui três salas destinadas aos professores,
espaços climatizados, com telefone, computador, água e café, e o registro de assinatura do
ponto.
5.6 Biblioteca
Serviços oferecidos
• Pesquisa bibliográfica;
• Consulta local;
• Empréstimo domiciliar;
• Renovação/Reservas on-line de materiais bibliográficos;
• Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos;
• Referência Bibliográfica (Orientação)
• Reprografia
• Elaboração de fichas catalográficas
195
Biblioteca On-line
É um sistema aberto, oferecido pela Instituição, que disponibiliza para consulta os títulos
de livros existentes no acervo das Bibliotecas, através de um formulário on-line que permite
recuperação de dados por nome do autor, título da obra e assunto específico. Esse serviço não
exige identificação prévia para ser acessado. Ainda na Biblioteca On-line o usuário vinculado a
Instituição poderá através de login realizar renovações e reservas.
Horário de Funcionamento
Pessoal técnico-administrativo
Infraestrutura
A Biblioteca Central dispõe de ambiente de estudo individual com 155 assentos, ambiente
de estudo em grupo com 30 mesas para estudos em grupo e 150 assentos. Além de 3 terminais
para consulta ao acervo, 1 televisão com vídeo cassete, 1 aparelho de DVD, 2 terminais para uso
de multimídias, 5 terminais de atendimento (empréstimo/devolução) e 2 terminais destinados
196
atendem aos objetivos do acervo e inclusão de novos títulos necessários para apoio e atualização
do conteúdo programático.
Ressalta-se ainda o incentivo a pesquisa em periódicos eletrônicos através de redes de
informação e base de dados, em especial Portal de Periódicos Capes.
5.7 Laboratórios
Fotografia
O laboratório de fotografia possui um estúdio fixo e móvel com três painéis de cores –
branca, preta e verde – câmeras fotográficas Nikon para uso dos alunos em aula, iluminação
móvel e fixa, mesa still para fotografia de produtos, ambiente climatizado.
Rádio
O laboratório de Rádio possui três ambientes com revestimento acústico de última
geração e climatização: o primeiro é o ambiente de sala de aula com arquibancada e som para
acompanhamento da transmissão do material gravado, o segundo espaço é destinado para a
gravação de locução e de programas e o terceiro é onde se concentram as ilhas de edição. O
laboratório conta com o auxílio de um técnico nos períodos de aula e fora deste horário de
acordo com cronograma de demanda de utilização.
199
Rádio UniToledo
TV
O laboratório de TV UniToledo conta uma estrutura de uma TV semi-profissional, com
equipamentos de última geração, câmeras filmadoras Sony, Go pro, DSL, iluminação fixa e móvel,
estúdio com cenário fixo (1- com bancada de telejornal, 2-com cadeiras para gravação de
entrevista, talk show e debates, entre outros formatos) e cenário de chroma-key fixo (com três
cores de fundo infinito para projeção de imagens 2D e 3D), cenário de chroma-key móvel. Além
do estúdio com arquibancada para aulas e gravação de programas de auditório, o laboratório de
TV possui mais duas salas: uma para a gravação de Off e a outra para edição de imagens e swicher
(transmissão de programas ao vivo).
200
TV UniToledo
https://www.facebook.com/PublicidadeePropaganda.Unitoledo/
202
https://www.facebook.com/radiounitoledo/
https://www.youtube.com/channel/UCRCzx_0UhbDXKCB4e5CZubA
6. REQUISITOS LEGAIS
6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino
de história e cultura afrobrasileira, africana e indígena
A instituição trabalha de forma especial o atendimento para a proteção dos direitos das
pessoas com transtorno do espectro autista. No curso de Jornalismo, formou-se em 2017, um
acadêmico com Síndrome de Asperger, e a ele foi oferecida toda a atenção para que sua
formação ética, humanística, crítica e inovadora prevalecesse considerando os aspectos do
transtorno.
Projeto Pedagógico do Curso, neste contexto sua atuação é conjunta ao coordenador, nos atos
que dispõem suas funções.
6.8 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
7. CONVÊNIOS
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
214
Notas:
O PPC, PDI e demais políticas institucionais deve visar o desenvolvimento econômico e
social da população, considerando a melhorai da qualidade de vida, ações de inclusão e
empreendedorismo, com articulação com os valores da IES
No PPC devem estar presentes as inovações do curso e as ações exitosas.
215
Tudo o que estiver previsto no PPC deve ser provado por meio de documentos ou
produtos
O NIFA deve ser destacado, tendo em visto ser um “ecossistema” de inovação e melhoria
que repercutiu nas mudanças dos cursos
A pesquisa na graduação é realizada por meio da IC. Tudo dever estar registrado e é
necessário provar os produtos da IC, em especial a IC que promove inovação tecnológica
e desenvolvimento artístico e social
Linhas de pesquisa transversais
Diversidade, meio ambiente, memória cultural, produção artística, patrimônio cultural,
promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial, assim como inclusão devem
fazer parta das ações do curso
Produção acadêmica discente e docente (revistas, eventos, livros)
Eventos do curso (incentivo à participação interno e externo: semanas acadêmicas, visitas
técnicas
Estágios, PPC, atividades complementares, projetos, eventos, grupos de pesquisa,
extensão, atividades de atendimento à comunidade em números, etc
216
ANEXOS
217
Artigo 1 – A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, mais conhecida como Nova Lei do Estágio, define o
estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a
preparação para o trabalho produtivo do estudante, e integra o itinerário formativo do educando e faz
parte do projeto pedagógico do curso.
Parágrafo único – Em casos especiais, a critério do Coordenador, o aluno pode estagiar na própria empresa
ou órgão público em que trabalha, desde que, em área e/ou atividade relacionada com o Curso.
Artigo 5 – O ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem a duração mínima de 160 (cento e sessenta) horas, que
poderão ser cumpridas no 7º e no 8º semestres do curso.
Parágrafo único – Ao cumprir as horas previstas, o estagiário deverá entregar um relatório descrevendo as
atividades desenvolvidas durante o estágio, documentando-as com anexos dos projetos realizados, das
peças publicitárias criadas, das pesquisas aplicadas, dentre outros materiais que descrevam o trabalho
realizado.
218
Artigo 7 - Cabe ao NAI realizar convênio específico com as empresas onde se realizam os estágios. Tal
convênio pode ter a participação de entidades representativas dos publicitários profissionais, como é o
caso da APP – Associação dos Profissionais de Propaganda ou então com o Sindicato dos Publicitários,
sediados em São Paulo – Capital, e que tenham regionais instaladas em Araçatuba. Nesse convênio, cabe ao
NGE adequar o estágio curricular supervisionado às exigências da lei 11.788/08, com ou sem a interferência
de agentes de integração.
CAPÍTULO 1 – DA COORDENAÇÃO
CAPÍTULO 2 – DO ESTAGIÁRIO
219
Artigo 11 – A realização do estágio curricular por parte do aluno não acarreta vínculo empregatício de
qualquer natureza. A remuneração (bolsa-auxílio), a carga horária, o tempo de vigência do estágio, turno
em que será realizado, nome do professor responsável pela supervisão de estágio na instituição de ensino e
nome do profissional supervisor do estágio na empresa devem constar em um termo de compromisso
assinado por todos os envolvidos no processo.
Artigo 12 – A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo aluno deve compatibilizar-se com o seu
horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. Essa jornada não pode
ultrapassar seis horas diárias (30 horas semanais). O estágio não pode durar mais que dois anos (um ano,
renovável por igual período).
Artigo 14 - O estágio curricular supervisionado faz parte da matriz dos ingressantes em 2009. Ele é realizado
por discentes regularmente matriculados no 7º e 8º semestres do curso. Isso não impede que o aluno
realize estágios anteriormente, o que pode ser computado também para a integralização das atividades
complementares, desde que atenda aos requisitos da supervisão da coordenação de curso e de um
profissional na empresa onde o estágio é realizado.
220
Artigo 15 - A duração mínima do estágio curricular supervisionado é de 160 horas, divididas em duas etapas
de 80 horas no 7º semestre e 80 no 8º.
Artigo 16 - Cabe à coordenação de curso, a supervisão do estágio no que diz respeito ao desenvolvimento
pedagógico do aluno.
Artigo 20 - Será considerado aprovado no estágio o aluno que, sob a orientação do supervisor de estágio,
redigir relatório final, conforme regras estabelecidas por este regulamento e outras normas técnicas de
redação e apresentação de trabalhos científicos, como o Manual UniToledo.
Artigo 21 - A avaliação do estágio é feita pela atribuição da situação: CUMPRIDO E NÃO CUMPRIDO.
Artigo 22 – É considerado aprovado o aluno que cumprir a carga horária definida conforme consta Matriz
Curricular, desenvolver os relatórios e entregar os documentos solicitados pelo professor orientador nos
prazos, fazendo jus à Aprovação do Estágio Curricular Supervisionado.
Artigo 23 – O aluno que, por qualquer motivo, não concluir as etapas do estágio, está obrigado a realizar o
ESTÁGIO SUPERVISIONADO, integralmente (carga horária e relatórios), no ano letivo seguinte, devendo
para tanto, requerer nova matrícula naquela série.
Artigo 25 - O relatório deve conter capa (seguir modelo do Manual Unitoledo), com nome do estagiário,
empresa, data de entrega. Sugere-se como título “Relatório de estágio na redação (ou outro setor) da
empresa (nome da empresa)”.
Parágrafo 1º - O documento deverá ser redigido em Word for Windows, com fonte Times
New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 e margens quadradas (3 centímetros de cada lado) e a
impressão deve ser em papel branco de formato A4.
Parágrafo 2º - O aluno pode anexar no final, documentos que julgar pertinentes para
confirmar a explicitação das atividades desenvolvidas no corpo do relatório ou anexar no
interior do texto, assim que fizer menção a elas.
Parágrafo 3º - A data de entrega do relatório será determinada pela supervisão do estágio e
será específica para cada caso.
Artigo 29 – Os casos não previstos serão resolvidos pelo Professor Coordenador de Estágio, ouvido o
Coordenador do Curso e, se necessário, o Colegiado de Curso.
222
Pelo presente instrumento particular e melhor forma de direito as partes a seguir nomeadas,
de um lado, Razão Social da Empresa com sede na (Endereço da Empresa) na cidade
de _______________, Estado de __________ inscrita no C.G.C./C.N.P.J. sob o n o
____________________, neste ato representada pelos ao final assinados, doravante denominada
“UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO” e a SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR TOLEDO LTDA., com
sede na Rua Antonio Afonso de Toledo, 595, na Cidade de Araçatuba, Estado de São Paulo,
representada pelo ao final assinado, doravante denominada “INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR”
estabelecem o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO relativo a realização de ESTÁGIO dos alunos
da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, pelo qual fica justo e compromissado o seguinte:
CLÁUSULA PRIMEIRA: O presente ACORDO DE COOPERAÇÃO tem por objetivo formalizar as
condições básicas para a realização de ESTÁGIOS DE ESTUDANTES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR junto a UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO, de interesse curricular obrigatório ou não,
entendido o ESTÁGIO como ESTRATÉGIA DE PROFISSIONALIZAÇÃO que completa o Processo de
ENSINO-APRENDIZAGEM.
CLÁUSULA SEGUNDA: Para realização de cada ESTÁGIO, em decorrência do presente ACORDO,
será celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre o(a) estudante e a UNIDADE
CONCEDENTE DE ESTÁGIO, com interveniência obrigatória d INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR,
nos termos do Parágrafo 1o do artigo 6o do Decreto no 87.497/82.
____________________________________________
UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO
(carimbo e assinatura)
___________________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
(carimbo e assinatura)
TESTEMUNHAS:
______________________________ ________________________
Nome e RG Nome e RG
224
Pelo presente instrumento, as partes nomeadas, de um lado, Razão Social da Empresa com
sede na Endereço da Empresa , na cidade de _______________Estado de _________neste ato
representada(o) pelos ao final assinados, doravante denominada(o) CONCEDENTE, e, de outro
lado, o(a) estudante _______________________RG no ______________ residente a
_________________________ CEP: ___________ Bairro ______________ na cidade de
___________________ Estado de ____________, doravante denominado(a) ESTAGIÁRIO(A),
aluno(a) regularmente matriculado(a) na _____ série do Curso de _________________________,
de nível superior, da Sociedade de Ensino Superior Toledo Ltda., localizada na cidade de
Araçatuba, Estado de São Paulo, doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR,
acordam e estabelecem entre si as cláusulas e condições que regerão este TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO.
CLÁUSULA PRIMEIRA: Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO está fundamentado e fica
vinculado ao ACORDO DE COOPERAÇÃO, celebrado entre o(a) CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR em data de data constante no Acordo de Cooperação , da qual o(a)
ESTAGIÁRIO(A) é aluno.
CLÁUSULA SEGUNDA: Fica compromissado entre as partes que:
a. As atividades de ESTÁGIO a serem cumpridas pelo(a) ESTAGIÁRIO(A) serão desenvolvidas
das _____ as _____ e das _____ as _____, totalizando ________ horas por semana.
b. A jornada de atividade de ESTÁGIO deverá compatibilizar-se com o horário escolar do(a)
ESTAGIÁRIO(A) e com o horário do(a) CONCEDENTE.
c. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum
acordo entre o(a) CONCEDENTE, com o conhecimento da INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR.
d. Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de ____/____/______ a
____/____/______ (prazo máximo de 24 meses) podendo ser denunciado a qualquer tempo,
unilateralmente, mediante comunicado escrito com antecedência mínima de 5 (cinco) dias.
CLÁUSULA TERCEIRA: No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao(a)
CONCEDENTE:
a. Proporcionar ao(a) ESTAGIÁRIO(A) atividade de aprendizagem social, profissional
e cultural compatíveis com sua formação profissional;
b. Proporcionar ao(a) ESTAGIÁRIO(A) condições de treinamento prático e de
relacionamento humano;
225
_________________________________
(Carimbo e Assinatura)
TESTEMUNHAS:
___________________________ ___________________________
Nome: Nome:
RG: RG:
227
INTRODUÇÃO
1. COORDENAÇÃO
2. PROFESSOR ORIENTADOR
3. PROFESSORES DO CURSO
231
4. ALUNOS
Artigo 7 – Os componentes das bancas de Projetos Experimentais serão indicados pelo professor
orientador em conjunto com os alunos orientandos, em data estipulada no cronograma semestral
de Projeto experimental.
Artigo 10 – A banca examinadora de Projetos Experimentais (TCC I, TCC II e TCC III) será composta
pelo professor coordenador dos projetos experimentais e professor das disciplinas aplicadas ao
Projeto Experimental, que presidirá a banca, e mais dois membros, orientadores das disciplinas
aplicadas ao Projeto Experimental.
Artigo 11 – Os membros das bancas examinadoras deverão receber dos alunos as cópias dos
trabalhos, com o prazo determinado pelo Cronograma da entrega das etapas do Projeto
Experimental, antes da apresentação, para realizarem a leitura do trabalho que irão avaliar.
Artigo 12 – As bancas examinadoras somente executarão seus trabalhos com a presença dos três
membros.
Artigo 14 – O trabalho escrito resultante das disciplinas de Projetos Experimentais deverá seguir
as orientações do Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos desenvolvido pela
Instituição.
233
Artigo 15 – Para a apresentação do trabalho final (TCC III e TCC IV), na segunda banca
examinadora, a agência deverá entregar as peças de acordo com as seguintes especificações:
a) Peças audiovisuais: entrega em DVD – arquivo no formato AVI, WMV, com capa plástica
devidamente identificada com: nome da agência, nomes dos integrantes da agência, título do
trabalho (aquele que consta na versão impressa relatório do projeto).
b) Peças em áudio: entrega em CD / AUDIO arquivo no formato (WAV, WMA ou MP3) com
capa plástica devidamente identificada com: nome da agência, nomes dos integrantes da agência,
título do trabalho (aquele que consta na versão impressa relatório do projeto).
c) Peças impressas: além da peça constar no relatório do projeto, deve ser entregue em
tamanho proporcional, montada em papel cartão rígido preto, com margem de 5 cm, de acordo
com as especificações na tabela a seguir:
As peças descritas na tabela a seguir devem ser apresentadas sem a montagem em papel cartão:
Artigo 17 – Para a apresentação, nas disciplinas de Projetos Experimentais I e II, a agência disporá
de 15 minutos para a exposição do mesmo, e nas disciplinas de Projetos experimentais III e IV, a
agência disporá de, no máximo, trinta minutos para a exposição do projeto. Cada membro da
banca disporá de até cinco minutos para argumentação.
V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
c) a participação individual do aluno avaliada por meio da realização de prova regimental, o aluno
deve atingir a nota mínima de 7,0 (sete);
Artigo 19 – O aluno que não atingir a nota mínima 7,0 na disciplina de Projeto experimental III
será reprovado.
Artigo 20 – O aluno reprovado na disciplina de Projeto experimental III poderá cursar a disciplina
de Projeto experimental IV, se requerer a coordenação do curso e ao colegiado de curso a
possibilidade de desenvolver o projeto experimental na modalidade monografia, e deverá cursar
concomitantemente a disciplina de Projeto experimental IV, em caráter de dependência de
acompanhamento a disciplina de Projeto experimental III.
Artigo 27 – Como a disciplina de Projetos Experimentais está dividida em quatro semestres (TCC I,
II, III e IV), os clientes atendidos pelas agências poderão ser diferentes respeitando a seguinte
ordem:
Artigo 28 – O cliente não poderá ser o mesmo prospectado pelas agências respeitando o período
de dois ANOS da realização do projeto experimental.
Artigo 29 – Os casos não previstos serão resolvidos pelo Professor Coordenador do Projeto
Experimental, ouvido o Coordenador do Curso e, se necessário, o Colegiado de Curso.
ANEXOS
Modelo de Ata
239
Para:
Deixamos claro que a realização desse Projeto não implica de forma alguma gastos ou
obrigatoriedade em utilizar a Campanha. Para a realização desse trabalho, a agência Experimental
___________________, escolheu a empresa _________________________.
_________________________
_______________________
Aluno do 7º Semestre
Agência
_______________________
Aluno do 7º Semestre
Agência
240
Publicidade e Propaganda
Agência Mês/ano
0.5
I. Conteúdo c) Clareza, concisão e objetividade da linguagem escrita.
2.0
0.5
d) Explicitação clara dos objetivos de marketing e das
estratégias.
TOTAL 10.0
ESTA NOTA TEM PESO
Assinatura do examinador: ______
243
TOTAL 10.0
ESTA NOTA TEM PESO
Esta nota atribuída pela segunda banca tem caráter de classificação para 3., 2. E 1. Melhor
Projeto. Sem caráter avaliativo.
examinador: ________________________________
244
______________________________________________________________________. Iniciados
membros da banca e aos graduandos das normas que regem esta apresentação do trabalho de
conclusão de curso e definiu a ordem a ser seguida para a argüição. Em seguida, passou à
___________________________________________
___________________________________________
___________________________________________
245
I– Agência ........................................................................................................................
1.3.1 Cor
1.3.2 Tipologia
1.3.3 Design
1.3.4 Imagem
1.4 Identidade visual
1.4.1 Papel de Carta
1.4.2 Pasta de Apresentação
II – Briefing .........................................................................................................................
2.1 Conceito
2.2 Ficha cadastral
2.8 Preço
2.9 Distribuição
2.10 Cobertura
2.11 Target
2.12 Concorrência
246
3.3 Objetivos
3.4 Amostragem
3.5 Questionário
3.6 Resultados da Pesquisa
IV - Planejamento ................................................................................................................
4.2 Marketing
4.2.1.1 Potencialidades
4.2.1.2 Fragilidades
4.2.2 Análise das ameaças e oportunidades
4.2.2.1 Ameaça
4.2.2.2 Oportunidade
4.2.3 Problematização
247
4.3 Comunicação
4.6 Ações
V- CRIAÇÃO .......................................................................................................................
5.1 Introdução
5.2 Objetivo
5.3 Raciocínio criativo
5.5.1 Ação
VI - MÍDIA............................................................................................................................
6.14 Merchandising
Anexos ....................................................................................................................
249
Do Pessoal Técnico