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PPC

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

PUBLICIDADE E PROPAGANDA
2

Bruno Roberto Pereira de Toledo


Reitor

Prof. Dra. Silvia Cristina de Souza


Pró-Reitora Acadêmica

Prof. Me. Melissa Carolina de Moura


Coordenadora do Curso de Publicidade e Propaganda

Ana Maria Valereto Nicoleti


Secretária Geral

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO


ARAÇATUBA
2019
3

INTRODUÇÃO

O exercício da Publicidade e Propaganda pressupõe o domínio de conhecimentos


teóricos e conceituais, uma formação humanística estruturada, preceitos deontológicos e
bases técnicas especializadas. Neste contexto, ressalta-se que o publicitário precisa
dominar a técnica, a ética e a estética essenciais para criar, prospectar, planejar, produzir,
pesquisar o mercado e o público-alvo, materializar ideias e criar layouts e produtos de
comunicação e propaganda, selecionar os meios que mais se adequam a veiculação da
mensagem, conforme o gênero escolhido para a expressão. Como o código em que
ocorre a expressão da mensagem publicitária é a língua portuguesa, é óbvio que se trata
de um profissional que tenha sucesso no uso do idioma em sua forma culta.
No Brasil, o publicitário constitui uma profissão regulamentada desde 1965 (Lei nº
4.680), conforme consta a seguir:
Art 1º São Publicitários aqueles que, em caráter regular e permanente, exerçam
funções de natureza técnica da especialidade, nas Agências de Propaganda, nos
veículos de divulgação, ou em quaisquer empresas nas quais se produza propaganda.
Art 2º Consideram-se Agenciadores de Propaganda os profissionais que, vinculados
aos veículos da divulgação, a eles encaminhem propaganda por conta de terceiros.
Art 3º A Agência de Propaganda é pessoa jurídica, … VETADO …, e especializada na
arte e técnica publicitária, que, através de especialistas, estuda, concebe, executa e
distribui propaganda aos veículos de divulgação, por ordem e conta de clientes
anunciantes, com o objetivo de promover a venda de produtos e serviços, difundir
ideias ou informar o público a respeito de organizações ou instituições colocadas a
serviço desse mesmo público.
Art 4º São veículos de divulgação, para os efeitos desta Lei, quaisquer meios de
comunicação visual ou auditiva capazes de transmitir mensagens de propaganda ao
público, desde que reconhecidos pelas entidades e órgãos de classe, assim
considerados as associações civis locais e regionais de propaganda bem como os
sindicatos de publicitários.
Art 5º Compreende-se por propaganda qualquer forma remunerada de difusão de
ideias, mercadorias ou serviços, por parte de um anunciante identificado.

Os preceitos para o exercício da profissão são ditados pelo Código de Ética dos
Profissionais da Propaganda ao que se refere ao Art. 17 da Lei 4.680, de 18 de junho de
1965. Sobre a obrigatoriedade do diploma de Publicitário, o Art. 8 da referida lei dispõe:
Art. 8º O registro da profissão de Publicitário ficará instituído com a promulgação da
presente Lei e tornar-se-á obrigatório no prazo de 120 (cento e vinte) dias para
aqueles que já se encontrem no exercício da profissão.
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Parágrafo único. Para o citado registro, o Serviço de Identificação Profissional do


Ministério do Trabalho exigirá os seguintes documentos:

1 - diploma de uma escola ou curso de propaganda; 2 - ou atestado de


freqüência, na qualidade de estudante;
3 - ou, ainda, atestado do empregador; carteira profissional e prova de
pagamento do Impôsto Sindical, se já no exercício da profissão.
Embora no mercado de trabalho sejam encontradas opiniões divergentes sobre a
obrigatoriedade do diploma de Publicitário, as principais entidades do setor são unânimes sobre a
importância do ensino superior de Publicidade e Propaganda.
O Ensino de Comunicação Social em nível superior, no Brasil, decorreu do Decreto Lei nº.
5480, de 13 de maio de 1943, implantando inicialmente os cursos de Jornalismo. Os primeiros
cursos tiveram vários currículos, mas foi a partir da instalação do Conselho Federal de Educação,
que se fixou a duração e o currículo mínimo dos novos cursos.
A definição de currículo mínimo é oferecida no artigo 26 da Lei n.º 5540, de 28 de
novembro de 1968, como "núcleo de matérias fixadas pelo CFE considerado como o mínimo para
uma adequada formação profissional" (MEC/CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1975, p. 23). De
acordo com Pinho1:
Observando as características predominantes ao longo de sua evolução, o
Parecer n.º 1203/77, do Conselho Federal de Educação, distinguiu três fases do
ensino de Comunicação Social:
"a) Clássico-humanística: Vai do início dos cursos até a segunda metade da
década de 60. Caracteriza-se pela predominância de uma orientação europeia,
clássica. Restringindo-se quase exclusivamente ao ensino de jornalismo gráfico,
as escolas analisam essa atividade sob os aspectos literário, ético-jurídico e
histórico. Não dispondo de equipamento e de laboratórios, os cursos dão pouca
ênfase ao treinamento técnico, indispensável ao manejo dos meios de
comunicação. Tendem a desaparecer os vestígios dessa fase no ensino de
Comunicação Social."
"b) Científico-técnica: Inicia-se na primeira metade da década de 60 e consolida-
se no final da mesma década, legitimada pelo Parecer nº 631/69, que implantou
o currículo em vigor. Caracteriza-se pela introdução nos cursos, de uma
orientação calcada no modelo norte-americano de ensino de Comunicação
Social. A ênfase recai no tratamento técnico-científico do fenômeno da
comunicação. A nível de currículo (sic), são introduzidas matérias que visam
ensinar os fundamentos psicológicos, sociológicos e antropológicos da
Comunicação Social além das técnicas de pesquisa (entre as quais as de análise e
conteúdo) de base quantitativa.
O modelo utilizado para descrever o processo da Comunicação Social é a
proposta original, porém, formalista, Do quem diz o que, através de que canal a
quem e com que efeitos, de Harold D. Lasswell.

1
A trajetória e Demandas do Ensino de Graduação em Publicidade e Propaganda no Brasil. Disponível em:
<http://www.eca.usp.br/associa/alaic/Livro%20GTP/trajetoria.htm>
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Introduz-se no currículo um maior número de disciplinas técnicas. Esse fato,


aliado a outro - o recrutamento de professores no mercado de profissionais de
Comunicação Social - produz nos cursos um movimento pela aquisição e
implantação de laboratórios e equipamentos que permitem melhor treinamento
técnico. O ensino assume, então, uma conotação pragmática.
Nesta fase, alarga-se o campo de ensino de Comunicação Social. O currículo
implantado em 1969, sensível às demandas impostas pelo crescimento das
atividades econômico-industriais, criou habilitações em Relações Públicas,
Publicidade e Propaganda, e em Editoração. Conservou, no entanto, uma
orientação gutemberguiana, conferindo peso excessivo às matérias destinadas à
preparação de profissionais para veículos impressos."
"c) Crítico-reflexiva: Depois do acelerado crescimento da década anterior e do
começo da atual, o sistema de ensino de Comunicação Social entra num ritmo de
crescimento moderado. Embora ainda sofram as consequências da expansão
explosiva do período anterior, como falta de professores qualificados,
desorganização administrativa, baixo nível de ensino e deficiências de
equipamentos e laboratórios, as escolas começam a adquirir as condições de
tranqüilidade necessárias ao desenvolvimento da reflexão. Ao lado da
preocupação com a eficiência ainda não atingida do treinamento profissional,
desenvolve-se, com efeito, o nível da reflexão teórica. Tendo a Comunicação
Social perdido o caráter de novidade, ou de moda, pode-se, agora, graças à
experiência adquirida pelas escolas e pelo surgimento dos primeiros cursos de
pós-graduação em nível de mestrado, avaliar o seu correto significado e
importância dentro da sociedade. É forçoso reconhecer tratar-se de tendência que
irá acentuar nos próximos anos. Mas, a rigor, não se pode falar ainda em
preocupação teórica para grande parte do sistema de ensino, que continua a
consumir suas melhores energias no esforço de aquisição de condições mínimas
de funcionamento" (MEC/CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 1977:44-
46).

As demandas para o ensino de Publicidade e Propaganda, de acordo com Pinho, como as


constantes mudanças e transformações sociais e tecnológicas, foram consideradas o debate e
autonomia do curso, possibilitando a superação das dificuldades e um olhar mais positivo sobre a
graduação. Foram criados a partir da década de 70, começaram a ser criados os cursos de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, embora a Escola Superior de
Propaganda tenha sido a pioneira no final da década de 60.
No seu processo evolutivo, as escolas de Comunicação Social conquistaram aos
poucos uma estrutura autônoma dentro da Universidade, rompendo as ligações
que mantinham originariamente por sua vinculação com as Faculdades de
Filosofia, Ciências e Letras. Assumindo a forma de escolas, faculdades ou
institutos, os cursos de Comunicação permitem a aglutinação das disciplinas em
carreiras ou ciclos de estudos.
A superação das dificuldades iniciais não veio resolver, entretanto, as
disfunções educativas que estão no âmago do modelo brasileiro de
universidade e os problemas didáticos e pedagógicos que são específicos ao
ensino de comunicação. Mais especialmente no ensino de propaganda e
publicidade, também uma extensa lista de problemas e dificuldades foi
arrolada e examinada por numerosos autores, estudiosos e profissionais da
área.
Entre elas, a falta de validade legal para o diploma, número excessivo de
faculdades, falta de Entretanto, não vamos retomar questões já discutidas, mas
sim especular sobre as novas demandas profissionais e de mercado na área de
publicidade, nascidas em função do atual contexto socioeconômico brasileiro e
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aquelas advindas do inexorável processo da globalização, as quais devem


merecer a devida atenção no momento em que a nova LDB – Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional institui a liberdade curricular para as
universidades.

A análise do contexto socioeconômico, político e cultural e o avanço tecnológico do Brasil


foram imprescindíveis para nortear o estabelecimento das diretrizes para o ensino de
propaganda, considerando a responsabilidade social da profissão como um dos fios condutores
para exercício da profissão na sociedade capitalista em que vivemos.
Neste contexto da sociedade de consumo, a explosão do número de meios de
comunicação e agências de publicidade e a inovação tecnológica e criativa, aumentaram a
procura de profissionais capacitados para o exercício ético, humanístico, técnico e estético da
propaganda.
Atualmente, são mais de 8.000 cursos de Publicidade e Propaganda no país, dada a
importância e expansão do mercado de atuação – agências de propaganda principalmente.
De acordo com levantamento realizado pela Federação Nacional das Agências de
Propaganda (Fenapro) em 2014, as cidades do interior dos estados brasileiros somam mais de
7.000 agências em operação, o que representa 40% do total das agências no País.
Em 2017, foram mais 1.047 novas agências, todas estão em atividade, conforme medição
realizada pelo Empresômetro através do Índice de Atividade Empresarial dos últimos 12 meses:
[...] isto é, são empresas novas que estão realmente em funcionamento,
gerando novos negócios e alimentando o ciclo econômico. Para se ter uma
ideia, em 2015 foram abertas 1.024 agências, das quais 793 estão em atividade.
O índice é estabelecido verificando a emissão de notas e pagamento de tributos
através de prospecção de dados públicos e análise desses dados para confirmar
se uma empresa é ativa. Somente o Estado de São Paulo foi responsável por
344 novos negócios no setor, seguido pelo Paraná com 87, Rio de Janeiro 78 e
Minas Gerais 75. “O que é possível perceber através do levantamento desses
dados é o que porte desses empreendimentos ficaram, em sua maior parte,
como pequenas empresas, não havendo volume expressivo de
empreendedores individuais, somente dois em 2017”, diz o diretor
do Empresômetro, Otávio Amaral.

Os dados confirmam a perspectiva de que o mercado de atuação do Publicitário cresce a


cada ano, sem contar ainda informações do segmento informal.
Assim, este projeto pedagógico apoia-se na importância do profissional de Publicidade
para atuação e atendimento das demandas crescentes mercadológicas na sociedade
contemporânea e fundamenta como é a formação proporcionada pelo Centro Universitário
Toledo - UniToledo, que valoriza e investe na aprendizagem teórica e prática com a missão de
transformar a vida dos acadêmicos por meio do ensino de qualidade que promove o
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desenvolvimento humanístico e inovador. Essa concepção de ensino possibilita a organização de


um curso que prioriza disciplinas dinâmicas, compostas por um plano de ensino constantemente
atualizado, que enfatiza as práticas profissionais multimídias associadas a uma abordagem teórica
e crítica da profissão.

1. A INSTITUIÇÃO

1.1 Denominação e endereço

O Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do


UniToledo visa garantir ao aluno o conhecimento teórico e todo o instrumental técnico e prático,
específico para o futuro exercício da sua condição de agente transformador no mercado.
Localizado no Campus 1 do Centro Universitário Toledo à Rua Antonio Afonso de Toledo,
595, Bairro: Jardim Sumaré, Araçatuba-SP, CEP: 16.015-270, o Curso de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda do UniToledo foi criado em 2007, quando aconteceu o
primeiro processo seletivo. No primeiro ano de funcionamento, 2007, a graduação começou um
pouco tímida, mas com grandes expectativas pelo corpo docente e discente. Os alunos se uniram
ao curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e ao curso de Design de Moda e
organizaram a Secomt (Semana de Comunicação Toledo) envolvendo as três áreas. Também
foram incentivados a criar cartazes para concorrer ao maior Festival Universitário de Propaganda
do país – o Fest’UP, e a participação não parou mais. Até que em 2016, a coordenação do curso
levou mais de 80 alunos para participar da edição do evento, que naquele ano, conquistou o
Prêmio Galo de Ouro, com o melhor Cartaz do Fest’UP, e ainda conquistou colocação entre os
cinco melhores jingles no short list do evento. O curso de Publicidade e Propagando do UniToledo
alcançou com o reconhecimento nacional do cartaz mais criativo do Fest’UP. Além da
participação no Fest’Up, outros eventos são divulgados aos alunos como o Intercom, o Festival
Internacional de Publicidade, realizado em Gramado.
Os acadêmicos de Publicidade e Propaganda do UniToledo contam ainda com os eventos
organizados anualmente pela coordenação do curso na instituição: a Sempp (Semana de
Publicidade e Propaganda UniToledo), o FUPP (Festival UniToledo de Publicidade e Propaganda),
o Desafio de Criação Publicitária, Campanha do Abraço, e as visitas técnicas para as maiores
agências de propaganda do país e do mundo, e para os principais meios de Comunicação do país.
As ações são inspiradas nos corações dos alunos criativos apaixonados por ideias e por realizar os
sonhos das pessoas.
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Os alunos do curso de Publicidade do UniToledo contam ainda com a Agência Beta –


agência modelo do curso implantada em 2009. Espaço de aprendizagem prática e profissional, os
alunos da Beta desenvolvem campanhas publicitárias, ações estratégicas para clientes reais
(empresas de pequeno porte), peças criativas em diferentes formatos e ações de comunicação
para o terceiro setor. Atualmente, a Agência Beta funciona de duas formas: a primeira com a
prospecção e atendimento de contas e elaboração das atividades no espaço do Laboratório de
Fotografia, Rádio e TV da instituição e, a segunda, no formato home office, onde o briefing é
transmitido ao aluno pela coordenadora do curso, e na sua finalização, é encaminhado para o
cliente. Desde seu surgimento, a Agência Beta atendeu as instituições: APAE de Araçatuba, a
AMA- Associação dos Amigos dos Autistas de Araçatuba, a Arca – Associação de Reinserção de
Crianças e Adolescentes de Araçatuba, além de clientes como eventos da Unesp, campus de
Araçatuba, Laboratório de Análise Clínicas Examedic, de Birigui, entre outros, e ainda desenvolve
artes e ações para os cursos da IES.
Para tanto, foram realizados diversos investimentos institucionais. Em dezembro de 2015,
a instituição realizou um grande investimento na instalação de um novo Laboratório que reuniu a
Fotografia, o Rádio e a TV num único espaço: moderno, ampliado e climatizado, como espaço
completo para aprendizagem prática multimídia de última geração. Além do novo ambiente, com
novos estúdios, ilhas de edição e switcher, novos equipamentos, cenários e assessórios de última
geração da área de fotografia, rádio e TV. O local também contempla a sala das coordenações dos
cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda para possibilitar ainda mais a proximidade da
coordenadora com os alunos no desenvolvimento de estágio.
No final de 2016, a Rádio UniToledo foi lançada como meio de comunicação radiofônico
na web com programação 24 horas, idealizada e produzida pelos alunos, e conta com o apoio de
um técnico e a supervisão da coordenadora do curso. A Rádio UniToledo pode ser acessada pelo
site radio.toledo.br e como aplicativos para Android e IOS.
A TV UniToledo é o espaço de produção audiovisual dos alunos dos cursos de Jornalismo
e de Publicidade e Propaganda, disponibilizada por um canal próprio no Youtube, possui também
uma fanpage no Facebook. A produção envolve anualmente: a produção de vídeos do maior
evento agropecuário da região noroeste paulista – a Expô Araçatuba, a cobertura do Fórum
Jurídico UniToledo – maior evento jurídico do interior paulista, a produção de vídeos dos JUT –
Jogos Universitário Toledo, a produção de peças de divulgação dos eventos institucionais
realizados pelo UniToledo e eventos da cidade, em parceria com empresas da cidade. A produção
de dois programas Momento Pesquisa e Tribuna UniToledo conta com a participação de alunos
de Publicidade e Propaganda e de Jornalismo, na produção de pauta.
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O Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do UniToledo é um ambiente de aprendizagem


prática e criativa que abriga a Rádio UniToledo e a TV UniToledo, meios pelos quais, são
transmitidas a produção acadêmicas disciplinar e interdisciplinares dos cursos de Jornalismo e de
Publicidade e Propaganda.
As semanas acadêmicas do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade
e Propaganda são organizadas pela coordenação do curso junto à comissão de alunos do último
ano. Anualmente, a Sempp promove o debate, a troca de experiências e a atualização de
conhecimento com a participação de diversos profissionais atuantes no mercado local, regional e
nacional, alguns deles: Márcio Frietzen (Ogilvy), Flávio Waiteman (ex Africa), Caio Lima (ex Africa
e hoje Twitter), Angerson Vieira (redator publicitário da Africa), Pedro Gravena (Y&R), Lara
Roncatti (FNazca), Guilherme Grigol (LeoBurnett/Taillor Made), Rodrigo Cerveira (Z+), Raphaela
Martins (JWT), Carlos Thun (Loducca), André Porto Alegre (APP – SP), Suelen Mariano (FCB), Sólon
dos Anjos (Leo Burnett/Tailor Made) Felipe Paniago (Reclame Aqui), Bruno Espanha (Agência
Espanha) de Votuporanga, entre outros. A Sempp chegou a sua 11ª edição em 2019.
O Fupp (Festival UniToledo de Publicidade e Propaganda) possibilita que os alunos
desenvolvam peças publicitárias para clientes reais, parceiros do evento. São diversas
modalidades a cada ano, e são definidas de acordo com a demanda mercadológica. Os alunos
trabalham em agências experimentais, e desde o primeiro semestre do curso, o espírito de
liderança e o trabalho em equipe é vivenciado por essas experiências. O FUPP chegou a sua 12ª
edição em 2019, possibilitando que os alunos desde o primeiro semestre de curso, desenvolvam
os briefings de clientes reais, orientados pelos professores das disciplinas inerentes à prática da
modalidade prevista em regulamento específico.
Em 2016, a coordenadora do curso idealizou o Primeiro Desafio de Criação Publicitária,
neste evento a interdisciplinaridade, o uso da metodologia ativa PBL, a responsabilidade social,
ética, a criatividade e o contato com o exercício da profissão é experimentado durante 12 horas
de trabalho. O desafio conta com a parceria de um cliente real que disponibiliza um briefing no
início da maratona (geralmente as 22h00), aí os acadêmicos divididos em duplas de criação, num
espaço especialmente preparado para a execução das atividades, desenvolvem o briefing tendo
até às 10h00 da manhã do dia seguinte para entregar a peça. O contato externo não é feito pois
os alunos devem ficar no ambiente junto com os professores e a coordenadora do curso, para a
concentração e desenvolvimento da atividade. Ao final, a empresa parceria premia a dupla
vencedora com R$5.000,00 (cinco mil reais em dinheiro). Como pioneiro, tivemos o cliente Adrun
(Fábrica de calçados de Birigui). No segundo ano de realização do Desafio, contamos com a
parceria da empresa de calçados femininos La Femme, também de Birigui. O terceiro ano do
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Desafio de Criação Publicitária UniToledo foi realizado em maio de 2019, e teve como cliente o
Speed Park, maior kartódromo da América Latina. A premiação atribuída pelos clientes do
prospectados para o desafio é de R$5.000,00, sendo entregue à dupla criativa de alunos
vencedores do desafio.
Vale ressaltar que outras parcerias e premiações ocorreram no âmbito do curso, sempre
em busca de possibilitar que o processo ensino aprendizagem seja pleno, sobretudo em sintonia
com as Diretrizes Nacionais Curriculares do curso de Graduação em Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda.
Em 2016, o curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo conquistou o maior prêmio
do Fest’UP, festival universitário promovido pela APP (Associação dos Profissionais de
Propaganda – SP). A conquista trouxe o troféu Galo de Ouro para o curso, além do convite
posterior para em 2019, a Agência Beta criar a identidade visual do Fest’UP Tendências, realizado
na ESPM, em São Paulo – capital. Esta ação promoveu a projeção nacional do curso e do talento
dos seus alunos, consequentemente o reconhecimento do trabalho de excelência realizado pelo
curso do Centro Universitário Toledo. As artes feitas para o evento em 2019 foram veiculadas em
outdoors pelo estado de São Paulo, e em edições das revistas nacionais Meio & Mensagem,
Propaganda, Jornal PropMkt, todas com assinatura da Agência Beta – UniToledo.
A matriz curricular do curso passou por uma atualização em 2011, depois em 2015. Com a
reestruturação curricular institucional, a estrutura curricular foi alterada em 2018 e, em 2019,
outra alteração, em que foram consideradas as demandas regionais da profissão.

1.2 Atos Legais

CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO – UNITOLEDO

Credenciamento: Portaria MEC 4.083/2004- DOU de 14/12/2004.


Recredenciamento: Portaria MEC n° 1.092/2012 – DOU de 04/12/2012.

COMUNICAÇÃO SOCIAL – PUBLICIDADE E PROPAGANDA -BACHARELADO


Autorização: Resolução CONSU n° 09/2006, DOU de 24/junho/2006

Reconhecimento: Portaria MEC n° 274/2012, DOU de 17/dezembro/2012

Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC n° 266/2017, DOU de 04/04/2017

1.3 Contextualização da Mantida – Histórico da IES


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Em 1950, na cidade de Bauru era fundada a Instituição Toledo de Ensino pelo Professor
Antônio Eufrásio de Toledo, pioneiro da interiorização do Ensino Superior no estado de São Paulo
e responsável por inscrever o nome Toledo na história na Educação Superior brasileira. A partir de
então, várias unidades de ensino foram criadas em cidades como Lins, São José do Rio Preto,
Botucatu, São Manoel, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Loanda, Cianorte e outras.
Em Araçatuba, a Instituição iniciou suas atividades em 1966 – atualmente a UniToledo de
Araçatuba possui personalidade jurídica independente. Na ordem cronológica dos
acontecimentos, assim foi construída a história que caracterizou, em 2016, os 50 anos do Centro
Universitário Toledo:
Início em 1966: com a criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Araçatuba, passando
a ministrar em Araçatuba os cursos de Letras, Pedagogia e Estudos Sociais. Nessa época, ela se
vinculava à Instituição Toledo de Ensino, que já havia expandido rapidamente em várias cidades
do Interior do Estado de São Paulo.
1971: é autorizado o funcionamento da Faculdade de Direito; hoje, o curso que reúne o maior
número de discentes da Instituição.
1972 a 1997: instalado o curso de Ciências Econômicas e transformados para Licenciatura Plena
os cursos de Letras e de Estudos Sociais com habilitação em Geografia e História. Nesse mesmo
período, a Instituição assume a responsabilidade de trazer os cursos de Administração, Ciências
Contábeis e Educação Física, tendo como mantenedora a Associação Marechal Cândido Rondon.
Década de 90: todos os cursos ministrados pela Instituição na cidade de Araçatuba passaram
também a ser mantidos pela mesma Associação de Ensino Marechal Cândido Rondon, num total
de nove cursos; todos reconhecidos.
1997: a Instituição opta por aumentar os seus investimentos em recursos tecnológicos, passando
a apresentar-se como primeiro provedor de Internet universitário de toda a região, e criando a
Revista Universitária de circulação semestral para difundir atividades, ideias e trabalhos
acadêmicos do corpo docente, discente e da comunidade científica.
1999: houve mudança de natureza jurídica da mantenedora: a Instituição tornou-se Sociedade de
Ensino Superior Toledo S/C Ltda. Esse fato redundou na transformação das várias Faculdades
existentes para Faculdades Integradas Toledo de Araçatuba, com grandes ganhos para a
Instituição e para a comunidade local e regional, como, por exemplo, criação dos seguintes
órgãos: Núcleo de Prática Jurídica, Conselho de Pesquisa e Extensão, NUCAT – Núcleo de Cultura
e Arte Toledo, Assistência Judiciária Gratuita, Empresa Júnior. Nesse mesmo período, a Instituição
mergulhou na era da Informática e também implantou fortemente o Projeto de Qualificação
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Docente. Nesse ritmo evolutivo, em pouco tempo, a Instituição passou a contar, em suas
modalidades de ensino, com o Centro Integrado de Pós-Graduação.
2000: A Direção desta IES, na ocasião credenciada como Faculdades Integradas Toledo, elaborou
seu projeto de credenciamento, com vistas à transformação em Centro Universitário.
Pela Portaria nº 4.083, de 13/12/2004 (DOU de 14/12/2004, Seção 1, pág. 12) foi credenciado o
CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO, por transformação das Faculdades Integradas Toledo, mantidas
pela Sociedade de Ensino Superior Toledo Ltda, ambas com sede na cidade de Araçatuba, no
Estado de São Paulo.
O credenciamento concedido pelo Ministério da Educação legitima a qualidade do ensino e o
comprometimento institucional em relação ao que se espera de uma Instituição de alto padrão.
Buscando, então, confirmar essa verdade e adequar-se à sua nova condição de Instituição
Universitária, foram implantadas expressivas mudanças internas, tanto no seu espaço acadêmico
quanto no administrativo.
Esse fato demandou a ampliação e/ou criação de projetos sociais, de iniciação científica e de
capacitação continuada dos corpos docente e técnico-administrativo, em atendimento às
necessidades sociais da comunidade.
Outros procedimentos importantes foram: a implantação dos colegiados superiores e
intermediários com a participação de membros representativos dos corpos docente e discente; a
reelaboração dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, com participação dos referidos
colegiados; o investimento na qualificação do corpo docente e na reestruturação do seu plano de
carreira; a implementação e atualização da infraestrutura física e tecnológica; a ampliação
quantitativa e qualitativa do acervo bibliográfico; e a implantação dos novos cursos.
2011: Implantação dos cursos de Arquitetura e Urbanismo, Engenharia Civil, Elétrica e Mecânica.
2012: Recredenciamento do Centro Universitário. Publicação no Diário Oficial da União, em data
de 04 de setembro de 2012, da Portaria nº 1092, de 31 de agosto de 2012.
2013: Implantação dos cursos de Engenharia de Produção, Biomedicina e Fisioterapia.
2014: Solicitação de autorização para implantação do curso de Psicologia, criado pelo ato do
CONSU de 01/10/2014.
2015: Implantação do curso de Gastronomia
2016: Implantação do curso de Engenharia Agronômica e criação do Núcleo de Inovação e
Formação Acadêmica. Lançamento das revistas: Contemporânea: Revista Unitoledo: Arquitetura,
Comunicação, Design, Educação e História, Revista Juris Unitoledo, Revista Juris Pesquisa, Revista
Engenharia em Ação Unitoledo, Revista Universitária Gestão Unitoledo, Revista Saúde Unitoledo,
Revista Empreenda UniToledo Gestão, Tecnologia e Gastronomia.
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2017: Implantação dos cursos de Engenharia Química, Farmácia e CST em Estética e Cosmética.
Atualmente, a IES oferece 26 (vinte e seis) cursos de graduação, além de cursos de pós-
graduação lato sensu em diversas áreas e cursos de capacitação e extensão.
A IES apresenta como perfil a inserção no contexto regional, atendo a um contingente de
mais de 5000 alunos de graduação e pós-graduação, provenientes de mais de 100 (cem)
municípios da região e de outros Estados. Os cursos oferecidos pela IES acontecem em duas
unidades, cuja integração se dá em função das características de cada uma das unidades naquilo
que elas proporcionam de possibilidades para o desenvolvimento dos cursos.

1.4 Inserção Regional

1.4.1 Inserção Regional (Município-sede)

A Região Administrativa de Araçatuba situa-se no Noroeste do Estado de São Paulo e


abrange 43 municípios. Com uma área de 18.558 km², tem como vizinhas as regiões de São José
do Rio Preto, Presidente Prudente, Bauru e Marília. Sua região de Governo é constituída por 31
municípios, dos quais oito se destacam pela quantidade de discentes matriculados nos cursos de
graduação oferecidos pela Instituição: São eles: Auriflama, Avanhandava, Bilac, Birigui, Buritama,
Guararapes, Penápolis e Valparaíso.
Assim a Instituição define sua inserção regional em muitos municípios, além da sua sede,
Araçatuba, que guarda distância de 522 km² de São Paulo, capital do Estado. Com uma área de
1.167.402 km², delimita-se ao norte com os municípios de Auriflama, General Salgado, Nova
Luzitânia, Guzolândia e o Município de Santo Antônio do Aracanguá, ao sul se limita com os
municípios de Bilac e Gabriel Monteiro; a leste com os municípios de Birigui, Buritama a oeste,
com os municípios de Sud Menucci, Pereira Barreto, Mirandópolis, Lavínia, Valparaíso e
Guararapes.
O principal acesso rodoviário a Araçatuba é a Rodovia Estadual Marechal Rondon, SP-
300, que interliga o município a capital do estado e com o Estado de Mato Grosso de Sul. É
também atendida pela rodovia estadual Elyezer Montenegro Magalhães SP-463, que acessa o
Município de Jales e o norte do estado e a Rodovia SP-461 que se comunica com o município de
Birigui.

1.4.1.1 Demografia - Estado/Região de Governo


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Segundo estatísticas da SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados, em


2018, o município de Araçatuba apresenta uma população de 188.884 habitantes,
compreendendo 24% da população da Região Administrativa, e 33% da população da Região de
Governo.

Demografia – 2017 – Região Administrativa/Região de Governo


Taxa de Taxa Geométrica
Localização População Área (Km²)
Urbanização Populacional
Região 772.939 93,11% 0,62% 18.558
Administrativa

Região de Governo 576,258 95,18% 0,70% 11.135


Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)

O quadro a seguir demonstra a situação regional e revela que nos municípios que
compõem sua região de influência, a população é de 623.078 habitantes, conforme segue.

Demografia – 2018 – Região de Influência


Taxa Geométrica
Municípios da Crescimento
Taxa de
Região de População 2018 Populacional – Área (km²)
Urbanização
Influência 2018
(em % a.a.)
Araçatuba 188.884 98,07% 0,50% 1.167
Andradina 55.943 94,13 0,14 964
Auriflama 14.429 93,02 0,20 434
Avanhandava 11.949 84,55 0,71 338
Bilac 7.676 93,94 1,09 158
Birigui 118.960 97,30 1,15 530
Buritama 16.377 95,66 0,77 326
Guararapes 31.822 93,76 0,50 955
Mirandópolis 28.438 90,91 0,43 917
Penápolis 60.362 96,68 0,40 711
Pereira Barreto 25.314 93,53 0,17 974
Valparaíso 23.711 97,11 0,64 857
Fonte: SEADE – Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (2018)

Em 2018, a taxa de urbanização compreende 98,07% no município de Araçatuba, e


94,05% na média apurada nos municípios da região de influência.
As estatísticas ainda demonstram que a Taxa Geométrica de Crescimento Anual da
População, em Araçatuba, foi de 0,50% a.a.
Araçatuba é o município mais populoso de sua Região Administrativa, seguido de Birigui,
com 118.960 habitantes. Todos os demais municípios, em sua maioria, possuem população
inferior a 60.000 habitantes.
15

1.4.2 Aspectos Econômicos

1.4.2.1 Caracterização da Região Administrativa de Araçatuba

De acordo com dados da Fundação SEADE, o Produto Interno Bruto – PIB da região
Administrativa de Araçatuba foi, em 2015, de R$ 20.567,125,42, ou 1,06% do PIB estadual.
O maior PIB municipal é o de Araçatuba, R$ 6.235.918,21, representando 41% do PIB
total de sua Região de Governo, seguido por Birigui (R$ 2.833.554,52), Andradina (R$
2.057.926,58) e Penápolis (R$ 1.355.825,20). Ainda, dos 43 municípios da região, estes
representam 61% do PIB regional e obtiveram, em 2015, um PIB anual superior a R$ 1.000
milhão.

Participação dos Setores no PIB – RA de Araçatuba (2015)

Fonte: Fundação SEADE (elaboração própria)

De acordo com a RAIS de 2016, na RA de Araçatuba, o setor de Serviços e Adm. Pública é


o que mais emprega (38,82% do total), seguidos da Indústria (30,05%) e do Comércio (21,60%).
Além disso, a região representa 1,4% do total de empregos formais no Estado de São Paulo.
Em número de estabelecimentos, é o Comércio que ocupa a primeira posição (38,26%),
seguido dos Serviços e Adm. Pública (33,96%), Agropecuária (14,26%), Indústria (9,81%) e
Construção civil (3,72%).

Índices de Participação dos Setores de Atividades Econômicas RA de Araçatuba (2016)


Setores Total de Empregos Formais Total de Estabelecimentos Formais
Agricultura, pecuária,
produção florestal, pesca 6,01% 13,70%
e aquicultura
16

Indústria 29,69% 11,32%


Construção 3,7% 3,94%
Comércio Atacadista e
Varejista e do Comércio e
Reparação de Veículos 21,86% 37,96%
Automotores e
Motocicletas
Serviços e Administração
38,75% 33,08%
pública
Fonte: Fundação SEADE/FIESP – 2016. Elaboração Própria

Principais Atividades Econômicas da RA de Araçatuba

De acordo com os dados da RAIS 2016, a RA de Araçatuba apresenta os seguintes


aspectos:
1. Seus 43 municípios possuem 20.977 estabelecimentos, que representam 2
% do total de empresas estaduais, e empregam 180.504 pessoas,
correspondendo a 1,4% do total de empregos formais do Estado;

2. A região é marcada por algumas cadeias produtivas com pouca participação


nos segmentos industriais e nos serviços mais complexos:

- 2.1. Tendo em vista que a RA é uma das mais propícias do Estado de S. Paulo
ao corte mecanizado de alta produtividade da cana-de-açúcar, a principal
cadeia produtiva regional é a deste produto, com indústrias de
biocombustíveis e de produtos alimentícios, estas abrangendo as usinas de
açúcar e álcool;

- 2.2. Outra cadeia produtiva importante é a da carne bovina, envolvendo a


pecuária leiteira e de corte, além de abatedouros, frigoríficos e a indústria de
preparação de couros e fabricação de artefatos de couro, artigos para viagem
e calçados, está centrada no polo de calçados infantis de Birigui e municípios
vizinhos, muitos localizados a leste da região, mais próximos da parte central
do Estado;

- 2.3. Uma terceira cadeia produtiva é a da madeira, que vai da produção


florestal à fabricação de celulose, papel e móveis;

- 2.4. O agronegócio é responsável pelo desenvolvimento de grande parte das


atividades industriais do ramo metal-mecânico; e

- 2.5. Banhada pelos rios Tietê e Paraná, a região destaca-se em atividades de


pesca e aquicultura e nos serviços de eletricidade e gás, dada a presença de
quatro usinas hidrelétricas de: Castilho, Ilha Solteira, Pereira Barreto e
Buritama.

3. Araçatuba é o município sede de sua Região Administrativa. Exerce funções


de polo regional, centralizando o setor terciário, tanto o comércio como os
serviços. Nestes, oferece atividades diversificadas de apoio à produção, às
17

empresas, e às famílias, que, no geral, estão ausentes na maioria dos demais


municípios da região;

- 3.1. A relevante participação da divisão Construção de Edifício, entre suas


atividades econômicas, aponta que, desde 2008, Araçatuba teve importante
crescimento, sugerindo aumento de sua centralidade em relação aos demais
munícipios da região;

- 3.2. Sua estrutura produtiva é a mais complexa da RA, com destaque para
atividades relacionadas à pecuária de corte e à produção leiteira, a produção
do álcool para a indústria automobilística, a fabricação de produtos médicos e
hospitalares, o comércio de gado e de implementos agropecuários e os
serviços de apoio à agropecuária educacionais e de saúde, entre outros.
Araçatuba transformou-se num polo de melhoramento genético e de
produtividade da pecuária bovina nacional;

3.3. Sua rede de ensino é composta por escolas técnicas e várias instituições
de ensino superior de graduação e pós-graduação, das quais destacam-se as
Faculdades de Odontologia e Medicina Veterinária da Universidade Estadual
Paulista – Unesp e a Faculdade de Medicina, por uma instituição da rede
privada de ensino. Na área da saúde, é o centro de referência regional, com
vários hospitais, clínicas e laboratórios, dos quais destaca-se a Santa Casa de
Misericórdia de Araçatuba;

3.4 Araçatuba possui um dos maiores terminais hidroviários do Estado.

O quadro a seguir demonstra a participação do município de Araçatuba nas principais


atividades econômicas da região.

Principais Atividades Industriais e de Serviços da Região Administrativa de Araçatuba (RAIS -


2016)
% Participação na RA % Participação
Principais Municípios
Setores Araçatuba
Produtores
Empregos Economia Empregos Economia
Agropecuária: cana-de- Clementina, Araçatuba,
açúcar e cana-de-açúcar, Brejo Alegre, Guararapes,
milho, soja, feijão, algodão, Santo Antônio do
quiabo, aves de postura, Aracanguá, Penápolis,
frutas, etc. Castilho, Guaraçaí,
Guzolândia e Rubiácea. 5,98% 7,47% 1,69% 1,22%
Produção Florestal Andradina, Corados,
Buritama, Guararapes,
Turiúba e Penápolis.
Pesca e Aquicultura Buritama, Santo Antônio
do Aracanguá e Glicério.
Indústria Extrativa Santo Antônio do
(extração de materiais não- Aracanguá, Castilho
metálicos): argila, calcário, Glicério, Buritama, 30,05% 21,91% 15,65%, 18,48%
areia, rochas britadas, Andradina, Araçatuba,
cascalho, entre outros. Birigui e Barbosa.
18

Indústria de Produtos Alimentícios:


Transformação: a Andradina, Araçatuba,
agroindústria é o segmento Penápolis, Valparaiso,
mais significativo: Pereira Barreto,
Mirandópolis, Bento de
Abreu, Nova
Independência.
Confecção de Vestuário e
Acessórios: Birigui,
Auriflama, Araçatuba e
Penápolis.
Fabricação de Couros e
Calçados: Birigui,
Penápolis, Gabriel
Monteiro, Araçatuba,
Santo Antônio do
Aracanguá, Piacatu,
Clementina, Alto Alegre,
Barbosa, Bilac, Coroados,
Glicério e Rubiácea.
Fabricação de Celulose e
Papel: Birigui, Andradina,
Penápolis e Coroados.
Produção de
Biocombustíveis: Sud
Menucci, Valparaíso, Brejo
Alegre, Bento de Abreu,
General Salgado,
Avanhandava, Guararapes,
Santo Antônio do
Aracanguá e Suzanápolis.
Fabricação de Móveis:
Birigui, Araçatuba,
Penápolis e Guaraçaí.
Serviços de Utilidade Eletricidade e Gás:
Pública Castilho, Ilha Solteira,
Pereira Barreto, Buritama,
Andradina e Araçatuba
Captação, Tratamento e
Distribuição de Água:
Penápolis e Araçatuba.
Comércio Comércio e a reparação
de veículos automotores
e motocicletas:
Araçatuba, Birigui, *Não *Não
21,60% 28,14%
Andradina e Penápolis. informado informado
Comércio Varejista:
Araçatuba, Birigui,
Andradina e Penápolis.
Serviços e Administração Rádio e Televisão:
Pública Araçatuba, Andradina,
Birigui, Penápolis.
38,82% 70,67% 48,70% 80,30%
Atividades Jurídicas, de
Contabilidade e Auditoria:
Araçatuba, Birigui,
19

Andradina e Penápolis
Atividades Veterinárias:
Araçatuba, Andradina,
Biriguie Ilha Solteira.
Administração Pública, na
oferta de empregos:
Araçatuba, Birigui,
Penápolis, Ilha Solteira.
Administração Pública,
pela maior participação
na estrutura econômica
municipal: Braúna,
Itapura, Lavínia, Lourdes,
Murutinga do Sul, Nova
Castilho, Nova Luzitânia,
São João de Iracema e
Turiúba.
Educação: Araçatuba, Ilha
Solteira, Birigui, Andradina
e Penápolis
Atividades de
Organizações
Associativas: Araçatuba,
Penápolis, Birigui, Ilha
Solteira e Andradina.
Serviços Domésticos:
Araçatuba, Birigui,
Penápolis, Pereira Barreto
e Coroados.
Fonte: FIESP/ Fundação SEADE – RAIS 2016. Elaboração Própria

Assim, com sua atuação em variados ramos da economia, Araçatuba deixou para trás seu
perfil industrial voltado para a agroindústria, conforme dados apresentados a seguir.

Nº de Estabelecimentos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência


Serviços e Agropecuária,
Construção
Municípios Comércio Administração Indústria Extração Vegetal, Total
Civil
Pública Caça e Pesca
Araçatuba 2.483 2.547 448 348 300 6.126
Andradina 738 616 82 132 76 1.644
Auriflama 216 124 80 95 19 534
Avanhandava 67 59 18 56 7 207
Bilac 92 76 33 50 10 261
Birigui 1.434 1.077 779 183 154 3.627
Buritama 165 147 45 93 12 462
Guararapes 293 237 59 189 24 802
Mirandópolis 272 232 28 165 15 712
Penápolis 811 689 182 226 64 1.972
Pereira Barreto 256 242 35 120 18 670
Valparaíso 145 155 18 97 26 441
Total 6.972 6.201 1.807 1.754 725 17.458
20

Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria

Nº de Empregos por Participação Setorial - Araçatuba e Região de Influência


Serviços e Agropecuária,
Construção
Municípios Comércio Administração Indústria Extração Vegetal, Total
Civil
Pública Caça e Pesca
Araçatuba 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
Andradina 3.638 5.727 4.044 594 664 14.667
Auriflama 752 924 916 164 98 2.854
Avanhandava 262 514 373 782 23 1.954
Bilac 357 532 477 108 10 1.478
Birigui 6.805 9.666 15.354 746 951 33.522
Buritama 604 1.290 1.967 158 118 4.137
Guararapes 1.221 2.103 2.185 1.029 120 6.658
Mirandópolis 1.101 1.495 797 394 49 3.836
Penápolis 3.492 5.761 4.496 579 522 14.850
Pereira Barreto 1.130 2.092 2.017 475 335 6.049
Valparaíso 545 1.571 2.213 352 137 5.318
Total 35.108 57.986 43.293 6.296 6.173 149.350
Fonte: FIESP – Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (RAIS 2016) – Elaboração Própria

Finalmente, a Região Administrativa de Araçatuba apresenta importante potencial de


desenvolvimento em todos os setores: mão-de-obra qualificada, transporte, infraestrutura e
oferta abundante de energia elétrica. Estes são indicadores de desenvolvimento que não faltam
na região. Além da produção de carne bovina que projetou a cidade em todo o País, as indústrias
dos setores frigorífico, metalúrgico, calçadista, moveleiro, de açúcar e álcool, laticínios,
confecções e instrumentos cirúrgicos, entre muitos outros, movimentam sua economia, geram
empregos, estimulam o comércio e os serviços e promovem um crescimento sustentável que não
tem como retroagir.

1.4.3 ASPECTOS EDUCACIONAIS

1.4.3.1 Ensino Médio

De acordo com dados da Fundação Seade, em Araçatuba, em 2016, haviam 7.980 alunos
matriculados no Ensino Médio e 14.384 em sua região de influência, num total de 22.364 alunos
matriculados entre as redes estadual pública e privada de ensino.
O quadro abaixo mostra de forma resumida a situação do Ensino Médio em 2016 nos
municípios que compõem a região de influência.

Nº de Alunos Matriculados – 2016 (Região de Influência)


Ensino Médio Integrado e
Município Dependência Ensino Médio
Normal/Magistério
21

Estadual 6.317
ARAÇATUBA Privada 1.663
Total 7.980
Estadual 1.879
ANDRADINA Privada 417
Total 2.296
Estadual 459
AURIFLAMA Privada 76
Total 535
Estadual 332
AVANHANDAVA Privada 69
Total 401
Estadual 183
BILAC Privada 0
Total 183
Estadual 3.966
BIRIGUI Privada 547
Total 4.513
Estadual 592
BURITAMA Privada 0
Total 592
Estadual 871
GUARARAPES Privada 270
Total 1.141
Estadual 724
MIRANDOPOLIS Privada 208
Total 932
Estadual 1.740
PENAPOLIS Privada 578
Total 2.318
Estadual 717
PEREIRA BARRETO Privada 122
Total 839
Estadual 579
VALPARAÍSO Privada 55
Total 634
Total de Matrículas 22.364
Fonte: Fundação Seade - 2016

De acordo com números demonstrados na tabela abaixo, o percentual de alunos


matriculados no Ensino Médio, em Araçatuba, representa 27,5 % do total de alunos matriculados
em sua Região Administrativa.

Total de escolas de Ensino Médio e de alunos matriculados – Região Administrativa


Matriculados
Cidade UF Distância Escolas de EM
EM
Alto Alegre SP 61 01 142
Andradina SP 117 11 2.296
22

Araçatuba SP 0 40 7.980
Auriflama SP 71 04 535
Avanhandava SP 72 01 401
Barbosa SP 64 01 211
Bento de Abreu SP 51 01 100
Bilac SP 26 01 183
Birigui SP 16 18 4.513
Braúna SP 41 01 174
Brejo Alegre SP 33 01 161
Buritama SP 42 02 592
Castilho SP 130 01 698
Clementina SP 46 01 283
Coroados SP 28 01 176
Gabriel Monteiro SP 46 01 93
Gastão Vidigal SP 63 01 126
General Salgado SP 75 02 418
Glicério SP 37 01 160
Guaraçaí SP 83 01 254
Guararapes SP 29 06 1.141
Guzolândia SP 80 01 180
Ilha Solteira SP 129 05 1.074
Itapura SP 163 01 203
Lavínia SP 80 01 203
Lourdes SP 42 01 82
Luiziânia SP 63 01 112
Mirandópolis SP 89 06 932
Murutinga do Sul SP 130 01 147
Nova Castilho SP 104 01 34
Nova Independência SP 143 01 173
Nova Lusitânia SP 52 01 108
Penápolis SP 55 11 2.318
Pereira Barreto SP 138 02 839
Piacatu SP 55 01 219
Rubiácea SP 41 01 112
Santo Antônio do Arancanguá SP 37 02 299
Santópolis do Aguapeí SP 57 01 163
São João do Iracema SP 104 01 72
Sud Mennucci SP 94 01 276
Suzanápolis SP 140 01 145
Turiuba SP 55 01 56
Valparaíso SP 58 04 634
Total 143 29.012
Fonte: Fundação SEADE – 2016

1.4.3.2 Trabalhadores por Grau de Instrução

Os quadros na sequência apresentam o grau de instrução (por segmentos) dos


trabalhadores inseridos no mercado de trabalho na RA de Araçatuba e na cidade de Araçatuba
em 2016.
Quantidade de trabalhadores por grau de instrução na RA de Araçatuba (2016)
23

Serviços e Agropecuária,
Construção
Grau de Instrução Comércio Administraçã Indústria Extração Vegetal, Total
Civil
o Pública Caça e Pesca
Analfabeto 33 43 132 91 25 324
Até o 5º ano do 4.305
329 939 1.679 1.066 292
Fundamental Incompleto
5º ano completo do 5.760
454 1.525 2.182 1.200 399
Fundamental
Do 6º ao 9º ano do 10.487
1.134 2.552 4.485 1.656 660
Fundamental Incompleto
Fundamental Completo 4.814 7.265 8.455 2.130 1.659 24.323
Médio Incompleto 3.285 3.273 4.867 911 408 12.744
Médio Completo 25.035 31.731 25.898 3.130 2.578 88.372
Superior Incompleto 1.324 2.390 1.314 114 101 5.243
Superior Completo 2.557 19.560 5.176 494 288 28.075
Mestrado Completo 13 646 41 6 144 850
Doutorado Completo 3 139 7 2 0 151
Total 38.981 70.063 54.236 10.800 6.554 180.634
Quantidade de trabalhadores por grau de instrução em Araçatuba (2016)
Serviços e Agropecuária,
Construção
Grau de Instrução Comércio Administração Indústria Extração Vegetal, Total
Civil
Pública Caça e Pesca
Analfabeto 5 11 23 9 13 61
Até o 5º ano do 736
151 180 147 69 189
Fundamental Incompleto
5º ano completo do 1.002
163 313 146 90 290
Fundamental
Do 6º ao 9º ano do 1.992
424 763 406 68 331
Fundamental Incompleto
Fundamental Completo 1.802 2.575 1.068 231 863 6.539
Médio Incompleto 1.082 1.349 578 60 183 3.252
Médio Completo 9.915 12.607 5.064 267 1.049 28.902
Superior Incompleto 528 1.099 320 18 59 2.024
Superior Completo 1.127 7.001 694 102 166 9.090
Mestrado Completo 2 340 6 1 3 352
Doutorado Completo 2 73 2 0 0 77
Total 15.201 26.311 8.454 915 3.146 54.027
Fonte: SIESP

1.4.3.3 Ensino Superior - Cursos de Graduação

Dos 43 municípios que compõem a Região Administrativa de Araçatuba, nove possuem


estabelecimentos de Ensino Superior. E, com o avanço da modalidade “a distância” em todo o
país, seis munícipios da região passaram a oferecer cursos em EaD. Assim, atualmente, há um
total de 15 cidades com oferta de cursos de graduação em diversas áreas nas modalidades
presencial e a distância.
24

De acordo com dados do SEADE, em 2016, haviam 22.811 alunos matriculados em cursos
de graduação oferecidos na região na modalidade presencial. Para a elaboração deste relatório,
não foram encontrados dados recentes para o número de matrículas em EaD2.
Conforme informações apresentadas na sequência, na RA de Araçatuba encontramos a
presença de 25 Instituições 3 de Ensino Superior com oferta de cursos presenciais, e 30 na
modalidade EaD, com 63 polos espalhados pela região.

Participação de mercado das IES de Araçatuba em sua Região Administrativa


Cidade Distância Polos Instituições ES Matrículas ES (presencial)
(km) (EaD) (Presencial) 2016
Araçatuba 0 23 09 14.683
Andradina 117 5 3 1.310
Auriflama 71 2 1 222
Brauna 41 1 - -
Buritama 42 2 - -
Birigui 16 10 4 2.055
General Salgado 75 2 - -
Guararapes 29 1 1 232
Ilha Solteira 129 4 3 2.089
Mirandópolis 89 4 1 138
Penápolis 55 5 2 608
Pereira Barreto 138 - 1 754
Piacatu 55 1 - -
Sud Menucci 94 1 - -
Valparaiso 58 2 - -
63 25
TOTAL 22.811
Araçatuba 14.683
MARKET-SHARE 64%
* Fonte: Fundação SEADE/ E-Mec

Como veremos a seguir, em 2016, Araçatuba deteve 64% do total de alunos matriculados
em sua Região Administrativa.

2
De acordo com o Semesp, em 2014, o nº de alunos matriculados na RA de Administrativa de Araçatuba era de 4.887
alunos.
3
A região Administrativa de Araçatuba possui 21 IES privadas e 4 públicas.
25

Fonte: elaboração Própria (CPA)

Na sequência, destaca-se a participação de mercado do Centro Universitário Toledo de


Araçatuba – UniToledo, em contexto regional e local.

Participação de mercado do UniToledo na Região Administrativa de Araçatuba (2016)


Total de IES da RA
IES/ Cidade Distância Matrículas ES (presencial)
(presencial)
Unitoledo/Araçatuba 0 25 22.811
UNITOLEDO (matrículas – 2016) 4.303.*
MARKET-SHARE 19%
* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.

*Elaboração Própria.

Participação de Mercado do UniToledo em Araçatuba (2016)


IES/ Cidade Distância Total de IES Matrículas ES (presencial)
UniToledo/Araçatuba 0 09 14.683
UNITOLEDO (matrículas - 2016) 4.303*
MARKET-SHARE 29%
* Nº total de alunos matriculados na IES em 2016.
26

* Fonte: elaboração própria

O Centro Universitário Toledo de Araçatuba oferece vinte e cinco cursos de graduação


distribuídos em nove áreas: Arquitetura e Design, Comunicação, Educação, Engenharias,
Hospitalidade e Lazer, Humanas, Negócios, Saúde e Tecnologia.
Atualmente, a IES conta com um corpo discente composto por 4.941 alunos matriculados.
Destes, 2.344 alunos são de Araçatuba, 2.406 alunos vêm de cidades de sua Região Administrativa
e 191 são procedentes de outras localidades.

Fonte: Elaboração Própria

Na sequência estão relacionadas às cidades de sua RA e os números de alunos


matriculados no UniToledo, em 2018.

Síntese de dados dos municípios atendidos pelo Unitoledo (RA de Araçatuba)


Distância Habitantes Matriculados Instituições
Cidade UF IDH
(km) (2018) UNITOLEDO Presencial EAD
Alto Alegre SP 72 4.105 0,77 17 - -
27

Andradina SP 117 55.943 0,79 99 3 5


Araçatuba SP 0 188.884 0,78 2344 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 73 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 63 - -
Barbosa SP 64 7.142 0,69 22 - -
Bento de Abreu SP 57 2.674 0,80 26 - -
Bilac SP 26 7.676 0,76 61 - -
Birigui SP 16 118.960 0,78 698 4 13
Buritama SP 42 16.377 0,76 83 - -
Castilho SP 125 20.362 0,76 11 - -
Clementina SP 46 8.087 0,72 35 - -
Coroados SP 28 5.802 0,71 33 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 30 - -
Gastão Vidigal SP 69 4.193 0,76 14 - -
General Salgado SP 75 10.663 0,74 33 - 2
Glicério SP 37 4.714 0,73 26 - -
Guaraçaí SP 87 8.435 0,71 22 - -
Guararapes SP 31 31.822 0,76 269 1 1
Guzolândia SP 89 5.038 0,69 13 - -
Ilha Solteira SP 165 26.242 0,81 2 3 4
Lavínia SP 69 8.547 0,72 24 - -
Lourdes SP 42 2.174 0,74 13 - -
Luiziânia SP 63 5.607 0,70 13 - -
Mirandópolis SP 89 28.438 0,75 109 1 -
Murutinga do Sul SP 99 4.186 0,78 4 - -
Nova Castilho SP 62 1.125 0,76 1 - -
Nova Luzitânia SP 61 3.441 0,74 15 - -
Penápolis SP 55 60.362 0,75 270 2 7
Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 47 1 -
Piacatu SP 55 5.772 0,73 37 - 1
Rubiácea SP 41 3.034 0,72 21 - -
Santo Antônio do SP
48 7.627 0,75 31 - -
Aracanguá
Santópolis do SP
57 4.593 0,74 18 - -
Aguapeí
São João de SP
92 2.083 0,76 1 - -
Iracema
Sud Menucci SP 94 7.664 0,74 18 - 1
Suzanapolis SP 140 3.383 0,74 3 - -
Turiúba SP 68 2.013 0,80 17 - -
Valparaíso SP 58 23.711 0,72 93 - 2
Fonte: SEADE/IBGE (Cidades)/E-MEC

A seguir, estão relacionadas as cidades fora de sua RA e os números de alunos


matriculados no UniToledo, em 2018.

Síntese de dados dos municípios atendidos pelo UniToledo (fora da RA de Araçatuba)


Matriculados Instituições
Cidade UF Distância Habitantes IDH
UNITOLEDO Presencial EaD
Aparecida D’Oeste SP 152 4.450 0,75 1 - -
Campinas SP 459 1.182.429 0,80 1 27 34
28

Chapadão do Céu GO 476 8.138 0,74 1 - -


Dracena SP 162 46.324 0,77 2 4 4
Flórida Paulista SP 114 14.143 0,76 1 - -
Guarantã SP 137 13.136 0,72 1 - -
Iturama MG 186 34.890 0,74 2 2 2
Jales* SP 112 47.220 0,77 58 2 11
Licínio de Almeida* BA 1.387 12.665 0,62 1 - 1
Lins SP 95 76.562 0,78 1 4 13
Macaubal SP 95 7.663 0,78 1 - -
Monções SP 77 2.132 0,77 4 - -
Nova Canaã Paulista SP 168 2.114 0,72 1 - -
Osvaldo Cruz SP 104 32.593 0,79 1 1 3
Palmeira D’Oeste SP 120 9.584 0,76 3 - -
Paranapuã SP 134 3.815 0,77 4 - -
Pontalinda SP 87 4.074 0,73 1 - -
Promissão* SP 81 38.873 0,74 68 - 2
Queiroz SP 102 2.808 0,73 1 - -
Ribeirão Preto SP 329 682.302 0,78 2 14 30
Rinópolis SP 70 10.116 0,75 4 - -
Santa Albertina SP 146 5.723 0,78 1 - -
Santa Fé do Sul SP 153 30.872 0,78 2 1 3
Santa Salete SP 135 1.447 0,77 1 - -
Santana da Ponte Pensa SP 145 1.641 0,77 1 - -
São Francisco SP 152 2.793 0,75 3 - -
São Paulo SP 525 12.106.920 0,80 1 193 77
Três Fronteiras SP 154 5.427 0,76 1 - -
Três Lagoas MS 148 117.477 0,74 3 4 12
Tupi Paulista SP 167 15.321 0,76 1 1 1
Urânia SP 123 8.836 0,76 2 - -
Vicentinópolis SP 587 8.053 0,77 1 - -
Votuporanga SP 128 92.768 0,79 2 4 8
Zacarias SP 69 2.542 0,77 13 - -

De modo geral, a IES atende estudantes vindos das 39 cidades de sua Região
Administrativa, sendo que 30 pertencem à sua região do governo. A presença de estudantes
vindos de outras localidades demonstra a visibilidade e influência do UniToledo dentro do Estado
de São Paulo e, até mesmo, fora dele.

1.4.4 O Curso de PUBLICIDADE E PROPAGANDA na Região Administrativa de Araçatuba

Das 25 IES presentes na região, distribuídas entre os 43 municípios de sua RA, apenas
duas oferecem o curso de Publicidade e Propaganda, conforme veremos a seguir.

O Curso de Publicidade e Propaganda na Região Administrativa de Araçatuba (2018)


29

Cidades IES Cursos oferecidos em atividade Conceito (MEC)


(RA) (modalidade presencial) ENADE Curso IES
Araçatuba Centro Universitário Toledo Publicidade e Propaganda 3 4 3
de Araçatuba – UNITOLEDO
Universidade Paulista – UNIP Com. Social – Publicidade e 4 4 4
Propaganda
Fonte: E-MEC

O curso de Publicidade e Propaganda não é oferecido na modalidade EaD, na Região


Administrativa de Araçatuba.

1.4.5 O Curso de Publicidade e Propaganda no UNITOLEDO

No UniToledo, o curso de Publicidade e Propaganda teve seu início em 2007.


Atualmente, o corpo discente 172 alunos matriculados no período noturno, em regime semestral.
O corpo docente é formado por 19 professores, a saber: dois doutores, 14 mestres e três
especialistas.
A maior parte dos alunos matriculados é de Araçatuba (55%), enquanto os demais
procedem de diversas cidades de sua região (44%), e, apenas 1% de fora de sua RA, conforme
segue.

Na sequência estão relacionadas as cidades e os números de alunos matriculados no


curso de Publicidade e Propaganda, em 2018.

Cidades atendidas pelo Unitoledo para o Curso de Administração (2018)


Distância Habitantes Matriculados Instituições
Cidade UF IDH
(km) (2018) UNITOLEDO Presencial EAD
30

Publicidade e
Propaganda
Andradina SP 117 55.943 0,79 3 3 5
Araçatuba SP 0 188.884 0,78 94 9 23
Auriflama SP 71 14.429 0,77 1 1 2
Avanhandava SP 72 11.949 0,70 3 - -
Barbosa SP 64 7.142 0,69 1 - -
Bilac SP 26 7.676 0,76 2
Birigui SP 16 118.960 0,78 39 4 13
Buritama SP 42 16.377 0,76 2 - -
Coroados SP 28 5.802 0,71 1 - -
Gabriel Monteiro SP 46 2.692 0,76 1 - -
Glicério SP 37 4.714 0,73 1 - -
Guararapes SP 31 31.822 0,76 6 1 1
Jales SP 112 47.220 0,77 1 2 11
Penápolis SP 55 60.362 0,75 7 2 7
Pereira Barreto SP 138 25.314 0,76 4 1 -
Piacatu SP 55 5.772 0,73 1 - 1
Promissão SP 81 38.873 0,74 1 - 2
Santópolis do SP 57 4.593 0,74 2 - -
Aguapeí
Sud Mennucci SP 94 7.664 0,74 1 - 1
Suzanápolis SP 140 3.383 0,74 1 - -
Total 172

No quadro a seguir é apresentado o percentual de participação do curso de Publicidade e


Propaganda em relação aos demais cursos oferecidos pelo UniToledo, bem como o número de
alunos matriculados e seu percentual de participação dentro do contexto geral.
31

Fonte: Elaboração própria.

2. MISSÃO, VISÃO E VALORES DO UNITOLEDO

O Centro Universitário Toledo tem como Missão transformar a vida das pessoas por meio
do ensino de qualidade que promove formação humanizada e inovadora.
Esta Instituição de Ensino Superior tem por escopo dotar o homem de instrumentos
culturais, científicos e tecnológicos capazes de impulsionar:
 a compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, da
família, do Estado e dos grupos que compõem a sociedade, objetivando a aquisição de
conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
 o desenvolvimento integral do homem ou da personalidade humana e sua
participação na realização do bem comum, sempre com apreço à tolerância recíproca em que se
32

fundamenta a vida social;


 o preparo do homem, enquanto indivíduo, para o domínio dos recursos
intelectuais que permitam a plena compreensão do ambiente natural e social, do sistema político
e dos valores em que se assenta a sociedade, incluindo a formação ética;
 a manutenção da integridade e a perenidade do patrimônio do saber ou dos
conhecimentos do País;
 o respeito à igualdade entre os homens, aos princípios de liberdade e aos
ideais da solidariedade humana;
 a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à
vida, visando assegurar condições ao desenvolvimento socioeconômico e à proteção da dignidade
da vida humana;
 a condenação a qualquer tratamento desigual por motivos de convicção
filosófica ou religiosa, bem como a qualquer discriminação de classe social, raça ou sexo; e
 o fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional.
A Visão do Centro Universitário Toledo: Seremos uma Instituição sustentável
economicamente, não dependente de financiamentos públicos, com qualidade acadêmica
destacada pelo MEC, oferecendo diferentes modalidades de ensino, sendo reconhecido como um
dos 5 (cinco) melhores Centros Universitários do Estado e um dos 10 (dez) melhores do país.
Nesse sentido, a missão e a visão da instituição são pautadas nos seguintes Valores:
 Qualidade
 Inovação
 Humanização
 Sustentabilidade

2.1 VALORES, FINALIDADES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

Objetivos e Metas:
1. Relacionados à Clientes e Mercados
1.1 Oferecer EAD
a) Introdução na organização pedagógica e curricular dos cursos de graduação
presenciais da Instituição, a oferta de disciplinas na modalidade a distância – 2017: 1
disciplina, 2018: 2 disciplinas, 2019: 3 disciplinas, 2020: 4 disciplinas, 2021: 20% da
carga horária
33

b) Credenciamento da IES para oferta de cursos na modalidade de Educação a


Distância – 2017: 5 polos e 1 curso
c) Ampliação do número de polos e cursos na modalidade de Educação a Distância e
híbridos: 2018: 2 polos e 4 cursos, 2019: 3 polos e 3 cursos, 2020: 2 polos e 2 cursos,
2021, 1 polo e 4 cursos
d) Oferta de cursos de Pós em EAD – a partir de 2018 oferta de todos os cursos de
nosso portfólio
e) Oferta de disciplinas em dependência na modalidade EAD – a partir de 2018

1.2 Buscar novos mercados


a) Diversificação de cursos e modalidades – a partir de 2017
b) Ampliação da área (geográfica) de abrangência das ações de capacitação – a
partir de 2017

1.3Buscar novas formas de financiamento


a) Criação de fundo de financiamento - a partir de 2017
b) Captação de recursos externos (públicos e privados) para financiamento da
pesquisa: 2017: Criação da política, treinamento dos agentes e 1 fomento externo,
2018: 3 fomentos externos, 2019: 25% dos projetos financiados por recursos
externos, 2020: 30% dos projetos financiados por recursos externos, 2021: 50% dos
projetos financiados por recursos externos.

1.4 Ser o melhor Centro Universitário do Estado e um dos 10 melhores do país


a) Aumento das notas dos cursos e da Instituição nas avaliações externas – 2017:
todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 4, 2018:
todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2019:
todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2020:
Todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2021:
Todos os cursos avaliados no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5.
b) Conquista do selo OAB Recomenda - meta para 2019 (triênio)
c) Reconhecimento CDIO dos cursos de Engenharia – 2017: reformulação da
disciplina Introdução à Engenharia; ressignificação dos espaços de trabalho, com uso
permanente e significativo dos laboratórios disponíveis e arquitetura das salas de
aula; uso de metodologias ativas; formação de docentes (geral e específica para o
34

CDIO); estabelecimento dos temas e desenvolvimento de PROJETOS multi e


interdisciplinares; reuniões mensais e registros de todas as ações desenvolvidas,
2018: reuniões mensais e registros de todas as ações desenvolvidas; participação nos
encontros anuais que tratam do CDIO; organização da divulgação dos resultados em
eventos; promover formação com professor da Olin College; promover as avaliações
com base nas evidências e solicitar inclusão do Unitoledo no grupo CDIO, 2019, 2020
e 2021: manter as iniciativas que garantam a permanência dos cursos no grupo CDIO
d) Melhora no índice de aprovação no exame do CRC - 2017: 50% de aprovação,
2018: 55% de aprovação, 2019: 60% de aprovação, 2020: 70% de aprovação, 2021:
80% de aprovação.
e) Conquista de certificados, acreditações de cursos, serviços e laboratórios – a
partir de 2017.

2. De Sustentabilidade Financeira
2.1 Crescer a receita
a) Implantação de política de gestão da oferta de serviços e produtos, com foco na
demanda e rentabilidade e acompanhamento constante dos resultados e do
processo – a partir de 2017.

2.2Manter a rentabilidade

2.3Não depender de financiamento público

3. Relacionados aos Processos Internos


3.1Aumentar CPC e IGC
a) Melhora da qualidade dos cursos de graduação: – 2017: todos os cursos avaliados
no ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 4, 2018: todos os cursos avaliados no
ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2019: todos os cursos avaliados no
ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2020: Todos os cursos avaliados no
ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5, 2021: Todos os cursos avaliados no
ENADE 2015 com notas 4 e 5 no CPC e IGC 5.
b) Melhora da titulação dos docentes – 2017: Direcionar novos processos seletivos
para melhora da titulação, 2018: Limitar percentual de especialistas em 20%,
aumentar mestres para 65% e aumentar doutores para 15%, 2019: Limitar
35

percentual de especialistas em 15%, aumentar mestres para 65% e aumentar


doutores para 20%, 2020: Limitar percentual de especialistas em 10%, aumentar
mestres para 60% e aumentar doutores para 30%, 2021: Limitar percentual de
especialistas em 5%, aumentar mestres para 45% e aumentar doutores para 50%,
c) Gestão das jornadas de trabalho – a partir de 2017
d) Conhecimento das condições de oferta de curso – a partir de 2017

3.2Melhorar processos de planejamento e comunicação


a) Envolvimento dos diferentes setores nas estratégias comunicacionais – a partir de
2017
b) Articulação das ações de comunicação e atendimento ao cliente – 2017: Criação
de central de relacionamento com cliente (com funções e metas), criação do setor de
atendimento geral (funções e metas), estruturação e divulgação das ações de
comunicação, aumento na captação de novos alunos em 10% e diminuição da evasão
em 10%, 2018: aumento da captação de novos alunos em 10% e diminuição de
evasão em 20%, 2019: aumento da captação de novos alunos em 20% e diminuição
de evasão em 30%, 2020: aumento da captação de novos alunos em 30% e
diminuição de evasão em 30%, 2021: aumento da captação de novos alunos em 35%
e diminuição de evasão em 30%
c) Assessoramento das IES nas ações de planejamento e gestão – a
partir de 2017
d) Gestão da comunicação interna e externa – a partir de 2017

3.3Melhorar processos acadêmicos e de gestão

3.4Aprimorar a infraestrutura
a) Criação de setor responsável pela gestão da infraestrutura – 2017: criação de
setor de infraestrutura e elaboração de plano plurianual, 2018, 2019, 2020 e 2021:
atualização dos espaços e equipamentos.

3.5Diminuir evasão de alunos


a) 2017: diminuição da evasão em 10%, 2018: diminuição de evasão em 20%, 2019:
diminuição de evasão em 30%, 2020: diminuição de evasão em 30%, 2021:
diminuição de evasão em 30%.
36

3.6Relacionados ao Aprendizado e Melhoria Institucional (acadêmica e


administrativa)

3.7Desenvolver Inteligência de Mercado


a) Conhecimento de mercado – a partir de 2017.

3.8Promover integração e disseminação da cultura organizacional


a) Reconhecimento dos valores, missão e visão da IES – a partir de 2017 com 100%
dos colaboradores.

3.9Desenvolver novas competências para inovação acadêmica


a) Projetos envolvendo inovação curricular, metodologias ativas, empreendedorismo
– 2017: 2 por curso, 2018: 3 por curso, 2019: 3 por curso, 2020: 3 por curso, 2021: 3
por curso.
3.10 Capacitar docentes e técnico-administrativos
a) Ampliar o alcance dos programas de capacitação – a partir de 2017

2.1 Políticas Institucionais

2.1.1 Políticas de Ensino

 Ensino de Graduação
A busca pela qualidade acadêmica dos cursos de graduação oferecidos pelo Centro
Universitário Toledo constitui objetivo fundamental mantido e permanentemente renovado pela
instituição no desenvolvimento de seu trabalho. Essa tarefa se dá, em especial, por meio da
promoção de atividades de ensino - na diversidade de áreas de conhecimento - e da produção
científica, tecnológica e social.
Tendo como missão transformar a vida das pessoas por meio do ensino de qualidade
que promove formação humanizada e inovadora, a instituição atua no sentido de: atender às
demandas e exigências do mundo do trabalho altamente dinâmico, que se traduz pela inserção
profissional nos diferentes campos de atuação; contribuir para melhoria das condições sociais da
comunidade interna e externa, por meio de ações de alcance social (dos acadêmicos, da
comunidade escolar e sociedade em geral) ; colaborar, por meio das atividades de pesquisa e
37

iniciação científica, com uma produção acadêmica de qualidade; promover e fomentar a inovação
acadêmica e profissional, por meio de ações de formação continuada de seus quadros e estímulo
à criação e à inovação; proporcionar ações de educação humanizadas, pautadas no
relacionamento próximo, acolhedor e dialógico.
Desse modo, a política de ensino de graduação do Centro Universitário Toledo visa ao
estabelecimento de princípios e diretrizes gerais para os cursos em todas as modalidades –
bacharelado, licenciatura e superior de tecnologia –, constituindo a principal referência para
novos cursos e para a reformulação dos existentes, adequando-os às novas demandas sociais e
educacionais, com vistas à busca pela excelência acadêmica e fortalecendo a imagem da
Instituição no cenário da educação superior brasileira.
Os cursos de Graduação do UniToledo orientam-se pelos seguintes princípios e diretrizes:
I. promoção da integração entre as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão;
II. formação de caráter humanista, expressando a responsabilidade e compromisso social
com as demandas da sociedade em todas as suas dimensões e aliada à competência teórica,
ética, técnica e perspectiva crítica frente à realidade social;
III. consideração da dimensão formativa e informativa no processo de ensino e
aprendizagem, a partir da compreensão do alunado nas suas inserções de classe social, de gênero
e de religião, nas suas expressões de valores sociais, culturais e ideológicas e nas suas relações
étnico-raciais;
IV. formação com caráter generalista, como condição para atuação crítica e competente
em relação ao que é básico em cada área, considerando a sua diversidade. A oferta de uma
formação generalista, sem perder o compromisso com a especialização, deve garantir
competência acadêmica para que o estudante se coloque em relação às demandas atuais, com
domínio dos fundamentos que sustentam as bases do conhecimento existente. Assim, há que ser
crítica, sólida, pautada no domínio dos métodos, processos e linguagens que articulem a
produção do conhecimento de cada área. Deve garantir, ainda, as dimensões de
interdisciplinaridade, considerando as várias possibilidades de sistematização, expressão e
divulgação, mantendo-se sempre a referência histórica de sua produção em suas dimensões
cultural, social e ética;
V. favorecimento de condições de acesso e permanência no ensino superior de
estudantes originários dos diferentes grupos sociais, incluindo deficientes, estudantes de
diferentes experiências culturais e educacionais;
VI. apoio a convênios e parcerias que intensifiquem a participação da instituição nas
diferentes esferas da comunidade;
38

VII. elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com o projeto


pedagógico institucional, bem como com as diretrizes curriculares nacionais, considerando-se,
ainda, a articulação entre ensino, pesquisa (por meio da iniciação científica) e extensão,
flexibilização dos currículos, interdisciplinaridade, inovação acadêmica e avaliação constantes;
VIII. reconhecimento da atividade de estágio como dimensão indissociável do processo de
formação do estudante, assegurada pela supervisão acadêmica e profissional, pelo intercâmbio
entre as unidades de ensino e os espaços de atuação profissional institucional e do mercado de
trabalho;
IX. apoio à internacionalização e à mobilidade acadêmica dos cursos, estimulando
oportunidades de experiências diversificadas de mobilidade em instituições de educação superior
estrangeiras e nacionais, com o objetivo de ampliar o número de docentes e de estudantes de
graduação que participam de programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em
instituições de ensino e profissionais no exterior e no Brasil;
X. articulação nos cursos, nos casos em que couber, e garantindo a identidade de cada
área de conhecimento, por meio da implantação de ações de iniciação científica transversais,
programas de extensão e atividades de ensino;
XI. desenvolvimento da autonomia dos estudantes, por meio de estudos e atividades que
complementarão a formação do estudante. Caberá a cada curso, respeitadas as disposições legais
pertinentes, determinar a carga horária, a ser dedicada a essas experiências diversificadas e qual
a natureza e o tipo de atividades que poderão ser incorporadas à formação acadêmica do
estudante e creditadas em seu histórico escolar, propiciando trajetórias diferenciadas e
diversificadas;
XII. desenvolvimento de ações interdisciplinares que pressupõem a parceria, o diálogo, a
articulação, a troca de conhecimentos, o questionamento, a busca da interação. A ação
interdisciplinar deve constituir-se, portanto, como uma reação à fragmentação do conhecimento.
Implica a busca constante de superação da mera superposição de conhecimentos. Para tanto, é
fundamental o estímulo a práticas de reciprocidade e de troca entre áreas diferentes de saber,
tanto para a produção de novos conhecimentos, em uma perspectiva interdisciplinar, como para
a análise e solução de problemas, de modo mais abrangente e multidimensional. Tais ações
pressupõem planejamento, acompanhamento e registro;
XIII. incentivo à formação continuada, que implica compreensão do mundo do
conhecimento, cuja expansão, atualização e especialização são contínuas, o que revela, portanto,
que a formação não se esgota na graduação;
39

XIII. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que
permitam a atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.
Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de
Graduação:
1. promover periodicamente a adequação dos cursos de graduação com vistas ao seu
aprimoramento e à promoção da excelência acadêmica, tendo como meta avaliações
pautadas por critérios de excelência de âmbito nacional, e projetos pedagógicos
atualizados e flexíveis, consistentes com as necessidades sociais contemporâneas e
compatíveis com a proposta de uma Instituição de Ensino diversa e socialmente
comprometida. Os cursos serão avaliados periodicamente por meio da avaliação
institucional promovida pela CPA e pelos professores e coordenação e terão como
referência os resultados obtidos pelo curso, atualização legal, demandas de
formação identificadas nas pesquisas com egressos e pelo contato com o mercado
de trabalho e nos programas de extensão e atendimento à comunidade;
2. estabelecer metas de crescimento dos cursos de graduação, bem como ações de
manutenção e de sustentabilidade dos cursos existentes;
3. estabelecer critérios de sustentabilidade para novos cursos, que deverão ser
acompanhados de estudos de avaliação das demandas e necessidades da sociedade,
com metas claras de desempenho de curto, médio e longo prazo, promovendo
discussão com os docentes das várias áreas, para estabelecimento de planos de
crescimento e qualificação;
4. estimular a produção de conhecimento, fortalecendo a Iniciação Científica e
demais atividades de investigação dos cursos, como, trabalhos de conclusão de
curso, monografias e projetos interdisciplinares;
5. planejar e executar sistematicamente programas de atualização, ampliação e
melhoria da infraestrutura com previsão de realização, incluindo: (a) a atualização
das bibliotecas e programas de manutenção e ampliação de acervos; (b) programa
de qualificação e atualização de infraestrutura de informática; (c) programa de
atualização e manutenção dos laboratórios; (d) capacitação pedagógica dos
docentes;
6. planejar a infraestrutura dos espaços físicos específicos dos cursos, com propostas
de adequação, atualização e qualificação dos espaços, para: (a) garantir melhores
condições de ensino e aprendizagem; (b) aprimorar e ampliar as condições de
acessibilidade física aos espaços da Instituição; (c) ampliar e aprimorar instrumentos
40

e equipamentos para o ensino; (d) ampliar e atualizar as bibliotecas às necessidades


pedagógicas de ensino e de pesquisa;
7. reestruturar os currículos para oferta de componentes curriculares na modalidade
a distância, até o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total do curso;
8. implantar programas de monitoria no curso, desenvolvidos no contexto das
disciplinas, nas atividades de estágio e de extensão;
9. promover programas de nivelamento transversais aos cursos, tendo como foco os
estudantes na superação de dificuldades que podem prejudicar o acompanhamento
dos cursos, provocando o insucesso, o desestímulo e a evasão;
10. promover a internacionalização e a mobilidade acadêmica, por meio do
estabelecimento de parcerias previstas na política de internacionalização e
mobilidade acadêmica, de docentes, estudantes e técnico-administrativos, por meio
de programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária;
11. implantar no currículo a formação de competência, a ser desenvolvida na
modalidade a distância, visando ampliar as perspectivas formativas para além do
conjunto das disciplinas “clássicas” que compõem o currículo, comprometendo-se
com uma formação amplifica e voltada para demandas profissionais e pessoais que
se apresentam na sociedade atual;
12. ampliar a produção acadêmica, por meio das publicações nas revistas científicas
institucionais e em periódicos nacionais e internacionais qualificados, além das
publicações de e-books pelo Editora Toledo;
13. promover o acompanhamento constante do curso, por meio do uso de
indicadores de qualidade reconhecidos e pelo registro das práticas, buscando
identificar demandas e ações exitosas e inovadoras, a fim de promover a melhoria
constante dos cursos;
14. ampliar a utilização de metodologias ativas de aprendizagem nos cursos, visando
potencializar a participação dos estudantes nos processos de ensino e de
aprendizagem, a autonomia e o protagonismo acadêmico, além da colaboração,
elementos fundamentais para a aprendizagem significativa;
15. realizar atividades e eventos acadêmicos de ensino, pesquisa e extensão, como
semanas acadêmicas, fóruns, Encontros de Pesquisa e Extensão – ENPEX e outras
dessa natureza;
16. incentivar a participação de docentes e estudantes em eventos e atividades
acadêmicas externas;
41

17. promover visitas técnicas e ações de integração com a comunidade local,


regional, nacional;
18. fomentar a participação da comunidade acadêmica nas ações de avaliação do
curso (externas e internas);
19. indicar demandas de formação continuada de professores, com devido
encaminhamento ao NIFA – Núcleo de Inovação e Formação Acadêmica e
Administrativa -, com base nos diagnósticos realizados pelo curso nas diferentes
ações de avaliação;
20. identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor
atendimento específico (cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços
especializados), bem como a promoção de uso de metodologias de ensino
diferenciadas para tal atendimento;
21. ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria
dos processos de ensino e aprendizagem (apps educativos, videoconferências,
comunicação remota, ambientes virtuais de aprendizagem);
22. implantar nos currículos dos cursos metodologias de ensino voltadas à
construção de conhecimentos fundamentados em fenômenos, em questões reais e
em demandas específicas das áreas dos cursos, como forma de conferir significado e
sentido ao saber construído. Trabalhar com metodologias voltadas para as áreas dos
cursos (como CDIO para as engenharias, empreendedorismo na área de negócios e
demais), incentivar a produção de trabalhos acadêmicos (TCC, monografias, projetos)
com foco em demandas sociais e profissionais.

 Ensino de Pós-Graduação
A oferta do ensino de Pós-Graduação é muito tradicional na Instituição e objetiva
oferecer estudos de aprofundamento em determinados campos de conhecimento a candidatos
graduados no ensino superior, com vistas ao aprimoramento de sua atuação profissional.
A Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo é realizada por meio de projetos
desenvolvidos e acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, em consonância com as políticas
institucionais definidas pelo do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.
As atividades desenvolvidas no contexto da Pós-Graduação têm por finalidade a
realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e aprimoramento. Os cursos de extensão
são sugeridos/indicados, planejados, implantados e geridos pela coordenação de Pesquisa,
Extensão e Ação Comunitária – setor ligado à Pró-Reitoria Acadêmica.
42

Nessa dimensão, a Instituição busca responder com dinamismo e criatividade às


demandas da sociedade por ampliação, aprofundamento e atualização de conhecimentos nas
diversas áreas profissionais.
O perfil dos estudantes dos cursos de Pós-Graduação é bastante similar no que tange à
sua origem. São basicamente egressos dos cursos de graduação da própria instituição. Esse perfil
tem se desenhado nos últimos 4 (quatro) anos, quando a instituição intensificou os processos de
articulação com os cursos de graduação. Tal processos se deu, principalmente, pela compreensão
de que era necessário estabelecer identidade entre os dois níveis de formação.
É meta permanente da Pós-Graduação do Centro Universitário Toledo a ampliação da
presença de profissionais egressos da instituição em seus cursos, para tanto, trabalha no sentido
de aproximar esses dois níveis, especialmente promovendo articulações em áreas como a
produção acadêmica (publicações), pesquisa – no contexto dos grupos de pesquisa -, eventos
acadêmicos (semanas acadêmicas, fóruns, ENPEX), ações esportivas e culturais (shows, jogos
universitários) e de ensino, abrindo oportunidade para que os dois níveis possam, em ocasiões
planejadas, participar de atividades e projetos conjuntos.
Importa destacar que a criação dos cursos de Pós-Graduação é resposta às demandas
identificadas pela Instituição. Nesse sentido, a avaliação ocupa papel primordial, em especial a
avaliação realizada com o egresso e nos contatos realizados pela equipe de relacionamento com
os órgãos e empresas públicas e privadas de nossa cidade e regiões de alcance dos cursos.
A cada semestre são realizadas ações de divulgação da Pós-Graduação que são
acompanhadas de pesquisa de mercado. São realizados concursos de bolsas e descontos que
direcionam a demanda dos cursos.
Buscando atingir a um público cada vez mais amplo e diversificado, a Instituição firma
vários tipos de acordos, parcerias e convênios com a iniciativa pública e privada. Além disso, a
Instituição realiza convênios de cooperação com instituições estrangeiras, com vistas à
internacionalização da Pós-Graduação.
Os cursos de Pós-Graduação do UniToledo orientam-se pelos seguintes princípios e
diretrizes:
I. promoção da articulação entre graduação e pós-graduação, por meio de atividades de
intercâmbio e realização de ações conjuntas;
II. formação aprofundada, voltada às demandas específicas e emergentes da área de
atuação/formação;
III. elaboração do projeto pedagógico de cada curso em sintonia com a política
institucional definida pelo CONSEPE;
43

IV. previsão e apoio à internacionalização e mobilidade acadêmica, por meio da


participação em programas de cooperação, intercâmbio e extensão universitária, em instituições
de ensino e profissionais no exterior e no Brasil;
V. garantia da qualidade de formação, por meio da oferta de condições adequadas, que
permitam a atualização constante e aprimoramento técnico-pedagógico.
Considerando as diretrizes gerais, são propostos os seguintes objetivos para os cursos de
Graduação:
1. promover a atualização constante dos programas dos cursos, em consonância com
as atualizações legais e as demandas identificadas por meio da avaliação
institucional, pesquisa com egressos e avaliação do mercado;
2. propor novos cursos e estabelecer metas de crescimento, bem como ações de
manutenção e de sustentabilidade dos cursos existentes;
3. atualizar o currículo dos cursos e promover a oferta de componentes curriculares
na modalidade a distância, até o limite de 20% (vinte por cento) da carga horária
total do curso;
4. garantir a contratação e permanência de docentes com titulação mínima de
mestrado, além de experiência profissional que possibilite a ampliação e
aprofundamento das disciplinas de modo a torná-las atualizadas, pertinentes e
contextualizadas;
5. identificar estudantes com necessidades educacionais especiais, propor
atendimento específico (cuidadores, materiais didáticos, equipamentos e serviços
especializados), bem como a promoção de uso de metodologias de ensino
diferenciadas para tal atendimento;
6. ampliar e diversificar o uso de tecnologias diferenciadas voltadas para a melhoria
dos processos de ensino e aprendizagem (Apps educativos, videoconferências,
comunicação remota, ambientes virtuais de aprendizagem).
O Projeto Pedagógico de cada curso é elaborado coletivamente. A articulação das
atividades acadêmicas, por disposição regimental, ocorre através dos Colegiados de Curso e do
NDEs, a quem competem fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas
ementas e seus respectivos programas, bem como elaborar a estrutura curricular e suas
alterações, com a indicação das disciplinas e respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes
curriculares emanadas do Poder Público.

2.2.2 Políticas de Pesquisa e Iniciação Científica


44

O Centro Universitário Toledo entende que a pesquisa é fundamental para a construção


de uma instituição de ensino de qualidade, colaborando, assim, para o desenvolvimento social e
que buscando soluções para os problemas relevantes da sociedade. Dessa forma, assumi o
compromisso de investir na pesquisa, por meio do fomento às ações de iniciação científica.
Temos a clareza de que a pesquisa contribui para o reconhecimento da qualidade
institucional pela sociedade, pois seus resultados impactam positivamente a comunidade e a
divulgação desses resultados propagam o trabalho realizado. Nesse sentido, há um projeto de
incentivo à produção acadêmica, que se caracteriza por:
(a) pela diversidade nas formas de apoio interna e externamente;
(b) pelo atendimento do maior número possível de demandantes;
(c) pelo apoio a projetos que podem demonstrar sua qualidade e que preveem resultados
na forma de divulgação de trabalhos qualificados e de desenvolvimento tecnológico.
Partindo desses princípios, a política de Pesquisa da Instituição tem os seguintes
objetivos:
a) qualificar a pesquisa na Instituição, por meio de programas de orientação à elaboração
de projetos, incentivo aos grupos de pesquisa, ampliação das formas de divulgação;
b) incrementar e qualificar a publicação de resultados de pesquisa por parte de
professores e estudantes, promovendo a publicização da pesquisa, especialmente em veículos
científicos reconhecidos nacional e internacionalmente;
c) promover o aumento quantitativo e, em especial, qualitativo dos indicadores de
pesquisa da Instituição;
d) incentivar a captação de recursos externos para pesquisa, incentivando a qualificação
do corpo docente para concorrer em editais públicos e de agências de fomento à pesquisa;
e) promover procedimentos, fluxos e processos públicos e eficientes para a distribuição
de recursos para o incentivo e fomento à pesquisa na Instituição.
O Plano de Incentivo à Pesquisa é composto pelas modalidades de apoio à pesquisa a
seguir enumeradas:
1. Bolsa de Iniciação Científica destinada aos estudantes. Promove o contato com a
pesquisa pelos estudantes de graduação em sua formação inicial
2. Bolsas de Pesquisa destinadas aos docentes orientadores e líderes dos grupos de
pesquisa
3. Publicação de periódicos: apoio às publicações eletrônicas, vinculadas à Instituição
4. Congressos Nacionais e Internacionais: modalidade que consiste no apoio à
45

participação de docentes em congressos, realizados dentro e fora do país,


patrocinados por entidades científicas/acadêmicas reconhecidas na área de
conhecimento do evento;
6. Equipamentos e materiais: aquisição de equipamentos e materiais necessários ao
desenvolvimento de pesquisas
7. Capacitação Docente – Mestrado e Doutorado: para essa modalidade, além das
bolsas, há previsão de adequação da jornada do docente para cumprimento de
créditos e elaboração de dissertação/tese;
A definição de prioridades e incentivos para o desenvolvimento de atividades de
investigação e de produção científica na Instituição se desenvolve mediante programas da política
de pesquisa institucional, que fixa normas gerais de apresentação, duração, apoio financeiro,
prazos, encaminhamento, aprovação, avaliação e acompanhamento dos projetos apresentados.
Estes projetos não podem estar dissociados da busca pela qualidade de ensino e, ainda, devem
influenciar as atividades extensionistas.
Na iniciação científica, sob a orientação de um docente responsável, o discente de
Graduação desenvolve projeto associado a eixos temáticos relacionados à sua área e/ou
disciplina específica.
O quadro a seguir descreve os grupos e linhas de pesquisa organizados pelos cursos da
Instituição:
46
47

2.2.2.1 Grupos de Estudos e Pesquisas do Curso de Publicidade e Propaganda

O curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo possui atualmente um grupo de


estudo inscrito no Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil Lattes - CNPq, orientado pela
Professora e coordenadora do curso Mestre Melissa Carolina de Moura. A linha de pesquisa e
nome do grupo constam na tabela a seguir.

Linha de Pesquisa Nome do Grupo Área Predominante do Grupo


História da Propaganda e História da Propaganda Regional Comunicação
Publicidade Regional

Vale ressaltar que de março de 2018 a março de 2019, a IES possibilitou ao grupo,
composto por dois alunos, bolsa auxílio de pesquisa de 15% de desconto no valor da mensalidade
do curso. Além da remuneração ao professor líder. O período de fomento foi de 01 (um) ano.
Os alunos e professores do curso de Publicidade e Propaganda contam a
Contemporânea – Revista Científica UniToledo das áreas de Arquitetura, Comunicação,
Design, Educação e História para a divulgação científica de artigos desenvolvidos no âmbito
curricular ou extracurricular. No caso da disciplina de Projetos Experimentais I, é fomentada a
elaboração de pesquisas acadêmicas sobre propaganda, mensagem publicitária e todo
desdobramento envolvendo o processo comunicacional do anúncio.

Reprodução de uma arte das chamadas para submissão da revista.

O Intercom, Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, é mais um espaço de


divulgação e produção de conhecimento, utilizado para envio dos trabalhos de conclusão
de curso dos alunos de Publicidade e Propaganda e também tem a participação dos
alunos como ouvintes. Em 2019, por exemplo, a coordenadora foi acompanhada de cinco
alunos de Publicidade, para participar do Intercom Sudeste, realizado em junho, na
cidade de Vitória-ES.
48

2.2.3 Políticas de Extensão

A Extensão deve ser compreendida como atividade essencial das Instituições de Ensino
Superior. Busca-se, por meio da Extensão, alternativas que possibilitem produzir conhecimentos
que estejam articulados ao ensino e à pesquisa (iniciação científica), e torne-os acessíveis aos
mais variados segmentos da sociedade.
A política de extensão prioriza a busca por arranjos colaborativos e processos de trabalho
que favoreçam o diálogo, a sinergia e o apoio mútuo entre ações, projetos e setores
extensionistas da instituição, objetivando colaborar na renovação da cultura da extensão, bem
como potencializar resultados acadêmicos e sociais, otimizando o uso dos recursos de que o
Centro Universitário Toledo dispõe.
A Extensão Universitária tem por objetivos:
- promover interação concreta e produtiva entre o ensino e a pesquisa da Instituição com
a sociedade,
- contribuir na qualificação da formação acadêmica e profissional dos estudantes, por
meio da relação com as realidades sociais, políticas, econômicas e culturais da sociedade;
- colaborar, no âmbito das competências extensionistas da instituição, com o
equacionamento e a solução de problemas concretos em nível local, regional e/ou nacional; -
contribuir para melhoria das condições sociais da comunidade externa.
São princípios e diretrizes da Extensão Universitária:
1. articulação com a comunidade local, regional e nacional;
2. incentivo a parcerias com sociedade civil organizada;
3. incentivo às ações extensionistas voltadas para a melhoria das condições sociais
da comunidade, para a sustentabilidade, para a responsabilidade social, para o
desenvolvimento artístico e cultural, para a diversidade, direitos humanos e
igualdade étnico-racial;
4. criação de projetos extensionistas articulados com o ensino e a pesquisa
produzidos na instituição;
5. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos
dados com a comunidade interna e externa.
A Extensão Universitária é realizada pelos diferentes cursos da instituição e sua gestão é
feita pela Coordenação de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária. A Extensão se materializa em
ações, projetos, cursos, que implicam arranjos flexíveis de processos de trabalho, sujeitos às
49

dinâmicas do ensino e da pesquisa, sobretudo abertos às reorientações que advenham da


desejável renovação do projeto acadêmico da Instituição. São, portanto, processos de trabalho
conjunto, acompanhados pela Pró-Reitoria Acadêmica, com vistas à potencialização e
compartilhamento das experiências e à otimização do uso de recursos disponíveis.
Compõem com as ações um arranjo de trabalho, por meio do qual o planejamento, a
execução, o acompanhamento e a avaliação das atividades são organizados.
Ações, atividades e projetos extensionistas, além de serem realizados por meio do ensino
e da pesquisa, contam com estruturas formais e permanentes: Escritório de Assistência Judiciária,
TV e Rádio UniToledo, CEJUSC UniToledo, Laboratório de Avaliação Física e Desportiva,
Laboratório de Análises Clínicas UniToledo, Clínica de Fisioterapia UniToledo, Clínica de Nutrição
UniToledo, LEC – Laboratório de Engenharia Civil, Escritório Modelo de Arquitetura e Engenharia,
Agência Beta, Lean Lab Escritório de Serviços da Engenharia de Produção e Zenith Empresa Jr.

2.2.3.1 Projetos de Extensão no curso de Publicidade e Propaganda

A seguir estão relacionados os Projetos/Eventos de Extensão desenvolvidos pelo curso de


Publicidade e Propaganda nos anos de 2017, 2018, 2019:

Curso Número Projeto/evento Mês/ período Turmas envolvidas e


número de alunos
Publicidade e 1. Anjos da Guarda UniToledo Fevereiro e Todos os semestres
Propaganda Distribuição de sopa para março de 2017 do curso
pessoas em situação de
vulnerabilidade social.
2. Visitas Técnicas à Rede 25 de maio 2017 10 alunos
Globo e à Ogilvy (agência de
Propaganda)
3. Visitas Técnicas à Rede Junho 2018 20 alunos
Globo e ao Twitter
4. Visitas Técnicas à Rede Abril 2019 20 alunos
Globo e à agência África
5. Projeto IPIS – Birigui, em 1º e 2º semestre 2 alunos
parceria com os cursos de 2017
Arquitetura e Design,
Jornalismo – produção de
vídeo e exposição no
Araçatuba Shopping
durante a semana
acadêmica dos cursos.
6. PARCERIA COM A Durante o ano 05
COORDENAÇÃO DE 2017, 2018,
PESQUISA E EXTENSÃO – 2019
produção do programa
Momento Pesquisa
50

UniToledo
7. JUT – CRIAÇÃO E 2017, 2018, 06
PRODUÇÃO DE VTS 2019
8. CAMPANHA DO ABRAÇO 10 a 13 de maio Todas as turmas
Projeto de ação psicossocial –
que visa estimular o abraço Supermercados
entre as pessoas como Rondom
forma de afeto, carinho, 07 a 16 de julho
amizade e bem estar. - Estande
UniToledo na
Expô Araçatuba
05 de novembro
– Enem na
UniToledo
2017

9. JUT– criação da identidade 2017, 2018, Último ano


visual da equipe do curso, 2019
organização da torcida e
líder de torcida
10. PARCERIA COM O CURSO DE Durante o ano 05
DIREITO – produção do 2017 e 2018
Programa Tribuna
UniToledo
11. Exposição de No Mídia na Durante o 1º semestre e 5º
Expô Araçatuba semestre – julho semestres
2017
12. Lives UniToledo para a Expô Junho e Julho 03
Araçatuba 2017 e 2018

13. TV UniToledo na Expô Julho 2017, 06


Araçatuba 2018 e 2019
14. Rádio UniToledo na Expô julho 2017, 2018 06
Araçatuba e 2019
15. Rádio UniToledo 24 horas Durante o ano 03 a 05
na web 2017, 2018,
2019
16. 10º, 11º e 12º FUPP – Agosto, Todas as turmas
Festival UniToledo de Setembro e
Publicidade e Propaganda Outubro
2017, 2018,
2019
17. 9ª, 10ª e 11ª SEMPP - Agosto, Todas as turmas
Semana acadêmica de Setembro e
Publicidade e Propaganda Outubro
UniToledo 2017, 2018,
2019
18. 1º Desafio UNITOLEDO de Ano de 2016 Todas as turmas
Criação Publicitária (12
horas) Adrun Birigui
19. 2º Desafio UniToledo de 29 e 30 de Todas as turmas
Criação Publicitária (12 setembro
horas) – Parceria La Femme Premiação – 04
Birigui de outubro 2017
51

20. 3º Desafio UniToledo de Maio 2019 Todas as turmas


Criação Publicitária (12
horas) – Parceria Speed Park
21. Identidade do Festup 2019
Tendencias – APP Brasil
22. Lives UniToledo para o dezembro 02
Vestiba 2018

Projetos de Extensão que envolvem os Laboratórios de Fotografia, Rádio e TV.

 Rádio UniToledo
Rádio web universitária com programação 24 horas que possibilita espaço de aprendizagem
prática aos alunos de Publicidade e Propaganda na idealização de programas, gravação,
apresentação, produção e edição. Acesso pelo site radio.toledo.br. A mensalidade
correspondente à manutenção do portal que disponibiliza o site da rádio é custeada pela
instituição, desde o seu início em 2017.

Reprodução da página da Radio Unitoledo.

Foto reprodução do logotipo da Rádio UniToledo


52

Reprodução da arte do Aplicativo da Rádio Unitoledo disponibilizado pelo Android e IOS.

 TV UniToledo
Canal de TV universitário no youtube que disponibiliza para acesso público toda a produção
desenvolvida pelo laboratório, seja de âmbito institucional, interdisciplinar, e/ou de âmbito
social.

Logotipo atual da TV UniToledo

 Eventos institucionais
O laboratório grava as imagens dos principais eventos realizados pela instituição, como
volta às aulas, semanas acadêmicas, entre outros. Este material é editado ou no formato de
videoclipe ou de reportagem, e armazenado em DVD ou na “nuvem” para compor o acervo
audiovisual do laboratório.

 Fórum Jurídico
53

Cobertura na íntegra de todo o evento, com foco nas palestras, este material é capturado
nas câmeras com dois objetivos: primeiro para transmissão nos telões do evento
simultaneamente à realização das palestras; e segundo, para a produção de vídeos educativos
disponibilizados em DVD posteriormente para a biblioteca.

 Expô Araçatuba
O Laboratório de TV, por meio da TV UniToledo, desenvolve a produção audiovisual
institucional sobre as atividades do estande do UniToledo dentro da Expô Araçatuba, que ocorre
sempre no mês de julho. Quando são firmadas parcerias com emissoras de TV, ocorre a produção
de vídeos e programetes para a veiculação nas mesmas. Tanto os alunos de Publicidade, quanto
os alunos de Jornalismo participam da produção dos vídeos.
A Rádio UniToledo é rádio oficial da Expô Araçatuba e funciona como rádio indoor no
recinto de exposições Clibas de Almeida Prado, possibilitando que os alunos desenvolvam a
programação da rádio no período em que o evento ocorre.

 Momento Pesquisa UniToledo


O programa tem periodicidade semanal, e tempo aproximado de 10 a 15 minutos.
Transmitido pelo canal próprio da TV UniToledo no Youtube, o Momento Pesquisa é realizado
como projeto de extensão junto à coordenação de Pesquisa e Extensão da instituição. Os alunos
de Publicidade e Propaganda participam da produção e edição do programa. A cada edição são
abordados temas no âmbito da produção científica institucional, atividades dos grupos de
pesquisa e divulgação científica dos cursos.

 Tribuna UniToledo
Programa audiovisual desenvolvido em parceria com o curso de Direito do UniToledo,
com periodicidade semanal, transmitido pelo canal da TV UniToledo no Youtube. Tem
aproximadamente um tempo de 10 a 15 minutos. A cada edição são apresentados temas da área
jurídica. Os alunos de Publicidade fazem a produção dos programas. Os convidados entrevistados
são contatados pela coordenação de Direito.

 Terceiro Setor
O curso de Publicidade e Propaganda preconiza uma formação humanística e ética
apoiada no desenvolvimento de ações de responsabilidade social, neste contexto desenvolve o
54

trabalho de comunicação e publicidade para organizações do terceiro setor que buscam este tipo
de serviço.

2.2.4 Políticas de Responsabilidade Social da IES

O Centro Universitário Toledo como entidade educativa que visa à formação intelectual e
humana dos diversos agentes sociais, busca, na integração com funcionários, docentes, discentes
e comunidade, efetivar a prática e o compromisso com a responsabilidade social, que permeia
todo processo educacional.
Por meio da implementação da política de responsabilidade social, a Instituição participa,
de maneira efetiva, do desenvolvimento social e oferece às comunidades local e regional
importante contribuição para a melhoria da qualidade de vida e para o aprimoramento da
produção de bens e serviços. Assim, não restringe suas atividades à extensão, mas coloca como
parte integrante das atividades de investigação e de ensino.
O incentivo à promoção de ações que valorizam a responsabilidade social, se dá por meio
da introdução de políticas afirmativas de inclusão que levem a indicadores de desenvolvimento
social. Dentre essas ações, destaca-se a criação de mecanismos de ampliação de acesso ao ensino
superior de uma crescente parcela da comunidade regional. Tais mecanismos viabilizam-se por
meio de ações próprias da Instituição, mas, principalmente, através de convênios e parcerias.
As ações relacionadas às políticas de inclusão relativas à viabilização e ampliação do
acesso e permanência no Ensino Superior promovidas e financiadas pela Instituição apresentam
número significativo de sujeitos contemplados. Se considerarmos exclusivamente as bolsas, os
descontos, a oferta de empregos e os estágios profissionais, a Instituição atende uma média de
1600 alunos, de um universo de mais de 5.000 matriculados, lembrando que a IES não tem
natureza assistencial ou filantrópica, nos termos da lei. Existem, todavia, outras ações realizadas
e/ou apoiadas pelo Centro Universitário Toledo que integram sua política de responsabilidade
social.
O Centro Universitário Toledo desenvolve programas voltados ao atendimento de seu
compromisso com a inclusão social e desenvolvimento regional, por meio de atuação individual e
também parecerias que resultam em expressivos índices de atendimento à população, conforme
pode ser constato pelos projetos e números a seguir apresentados:

Assistência Judiciária
Oferta de Assistência Judiciária gratuita a população nas áreas de família sucessões. O escritório
55

de Assistência Judiciária Gratuita “Dr Maurício de Toledo” é credenciado junto à Ordem dos
Advogados do Brasil/SP, sob o registro nº 6002, livro 06, fls 78, Processo RE nº 5646.
Nos últimos 4 anos o Escritório Assistência Judiciária abriu 1.377 (um mil, trezentos e setenta e
sete) processos, dos quais 779 (setecentos e setenta e nove) encontram-se em andamento.

CEJUSC
CENTRO JUDICIÁRIO DE SOLUÇÃO DE CONFLITOS E CIDADANIA - parceria entre o Centro
Universitário Toledo e o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tendo como objetivo ampliar
o atendimento jurisdicional à população em geral.
Nos últimos 4 anos o CEJUSC abriu 1.642 (um mil, seiscentos e quarenta e dois) processos e
realizou 903 (novecentas e três) audiências.

Eternamente moços – Programa de Promoção da Saúde do Idoso


Parceria com a UNIMED Araçatuba. Atendimento aos beneficiários do Plano com idade igual ou
superior a 60 anos, de ambos os sexos, portadores de condições crônicas monitoráveis de acordo
com as linhas de cuidado previamente estabelecidas, com condições para o autocuidado. Envolve
ainda a participação da Clínica de Fisioterapia, Laboratório de Análises Clínicas e Clínica de
Nutrição.
O programa atende 100 (cem) idosos identificados pela UNIMED, com atendimentos 3 (três)
vezes por semana.

CR – Centro de Ressocialização
Prestação de assistência jurídica gratuita a pessoas em situação de cumprimento de pena no
Centro de Ressocialização de Araçatuba.
O programa é fruto de uma em parceria com a Defensoria Pública do Estado de São Paulo e são
realizados trabalhos em favor dos reeducando do Centro.
Os números das atividades realizadas no último ano expressam a importância e o alcanço do
programa em termos de cobertura e promoção de ações de desenvolvimento social:
- Atendimento individuais (entrevistas): 1.261 (um mil, duzentos e sessenta e um);
- Benefícios pleiteados: 215 (duzentos e quinze);
- Petições diversas: 37 (trinta e sete);
- Recursos interpostos: 01 (um).

Clínica de Fisioterapia
56

Prestação de atendimento gratuito à população de Araçatuba e região. Os atendimentos são


precedidos de encaminhamento médico indicando a HD (Hipótese de Diagnóstico) do cliente.
Por ano, a clínica realiza 3.500 (três mil e quinhentos) atendimentos gratuitos.
Laboratório de Análises Clínicas – Realização de exames laboratoriais com atendimento gratuito
à população.
São realizados 30 (trinta) diferentes tipos de exames.
No último levantamento realizado pelo Laboratório, constatou-se as seguintes médias de
atendimentos e exames nos últimos 2 (dois) anos:
- Pacientes atendidos: 600 (seiscentos)
- Exames realizados: 9.000 (nove mil)
- Média de exames por paciente: 15 (quinze)
A busca pela realização dos exames é espontânea e não demanda encaminhamento específico.
Além disso, o Laboratório de Análises Clínicas realiza parcerias com a Clínica de Nutrição da
Instituição e o Programa Eternamente Moços.

LEC – Laboratório de Engenharia Civil


Além de dar suporte às atividades de ensino e pesquisa dos cursos de graduação, realiza uma
série de atividades de prestação de serviços a empresas locais e da região, por meio de
treinamento e ensaios de controle tecnológico de materiais, promovendo, assim, a formação e a
cultura da qualidade na construção civil.
O LEC atende a dezenas de construtoras e empresas da área de construção civil, da quais,
destacam-se pela quantidade e diversidade de demandas ao laboratório, as seguintes empresas:
-Lomy Engenharia;
-COPEL;
-TECOL Engenharia;
-Telhas Esgalha;
-Tininha Blocos;
-LRG Construtora;
-Alcance Construtora;
-CONSCAPE Construtora;
-Ata Blocos.

A seguir apresentamos os números (média) relativos aos trabalhos desenvolvidos pelo LEC nos
últimos anos:
57

- Corpos de prova: para realização de ensaios de resistência de concreto: 6.750 (seis mil,
setecentos e cinquenta);
- Ensaios de absorção: 01(um);
- Ensaios de argamassa: 62 (sessenta e dois);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de concreto 600 (seiscentos);
- Ensaio de compressão em blocos estruturais de cerâmica 100 (cem);
- Prisma: ensaio conjunto (argamassa e bloco): 1.000 (um mil);
- Paver: piso (ensaio): 20 (vinte);
- Traço: proporção de materiais para alcance de resistência 15 (quinze);
- Granulometria: caracterização dos materiais: 2 (dois);
- Piso permeável: ensaio de resistência e absorção: 2 (dois);
- Aderência à tração: tração de argamassa para verificar aderência: 84 (oitenta e quatro).

PAES – Projeto Arquitetura e Engenharia Solidária


Desenvolvimento de projetos arquitetônicos voltados para o atendimento de comunidades e
pessoas de baixa renda. Busca subsídios para viabilização dos projetos e conta com a participação
voluntária de acadêmicos dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo. Importa
destacara que o projeto tem foco na sustentabilidade.
Iniciado no ano de 2017 tem uma primeira obra no histórico. Trata da demolição e construção de
uma edificação residencial de uma munícipe que teve sua residência destruída pelo fogo.
Entre elaboração de projeto, registros e aprovações da obra, busca de parceiros e execução, o
projeto teve duração de 1 (um) ano e orçamento estimado de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais).
Além do aspecto social, o PAES representa oportunidade fundamental para que os acadêmicos
viabilizem soluções para as demandas de maneira inovadora e empreendedora, uma vez que são
responsáveis pela concepção e execução de todo o projeto.

Clínica de Nutrição
Prestação de assistência dietoterápica ambulatorial à população. São atendidos pacientes de
Araçatuba e região, alunos e funcionários da instituição, pacientes encaminhados do AME –
Ambulatório Médico de Especialidades de Araçatuba, da Unidade Básica de Saúde (UBS) de
Araçatuba, Santópolis do Aguapeí, Clementina e Guzolândia.
O método de agendamento acorre por meio de triagem, identificando necessidade, indicação
médica ou patologia apresentada.
58

Média de atendimentos:
São realizados em média de 15 (quinze) a 20 (vinte) atendimentos por semana, entre consultas e
retornos, o que resulta em 60 (sessenta) a 80 (oitenta) atendimentos/mês aproximadamente.
As consultas têm duração média de 1 hora e 30 minutos e os retornos 40 minutos.
O acompanhamento de cada paciente ocorre a cada 30 dias, a depender da necessidade e
disponibilidade da agenda.
Dada a grande demanda, existe lista de espera com pacientes que aguardam a vaga para iniciar o
tratamento.

NAF – Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal


Em parceria com a Receita Federal o NAF presta atendimentos à população carente (pessoas
físicas) no que tange às obrigações tributárias federais.
O trabalho consiste no atendimento individual e na orientação e auxílio na elaboração de
documentos, guias e outros elementos de natureza fiscal e contábil.
O trabalho do NAF é realizado na Instituição e em outros espaços de acesso facilitado à
população. A média de atendimentos realizados nas ações específicas do NAF é de 25
atendimentos por evento.
Os programas e projetos aqui apresentados têm na responsabilidade social seus
compromissos, contudo o seu desenvolvimento e sucesso dependem da atuação responsável da
instituição, mas, sobretudo, dos agentes e sujeitos que desenvolvem tais trabalhos e são
desafiados a receber demandas, analisar situações, propor soluções. Os valores institucionais,
como humanização e qualidade, devem pautar as ações, sendo sempre retomados e
intensificados.
A Política de Responsabilidade Social, por fim, preocupa-se com a continuidade e
ampliação de seu alcance, assim estabelece as seguintes metas:
a) Ampliar as ações de responsabilidade social, por meio de programas e projetos de
empreendedorismo e inovação social;
b) Consolidar práticas e ações de caráter integrador, valorizando a inclusão social e a
promoção da cidadania;
c) Contribuir com o desenvolvimento econômico por meio de programas e projetos
que estimulem e auxiliem a comunidade local e regional;
d) Ampliar as ações relacionadas ao meio ambiente, por meio de programas e
projetos específicos;
e) Contribuir com projetos voltados à defesa da memória cultural, da produção
59

artística e do patrimônio cultural;


f) Contribuir com projetos voltados à valorização da diversidade, dos direitos
humanos e da igualdade étnico-racial;
g) Desenvolver estudos para aprofundamento da compreensão dos dados de
realidade local e regional que subsidiem a implementação de ações prioritárias de
enfrentamento das múltiplas formas de exclusão social;
h) Interagir com organismos públicos e privados objetivando a implementação de
ações vinculadas à política de responsabilidade social.

AGÊNCIA BETA

A Agência Beta é a agência modelo do curso de Publicidade e Propaganda, foi lançada em


2009, e desde então, desenvolve projetos de extensão em parceria com instituições sem fins
lucrativos e entidades do terceiro setor, a partir da atividade de prestação de serviços de
comunicação, criação publicitária e de propaganda e gestão de comunicação. Atualmente, a
Agência Beta é supervisionada pela coordenadora dos cursos de Publicidade e Propaganda e de
Jornalismo, que orienta as atividades aos alunos em reuniões realizadas no Laboratório de
Fotografia, Rádio e TV.

Reprodução do Logotipo da Agência Beta Unitoledo

2.3 Articulação entre PPC, PPI e PDI

Há plena consonância entre o preconizado no Plano de Desenvolvimento Institucional


(PDI) e Projeto Pedagógico Institucional (PPI) em relação às políticas institucionais e as práticas do
curso de Publicidade e Propaganda, tendo em vista a qualidade da formação acadêmica do aluno.
O diálogo permanente entre as comunidades acadêmica e social favorece um olhar mais
humanístico para o acadêmico no processo de ensino, e a utilização de metodologias inovadoras,
60

fomentadas pela IE, o desenvolvimento de projetos e eventos de extensão apoiados pelas


políticas institucionais, a prática da pesquisa científica, a elaboração de produtos e peças
publicitárias, campanhas de conscientização para o terceiro setor e apoio à causas como
Campanha do Abraço, Campanha de Conscientização de Cadastro e Doação de Medula Óssea,
Campanha de arrecadação de Ração Animal para a ONGs, Vídeos Institucionais para entidades,
oportunizam a formação acadêmica ética, crítica e humanística do futuro profissional de
Publicidade e Propaganda.

3.ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

3.1 Concepção Pedagógica

O Centro Universitário Toledo, ao conceber o curso de Publicidade e Propaganda está


atento às constantes mudanças sociais, culturais, tecnológicas, propondo um curso superior de
graduação que prepare profissionais que sejam devidamente habilitados para assumirem a
responsabilidade sobre o atendimento, planejamento, criação, produção e a veiculação da
mensagem, de forma criativa, investigativa e inovadora. Nesta perspectiva, destacamos a
formação ética, humanística, estética e inovadora como fundamentais, pois é missão do Centro
Universitário Toledo, além de suas funções como formador de recursos humanos para áreas de
educação e empresas, estar vocacionado para a formação integral dos cidadãos que, pelo saber e
pelo ser, deverão atuar nos diferentes segmentos da sociedade, como agentes transformadores e
inovadores.
A matriz curricular deste curso de Publicidade e Propaganda busca privilegiar os aspectos
teóricos e de formação humanística, técnicos, éticos e estéticos na formação de seus
profissionais. Com isso, espera formar publicitários que contribuam, através de atividades que
lhes são próprias, para criar e aperfeiçoar os fundamentos democráticos da sociedade; para criar
e aperfeiçoar relações sociais fundadas nos critérios de justiça social e para estabelecer o
desenvolvimento da sociedade nos seus aspectos físicos, econômicos, culturais, sociais e
políticos, fortalecendo a identidade cultural das diversas camadas sociais, criar peças
comunicacionais com responsabilidade social, idealizar formas de transformar a sociedade em
que vivemos, tornando-a mais humana, motivada a alcançar seus sonhos e a construir um mundo
melhor para se viver.
61

Finalmente, o nosso Publicitário do Centro Universitário Toledo deverá contribuir a


idealização, produção, criação e planejamento da mensagem publicitária com responsabilidade
social respaldado nos princípios de igualdade, liberdade e respeito à humanidade.
O mercado de trabalho em constante expansão, principalmente em função das novas
tecnologias e formatos de mensagem – permite atualmente a abertura e funcionamento de
milhares agências de Publicidade e Propaganda, empresas de comunicação, produtoras de
conteúdo, modelos de start up por todo o país – mais a crescente oferta de atividades que
permitem um olhar inovador e empreendedor, reflete a necessidade do publicitário.
Há uma gama de opções existente entre as funções que um publicitário pode
desempenhar como: atendimento publicitário, diretor de arte, redator, pesquisador, produtor de
TV, produtor de rádio, produtor gráfico, webdesigner, gestor de mídia sociais, mídia, produtor de
videoclipe, produtor de comercial, diretor de comercial, assistente, gerente, diretor de marketing,
supervisor de comunicação, supervisor de mídia, diretor de mídia, diretor de tv, diretor de
imagens, produtor de conteúdo off e online, editor de conteúdo, gestor de projetos, fotógrafo
publicitário, produtor de cinema e filme publicitário, assessor de comunicação, entre outras
funções.
Concentrando-se, agora, no mercado regional de Araçatuba, observa-se uma demanda
crescente e constante, o espaço para o futuro publicitário.

3.2 Contextualização do Curso

3.2.1 Identificação

CURSO PUBLICIDADE E PROPAGANDA


NÚMERO DE VAGAS: 60 TURNO: Noturno
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.000 horas

MODALIDADE: PRESENCIAL

x BACHARELADO LICENCIATURA TECNÓLOGO

Tempo máximo: 08 anos


INTEGRALIZAÇÃO
Tempo mínimo: 04 anos

Rua Antonio Afonso de Toledo, 595, bairro: Jardim Sumaré,


ENDEREÇO
Araçatuba-SP, CEP 16.015-270
62

ANO DE IMPLANTAÇÃO DO
2007
CURSO

Reconhecimento: Portaria MEC n° 274/2012, DOU de


17/dezembro/2012
Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC n° 266/2017, DOU de
ATOS LEGAIS 04/04/2017

3.2.2 Contexto Educacional do Curso

As mudanças pelas quais o Brasil passou nas últimas décadas, principalmente


impulsionadas pelo advento de sua inserção em nível mundial, produziram de um lado,
considerável desenvolvimento econômico e tecnológico e, de outro uma miríade de demandas
formativas, justamente para atender as necessidades postas e contribuir para a ampliação desse
ciclo evolutivo.
No campo da comunicação social, a área da Publicidade e Propaganda ganhou nova
dimensão, tanto no que se refere a sua importância no trato da mensagem, elemento
fundamental em tempos de economia aquecida e concorrência qualificada, quanto no
desenvolvimento de metodologias de pesquisa, planejamento e produção, também fundamentais
para a consolidação e ampliação da área.
A área da Publicidade e Propaganda nesse contexto passou a figurar como um campo de
conhecimento de grande interesse em nível superior.
O Centro Universitário Toledo de Araçatuba no ano de 2001 passou a oferecer o curso de
Comunicação Social – habilitação Jornalismo, cuja demanda, principalmente nos primeiros anos
de funcionamento, mostrou o potencial da área em termos de necessidade de formação.
Em 2007, a criação do curso de Publicidade e Propaganda da UNITOLEDO deu-se, em
função das novas demandas postas em termos de atuação profissional e de formação acadêmica
específicas para a área de Comunicação Social.
O curso de Publicidade foi, portanto, planejado tendo em vista as demandas
mercadológicas, fundamentado nas Diretrizes Nacionais Curriculares dos cursos de Comunicação
Social e suas habilitações - PARECER N.º: CNE/CES 492/2001 e nos preceitos do PDI do UniToledo.
63

A que se considerar que o Ministério da Educação fez um chamamento recente, junto a


pesquisadores e professores da área de Propaganda com o intuito de atualizar as Diretrizes
Curriculares do curso de Publicidade e Propaganda, mas ainda está em debate.

DIRETRIZES CURRICULARES A ÁREA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL E SUAS HABILITAÇÕES

Estas Diretrizes Curriculares da Área da Comunicação foram elaboradas procurando


atender a dois objetivos fundamentais:
a) flexibilizar a estruturação dos cursos, tanto para atender a variedades de circunstâncias
geográficas, político-sociais e acadêmicas, como para ajustar-se ao dinamismo da área, e para
viabilizar o surgimento de propostas pedagógicas inovadoras e eficientes;
b) estabelecer orientações para a obtenção de padrão de qualidade na formação
oferecida. O presente texto estabelece um padrão básico de referência para todas as instituições
que mantenham Cursos de Graduação em Comunicação com habilitações em Jornalismo,
Relações Públicas, Publicidade e Propaganda, Cinema, Radialismo, Editoração, ou outras
habilitações pertinentes ao campo da Comunicação que venham a ser criadas.

3.2.2 Requisitos de Acesso ao Curso

O Centro Universitário Toledo realiza Processo Seletivo Classificatório nos meses de


janeiro, julho e outubro de cada ano.
É permitida a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou
equivalente e ao candidato regularmente matriculado na 3ª série do Ensino Médio ou
equivalente, denominado candidato regular.
O Processo seletivo é composto de duas modalidades: Provas do Vestibular e Resultado
do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
O Processo Seletivo de Provas é realizado em etapa única constituindo-se de duas provas:
redação em Língua Portuguesa e testes de múltipla escolha.
A utilização do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM dar-se-á por meio
da apresentação do boletim de desempenho do candidato que participou do exame a partir do
ano de 2010. São classificados os candidatos que apresentam no mínimo 450 (quatrocentos e
cinquenta) pontos no total da prova do ENEM e não tenham obtidos nota 0 (zero) na redação.
Na hipótese de existência de vagas remanescentes, poderão ser admitidos no curso
candidatos portadores de diploma de curso superior devidamente registrado no MEC ou ainda
64

alunos transferidos de outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem
o assunto. Em ambos os casos, a admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo
específico.

3.3 Objetivos do Curso

Além das questões específicas expressas nas Diretrizes Nacionais Curriculares para o
curso de Comunicação Social e suas habilitações, o curso de Publicidade e Propaganda do
UniToledo se pauta na busca de uma formação voltada para a realidade e os desafios e demandas
do mundo, do Estado, da região e da cidade. Outro objetivo geral a ser perseguido é a formação
de um profissional empreendedor, autônomo intelectualmente, proativo, inovador.
Em consonância com as Diretrizes Nacionais Curriculares para o curso de graduação em
Publicidade, os formandos do UniToledo nesta área específica deverão ter, entre outras
habilidades, competência teórica, técnica, tecnológica, ética, estética para atuar de maneira
crítica e responsável; espírito empreendedor e domínio científico, de forma que sejam capazes de
criar, conceber, pesquisar, executar e avaliar campanhas e projetos inovadores que respondam
às exigências da sociedade contemporânea e expandam as possibilidade de atuação profissional;
comprometimento com a liberdade de expressão, a responsabilidade social, o comprometimento
também com a profissão e os seus valores, como profissional intelectual, produtor e/ou gestor de
conteúdo e tendências que demandam conhecimentos sobre a atualidade; preparo para atuar
num contexto de mutação tecnológica constante, com domínio das técnicas e das ferramentas
contemporâneas e também conhecimento de seus princípios para transformá-las de acordo com
as exigências do presente; percepção de mercado e conhecimento do comportamento do
consumidor, preparo para exercer dignamente a atividade como autônomo; consciência de que a
graduação é a primeira etapa de uma formação profissional continuada e permanente.

3.4 Perfil Profissiográfico dos Graduados

O curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo promove que o graduado obtenha e


construa conhecimento por meio da vivência teórico-prática de experiências em suas áreas de
atuação nos mais diversos meios de comunicação, visando a difusão ética e democratizada da
informação à comunidade.
Com base nas disposições contidas nas Diretrizes Curriculares da Área de Comunicação e
suas Habilitações, o perfil comum do egresso dos cursos de Comunicação Social compreende:
65

1. O egresso de Curso de Graduação em Comunicação, em qualquer de suas


habilitações, caracteriza-se por suas competências profissionais, sociais e intelectuais em matéria
de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica referentes às mídias, às práticas
profissionais e sociais relacionadas com estas, e a suas inserções culturais, políticas e econômicas.
2. Deve ter competências que reflitam a variedade e mutabilidade de demandas sociais
e profissionais na área, propiciando uma capacidade de adequação à complexidade e velocidade
do mundo contemporâneo.
3. Deve dispor de uma visão integradora e horizontalizada - genérica e ao mesmo tempo
especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas
modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e que
destas decorrem.
4. Deve utilizar criticamente, em sua atividade profissional, o instrumental teórico-
prático oferecido em seu curso, sendo, portanto, competente para posicionar-se de um ponto de
vista ético-político sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que
a comunicação pode ser submetida, sobre as repercussões sociais que enseja e ainda sobre as
necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação social.
5. Para isto, deve ter uma formação que transcenda as especialidades profissionais e
proporcione uma compreensão ampla e rigorosa do campo da Comunicação, desenvolvendo
assim uma percepção geral sobre este campo no qual as especialidades se inscrevem, e que
possibilite participar da discussão pública sobre as significativas temáticas que perpassam toda
produção midiatizada em uma sociedade de comunicação.
6. Com estas características, o perfil do egresso das várias habilitações do campo da
Comunicação é baseado em uma dupla fundamentação - a primeira, genérica e universalista; a
segunda específica e particularizada - viabilizando que o egresso desenvolva suas competências e
habilidades profissionais amparado em uma percepção fundamentada da sociedade
contemporânea e da área de Comunicação.
Quanto ao perfil específico, espera-se que o egresso do curso de Comunicação Social –
habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Toledo se caracterize:
1. Pelo conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos voltados para a proposição
e execução de soluções de comunicação no atingimento eficaz de objetivos de mercado, de
negócios de anunciantes e institucionais;
2. Pelo trabalho como estrategista participante da definição de objetivos institucionais,
empresariais e mercadológicos, traduzindo-os em objetivos e procedimentos de comunicação
apropriados;
66

3. Pelo planejamento, criação, produção, difusão e gestão da comunicação publicitária,


de ações promocionais e de incentivo, eventos e patrocínio, atividades de marketing, venda
pessoal, design de embalagens e de identidade corporativa, e de assessoria publicitária de
informação;
4. Pelo trabalho em empresas anunciantes, agências especializadas de propaganda,
promoção, merchandising e congêneres, em veículos de divulgação, como corretor ou agenciador
de publicidade e propaganda, e ainda em outras instituições públicas ou privadas que incluam
atividades caracterizadas em termos publicitários;
5. Pelo exercício das funções típicas da área, em suas interfaces e interações com
atividades vizinhas no campo da comunicação, e ainda com outras áreas sociais, culturais e
econômicas com as quais as atividades de publicidade e propaganda se relacionem;
6. Pelo exercício de todas as demais atividades que, no estado então vigente da
profissão, sejam reconhecidas pelo bom senso, pelas entidades representativas ou pela legislação
pertinente, como características do profissional de Publicidade e Propaganda.
Além disso, o Centro Universitário Toledo busca uma formação humanística de seu
egresso, que valoriza a responsabilidade social, o senso de justiça e a ética. Nesse sentido, a
Instituição orienta sua ação para que o egresso de seus cursos tenha a habilidade para interagir
criativamente em diferentes contextos sociais, buscando alternativas viáveis para a solução de
problemas diversos, competência para atuar em grupo e expressar-se com clareza através de
diferentes meios, que saiba organizar-se ordenar atividades, comparar e selecionar alternativas,
enfrentar desafios, atuar com autoconfiança e senso crítico, e que valorize a aprendizagem
contínua, a pesquisa e a construção permanente do conhecimento.

3.4.1 Competências e Habilidades a serem desenvolvidas pelo curso

Assim como os perfis dos egressos, organizados em uma parte geral comum e uma parte
específica por habilitação, as competências e habilidades também comportam dois níveis, um
geral para todas as profissões e formações do campo da Comunicação e um especializado por
habilitação.
A) Gerais
As competências e habilidades gerais para os diferentes perfis são as seguintes:
1. assimilar criticamente conceitos que permitam a apreensão de teorias;
2. usar tais conceitos e teorias em análises críticas da realidade;
3. posicionar-se de modo ético-político; Parecer CES 492/2001
67

4. dominar as linguagens habitualmente usadas nos processos de comunicação, nas


dimensões de criação, de produção, de interpretação e da técnica;
5. experimentar e inovar no uso destas linguagens;
6. refletir criticamente sobre as práticas profissionais no campo da Comunicação;
7. ter competência no uso da língua nacional para escrita e interpretação de textos
gerais e especializados na área.

B) Específicas por Habilitação – Publicidade e Propaganda

- ordenar as informações conhecidas e fazer diagnóstico da situação dos clientes; -


realizar pesquisas de consumo, de motivação, de concorrência, de argumentos etc;
- definir objetivos e estratégias de comunicação como soluções para problemas de
mercado e institucionais dos anunciantes;
- conceber meios de avaliar e corrigir resultados de programas estabelecidos; - executar e
orientar o trabalho de criação e produção de campanhas de propaganda em veículos impressos,
eletrônicos e digitais;
- realizar e interpretar pesquisas de criação como subsídio para a preparação de
campanhas publicitárias;
- dominar linguagens e competências estéticas e técnicas para criar, orientar e julgar
materiais de comunicação pertinentes a suas atividades;
- planejar, executar e administrar campanhas de comunicação com o mercado,
envolvendo o uso da propaganda e de outras formas de comunicação, como a promoção de
vendas, o merchandising e o marketing direto;
- identificar e analisar as rápidas mudanças econômicas e sociais em escala global e
nacional que influem no ambiente empresarial;
- identificar a responsabilidade social da profissão, mantendo os compromissos éticos
estabelecidos;
- assimilar criticamente conceitos que permitam a compreensão das práticas e teorias
referentes à publicidade e à propaganda.
Conhecidas as competências e habilidades previstas nas DCNs do curso de Publicidade e
Propaganda que podem ser executadas pelo profissional formado em Publicidade, é possível
entender a importância da formação acadêmica para os nossos discentes. Neste contexto, a
reestruturação curricular proposta para os ingressantes de 2018, baseou-se na construção de um
currículo por competência e habilidades. De acordo com as políticas educacionais institucionais
68

previstas no PDI e as DCNs para o curso de Publicidade e Propaganda, as competências,


habilidades, conhecimentos, atitudes e valores a serem desenvolvidos incluem:

a) Desenvolvimento intelectual: aprendendo a aprender, adaptando-se a mudanças,


exercitando o raciocínio lógico;
b) Autoconhecimento: gerenciando o tempo, gerenciando as finanças e conhecendo
a si mesmo;
c) Diversidade Cultural: exercendo a cidadania, convivendo com a diversidade e
enfrentando estereótipos;
d) Arte e Cultura: Quebrando paradigmas, lendo múltiplas linguagens e criando o
novo;
e) Empreendedorismo: exercitando o empreendedorismo, criando parcerias,
exercitando a inovação;
f) Desenvolvimento Acadêmico-científico: elaborando textos técnicos,
desenvolvendo projetos de pesquisa, comunicando em ambiente acadêmico;
g) Planejamento estratégico: gerenciando projetos, conquistando produtividade e
pensando estrategicamente.
h) Percepção de mundo e sustentabilidade: cuidando do meio ambiente,
compreendendo a sociedade de consumo e trabalhando de forma sustentável.

PRODUTOS DESENVOLVIDOS NO ÂMBITO DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DO CURSO:

HOT SITE AMBIENTALIZE E HOT SITE ECOS DIGITAIS

Em 2018, a responsabilidade social tornou-se obrigatória na concepção dos produtos


laboratoriais do curso de Publicidade e Propaganda, neste contexto, as disciplinas Laboratório de
Comunicação I e II, ministradas para os 1. Semestres dos cursos de Jornalismo e de Publicidade e
Propaganda, tem como objetivo específico a criação de dois hotsites com o desdobramento do
tema único para as duas plataformas: Comunicação, Cidadania e Sustentabilidade. As disciplinas
possibilitam que conceitos introdutórios sobre comunicação digital sejam transmitidos para
subsidiar a prática do jornalismo digital. Onde são desenvolvidas peças comunicacionais que
atendem às demandas de convergência midiática dos dias atuais, principalmente a
multimidialidade e a interatividade.
69

A partir do tema Comunicação, Cidadania e Sustentabilidade, os alunos dos dois cursos


divididos em equipes elaboram todo o hot site, desde a pesquisa da melhor plataforma para
disponibilização do conteúdo, levantamento de custo e registro de domínio, até a criação do
layout, definição do menu, das pautas, desenvolvimento de pesquisa jornalística e dados,
pesquisa de playlist, elaboração de textos (ainda sem gênero textual), produção fotográfica,
produção audiovisual e produção de pod cast, até a definição da divulgação dos hot sites para a
comunidade.
Em virtude do pioneirismo da criação destes produtos, foi dada a oportunidade das
turmas dos dois cursos escolherem os nomes das plataformas: AMBIENTALIZE E ECOS DIGITAIS. O
fato da produção resultar em dois ambientes virtuais de comunicações, deve-se ao número de
alunos das turmas envolvidas superar 100. Então para que a participação fosse em equipe, mas
ao mesmo tempo individual, planejou-se a criação de dois hot sites.
O hot site Ambientalize pode ser acessado por meio do endereço: ambientalizeut.com.br
e o hot site Ecos Digitais pelo ecosdigitaisut.com.br.
A sigla UT refere-se a UniToledo e foi acoplada ao nome do hot site para registrar o
domínio de cada um.

Reprodução do Hotsite EcosdigitaisUT

Programas de TV

A seguir, a relação de produtos audiovisuais desenvolvidos.


Curso de Publicidade e Propaganda, nas disciplinas de Linguagens Narrativas Audiovisuais
e de Produção Publicitária em TV:
Linguagens Narrativas e Audiovisuais (3º Semestre)
Programas televisivos nos seguintes formatos: talk show, revista eletrônica, debate, mesa
redonda, entrevista e documentário. Tempo máximo: 30 minutos. Veiculação: Canal TV Toledo no
70

Youtube, também disponibilizado em DVD aos alunos que solicitam para compartilhamento em
redes sociais.
Em 2019, por iniciativa de dois alunos, um de Publicidade e o outro de Jornalismo, foi
criado o UNITOLEDO AWARDS. O projeto teve por objetivo divulgar a produção audiovisual dos
alunos neste ano, e premiar os trabalhos mais votados pelos alunos utilizando da plataforma do
Google Forms.

Reprodução do Post criado pelos alunos para divulgar o evento.

Produção Publicitária em TV I e II (5º e 6º Semestre)


São desenvolvidas as produções de comerciais para o meio TV e Web, nos formatos de
promoção, institucional, propaganda de varejo e de produto, propaganda política, além da
produção de videoclipes com bandas e artistas locais e regionais.

Projetos de extensão, desenvolvidos pela coordenação do curso e pela instituição:

TV UniToledo
Canal de TV universitário no youtube que disponibiliza para acesso público toda a
produção desenvolvida pelo laboratório, seja de âmbito institucional, interdisciplinar, e/ou de
âmbito social.
Eventos institucionais
O laboratório grava as imagens dos principais eventos realizados pela instituição, como
volta às aulas, semanas acadêmicas, entre outros. Este material é editado ou no formato de
71

videoclipe ou de reportagem, e armazenado em DVD e na “nuvem” para compor o acervo


audiovisual do laboratório.
Fórum Jurídico
Cobertura na íntegra de todo o evento, com foco nas palestras, este material é capturado
nas câmeras com dois objetivos: primeiro para transmissão nos telões do evento
simultaneamente à realização das palestras; e segundo, para a produção de vídeos educativos
disponibilizados em DVD posteriormente para a biblioteca.

Expô Araçatuba
O laboratório de TV desenvolve a produção de vídeos institucionais e videoclipes sobre as
atividades do estande do UniToledo dentro da Expô Araçatuba, sempre em julho. Quando são
firmadas parcerias com emissoras de TV, ocorre a produção de vídeos e programetes para a
veiculação nas mesmas.

Programas de Rádio

A seguir, a relação dos produtos radiofônicos desenvolvidos no curso de Publicidade e


Propaganda na disciplina de Produção Publicitária em Rádio (4º semestre):
Produção de Spots, Jingles de cliente fictícios ou reais.
Esses trabalhos práticos criam e apuram a responsabilidade nos acadêmicos, que
desenvolvem a autocrítica ao serem submetidos à censura dos colegas de turma, professores e
público, familiarizando-os com os problemas de organização e de administração, e os
desembaraça para terem contato com as fontes. Enfim, aproxima os alunos da problemática da
futura profissão, tornando possível que obtenham uma visão global do processo de criação da
mensagem radiofônica.

Projetos de extensão interdisciplinares ou não:

DESAFIO DE CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA

O evento visa estimular a criatividade dos estudantes de Publicidade, matriculados na


instituição de ensino, propondo a elaboração de peças publicitárias a partir de um briefing real
para um cliente real, parceiro e patrocinador do evento. O diferencial é que a atividade de
extensão de caráter pedagógico e multidisciplinar é realizada num período de 12 horas sem
72

interrupção, para promover um espaço de inspiração e criatividade sob a orientação dos


professores do curso. A metodologia ativa PBL e a interdisciplinaridade são instrumentos
estratégicos no processo ensino aprendizagem.

Rádio UniToledo
Cobertura radiofônica dos principais eventos da instituição a partir da transmissão de
notas informativas, músicas, entrevistas e spots divulgando propagandas de parceiros. Os
produtos são disponibilizados na internet, seja pelo blog ou pelas redes sociais.

Rádio UniToledo na Expô de Araçatuba


Cobertura radiofônica das atividades do Estande do UniToledo. Desde 2015, os alunos de
Publicidade e os alunos de Jornalismo desenvolvem a transmissão da Rádio Expô dentro do
recinto.

Estratégias Pedagógicas (ensino-aprendizagem, pesquisa e extensão)

Aulas teórico-práticas
Todas as aulas das disciplinas específicas do curso foram elaboradas para que os alunos,
de todos os semestres, possam praticar o que estão aprendendo na teoria. Para isto usarão os
laboratórios à disposição na instituição, todos já mencionados anteriormente.

Produção de Conteúdo
Durante eventos da instituição, como é o caso da Expô de Araçatuba, e também eventos
de outros cursos, como Fórum Jurídico promovido pelo Direito, JUT, são informações que
subsidiam a produção de conteúdo publicitário. O objetivo é fazer com que os alunos (voluntários
ou não), de todos os semestres possam vivenciar a experiência deste tipo de trabalho.

Festivais
Para motivar os alunos de todos os semestres do curso, são organizados concursos
diversos – redação, fotografia, vídeo entre outros – e o tradicional FUPP, que em 2018, chega a
sua 11ª edição, além do incentivo para participação em eventos como FESTUP.

Cursos de Extensão
73

Ao longo dos semestres letivos, serão promovidos periodicamente cursos de extensão


pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa com o objetivo de ampliar os conhecimentos dos
acadêmicos de Publicidade em todas as áreas, por exemplo: política, economia, filosofia, língua
portuguesa, língua estrangeira entre outros.

Enpex
Será incentivada, por todos os professores, de todas as disciplinas e semestres, a
participação do alunado no Enpex (Encontro de Pesquisa e Extensão) promovido pelas pró-
reitorias de pós-graduação e de extensão. Os acadêmicos serão orientados voluntariamente pelos
professores para que iniciem suas pesquisas científicas e apresentem trabalhos inéditos.

Leitura e Análise de textos


A partir das metodologias ativas de Sala de Aula invertida e Peer Instruccion.

ON UNITOLEDO - Moodle/UniToledo Virtual


Essa ferramenta da internet é utilizada por todos os professores e acadêmicos para
atividades complementares de leitura e análise de textos e exercícios.

Palestras
Por iniciativa da instituição, da coordenação de curso, de professores e pró-reitoria
acadêmica, palestras serão desenvolvidas ao longo dos semestres letivos e todas as vezes que
elas interessarem ao Jornalismo, os alunos serão convidados a participar.

Parcerias
Ao longo dos semestres letivos serão formadas parcerias para possibilitar a aprendizagem
e o treinamento dos acadêmicos no mercado de trabalho: TCCs, DESAFIO DE CRIAÇÃO, FUPP com
parcerias de clientes reais.

SEMPP
A Semana de PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNITOLEDO é o momento onde, fora das
salas de aula, os alunos participam de palestras, oficinas, workshops, exposições entre outras
atividades afins ministradas por professores e convidados. Na verdade, a participação acadêmica
começa no planejamento do evento, passa pela elaboração do tema, artes e slogans, prossegue
nas definições da programação até, efetivamente, as atividades.
74

Reprodução do cartaz da 11ª SEMPP criado pelos alunos.

Semana de recepção aos calouros e veteranos


No início de cada ano letivo, os novos alunos são recepcionados pela coordenação,
professores e veteranos. As boas-vindas são dadas no auditório com exibição de vídeo,
apresentação dos professores, explicações sobre o curso, distribuição de brindes e,
especialmente, atividades nos laboratórios elaborados por professores e veteranos. O evento
pretende promover a integração entre os novos alunos com os demais membros da comunidade
acadêmica Toledo. Ele se estende ao longo da semana com os trabalhos promovidos pelos
professores em sala de aula.

Trabalhos individuais e coletivos


Em sala de aula, todos os professores podem aplicar trabalhos individuais e coletivos com
objetivos pedagógicos e os produtos concebidos são expostos ao público acadêmico.

3.5 Metodologia

As atividades do curso desenvolvem-se tendo em vista um trabalho efetivamente


interativo entre professores e alunos. As aulas do cotidiano se sucedem numa prática em que às
exposições e orientações dos professores correspondem, concomitantemente ou não, a
exposições do pensamento e das aplicações dos alunos. Considerando que os diálogos, o debate,
as discussões são imprescindíveis neste processo de trabalho, um dos procedimentos por que se
75

esmeram os professores é justamente fomentar e garantir essas situações de atividades


escolares. Assim sendo, entende-se que se consegue uma maior proximidade entre os estudos
teóricos e a prática de sua aplicabilidade e um permanente exercício da pesquisa.
Em consonância com o sistema de avaliação, que prevê no mínimo 3 (três) atividades
avaliativas por semestre, os docentes têm autonomia e oportunidade de desenvolverem
estratégias de aprendizagem focadas em metodologias inovadoras, que segundo pesquisas
atuais, possibilitam que o índice de aprendizagem aumente em até 90%, as metodologias ativas
por exemplo, que promovem a inserção do aluno no processo de ensino aprendizagem.
O uso de metodologia ativa na instituição ocorreu pois o investimento na formação
continuada dos professores também é um dos objetivos do UniToledo. O Laboratório de Inovação
foi concebido para favorecer a prática de métodos inovadores além da sala de aula.
Desde 2016, foram promovidos diversos cursos de formação de metodologia ativa para o
corpo docente, dentre eles: Sala de Aula Invertida, PBL – Project Based Learning ou Aprendizagem
Baseada em Projetos, Peer Instruction, ou Instrução pelos Pares, entre outros exemplos.
O curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo preconiza o uso de estratégias de
aprendizagem focadas no acadêmico como protagonista do processo. Assim, é possível um
trabalho em sala de aula que escape do cotidiano da simples exposição oral para uma busca
constante de diferentes vivências. Os trabalhos de pesquisa em grupo ou individual são comuns,
o uso dos softwares educativos e os recursos do Ambiente Virtual de Aprendizagem – ON
UniToledo são também utilizados para a realização das atividades, disponibilização de conteúdo,
fórum e debate.
É consenso que os equipamentos como smartphones e computadores pessoais fazem
parte do cotidiano escolar e os educadores devem aproveitar esses recursos a fazer do
ensino/aprendizagem, incorporando-os as aulas.

3.6 Estrutura Curricular

Os conteúdos curriculares são diferenciados em Conteúdos Básicos e Conteúdos


Específicos.
Os conteúdos básicos são aqueles relacionados tanto à parte comum do curso quanto às
diferentes habilitações.
Os conteúdos específicos são aqueles que cada instituição, livremente, deve eleger para
organizar seu currículo pleno, tendo como referência os objetivos e os perfis comum e específicos
anteriormente definidos.
76

a. Conteúdos Básicos
Os conteúdos básicos são caracterizadores da formação geral da área, devendo
atravessar a formação dos graduandos de todas as habilitações. Envolvem tanto conhecimentos
teóricos como práticos, reflexões e aplicações relacionadas ao campo da Comunicação e à área
configurada pela habilitação específica.
Estes conhecimentos são assim categorizados: conteúdos teórico-conceituais; conteúdos
analíticos e informativos sobre a atualidade; conteúdos de linguagens, técnicas e tecnologias
midiáticas, conteúdos ético-políticos.

b. Conteúdos Específicos
Os conteúdos específicos serão definidos pelo colegiado do curso, tanto para favorecer
reflexões e práticas no campo geral da Comunicação, como para incentivar reflexões e práticas da
habilitação específica. Parecer CES 492/2001 24 Cada habilitação correspondendo a recortes
dentro do campo geral da Comunicação, organiza conhecimentos e práticas profissionais, aborda
questões teóricas, elabora críticas, discute a atualidade e desenvolve práticas sobre linguagens e
estruturas.

Desde sua criação, a estrutura curricular foi concebida como algo dinâmico, seguindo o
que está previsto nas DCNs, que pode e deve ser revisto em função do projeto de formação que
se pretende e das necessidades que possam se apresentar na sociedade contemporânea.
Além do que preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Graduação em
Publicidade e Propaganda, além da flexibilidade – ensino presencial e unidades de estudo online,
a interdisciplinaridade, a acessibilidade metodológica – inclusão social, a compatibilidade de
carga horária – suficiente para o desempenho das competências, e a articulação teoria-prática
foram pensadas para a reestruturação curricular ocorrida no planejamento da matriz curricular
do curso de Publicidade e Propaganda para ingressos em 2018, mais a frente a Portaria 496/2017
que determina que o ENADE tem por objetivo geral avaliar o desempenho dos estudantes em
relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, às habilidades e
competências para atuação profissional e aos conhecimentos sobre a realidade brasileira e
mundial, bem como sobre outras áreas do conhecimento.
A estrutura curricular busca expressar os objetivos da formação, ligados às demandas e o
perfil do egresso. Para tanto, estabelece a aplicação de prova de Formação Geral, que
complementa os componentes específicos de cada área do conhecimento.
77

O componente de formação geral das provas do ENADE, comum a todas as áreas, avaliará
o desenvolvimento de competências do acadêmico para:
I. fazer escolhas éticas, responsabilizando-se por suas consequências;
II. ler, interpretar e produzir textos com clareza e coerência;
III. compreender as linguagens como veículos de comunicação e expressão,
respeitando as diferentes manifestações étnicoculturais e a variação
linguística;
IV. interpretar diferentes representações simbólicas, gráficas e numéricas de
um mesmo conceito;
V. formular e articular argumentos consistentes em situações
sociocomunicativas, expressando-se com clareza, coerência e precisão;
VI. organizar, interpretar e sintetizar informações para tomada de decisões;
VII. planejar e elaborar projetos de ação e intervenção a partir da análise de
necessidades, de forma coerente, em diferentes contextos;
VIII. buscar soluções viáveis e inovadoras na resolução de situações-problema;
IX. trabalhar em equipe, promovendo a troca de informações e a
participação coletiva, com autocontrole e flexibilidade;
X. promover, em situações de conflito, diálogo e regras coletivas de
convivência, integrando saberes e conhecimentos, compartilhando metas e
objetivos coletivos.
Assim, conforme previsto no PDI do UniToledo, é preciso que essas competências
também sejam trabalhadas nos diferentes cursos, visando promover a formação integral dos
acadêmicos. Para tanto, os Projetos Pedagógicos incorporaram, a partir de 2018, a oferta das
competências – nas disciplinas Formação Ampliada e Estudos Dirigidos –, como forma de atender
integralmente os aspectos da formação profissional mencionadas e avaliadas pelo INEP/MEC no
ENADE e nas visitas de avaliação in loco de reconhecimento/renovação de cursos e
credenciamento/recredenciamento da Instituição.

3.6.1 Matriz

3.6.1.1 Matrizes curriculares em andamento

Em 2018, o curso possui duas matrizes curriculares em andamento. Isso ocorre porque a
turma ingressante neste ano passou pela reestruturação curricular institucional promovida pela
78

IES. As mudanças realizadas se adequaram às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de


graduação em Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda (2001).

3.6.1.1.1 Matriz Curricular válida para ingressos a partir de 2015

O curso de Publicidade e Propaganda possui duas matrizes curriculares vigentes em 2018.


A seguir a matriz para os ingressantes em 2015, que foi elaborada para a atualização do projeto
pedagógico do curso, tendo em vista as demandas regionais.

CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Regime de matrícula: seriado semestral


Duração do curso: 8 semestres
Tempo de integralização:
- mínimo: 8 semestres
- máximo: 14 semestres

Estrutura Curricular proposta para ingressos a partir de 2015

DISCIPLINAS CH
1º SEMESTRE
Língua Portuguesa: Tópicos Gramaticais I 080
Teoria da Comunicação I 040
Estética e Cultura de Massa I 040
Filosofia I 040
Metodologia da Pesquisa Científica I 040
Sociologia I 040
Introdução à Fotografia 040
Introdução à Publicidade e Propaganda (CURSO PP) 080
Introdução ao Jornalismo (CURSO JORNAL) 080
TOTAL 400HA
DISCIPLINAS CH
2º SEMESTRE
Língua Portuguesa: Tópicos Gramaticais II 080
Teoria da Comunicação II 040
Estética e Cultura de Massa II 040
Filosofia II 040
Metodologia da Pesquisa Científica II 040
Sociologia II 040
Produção em Fotografia 040
Introdução à Publicidade e Propaganda (CURSO PP) 080
Técnicas de Apuração, Entrevista e Pesquisa Jornalística (CURSO JORNAL) 080
79

TOTAL 400HA
DISCIPLINAS CH
3º SEMESTRE
Psicologia 040
Produção Gráfica 040
Linguagem e Narrativas Audiovisuais 040
Linguagem Radiofônica 040
Realidade Socioeconômica e Política Brasileira 040
História do Brasil 040
Comunicação Digital 040
Antropologia 040
Técnica de Redação: Jornalismo Informativo (CURSO JORNAL) 080
Agência de Propaganda I (CURSO PP) – INTRODUÇÃO ATENDIMENTO 040
Promoção de Vendas (CURSO PP) 040
TOTAL 400HA

DISCIPLINAS ESPECÍFICAS PUBLICIDADE CH


4º SEMESTRE
Agência de Propaganda II - CRIAÇÃO 040
Produção Gráfica para Impressos 040
Merchandising 040
Redação Publicitária I 080
Planejamento de Comunicação 040
Produção Publicitária de Rádio 080
Marketing 080

TOTAL 400HA

DISCIPLINAS ESPECÍFICAS PUBLICIDADE CH


5º SEMESTRE
Planejamento de Campanha 040
Mídia I 040
Agência de Propaganda III – CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA 040
Produção Publicitária em TV I 080
Produção Gráfica para mídia alternativa 040
Projetos Experimentais I – Pesquisa Científica 080
Atendimento 040
Redação Publicitária II 040
TOTAL 400HA

DISCIPLINAS ESPECÍFICAS PUBLICIDADE CH


6º SEMESTRE
Novas Tecnologias em Propaganda 040
Mídia II 040
Agência de Propaganda IV – DIREÇÃO DE ARTE 040
Produção Publicitária em TV II 080
Produção Gráfica para internet 040
Projetos Experimentais II – Pré-Projeto 080
Pesquisa de Propaganda 040
80

Redação Publicitária III 040


TOTAL 400HA

DISCIPLINAS ESPECÍFICAS PUBLICIDADE CH


7º SEMESTRE

Projetos Experimentais III – Projeto Experimental Final 040


Atendimento aplicado ao Projeto Experimental 040

Pesquisa aplicada ao Projeto Experimental 040

Planejamento aplicado ao Projeto Experimental 040

Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda I 040

Comunicação Integrada de Marketing I 080

Propaganda Institucional 040

Gestão de Comunicação I 040

Planejamento e Organização de Eventos 040

Orientação de Estágio I 040

TOTAL 440HA
Estágio Curricular Supervisionado I 080h

CH
DISCIPLINAS ESPECÍFICAS PUBLICIDADE
8º SEMESTRE

Projetos Experimentais IV – Projeto Experimental Final 040


Criação aplicada ao Projeto Experimental 040

Mídia aplicada ao Projeto Experimental 040

Produção RTVC aplicada ao Projeto Experimental 040

Ética e Legislação em Publicidade e Propaganda II 040

Comunicação Integrada de Marketing II 080

Gestão de Comunicação II 040

Propaganda Política 040

Comunicação e Cidadania 040

Orientação de Estágio II 040


81

TOTAL 440HA
Estágio Curricular Supervisionado II 080h

Linguagem Brasileira de Sinais – LIBRAS (OPTATIVA) 040

Inglês (OPTATIVA) 040

Carga Horária das disciplinas 3280 h/a = 2186 horas

Elaboração do TCC (Projeto Experimental) 160 horas

Estágio Curricular Supervisionado 160 horas


Atividades Complementares 250 horas
Carga horária total do curso 2756 horas

3.6.1.1.2 Matriz Curricular válida para ingressos a partir de 2018

CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNITOLEDO


MATRIZ CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSOS A PARTIR DE 2018

CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA


Regime de matrícula: seriado semestral
Duração do curso: 08 semestres
Tempo de integralização: mínimo: 08 semestres
máximo: 14 semestres

ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSO A PARTIR DE 2018


1º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Antropologia 040
Formação Ampliada I 120
Teorias da Comunicação 080
Sociologia da Comunicação 040
Introdução à Fotografia 080
Laboratório de Comunicação I 040
Produção de Textos I 040
Introdução à Publicidade e Propaganda: Epistemologia e Técnicas 080
Total 520 h/a
82

2º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada II 120
História da Comunicação 040
Filosofia 040
Etnografia Urbana (Pesquisa, Antropologia e Marketing) 080
Comunicação Digital 080
Laboratório de Comunicação II 040
Produção de Textos II 040
Agencia de Propaganda I - Atendimento 040
Propaganda Regional 040
Total 520 h/a

3º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Produção Gráfica I 040
Formação Ampliada III 120
Linguagens Narrativas Audiovisuais 080
História do Brasil Contemporâneo 040
Cultura e Diversidade 040
Estética e Cultura de Massa 040
Estatística 040
Negócios no Ambiente Digital 080
Agencia de Propaganda II – Pesquisa de Mercado 040
Total 520 h/a

4º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Produção Gráfica II 040
Produção Publicitária de Rádio 080
Formação Ampliada IV 120
Agencia de Propaganda III - Planejamento 040
Comunicação Integrada de Marketing 040
Semiótica Aplicada à Publicidade 040
Técnicas de Criação Publicitária 040
Psicologia e Estudos do Consumidor 040
Total 440 h/a

5º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Mídia I 040
Formação Ampliada V 120
Produção Publicitária em TV 080
Teorias da Publicidade 040
Promoção de Vendas e Merchandising 040
83

Redação Publicitária I 040


Fotografia Publicitária 040
Produção Gráfica III 040
Total 440 h/a

6º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Mídia II 040
Redação Publicitária II 040
Integração de Conhecimentos em Publicidade e Propaganda 080
Formação Ampliada VI 100
História da Arte 040
Produção Publicitária Para os Meios Digitais 080
Total 380 h/a

7º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VII 100
Critica de Mídia 040
Marketing B2B 040
Legislação Publicitária 040
Comunicação, Propaganda e Cidadania 040
Pesquisa e Planejamento Aplicado ao Projeto Experimental (TCC) 040
Projeto Experimental e Atendimento Aplicado ao Projeto Experimental 040
(TCC)
Estágio Supervisionado I 020
Tópicos Especiais I 040
Total 400 h/a

8º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Produção e Criação Aplicada ao Projeto Experimental 040
Mídia Aplicada ao projeto Experimental 040
Formação Ampliada VIII 100
Propaganda Ideológica e Política 040
Gestão Estratégica de Comunicação 040
020
Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda (TCC)
Estágio Supervisionado II 020
Tópicos Especiais II 040
Ética Publicitária 040
Total 380 h/a
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (optativa) 040 ha
CARGA HORÁRIA TOTAL DE DISCIPLINAS 3600 h/a 2400 HORAS
84

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 200 HORAS


ATIVIDADES COMPLEMENTARES 400 HORAS
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3000 HORAS

3.6.1.1.3 Matriz Curricular válida para ingressos a partir de 2019


CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNITOLEDO
MATRIZ CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSOS A PARTIR DE 2019

CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA


Regime de matrícula: seriado semestral
Duração do curso: 08 semestres
Tempo de integralização: mínimo: 08 semestres
máximo: 14 semestres

ESTRUTURA CURRICULAR VIGENTE PARA INGRESSO A PARTIR DE 2019


1º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada (EAD) 120
Teorias da Comunicação 080
Sociologia da Comunicação 040
Introdução à Fotografia 080
Laboratório de Comunicação I 040
Leitura e Interpretação de Textos I 040
Cultura e Diversidade 040
Introdução à Publicidade e Propaganda: Epistemologia e Técnicas 080
Total 520 h/a

2º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada II (EAD) 120
História da Comunicação 040
Filosofia 040
Etnografia Urbana (Pesquisa, Antropologia e Marketing) 080
Comunicação Digital 080
Laboratório de Comunicação II 040
Leitura e Interpretação de Textos II 040
Agência de Propaganda I – Atendimento 040
Propaganda Regional e Globalizada 040
Total 520 h/a

3º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada III (EAD) 120
Linguagem e Narrativa Audiovisuais 080
85

História do Brasil Contemporâneo 040


Linguagem Verbal nos Meios de Comunicação I 040
Estatística Aplicada à Comunicação 040
Estética da Comunicação 040
Linguagem e Ferramentas no Ambiente Digital 080
Agência de Propaganda II – Pesquisa e Análise de Mercado 040
Produção Gráfica e Design Aplicados à Publicidade I 040
Total 520 h/a

4º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada IV (EAD) 120
História da Arte 040
Linguagem Verbal nos Meios de Comunicação II 040
Psicologia e Estudos do Consumidor 040
Linguagem Radiofonica 040
Crítica de Mídia 040
Planejamento de Comunicação, Propaganda e Jornalismo 040
Agência de Propaganda III – Técnicas de Criatividade 040
Produção Gráfica e Design Aplicados à Publicidade II 040
Total 440 h/a

5º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada V (EAD) 120
Fotografia Publicitária 040
Comunicação Integrada de Marketing 040
Promoção e Merchandising 040
Redação Publicitária 040
Produção Gráfica para Multiplataformas 040
Publicidade Radiofonica 040
Projeto Integrador: Criatividade e Inovação 060
Total 420 h/a

6º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VI (EAD) 100
Planejamento de Campanha 040
Teorias da Publicidade 040
Produção Audiovisual para TV e Internet 080
Marketing Contemporâneo e Gestão de Marcas 040
Redação Publicitária Para os Meios Digitais 040
Projeto Integrador: Planejamento de Campanha 060
86

Total 400 h/a

7º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VII (EAD) 100
Ética e Legislação Publicitária 040
Comunicação, Propaganda e Cidadania 040
Atendimento e Planejamento Aplicados à Campanha Social 040
Criação e Mídia Aplicados à Campanha Social 040
Propaganda Institucional e Política 040
Linguagens e Ferramentas de Propaganda para Multiplataformas 040
Projeto Integrador: Campanha para o Terceiro Setor 060
Total 400 h/a

8º SEMESTRE CARGA-HORÁRIA
Formação Ampliada VIII (EAD) 100
Marketing B2B 040
Atendimento e Pesquisa Aplicados à Campanha Publicitária 040
Criação e Produção Aplicados à Campanha Publicitária 040
Planejamento de Mídia e no Media 040
Gestão de Comunicação 040
Projeto Integrador: Campanha Publicitária 080
Total 380 h/a

Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (optativa) 040 h/a

Carga horária disciplinas 3600 h/a

Carga horária disciplinas 2400 hrs


Atividades Complementares 400 hrs
Estágio Curricular Supervisionado 200 hrs
Carga horária total do curso 3000 hrs

3.6.2 Interdisciplinaridade

O desenvolvimento de um projeto pedagógico calcado na interdisciplinaridade em


sintonia com um cenário repleto de transformações sociais, tecnológicas e midiáticas torna-se
imprescindível, ainda mais quando o acadêmico passa a ser protagonista do processo de ensino
aprendizagem.
87

No curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo a interdisciplinaridade ocorre por


meio dos projetos de extensão e pesquisa, nas disciplinas específicas e práticas que concebem os
produtos midiáticos do curso e as campanhas de propaganda e de comunicação, no
desenvolvimento dos TCCs – Trabalhos de Conclusão de Curso, nas atividades trabalhadas pela
Agência Beta, na utilização de metodologias ativas como PBL, na disciplina de Integração de
Conhecimento em Publicidade e Propaganda, em que se desenvolve o pré-projeto experimental
em Publicidade e Propaganda, na disciplina de Tópicos Especiais em Jornalismo I e II. Exemplos de
interdisciplinaridade foram demonstrados no tópico sobre o Perfil Profissiográfico do curso.

3.6.3 Unidades de estudo online

O curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo incorporou a sua matriz curricular


para os ingressos em 2018, na modalidade de ensino semipresencial, a oferta das competências,
relacionadas na tabela a seguir, nas disciplinas de Formação Ampliada I, II, III, IV, V, VI, VII, e VIII e
de Estudos Dirigidos.
1. Competências ofertadas (Formação Ampliada)
A tabela a seguir apresenta o conjunto de competências na sequência de sua oferta com
as formas de desenvolvimento:
FORMAÇÃO AMPLIADA CONTEÚDOS/ASSUNTOS TRABALHADOS
I. Desenvolvimento Aprendendo a Adaptando-se a Exercitando o
intelectual aprender mudanças raciocínio lógico
II. Autoconhecimento Gerenciando o tempo Gerenciando Conhecendo a si
finanças mesmo
III. Diversidade cultural Exercendo a Convivendo com a Enfrentando
cidadania diversidade estereótipos

IV. Arte e cultura Quebrando Lendo múltiplas Criando o novo


paradigmas linguagens

V. Empreendedorismo Exercitando o Criando parcerias Exercitando a


empreendedorismo inovação

VI. Desenvolvimento Elaborando textos Desenvolvendo Comunicando em


acadêmico-científico técnicos projetos de pesquisa ambiente acadêmico

VII. Planejamento estratégico Gerenciando projetos Conquistando Pensando


produtividade estrategicamente
VIII. Percepção de mundo Cuidando do meio Compreendendo a Trabalhando de
e sustentabilidade ambiente sociedade de forma sustentável
consumo

2. Estudos dirigidos:
88

Objetivo: Desenvolver a autonomia e a responsabilidade do acadêmico no


desenvolvimento de atividades voltadas à construção de conhecimentos relacionados aos temas
que servem de referencial para a formação acadêmica e presentes nas avaliações do ENADE no
componente de Formação Geral.
Material de apoio: Textos e livros (mínimo 5) indicados para o Estudo Dirigido específico
(Tema), vídeos já produzidos pela instituição e manual (contendo as orientações de estudo e
desenvolvimento do produto final, bem como das especificidades e modelos necessários).
Produto ao final do semestre: banner e comunicação oral
Desenvolvimento: O aluno, individualmente ou em dupla, desenvolverá o tema do
semestre e elaborará, com uso do material de apoio (pelo menos 1 texto indicado e 1 de sua
escolha), um banner que apresente uma resenha crítica acerca do que foi estudado.
Cronograma de entrega do banner: semana que antecede as Provas Obrigatórias
Cronograma de Apresentação: data única – pós P.O.
Resultado: Os acadêmicos computarão as horas relativas a esses estudos como atividade
complementar obrigatória para integralização do curso.
Serão organizados 8 (oito) temas, em conformidade com o que dispõe o Art. 7º da
Portaria 496/2017, a saber:
1 – Comunicação
2 – Cultura e Arte

3 – Globalização, Política Internacional e Processos Migratórios


4 – Meio Ambiente e Sustentabilidade
5 – Políticas Públicas

6 – Tecnologia e Inovação

7 – Sociodiversidade e Multiculturalismo
8 – Relações de Trabalho

3.7.1 Conteúdos Curriculares

3.7.1 Núcleo Básico, núcleo específico e núcleo complementar

Os conteúdos que atendem aos eixos de formação de que tratam as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Publicidade estão organizados no currículo,
em função do perfil do egresso e de suas competências e habilidades.
89

3.7.2 Ementário e bibliografia

3.7.2.1 Ementário e bibliografia da Matriz para ingressos em 2015

1º semestre

ESTÉTICA E CULTURA DE MASSA I


Ementa:
Um estudo sobre os diversos tipos de cultura, especialmente os linkados às artes e aos meios de
comunicação de massa e suas relações com fenômenos estéticos. Conceitos e definições de estética e
cultura. A indústria cultural. A cultura das mídias. A arte e a reprodutibilidade midiática. A comunicação
midiática enquanto produção de linguagens e de culturas.
Bibliografia Básica:
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. 5.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
MOLES, Abraham; LIMA, Luiz Costa; ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max; BAUDRILLARD, Jean;
BARTHES, Roland; KRISTEVA, Julia; MARCUSE, Herbert; RIESMAN, David; PANOFSKY, Erwin; BENJAMIN,
Walter; MCLUHAN, Marshall; MERTON, Robert K.; LAZARSFELD, Paul; SANGUINETI, Edoardo. Teoria da
Cultura de Massa: Introdução, Comentários e Seleção de Luiz Costa Lima. 5. ed. rev. São Paulo: Paz e Terra,
2000.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e seleção. 6ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002.
Bibliografia Complementar:
VITORINO, Orlando; HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. Estética - a Ideia e o Ideal, o Belo Artístico ou o Ideal.
São Paulo: Nova Cultural, 2000.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e seleção. 6ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 16.ed. São Paulo: Atica,2003.
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. História da arte, a. 16ª.ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.

FILOSOFIA I
Ementa:
A disciplina visa dar ao aluno de comunicação uma introdução geral à filosofia, mostrando sua importância
para a construção do pensamento no Ocidente. Para tanto, discute historicamente como se formaram e se
desenvolveram as várias escolas filosóficas e seus métodos, passando pela análise da Lógica Formal e da
Lógica Dialética, da dedução, da indução, da hipótese etc.
90

Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Atlas, 2009.
COPI, Irving M. Introdução à Lógica. São Paulo: Mestre Jou,1978.
PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
VASQUES, A. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau,
Federalista. São Paulo: Atica, 1999.

INTRODUÇÃO À FOTOGRAFIA
Ementa:
Histórico da fotografia, câmera, ótica fotográfica. Percepção e outros sentidos. Prática fotográfica na
captação do objeto e suas particularidades formais estéticas. Comunicação Visual e as composições
fotográficas. Análise das imagens. Produção e execução fotográfica nos diversos segmentos da
comunicação visual.
Bibliografia Básica:
RAMALHO, Jose Antonio. PALACIN, Vitche. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making Of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo: Futura,
2003.
SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Universidade Fernando Pessoa: Porto
1998
Bibliografia Complementar:
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2008
KELBY, Scott, Ilumine, Fotografe, Retoque - Esquemas de Luz, Configurações de Câmera e ..., Alta Books.
MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho – Ed. Senac.

Introdução à Publicidade e Propaganda I


Ementa:
A disciplina define e apresenta a publicidade e a propaganda a partir das diferentes perspectivas históricas,
sociais, culturais, econômicas e profissionais. Apresenta os princípios e as técnicas ligadas à publicidade.
Conceitua a comunicação, o marketing, e os diversos tipos de publicidade e de propaganda. Contextualiza o
papel do publicitário na sociedade atual e os efeitos da publicidade sobre as pessoas. Aborda todas as áreas
que abrangem o campo de atuação do publicitário, o perfil do profissional atual e as funções desenvolvidas
em uma agência de propaganda. Define a campanha publicitária e as etapas a serem desenvolvidas.
91

Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda. Brasília: Senac, 2010.
RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARENS, Willian F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F.. Propaganda. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo: Summus, 2006.
CADENA, Nelson Varón. Brasil: 100 anos de Propaganda. São Paulo: Edições Referência, 2001.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que poucos
ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TUNGATE, Mark. A história da propaganda mundial. São Paulo: Cultrix, 2009.

LÍNGUA PORTUGUESA: TÓPICOS GRAMATICAIS I


Ementa:
O mercado de trabalho exige que os profissionais de Publicidade e Propaganda e de Jornalismo saibam
utilizar a Língua Portuguesa, em seu padrão culto, com segurança. Como há algum tempo, as teorias
linguísticas ganharam relevância no ensino, compreende-se que trabalhar a linguagem - escrita ou oral -
deverá ser associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua padrão e suas variantes no universo
das linguagens sociais.
Bibliografia Básica:
CAETANO, Marcelo Moraes. Caminhos do texto: produção e interpretação textual. Rio de Janeiro: Ed.
Ferreira, 2010.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 8ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
FIORIN, José L. e SAVIOLI , Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed. Ática, 2007.
Bibliografia Complementar:
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ªed. rev. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo: Ática,
1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1999.
MONTELLA, Maura. Dicas práticas de português. Quileditora, 2010.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 13ª ed. São Paulo: Ática, 1997.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA I


Ementa:
92

Aspectos epistemológicos e metodológicos da investigação científica. Processamento, análise e aplicação


de informações procedentes de fontes diversas de acordo com as normas da ABNT e os princípios éticos
aplicados a pesquisa e a profissão.
Bibliografia Básica:
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora,
2004.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese, 15. ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Pró-Reitoria de Pesquisa e Ação
Comunitária e Pró-Reitoria Acadêmica: 2013. Disponível em:
http://www.toledo.br/export/sites/unitoledo/arquivos.

SOCIOLOGIA I
Ementa:
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas de convívio humano,
tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar bem o seu papel. A abordagem
sociológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, pode se constituir, para as pessoas, num
excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas
múltiplas relações sociais e, conseqüentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
Portanto, como disciplina humanística objetiva produzir indivíduos com consciência crítica para que possam
entender melhor a realidade que vivem e, tornarem-se também, agentes de transformação social.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2007
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOMAZO, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2003.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007
ALMEIDA, Carlos Alberto. A cabeça do brasileiro. Rio de Janeiro: Record, 2007.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 17ª ed. São Paulo: Graal, 2002.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 1987
93

TEORIA DA COMUNICAÇÃO I
Ementa:
A disciplina busca uma compreensão dos meios de comunicação social. Conceitua, analisa e reflete sobre as
diferentes correntes teóricas do campo da comunicação social e as principais escolas teóricas da
comunicação de massa. O objetivo da comunicação social. Teorias voltadas para a análise de mensagens.
Transformações históricas, processos de comunicação e seu inter-relacionamento com ênfase no período
contemporâneo.
Bibliografia Básica:
MATTELART, Armand. História das Teorias da Comunicação. 8ª.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação: Mass Media, Contextos e Paradigmas. 6ª.ed. Lisboa: Presença,
2001.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 13ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, José Haroldo. Curso Básico de Teoria da Comunicação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
DIMBLEBY, Richard; BURTON, Graeme; CABRAL, Plínio. Mais do que Palavras: Uma Introdução à Teoria da
Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de Massa. São
Paulo: Summus, 1986.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos. São Paulo: Ática, 2006.
DEFLEUR, Melvin Lawrence; VELHO, Octávio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.

2º semestre

ESTÉTICA E CULTURA DE MASSA II


Ementa:
Disciplina teórica que dá continuidade ao que foi visto no semestre anterior em Estética e Cultura de Massa
I. Serão analisados esteticamente diversos tipos de manifestação artística e os produtos da indústria
cultural e dos meios de comunicação de massa. Para tanto, serão trabalhados teoricamente os conceitos de
cultura, arte e estética e as principais correntes sociológicas, históricas e antropológicas que lidaram com
essas questões.
Bibliografia Básica:
BELTRAO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma teoria da comunicação de massa. São
Paulo: Summus, 1986.
CHAUI, M. O universo das artes. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. História da arte, a. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.
Bibliografia Complementar:
94

CHAUI, M. A cultura. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. 5. ed. São Paulo: Perspectiva,1998.
LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e seleção. 6. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002.
ORTIZ, Renato. A moderna tradicao brasileira: cultura brasileira e industria cultural.São Paulo: Brasiliense,
2001.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. 16. ed. São Paulo: Ática, 2003.

FILOSOFIA II
Ementa:
O curso dá continuidade às discussões realizadas em Filosofia I. Discute o nascimento e o desenvolvimento
do pensamento político na filosofia ocidental; analisa a questão da verdade enquanto necessidade social; o
papel de Descartes e dos empiristas ingleses no nascimento da ciência moderna; a verdade enquanto
imperativo categórico em Kant e a verdade reformulada por Nietzsche e por outros "irracionalistas"
alemães. Discute também a noção de verdade como um construto social. Em seguida, analisa as diversas
concepções de razão desenvolvidas pela filosofia, com destaque para o longo debate entre inatistas e
empiristas. Adentra também nas discussões acerca da Liberdade e da Ética na tradição filosófica moderna e
contemporânea. Por fim, o curso envereda pela discussão filosófica acerca da linguagem, destacando-a
como mecanismo de construção da cultura e do ser.
Bibliografia Básica:
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002.
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. In:_____.Obras incompletas. São
Paulo: Abril, 2000. p. 51-60.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu, Rousseau,
Federalista. 13. ed. São Paulo: Atica, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofando. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. São Paulo: Loyola, 1996.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 37 ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
NIETZSCHE, Friedrich. Além do Bem e do Mal. São Paulo: Cia das Letras, 2001.
NIETZSCHE, Friedrich. Assim falou Zaratustra. In: _____.Obras incompletas. São Paulo: Abril, 2000. p. 51-60.

LÍNGUA PORTUGUESA: TÓPICOS GRAMATICAIS II


Ementa:
Há algum tempo, as teorias linguísticas ganharam relevância no ensino. Desta maneira, trabalhar a
linguagem escrita deverá ser associá-la e relacioná-la a reflexões que localizem a língua padrão e suas
variantes no universo das linguagens sociais e apresentar estratégias de leitura e produção de diferentes
95

tipos e gêneros textuais. Deve-se acrescentar a isso que o mercado de trabalho exige que o profissional de
Comunicação Social saiba utilizar a Língua Portuguesa, em seu padrão culto, com segurança e correção nas
mais diversas formas de expressão, aspecto que deverá ser contemplado pelos conteúdos a serem
estudados.
Bibliografia Básica:
FARACO, Carlos Alberto e Cristóvão Tezza. Prática de texto para estudantes universitários. 8. ed. Petrópolis:
Vozes,2001.
FIORIN, José L. e Francisco Platão Savioli. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. Ática, 2007.
SAVIOLI, Francisco P. Gramática em 44 lições. 31ª ed. Ática, 1999.
Bibliografia Complementar:
ABAURRE, Maria Luiza e Maria Bernadete Marques. Produção de texto. São Paulo: Moderna, 2007.
CAETANO, Marcelo M. Caminhos do texto: produção e interpretação textual: inclui teoria e prática. Rio de
Janeiro: Ed. Ferreira, 2010.
FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo: Ática,
1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 17. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas,
1999.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 2003.

METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA II


Ementa:
Métodos quantitativos e qualitativos da pesquisa científica. Coleta, obtenção de dados e fontes da pesquisa
científica. Instrumentos de coleta de dados e suas respectivas formas de tratamento, análise e limitações
da pesquisa. Estrutura de projetos e relatórios acadêmicos e profissionais. Produção acadêmica, formas de
divulgação científica da pesquisa em comunicação.
Bibliografia Básica:
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: MAKRON Books, 2003.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Trabalhos Acadêmicos – Elaboração: NBR 14724. Rio de
Janeiro: ABNT, 2011.
GANDRA, L. M. (org). Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: UNITOLEDO (Pró-
Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa), 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora,
2004.
96

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002.

PRODUÇÃO FOTOGRÁFICA
Ementa:
Fotojornalismo. Prática fotográfica. Comunicação Visual e as composições. Análise das imagens. Produção e
execução fotográfica nos diversos segmentos da comunicação visual. Semiótica da Imagem. Iluminação e
manipulação da imagem. Direitos autorais.
Bibliografia Básica:
RAMALHO, Jose Antonio. PALACIN, Vitche. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004.
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making Of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São Paulo: Futura,
2003.
SOUZA, Jorge Pedro. Uma história crítica do fotojornalismo ocidental. Universidade Fernando Pessoa: Porto
1998.
Bibliografia Complementar:
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 2008
KELBY, Scott, Ilumine, Fotografe, Retoque - Esquemas de Luz, Configurações de Câmera e ..., Alta Books.
MARRA, Claudio. Nas sombras de um sonho – Ed. Senac.

SOCIOLOGIA II
Ementa:
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas de convívio humano,
tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar bem o seu papel. A abordagem
sociológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, podem se constituir, para as pessoas, num
excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das suas
múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
Portanto, como disciplina humanística objetiva produzir indivíduos com consciência crítica para que possam
entender melhor a realidade que vivem e, tornarem-se também, agentes de transformação social.
Bibliografia Básica:
DaMATTA, Roberto. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 2008.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2003.
Bibliografia Complementar:
DURKHEIM, E. Lições de sociologia. São Paulo; Edusp, 1983.
IANNI, Octavio. Teorias de estratificação social. São Paulo: Nacional, 1972.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 1987.
___________ Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, s.d.
97

Introdução à Publicidade e Propaganda II


Ementa:
A disciplina é base da apresentação da linguagem publicitária e dos termos aplicados pelo mercado de
trabalho quando o assunto é a prática da profissão. Contextualiza o papel do publicitário na sociedade atual
e os efeitos da publicidade. Aborda os tipos de propaganda, a propaganda regional e a globalizada. Introduz
as técnicas e a prática da criatividade.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 2004 .
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica, prática. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARENS, Willian F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F.. Propaganda. Porto Alegre: AMGH, 2013.
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo: Summus, 2006.
CADENA, Nelson Varón. Brasil: 100 anos de Propaganda. São Paulo: Edições Referência, 2001.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que poucos
ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TUNGATE, Mark. A história da propaganda mundial. São Paulo: Cultrix, 2009.

TEORIA DA COMUNICAÇÃO II
Ementa:
Teorias voltadas para a análise de mensagens, principalmente as implícitas. Semiótica e semiologia.
Linguagem. Códigos e mensagens. Apresentar os sistemas simbólicos da comunicação: gestos, sons,
linguagem corporal, entre outros. Entender a natureza do processo da comunicação humana, sua relação
com a percepção, a interação simbólica. Analisar as mensagens subliminares da mídia e do mundo como
um todo.
Bibliografia Básica:
PEREIRA, José Haroldo. Curso básico de Teoria da Comunicação. 2ª.edição. Rio de Janeiro: Quartet, 2003.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 13ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. 3ª edição. São Paulo: Perspectiva, 1999.
Bibliografia Complementar:
BLIKSTEIN, Izidoro; BARTHES, Roland. Elementos de Semiologia. 10.ed. São Paulo: Cultrix, 1993.
DIMBLEBY, Richard; BURTON, Graeme; CABRAL, Plínio. Mais do que Palavras: Uma Introdução à Teoria da
Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de Massa. São
Paulo: Summus, 1986.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos. São Paulo: Ática, 2006.
98

DEFLEUR, Melvin Lawrence; VELHO, Octávio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1993.

3º semestre

ANTROPOLOGIA
Ementa:
A Antropologia não é matéria de interesse apenas de antropólogos. Cobrindo todas as áreas de convívio
humano, tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar bem o seu papel. A
abordagem antropológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, pode se constituir para as pessoas,
num excelente instrumento de compreensão das situações com que se defrontam na vida cotidiana, das
suas múltiplas relações social e, consequentemente, de si mesmas como seres inevitavelmente sociais.
Portanto, como disciplina humanística objetiva produzir indivíduos com consciência crítica para que possam
entender melhor a realidade que vivem e, tornarem-se também, agentes de transformação social.
Bibliografia Básica:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
MARCONI, Marina de A & Presotto, Zélia. Antropologia. São Paulo: Atlas, 2009.
MELLO, Luiz G. Antropologia Cultural. Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Trad. Theo Santiago. Rio de
Janeiro: F. Alves, 1978.
FERNANDES, F. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1967.
MORIN, Edgar e KERN, Anne Brigitte. Terra Pátria. Porto Alegre: sulina
DaMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? São Paulo, Rocco, 1986
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 1989.

COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ementa:
Conceitos e reflexões teóricas sobre as NOVAS TECNOLOGIAS e aplicações das mesmas na comunicação
digital, identificando e analisando a EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS INVENTOS E DOS MEIOS DE
COMUNICAÇÃO. Discute os cenários e desafios, sobretudo sociais e éticos, envolvidos na aplicação das TICs
(TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO), tendo como referência as ideias de pensadores do
ciberespaço.
Bibliografia Básica:
FERRARI, Pollyana. Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo:
Contexto, 2007.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
99

LEVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.


Bibliografia Complementar:
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras,2003.
PRIMO, Alex. Interação mediada por computador. Porto Alegre: Sulina, 2007.

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA
Ementa:
O curso analisa o século XIX, século marcado pelos efeitos da dupla revolução (francesa e industrial).
Começa com uma discussão acerca das fontes, métodos e da historiografia sobre o período para, em
seguida tratar dos efeitos da Revolução Francesa e do desenvolvimento da Revolução Industrial e das
correntes e doutrinas sociais, políticas e econômicas dela decorrentes. Em sequência, analisa os três
impérios arcaicos do século XIX (Rússia, Áustria e Império Otomano), a evolução do capitalismo e das
organizações trabalhistas, o movimento das nacionalidades (unidade italiana e alemã), a expansão
européia, a partilha da África e a presença européia na Ásia. Busca também analisar as causas e efeitos
econômicos, sociais e políticos da Segunda Revolução Industrial e do Capitalismo Monopolista. Começa
também a refletir sobre o imperialismo e a cultura da Belle Époque. Em seguida, o curso foca os efeitos do
imperialismo no final do século XIX e no início do século XX; as causas e consequências da I Guerra Mundial,
a Revolução Russa e o stalinismo, a Crise de 1929, a Guerra Civil Espanhola, a ascensão do fascismo e a II
Guerra Mundial. Busca analisar também os sentidos e desdobramentos da Guerra Fria, os movimentos
revolucionários e a construção da hegemonia dos EUA no bloco capitalista. Discute os efeitos da
Conferência de Bretton Woods na configuração do capitalismo global e a construção gradual do Welfare
State e do Plano Marshall. Analisa a descolonização da Ásia e da África e seus efeitos políticos, sociais e
econômicos, bem como a crise do capitalismo keynesiano (centrado na ação reguladora do Estado) na
década de 1970 e a opção pelas políticas neoliberais (a partir da ascensão de Margareth Tatscher na
Inglaterra e Ronald Reagan nos EUA). Discute ainda a mundialização do capital financeiro e a
reconfiguração da economia global, a queda do socialismo realmente existente no leste europeu e o
surgimento de uma nova ordem global. O curso encerra com a análise da conjuntura de fins do século XX e
inícios do século XXI, marcada pela crise das organizações supranacionais criadas em Bretton Woods, a
predominância geopolítica dos EUA e a construção (imaginária ou real) dos novos "inimigos" do Ocidente.
Bibliografia Básica:
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. (Orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). 2. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 1999.
RATTNER, Henrique. O fim do socialismo? Revista Espaço Acadêmico. Ano II, n. 12, maio 2002. Disponível
em <http://www.espacoacademico.com.br/012/12rattner.htm>.
100

Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Elaine Senise; MAGNOLI, Demetrio. O Mundo contemporâneo: relações internacionais 1945-
2000. São Paulo: Moderna, 1996.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Portugal: Edicões 70, 2005.
CHEVITARESE, L.. As razões da Pós-modernidade. Análogos. Anais da I SAF-PUC- RJ, 2001. Disponível em
<http://www.saude.inf.br/artigos/posmodernidade.pdf>.
GIRELLI, Luciana Silvestre. A lógica cultural do capitalismo contemporâneo a partir da obra de Fredric
Jameson. Dissertação (mestrado em Política Social). Universidade Federal do Espírito Santo, 2001.
Disponível em <http://web3.ufes.br/ppgps/sites/web3.ufes.br.ppgps/files
/Luciana%20Silvestre%20Girelli.pdf>.
REIS FILHO, Daniel Aarão. Rússia 1917-1921: anos vermelhos. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.

LINGUAGEM E NARRATIVAS AUDIOVISUAIS


Ementa:
A narração audiovisual tem se modificado a partir da utilização de novos equipamentos e tecnologias, além
das novas mídias, o que possibilita a criação de novas linguagens. A disciplina introduz os conceitos de
narrativa e linguagem audiovisual, produto, categoria, gênero, formato e produção de televisão. Análise da
produção de sentido, em vídeo e televisão em suas formas de atualização nos processos comunicacionais
marcados por narrativas interativas.
Bibliografia Básica:
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus,2004.
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Complementar:
MACHADO, Arlindo. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988.
FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
Artigos científicos atuais e sites específicos sobre o assunto.
Vídeos e filmes para ilustrar o conteúdo.

LINGUAGEM RADIOFÔNICA
Ementa:
A disciplina visa abordar as peculiaridades do meio rádio. Suas características e seu processo de
funcionamento, no que tange ao trabalho em si. As inter-relações e as distinções com os outros veículos de
comunicação de massa. Os elementos do universo radiofônico.
Bibliografia Básica:
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o Veículo, a História e a Técnica
101

MCLEISH, Robert. Produção de rádio - um Guia Abrangente de Produção Radiofônica. 3ª edição. São Paulo:
Summus, 2001.
Bibliografia Complementar:
CALABRE, Lia. A Era do Rádio. 2ª edição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
TAVARES, Reynaldo C. Histórias que o Rádio Não Contou: do Galena ao Digital, Desvendando a Radiofusão
no Brasil. 2ª edição. São Paulo: Harbra, 1999.

PSICOLOGIA
Ementa:
Estuda a conceituação de personalidade e comportamento humano e a relação do indivíduo com a
sociedade em que está inserido. Analisa elementos e conceitos das principais teorias psicológicas,
aplicáveis à comunicação social.
Bibliografia Básica:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes. Psicologias: uma introdução ao estudo
de psicologia. 13.ed.ref.ampl. São Paulo: Saraiva, 1999.
PARRY, John. Psicologia da Comunicação Humana. São Paulo: Cultrix, 1967.
RAMOS, Arthur. Introdução a psicologia social. 2.ed. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1936.
Bibliografia Complementar:
HALL, Edward T. A linguagem silenciosa. Lisboa: Relógio d água.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
WELL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 14ed. Petrópolis: Vozes.

PRODUÇÃO GRÁFICA
Ementa:
Visa conhecer o processo histórico dos mecanismos de produção gráfica, analisando tipologia, composição
das cores e retículas, sob a óptica da influência das cores no comportamento do receptor das mensagens.
Considera os substratos e recursos atuais na composição das peças publicitárias gráficas.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008.
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
WILLIAMS, Robin. DESIGN PARA QUEM NÃO É DESIGNER: noções básicas de planejamento visual. 8. Ed. São
Paulo: Callis, 1995.
Bibliografia Complementar:
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe.
3.ed.rev. São Paulo: SENAC, 2009.
102

CANTERO, Francisco. Dicionário técnico da indústria gráfica: inglês-português. São Paulo: Imprensa Oficial
do Estado,1982.
WONG, Wucius; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.

REALIDADE SÓCIOECONÔMICA E POLÍTICA BRASILEIRA


Ementa:
A formação política brasileira é complexa e traz marcas indeléveis de uma longa trajetória, marcada pela
subordinação colonial, por quase um século de monarquia e por uma experiência republicana tardia. Nesse
sentido, nossa realidade política combina fórmulas ibéricas aclimatadas e uma tradição republicana liberal-
democrática transplantada, o que acabou por gestar instituições, ideias e culturas políticas multifacetadas.
Entender tal complexidade foi o desafio de uma rica tradição de pensadores atrelados à sociologia, à
história, à antropologia e à ciência política. Com base em tal tradição elaboramos a ementa da presente
disciplina, direcionada a compreender o campo político brasileiro. A disciplina divide-se em três grandes
módulos de análise. O primeiro, de caráter teórico, visa tratar a constituição das ideias e práticas política
predominantes no contexto da modernidade; ideias e práticas que estabeleceram um padrão político para
os Estados Nacionais do Ocidente, de teor republicano. O segundo módulo estabelece uma discussão
acerca da tradição política brasileira para entender os elementos fundamentais que baseiam as instituições
e a cultura política do país. O terceiro módulo utiliza conceitos dos dois primeiros para estabelecer uma
discussão acerca dos limites da cidadania no Brasil e as possibilidades e caminhos para o exercício de uma
cidadania plena.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, Florestan. A integração do negro na sociedade de classes. 3. ed. São Paulo: Ática, 1978.
HOLANDA, Sergio Buarque de. Raízes do Brasil. 4. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
PINSKY, Jaime, PINSKY, Carla Bassanezi. (orgs.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Giovani. Trabalho e sindicalismo no Brasil: um balanço crítico da "década neoliberal". Revista de
Sociologia Política, n. 19. Curitiba, nov. 2002, p. 71-94. Disponível em
<file:///C:/Users/usuario/Downloads/3620-7277-1-PB.pdf>.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil. 2. ed. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002.
FAUSTO, Boris. História do Brasil. 12. ed. São Paulo: EDUSP, 2007.
PIERUCCI, Antônio Flávio."Bye bye, Brasil": o declínio das religiões tradicionais no Censo 2000. Estudos
avançados. 2004, vol.18, n.52, pp. 17-28. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-
40142004000300003&script=sci_arttext>.
103

REGO, Jose Marcio; et al.; BOCCHI, Joao Ildebrando; LACERDA, Antonio Correia de. Economia Brasileira.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Agência de Propaganda I
Ementa:
A agência, seu funcionamento e suas características administrativas. Etapas e desenvolvimento de uma
campanha. Portfólio de trabalho com vistas à apresentação ao mercado, abrangendo todo o campo da
propaganda, do briefing ao planejamento, da pesquisa ao diagnóstico, da consulta ao planejamento de
mídia, da criação à produção publicitária.
Bibliografia Básica:
LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade. Cengage Learning: 2008.
SANT'ANNA, Armando; GARCIA, Luiz Fernado Dabul; ROCHA JUNIOR, Ismael. Propaganda Teoria-Técnica-
Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CORREA, Roberto. Atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
Bibliografia Complementar
URDAN, A. T., URDAN, F. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3.
Edição Elsevier, 2010.
GIL, Antonio Carlos, Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1º Edição. Atlas, 2001
RIBEIRO, Júlio (org). Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para
explicar. São Paulo: Atlas, 1985.
SOUZA, Francisco A. M. Os 50 fundamentos do marketing. São Paulo: Makron Books, 2005. 432p.

Promoção de Vendas
Ementa:
Para atendimento aos objetivos propostos, a disciplina contemplará a importância da utilização da
estratégia de promoções de vendas no mercado; os tipos de promoção; a regulamentação dos processos de
promoção de vendas. A promoção de vendas como estratégia complementar para atender os objetivos de
comunicação nas empresas; além da imprescindível compatibilidade com outras ações de Propaganda e
publicidade.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na pratica. São Paulo: Makron, 2000.
COSTA, Antonio Roque; TALARICO, Edison de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos do
mercado. São Paulo: Atlas, 1996.
104

Bibliografia Complementar:
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Ed. Atlas, 1989.
LEGRAIN, Marc; MAGAIN, Daniel. Promoção de vendas. São Paulo: Makron, 1992.
ROBINSON, W. Marketing Promocional. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
SILVA, J. C. da Silva. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Ed. Atlas, 1990.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de
marketing 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

4º Semestre

Redação Publicitária I
Ementa:
A disciplina propicia introduzir os alunos à reflexão teórica e prática sobre a construção dos textos verbal e
não-verbal que circulam na esfera publicitária. A partir do pano de fundo da história das ideias e reflexões
sobre o fazer discursivo, aprofunda-se verticalmente em modelos e/ou estruturas para configurar um
pensamento sobre os diferentes gêneros textuais. Destaque para a intertextualidade, os elementos de
conotação e os recursos de argumentação e persuasão, aplicados à produção publicitária.
Bibliografia Básica:
KOCH, Ingedore Vilaça. O texto e a construção dos sentidos. SP: Contexto, 2010.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 2003.
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário. São Paulo: Futura, 2005.
Bibliografia Complementar:
______. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura, 2003
BARTHES, Roland. A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,1990.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
______. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de linguística geral. São Paulo: Cultrix, s.d

Produção Gráfica para impressos


Ementa:
A disciplina de Produção Gráfica para Impressos apresenta os princípios formais e técnicos da comunicação
visual em jornal e revista. Aplica os softwares da área de produção gráfica na linguagem publicitária de
mídia impressa.
Bibliografia Básica
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Editora Senac, 2007
105

COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice
Hall,2007
Bibliografia Complementar
FRASER, Tom, BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac Nacional. 2007
HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. 1.ed. São Paulo: Nobel, 2002
LUPTON, Ellen. Intuição, acão, criacão: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática.

Merchandising
Ementa:
Definições e Conceitos de Merchandising. O novo posicionamento e as mudanças nas relações comerciais.
Planejamento e estratégia de merchandising.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 1998.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo: Makron, 2000.
COSTA, Antonio Roque; TALARICO, Edison de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos do
mercado. São Paulo : Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Varejo. São Paulo: Ed. Atlas, 1989.
LEGRAIN, Marc; MAGAIN, Daniel. Promoção de vendas. São Paulo: Makron, 1992.
ROBINSON, W. Marketing Promocional. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
SILVA, J. C. da Silva. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Ed. Atlas, 1990.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada de
marketing. 5.ed.. Porto Alegre: Bookman, 2002.

AGÊNCIA DE PROPAGANDA II
Ementa:
Disciplina base para o entendimento do elemento criatividade e o processo de criação publicitária,
imprescindível para a elaboração de peças e produtos de comunicação e propaganda institucional e
comercial.
Bibliografia Básica
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. Distrito Federal: Editora Senac, 2013.
EOCH, VON ROGER. Um TOC na cuca. São Paulo: Editora Cultura, 1999.
WAITEMAN, Flávio. Manual prático de Criação Publicitária. São Paulo: Nobel, 2006.
Bibliografia Complementar
106

BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. Cengage Learning, 2006.
BIGAL, Solange. O que é criação publicitária: ou (O estético na Publicidade). São Paulo: Nobel,1999.
Reimpressão: 2006.
CESAR, Newton. Mídia Impressa: como fazer um anúncio de jornal e revista. Teresópolis - RJ: 2AB Editora,
2008.
DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2003.
VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo na publicidade. São Paulo: Edições Loyola, 2004.

Produção Publicitária de Rádio


Ementa:
A disciplina dá continuidade ao que foi visto em Linguagem Radiofônica, mas agora se aprofunda e
restringe ao que tange a peças publicitárias feitas para rádio. Conceitos teóricos e elaboração prática de
spots, jingles, testemunhais, vinhetas, entre outros.
Bibliografia Básica
MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção radiofônica. 2.ed.
São Paulo: Summus, 2001.
FERRARETTO, Luiz Artur. Rádio: o veículo, a história e a técnica. 2.ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
CESAR, Cyro. Rádio: inspiração, transpiração e emoção. São Paulo: IBRASA, 1996.
Bibliografia Complementar
UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO. Caderno Didático do Curso de Radio e TV. São Paulo: UMESP,
2004.
CALABRE, Lia. Era do Rádio, A. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004.
SANDMANN, Antônio José. A Linguagem da Propaganda. 9.ed. São Paulo: Contexto, 2007.
CARRASCOZA, João Anzanello. A Evolução do Texto Publicitário: A Associação de Palavras como Elemento
de Sedução na Publicidade. São Paulo: Futura, 1999.
PÚBLIO, Marcelo Abílio. Como Planejar e Executar uma Campanha de Propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.

Marketing
Ementa:
Evolução do conceito de marketing. Sistemas de Marketing. Tipos de mercados. Composto de Marketing. O
sistema de informação de marketing. Conceito e componentes de um sistema de informação de marketing.
Papel do dirigente de marketing previsto no SIM. Análise SWOT. Comportamento do consumidor. Os
fatores que influem no comportamento do consumidor. Identificação e seleção de Mercado e
segmentação, Ciclo de Vida de Produto.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip; KELEER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2012.
107

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
URDAN, A.; URDAN, F.. Marketing Estratégico No Brasil - Teoria e Aplicações. São Paulo: Editora: ATLAS,
2011.
Bibliografia Complementar
CHURCHILL, G. A., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
DIAS, Sergio R. (Org.) Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2003. 539p.
LEVITT, Theodore. A imaginação de marketing. 2a. ed. São Paulo: Atlas, 1991. 261p.
LIMEIRA, T.M.V. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
ROCHA, Ângela da & CHRISTENSEN, Carl. Marketing: teoria e prática no Brasil. 2a. ed. São Paulo: Atlas,
1999. 284p

Planejamento de Comunicação
Ementa:
A disciplina propõe o debate sobre o planejamento de comunicação, objetivos e estratégias para a
elaboração de uma campanha de comunicação e de propaganda.
Bibliografia Básica
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
PABLO, Marcelo Abílio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda (contato imediato). - 9a ed. - São Paulo: Global, 2004.
Bibliografia Complementar
LUPETTI, Marcélia. Administração em publicidade: a verdadeira alma do negócio. - 2a ed. - São Paulo:
Cengage, 2010.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade
brasileira. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMPAIO, Rafael. Publicidade de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

5º Semestre

Mídia I
Ementa:
Objetivos de Mídia; Classificação das mídias; Fatores determinantes na seleção de veículos publicitários;
Pesquisa de Mídia; Verba para campanhas publicitárias; Estratégia de Mídia; Táticas de mídia.
Bibliografia Básica:
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo: Flight Editora, 2005.
TAHARA, M. Mídia. São Paulo: Global Editora 1995
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
Bibliografia Complementar:
108

BARBAN, A. M. A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001


CHURCHILL, G. A., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
JONES, John P. A publicidade Como Negócio. São Paulo: Grupo de Mídia/Nobel, 2006.
LIMEIRA, T.M.V. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
SANTANA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2000.

Redação Publicitária II
Ementa:
Conceituação e aplicação das técnicas de redação publicitária. O título e o texto no anúncio publicitário.
Tipos de texto: Apolíneo e Dionisíaco. Textos curtos e textos longos. Os tabus enfrentados pelo redator. A
utilização da associação de ideias e da rede semântica na prática da redação publicitária. Uso do duplo
sentido. Exercícios de brincar com imagens/palavras e de se colocar no lugar do público-alvo como recursos
para tornar um texto mais atrativo. O perigo dos vícios de linguagem. Tema de campanha e slogan. As
especificidades da mídia impressa: adequação de linguagem para os vários meios.
Bibliografia Básica:
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como elemento de
sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2005.
CARRASCOZA, João Anzanello. Estudos sobre a retórica do consumo.São Paulo: Futura, 2003.
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 2004.
CIDADE, Marco Aurélio. Redação Publicitária: o que faltava dizer. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
PALACIOS, Fernando; TERENZZO, Martha. O guia completo do Storytelling. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.

AGÊNCIA DE PROPAGANDA III


Conceituação e exercício de direção de arte em publicidade. Definição e criação de material para mídia
alternativa. Definição e criação para mídia impressa e eletrônica. Interpretação de briefing de criação e
análise de anúncio.
Bibliografia Básica:
CESAR, NEWTON. Direção de arte em propaganda. São Paulo: Futura, 2001.
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira,2002.
Bibliografia Complementar:
BARRETO, Roberto Menna. A criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2008.
109

BRIGAL, Solange. O que é criação publicitária (O estético na publicidade), São Paulo: Nobel, 1999.
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
HURLBURT. Allen, Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac
Naify, 2006.

Planejamento de Campanha
Ementa:
Contextualização do planejamento estratégico no ambiente de marketing. Compreensão das ferramentas
disponíveis para o atendimento aos objetivos de campanha. A importância do posicionamento da empresa
definido pelos tipos de estratégias adotadas na formulação do conceito básico de uma campanha de
propaganda.
Bibliografia Básica:
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda (Contato Imediato), 9ª ed. Revista e ampl. São Paulo:
Global, 2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10a ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
Bibliografia Complementar:
LUPETTI, Marcília. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
RIBEIRO, Júlio al. Tudo o que você saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo, Atlas, 1989.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
DIAS, Sergio R. (Org.) Marketing: estratégia e valor. São Paulo: Saraiva, 2006. 408p.
URDAN, A. T., URDAN, F. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

PRODUÇÃO GRÁFICA P/ MÍDIA ALTERNATIVA


Ementa:
A disciplina de Produção Gráfica para Mídia Alternativa apresenta os princípios formais e técnicos da
comunicação visual nos mais variados meios de comunicação alternativa como banner, cartaz, outdoor,
display, folder, material de ponto de venda. Aplica os softwares da área de produção gráfica para a criação
de layouts para estes tipos de mídia.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008.
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
110

WILLIAMS, Robin. DESIGN PARA QUEM NÃO É DESIGNER: noções básicas de planejamento visual. 8. Ed. São
Paulo: Callis, 1995.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Roberto Menna. A criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2008
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo: um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe.
3.ed. São Paulo: SENAC, 2009.
FRASER, Tom; BANKS, Adam. O Guia Completo da Cor. São Paulo: Ed. Senac, 2010.
LUPTON, Ellen. Pensar com tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes. São Paulo: Cosac
Naify, 2006
SILVA, Rafael Souza. Diagramação: o planejamento visual gráfico na comunicação impressa. 3.ed. São
Paulo: Summus,1985.

Atendimento
Ementa:
Através de uma perspectiva histórica da evolução da função de Atendimento nas agências de propaganda,
a disciplina aborda as principais características e habilidades exigidas do profissional de hoje. O programa
detalha as funções mais importantes do Atendimento, desde a prospecção e captação de clientes, até a
elaboração do briefing, e do gerenciamento de contas. A disciplina aborda também o ciclo de venda e
atendimento, as características das licitações na área de comunicação, e as técnicas de vendas que auxiliam
o exercício da função.
Bibliografia Básica:
BONA, Nívea Canalli. Publicidade e propaganda: da agência à campanha. Curitiba: Ubpex, 2007.
CORRÊA, Roberto. Planejamento de propaganda. – 10ª ed – São Paulo: Global, 2008.
GOBE, Antônio Carlos; et. al. Administração de vendas. – 2ª ed – São Paulo: Saraiva, 2007.
Bibliografia Complementar
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo: Summus, 2006.
KOTLER, Philip & KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2006.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: como usar a propaganda para construir marcas e empresas de
sucesso. – 3ª ed – Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. – 7ª ed – São Paulo: Pioneira, 2002.
SZULCSEWSKI, Charles John; MEGIDO, Jose Luiz Tejon. Administração estratégica de vendas e canais de
distribuição. São Paulo: Atlas, 2007.

Produção Publicitária em TV I
Ementa:
111

Disciplina base para a produção de vídeos ou filmes publicitários nos formatos tradicionais de TV. Além da
prática da produção, estimula a criação de roteiros de audiovisuais.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Senac,
2004.
BERNADET, J.C. O que é cinema. São Paulo: Brasiliense, 1980.
BERTOMEU, João Vicente. Criação em filmes publicitários. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
Bibliografia Complementar
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova,
2006.
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
Dicas Técnicas sobre Operações com Vídeos: http://www.fazendovideo.com.br/ Dicas sobre as etapas de
produção de um filme: http://www.cinemanet.com.br

Projetos Experimentais I – Pesquisa Científica


Ementa:
Esta disciplina apresenta o conceito de projeto experimental em publicidade, as modalidades de Trabalho
de Conclusão de Curso e a definição de pesquisa em comunicação. Introdução à prática da pesquisa
científica em publicidade e propaganda.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2.ed. São
Paulo:Atlas, 2006.
GIL, A. C. . Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 1999.
RUDIO, F. V. Introdução ao Projeto de Pesquisa Científica. Petrópolis: Vozes, 2001.
Bibliografia Complementar:
PAIVA, Edson. Projeto Experimental de Propaganda. Editora: Iglu, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS E TÉCNICAS. Trabalhos Acadêmicos – Elaboração: NBR 14724. Rio de
Janeiro: ABNT, 2011.
GANDRA, L. M. (org). Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: UNITOLEDO (Pró-
Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa), 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP&A Editora,
2004.

6º Semestre
112

Novas Tecnologias em Propaganda


Ementa:
O foco desta disciplina é analisar as novas tecnologias na área da propaganda, as novas tendências de
comunicação digital direcionada para a publicidade e as estratégias mercadológicas. O conteúdo apresenta
as principais ferramentas utilizadas para o planejamento e a prática da comunicação e propaganda digital.
Bibliografia Básica:
ANDERSON, Chris. A cauda longa: do mercado de massa para o mercado de nicho. Rio de Janeiro: Campus,
2006.
JENKINS, Henry. Cultura da convergência. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 3.0: as forças que estão definindo o
novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Campus. 2010.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
FERRARI, Pollyana . Hipertexto hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital. São Paulo: Editora
Contexto, 2007.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: como o computador transforma nossa maneira de criar e
comunicar. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.
NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. 2ª Edição. São Paulo: Companhia das Letras, 2003.
STRAUBHAAR, J.; LAROSE, R. Comunicação, Mídia e Tecnologia. São Paulo: Thompson, 2004.

Redação Publicitária III


Ementa:
Disciplina prática de redação publicitária, com ênfase na produção de textos para os meios audiovisuais e
internet, além de mídia alternativa (não tradicional), que utiliza espaços como porta de elevador, escada
rolante, painel rodoviário, entre outros.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos. Ed. Senac, São Paulo. 2004.
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como elemento de
sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2005.
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009.
BARRETO, Roberto Menna. Criatividade em propaganda. São Paulo: Summus, 2004.
CARRASCOZA, João Anzanello. Estudos sobre a retórica do consumo.São Paulo: Futura, 2003.
CIDADE, Marco Aurélio. Redação Publicitária: o que faltava dizer. São Paulo: Saraiva, 2006.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.

Pesquisa de Propaganda
113

Ementa:
O foco desta disciplina é apresentar a pesquisa como ferramenta essencial ao planejamento e à execução
de campanhas publicitárias. Nesse sentido, será abordado neste programa todo o processo de elaboração
do projeto de pesquisa, desde a definição do problema até coleta de dados, tabulação e análise dos
resultados, e apresentação do relatório de pesquisa.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. - 10a ed - São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MALHOTRA, Naresh; ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; et al. Introdução à pesquisa de marketing.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia complementar
AAKER, David, KUMAR, V & DAY, George S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira; LIVINGSTONE, James M. Pesquisa de mercado: uma abordagem
operacional. São Paulo: Atlas, 1991.
BREEN, George Edward; BLANKENSHIP, Albert. Faça você mesmo pesquisa de mercado. São Paulo: Makron
Books, 1991.
CHURCHILL, Gilbert; BROWN, Tom; SUTER, Tracy. Pesquisa básica de marketing. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
FARIA, Isabel S.; FARIA, Mario. Pesquisa de marketing: teoria e prática. São Paulo: M.Books, 2009.

Produção Publicitária em TV II
Ementa:
Disciplina prática de produção de peças de propaganda para TV que fomenta a criatividade e adequa a
técnica da produção aos objetivos de marketing e de comunicação neste meio audiovisual.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Senac,
2004.
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova,
2006.
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
Bibliografia Complementar
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Cengage Learning, 2010.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
Periódicos especializados e os sites com dicas técnicas sobre operações com vídeos: http://www.
fazendovideo.com.br/ e Dicas sobre as etapas de produção de um filme:
114

http://www.cinemanet.com.br/fazendovideo.com.br/ e Dicas sobre as etapas de produção de um filme:


http://www.cinemanet.com.br/
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

PROJETO EXPERIMENTAL II - PRÉ PROJETO


Ementa:
Disciplina base para a elaboração do projeto experimental de propaganda do curso de Publicidade e
Propaganda. Como um pré-projeto, os acadêmicos em agências prospectam um cliente real, elaboram uma
pesquisa de campo e diagnóstico, desenvolvem planejamento de campanha, de criação e de mídia,
fundamentados teoricamente para a prática da criação de uma campanha de propaganda.
Bibliografia Básica:
PAIVA, Edson. Projeto Experimental em Propaganda. São Paulo: Iglu, 2009.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, Técnica e Prática. São Paulo: Thomson Learning, 1998.
Regulamento dos TCCs e Projetos Experimentais do Curso de Publicidade e Propaganda da Unitoledo.
Araçatuba: Unitoledo, 2013.
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 9ª ed. São Paulo: Global, 2004.
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2012.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. São Paulo: Atlas, 2002.
VIEIRA, Stalimir. Raciocínio Criativo na Publicidade. 4ª ed. São Paulo: Edições Loyola, 2004. Artigos
científicos sobre o tema, e projetos experimentais na área de propaganda de outras de instituições de
ensino e de turmas anteriores apresentados na instituição.

Mídia II
Ementa:
Técnicas de pesquisa de mídia e sua utilização. Planejamento estratégico de mídia. Circulação, audiência,
seleção de veículos. Relação da atividade de mídia com a de criação.
Bibliografia Básica:
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
Bibliografia Complementar
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2004
115

MELO, Jose Marques de.Carlos Rizzini, pioneiro dos estudos midiaticos no Brasil.COMUNICARTE. Ano: XV
Volume:16 Número: 22 Data: Jun/1999
SANTANA, Armando. Propagandas teoria, técnica, práticas. São Paulo: Pioneira, 2000
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estrategicas de comunicacao de marca. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006

Agência de Propaganda IV
Ementa:
Sequência de Agência de Propaganda III, esta disciplina trata da análise estrutural e conceitual da direção
de arte e criação da propaganda nos mais diversos formatos. A partir dos subsídios teóricos transmitidos
pela disciplina anterior e prática de exercícios criativos, busca-se fornecer elementos para reflexão e análise
crítica da publicidade brasileira.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008
LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002
Bibliografia Complementar
HURLBURT. Allen, Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul, Design Básico: Design thinking, Bookman, 2010.
FRASER, Tom, BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac Nacional. 2007
LUPTON, Ellen. Intuição, acão, criacão: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
STRUNCK, Gilberto. Como Criar Identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2012.

Produção Gráfica para Internet


Ementa:
Disciplina base para a produção gráfica no meio digital. Fomentar a criação de conteúdo nos mais diversos
formatos de propaganda na Internet, utilizando o software de criação para internet.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008
FRASER, Tom, BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac Nacional. 2007
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo.. São Paulo: Cosac Naify, 2012
FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. São Paulo:
Edgard Blücher, 2006.
GOLDING, Mordy; WHITE, Dave. Pantone web color: guia de cores para web designers. São Paulo:
Quark,1997.
116

LUPTON, Ellen. Intuição, ação, criação: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
NIEMEYER, Lucy. Tipografia: uma apresentação. Teresópolis: 2AB, 2010.

7º Semestre

Orientação de Estágio I
Ementa:
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através da
realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em contato
direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a funcionalidade dos
departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização nas mesmas. Permite ao aluno
conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa, como também começar a identificar os
pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma organização.
Bibliografia Básica:
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.
UNITOLEDO. Regulamento do Estágio Supervisionado: Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e
Propaganda. Araçatuba, 2009.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>.
Bibliografia Complementar
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2003.
Artigos e publicações atuais sobre estágio.

Gestão de Comunicação I
Ementa:
A disciplina apresenta como pode ser realizada a Gestão em Comunicação no terceiro setor, órgãos
públicos e privados. A comunicação como elemento estratégico nas organizações contemporâneas.
Assessoria de comunicação integrada e comunicação estratégica. Assessoria de comunicação: estratégias e
instrumentos. Segmentação de público. Planejamento em comunicação integrada.
Bibliografia Básica:
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
LUPETTI, M. Administração em Publicidade. 2 ed. Dão Paulo: Cengage, 2010.
LAS CASAS, A. Administração de Marketing. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
YANAZE, M. Gestão de Marketing e Comunicação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
BUENO, W. Comunicação empresarial. São Paulo: Monole, 2003.
117

BUAIRIDE, A.; ZENONE, L. Marketing da comunicação. SP: Futura, 2003.


PINHEIRO, R. Comportamento do consumidor e pesquisa de mercado. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
SAMPAIO R. Publicidade de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

Comunicação Integrada de Marketing I


Ementa:
A disciplina enfoca a elaboração do plano de comunicação, levando em consideração os diferentes públicos
de interesse (stakeholders) com os quais uma organização se relaciona, desde seus clientes e
colaboradores, até a imprensa e os investidores.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. - 10a ed - São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASINI, Carolina. Comunicação Empresarial. - 3a ed - São Paulo: Atlas, 2010.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. - 10a ed - São Paulo: Global, 2008.
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar. Rio de Janeiro: Mauad,
2000.
PINHO, J. B. Comunicacao em marketing: principios da comunicacao mercadologica. CAMPINAS:
Papirus,2004.
PÚBLIO, Marcelo. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.

Projetos Experimentais III – Projeto final


Ementa:
Os Projetos Experimentais são parte integrante da matriz curricular do curso, e devem ser
obrigatoriamente concluídos para a obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, e estão
relacionados a todas as disciplinas do programa, com ênfase no exercício experimental das atividades de
publicidade e propaganda. A disciplina de Projetos Experimentais III - Projeto Final é a base para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica:
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
PAIVA, Edson. Projeto Experimental de Propaganda. São Paulo: Iglu, 2009.
REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. Curso de Comunicação
Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Toledo. Araçatuba: Unitoledo,
2014.
Bibliografia Complementar
118

CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda. Brasília: Senac, 2010.
PINTO, Antonio Lino. Pequenas agências, grandes resultados. São Paulo: Clio Editora, 2011
PRO-REITORIA DE PESQUISA E AÇÃO COMUNITÁRIA; PRÓ-REITORIA ACADÊMICA. Manual de apresentação
de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo. Disponível em: <http://www.toledo.br>
RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.

Atendimento aplicado ao Projeto Experimental


Ementa:
Disciplina base para a prospecção de conta/cliente e elaboração dos dois primeiros capítulos do Projeto
Experimental: o capítulo 1, que trata sobre a agência experimental e o capítulo 2, que trata do briefing do
cliente prospectado.
Bibliografia Básica:
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
PAIVA, Edson. Projeto Experimental de Propaganda. São Paulo: Iglu, 2009.
REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. Curso de Comunicação
Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Toledo. Araçatuba: Unitoledo,
2014.
Bibliografia Complementar:
ARENS, Willian F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F.. Propaganda. Porto Alegre: AMGH, 2013.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. Distrito Federal: Editora Senac, 2013.
PINTO, Antonio Lino. Pequenas agências, grandes resultados. São Paulo: Clio Editora, 2011.
PRO-REITORIA DE PESQUISA E AÇÃO COMUNITÁRIA; PRÓ-REITORIA ACADÊMICA. Manual de apresentação
de trabalhos acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo. Disponível em: <http://www.toledo.br>
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.

Pesquisa Aplicada ao Projeto Experimental


Ementa:
O foco desta disciplina é apoiar o desenvolvimento da pesquisa de mercado que servirá como base para o
desenvolvimento do Projeto Experimental. Nesse sentido, será abordado neste programa todo o processo
de elaboração do projeto de pesquisa, desde a definição do problema até a execução do trabalho de
campo.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. - 10a ed - São Paulo: Prentice Hall,
2003.
119

MALHOTRA, Naresh; ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; et al. Introdução à pesquisa de marketing.
São Paulo: Pearson Education, 2005.
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar:
AAKER, David, KUMAR, V & DAY, George S. Pesquisa de Marketing. São Paulo: Atlas, 2001.
ARAUJO, Carlos Roberto Vieira; LIVINGSTONE, James M. Pesquisa operacional: uma abordagem
operacional. São Paulo: Atlas, 1989.
BREEN, George Edward; BLANKENSHIP, Albert. Faça você mesmo pesquisa de mercado. São Paulo: Makron
Books, 1991.
FARIA, Isabel S.; FARIA, Mario. Pesquisa de marketing: teoria e prática. São Paulo: M.Books, 2009.
PENTEADO FILHO, Jose Roberto Whitaker. Consumidores, mercado e a pesquisa de marketing. Rio de
Janeiro: CEDEG, 1987.

Planejamento Aplicado ao Projeto Experimental


Ementa:
A importância da aplicação correta do planejamento de campanha, assim como a capacidade de avaliar
corretamente uma situação mercadológica. Desenvolver e compreender as inúmeras técnicas e
ferramentas que serão necessárias para o efetivo desenvolvimento da campanha. Aborda as diferenças
pertencentes ao planejamento de comunicação, planejamento de marketing e planejamento de campanha.
A interação da comunicação e do marketing. Orientação do capítulo de planejamento do projeto
experimental.
Bibliografia Básica:
BONA, Nívea C. Publicidade e Propaganda, da agência à campanha. 1 ed. São Paulo: Ed. IBPEX, 2007
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade
brasileira. 1 edição. São Paulo: Atlas, 2008.
SAMPAIO, Rafael. Planejamento de Marketing. Rio de Janeiro: Prentice Hall Brasil, 2007.
Bibliografia Complementar:
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de comunicação. São Paulo: Futura,2000.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí! São Paulo: Atlas, 2004.
RIBEIRO, Júlio al. Tudo o que você saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para explicar. São
Paulo, Atlas, 1989.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro, Campus, 1995.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.

ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA I


Ementa:
120

Conceitos: Ética, moral, direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais de publicidade e
propaganda. Propaganda enganosa, abusiva e comparativa. Legislação autoral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Lucia Ancona Lopes de Magalhães. Publicidade e Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.
COSTELLA, Antônio F. Legislação da Comunicação Social. Curso Básico. São Paulo: Mantiqueira, 2002
BITELLI, Marcos Alberto Sant´Anna. O Direito da Comunicação e da Comunicação Social.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENEVIVA, Walter. Publicidade e direito do consumidor. São Paulo: Revista dos Tribunais,1991.
ROCCO, Maria Tereza Fraga. A linguagem autoritária: televisão e persuasão. São Paulo: Brasiliense, 2003.
Documentário “Criança, a alma do negócio”, Maria Farinha Filmes, direção Estela Renner e disponível do
site do instituto ALANA (alana.org.br)
Link: http://criancaeconsumo.org.br/noticias/crianca-a-alma-do-negocio-assista-gratis/
Documentário “Muito além do peso”, Maria Farinha Filmes, disponível no site do instituto ALANA
(alana.org.br)
Link: https://youtu.be/mGP8Xxi5h-Y

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS


Ementa:
A Organização de eventos na área de comunicação: conceitos, breve histórico, classificação e tipologia. O
mercado de eventos enquanto oportunidade de negócios. Fases do planejamento e execução dos eventos
bem como as ferramentas de organização e controle aplicadas em sua implementação. Cerimonial,
protocolo e etiqueta em eventos. A organização de eventos como estratégia de comunicação e de
marketing. A captação de eventos e a natureza das parcerias.
Bibliografia Básica:
CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes. Organização de eventos: manual para planejamento e execução. São
Paulo: Summus, 1997. 166p. (060.7/C14o).
GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de Eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2004. 256p. (060.7/G429o).
MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos. São Paulo: Atlas, 2003. 277p. (642.4/M34m).
Bibliografia Complementar:
BETTEGA, Maria Lucia. Eventos e cerimonial: simplificando as ações. 2. ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.
212p. (642.4/B66e).
MATIAS, Marlene. Organização de eventos: procedimentos e técnicas. 2. ed. Barueri: Manole, 2002. 141p.
(060.7/M38o).
MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2001. 119p.
(060.7/M86c).
121

SISKIND, Barry; SERRANO, Antonio Carlos R. Manual do expositor bem-sucedido: técnicas produtivas de
marketing para feiras e exposições. São Paulo: Livraria Nobel, 1992. 156p. (658.845/S36m).
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização de eventos: planejamento e operacionalização. São Paulo:
Atlas, 2003. 359p. (642.4/Z32m).

Propaganda Institucional
Ementa:
Propaganda institucional como propaganda de relações públicas. Conceitos, objetivos e técnicas de
propaganda em relações públicas. As estratégias da propaganda institucional. As funções da propaganda
institucional. A prática da propaganda institucional.
Bibliografia Básica:
CAHER, Roger. Tudo que seus gurus não lhe contaram sobre Comunicação Empresarial. A imagem como
patrimônio da empresa e ferramentas de marketing. 10 ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2005
GRACIOSO, Francisco. Propaganda Institucional: nova arma estratégica da empresa. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
MEDEIROS, Joao Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
ARGENTI, Paul A. Comunicação Empresarial: a construção da identidade, imagem e reputação. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
DIAS, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São
Paulo: Atlas, 2007.
DUARTE, Jorge (org.). Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica. 2 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
FRANÇA, Fabio. Públicos: como identificá-los numa nova visão estratégica. São Paulo: Yendis, 2008.
FONTES, Miguel. Marketing Social: novos paradigmas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

8º Semestre

Orientação de Estágio II
Ementa:
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através da
realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em contato
direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a funcionalidade dos
departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização nas mesmas. Permite ao aluno
conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa, como também começar a identificar os
pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma organização.
Bibliografia Básica:
122

UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.


UNITOLEDO. Regulamento do Estádio Supervisionado: Comunicação Social com Habilitação em Publicidade
e Propaganda. Araçatuba, 2009.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>. Acesso em: 20 fev. 2009.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2003.
BIANCHI,Anna Cecilia de Moraes / ALVARENGA,Marina / BIANCHI,Roberto: Manual de Orientação - Estágio
Supervisionado - 4ª Edição Revista - Cengage Learning, 2009

Comunicação e Cidadania
Ementa:
A disciplina parte da premissa que a comunicação deve ser entendida como um direito fundamental do
cidadão. A partir desse entendimento busca compreender e identificar os diferentes processos e sistemas
de democratização da comunicação; o interesse público e os princípios da comunicação participativa ao
mesmo tempo em que discute a apropriação dos meios de comunicação pelos movimentos sociais e de que
forma a ética pode orientar esse processo.
Bibliografia Básica:
CARNICEL, Amarildo; FANTINATTI, Márcia. (orgs.). Comunicação e cidadania: possibilidades e
interpretações. Campinas: UNICAMP, 2008.
CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 22. ed. Rio de Janeiro: Civilizacao
Brasileira, 2016.
PINSKY, Carla Bassanezi; PINSKY, Jaime. História da cidadania. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
Bibliografia Complementar:
BAHIA, Lília Mourão. Rádios comunitárias – mobilização social e cidadania na reconfiguração da esfera
pública. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
COGO, Denise.; MAIA, João. (orgs.). Comunicação para a cidadania. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2006.
FONTES, Miguel. Marketing social: novos paradigmas. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
MEKSENAS, Paulo. Cidadania, poder e comunicação. São Paulo: Cortez, 2002.
VOLTOLINI, Ricardo. Terceiro setor: planejamento e gestão. São Paulo: Senac, 2003.

Gestão de Comunicação II
Ementa:
A importância de fazer a integração da cultura organizacional no ambiente corporativo. Identificar os
nichos de precisão em comunicação organizacional, junto com suas estratégias comunicacionais específicas
pertencentes à organização.
123

Bibliografia Básica:
MEDEIROS, Joao Bosco; TOMASI, Carolina. Comunicação empresarial 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 8. ed. Campinas, SP: Alínea, 2015.
TACHIZAWA, Takeshy, Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios
focadas na realidade brasileira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Bibliografia Complementar:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta de
marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
KUNSCH, Margarida M. Krohling. Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e processos. São
Paulo: Saraiva, 2009.
MARCONDES, Reynaldo C.; ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São
Paulo: Pearson, 2009, cap. 09 e 14.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar. Rio de Janeiro: Mauad,
2000.
PINHEIRO, Jose Amálio de Branco. Comunicação & cultura. Campo Grande: UNIDERP, 2006.

Propaganda Política
Ementa:
História política do Brasil. Conceitos básicos no estudo dos métodos e técnicas para propagação ideológica.
Planejamento estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha.
Comunicação aplicada ao processo eleitoral. Marketing político. História política do Brasil. Conceitos
básicos no estudo dos métodos e técnicas para propagação ideológica. Planejamento estratégico de
campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização de campanha. Comunicação aplicada ao processo
eleitoral. Marketing político.
Bibliografia Básica:
FERRAZ, Francisco. Manual completo de campanha eleitoral. Porto Alegre: L&PM, 2003.
FIGUEIREDO, Rubens et al. Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer,
2000.
GRANDI, Rodolfo; MARINS, Alexandre; FALCÃO, Eduardo. (Orgs.) Voto é marketing... O resto é política. São
Paulo: Edições Loyola, 1992.
Bibliografia Complementar:
KONDER, Leandro. A questão da ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
KUNTZ, Ronald. Manual de campanha eleitoral: marketing político. São Paulo: Global, 2002.
MENDONÇA, Duda. Causos e Coisas. São Paulo: Globo, 2001.
MORRIS, Dick. Jogos de poder. Rio de Janeiro: Record, 2004.
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar,2004
124

Mídia Aplicada ao Projeto Experimental


Ementa:
Disciplina de orientação para o capítulo de mídia do projeto experimental de propaganda do curso de
Publicidade e Propaganda. Após as etapas de pesquisa e diagnóstico, planejamento de campanha e criação
estudaram as principais oportunidades de mídia, apresentando um Plano estratégico de mídia para o
projeto experimental.
Bibliografia Básica:
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
Bibliografia Complementar:
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar,2004
MELO, Jose Marques de; Carlos Rizzini, pioneiro dos estudos midiáticos no Brasil. COMUNICARTE. Ano: XV
Volume: 16 Número: 22 Data: Jun/1999
SANTANA, Armando. Propagandas teoria, técnica, práticas. São Paulo: Pioneira, 2000
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estrategicas de comunicacao de marca. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Rio de Janeiro: Vozes, 2001.

Produção de RTVC Aplicado ao Projeto Experimental


Ementa:
Disciplina de Orientação da produção audiovisual e sonora aplicadas ao Projeto Experimental (Trabalho de
Conclusão de Curso) - Projeto Final.
Bibliografia Básica:
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo: Senac,
2004.
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Cengage Learning, 2010.
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
Bibliografia Complementar:
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BONASIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. Futura: 2001.
PAIVA, Edson. Projeto Experimental em Propaganda. 2ª ed. .São Paulo: Iglu, 2008.
125

ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa Nova,
2006.

PROJETOS EXPERIMENTAIS IV- PROJETO FINAL


Ementa:
A disciplina de Projeto Experimental IV dá continuidade ao Projeto Experimental III, iniciado no 7º
semestre, subsidiando a finalização do Trabalho de Conclusão de Curso, Projeto Final. De acordo com o
Projeto Pedagógico do Curso, que estabelece a aplicabilidade das capacidades inerentes ao profissional de
publicidade e o domínio das habilidades e competências na prática do exercício da profissão.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. Futura: 2001. PAIVA, Edson. Projeto Experimental em
Propaganda. 2ª ed. .São Paulo: Iglu, 2008.
Regulamento dos TCCs e Projetos Experimentais do Curso de Publicidade e Propaganda da Unitoledo.
Araçatuba: Unitoledo, 2014.
CORREA, Roberto. Planejamento de Propaganda. 9ª ed. São Paulo: Global, 2004.
Bibliografia Complementar:
LUPETTI, Marcélia. Planejamento de Comunicação. São Paulo: Futura, 2000.
PREDEBON, José et al. Curso de Propaganda: do anúncio à comunicação integrada. São Paulo: Atlas, 2004.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall,
2003.
PAIVA, Edson. Projeto Experimental em Propaganda. 2ª ed. .São Paulo: Iglu, 2008.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo : Pearson Prentice Hall,2006.
Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Araçatuba: Unitoledo, 2012.

Comunicação Integrada de Marketing II


Ementa:
A disciplina apresenta cada uma das ferramentas de Comunicação Integrada, destacando as suas
características, objetivos e aplicações. Além disso, a disciplina aborda enfaticamente a integração entre
elas, com o objetivo de se consolidar, no mercado, a imagem da empresa e de seus produtos, bem como
suas vantagens e diferenciais.
Bibliografia Básica:
KOTLER, Philip. Administração de marketing: a edição do novo milênio. - 10a ed - São Paulo: Prentice Hall,
2003.
MEDEIROS, João Bosco; TOMASINI, Carolina. Comunicação Empresarial. - 3a ed - São Paulo: Atlas, 2010.
PINHEIRO, Duda; GULLO, José. Comunicação integrada de marketing. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2008.
Bibliografia Complementar:
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. - 10a ed - São Paulo: Global, 2008.
126

OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar. Rio de Janeiro: Mauad,
2000.
PINHO, J. B. Comunicação em marketing: princípios da comunicação mercadológica. CAMPINAS: Papirus,
2004.
PÚBLIO, Marcelo. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo: Atlas, 2008.

Ética e Legislação Publicitária II


Ementa:
Técnicas Publicitárias e seu controle. Anúncio comparativo. Responsabilidade Civil. Direito Civil, Penal e do
Consumidor ligados à publicidade e Propaganda. CONAR. Código Brasileiro de Autorregulamentação.
Questões Eleitorais. Questões Autorais.
Bibliografia Básica:
VALLS, Álvaro L.M. O que é ética? 1ª Edição. Editora Brasiliense.
COSTELLA, Antônio F. Legislação da Comunicação Social. 1ª Edição, Editora Mantiqueira.
BITELLI, Marcos Alberto Santanna. O Direito da Comunicação e da Comunicação Social.
Bibliografia Complementar:
JACOBINA, Paulo Vasconcelos. Publicidade no Direito do Consumidor.
VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética.
Código de Ética do publicitário
GUIMARÃES, Paulo Jorge Scartezzini. A Publicidade Ilícita e a Responsabilidade Civil das Celebridades de
Dela Participam. 2ª edição, Editora Revista dos Tribunais.
MARAN, Silvia. Oliveira, Mara Suely. Publicidade & Proteção do Consumidor. 1ª Edição. Editora Juruá.

Criação Aplicada ao Projeto Experimental


Ementa:
Disciplina base para a orientação da etapa de criação do Projeto Experimental em Publicidade e
Propaganda projeto final.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Direção de arte em propaganda. Brasilia: SENAC, 2008
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: Teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
STRUNCK, Gilberto. Como Criar Identidades visuais para marcas de sucesso. Rio de Janeiro: Rio Books, 2012.
Bibliografia Complementar:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul, Design Básico: Design thinking, Bookman, 2010.
BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Editora Senac, 2007
FRASER, Tom, BANKS, Adam. O guia completo da cor. São Paulo: Senac Nacional. 2007
LUPTON, Ellen. Intuição, ação, criação: Graphic Design Thinking. São Paulo : Editora G. Gili,2013
127

LUPTON, Ellen e PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008

3.7.2.2 Ementário e bibliografia da Matriz para ingressos em 2018

1. Semestre

TEORIAS DA COMUNICAÇÃO

Ementa
A disciplina busca uma compreensão dos meios de comunicação social. Conceitua, analisa e
reflete sobre as diferentes correntes teóricas do campo da comunicação social e de massa.
Estudos voltados para a análise de mensagens. Teorias da comunicação em suas dimensões
filosóficas, políticas, psicológicas e socioculturais. Rotinas de produção e os processos de
recepção. Teorias voltadas para a análise de mensagens. Semiótica e semiologia. Entender a
natureza do processo da comunicação humana, sua relação com a percepção, a interação
simbólica.
Bibliografia Básica:
MATTELART, Armand. História das Teorias da Comunicação. 8ª.ed. São Paulo: Loyola, 2005.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação: Mass Media, Contextos e Paradigmas. 6ª.ed. Lisboa:
Presença, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. 13ª edição. São Paulo: Brasiliense, 1995.
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, José Haroldo. Curso Básico de Teoria da Comunicação. 2ª ed. Rio de Janeiro: Quartet,
2003.
DIMBLEBY, Richard; BURTON, Graeme; CABRAL, Plínio. Mais do que Palavras: Uma Introdução à
Teoria da Comunicação. São Paulo: Summus, 1990.
BELTRÃO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma Teoria da Comunicação de
Massa. São Paulo: Summus, 1986.
VILALBA, Rodrigo. Teoria da Comunicação: Conceitos Básicos. São Paulo: Ática, 2006.
DEFLEUR, Melvin Lawrence; VELHO, Octávio Alves. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

FORMAÇÃO AMPLIADA I
Ementa
O desenvolvimento intelectual tem por base diversos fatores, como a linguagem, o pensamento,
a percepção, a memória, o raciocínio, a aprendizagem, entre outros, que irão auxiliar no
desenvolvimento da capacidade de comprometimento e aprendizagem para realização de
objetivos estabelecidos.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. Abc iniciação à competência reconstrutiva do professor básico. 3. ed. Campinas:
Papirus, 2002. 212 p.
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 1996. 172p.
FRAZAO FILHO, Luiz Euclydes T.; TRACY, Diane. 10 passos para o empowerment: um guia sensato
para a gestão de pessoas. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 165 p.
Bibliografia Complementar:
128

MAIA, Carmem. ABC da EaD. São Paulo: Pearson, 2007. 142 p.


NERICI, Imideo Giuseppe. Introdução a lógica. São Paulo: Nobel, 197-. 200p.
SERRA, Floriano. E por que não: despertando o pensamento criativo e a motivação para
mudanças. São Paulo: Gente, 1992.
VIGOTSKI, Lev Semenovisch; LURIA, Alexander Romanovich. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. 8. ed. São Paulo: Icone, 2001. 228 p.
EQUIPE SETE. A boa convivência. São Paulo: Sete, 200- (Vídeo).

ANTROPOLOGIA
Etimologicamente o termo Antropologia deriva da junção dos vocábulos gregos anthropos
(homem) e logia (estudo/tratado), o que significa “o estudo do homem”. A Antropologia é o
estudo do homem e da humanidade em sua totalidade, abrangendo suas dimensões biológicas,
sociais e culturais; incluindo sua origem, seus agrupamentos e relações sociais, comportamento,
desenvolvimento social, cultural e físico, suas relações com o meio natural, variações biológicas e
sua produção cultural. Ou seja, a antropologia procura estudar a humanidade em todos os seus
aspectos. François Lapantine define o enfoque da antropologia como o estudo do homem por
inteiro, “em todas as sociedades, sob todas as latitudes em todos os seus estados e em todas as
épocas”. Por seu caráter extremamente amplo a disciplina se pauta na perspectiva e abordagem
da Antropologia Cultural que, ao estudar a diversidade cultural humana, fornece respostas à
compreensão do homem enquanto ser cultural e social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988
LARAIA, Roque de B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.
MELLO, Luiz G. de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. Petrópolis: Vozes, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DA MATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Rio de Janeiro: Rocco,
1990.
CARDOSO, R. (Org.). A aventura antropológica. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1986.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma introdução.
7.ed. São Paulo: Atlas,2010.
RODRIGUES, José Carlos. Antropologia e comunicação: princípios radicais. Rio de Janeiro: Espaco
e Tempo,1989.
SCHWARCZ, Lilia Moritz; PEIXOTO, Fernanda Arêas; PONTES, Heloisa. Antropologia, histórias,
experiências. Belo Horizonte: UFMG, 2004.

INTRODUÇÃO A FOTOGRAFIA
Histórico e evolução da fotografia, câmeras, lentes e diversos equipamentos fotográficos.
Percepção, sensibilidade e outros sentidos. Prática fotográfica digital na captação do objeto e
suas particularidades. Comunicação visual, composições e técnicas fotográficas. Utilização do
diafragma, obturador, iso, fotômetro e iluminação. Análise, linguagem, leitura e interpretações
das imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALKELD, Richard. Como ,ler uma fotografia – GG Brasil 2014
RAMALHO, Jose Antonio. PALACIN, Vitche. Escola de Fotografia. São Paulo: Futura, 2004 .
ARENA, Syl. Iluminação: da luz natural ao flash. Editora Photos, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem: Cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras,
2008
KELBY, Scott, Ilumine, Fotografe, Retoque - Esquemas de Luz, Configurações de Câmera e ... Alta
Books
129

SONTAG, Susan. Sobre Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004
CESAR, Newton. PIOVAN, Marco. Making Of: revelações sobre o dia-a-dia da fotografia. São
Paulo: Futura, 2003.

PRODUÇÃO DE TEXTOS I
Ementa
Os vários níveis de linguagem: padrões e conversação. Funções da linguagem. Figuras de estilo.
Recursos expressivos da linguagem. Conceito de texto. Diferentes tipos e gêneros textuais.
Aspectos estruturais de textos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 18ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed. Ática,
2007.
SERAFINI. Maria Teresa. Mattos, Maria Augusta Bastos de; Garcia, Ana Luísa Marcondes. Como
escrever textos. 11ª ed. São Paulo: Globo, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de textos: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2015.
A. S. Curso de Redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 2011.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo:
Ática, 1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escreva, aprendendo a
pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
GONZALES, Lucilene. Linguagem Publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.

LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO I

Ementa
As diversas práticas existentes na comunicação e as possibilidades abertas para os profissionais
de jornalismo e de publicidade e propaganda. A comunicação integrada e seus desdobramentos.
Mídia, meios, canais e plataformas de comunicação. Criação e produção de conteúdo. Construção
de peças comunicacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAHEN, Roger. Comunicação empresarial: a imagem como patrimônio da empresa e ferramenta
de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Best Seller, 2008.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que
poucos ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo. Porque as Notícias São Como São. Florianópolis-SC:
Editora Insular, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
GUNELIUS, Susan. Marketing nas mídias sociais em 30 minutos: Manual Prático para divulgar seus
negócios pela internet de modo rápido e gratuito. São Paulo: Cultrix/Meio&Mensagem: 2012.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 7. ed. São
Paulo: Record, 2008.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e o processo de criação. 23.ed. São Paulo: Vozes, 2008.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. Pearson, 2009.
Artigos científicos atuais.
130

SOCIOLOGIA DA COMUNICAÇÃO
A Sociologia não é matéria de interesse apenas de sociólogos. Cobrindo todas as áreas de
convívio humano, tornou-se indispensável a qualquer profissional que pretenda desempenhar
bem o seu papel. A abordagem sociológica, através de seus conceitos, teorias e métodos, pode se
constituir, para as pessoas, num excelente instrumento de compreensão das situações com que
se defrontam na vida cotidiana, das suas múltiplas relações sociais e, consequentemente, de si
mesmas como seres inevitavelmente sociais. Portanto, como disciplina humanística objetiva
produzir indivíduos com consciência crítica para que possam entender melhor a realidade que
vivem, principalmente a comunicação, para tornarem-se também, agentes de transformação
social.
Bibliografia Básica:
DaMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de janeiro: Rocco, 2012.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2006.
Bibliografia Complementar:
ADORNO, Theodor. Indústria cultural e sociedade. 4ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007
DURKHEIM, E. As Regras do método sociológico. 3ª ed. São Paulo: Nacional, 1963
IANNI, Octavio. Teorias de estratificação social. São Paulo: Nacional, 1972.
MARX, Karl. O capital. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1998.

COMUNICAÇÃO DIGITAL
Ementa
Conceitos e reflexões teóricas sobre as novas tecnologias e aplicações das mesmas na
comunicação digital, identificando e analisando a evolução histórica dos inventos e dos meios de
comunicação. Discute os cenários e desafios, sobretudo sociais, políticos e éticos, envolvidos na
aplicação das TICs (tecnologias da informação e da comunicação), tendo como referência as
ideias de pensadores do ciberespaço.
Bibliografia Básica
CASTELLS, Manuel. Redes de Indignação e esperança.
(https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788537811153)
FELICE,MASSIMO DI; LEMOS,RONALDO. A vida em rede.
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=comunica%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520digital&sear
chpage=1&filtro=tod os#/busca
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria Das Mídias Digitais - Linguagens, Ambientes e Redes.
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=Jenkins&searchpage=1&filtro=todos&from=busca&page=
9&section=0#/legacy/ 12(3434)
Bibliografia Complementar
BONSIEPE, Gui; OSWALD, David. Do Material ao Digital.
https://bv4.digitalpages.com.br/?term=COMUNICA%25C3%2587%25C3%2583O%2520DIGITAL&s
earchpage=1&filtr o=todos&from=busca#/legacy/163858
BOZZA, Gabriel . Redação ciberjornalística: Teoria e prática na comunicação digital.
FERRARI, Pollyana. Hipertexto, Hipermídia. As Novas Ferramentas da Comunicação Digital.
https://bv4.digitalpages.com.br/?from=#/legacy/1231
LOCK, Matheus. Comunicações transversais: O preconceito digital e os efeitos na opinião pública.
https://bv4.digitalpages.com.br/#/legacy/epub/52826
TERRA, Carolina Frazon. Blogs corporativos
.https://bv4.digitalpages.com.br/#/legacy/epub/158446
131

INTRODUÇÃO A PUBLICIDADE E PROPAGANDA: EPISTEMOLOGIA E TÉCNICAS

EMENTA:
A disciplina define e apresenta a publicidade e a propaganda a partir das diferentes perspectivas
históricas, sociais, culturais, econômicas e profissionais. Apresenta os princípios e as técnicas
ligadas à publicidade. Conceitua os diversos tipos de publicidade e de propaganda. Contextualiza
o papel do publicitário na sociedade atual e os efeitos da publicidade sobre as pessoas. Aborda
todas as áreas que abrangem o campo de atuação do publicitário, o perfil do profissional atual e
as funções desenvolvidas em uma agência de propaganda. Define a campanha publicitária e as
etapas a serem desenvolvidas.
Bibliografia Básica:
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda. Brasília: Senac, 2010.
RIBEIRO, Julio. Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência para
explicar. São Paulo: Atlas, 1998.
SANT'ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2002.
Bibliografia Complementar:
ARENS, Willian F.; SCHAEFER, David H.; WEIGOLD, Michael F.. Propaganda. Porto Alegre: AMGH,
2013.
BARRETO, Roberto Menna. Agência de propaganda e as engrenagens da história. São Paulo:
Summus, 2006.
CADENA, Nelson Varón. Brasil: 100 anos de Propaganda. São Paulo: Edições Referência, 2001.
CESAR, Newton. Tudo o que você queria saber sobre propaganda: as verdades da profissão que
poucos ensinam. Brasília: Senac, 2010.
TUNGATE, Mark. A história da propaganda mundial. São Paulo: Cultrix, 2009.

2º Semestre

FORMAÇÃO AMPLIADA II - AUTOCONHECIMENTO


Ementa
Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade. Introdução ao conceito
de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações entre planejamento, organização e
prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e de como utilizar o tempo de forma eficaz e
eficiente. Introdução aos conceitos econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre
aplicações práticas de matemática financeira.
Bibliografia Básica:
DI NIZO, Renata. A educação do querer: Ferramentas para o autoconhecimento e a auto-
expressão. São Paulo: Editora Ágora, 2007.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. 12.ed. São Paulo: Atlas, 2017.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia.
2.ed. São Paulo, Saraiva, 2004.
Bibliografia Complementar:
ARMSTRONG, David. A gerência através da história: um novo método de liderança através da
narrativa de casos. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira; MACEDO, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira aplicada.
Curitiba: InterSaberes, 2014.
132

CORTELLA, Mario Sergio. Qual é a tua obra?: Inquietações propositivas sobre gestão, liderança e
ética. 24.ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2017.
JUCÁ, Ricardo. A pirâmide do fazer acontecer: 5 passos para trazer mais resultados, em menos
tempo e com mais satisfação. Campinas: Papirus, 2015.
VATTIMO, Gianni. O Sujeito e a máscara: Nietzsche e o problema da libertação. Petrópolis:
Editora Vozes, 2018.

HISTÓRIA DA COMUNICAÇÃO
Ementa
Espaço para conhecer e refletir a evolução dos processos de comunicação ao longo dos anos,
desde a pré-história (primeiros registros de linguagem) aos dias atuais (período que destaca a
revolução causada pelas novas tecnologias), com ênfase às técnicas de comunicação. Analisa-se a
evolução dos processos de comunicação dentro do contexto histórico – mundial e brasileiro - em
especial os desenvolvidos pela mídia, e como a comunicação adaptou-se a esse progresso. Dessa
maneira, paralela à linha do tempo traçada pela disciplina, estuda-se como as mídias relacionam-
se de forma particular com o jornalismo e a publicidade na contemporaneidade.
Bibliografia Básica
MARTINS, Wilson. Palavra escrita, a história do livro, da imprensa e da biblioteca. 3.ed. São Paulo:
Atica, 1998. MATTELART, Armand. História das teorias da comunicação. 8. ed. São Paulo: Loyola,
2005. SODRÉ, Nelson Werneck. História da imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1999.
Bibliografia Complementar
GIOVANNINI, Giovanni; CARVALHO, Wilma Freitas Ronald de. Evolução na comunicação: do sílex
ao silício. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. MELO, Jose Marques de. Historia social da
imprensa. Porto Alegre: Ed. da PUCRS, 2003. MORAIS, Fernando.. Chatô, o rei do Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 1994. SCHOLOBINSKI, Peter.. Linguagem e comunicação na era
digital. In: Revista Pandaemonium, São Paulo, v. 15, n. 19, Jul.2012, p. 137-153. Disponível em
<http://www.scielo.br/pdf/pg/v15n19/a08v15n19.pdf> TEIXEIRA, Marcelo Mendonça. Da
comunicação humana a comunicação em rede: uma pluralidade de convergências. Revista
Temática. Ano VIII, n. 02, fev. 2012, Disponível em
<http://www.insite.pro.br/2012/fevereiro/comunicacao_redes_convergencias.pdf>

FILOSOFIA
Ementa
A disciplina visa dar ao aluno de comunicação uma introdução geral à filosofia, mostrando sua
importância para a construção do pensamento no Ocidente. Para tanto, discute historicamente
como se formaram e se desenvolveram as principais escolas filosóficas e seus métodos a partir da
análise sobre epistemologia, ética, estética e política.
Bibliografia básica:
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Biblioteca virtual.
WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke, Montesquieu,
Rousseau, Federalista. 13. ed. São Paulo: Atica, 2004. Biblioteca virtual.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e mentira no sentido extra-moral. In:_____.Obras
incompletas. São Paulo: Abril, 2000. p. 51-60. PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Nova Cultural, 1996.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
133

ARISTÓTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 2000. NIETZSCHE, Friedrich. Sobre verdade e
mentira no sentido extra-moral. In:_____.Obras incompletas. São Paulo: Abril, 2000. p. 51-60.

LABORATÓRIO DE COMUNICAÇÃO II
Ementa
Disciplina de debate, reflexão, criação e produção de conteúdo para plataformas de comunicação
que envolvam as temáticas: sustentabilidade, cidadania, comunicação, ética e direitos humanos.
Espaço do fazer comunicacional, com a prática interdisciplinar junto à Comunicação Digital e
Etnografia Urbana.
Bibliografia Básica
GIGLIO, Kamil; SOUZA, Márcio Vieira de. (org.) Mídias Digitais, redes sociais e educação em rede:
experiências na pesquisa e extensão universitária. Vol. 1. São Paulo: Blucher, 2015. (Biblioteca
digital Pearson).
GROSS, Marcos. Dicas práticas de comunicação [livro eletrônico]: boas ideias para os
relacionamentos e os negócios / Marcos Gross. – 1. ed. – São Paulo: Trevisan Editora, 2013. 5 MB;
pdf. (Biblioteca Digital: Minha Biblioteca).
MARTINO, Luis Mauro Sá. Teorias das Mídias Digitais: Linguagens, Ambientes, Redes. 2. ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2015. 2ª reimpressão, 2017. (Biblioteca digital Pearson)
Bibliografia Complementar
BUENO, Wilson da Costa. (org.) Estratégias e Comunicação nas mídias sociais. Barueri, SP:
Manole, 2015.
GONZALES, Lucilene dos Santos; SERIDÓRIO Daniele Ferreira. Publicidade on-line: comunicação
interativa. Extraprensa (USP) Ano IX - nº 17 | julho-dezembro 2015. Disponível em:
<file:///C:/Users/TV/Downloads/85290Texto%20do%20artigo-204113-1-10-
20160321%20(1).pdf> Acesso em: 01 ago. 2019.
MORALES, Ofelia Elisa Torres; SOUZA, Carlos Alberto de Paula; ROCHA Melani. Mídias Digitais e
suas potencialidades nos tempos contemporâneos: estudo de caso “Mídia Ninja”. Universidade
Federal do Paraná | Programa de Pós-Graduação em Comunicação. Estudos em Comunicação,
Sociedade e Cultura N. 6 | Ano 2013. Disponível em: <file:///C:/Users/TV/Downloads/33737-
130081-1-PB.pdf> Acesso em: 01 ago. 2019.
BREDARIOLI, Cláudia Maria Moraes. A Produção de Conteúdo para Mídias Sociais Digitais e o
Ensino de Jornalismo. ESPM / Cásper Líbero, São Paulo, SP. Intercom – Sociedade Brasileira de
Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXXIX Congresso Brasileiro de Ciências da
Comunicação – São Paulo - SP – 05 a 09/09/2016. Disponível em:
<http://portalintercom.org.br/anais/nacional2016/resumos/R11-3035-1.pdf> Acesso em: 01 ago.
2019.
RABAÇA, Carlos Alberto. Dicionário Essencial de Comunicação. 1ª edição. Rio de Janeiro: Lexkon,
2014. (Biblioteca Digital/ Pearson).

PRODUÇÃO DE TEXTOS II
Ementa:
Gêneros acadêmicos: produção de texto como técnica de estudo. Texto, discurso e contexto: as
marcas ideológicas dos textos. Relações entre os textos (Intertextualidade) e repertório cultural
do jornalista e do publicitário. Argumentação: qualidades e defeitos.
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes universitários. 18ª ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
FIORIN, José L.; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17ª. ed. Ática,
2007.
SERAFINI. Maria Teresa. Mattos, Maria Augusta Bastos de; Garcia, Ana Luísa Marcondes. Como
escrever textos. 11ª ed. São Paulo: Globo, 2003.
134

Bibliografia Complementar
ABAURRE, Maria Luiza; ABAURRE, Maria Bernadete Marques. Produção de textos: interlocução e
gêneros. São Paulo: Moderna, 2015.
A. S. Curso de Redação. 10. ed. São Paulo: Ática, 2011.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leituras e redação. 2. ed. São Paulo:
Ática, 1997.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna: aprenda a escreva, aprendendo a
pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2010.
GONZALES, Lucilene. Linguagem Publicitária: análise e produção. São Paulo: Arte & Ciência, 2003.

AGÊNCIA DE PROPAGANDA I – ATENDIMENTO

Ementa
O papel estratégico do profissional de atendimento. Pesquisa e atendimento. A agência, seu
funcionamento e suas características administrativas. Etapas e desenvolvimento de uma
campanha. Portfólio de trabalho do profissional de atendimento com vistas à apresentação ao
mercado, abrangendo todo o campo da propaganda, do briefing ao planejamento, da pesquisa ao
diagnóstico, da consulta ao planejamento de mídia, da criação à produção publicitária.
Bibliografia básica
LUPETTI, Marcelia. Administração em Publicidade. Cengage Learning: 2008.
SANT'ANNA, Armando; GARCIA, Luiz Fernado Dabul; ROCHA JUNIOR, Ismael. Propaganda Teoria-
Técnica-Prática. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
CORREA, Roberto. Atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
Bibliografia complementar
URDAN, A. T., URDAN, F. T. Gestão do composto de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. Edição Elsevier, 2010.
GIL, Antonio Carlos, Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. 1º Edição. Atlas, 2001
RIBEIRO, Júlio (org). Tudo o que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência
para explicar. São Paulo: Atlas, 1985.
SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

PROPAGANDA REGIONAL

Ementa
A Publicidade local e regional no contexto da globalização do mercado. Conceito de local, regional
e global. A propaganda em mercados competitivos. Características da propaganda regional. O
mercado de trabalho e o papel do publicitário na produção de conteúdo regional e no contexto
da Economia Criativa, diante dos meios digitais.
Bibliografia Básica
BOURDIEU, Pierre. A identidade e a representação. Elementos para uma reflexão crítica sobre a
região. In: O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1994.
IANNI, Octávio. Sociedade global. Rio de Janeiro: Civilização Brasiliense, 1997a.
BAUDRILLARD. Jean. A sociedade de Consumo, Lisboa: Edições 70, 1995.
Bibliografia Complementar
TRAMONTE, Cristiana; SOUZA, Marcio Vieira. A comunicação na aldeia global. Petrópolis: Vozes,
2005.
GALINDO, Daniel. Propaganda Regional ou apenas uma questão de localização dos anunciantes?
Disponível em:
http://www.danielgalindo.ppg.br/Propaganda%20Regional%20ou%20apenas%20uma%20questa
o%20de.pdf
135

CANCLINI, Nestor, Garcia – Consumidores e cidadãos – conflitos multiculturais da globalização-Rio


de Janeiro:Editora URFJ,1997;
BARBOSA, Ivan Santo. Propaganda e significação: do conceito à inscrição psico-cultural. In:
CORRÊA, Tupã Gomes (org.). Comunicação para o mercado. São Paulo: Edicon, 1995.
GONZALES, Lucilene. QUEIROZ, Adolpho. Sotaques Regionais da Propaganda. Arte e Ciência:
2006.

3º SEMESTRE

FORMAÇÃO AMPLIADA III


Ementa
Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de redação técnica cientifica
com destaque para a comunicações escrita e oral e para a utilização das ferramentas tecnológicas
disponíveis para a aplicação nas atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico
por meio de argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações
favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os conhecimentos adquiridos
na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento de ideias e metodologia de produção de
trabalho técnico-científico.
BIBLIOGRAFIA BASICA
AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas:
Papirus, 2004.
DELVAL, Juan. Aprender a aprender. Campinas: Papirus, 1997
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionaria que redefine o que e ser
inteligente. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011.
BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas
na Teoria dos Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008
IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011.
NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição. LTC, 01/2017.
VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para nativos digitais. Atlas, 06/2011.

LINGUAGEM E NARRATIVAS AUDIOVISUAIS


Ementa
A narração audiovisual tem se modificado a partir da utilização de novos equipamentos e
tecnologias, além das novas mídias, o que possibilita a criação de novas linguagens. A disciplina
introduz os conceitos de narrativa e linguagem audiovisual, produto, categoria, gênero, formato e
produção de televisão. Análise da produção de sentido, em vídeo e televisão em suas formas de
contextualização nos processos comunicacionais marcados por narrativas interativas.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Flavio de. Roteiro de cinema e televisão, A arte e a técnica de imaginar, perceber e
narrar uma estória. 2012.. [Minha Biblioteca/biblioteca digital].
LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. São
Paulo: Summus Editorial, 2012. [Pearson/ biblioteca digital]
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2015.
[Pearson/biblioteca digital]
Bibliografia Complementar
BONÁSIO, Valter. Televisão: manual de produção & direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. São Paulo: Summus, 2018. [ Pearson,
biblioteca digital] FAXINA, Elson. (org.). Edição de áudio e vídeo. Curitiba: Inter Saberes, 2018.
136

[Pearson/biblioteca digital]. HAGEMEYER, Rafael Rosa. História & Audiovisual. São Paulo:
Autêntica, 2012. [Minha Biblioteca/ biblioteca digital]. SCHLITTLER, João Paulo Amaral. TV digital
interativa: convergência das mídias. São Paulo: Blucher, 2011. [Pearson/ biblioteca digital]

HISTÓRIA DO BRASIL CONTEMPORÂNEO


Ementa
Fundamental para a formação do aluno de Jornalismo e Publicidade, esta disciplina de História do
Brasil Contemporâneo analisa as heranças políticas, sociais, econômicas e culturais presentes no
Brasil atual. É uma retomada da formação histórica brasileira para compreender que as histórias
também são narradas de diversas maneiras, desde a história oficial, a dos vencedores e dos
vencidos. Esse módulo é dedicado ao estudo da república contemporânea e analisa os as
consequências do industrialismo e da intensa urbanização, como os recuos ditatoriais e a história
do Brasil no contexto da América Latina, incluindo a política externa americana. Analisa ainda, a
produção da memória deste período, dos mitos políticos e sua cultura, inserindo a questão dos
meios de comunicação, da cultura e da educação nacional.
Bibliografia Básica
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2003.
FICO, Carlos. História do Brasil Contemporâneo: da morte de Vargas aos dias atuais. São Paulo:
Contexto, 2015. (Biblioteca Virtual)
REGO, Jose Marcio; BOCCHI, Joao Ildebrando; LACERDA, Antonio Correia de; et al. Economia
brasileira. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
Bibliografia Complementar
FICO, Carlos. Versões e controvérsias sobre 1964 e a ditadura militar. Revista Brasileira de
História, 2004, vol.24, n.47, p.29-60. Disponível em
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-01882004000100003 PINKY,
Jaime (org.). O Brasil no contexto (1987-2017). São Paulo: Contexto, 2017. (Biblioteca Virtual)
LIBERATTI, Angela Inês. Ulysses Guimarães: pessoal-intransferível. Birigui: Boreal, 2008.
MOURELLE, Thiago Cavaliere. Apontamentos sobre a modernidade e seus reflexos para o Brasil
do século XX. In: Revista contemporânea. Dossiê nuestra america. Ano 2, n. 2, 2012. Disponível
em <http://www.historia.uff.br/nec/sites/default/files/06.Thiago_Mourelle_0.pdf> NAPOLITANO,
Marcos. Cultura brasileira: utopia e massificação (1950-1980). 4. ed. São Paulo: Contexto, 2014.
(Biblioteca Virtual)

CULTURA E DIVERSIDADE
Ementa
A presente disciplina procura apresentar tanto teórica quanto historicamente o processo de
construção dos conceitos de Cultura e Diversidade bem como o resultado da interação entre
esses dois conceitos: a Diversidade Cultural. Para tanto, parte da leitura e compreensão do
conceito de Cultura e sua polissemia para, então, avançar sobre o conceito de diversidade e
diversidade cultural brasileira. Dessa maneira, serão analisados, por meio de estudo crítico de
conceitos recorrentes e à ela associados: termos como “história”, “cultura”, “Estado”,
“legalidade”, “raça”, “mestiçagem” ou “políticas da diferença serão analisados sob o viés
antropológico e sociológico e não como realidades ou objetos naturalmente dados. No decorrer
do curso serão utilizados tanto textos acadêmicos quanto filmes, documentários, entrevistas,
notícias de jornais, depoimentos, experiências de pesquisa, visando integrar a reflexão do
graduando em Comunicação Social com os acontecimentos sociais e as experiências de vida.
Entendese que o domínio dos debates inerentes a ditos conceitos e situações é um primeiro
passo necessário para a capacitação desses profissionais como futuros jornalistas ou publicitários
uma vez que este curso pretende despertar a consciência crítica do discente para a leitura e
compreensão dos diferentes contextos sócio históricos e à ‘diversidade cultural brasileira’.
Bibliografia básica:
137

FERRAZ, Carolina Valenca; LEITE, Glauber Salomao (Coords.). Direito à diversidade. Sao Paulo:
Atlas, 2015. (Disponível na "Minha Biblioteca")
GOMES, Márcio Pereira. Antropologia: Ciência do Homem. Filosofia da Cultura. São Paulo:
Contexto, 2008. (Pearson)
MIRANDA, Shyrley Aparecida de. Diversidade e ações afirmativas: combatendo as desigualdades
sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. (Disponível na Biblioteca Pearson)
Bibliografia Complementar
ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valter Roberto. Afirmando as diferenças: montando o quebra-
cabeças da diversidade na escola. Campinas: Papirus, 2015. (Disponível na Biblioteca Virtual
Pearson)
MARCONI, Marina de Andrade; PRESSOTO, Zelia Maria Neves. Antropologia : uma introdução. 7.
ed. 5. reimpr. São Paulo : Atlas, 2013. (Disponível na "Minha Biblioteca")
PERIGO, Katiucya. Diversidade e resistência: a construção de uma arte brasileira. Curitiba:
Intersaberes, 2016. (Disponível na Biblioteca Virtual Pearson)
SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdade no Brasil. 1. ed. São Paulo: Selo Negro, 2009.
(Disponível na Biblioteca Pearson)
ZARUR, George. A utopia brasileira: Etnia e construção da nação no pensamento social brasileiro.
In: Etnia e nação na América Latina.

ESTÉTICA E CULTURA DE MASSA

Ementa
A disciplina apresenta os conceitos de cultura e sua formação, a influência da cultura nos valores
da sociedade e no comportamento humano, as escolas de comunicação e a cultura de massa e a
relação entre a cultura e movimentos sociais. Desenvolverá o. conceito de estética, a percepção
de valor na produção artística e cultural, noções de semiótica e sistemas de significação. Serão
analisados esteticamente diversos tipos de manifestação artística e os produtos da indústria
cultural e dos meios de comunicação de massa. Para tanto, serão trabalhados teoricamente os
conceitos de indústria cultural, cultura, cultura de massa, arte e estética e as principais correntes
sociológicas, históricas e antropológicas que lidaram com essas questões.
Bibliografia Básica
BELTRAO, Luiz; QUIRINO, Newton de Oliveira. Subsídios para uma teoria da comunicacao de
massa. São Paulo: Summus, 1986.
CHAUI, M. O universo das artes. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. História da arte, a. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC,2008.
Bibliografia Complementar
CHAUI, M. A cultura. In:______. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012. LIMA, Luiz
Costa. Teoria da cultura de massa: introdução, comentários e seleção. 6. ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2002. MATTERLART, Michele. História das teorias da comunicação. 2. ed. Rio de Janeiro:
Loyola, 1999.. SALVADOR, Arlete. Novas mídias. In: PINSKY, Jaime (Org.). O Brasil no contexto
1987-2017. São Paulo: Contexto, 2017. (Biblioteca Virtual) THOMPSON, John B. Mídia e
modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, 1999. (Biblioteca Virtual)

ESTATÍSTICA

Ementa
Conceitos e noções fundamentais. Séries estatísticas. Preparação de dados para análise
estatística. Elaboração de tabelas e gráficos. Captação, organização e análise de dados sobre
produtos e mercados. Aplicação de softwares estatísticos.
Bibliografia Básica
KAZMIER, Leonard. Teoria e problemas de estatística aplicada à administração e economia.
138

Tradução Adriano Silva Vale Cardoso. 4 Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. Tradução Ana Maria Lima de Farias. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2017.
VIEIRA, Sonia. Fundamentos de estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2019.
Bibliografia Complementar
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 8.ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
KOKOSKA, Stephen. Introdução à Estatística: Uma abordagem por resolução de problemas. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
MARTINS, Gilberto, A.; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4 Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
SHARPE, Norean R.; DE VEAUX, Richard D.; VELLEMAN, Paul F. Estatística aplicada: Administração,
Economia e Negócios. Tradução: Lori Viali. Porto Alegre: Bookman, 2011.
SPIEGEL, Murray R.; SHEPHENS, Larry, J. Estatística. 4 Ed. Coleção Schaum. Tradução José Lucimar
do Nascimento. Porto Alegre: Bookman, 2009.

NEGÓCIOS NO AMBIENTE DIGITAL

Ementa
O foco da disciplina é analisar as novas relações e possibilidades de produção, distribuição e
recepção de conteúdo digital e seus impactos. As novas funções e habilidades do profissional da
comunicação, com enfoque no jornalista e no publicitário. Tendências de modelos de negócios
digitais. Planejamento, apuração, redação e criação de material jornalístico e publicitário em
plataformas digitais.
Bibliografia Básica
JENKINS, Henry; GREEN, Joshua; FORD, Sam. Cultura da Conexão. São Paulo: Aleph, 2014.
KOTLER, Philip; KARTAJAYA, Hermawan; SETIAWAN, Iwan. Marketing 4.0: as forças que estão
definindo o novo marketing centrado no ser humano. Rio de Janeiro: Sextante. 2017.
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria das Mídias Digitais. Linguagens, Ambientes e Redes. 2 ed.
Petrópolis, RJ.: Vozes, 2015.
Bibliografia Complementar
STERNE, Jim. Métricas em mídias Sociais. Como medir e otimizar os seus investimentos em
marketing. São Paulo: Nobel, 2011.
TERRA, Carolina. Mídias sociais e agora? . Rio de Janeiro: Difusão Senac, 2011.
http://observatoriodaimprensa.com.br/imprensa-em-
questao/um_modelo_de_negocio_para_o_jornalismo_digital/
LINO, Amanda; ANDRELO, Roseane. “A influência das TICs: estudo sobre as mudanças geradas
pelas Tecnologias da Informação e da Comunicação em empresas de comunicação corporativa e
de publicidade e propaganda de Araçatuba (SP), FAAC/UNESP, 2018.

AGÊNCIA DE PROPAGANDA II – PESQUISA DE MERCADO

Ementa
Conceitos fundamentais de estudos de mercado, principais metodologias (quantitativas e
qualitativas), estratégias para obtenção de informação (internas, externas, primárias e
secundárias), etapas da pesquisa, tipos de pesquisa, elaboração de briefing, desenvolvimento de
estudos completos (quantitativos e qualitativos, métodos para coleta de dados e trabalho de
campo); tabulação e análise de dados.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo: Pearson,
2012.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2000.
139

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
ARANTES, Elaine. Marketing de serviços. 1. ed. Curitiba: InterSaberes, 2012.
FRANCO, Lucyara. Marketing sustentável. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.
BONFIM, Marcus. Marketing de Eventos. 1. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.
SHIRAISHI, Guilherme. Pesquisa de marketing. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
STRAUSS, Judy. E-marketing. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

PRODUÇÃO GRÁFICA I

Ementa
Apresenta o processo histórico dos mecanismos de produção gráfica, analisando tipologia,
composição das cores e retículas, sob a óptica da influência das cores no comportamento do
receptor das mensagens. Considera os substratos e recursos atuais na composição dos produtos
comunicacionais gráficos.
Bibliografia Básica
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: arte e técnica da mídia impressa. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007. [Biblioteca Digital Pearson]
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 8.
Ed. São Paulo: Callis, 1995. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Adobe Illustrator CS6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica,
2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CANTERO, Francisco. Dicionário técnico da indústria gráfica: inglês português. São Paulo:
Imprensa Oficial do Estado, 1982. [Biblioteca Unitoledo]
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: imagens profissionais e técnicas para
finalização e impressão. São Paulo: Érica, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
MAZAROTTO, Marco. Design gráfico aplicado à publicidade. Curitiba: Intersaberes, 2018.
[Biblioteca Digital Pearson]
WONG, Wucius; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. [Biblioteca Unitoledo - 2 exemplares]

4º Semestre

FORMAÇÃO AMPLIADA IV

Ementa
Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade cultural. Explicações sobre a
origem das diferenças culturais. O preconceito como negação dos direitos humanos. A
implantação de políticas afirmativas relacionadas às relações interétnicas: Plano Nacional de
Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009).
Desenvolvendo as relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.
Bibliografia Básica
BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos: proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012.
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
SANTOS, Chistiano Jorge. Crimes de preconceito e de discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
140

Bibliografia Complementar
BARROS LARAIA, Roque de. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 1986-08-
01.
FREIRE, Rogéria Alves. Diversidade, Currículo Escolar e Projeto Pedagógico: A relação família,
escola e comunidade. São Paulo: Cengage, 2016-03-31.
FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula - Relações de gênero, orientação sexual e
igualdade étnico-racial numa proposta de respeito às diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica,
07/2011.
MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007.
TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania -
Leituras de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo Autêntica, 05/2007.

PRODUÇÃO GRÁFICA II

Ementa
Aplicação da Produção e Planejamento Gráficos aplicados à Publicidade e Propaganda, com foco
na criação de Identidade Visual, como estratégia de marketing e comunicação nas Empresas e
Instituições.
Bibliografia Básica
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CLAIR, Kate; BUSIC-SNYDER, Cynthia. Manual de tipografia: a história, a técnica e a arte. Porto
Alegre: Bookman, 2009. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
FONSECA, Joaquim da. Tipografia & Design gráfico: Design e Produção de Impressos. Porto
Alegre: Bookman, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Adobe Illustrator CS6: descobrindo e conquistando. São Paulo: Érica,
2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: imagens profissionais e técnicas para
finalização e impressão. São Paulo: Érica, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces, v.1. São Paulo
: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 8.
Ed. São Paulo: Callis, 1995. [2 exemplares]
WONG, Wucius; LAMPARELLI, Alvamar Helena. Princípios de forma e desenho. 2.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2010. [4 exemplares]

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA DE RÁDIO

Ementa
A disciplina aborda sobre a publicidade e propaganda no meio radiofônico. Peças publicitárias
feitas para rádio. Conceitos teóricos e elaboração prática de spot, jingle, teaser, testemunhal e
podcast, entre outros.
BARBOSA, Ivan Santo; PEREZ, Clotilde [Organizadores]. Hiperpublicidade: Atividades e Tendências
– vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca].
CALABRE, Lia. Era do Rádio, A. 2.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. [Biblioteca Digital Minha
Biblioteca].
REIS, Clóvis. Os Formatos de Anúncio Publicitário no Rádio: Proposta de Classificação dos
Diferentes Tipos de Patrocínio. Líbero – São Paulo – v. 13, n. 26, p. 145-152, dez. de 2010. [Artigo
científico]. http://seer.casperlibero.edu.br/index.php/libero/article/view/412/386
Bibliografia Complementar
141

GOMES JÚNIOR, José. A Publicidade no Rádio: Origem e Evolução. [Artigo científico].


http://www.portcom.intercom.org.br/pdfs/40c31f36d4d023b0726c48094dd32b21.pdf
MCLEISH, Robert; SILVA, Mauro. Produção de rádio: um guia abrangente de produção
radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. Cinco exemplares disponíveis na biblioteca física da
faculdade.
REIS, Clóvis. Publicidade no Rádio: Classificação dos Formatos de Anúncio a Partir do Critério de
Ordenamento dos Conteúdos na Estrutura Narrativa da Programação. Comunicação, Mídia e
Consumo. São Paulo, ano 9, vol. 9, n. 24 p. 227-244, mai. 2012. [Artigo científico]
file:///C:/Users/Windows/Downloads/244-243-1-PB%20(6).pdf
REIS, Clóvis. Os Formatos de Anúncio Publicitário no Rádio: Proposta de Classificação dos
Diferentes Tipos de Testemunhal. Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação São
Paulo, v.33, n.2, p. 145-159, jul./dez. 2010.
http://www.portcom.intercom.org.br/revistas/index.php/revistaintercom/article/viewFile/597/5
58
SANDMANN, Antônio José. A Linguagem da Propaganda. São Paulo: Contexto, 2007. Cinco
exemplares disponíveis na biblioteca física da faculdade.

AGÊNCIA DE PROPAGANDA III – PLANEJAMENTO

Ementa
Disciplina base para a elaboração de um planejamento de comunicação e marketing, numa
campanha publicitária. Abordagem prática sobre a função, o setor de planejamento publicitário e
a etapa de planejamento da campanha de propaganda.
Bibliografia Básica
DANTAS, Edmundo Brandão. A agência de comunicação publicitária como empresa: o lado menos
charmoso da publicidade e da propaganda / São Paulo: Atlas, 2015. (Biblioteca Digital Minha
Biblioteca)
PUBLIO, Marcelo Abilio Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
SANT'ANNA, Armando. Propaganda : teoria, técnica e prática / Armando Sant’Anna, Ismael Rocha
Junior, Luiz Fernando Dabul Garcia. – 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
(Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar
BELCH, George E.; BELCH, Michael A. Propaganda e promocao [recurso eletronico] : uma
perspectiva da comunicação integrada de marketing. Tradução: Beth Honorato. 9. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. Sao Paulo: Cengage
Learning, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
FERREIRA, Patricia Itala Comunicação empresarial: planejamento, aplicação e resultados / Patricia
Itala Ferreira, Gustavo Malheiros. São Paulo: Atlas, 2016. 240 p. (Biblioteca Digital Minha
Biblioteca)
FIGUEIREDO, Celso Turbine o seu nego´cio: propaganda para a pequena empresa. Sao Paulo:
Cengage Learning, 2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários.
São Paulo: Saraiva, 2010. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)

COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING

Ementa
142

A disciplina enfoca a elaboração do plano de comunicação, levando em consideração os


diferentes públicos de interesse (stakeholders) com os quais uma organização se relaciona, desde
seus clientes e colaboradores, até a imprensa e os investidores.
Bibliografia Básica
BELCH, George E., BELCH, Michael E. Propaganda e Promoção, 9th edição. AMGH, 01/2014.
[Minha Biblioteca].
LUPETTI, Marcélia. Gestão estratégica da comunicação mercadológica, 2nd edição. Cengage
Learning Editores, 03/2014. [Minha Biblioteca].
TYBOUT, Alice M. Marketing. Saraiva, 12/2013. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. - 10a ed - São Paulo: Global, 2008.
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada: como gerenciar. Rio de Janeiro:
Mauad, 2000.
PINHO, J. B. Comunicacao em marketing: principios da comunicacao mercadologica. CAMPINAS:
Papirus, 2004.

SEMIÓTICA APLICADA À PUBLICIDADE

Ementa
A disciplina aborda a correlação entre semiótica e publicidade e propaganda. A importância do
uso assertivo dos signos verbais e não verbais nas mensagens publicitárias, independente do
veículo. Apresentação de correntes de pensamento, com ênfase em Ferdinand Saussure e Charles
S. Pierce. O valor da interpretação na comunicação. Significantes e significados.
Bibliografia Básica
CHIACHIRI, Roberto. O Poder Sugestivo da Publicidade: Uma Análise Semiótica. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
SANTAELLA, Lucia. Semiótica Aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2018. [Biblioteca Digital
Minha Biblioteca]
SANTAELLA, Lucia. Percepc¸a~o: Fenomenologia, Ecologia, Semio´tica. São Paulo: Cengage
Learning, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ivan Santo; organizador. Os Sentidos da Publicidade: Estudos Interdisciplinares. São
Paulo: Cengage Learning, 2005. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CAMPOS, Cláudia Renata Pereira / ARAÚJO, André Corrêa da Silva. Semiótica. Porto Alegre:
SAGAH, 2017. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
CORDEIRO, Rafaela Queiroz Ferreira / CAMPOS, Cláudia Renata Pereira / ARAÚJO, André Corrêa
da Silva. Semiótica. Porto Alegre: SAGAH, 2018. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde. Mascotes: Semiótica da Vida Imaginária. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde e BARBOSA, Ivan Santo / organizadores. Hiperpublicidade: Fundamentos e
Interfaces, v.1. São Paulo: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]

TÉCNICAS DE CRIAÇÃO PUBLICITÁRIA

Ementa
Visão da evolução da mensagem publicitária. Tendências. Criação Publicitária: noções
fundamentais do processo criativo em Propaganda. Tipos e Técnicas de criação publicitária.
Estratégias criativas. O diretor de arte e o redator dentro do processo criativo.
Bibliografia Básica
143

CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. São Paulo: Senac, 2009. (5 exemplares)
659.12/C421d
SANT'ANNA, Armando. ROCHA JUNIOR, Ismael. GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda: teoria,
tecnica e pratica. 8. ed. rev. e ampl. Sao Paulo: Cengage Learning, 2009. (Biblioteca digital/ Minha
biblioteca)
ZOOGBI, Edson. Criatividade: o comportamento inovador como padrao natural de viver e
trabalhar / Edson Zogbi. Sao Paulo: Atlas, 2014. (Biblioteca Digital/ Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar
BARROS, Lilian Ried Miller. A cor no processo criativo. São Paulo: Senac, 2009. 7.017.4 / B277c (4
exemplares)
BERTOMEU, Joao Vicente Cegato Criacao em filmes publicitarios. Sao Paulo: Cengage Learning,
2010. (Biblioteca digital/ Minha biblioteca)
CARRASCOZA, João Anzanello. Redação Publicitária. São Paulo: Futura, 2006. 659.123/C313r (4
exemplares)
BONA, Nivea Canalli. Publicidade e Propaganda. Editora IBPEX, 2007. 659.1/B697p. (5
exemplares)
ROCHA, Lygia Carvalho Criatividade e inovacao : como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro :
LTC, 2009. (Biblioteca digital/ Minha biblioteca)

PSICOLOGIA E ESTUDOS DO CONSUMIDOR

Ementa
Psicologia e comunicação publicitária: a questão dos estímulos. As necessidades psicológicas do
ser humano. Estilos de vida e consumo. Gerações X, Y e Z e novas classificações. A questão teórica
do consumo. Subjetividades, emoções e comportamento humano. O consumo como prática
cultural. O significado das cores na Publicidade a partir da psicologia.
Bibliografia Básica
PICHON-RIVIE`RE, E., QUIROGA, Ana Pampliega de. Psicologia da Vida Cotidiana. Trad. Cláudia
Berliner. São Paulo, Martins Fontes, 1998.
BAUMAN, Z. Vida para o consumo: a transformação das pessoas em mercadorias. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2008.
DOUGLAS, Mary; ISHERWOOD, Baron. O mundo dos bens para uma antropologia do consumo;
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.
Bibliografia Complementar
FARINA, Modesto. PEREZ, Clotilde. BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das Cores. 5. Edição. São
Paulo: Editora Edgar Blucher, 2006.
HALL, Edward T. A linguagem silenciosa. Lisboa: Relógio d água.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução à psicologia. 6.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2004.
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
prática. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
WELL, Pierre. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 14ed. Petrópolis:
Vozes.

5º Semestre

FORMAÇÃO AMPLIADA V

Ementa
144

Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o erudito: quebrando
paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens. A relação entre a arte,
comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função humanizadora. Expressar
diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços. Expressão coletiva do ser humano em
linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão cultural de um povo, seus valores e crenças
permeados pelas normas, costumes, leis, tradições e hábitos. Quebrar paradigmas e pré-
conceitos. Entender a diversidade da arte, cultura e seus povos e o impacto na sociedade.
Bibliografia Básica:
LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2000.
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 2012
SANT ́ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar:
EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A Linguagem do Cinema: Coleção
Fundamentos de Cinema. Bookman, 03/2013.
GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do conhecimento à sociedade da consciência. 1ª
edição. Saraiva, 05/2007.
MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição. Saraiva, 02/2003.
REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª edição. Saraiva, 06/2005.
RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano Contemporâneo no Brasil. LTC,
08/2013.

MÍDIA I

Ementa
Objetivos de Mídia; Classificação das mídias; Fatores determinantes na seleção de veículos
publicitários; Pesquisa de Mídia; Verba para campanhas publicitárias; Estratégia de Mídia; Táticas
de mídia.
Bibliografia Básica:
BARBAN, A. M. A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
SANTANA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. São Paulo: Pioneira, 2000.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo: Flight Editora, 2005.
Bibliografia Complementar:
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006.
CHURCHILL, G. A., PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
JONES, John P. A publicidade Como Negócio. São Paulo: Grupo de Mídia/Nobel, 2006.
LIMEIRA, T.M.V. Comportamento do consumidor brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2008.
TAHARA, M. Mídia. São Paulo: Global Editora 1995

PRODUÇÃO PUBLICITÁRIA EM TV

Ementa
Disciplina base para a produção de vídeos ou filmes publicitários nos formatos tradicionais de TV.
Além da prática da produção, estimula a criação de roteiros de audiovisuais. Prática de produção
de peças de propaganda para TV que fomenta a criatividade e adequa a técnica da produção aos
objetivos de marketing e de comunicação neste meio audiovisual.
Bibliografia Básica
BARRETO, Tiago. Vende-se em 30 segundos: manual do roteiro para filme publicitário. São Paulo:
Senac, 2004.
145

CAMPOS, Flávio. Roteiro de Cinema e Televisão. A arte e a técnica de imaginar, perceber e narrar
uma estória. 2 ed. São Paulo: Zahar. (Minha Biblioteca)
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Minha
Biblioteca)
Bibliografia Complementar
COMPARATO, DOC. Da criação ao roteiro. Teoria e prática. São Paulo: Summus, 2009 (Pearson)
BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Cengage Learning, 2010.
(Minha Biblioteca)
SOUZA, José Calos Aronchi. Gêneros e Formatos na televisão brasileira. São Paulo: Summus, 2004.
(Pearson)
Periódicos especializados e os sites com dicas técnicas sobre operações com vídeos:
http://www.fazendovideo.com.br/ e
ELIN, Larry, e LAPIDES, Alan. O comercial de televisão: planejamento e produção. São Paulo: Bossa
Nova, 2006.

TEORIAS DA PUBLICIDADE

Ementa
As Teorias da Comunicação e da Publicidade aplicadas à análise do anúncio: conceitos, correntes
teóricas e funções. Teoria da Persuasão, Estudos Culturais, Hiperpublicidade, entre outras.
Bibliografia Básica
BARBOSA, Ivan Santo; PEREZ, Clotilde [Organizadores]. Hiperpublicidade: Atividades e Tendências
– vol. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca].
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014. [Biblioteca Pearson]
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
prática. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
Bibliografia Complementar
BARBOSA, Ivan Santos. Os sentidos da publicidade: estudos interdisciplinares.. [Minha
Biblioteca].
CASQUI, Vander. Por uma teoria da Publicização: transformações no processo publicitário. São
Paulo: Intercom, 2011.
HALL, Stuart. Estudos culturais: dois paradigmas, in: Da Diáspora: identidades e mediações
culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2011. p.123–149.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação: Mass Media, Contextos e Paradigmas. 6ª.ed. Lisboa:
Presença, 2001.
WOLTON, Dominique. Pensar a comunicação. Brasília: editora Universidade de Brasilia, 2004.

PROMOÇÃO DE VENDAS E MERCHANDISING

Ementa
Definição de Promoção de Vendas e Merchandising; tipos de promoção; a regulamentação dos
processos de promoção de vendas; tipos de Merchandising.
Bibliografia Básica
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.
ed. São Paulo:Atlas, 1998.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo:
Makron, 2000.
146

COSTA, Antonio Roque; TALARICO, Edison de G. Marketing promocional: descobrindo os segredos


do mercado. São Paulo: Atlas, 1996.
Bibliografia Complementar
ROBINSON, W. Marketing Promocional. São Paulo: Ed. Atlas, 1998.
SILVA, J. C. da Silva. Merchandising no varejo de bens de consumo. São Paulo: Ed. Atlas, 1990.
SHIMP, Terence A. Propaganda e promoção: aspectos complementares da comunicação integrada
de marketing 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA I
Ementa
A disciplina propicia introduzir os alunos à reflexão teórica e prática sobre a construção dos textos
verbal e não verbal que circulam na esfera publicitária. A partir do pano de fundo da história das
ideias e reflexões sobre o fazer discursivo, aprofunda-se verticalmente em modelos e/ou
estruturas para configurar um pensamento sobre os diferentes gêneros textuais. Destaque para a
intertextualidade, os elementos de conotação e os recursos de argumentação e persuasão,
aplicados à produção publicitária.
Bibliografia Básica
KOCH, Ingedore Vilaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010.
BARROS, Diana Luz Pessoa de. Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: EDUSP, 2003.
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário. São Paulo: Futura, 2005.
Bibliografia Complementar
BARTHES, Roland. A retórica da imagem. In: O óbvio e o obtuso. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira,1990.
FIGUEIREDO, Celso. Redação Publicitária – Sedução pela palavra. São Paulo: Cenage Learning
Edições Ltda, 2005.
FIORIN, José Luiz. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997.
GONZALES, Lucilene. Linguagem publicitária. São Paulo: Arte e Ciência, 2003.
SAUSSURE, F. Redação Publicitária: estudos sobre a retórica do consumo. São Paulo: Futura,
2003.

FOTOGRAFIA PUBLICITÁRIA

Ementa
A fotografia na publicidade. Elementos para análise da fotografia publicitária. As técnicas e
práticas de produção, captação e a utilização de imagens fotográficas em meios gráficos,
eletrônicos e digitais. Tendências e perspectivas da fotografia publicitária.
Bibliografia Básica
PALACIN, Vitché. Fotografia - Teoria e Prática - 1ª edição.. [Minha Biblioteca].
SAMAIN, Etienne (org.). O fotográfico. São Paulo: Senac, 2005.
VASQUEZ, Pedro. A Fotografia no Império.. [Minha Biblioteca].
Bibliografia Complementar
CAMARGO, Isaac Antonio. Reflexões sobre o Pensamento Fotográfico: Pequena Introdução às
Imagens e à Fotografia. Londrina: Editora UEL, 1997.
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico. Campinas, SP: Papirus, 1994.
FONTCUBERTA, Joan. (Org). Estética Fotográfica. Barcelona: Blume, 1984.
GURAN, Milton. Linguagem Fotográfica e Informação, Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora, 1992.
TOSCANI, Oliviero. A Publicidade é um cadáver que nos sorri. São Paulo: Ediouro, 1996.

PRODUÇÃO GRÁFICA III

Ementa
147

Disciplina base para a produção gráfica no meio digital. Fomentar a criação de conteúdo nos mais
diversos formatos de propaganda na Internet, utilizando o software Adobe Flash.
Bibliografia Básica
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Fundamentos do design criativo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
MAZAROTTO, Marco. Design gráfico aplicado à publicidade. Curitiba: Intersaberes, 2018.
[Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces, v.1. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
Bibliografia Complementar
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Layout. Porto Alegre: Bookman, 2012. [Biblioteca Digital Minha
Biblioteca]
BARRETO, Roberto Menna. A criatividade em propaganda. São Paulo: Summus Editorial, 2008
FIDALGO, João Carlos de Carvalho. Adobe Photoshop CS6: imagens profissionais e técnicas para
finalização e impressão. São Paulo: Érica, 2012. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: atividades e tendências, v.2. São Paulo :
Cengage Learning, 2008. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual. 8.
Ed. São Paulo: Callis, 1995.

6º Semestre

FORMAÇÃO AMPLIADA VI

Ementa
Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade. Características, funções e
objetivos da Educação Ambiental para o Desenvolvimento Sustentável. A relação entre sociedade
de consumo e meio ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais. Apresentação do cenário e
das principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo.
Bibliografia Básica:
CAMARGO PEREIRA, A.; ZUCCA DA SILVA, G.; EHRHARDT CARBONARI, M. E. Sustentabilidade,
Responsabilidade Social e Meio Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.
CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre:
Grupo A, 2012.
PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo:
Manole, 2013 (Col. Ambiental).
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Livia. Sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.
DUARTE, Lilian. Política Externa e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Zahar,2003.
MANSOLDO, Ana. Educação ambiental na perspectiva da ecologia integral - Como educar neste
mundo em desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012.
MILLER, G. Tyler; SPOOLMAN, Scott E. Ecologia e sustentabilidade. 6ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia Ambiental: aplicações, políticas e teorias. São
Paulo: Cengage, 2012.

HISTORIA DA ARTE
Ementa:
148

O percurso histórico da arte. Os principais movimentos artísticos como expressões culturais de


suas épocas. Os conceitos de manifestação artística contemporânea e suas expressões culturais
do mundo moderno. As relações entre a arte, a cultura e a sociedade.
Bibliografia Básica:
ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Cia das Letras, 1993.
GOMBRICH, E.H. A História da Arte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1993.
DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac Naify, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARCHER, Michel. Arte Contemporânea. São PauloTé, Martins Fontes, 2001.
COELHO, Teixeira. Moderno e Pós-Moderno. São Paulo: Iluminuras, 1995.
DONDIS, Donnis. Sintaxe da Linguagem Visual. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
HADJINICOLAOU, Nicos. História da Arte e Movimentos Sociais. São Paulo: Martins Fontes, 1978.
SPINELLI, João J. Alex Vallauri - Graffiti - fundamentos estéticos do pioneiro do grafite no Brasil.
São Paulo: BEI Comunicação, 2010.

MÍDIA II

Ementa
Técnicas de pesquisa de mídia e sua utilização. Planejamento estratégico de mídia. Circulação,
audiência, seleção de veículos. Relação da atividade de mídia com a de criação. Mensuração.
Mídia para as redes sociais. Google Analitics.
Bibliografia Básica
LAS CASAS, Alexandre. Cocriação de Valor: Conectando a Empresa com Os Consumidores Através
das Redes Sociais e Ferramentas Colaborativas.. [Minha Biblioteca].
JARVIS, Jeff. O que a Google Faria? – Como Atender às Novas Exigências do Mercado.. [Minha
Biblioteca].
WHITE, Andrew. Midias digitais e sociedade (Digital media and society), 1ª edição... [Minha
Biblioteca].
Bibliografia Complementar
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005.
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
SCHULTZ, Don E.; BARNES, Beth E. Campanhas estrategicas de comunicacao de marca. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2006.

REDAÇÃO PUBLICITÁRIA II

Ementa
Conceituação e aplicação das técnicas de redação publicitária. O título e o texto no anúncio
publicitário. Tipos de texto: Apolíneo e Dionisíaco. Textos curtos e textos longos. Os tabus
enfrentados pelo redator. A utilização da associação de ideias e da rede semântica na prática da
redação publicitária. Uso do duplo sentido. Exercícios de brincar com imagens/palavras e de se
colocar no lugar do público-alvo como recursos para tornar um texto mais atrativo. O perigo dos
vícios de linguagem. Tema de campanha e slogan. As especificidades da mídia impressa:
adequação de linguagem para os vários meios.
Bibliografia Básica:
FIGUEIREDO, Celso. Redação publicitária: Sedução pela palavra. São Paulo: Cengage Learning,
2014. [Minha Biblioteca / Biblioteca Digital].
149

FRANCO, Max. Storytelling e suas aplicac¸o~es no mundo dos nego´cios. São Paulo: Atlas, 2015.
[Minha Biblioteca / Biblioteca Digital].
RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação para a mídia digital. São Paulo: Atlas, 2014. [Minha
Biblioteca / Biblioteca Digital].
Bibliografia Complementar:
CARRASCOZA, João Anzanello. A evolução do texto publicitário: a associação de palavras como
elemento de sedução na publicidade. São Paulo: Futura, 2005. (1 exemplar)
CIDADE, Marco Aurélio. Redação Publicitária: o que faltava dizer. São Paulo: Saraiva, 2006. (1
exemplar)
MARTINS, Zeca. Redação publicitária: a prática na prática. São Paulo: Atlas, 2009. (5 exemplares)
NEGRI, Marina. Contribuições da Língua Portuguesa para a Redação Publicitária. São Paulo:
Cengage Learning, 2011. [Minha Biblioteca / Biblioteca Digital].
POMPEU, Bruno; SATO, Silvio Koiti. Iconoliteracia publicitária: a linguagem complexa dos emojis
na propaganda brasileira. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da
Comunicação – XXXVIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Rio de Janeiro, RJ – 4 a
7/9/2015. Disponível em:
<http://portalintercom.org.br/anais/nacional2015/busca.htm?query=iconoliteracia>. Acesso em:
02 fev. 2019.

INTEGRAÇÃO DE CONHECIMENTOS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Ementa
Disciplina que vai trabalhar os conhecimentos específicos da PUBLICIDADE E PROPAGANDA de
uma maneira interdisciplinar e transversal, possibilitando uma harmonia no conhecimento com a
busca da interação entre as disciplinas , uma vez que por meio do conhecimento "global", o
acadêmico apropriar-se -à de uma visão mais ampla da realidade e das lides diárias que surgem
no contexto social, ambiental, político, comunicacional e humanístico.
Bibliografia Básica:
BARROS, Antonio; DUARTE, Jorge. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. SP: Atlas,
2011. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 2017 001.892 / L192t
(07 exemplares)
SANT'ANNA, Armando.. Propaganda : teoria, tecnica e pratica / Armando Sant’Anna, Ismael
Rocha Junior, Luiz Fernando Dabul Garcia. – 8. ed. rev. e ampl. – Sao Paulo : Cengage Learning,
2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar:
CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. SP: Senac, 2009. 659.12/C421d (4 exemplares)
CORREA, Roberto. Planejamento de propaganda. 10.ed. rev. ampl. São Paulo: Global, 2008.
659.113/c824p. (5 exemplares)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários.
São Paulo: Saraiva, 2010. [Minha biblioteca].
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. Sao Paulo: Cengage
Learning, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
SANDMANN, Antonio Jose. A linguagem da propaganda. São Paulo: Contexto, 2010. 659.1 / S217l
(5 exemplares)

Produção Publicitária Para os Meios Digitais


Ementa
Formatos de anúncio para os meios digitais. Criação e Prática da produção para as mídias digitais.
Tendências de propaganda para a web.
150

Bibliografia Básica
RODRIGUES, Bruno. Webwriting: redação para a mídia digital. São Paulo: Atlas, 2014. [Minha
Biblioteca / Biblioteca Digital].
PEREZ, Clotilde; BARBOSA, Ivan Santo. Hiperpublicidade: fundamentos e interfaces, v.1. São
Paulo: Cengage Learning, 2007. [Biblioteca Digital Minha Biblioteca]
SANT'ANNA, Armando.. Propaganda : teoria, tecnica e pratica / Armando Sant’Anna, Ismael
Rocha Junior, Luiz Fernando Dabul Garcia. – 8. ed. rev. e ampl. – Sao Paulo : Cengage Learning,
2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar
BONA, Nivea Canalli. Publicidade e Propaganda. Editora IBPEX, 2007. 659.1/B697p. (5
exemplares)
ROCHA, Lygia Carvalho Criatividade e inovacao : como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro :
LTC, 2009. (Biblioteca digital/ Minha biblioteca)
ZETTL, Herbert. Manual de Produção de Televisão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Minha
Biblioteca)

7º semestre

FORMAÇÃO AMPLIADA VII

Ementa:
Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações empresariais e nas mídias
sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida pessoal e o desenvolvimento do
indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento de conflitos. Reflexões sobre as formas
adequadas de comunicação, evitando equívocos e conflitos. Alternativas para gerenciamento e
solução adequadas de conflitos. Características e atitudes dos negociadores. O processo e as fases
da negociação. Planejamento, preparação e escolha das estratégias para a negociação com ênfase
na comunicação eficaz. Reflexões sobre as teorias de negociação. Teorias de negociação e
persuasão.
Bibliografia Básica:
CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial. Saraiva, 04/2010. [Minha Biblioteca].
HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito competências Vencedoras - O diferencial
estratégico do negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007.
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: Integrando teoria e
pratica. 3.ed.rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
DALLEDONNE, J.Série Gestão Estratégica - Negociação - Como Estabelecer Diálogos
Convincentes. LTC, 01/2009.
FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores e Profissionais de Comunicação
Precisam Saber para Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.
MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd edição.
Manole, 01/2015.
MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição. Saraiva, 02/2014.
PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as táticas e estratégias para transformar
conflitos interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas, 12/2008.

CRÍTICA DE MIDIA
Ementa
151

Características das mídias televisão, rádio, cinema, revista, jornal, publicidade e internet: relação
com a sociedade. O papel da crítica na imprensa e nos meios eletrônicos. A crítica como
ferramenta de transformação dos meios de comunicação. A ética no processo de produção e
veiculação da notícia, o comportamento e a conduta dos profissionais de comunicação. Fake
news, mídia e sociedade contemporânea. Leitura crítica da mídia, signos, produção de sentido e
os diversos discursos da mídia. Opinião pública e a crítica interna: ombudsman e ouvidoria.
Bibliografia Básica
MESSAGE JUNIOR, Mário. Teorias da Comunicação: aplicações contemporâneas. Curitiba:
InterSaberes, 2018. [Biblioteca Digital Pearson]
ONGARO, Viviane. Análise crítica da mídia e suas narrativas. Curitiba: Ed. InterSaberes, 2018.
[Biblioteca Digital Pearson]
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
1998. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
ONA, Nívea Canalli. Jornalismo na Sociedade. Curitiba: InterSaberes, 2017. [Biblioteca Digital
Pearson]
CHRISTOFOLETTI, Rogério. Vitrine e vidraça: crítica de mídia e qualidade no Jornalismo. Covilhã:
LabCom, 2010. [E-book disponível em: http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20101103-
christofoletti_vitrine_2010.pdf]
DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. São Paulo: Summus, 2009. [Biblioteca
Digital Pearson]
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. Bauru: EDUSC, 2001. [Biblioteca UniToledo - 1 exemplar]
MARTINO, Luís Mauro Sá. Teoria da comunicação: ideias, conceitos e métodos. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2014. [Biblioteca Digital Pearson]

COMUNICAÇÃO, PROPAGANDA E CIDADANIA

Ementa
A disciplina parte da premissa que a comunicação deve ser entendida como um direito
fundamental do cidadão, logo, de todo homem. A partir desse entendimento busca compreender
e identificar os diferentes processos e sistemas de democratização da comunicação; o interesse
público e os princípios da comunicação participativa ao mesmo tempo em que discute a
apropriação dos meios de comunicação pelos movimentos sociais e de que forma a ética pode
orientar esse processo.
Bibliografia Básica
BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade civil (livro eletrônico - Biblioteca Pearson).
Curitiba: Intersaberes, 2013.
CARVALHO, Jose Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 22. ed. Rio de Janeiro:
Civilizacao Brasileira, 2016. (11 exemplares - Biblioteca Central).
PINSKY, Carla Bassanezi; PINSKY, Jaime. História da cidadania. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2005. (7
exemplares - Biblioteca Central).
Bibliografia Complementar
JOHANN, Jorge Renato. Um novo homem e uma nova sociedade: construindo a cidadania (livro
eletrônico - Biblioteca Pearson). Porto Alegre: EduPUC, 2017.
MEDEIROS, Analuce Danda Coelho. Política e cidadania:construção de uma nação democrática
(livro eletrônico - Biblioteca Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2017.
PINSKY, Jaime (org.). Práticas de cidadania (livro eletrônico). São Paulo: Contexto, 1999. (7
exemplares - Biblioteca Central).
PINSKY, Jaime; ELUF, Luiza Nagib. Brasileiro(a) é assim mesmo: cidadania e preconceito (livro
eletrônico - Biblioteca Pearson). São Paulo: Contexto, 1993.
152

TERRA, Márcia. L. E. . Humanidades, Ciencias Sociais e Cidadania. 1. ed. (livro eletrônico -


Biblioteca Pearson) São Paulo: Pearson, 2015.

LEGISLAÇÃO PUBLICITÁRIA

Ementa
Conceitos: Ética, moral, direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais de
publicidade e propaganda. Propaganda enganosa, abusiva e comparativa. Reparação de danos
morais e patrimoniais. Categorias especiais de Anúncio. Conar.
Bibliografia Básica
TAILLE, Yves de La. Moral e Ética – Dimensões Intelectuais e afetivas. Biblioteca Digital Minha
Biblioteca
COSTA, Caio Túlio. Ética, Jornalismo e nova mídia. Uma moral provisória. Biblioteca Digital Minha
Biblioteca
BAUMAN, Zygmunt. Cegueira Moral – A perda da sensibilidade na modernidade líquida.
Biblioteca Digital Minha Biblioteca
Bibliografia Complementar
CHIACHIRI, Roberto. O poder sugestivo da publicidade. São Paulo: Editora Cengage Learning,
2010. Biblioteca Digital Minha Biblioteca
PREDEBON, José. Propaganda: Profissionais ensinam como se faz. São Paulo: Editora Atlas, 2000.
Bilbioteca Digital Minha Biblioteca
GRACIOSO, Francisco. Propaganda engorda e faz crescer a pequena empresa. São Paulo: Editora
Atlas, 2002. Bliblioteca Digital Minha Biblioteca
BAUMAN, Zygmunt. Vida para o consumo. São Paulo: Editora Zahar, 2000. Biblioteca Digital
Minha Biblioteca
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo, Editora Saraiva, 2010. Biblioteca Digital Minha
Biblioteca

MARKETING B2B

Ementa
Contextualização do Marketing de Relacionamento: origem, influências e evolução. Conceitos e
elementos do Marketing de Relacionamento. A prática do Marketing de Relacionamento como uma
nova forma de se fazer negócios e seu impacto na competitividade das empresas. O valor do cliente ao
longo do tempo (customer equity ou lifetime value). A relação entre o Marketing de Relacionamento e a
atração, satisfação, retenção e lealdade de clientes. O Marketing de Relacionamento como fonte de
vantagem competitiva.
Bibliografia Básica
DEMO, Gisela (Org.). Marketing de Relacionamento & Comportamento do Consumidor: Estado da
Arte, Produção Nacional, .. [Minha Biblioteca].
READE, Dennis V., Marcos Rocha, Sérgio Luis Ignácio Oliveira, Andréa Chernioglo. Marketing B2B..
[Minha Biblioteca].
ZENONE, Luiz Claudio. Fundamentos de Marketing de Relacionamento, 2ª edição.. [Minha
Biblioteca].
Bibliografia Complementar
GUMMESSON, Evert. Marketing de relacionamento total: gerenciamento de marketing, estratégia de
relacionamento e abordagens de CRM para a economia de rede. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
RETZKE, Miriam. Marketing de relacionamento e competição em tempo real. São Paulo: Atlas, 2000.
SHETH, Jagdish N.; MITTAL, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do cliente: indo além do
comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001.

PESQUISA E PLANEJAMENTO APLICADO AO PROJETO EXPERIMENTAL (TCC)


153

Ementa
Pesquisa e a sua aplicação ao projeto experimental. Planejamento de campanha. Orientação dos
capítulos de Pesquisa e de Planejamento do projeto experimental.
Bibliografia Básica
BONA, Nívea C. Publicidade e Propaganda, da agência à campanha. 1 ed. São Paulo: Ed. IBPEX,
2007.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à
realidade brasileira. 1 edição. São Paulo: Atlas, 2008.
SANT’ANNA, Armando. Propaganda: teoria, técnica e prática. 8 ed. São Paulo: Cengage, 2008.
Bibliografia Complementar
BABIN, William G. Zikmund | Barry J. Princípios da Pesquisa de Marketing. - 2a ed. - São Paulo:
Cengage Learning, 2011. [Minha Biblioteca].
NIQUE, Walter, LADEIRA, Wagner. Pesquisa de Marketing, 2ª edição.. São Paulo: Atlas, 2017.
[Minha Biblioteca].
ZANOTTA, Egydio Barbosa. Pesquisa de Marketing.. São Paulo: Atlas, 2018. [Minha Biblioteca].
MALHOTRA, Naresh; ROCHA, Ismael; LAUDISIO, Maria Cecília; et al. Introdução à pesquisa de
marketing. São Paulo: Pearson Education, 2005. (6 exemplares)
MATTAR, Fauze N. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas, 2007. (5 exemplares)

PROJETO EXPERIMENTAL E ATENDIMENTO APLICADO AO PROJETO EXPERIMENTAL (TCC)

Ementa
Disciplina base para a prospecção de conta/cliente e elaboração dos dois primeiros capítulos do
Projeto Experimental: capítulo 1, que trata sobre a agência experimental e o capítulo 2, que trata
do briefing do cliente prospectado.
Bibliografia Básica
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda / Edson Paiva. 3. ed. rev. São Paulo :
Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
PUBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. [Minha Biblioteca/biblioteca digital].
REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. Curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário
Toledo. Araçatuba: Unitoledo, 2018. (Disponibilizado no ON UniToledo)
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
DANTAS, Edmundo Brandão. A Agência de Comunicação Publicitária como Empresa: O Lado
Menos Charmoso da Publicidade e Propaganda . São Paulo: Atlas, 2015. [Minha
Biblioteca/biblioteca digital].
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
pra´tica. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2010. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
WOOD, Marian Burk Planejamento de marketing / Marian Burk Wood; revisão técnica de Flávio
Eduardo Vasconcellos Martins; tradução de Rogério Galindo. – São Paulo: Saraiva, 2015. [Minha
Biblioteca/ biblioteca digital]

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através
da realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em
contato direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a
154

funcionalidade dos departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização


nas mesmas. Permite ao aluno conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa,
como também começar a identificar os pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma
organização.

Bibliografia Básica
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.
UNITOLEDO. Regulamento do Estágio Supervisionado: Comunicação Social - Habilitação em
Publicidade e Propaganda. Araçatuba, 2013.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A.; JOACHIMSTHALER, Erich. Como construir marcas líderes. São Paulo:
Futura,2002. [ 1 Exemplar]
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2003. [ 2 Exemplares ]
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2008. [6 Exemplares]
SANDMANN, Antonio Jose. A linguagem da propaganda. 9.ed. São Paulo: Contexto,2010.
[Pearson] - 5 Exemplares Biblioteca UniToledo

TÓPICOS ESPECIAIS I

Ementa
Os movimentos contemporâneos de comunicação. O sujeito enquanto produto. Novos formatos
em Comunicação.
Bibliografia Básica
QUINTÃO, Felipe de Almeida. Bauman e a Educação. Autêntica: 2009. (Pearson)
TERRA, Carolina Frazon. Mídias Sociais e Agora? São Caetano do Sul-SP: Difusora, 2018. (Pearson)
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
1998. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zigmund. Modernidade Líquida. Editora Zahar.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1997.
MARTINO, Luis Mauro de Sá; MARQUES, Angela C. Ética, Mídia e Comunicação. Summus, 2018.
(Pearson)
HALL, S. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.
CANCLINI, N.G. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 1998.

8º semestre

FORMAÇÃO AMPLIADA VIII

Ementa:
Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e trabalhabilidade. Mudanças
nas relações de trabalho e emprego. O Empreendedor e suas características.
Gerenciamento e gestão da inovação pessoal e profissional. Características da cultura
empreendedora e da inovação. Análise e estudos de viabilidades econômico e financeira.
Elaboração de modelos de negócios.
155

Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espirito Empreendedor. 4 ed. São
Paulo: Manole, 2012.
DORNELAS, José. Plano de Negócios: Exemplos Práticos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor: Prática e Princípios. 2014. São Paulo:
Cengage, 2014.
Bibliografia Complementar:
BESSANT, John; Inovação e empreendedorismo (Tidd, Joe). Inovação e Empreendedorismo. 2009.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
BEZERRA, Charles. A máquina da inovação. Bookman, 04/2011.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: Transformando Ideias em Negócios. 5 rd. Rio
de Janeiro: Empreende LTC, 2015.
HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.). Empreendedorismo. 9 ed. Porto
Alegre: AMGH Editora Ltda., 2014.
SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição.
Saraiva, 05/2009.

PRODUÇÃO E CRIAÇÃO APLICADA AO PROJETO EXPERIMENTAL

Disciplina base para a orientação das etapas de criação e de produção do Projeto Experimental
em Publicidade e Propaganda - Projeto final.
Bibliografia Básica:
BELCH, George E.; BELCH, Michael A. Propaganda e promoção [recurso eletronico] : uma
perspectiva da comunicação integrada de marketing. Tradução: Beth Honorato. 9. ed. Porto
Alegre: AMGH, 2014. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
BERTOMEU, Joao Vicente Cegato. Criação em filmes publicitários. Sao Paulo: Cengage Learning,
2010. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. Sao Paulo: Cengage
Learning, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
Bibliografia Complementar:
ASSAD, Nancy Marketing de conteúdo: como fazer sua empresa decolar no meio digital. 1. ed. -
São Paulo: Atlas, 2016. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
FIGUEIREDO, Celso Turbine o seu negócio: propaganda para a pequena empresa. São Paulo:
Cengage Learning, 2009. (Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
LAS CASAS, Alexandre Luzzi Cocriação de valor: conectando a empresa com os consumidores
através das redes sociais e ferramentas colaborativas. São Paulo: Atlas, 2014. (Biblioteca Digital
Minha Biblioteca)
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: um guia para novos anunciantes e futuros publicitários.
São Paulo: Saraiva, 2010.(Biblioteca Digital Minha Biblioteca)
SANT’ANNA, Armando; ROCHA JUNIOR, Ismael; GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda:
teoria, técnica e prática. 8. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2009. (Biblioteca Digital
Minha Biblioteca)

MÍDIA APLICADA AO PROJETO EXPERIMENTAL

Ementa
Disciplina de orientação para o capítulo de mídia do projeto experimental de propaganda do
curso de Publicidade e Propaganda. Após as etapas de pesquisa e diagnóstico, planejamento de
campanha e criação estudaram as principais oportunidades de mídia, apresentando um Plano
estratégico de mídia para o projeto experimental.
156

Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 3. Edição Elsevier, 2010.
FERRACCIU, João de Simoni Soderini. Promoção de vendas: na teoria e na prática. São Paulo:
Makron, 2000.
KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e controle. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar:
BARBAN A. M. - A Essência do Planejamento de mídia. São Paulo: Nobel, 2001
BURKE, Peter; BRIGGS, Asa. Historia Social da Midia, uma. de Gutenberg a Internet. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar,2004
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de Mídia: Teoria e experiência. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2006
TAHARA, Mizuho. Contato imediato com mídia. São Paulo: Global, 1998.
VERONEZZI, José Carlos. Mídia de A a Z. 2 edição. São Paulo : Flight Editora, 2005.

PROPAGANDA IDEOLÓGICA E POLÍTICA

Ementa
História política do Brasil. Conceitos básicos no estudo dos métodos e técnicas para propagação
ideológica. Planejamento estratégico de campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Organização
de campanha. Comunicação aplicada ao processo eleitoral. Marketing político.
Bibliografia Básica:
FERRAZ, Francisco. Manual completo de campanha eleitoral. Porto Alegre: L&PM, 2003.
FIGUEIREDO, Rubens et al. Marketing político e persuasão eleitoral. São Paulo: Fundação Konrad
Adenauer, 2000.
GRANDI, Rodolfo; MARINS, Alexandre; FALCÃO, Eduardo. (Orgs.) Voto é marketing... O resto é
política. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
Bibliografia Complementar:
KONDER, Leandro. A questão da ideologia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
KUNTZ, Ronald. Manual de campanha eleitoral: marketing político. São Paulo: Global, 2002.
MENDONÇA, Duda. Causos e Coisas. São Paulo: Globo, 2001.
MORRIS, Dick. Jogos de poder. Rio de Janeiro: Record, 2004.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE COMUNICAÇÃO

Ementa
A disciplina apresenta como pode ser realizada a gestão em comunicação no terceiro setor, órgão
públicos e privados. A comunicação como elemento estratégico nas organizações
contemporâneas. Assessoria de comunicação integrada e comunicação estratégica. Segmentação
de público. Planejamento em comunicação integrada.
Bibliografia Básica:
BUENO, W. Comunicação Empresarial e Gestão das Marcas. São Paulo: Manole, 2018 - Biblioteca
Digital
FÍGARO, R. Gestão da comunicação no mundo do trabalho, educação, terceiro setor e
Cooperativismo. São Paulo: Atlas, 2005. - Biblioteca Digital
PIMENTA, A. Comunicação Empresarial. 8ª ed. São Paulo, 2015 - Biblioteca Unitoledo.
Bibliografia Complementar:
GROSS, M. Dicas práticas de comunicação: Boas ideias para os relacionamentos e os negócios.
1ªed. São Paulo, Trevisan, 2013. - Biblioteca Digital
157

KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. - Biblioteca
Unitoledo
LAS CASAS., A. Administração de Marketing. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2008. - Biblioteca Digital
TAVARES, M. Comunicação Empresarial e Plan0s de comunicação. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2010 -
Biblioteca Digital
YANAZE,M. Gestão de Marketing e Comunicação. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. - Biblioteca
Digital.

ÉTICA PUBLICITÁRIA

Ementa
Conceitos: Ética, moral, direitos, deveres e responsabilidade social dos profissionais de
publicidade e propaganda. Propaganda enganosa, abusiva e comparativa. Legislação autoral.
Bibliografia Básica
TAILLE, Yves da La. Moral e Ética: Dimensões Intelectuais e Afetivas. Porto Alegre: Artmed, 2007.
DANTAS, Edmundo Brandão. A Agencia de Comunicação Publicitária como Empresa: O Lado
Menos Charmoso da Publicidade e da Propaganda. São Paulo: Editora Atlas, 2015.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597001167
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian; LAMPEL, Joseph; GHOSHAL, Sumantra. O Processo da
Estratégia – Conceitos, Contextos e Casos Selecionados. São Paulo: Bookman, 2007.
Bibliografia Complementar
SANT´ANNA, Arnaldo; ROCHA JÚNIOR, Ismael; GARCIA, Luiz Fernando Dabul. Propaganda - Teoria,
Técnica e Prática. São Paulo: Cegange Learning, 2016.
ROCCO, Maria Tereza Fraga. A linguagem autoritária: televisão e persuasão. São Paulo:
Brasiliense, 2003. (6 exemplares)
PAIVA, Edson. Projeto Experimental de Propaganda. 3ª ed., São Paulo: Cengage Learning, 2016.
MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí. São Paulo: Saraiva, 2010.
TAILLE, Yves da La. Formação Ética: Do Tédio ao Respeito de Si. Porto Alegre: Armed, 2009.

PROJETO EXPERIMENTAL EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA (TCC)

Ementa
Elaboração do Projeto Experimental, orientação com relação às normas e ao regulamento do TCC.
Os Projetos Experimentais são parte integrante da matriz curricular do curso, e devem ser
obrigatoriamente concluídos para a obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, e
estão relacionados a todas as disciplinas do programa, com ênfase no exercício experimental das
atividades de publicidade e propaganda. A disciplina de Projeto Experimental é a base para o
desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica
DIAS, Edson de Paiva. Projeto experimental de propaganda. 3. ed. rev. São Paulo : Cengage
Learning, 2016. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
PUBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. [Minha Biblioteca/biblioteca digital].
REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA. Curso de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário
Toledo. 2018. (disponibilizado ON UniToledo)
Bibliografia Complementar
CORREA, Roberto. O atendimento na agência de comunicação. São Paulo: Global, 2006.
158

DANTAS, Edmundo Brandão. A Agência de Comunicação Publicitária como Empresa: O Lado


Menos Charmoso da Publicidade e Propaganda . São Paulo: Atlas, 2015. [Minha
Biblioteca/biblioteca digital].
SANT'ANNA, Armando, ROCHA JUNIOR, Ismael, GAR, Luiz Fernando. Propaganda: teoria, técnica e
prática. 9. edição revista. São Paulo: Cengage Learning, 2016. [Minha Biblioteca/ biblioteca
digital]
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2010. [Minha Biblioteca/biblioteca digital]
WOOD, Marian Burk Planejamento de marketing / Marian Burk Wood; revisão técnica de Flávio
Eduardo Vasconcellos Martins; tradução de Rogério Galindo. São Paulo : Saraiva, 2015. [Minha
Biblioteca/ biblioteca digital]

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Visa possibilitar ao aluno a vivência na prática dos conteúdos trabalhados em sala de aula, através
da realização do Estágio Curricular Supervisionado. É uma possibilidade de o acadêmico estar em
contato direto com uma (ou mais) empresa, podendo conhecer pessoas e entender a
funcionalidade dos departamentos, assim como a necessidade ou não de departamentalização
nas mesmas. Permite ao aluno conhecer e vivenciar as diversas políticas internas da empresa,
como também começar a identificar os pontos fortes e os pontos a serem melhorados em uma
organização.

Bibliografia Básica
UNITOLEDO. Manual de apresentação de trabalhos acadêmicos. Araçatuba, 2006.
UNITOLEDO. Regulamento do Estágio Supervisionado: Comunicação Social - Habilitação em
Publicidade e Propaganda. Araçatuba, 2013.
BRASIL. Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11788.htm>.
Bibliografia Complementar
AAKER, David A.; JOACHIMSTHALER, Erich. Como construir marcas líderes. São Paulo:
Futura,2002. [ 1 Exemplar]
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. 3. ed. São
Paulo: Thomson Pioneira, 2003. [ 2 Exemplares ]
PÚBLIO, Marcelo Abilio. Como planejar e executar uma campanha de propaganda. São Paulo:
Atlas, 2008. [6 Exemplares]
SANDMANN, Antonio Jose. A linguagem da propaganda. 9.ed. São Paulo: Contexto,2010.
[Pearson] - 5 Exemplares Biblioteca UniToledo

TÓPICOS ESPECIAIS II

Ementa
Atualidades, Ética e Prática da Propaganda.
Bibliografia Básica
QUINTÃO, Felipe de Almeida. Bauman e a Educação. Autêntica: 2009. (Pearson)
TERRA, Carolina Frazon. Mídias Sociais e Agora? São Caetano do Sul-SP: Difusora, 2018. (Pearson)
THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade – uma teoria social da mídia. Petrópolis: Vozes,
1998. [Biblioteca Digital Pearson]
Bibliografia Complementar
BAUMAN, Zigmund. Modernidade Líquida. Editora Zahar.
MARTÍN-BARBERO, J. Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1997.
159

MARTINO, Luis Mauro de Sá; MARQUES, Angela C. Ética, Mídia e Comunicação. Summus, 2018.
(Pearson)
HALL, S. A identidade cultural na Pós-Modernidade. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2001.
CANCLINI, N.G. Culturas híbridas. São Paulo: Editora da USP, 1998.

3.8 Estágio Supervisionado

O Estágio orientado por objetivos de formação refere-se a estudos e práticas


supervisionados em atividades externas à unidade de oferecimento do Curso. As atividades
complementares realizadas sob a supervisão de um docente buscam promover o relacionamento
do estudante com a realidade social, econômica e cultural, e de iniciação à pesquisa e ao ensino.
Tais tipos de ação pedagógica caracterizam mecanismos de interação com o mundo do trabalho,
assim como o confronto com possibilidades metodológicas visando a promoção de uma formação
complexa. Assim, além das disciplinas típicas e tradicionais da sala de aula e de práticas ditas
laboratoriais, segundo o padrão de turma/docente/horas-aula semanais, podem ser previstas
Atividades Complementares, com atribuição de créditos ou computação de horas para efeito de
integralização do total previsto para o Curso, tais como: - programas especiais de capacitação do
estudante (tipo CAPES/PET); - atividades de monitoria; - outras atividades laboratoriais além das
já previstas no padrão turma/horas-aula; - atividades de extensão; - atividades de pesquisa etc.
O que caracteriza este conjunto de atividades é a flexibilidade de carga horária semanal,
com controle do tempo total de dedicação do estudante durante o semestre ou ano letivo. Esta
flexibilidade horária semanal deverá permitir a:
a) adoção de um sistema de creditação de horas baseada em decisões específicas para
cada caso, projeto ou atividade específica, e em função do trabalho desenvolvido;
b) ênfase em procedimentos de orientação e/ou supervisão pelo docente;
c) ampliação da autonomia do estudante para organizar seus horários, objetivos e
direcionamento. O número máximo de horas dedicadas a este tipo de atividades não pode
ultrapassar 20% do total do curso, não incluídas nesta porcentagem de 20% as horas dedicadas
ao Trabalho de Conclusão de Curso (ou Projetos Experimentais).
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo
escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo do estudante, e integra o itinerário formativo do educando e faz parte do
projeto pedagógico do curso.
Para o curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda, o
ESTÁGIO SUPERVISIONADO será desenvolvido em diferentes ambientes, como agências de
160

propaganda, veículos de comunicação, empresas públicas e privadas ou na Agência Júnior (BETA),


segundo a opção do estagiário.
O estágio profissional curricular representa um momento da formação em que o
graduando deverá vivenciar e consolidar as competências exigidas para o exercício profissional
em diferentes campos de intervenção, sob a supervisão de profissional habilitado e qualificado.
Para a integralização do curso de graduação em Comunicação Social – habilitação em
Publicidade e Propaganda será obrigatório o estágio profissional curricular com carga horária
mínima de 100 horas, podendo ser desenvolvida a partir do início da segunda metade do curso.
A dinâmica do estágio se dará com base em normatização própria aprovada pelo
colegiado do curso, conforme legislação vigente.
O estágio curricular supervisionado faz parte da matriz dos ingressos em 2011 e da matriz
dos ingressos em 2018. Ele é realizado por discentes regularmente matriculados no 7º e 8º
semestres do curso. Isso não impede que o aluno realize estágios anteriormente, o que pode ser
computado também para a integralização das atividades complementares, desde que atenda aos
requisitos da supervisão da coordenação de curso e de um profissional na empresa onde o
estágio é realizado. A duração mínima do estágio curricular supervisionado é de 160 horas,
divididas em duas etapas: 80 horas em cada semestre (ingressos 2011) , e 200 horas, divididas em
duas etapas de 100 horas no 7º semestre e 100 no 8º (ingressos 2018).
O mesmo documento classifica o estágio em obrigatório e não-obrigatório e essa
distinção deve constar no projeto pedagógico do curso que o adotar. O estágio obrigatório é
elemento presente na matriz curricular do curso que o adota, cuja carga horária é requisito para
aprovação e obtenção de diploma. Já o estágio não-obrigatório é desenvolvido como atividade
opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória.
A avaliação do estágio dar-se-á por meio de produção de relatório final. O objetivo da
avaliação é concluir o processo de aprendizagem, monitorando o quanto o estágio foi significativo
para a formação do aluno no sentido de ampliar seus conhecimentos. Será considerado aprovado
no estágio o aluno que, sob a orientação do supervisor de estágio, redigir relatório final,
conforme regras estabelecidas por este regulamento e outras normas técnicas de redação e
apresentação de trabalhos científicos, como o Manual UniToledo.

3.8.1 Objetivos do estágio obrigatório e operacionalização

O estágio curricular supervisionado no curso de Publicidade e Propaganda tem como


objetivo geral proporcionar ao aluno o contato com o ambiente profissional; sendo parte
161

integrante da formação e constituindo um espaço, por excelência, para a união da teoria e da


prática. Sendo parte da matriz curricular, o estágio passa a ser organizado e avaliado como uma
atividade curricular, possibilitando uma supervisão mais criteriosa, que permita que o estágio seja
utilizado como uma oportunidade a mais de aprendizagem, colaborativa da formação do
discente, presente inclusive no projeto pedagógico do curso. Assim, o estágio curricular
supervisionado no curso de Publicidade e Propaganda tem como objetivo geral proporcionar ao
aluno o contato com o ambiente da comunicação midiática; sendo parte integrante da formação
e constituindo um espaço, por excelência, para a união da teoria e da prática.
Constituem objetivos específicos do estágio curricular supervisionado em publicidade:
1) proporcionar ao aluno conhecimento sobre o ambiente no qual atuará, a saber, o
atendimento, a criação, o planejamento e a mídia, com toda sua movimentação e fluxo
de informações e de tarefas;
2) apropriar-se de conhecimento produzido pela prática dos saberes teóricos;
3) refletir sobre as práticas adotadas nas agências de propaganda e como elas podem ser
melhoradas a partir das reflexões críticas aprendidas na faculdade, sobretudo aquelas
derivadas das disciplinas de caráter de formação humanística;
4) oportunizar relacionamento interprofissional para que o aluno construa uma rede de
trabalho;
5) atenuar o impacto da passagem da condição de estudante para a de profissional,
oferecendo ao estagiário diferentes oportunidades de conhecer os conceitos de
publicidade, a criação dos anúncios nos diversos formatos, a organização e o
funcionamento das agências de propaganda e empresas de comunicação;
6) promover a integração entre a instituição de ensino superior e o conhecimento
acadêmico com a comunidade.
A realização do estágio curricular supervisionado dar-se-á mediante acordo de
cooperação e termo de compromisso (ver documento anexado a este regulamento) celebrado
entre o aluno e a parte concedente, com intervenção obrigatória do coordenador do curso,
responsável pela supervisão desta atividade, e do NAI, que é o setor do UniToledo responsável
pela coordenação geral dos estágios seja qual for o curso do aluno. Cabe ao NAI realizar convênio
específico com as empresas onde se realizam os estágios. Nesse convênio, cabe ao NAI adequar o
estágio curricular supervisionado às exigências da lei 11.788/08, com ou sem a interferência de
agentes de integração.
162

3.8.2 Conteúdo

Por mais que os planos de ensino das disciplinas que compõem a matriz curricular do
curso de Publicidade e Propaganda priorizem as atividades práticas, é imprescindível a vivência de
experiências mercadológicas, seja no âmbito laboratorial e de extensão, seja no mercado de
trabalho. Do mesmo modo, os produtos laboratoriais, por mais bem estruturados que sejam, não
conseguem reproduzir as práticas profissionais na sua totalidade. Daí o papel do estágio:
proporcionar ao estudante a oportunidade de acompanhar as circunstâncias do espaço
profissional. Não se trata de antecipar a vida profissional, mas de promover um direcionamento
para o mercado de trabalho, atuando como um complemento do aprendizado. As atividades
desenvolvidas no estágio devem buscar, em todas as suas variáveis, a articulação entre ensino,
pesquisa e extensão. O estudo da ética profissional e sua adoção na prática do exercício da
atividade publicitária deve perpassar todas as ações vinculadas ao estágio.
São atividades compatíveis com o estágio em Publicidade e Propaganda:

1. acompanhar o trabalho de um publicitário profissional para auxiliá-lo ou apenas


observá-lo durante a prática das diversas atividades que competem a ele;
2. elaboração de relatórios de prospect clientes;
3. produção audiovisual;
4. produção radiofônica;
5. auxiliar no processo de idealização de uma campanha de propaganda;
6. pesquisa – participar do processo de coleta de dados;
7. criar rafs e layouts, sob a supervisão do diretor de arte e/ou diretor de criação;
8. arquivo (de fotos digitais ou não, de vídeos, de fitas com gravação de material bruto
para comercial, ou vídeos institucionais;
9. produção de comercial;
10. decupagem de material audiovisual;
11. auxiliar no processo de seleção de mídia;
12. auxiliar no processo de levantamento de orçamentos para produção gráfica e
audiovisual;
13. auxliar na pesquisa mercadológica para a elaboração de uma campanha;
14. elaborar roteiros de vídeo e áudio;
15. atendimento ao cliente acompanhado pelo profissional da agência de propaganda;
163

As normas relacionadas à competência do estudante, competência do coordenador


supervisor de estágio, papel do estágio, etc., são aplicáveis ao estágio realizado em mídias do
UniToledo e nas atividades extra-curriculares dos laboratórios da instituição de ensino superior
ligados ao curso de Jornalismo, como é o caso da TV Toledo, da Rádio Toledo e da comunicação
da instituição, ligado ao Departamento de Marketing. No entanto, considerando a natureza dos
laboratórios como espaços para atividades práticas em publicidade e propaganda e de
sustentação de agência-escola, a existência ou não de bolsa-auxílio e o seu valor, o tempo de
permanência do estagiário na agência, a proporção de estagiários para a de profissionais, etc.
obedecerão a critérios pedagógicos, curriculares e administrativos-estruturais a serem definidos
pelas instâncias administrativas do UniToledo. É importante frisar que não se trata de exploração
de mão-de-obra estudantil substituindo a profissional, mas de uma proposta pedagógica para
suprir lacunas na programação dessas agências-escola ou mesmo para ser uma opção a mais ao
estudante no momento de escolher uma empresa para estagiar. Visto de outra forma, na
impossibilidade da instituição de ensino superior conseguir oferecer vagas de estágio nos
laboratórios do curso de Publicidade e Propaganda, os estudantes podem procurar as mesmas
em empresas midiáticas, onde o encontro com a realidade do mercado é mais concreto.

3.8.3 Regularização do estágio

A nova lei do estágio gerou a necessidade de repensar o estágio realizado no curso de


Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda do UniToledo, uma vez que essa
prevê penalização em casos de desenvolvimento de estágio por alunos matriculados em cursos
ou instituições para os quais não há previsão de estágio curricular.
Até 2008, ano em que a nova lei do estágio entrou em vigor, o mesmo era realizado e
computado como atividades complementares. Entravam nesse cômputo tanto os estágios
realizados em agências de propaganda, meios de comunicação de Araçatuba e região, quanto os
realizados nos laboratórios da instituição, sob a supervisão de professores ligados às disciplinas
com grande viés prático.
As atividades complementares são um componente obrigatório para integralização do
curso e abrange tarefas feitas extra-classe e que contribuem para a formação do aluno, conforme
exigências do perfil do egresso, a saber, um profissional que atenda as necessidades do mercado
de comunicação atual, multimídia e permeado pelas novas tecnologias. O estágio, portanto, era
uma atividade não-obrigatória, visto que os créditos de atividades complementares poderiam ser
integralizados com outras tarefas, como participação em eventos científicos, publicação de textos
164

de caráter científicos, apresentação de trabalhos em eventos científicos, monitorias, publicação


de artes e anúncios na mídia, etc.
Compreendemos também que o estágio somente deve ser coibido quando desenvolvido
sob a forma de explorar e aviltar a mão-de-obra do publicitário profissional, visto que é previsto
nas Diretrizes Nacionais Curriculares do curso de Publicidade e Propaganda.
A realização do estágio curricular supervisionado dar-se-á mediante acordo de
cooperação e termo de compromisso (ver documento anexado a este regulamento) celebrado
entre o aluno e a parte concedente, com intervenção obrigatória do coordenador do curso,
responsável pela supervisão desta atividade, e do NAI (Núcleo de Atendimento Institucional), que
é o setor do UniToledo responsável pela coordenação geral dos estágios seja qual for o curso do
aluno.
As normas relacionadas à competência do estudante, competência do coordenador
supervisor de estágio, papel do estágio, etc., são aplicáveis ao estágio realizado em mídias do
UniToledo e nas atividades extracurriculares dos laboratórios da instituição de ensino superior
ligados ao curso de Publicidade, como é o caso da TV UniToledo, da Rádio UniToledo e da
comunicação da instituição, ligado ao Departamento de Marketing.
A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo aluno deve ser compatível com o
seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. Essa jornada não
pode ultrapassar seis horas diárias (30 horas semanais). O estágio não pode durar mais que dois
anos (um ano, renovável por igual período).
A realização do estágio curricular por parte do aluno não acarreta vínculo empregatício de
qualquer natureza. A remuneração (bolsa-auxílio), a carga horária, o tempo de vigência do
estágio, turno em que será realizado, nome do professor responsável pela supervisão de estágio
na instituição de ensino e nome do profissional supervisor do estágio na empresa devem constar
em um termo de compromisso assinado por todos os envolvidos no processo.

3.8.4 Supervisão do estágio obrigatório

A supervisão do Estágio Obrigatório no curso de Publicidade e Propaganda do UniToledo


é realizada pelo coordenador do curso.
Cabe à coordenação de curso a supervisão do estágio no que diz respeito ao
desenvolvimento pedagógico do aluno. Cabe à entidade de classe fiscalizar e orientar diretrizes
para o aprimoramento do estágio a fim de que se concretize enquanto oportunidade de
165

aprendizagem para o aluno, assim como serve para que o mercado participe da formação dos
futuros publicitários.

3.8.5 Orientação sobre estágio obrigatório (supervisionado)

A orientação sobre o estágio supervisionado cabe ao professor da disciplina de


Orientação de Estágio Supervisionado I e II.

3.8.6 Instruções para apresentação do Relatório de estágio

A avaliação do estágio dar-se-á por meio de produção de relatório final. O objetivo da


avaliação é concluir o processo de aprendizagem, monitorando o quanto o estágio foi significativo
para a formação do aluno no sentido de ampliar seus conhecimentos. Será considerado aprovado
no estágio o aluno que, sob a orientação do supervisor de estágio, redigir relatório final,
conforme regras estabelecidas por este regulamento e outras normas técnicas de redação e
apresentação de trabalhos científicos, como o Manual UniToledo.
São conteúdos obrigatórios do relatório:
1) Histórico da empresa ou instituição onde o estágio é desenvolvido;
2) Explicitação dos principais produtos e serviços oferecidos, a participação no mercado
publicitário, ordem de grandeza, relevância de atuação no setor;
3) Indicar o setor dentro da estrutura organizacional da empresa onde o estágio foi
realizado;
4) Explicitar as atividades desenvolvidas durante o estágio;
5) Conclusão, por meio de reflexão crítica, que apresente os conceitos aprendidos
durante o curso com a prática observada no estágio e principais benefícios absorvidos no
desenvolvimento da atividade.
O relatório deve conter capa (seguir modelo do Manual UniToledo), com nome do
estagiário, empresa, data de entrega. Sugere-se como título “Relatório de estágio na redação (ou
outro setor) da empresa (nome da empresa)”. O documento deverá ser redigido em Word for
Windows, com fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 e margens quadradas (3
centímetros de cada lado). A impressão deve ser em papel branco de formato A4. O aluno pode
anexar no final documentos que julgar pertinentes para confirmar a explicitação das atividades
desenvolvidas no corpo do relatório ou anexar no interior do texto, assim que fizer menção a
166

elas. A data de entrega do relatório será determinada pela supervisão do estágio e será específica
para cada caso.
Também compõe o procedimento de avaliação do estágio curricular o parecer do
publicitário responsável pelo estagiário e o desempenho das atividades na empresa ou
instituição. Esse parecer deve ser dado em documento próprio, denominado “Ficha de Avaliação
do Estagiário”, cujo modelo encontra-se anexado a este regulamento. O documento deve ser
enviado à supervisão do TCC em um período máxima de sete dias contados a partir do término do
período de estágio na empresa ou instituição.

3.9 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

O aluno deverá no 4º ano apresentar um trabalho de conclusão de curso, conforme


regulamento anexo. Tal trabalho será composto por um sistema (ou parte dele, onde as principais
funções estejam em funcionamento) e a documentação do mesmo, mostrando as razões e
justificativas de sua escolha, os passos para solucionar o problema, a metodologia assim como as
técnicas utilizadas no seu desenvolvimento.
O curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda – do Centro
Universitário Toledo de Araçatuba oferece as disciplinas de Projetos Experimentais I, II, III e IV,
respectivamente no 5º, 6º, 7º e 8º semestre do programa.
Os Projetos Experimentais são parte integrante da matriz curricular do curso, e devem ser
obrigatoriamente concluídos para a obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, e
estão relacionados a todas as disciplinas do programa, com ênfase no exercício experimental das
atividades de Publicidade e Propaganda, em especial às disciplinas do 7º semestre – Atendimento
Aplicado ao Projeto Experimental, Pesquisa Aplicada ao Projeto Experimental, Planejamento
Aplicado ao Projeto Experimental, e do 8º semestre – Criação Aplicada ao Projeto Experimental
Mídia Aplicada ao Projeto Experimental e Produção RTVC Aplicada ao Projeto Experimental, que
subsidiam a orientação do desenvolvimento do TCC (Projeto Experimental Final). Trata-se de
trabalho obrigatório para conclusão do curso.
A atividade tem por objetivo:
 Oferecer aos alunos as condições para que eles apliquem os conhecimentos
teóricos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica, elaborando projetos específicos de
comunicação, adequados às necessidades de empresas reais.
167

 Proporcionar um contato direto dos alunos com o dia a dia do mercado


publicitário regional, permitindo que eles enfrentem situações muito próximas às vividas no
exercício da profissão.
 Oferecer aos alunos a oportunidade de apresentarem seus projetos e
demonstrarem suas plenas habilidades e competências àqueles que, em um futuro, poderão ser
seus clientes ou empregadores no mercado de profissional.
Os projetos experimentais são regulamentados em norma própria (consta do rol de
anexos).
A orientação dos professores deve proporcionar a reflexão necessária para tomadas de
decisões conscientes por parte dos graduandos. Caberá aos professores orientadores das
disciplinas aplicadas ao Projeto Experimental estimular os acadêmicos a buscarem soluções para
os problemas encontrados durante a construção do TCC, neste caso é utilizada a Metodologia
Ativa PBL. Neste percurso, os professores orientadores ajudarão a identificar as inconsistências e
indicarão o apoio teórico e técnico relativo às práticas de mercado para responder aos desafios
encontrados dentro da área que corresponde a disciplina de orientação. A responsabilidade pela
elaboração e pelo conteúdo do TCC é do aluno, o que não exime o professor orientador de
desempenhar suas tarefas no que diz respeito ao apoio teórico, técnico e metodológico.
Cabe ao professor de Projeto Experimental/Supervisor de TCC acompanhar o
desenvolvimento dos trabalhos durante as horas/aulas destinadas à pesquisa e elaboração dos
produtos e seus respectivos relatórios, sem interferir, no entanto, nos encaminhamentos dos
professores-orientadores. A supervisão do TCC restringe-se à tarefa de acompanhar o
cumprimento de prazos e orientações gerais sobre o que representa o TCC na matriz curricular e
como ele deve ser efetivado, além de responsabilizar-se pelos trâmites burocráticos do processo,
conforme determinações previstas no regulamento do TCC e em calendário especifico, que
dispõe sobre a orientação, elaboração e defesa do TCC no curso de Publicidade e Propaganda do
UniToledo.
O regulamento dos Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda do UniToledo
consta em anexo.

3.10 Atividades Acadêmicas, científicas e culturais (ou Atividades Complementares)

As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular do curso


de Publicidade e Propaganda do UniToledo, conforme regulamento anexo, com carga horária
total de 250 horas para os ingressos em 2011, e 400 horas para os ingressos em 2018, prevista
168

nas duas matrizes curriculares vigentes. Para efeitos de computação da integralização das
atividades, a quantidade de horas é calculada por meio de pontos (um ponto equivale a uma
hora).
Devem ser as Atividades Complementares desenvolvidas no decorrer do curso, entre o
primeiro e o oitavo semestre, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas demais
atividades do curso. Para garantir alcance efetivo dos objetivos das Atividades Complementares,
orienta-se que os alunos procurem desenvolver pelo menos algum tipo em cada semestre, sem
acumulá-las em um único período do curso.
O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será aferido
mediante comprovação, como certificados, atestados, cópias de publicações e outros. Os
documentos devem ser apresentados anualmente à Coordenação do curso em data a ser
amplamente divulgada aos alunos. Nos casos de certificado de comprovação de estágio ou
participação em eventos, o documento deverá ser expedido em papel timbrado da instituição ou
órgão promotor, com assinatura do responsável e, respectiva carga horária. Os documentos serão
analisados pela coordenação de curso, que irá validá-los ou não, conforme prescreve o
regulamento.
Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência ou aproveitamento
estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de Atividades Complementares,
podendo solicitar à Coordenação o cômputo da carga horária atribuída pela instituição de origem,
desde que as atividades complementares realizadas na instituição/curso de origem sejam
compatíveis com as estabelecidas no regulamento.
O aluno que realizar estágio pode aproveitar a atividade para integralizar parte das
Atividades Complementares e para integralizar o estágio curricular supervisionado, previsto na
matriz curricular dos ingressantes em 2011 e em 2018, respeitando o semestre que será
desenvolvido.

3.11 Avaliação

3.11.1 Avaliação Institucional

O percurso desta Instituição de Ensino Superior – UniToledo, Araçatuba-SP, no que


concerne à avaliação institucional, iniciou-se em 1994.
Em 2004, quando foi criado o SINAES pela Lei 10.861, de 14 de abril de 2004, e Portaria
MEC nº 2.051, de 09 de julho de 2004, para atender ao disposto no artigo 11 da mesma Lei, foi
169

constituída uma Comissão Própria de Avaliação, formada por membros de todos os segmentos da
comunidade acadêmica desta IES (docente, discente e técnico-administrativo) e por
representantes da sociedade civil organizada. Coube a essa Comissão encarregar-se da condução
dos processos de avaliação internos desta Instituição, da sistematização e prestação das
informações solicitadas pelo INEP.
Com a implantação do novo sistema, entendeu-se que a avaliação institucional não
poderia ser, prioritariamente, avaliação do desempenho de cursos, mas avaliação da própria
Instituição, mediante análise global do trabalho desenvolvido, levando em conta a articulação das
instâncias acadêmicas e administrativas.
Dadas essas características, a avaliação tornou-se aliada indispensável à construção de
uma Instituição que procura evidenciar o compromisso do ensino com a construção da cidadania.
Para alcançar seus objetivos, essa avaliação deve ser, também, necessariamente, cidadã,
constituindo-se processual e dialogicamente, com características educativas e emancipatórias.
Assim, o objetivo geral do Programa de Avaliação Institucional desta IES, emprestando as
palavras de Dias Sobrinho (2000, p. 122), é “o desenvolvimento das pessoas que participam
diversamente dessa comunidade universitária e correlativamente o aperfeiçoamento da
Instituição”.
A avaliação nesta IES adquire com isso um estatuto de “ação pedagógica”, pois passa a
funcionar como instrumento de reorientação das ações acadêmicas e administrativas. Essas ações
são as referenciadas no Plano de Desenvolvimento Institucional (2017-2021), que prevê a
Instituição em diálogo com a realidade estrutural e conjuntural da região e do país.
Ao longo de sua história, esta Instituição de Ensino Superior foi capaz de verificar, na
prática, que a avaliação é necessária e indispensável para propiciar um autoconhecimento acerca
do seu modo de inserção na sociedade e do significado de seu trabalho.
Pelo interesse e participação da comunidade acadêmica no processo de autoavaliação
desta IES, constata-se hoje, que, a prática da avaliação e o empreendimento de ações dela
decorrentes, revelam o quanto este Centro Universitário compreende a necessidade e
importância desses procedimentos e o quanto está comprometida com a ideia de buscar
caminhos para saber definir quais são os seus pontos fortes – e mantê-los – e quais são as suas
deficiências – e superá-las. Nesse sentido, a autoavaliação institucional atende às necessidades
institucionais, configura-se como instrumento de gestão e de ação acadêmico-administrativa de melhoria
institucional.
Para que seja possível identificar o perfil e o significado da atuação desta Instituição de
Ensino, é importante avaliar a globalidade de sua organização, por meio da análise dos valores e
170

das crenças que ela defende, das atividades propostas, dos diferentes cursos, programas,
projetos e órgãos envolvidos. A orientação de ações acadêmicas e administrativas deve ancorar-
se nesse conhecimento a ser construído em diálogo com o contexto social em que está inserida a
IES.
Dessa forma, constitui-se objetivo geral da autoavaliação elaborar um diagnóstico geral
da IES no que se refere às atividades desenvolvidas, seus processos e resultados, colocando em
questão sua missão e as finalidades do Centro Universitário e buscar as causas das fragilidades
encontradas, para o planejamento de ações corretivas e, principalmente, o fortalecimento de seu
potencial didático-pedagógico, científico, tecnológico e de extensão do UniToledo. São objetivos
específicos da autoavaliação:
 Sensibilizar os membros da CPA, bem como os dirigentes da IES e comunidade
acadêmica sobre seu papel no processo de autoavaliação institucional, a fim de que o sistema de
avaliação ocorra com a profundidade e seriedade exigidas;
 Planejar e organizar as atividades do processo avaliativo, determinando plano de
trabalho: objetivos, estratégias, metodologia, recursos tecnológicos e calendário das ações
avaliativas;
 Compor grupos de trabalho que atendam aos principais segmentos da
comunidade acadêmica;
 Coletar e processar informações disponibilizadas pelos órgãos pertinentes da
Instituição, analisando-as e interpretando-as para fomentar as dimensões avaliadas;
 Manter e orientar a participação de toda a comunidade acadêmica no processo
avaliativo junto aos corpos discente, docente e técnico-administrativo;
 Refletir sobre valores democráticos, com base no respeito às diferenças e à
diversidade da comunidade acadêmica desta IES;
 Desenvolver o exercício da participação autônoma e coletiva da comunidade nas
decisões institucionais;
 Adotar, junto à comunidade universitária, uma práxis contínua de avaliação de
seus planos e ações;
 Garantir a articulação das avaliações: do desempenho acadêmico dos alunos, do
projeto pedagógico e práticas cotidianas dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional;
 Planejar, redirecionar e empreender ações a partir da avaliação institucional;
 Avaliar a relação entre as práticas administrativas e o Plano de Desenvolvimento
Institucional;
171

 Construir um planejamento institucional norteado pela gestão democrática e pela


autonomia;
 Organizar e discutir os resultados da autoavaliação institucional com a
comunidade acadêmica e promover a divulgação dos mesmos;
 Elaborar relatórios parciais e finais dos processos avaliativos.
As experiências avaliativas anteriores, interna e externa, impulsionaram a organização de
um processo avaliativo estruturado em etapas: sensibilização, levantamento e sistematização de
dados, construção do relatório (parcial e final) com análise do processo de autoavaliação e
divulgação de resultados.
Etapa I – SENSIBILIZAÇÃO
O objetivo desta etapa é planejar a autoavaliação, bem como estimular e envolver os
atores no processo.
Esta etapa prevê as seguintes ações:
 Reuniões da Comissão Própria de Avaliação (CPA), encarregada de coordenar e
articular o processo de autoavaliação com os dirigentes para discutir o planejamento da
autoavaliação, com a definição de objetivos, estratégias, metodologia, recursos e cronograma,
que ocorrerão ao longo do ano letivo;
 Apresentação dos procedimentos para a coleta de dados aos representantes dos
segmentos envolvidos na avaliação, que poderão oferecer sugestões para aprimoramento dos
trabalhos;
 Sensibilização da comunidade acadêmica, buscando alcançar o seu envolvimento
junto ao processo.
Dinâmica de sensibilização
Para conseguir o envolvimento da comunidade acadêmica no processo de construção da
proposta de avaliação, a sensibilização constitui estratégia indispensável. Conforme já se disse até
aqui, esta IES já possui uma experiência institucionalizada de avaliação, cuja forma de
sensibilização tem-se concretizado por meio de reuniões e apoio da equipe de marketing
explorando o espaço comunicativo, no qual devem envolver-se alunos, professores, funcionários,
entre outros integrantes da comunidade.
Apesar de já ter sido inserida de forma sistemática nesta etapa, a sensibilização deverá
prolongar-se nas etapas subsequentes do processo. Isso se dá por dois motivos: primeiro, porque
sempre chegarão novos sujeitos, especialmente alunos e professores, para comporem a
comunidade acadêmica; segundo, pela própria característica da sensibilização – ela funciona com
um suporte para a autoavaliação –, conforme princípios definidos no Plano de Desenvolvimento
172

Institucional.
Etapa II – COLETA E SISTEMATIZAÇÃO DE DADOS
Serão coletados dados quantitativos e qualitativos para as dimensões avaliativas. Aqui,
estão previstas as seguintes ações:
 Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos
corpos discente, docente e técnico-administrativo;
 Formulários eletrônicos e/ou impressos;
 Banco de dados;
 Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e
coordenações de cursos;
 Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
 Aplicação dos instrumentos de avaliação;
 Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
 Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.

Instrumentos de avaliação

Estes serão construídos para aplicação em toda a comunidade e atuarão como objetos
intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.
Na construção destes instrumentos serão considerados os conteúdos teóricos e práticos
envolvidos em cada situação abordada.
Análise
Caberá à Comissão de Avaliação a apropriação e o confronto dos dados levantados.
Etapa III – CONFECÇÃO DO RELATÓRIO
O objetivo desta etapa é o de incorporar os resultados da avaliação e o de buscar, por
meio deles, a melhoria da qualidade nesta Instituição.
As ações aqui previstas são:
 Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade
acadêmica;
 Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das
discussões e a análise e interpretação dos dados;
 Divulgação dos resultados obtidos à comunidade;
173

 Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando


à solução das deficiências detectadas.
Reuniões, seminários
Momento destinado a incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos
de transformação.
Reunião de trabalho para a busca coletiva e democrática de soluções.
A comunicação e a troca de informações abrem trânsito entre a diversidade de
dimensões e suas áreas distintas.
Divulgação dos resultados
A divulgação dos resultados pode ocorrer por intermédio de reuniões, de documentos
informativos – impressos ou eletrônicos – entre outros procedimentos a setores e segmentos
específicos da IES. Isso fará que se tornem públicas as oportunidades para ações de
transformação, advindas do processo avaliativo.
Utilização dos Resultados
O documento final será elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, responsável
pela análise dos resultados e das sugestões levantados, bem como pelo estabelecimento de
metas. Na sequência, encaminhado aos dirigentes e, mediante aprovação, encaminhado ao
INEP/MEC conforme cronograma determinado por este órgão.

Autoavaliação institucional: participação da comunidade acadêmica

A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário Toledo é regida, além dos


dispositivos legais, por Regimento Próprio. A CPA é constituída por ato do Reitor, dirigente
máximo da Instituição, assegurada a participação de todos os segmentos da comunidade
acadêmica, ou seja, docentes, discentes e técnicos-administrativos, e da sociedade civil
organizada, vedada a composição que privilegie a maioria absoluta de qualquer um dos
segmentos.
No que tange aos instrumentos de coleta, estes são construídos para aplicação em toda a
comunidade e atuam como objetos intermediários e subsidiários na identificação dos problemas.
Na construção destes instrumentos são considerados os conteúdos teóricos e práticos envolvidos
em cada situação abordada.
Por meio dos diversificados instrumentos de avaliação, reuniões, discussões formais e
informais, ou seja, utilizando toda forma de contato com corpo docente, discente e funcionários
técnico-administrativos, os diferentes órgãos da IES e representantes da sociedade civil,
174

identificam potencialidades e fragilidades em relação à dimensão avaliada. Nesse processo, o


estímulo à participação é fundamental, uma vez que o engajamento crescente é condição para
identificações mais fiéis da realidade avaliada. A partir da identificação de pontos frágeis e
potencialidades, é possível desenvolver políticas institucionais para neutralizar as fraquezas, a fim
de transformá-los em potencialidades, intensificando o investimento nestes e maximizando-se,
assim, o que existe de melhor nesta Instituição.

Autoavaliação institucional: previsão de análise e divulgação dos resultados

O planejamento da CPA prevê coleta de dados quantitativos e qualitativos para as


dimensões avaliativas. Nesse sentido, são previstas as seguintes ações:
 Construção de questionários com perguntas fechadas e abertas, direcionados aos
corpos discente, docente e técnico-administrativo;
 Formulários eletrônicos e/ou impressos;
 Banco de dados;
 Relatórios de autoavaliação institucional elaborados pelos dirigentes e
coordenações de cursos;
 Definição dos recursos que serão envolvidos no processo avaliativo;
 Aplicação dos instrumentos de avaliação;
 Definição da metodologia para análise e interpretação de dados;
 Elaboração de relatórios parciais, próprios desta etapa de avaliação.
Em relação à análise dos dados coletados, cabe à Comissão de Avaliação a apropriação,
tratamento e o confronto dos dados levantados.
No que tange à divulgação dos resultados, objetiva-se, nesse processo, a incorporação
destes e a busca, por meio deles, da melhoria da qualidade na Instituição. Assim, são previstas as
seguintes ações:
 Organização das discussões, acerca dos resultados, por parte da comunidade
acadêmica;
 Elaboração de um relatório parcial e final que demonstre os resultados das
discussões e a análise e interpretação dos dados;
 Divulgação analítica dos resultados obtidos à comunidade;
 Balanço crítico dos resultados e planejamento da aplicação dos mesmos, visando
à solução das deficiências detectadas.
175

São planejadas reuniões e seminários que se constituem em momentos destinados a


incorporar os resultados e a transformá-los em elementos ativos de transformação. Do ponto de
vista prático, as reuniões de trabalho destinam-se, sobremaneira, à busca coletiva e democrática
de soluções. Entende-se, assim, que a comunicação e a troca de informações abrem trânsito
entre a diversidade de dimensões e suas áreas distintas.
A divulgação dos resultados pode ocorrer de diferentes formas, seja por intermédio de
reuniões, da divulgação de documentos informativos – impressos ou eletrônicos –,
encaminhamento de mensagens e comunicados, entre outros procedimentos destinados à
setores e segmentos específicos da IES. Isso fará que se tornem públicas as oportunidades para
ações de transformação, advindas do processo avaliativo.
O resultado da avaliação é formalizado em um documento final elaborado pela Comissão
Própria de Avaliação – CPA. Tal resultado, já analisado, é objeto de estudo, visando a enumeração
de respostas às demandas, bem como o estabelecimento de metas para resolução das mesmas.

3.11.2 Autoavaliação do Curso

3.11.2.1 Avaliação do Projeto Pedagógico

Os resultados dos processos de avaliação do curso são fundamentais para que se


estabelecer um olhar mais objetivo sobre avanços, retrocessos, demandas e conquistas do curso.
É por meio da análise desses resultados que podemos atualizar, redefinir e redirecionar o projeto
do curso, seus objetivos e a própria prática pedagógica. Todo o processo de avaliação do Projeto
Pedagógico do Curso é realizado pelo coordenador do curso e o NDE – Núcleo Docente
Estruturante a partir de reuniões semestrais.
A seguir apresentaremos algumas ações resultantes do processo de avaliação do curso:
Atualização/revisão do projeto do curso
Levantamento e atualização do conteúdo: O objetivo é manter atualizados os conteúdos
programáticos dentro das perspectivas de formação de um profissional com conhecimentos
contemporâneos sobre as várias disciplinas, facilitando o ingresso deste no mercado de trabalho.
Essa fase é desenvolvida ao longo do semestre em que está sendo ministrado o conteúdo já
definido no início do semestre letivo. Em todas as disciplinas são desenvolvidos levantamentos de
atualizações conceituais, observando as necessidades do campo de atuação. Juntamente com
cada docente e quando necessário, são convocadas reuniões do Colegiado de Curso e Núcleo
Docente Estruturante para avaliação e atualização do conteúdo.
176

Redefinição do programa das disciplinas e bibliografias: O objetivo é redefinir os


programas de cada disciplina que será ministrada no semestre seguinte, após realizado o
levantamento dos conteúdos atualizados. Os programas de cada disciplina do curso são
redefinidos em reunião pedagógica específica, em que cada docente apresenta qual será o novo
conteúdo da disciplina que ministra e, se necessário, faz os ajustes no programa, considerando a
interdisciplinaridade. Dessa forma, os programas e as bibliografias a serem utilizados são
definidos nesta reunião pedagógica, estando presentes todos os professores do curso.
Acompanhamento e controle do desenvolvimento do conteúdo: O objetivo do
acompanhamento no desenvolvimento do conteúdo programático é de avaliar se o compromisso
do professor, junto ao curso, atende às perspectivas e às diretrizes traçadas para a formação
atualizada do profissional. Esse acompanhamento e controle são feitos por meio da análise do
conteúdo registrado pelo docente em instrumento próprio da Instituição.
Resultado das ações de autoavaliação: A autoavaliação é prática consolidada na
Instituição. Tendo como articulador em âmbito institucional a CPA - Comissão Própria de
Avaliação, objetiva-se para os cursos que a autoavaliação promova a garantia da articulação das
avaliações: do desempenho acadêmico do discente, do projeto pedagógico e práticas cotidianas
dos cursos, e do Plano de Desenvolvimento Institucional. Além disso, a autoavaliação proporciona
a possibilidade de planejar, redirecionar e empreender ações a partir de seus resultados.
Resultado das avaliações externas: o UniToledo teve a participação de 100% dos
estudantes do curso de Publicidade e Propaganda no Enade/2015, tendo obtido o conceito 3. As
ações voltadas para a formação ética, crítica, humanística, teórico-prática, técnica e estética do
acadêmico reflexo do ensino de qualidade que preconiza as Diretrizes Nacionais Curriculares de
Graduação em Comunicação Social – Publicidade e Propaganda e o cumprimento da missão do
Centro Universitário Toledo.

3.11.2.2 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem

Os procedimentos de avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem dos cursos de


graduação, definidos no Regimental Geral do Centro Universitário Toledo estão assim
disciplinados:
Art. 54. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do
desempenho do aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas ao longo do
semestre letivo e no exame final.
§ 1º Compete ao professor elaborar as atividades avaliativas, bem como julgar a
177

verificação do aproveitamento escolar do aluno em relação à disciplina por ele ministrada.


§ 2º As atividades avaliativas visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e
constam obrigatoriamente de:
I - No mínimo 2 (duas) atividades escrita ou oral, individual ou em grupo, teórico ou
prático, seminário ou estudo de caso, na forma estabelecida no plano de ensino da disciplina; e
II - Uma prova escrita individual, obedecendo ao calendário acadêmico.
§ 3º O exame final realizado no fim de cada semestre letivo visa a avaliação da
capacidade do domínio do conjunto da disciplina e consta de prova escrita.
Art. 55. As notas serão graduadas de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o
fracionamento do inteiro em décimos, não utilizando-se arredondamento para fins de apuração
da nota de aproveitamento semestral.
Art. 56. A nota de aproveitamento semestral do aluno em cada disciplina será o resultado
das notas obtidas nas atividades avaliativas, constituindo-se em única nota ao final de cada
semestre.
Parágrafo único. Quando da apresentação do plano de ensino no início do semestre
letivo, o professor deve comunicar ao aluno, as formas e critérios pelo qual será avaliado.
Art. 57. Em casos excepcionais, a juízo do professor da disciplina será concedida segunda
chamada, ao aluno que deixar de comparecer às atividades avaliativas.
Parágrafo único. Em casos excepcionais poderá ser concedida segunda chamada da prova
escrita individual desde que o aluno apresente requerimento na Secretaria Geral, obedecidos os
seguintes critérios:
I- conter as devidas justificativas;
II- o prazo máximo de (2) dias úteis após a aplicação da prova na data normal;
III- pagamento de taxa correspondente.
Art. 58. Somente será concedida segunda chamada ao aluno que faltar ao exame final,
em casos excepcionais, a juízo do Coordenador do Curso, se requerida no prazo de 2 (dois) dias
úteis da sua realização.

3.11.2.3 Critérios de promoção, retenção e dependências

Os critérios de promoção, retenção e dependências dos cursos de graduação, definidos


no Regimental Geral do Centro Universitário Toledo estão assim disciplinados:
Art. 65. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao
semestre letivo seguinte, admitindo-se ainda a promoção quando apresentar até 4 (quatro)
178

disciplinas em dependência, independentemente de semestre letivo a que se refiram as


dependências;
Art. 65. O aluno aprovado em todas disciplinas do período cursado, é promovido ao
semestre letivo seguinte, admitindo-se as seguintes situações para fins de promoção:
I - apresentar até 4 (quatro) disciplinas em dependência, independentemente de
semestre letivo a que se refiram as dependências;
II – não estar reprovado na disciplina Integração de Conhecimentos, independente do
número total de dependências;
III - não estar reprovado na disciplina Projeto Integrador.
§ 1º O aluno será considerado reprovado, ficando retido no semestre letivo para cursar
somente as disciplinas em dependência, quando se enquadrar em qualquer um dos incisos desse
artigo.
§ 2º Admite-se a matrícula apenas nas disciplinas em regime de dependência, mediante
requerimento do aluno, aprovado pelo Coordenador do curso.

3.12 Atividades de Atendimento e Apoio Acadêmico aos discentes

 Formas de Acesso ao curso


O Centro Universitário Toledo realiza Processo Seletivo Classificatório nos meses de
janeiro, julho e outubro de cada ano.
É permitida a inscrição de candidatos que tenham concluído o Ensino Médio ou
equivalente e ao candidato regularmente matriculado na 3ª série do Ensino Médio ou
equivalente, denominado candidato regular.
O Processo seletivo é composto de duas modalidades: Provas do Vestibular e Resultado
do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM.
O Processo Seletivo de Provas é realizado em etapa única constituindo-se de duas provas:
redação em Língua Portuguesa e testes de múltipla escolha.
A utilização do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM dar-se-á por meio
da apresentação do boletim de desempenho do candidato que participou do exame a partir do
ano de 2010. São classificados os candidatos que apresentam no mínimo 450 (quatrocentos e
cinquenta) pontos no total da prova do ENEM e não tenham obtidos nota 0 (zero) na redação.
Na hipótese de existência de vagas remanescentes, poderão ser admitidos no curso
candidatos portadores de diploma de curso superior devidamente registrado no MEC ou ainda
alunos transferidos de outras Instituições de Ensino, observados os dispositivos legais que regem
179

o assunto. Em ambos os casos, a admissão é feita mediante classificação em Processo Seletivo


específico.

3.12.1 Atividades do Programa de Nivelamento

A Instituição desenvolve programa de nivelamento voltado ao atendimento de alunos


para auxiliá-los na superação das lacunas apresentadas. Dentro desta proposta, a construção de
conhecimentos deve ir além de sua aplicação imediata, e sua aplicação deve diminuir as
dificuldades que podem prejudicar o acompanhamento dos cursos, provocando o insucesso, o
desestímulo e a evasão.
São diretrizes básicas da política de nivelamento:
 criação e implementação de um programa de capacitação e nivelamento
transversais de conteúdos de ensino médio de interesse dos cursos da instituição;
 oferta de cursos de nivelamento transversais de conteúdos em que os
acadêmicos apresentem dificuldades;
 grupos de estudo e atendimento realizados por alunos monitores da disciplina em
que foi identificada a defasagem;
 oferta de espaços na Instituição para estudo individual ou em grupo.

3.12.2 Atendimento e Apoio ao Estudante

 Acompanhamento Acadêmico e Pedagógico


O Centro Universitário Toledo desenvolve ações voltadas para o atendimento,
identificação, mediação e proposta de ações que visam solucionar situações que possam surgir no
decorrer da vida acadêmica e interferir no processo de desenvolvimento do discente. Busca-se a
solução de problemas de aprendizagem a partir do encaminhamento a atividades de orientação
relacionadas a questões situacionais que possam interferir no desenvolvimento pessoal e
acadêmico do discente, orientação vocacional com o intuito de identificar habilidades e
competências a serem desenvolvidas pelo discente que escolhe a formação acadêmica em
determinado curso, bem como o auxílio ao discente no sentido de contribuir para a superação de
lacunas na sua formação - naquilo que estas possam ser prejudiciais ao seu desenvolvimento
acadêmico - e, ainda, o contato com as coordenações dos cursos no sentido de apresentar
demandas, coletar dados e propor ações de adaptação dos cursos às necessidades detectadas.
A Coordenação de Curso respalda o atendimento ao discente, promovendo orientações e
180

propondo ações de inclusão, atenção e assistência a serem prestadas pelos setores de


atendimento e pelo próprio corpo docente do curso. O papel do docente é extremante
importante, visto ser ele o grande mediador desse processo de detecção, encaminhamento e
atendimento do discente.
O acompanhamento acadêmico e pedagógico, portanto, é realizado de maneira regular e
sistemática pelos docentes e coordenação de curso, essa última dispondo de recursos de
tecnologia da informação para monitoramento e contato com os estudantes.
Todavia, a Política de Atendimento ao Discente prevê a sistematização das formas de
acompanhamento, com vistas a propor e implementar ações de atendimento às demandas
acadêmicas. Assim, o Núcleo de Relacionamento Acadêmico – NRA é órgão responsável por tal
tarefa.
O NRA nasceu da consciência institucional de que o relacionamento com o estudante é
chave para um acesso e uma permanência qualitativa no ensino superior.
De maneira objetiva, o NRA ocupa-se de ações de atendimento e relacionamento que
tem por finalidade dar apoio amplo ao estudante e também ao egresso. Nessa perspectiva, suas
ações estão direcionadas ao acolhimento, orientação e encaminhamento – ações que pressupõe
postura receptiva, interessada, lúcida e consciente dos princípios que permeiam a ação
institucional, bem como assertiva e eficiente.
Todos os atendimentos iniciais são realizados pelo NRA que se responsabiliza pelos
encaminhamentos, dos quais fazem parte:
- Atendimento psicológico (psicopedagógico): a Instituição conta com psicólogo
responsável pelos atendimentos psicopedagógicos, respeitando agendamento prévio e
encaminhamento realizado pelo NRA;
- Orientação financeira e auxílio ao ingresso e permanência no Ensino Superior: são
oferecidos serviços de orientação financeira (cuja responsabilidade é de um profissional da área
de gestão que desenvolve atendimentos individuais e em grupos), além programas de apoio
financeiro específicos, compostos pela política de bolsas e descontos, além dos convênios
governamentais e política de emprego e estágio, esses últimos de responsabilidade do Núcleo de
Atendimento Integrado – NAI;
- Acompanhamento do egresso, nos termos da política institucional;
- Orientações acerca de trancamento, cancelamento e transferências;
- Atividades de nivelamento, com anuência do coordenador de curso.
Importante considerar que o Centro Universitário Toledo tem a responsabilidade de
assegurar a inclusão de todos os estudantes vindos dos vários segmentos da sociedade, mediante
181

um esforço sistemático de garantia de acesso, permanência e sucesso do corpo discente. Nesse


esforço, o reconhecimento das diferenças para promoção da igualdade impõe-se como exigência
básica. Baseada nesses pressupostos, a Instituição entende, ainda, que a Política de Atendimento
ao Discente deve ser constantemente revisada, tendo em vista as constantes transformações
pelas quais passa nossa sociedade, o que resulta em novas demandas e desafios para a
Instituição.

 Bolsas Institucionais e Convênios

Quanto ao apoio financeiro, o Centro Universitário Toledo dispõe de órgão específico


denominado NAI – Núcleo de Atendimento Integrado para o desenvolvimento de tarefas
dessa área.
O papel do NAI é atender e orientar o discente em questões relativas aos encargos
educacionais, bolsas de estudo, programas governamentais de financiamento, captação de
vagas e oferta de estágio, captação de vagas e oferta de trabalho. Nesse sentido realiza a
divulgação de prazos de inscrição, regulamentação, recepção de documentos e divulgação de
resultados decorrentes dos programas governamentais.
A Instituição mantém os seguintes convênios para concessão de bolsas e financiamento:
1. PROUNI - Programa Universidade para Todos – destinado a discentes de baixa renda.
Convênio com o governo federal.
2. FIES – destinado a discentes que não têm condições de arcar com os custos de sua
formação e estejam regularmente matriculados em instituições não gratuitas, mediante convênio
com o governo federal.
3. PROMUT – Programa Municipal Universidade para Todos – destina-se à concessão de
bolsas de estudo parciais para estudantes de baixa renda matriculados em cursos presenciais de
graduação em instituições de ensino superior da cidade de Araçatuba.
O UNITOLEDO conta também com um programa de bolsa de estudos composta das
seguintes modalidades:
1. Bolsa Socioeconômica – destinada a discentes de baixa renda que não tenham sido
contemplados por outros programas de apoio financeiro.
2. Bolsa de Desempenho Acadêmico – destinada a discentes do curso de graduação com
satisfatório grau de aproveitamento escolar.
3. Bolsa de Iniciação Científica – destinada a discentes que participam de grupos de
pesquisa, desenvolvendo iniciação científica.
182

 Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico)

O Centro Universitário Toledo conta com ações de estímulo à permanência e


acompanhamento do discente, por meio da oferta de serviços de apoio psicopedagógico,
orientação acadêmica e programas de nivelamento.
O principal objetivo de tais ações é prestar atendimento ao discente da Instituição com
vistas a contribuir para o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem em geral,
recuperando motivações, promovendo a integridade psicológica, realizando a orientação e os
serviços de aconselhamento e assegurando a adaptação e inclusão de todos.
Dentre as ações realizadas, destacam-se:
 Programa de nivelamento;
 Atendimento individualizado e em grupo com psicólogo;
 Levantamento de demandas e estabelecimento de ações para identificação e proposições de
solução;
 Cursos de extensão voltados às necessidades dos ingressantes.

 Programa de Atendimento Psicopedagógico


O serviço de apoio psicopedagógico tem como objetivo a promoção do engajamento do aluno e seu
sucesso acadêmico. Nesse sentido, busca promover:
 Conscientização do aluno, no tocante à sua realidade universitária e a realidade sócio-
profissional;
 Adaptação e facilitação para o aluno na descoberta e potencialização de seus
conhecimentos, habilidades e atitudes;
 Motivação do aluno para transformar dificuldades/obstáculos em desafios que
propiciarão o seu crescimento como pessoa e como profissional;
 Dar suporte ao aluno para estabelecer suas metas pessoais e de socialização, facilitando
sua realização integral e o alcance dos seus objetivos de vida, com ênfase no aspecto
profissional.

 Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil)

O corpo discente tem representação com direito a voz e voto nos órgãos colegiados, de
conformidade com os preceitos estabelecidos na lei, no Estatuto e no Regimento Geral do
UNITOLEDO.
183

São reconhecidos como órgãos representativos do corpo discente do UNITOLEDO os


Diretórios Acadêmicos, com Estatutos próprios aprovados nos termos da lei.
Os Diretórios Acadêmicos ocupam espaços físicos internos do Centro Universitário, onde
mantém suas sedes.

 Acompanhamento dos egressos

O Centro Universitário Toledo conta com Política de Acompanhamento de Egressos.


Dentre as ações desenvolvidas, destaca-se:
 cadastramento dos egressos;
 divulgação e incentivo à participação do egresso em eventos, jornadas, seminários,
fóruns, semanas acadêmicas, cursos de extensão e pós-graduação “lato e stricto sensu”;
 existência de programas de bolsas de estudos ao discente concluinte de graduação, para
ingresso na pós-graduação;
 incentivo à divulgação e publicação dos trabalhos acadêmico-científicos;
 bolsa de estudo em curso de pós-graduação “lato sensu” a discente contemplado com
mérito acadêmico4 na graduação;
 acompanhamento da trajetória profissional;
 aplicação de instrumentos de coleta de dados visando conhecer a opinião do egresso
sobre a formação recebida, com base nos resultados de ocupação/empregabilidade;
 criação de oportunidades de formação continuada;
 participação do egresso na avaliação institucional do UNITOLEDO;
 acompanhamento da situação do egresso quanto ao índice de ocupação na cidade e
região, e a relação entre a ocupação e a formação profissional recebida;
 existência de mecanismos para conhecer a opinião dos setores econômicos sobre o
egresso da Instituição.

3.12 Tecnologias de informação e Comunicação - TICs

Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação


e Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem
ser analisadas sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exigem uma formação

4
Diploma oferecido ao discente que apresenta excelente desempenho e aplicação no transcorrer do curso.
184

acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas
alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes pedagógicos
importantes.
OS recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se
bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais
acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no
processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à
educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em
que a educação presencial não os consegue alcançar.
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte
integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para
oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na
sede e em mais 3 (três) polos: Penápolis, Auriflama e Três Lagoas. A operação de EAD do
UNITOLEDO conta com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além das
equipes de docentes dos cursos a distância, bem como a equipe multidisciplinar dos polos de
EAD. Esta equipe é permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos cursos
oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a distância que
será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com competência nas
disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e expandido o
programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os docentes
envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da
oferta de seus cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse
sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e
administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as
suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas
modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera
transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da
mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos
disponíveis, em suas convergências possíveis.
185

Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no


que tange ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou
híbrido, a distância), a Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:
1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de
ensino e aprendizagem;
2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por
objetivo a construção significativa de conhecimentos;
3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade
para uma parcela da sociedade carente de formação.
Assim, estabelece as seguintes metas:
- desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes,
equipe técnica e suporte administrativo;
- ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e
atividades nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos
tecnológicos digitais;
- garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e
atividades;
- adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;
- avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante
aprimoramento.
O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de
Educação a Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos
e de atividades acadêmicas na área de educação a distância.
São princípios e diretrizes da Educação a Distância:
1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os
mesmos princípios que norteiam as demais atividades acadêmicas;
2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de
aprendizagem mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do
conhecimento produzido por essas atividades pela Instituição;
3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de
Graduação, Pós-Graduação e Formação Continuada;
4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários,
comunidade);
5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;
186

6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;


7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às
atividades da docência;
8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos
dados com a comunidade interna e externa.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o
ambiente virtual de aprendizagem ON UNITOLEDO EDUCAÇÃO ONLINE, configurado para garantir
a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o estudante tem acesso a todas as ferramentas
necessárias para estudar, interagir com os colegas, professores online e fazer as atividades
indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em razão de suas características, é
fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar responsável por gerenciar a elaboração
dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a implementação dos cursos e seu
acompanhamento. A figura a seguir ilustra a página de acesso do Ambiente Virtual de
Aprendizagem.

4. CORPO DOCENTE E TUTORIAL

A estrutura do Centro Universitário Toledo contempla a área acadêmica com a Pró-


Reitoria Acadêmica, responsável por toda a orientação dos cursos de graduação e pós-graduação
e pela integração entre eles. É sob a sua orientação que, frequentemente, ocorrem reuniões das
quais participam todos os coordenadores de curso e, eventualmente, alguns convidados de
outras áreas para que ocorra um bom intercâmbio de informações e as trocas de experiências
possibilitem aprimorar as decisões.
187

As reuniões versam sobre assuntos comuns entre cursos. Nesses encontros são gerados
trabalhos conjuntos e solução de problemas gerais, além das diretrizes de ensino necessárias para
que todos os cursos mantenham-se coerentes com o Plano de Desenvolvimento Institucional
(PDI) do UniToledo. Também são discutidas as obrigações legais da Instituição, no sentido de
atender as modificações determinadas pelos governos federal e estadual, suas adequações aos
documentos que regem o trabalho no Centro Universitário Toledo e questões de gestão
acadêmica.
As decisões tomadas são repassadas aos demais professores pelos coordenadores. Tal
prática garante um bom fluxo de informações já que a atualidade da comunicação e a inserção do
profissional em seu ambiente de trabalho atendem aos objetivos da instituição de formar, com
todos os participantes do processo de formação educacional, um grupo integrado e coeso, e
particularmente de suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.

4.1 Corpo Docente

O corpo docente do Centro Universitário Toledo de Araçatuba e, portanto, do curso de


Publicidade e Propaganda, é contratado a partir de um processo seletivo que considera a
avaliação do currículo lattes, a titulação, a experiência docente e profissional, entre outros
critérios. O candidato apresenta ainda uma aula para uma banca – composta por representantes
da Pró-Reitoria Acadêmica, da Coordenação e do Corpo Docente do curso, e depois passa por
uma entrevista pessoal com a Pró-Reitora Acadêmica e quem mais ela indicar.
Aprovado no processo de seleção, este profissional é admitido segundo a Consolidação
das Leis do Trabalho, nas formas do Estatuto do UniToledo, Regimento Geral e Plano de Carreira e
Salários do Pessoal Docente. O Plano de Carreira regulamenta os procedimentos operacionais e
disciplinares da política de pessoal docente. Nele estão contidas as categorias funcionais
hierarquizadas, o regime de trabalho e os requisitos necessários ao ingresso e enquadramento
dos docentes. Contempla, ainda, a contração de professores visitantes e os afastamentos para
participação em cursos e eventos.

4.2.1 Composição e Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE – Núcleo Docente Estruturante do curso de Publicidade e Propaganda, composto


188

por cinco professores, incluindo a coordenadora do curso, docentes das áreas de formação geral
e de conhecimentos específicos. O NDE se baseia nas políticas de ensino institucionais para
alicerçar a avaliação permanente do PPC, preconizando as Diretrizes Nacionais Curriculares e as
estratégias pedagógicas inter e transdisciplinares.
Desde 2016, com a implantação das Metodologias Ativas, inovadoras e transformadoras
do acadêmico como protagonistas do processo de formação, os professores contaram com
formação continuada oferecida pela instituição e os núcleos docentes estruturantes adotaram
este tipo de metodologia como parte da prática pedagógica das disciplinas, além da metodologia
tradicional.

 Titulação e Formação Acadêmica do NDE

O Núcleo Docente Estruturante é composto por 5 professores com experiência docente e


profissional e apresentam a seguinte titulação:

- HELERSON DE ALMEIDA BALDERRAMAS


. Área de Formação - BIÓLOGO
. Titulação - Mestre
. Qualificação Profissional- Professor

- CESAR GOMES DA SILVA


. Área de Formação – Historiador
. Titulação - Doutor
. Qualificação Profissional- Professor

- FÁBIO DE SOUZA RAMOS


. Área de Formação – Publicidade e Propaganda
. Titulação- Mestre
. Qualificação Profissional- Professor

- MELISSA CAROLINA DE MOURA


. Área de Formação - Publicidade e Propaganda
. Titulação- Mestre
. Qualificação Profissional- Professora, Publicitária e Pesquisadora
189

- PAULO FRANCISCO MANTELLO


. Área de Formação - Jornalismo
. Titulação- Mestre
. Qualificação Profissional- Professor e Direção de Redação Publicitária

4.3 Coordenação do Curso

4.2.1 Dados do coordenador

 Titulação e formação do coordenador do curso

A Coordenadora do Curso, Profa. Melissa Carolina Moura apresenta a seguinte titulação e


formação:
- MESTRE EM COMUNICAÇÃO E CULTURA - UNIMAR (2007)
- BACHAREL EM COMUNICAÇÃO SOCIAL - PUBLICIDADE E PROPAGANDA - UNIMEP (1997).
- Possui 18 anos de experiência no magistério do ensino superior.
- Possui mais de 10 anos de experiência profissional fora do magistério, atuando desde 1998 na
área específica de sua formação e na área de Jornalismo televisivo.

4.2.2 Atuação do coordenador do curso

A docente assumiu a coordenação do curso de Publicidade e Propaganda em janeiro de


2010, por indicação da Pró-Reitora Acadêmica e do Reitor. Atua como professora do curso desde
o início de sua implantação, em 2007. Ministrou diversas disciplinas concomitantes com sua área
de formação e atuação profissional. Conhece o curso e ministrou aulas para todos os profissionais
que se graduaram em Publicidade e Propaganda no Centro Universitário Toledo.
A motivação, generosidade, persistência, visão inovadora, empreendedora e a busca pela
formação continuada são características determinantes de sua gestão, em sintonia com a missão
e valores institucionais objetiva transformar os acadêmicos de Publicidade nos melhores
profissionais do mercado.

4.2.3 Regime de Trabalho do Coordenador do curso


190

A Coordenadora do Curso trabalha em regime de dedicação integral, com carga horária


de 40 horas, sendo 24 dedicadas às aulas e 16 para a gestão do curso.

4.3 Composição e funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente

O Colegiado de curso é regulado por normas estabelecidas no Regimento Geral do Centro


Universitário Toledo.
Órgão deliberativo encarregado da coordenação didática do curso é constituído de 4
membros do corpo docente, sendo 3 deles eleitos pelos pares, o Coordenador do Curso e um
representante do corpo discente.
O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, duas vezes por semestre, lavrando-se ata dos
assuntos deliberados.
A autonomia do Colegiado de curso é assegurada pelas suas competências, descritas no
Regimento Geral.

4.4 Corpo Docente atual

A sobrevivência e a respeitabilidade das instituições de ensino, sejam elas públicas ou


privadas, dependem basicamente da qualidade da resposta que os profissionais, gerados por
estas instituições, forem capazes de oferecer aos desafios que permeiam a sociedade
contemporânea.
Tal fato, por sua vez, implica a formação, a qualificação, a atuação e o procedimento do
corpo docente do curso. Este, para que os objetivos estabelecidos sejam atingidos
satisfatoriamente, precisa ser constituído por professores devidamente preparados de forma
ampla e múltipla, ou seja, tanto no que diz respeito à excelência da capacidade e domínio dos
conteúdos específicos, quanto aos conhecimentos gerais e ao desempenho pedagógico-
educacional rigorosamente numa perspectiva democrática e humanística.
O professor universitário terá de ser antes de tudo um educador consciente de seu papel
de propositor e orientador de atividades culturais que suscitem em seus alunos o desejo de
participar como sujeito das situações de construção do conhecimento que se busca e que se
elabora de modo individual e interacional.
Para que isso seja efetivamente garantido, torna-se imprescindível, por um lado, que os
professores do curso, imbuídos dessa consciência, dediquem-se prazerosa, apaixonada e
responsavelmente nessa direção, procurando, assim, além de aprofundar e aperfeiçoar sua
191

formação por meio de leituras, estudos constantes e a participação em congressos e eventos,


ampliar e atualizar seus conhecimentos de forma continuada e permanente.
Por outro lado, esse esmerado desempenho terá consequências plenamente satisfatórias
e qualificadas, se também houver continuadamente uma concomitante interação numa diretiva
democrática, solidária e respeitosa entre os docentes do curso.
O atual corpo docente do curso de Publicidade e Propaganda é composto pelos
professores listados no quadro a seguir:

PROFESSOR (A) TITULAÇÃO

AGATHA HELENA DE FREITAS URZEDO ESPECIALISTA

ESPECIALISTA (MESTRADO EM
ANA EMÍLIA BRESSAN GARCIA
CURSO)

ANA GABRIELA BUENO MELO DE CARVALHO MESTRE

MESTRE (DOUTORADO EM
ANA PAULA DE OLIVEIRA
CURSO)

ANA PAULA SAAB DE BRITO MESTRE

CARLOS EDUARDO MAROTTA PETERS DOUTOR

CESAR GOMES DA SILVA DOUTOR

CLAYTON CANTANTI DOS SANTOS ESPECIALISTA

ELIANE CINTRA RODRIGUES MONTRESSOL MESTRE

ESTER MIAN DA CRUZ MESTRE

FÁBIO DE SOUZA RAMOS MESTRE

FABRÍCIO OTOBONI ESPECIALISTA

HELERSON DE ALMEIDA BALDERRAMAS MESTRE

LUIZ CARLOS TEIXEIRA MESTRE

MAURÍCIO DE OLIVEIRA QUIRINO DA SILVA MESTRE

MELISSA CAROLINA DE MOURA MESTRE

PAULO FRANCISCO MANTELLO MESTRE

PEDRO ROBERTO MINEIRO FILARDI MESTRE

RODRIGO ROBERTO FERRAREZE MESTRE

MARCELO RICARDO MARTELO MESTRE


192

4.6 Atividades de Tutoria

O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos estudantes e
processos de aprendizagem.
O atendimento no ambiente virtual de aprendizagem é realizado pelo tutor que
possibilita a interação com os estudantes por meio da gestão da participação dos acadêmicos nas
atividades propostas, dando respostas à dúvidas e proposições, além de realização de feedback
das atividades desenvolvidas.
O tutor é responsável pela gestão da participação dos acadêmicos, pelas orientações no
que tange à prazos, formas de participação e desenvolvimento processo. É responsável, ainda,
pela geração de relatórios de participação e pelos contatos diretos com alunos para fins de
cumprimento das etapas de desenvolvimento da disciplina.
O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do desenvolvimento
das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem.
Tendo em vista a recente implantação da modalidade em parte do currículo do curso
(20%), a IES conta com 1 (um) tutor.

5. INFRAESTRUTURA

5.1 Espaços de trabalho para professores em tempo integral (TI)

A instituição possui espaços para que os professores em tempo integral possam atuar:
salas de aulas climatizadas com recursos multimídia, biblioteca, três salas de professores no
campus 1, além do Laboratório de Inovação Acadêmica. O professor conta ainda com cantina e
praça de alimentação, ambientes de relaxamento e espaço para reunião de grupos de estudos. O
wifi é disponibilizado de forma setorizada, possibilitando que o docente utilize internet em todo o
campus.

5.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e para serviços acadêmicos

A coordenação do curso de Jornalismo possui sala própria, situada nas dependências do


Laboratório de Fotografia, Rádio e TV, por ser também coordenadora deste departamento. Conta
com a assistência de uma acadêmica do curso de Jornalismo.
193

O espaço é climatizado, com computador, internet e impressora. A instituição forneceu a


coordenadora um notebook desde 2017, para uso pessoal e profissional, favorecendo a
mobilidade na gestão.
A secretaria acadêmica possibilita toda a assistência necessária para o desenvolvimento
das atribuições da coordenadora. Além disso, a gestora do curso possui no sistema institucional
um espaço virtual para verificação, avaliação e análise do andamento pedagógico e da situação
dos acadêmicos.
Os departamentos de TI, Nead, Comunicação e Marketing institucionais, RH, Apoio e
Zeladoria subsidiam em suas respectivas áreas auxiliando na gestão do curso.

5.3 Sala de professores

O campus 1 do Centro Universitário Toledo possui três salas destinadas aos professores,
espaços climatizados, com telefone, computador, água e café, e o registro de assinatura do
ponto.

5.4 Salas de aula

As salas de aulas do Centro Universitário Toledo possuem recursos multimídia, internet


wifi, aparelhos de ar condicionados e microfone.

5.5 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática

A instituição disponibiliza laboratório móvel de informática para as aulas das disciplinas


específicas de Publicidade e Propaganda, além de oferecer notebook para o acadêmico estudar
durante ou fora do horário de sua aula, de acordo com política de utilização instituição. O
equipamento pode ser retirado pelo aluno na Biblioteca da instituição.

5.6 Biblioteca

Para atender à comunidade acadêmica do Centro Universitário Toledo, há na Instituição


duas bibliotecas, uma Central instalada na unidade sede e uma Setorial destinada aos alunos do
curso de Educação Física.
194

A Biblioteca Central localizada no prédio II está estruturada de forma a dar suporte ao


ensino, pesquisa e extensão e tem por finalidade disponibilizar a informação, contribuindo assim
na formação de cidadãos leitores e reflexivos. Tem como objetivo principal à circulação de
material bibliográfico aos seus usuários e população da cidade e região.
As Bibliotecas destinam-se aos alunos, professores e técnicos administrativos vinculados a
IES, estando aberta à comunidade somente para consulta bibliográfica "in loco”.
O material bibliográfico encontra-se classificado pela tabela CDU – Classificação Decimal
Universal. A catalogação é realizada com base no AACR-2 com adaptações necessárias para
atender a automação do processamento técnico.
A estrutura da Biblioteca Central abriga o acervo, administração / processamento técnico,
sala de leitura (estudos individuais e em grupo), sala de pesquisa e ambientes especiais. Dispõe
ainda de acesso com rampas para portadores de necessidades especiais, uma seção de obras em
Braille além do auxílio de equipe treinada.

 Acervo: formas de acesso e de utilização

O acervo, com livre acesso, dispõe de aproximadamente 30.570 títulos e 56.975


exemplares de livros; 555 títulos de periódicos, além de 832 vídeos, 236 DVDs, 478 CD-ROMs,
bem como mapas e assinaturas de jornais.
O acervo encontra-se informatizado, com sistema desenvolvido em JAVA pela própria IES,
atendendo aos serviços de empréstimo, devolução, renovação, reserva e consulta ao acervo por
autor, título, área e assunto, além dos serviços da Biblioteca on-line (disponibilizado 24 horas por
dia para consulta).

 Serviços oferecidos

• Pesquisa bibliográfica;
• Consulta local;
• Empréstimo domiciliar;
• Renovação/Reservas on-line de materiais bibliográficos;
• Orientação e normalização de trabalhos acadêmicos;
• Referência Bibliográfica (Orientação)
• Reprografia
• Elaboração de fichas catalográficas
195

• COMUT – Programa de comutação bibliográfica que visa facilitar a obtenção de


cópias de documentos independentemente de sua localização;
• Treinamentos oferecidos à comunidade acadêmica sob três formatos:
 o treinamento de usuários (instruções sobre uso, serviços e o regulamento da
biblioteca);
 o treinamento em bases de dados (o conteúdo é direcionado as necessidades
específicas dos cursos);
 o metodologia do trabalho científico (palestra de suporte à construção do trabalho
acadêmico). As palestras são ministradas na biblioteca para pequenos grupos.

 Biblioteca On-line

É um sistema aberto, oferecido pela Instituição, que disponibiliza para consulta os títulos
de livros existentes no acervo das Bibliotecas, através de um formulário on-line que permite
recuperação de dados por nome do autor, título da obra e assunto específico. Esse serviço não
exige identificação prévia para ser acessado. Ainda na Biblioteca On-line o usuário vinculado a
Instituição poderá através de login realizar renovações e reservas.

 Horário de Funcionamento

De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 23h


Aos sábados, das 8h às 16h

 Pessoal técnico-administrativo

Os serviços técnicos e de assistência são exercidos e coordenados por funcionário


legalmente habilitado, com formação específica em Biblioteconomia com registro no Conselho
Regional, além de contar com: 9 auxiliares de biblioteca, 1 estagiária e 4 menores aprendiz.

 Infraestrutura

A Biblioteca Central dispõe de ambiente de estudo individual com 155 assentos, ambiente
de estudo em grupo com 30 mesas para estudos em grupo e 150 assentos. Além de 3 terminais
para consulta ao acervo, 1 televisão com vídeo cassete, 1 aparelho de DVD, 2 terminais para uso
de multimídias, 5 terminais de atendimento (empréstimo/devolução) e 2 terminais destinados
196

aos serviços administrativos (processamento técnico). A Biblioteca disponibiliza ainda acesso à


Internet wireless.

5.6.1 Bibliografia básica

A bibliografia básica constante do Projeto Pedagógico é adequada aos objetivos do curso,


em especial ao perfil desejado do egresso. A bibliografia pertinente é indicada aos alunos, após
reunião com NDE e os professores do curso.
Os exemplares disponibilizados na Biblioteca são em número suficiente às turmas em
funcionamento. No entanto, considerando a necessidade de se oferecer uma quantidade
adequada de obras básicas as disciplinas do curso, proporcional ao número de alunos, foi
estabelecida a seguinte política: nos planos de ensino das disciplinas devem ser indicados como
bibliografia básica até três títulos, como bibliografias complementares podem ser indicadas no
máximo cinco títulos. Para bibliografia básica, calcula-se a quantidade proporcional ao número de
alunos e adota-se como procedimento disponibilizar um exemplar para consulta local.

5.6.2 Bibliografia complementar

Adquire-se no mínimo dois exemplares de cada título mencionado no plano de ensino. A


aquisição do número de exemplares, superior a convencionada, somente será realizada no caso
de comprovada procura (verificado através do número de reserva por item).
Obs. Os títulos são adquiridos considerando a ordem de prioridade indicada pelo docente
no plano de ensino, de acordo com a verba existente.

5.6.3 Periódicos científicos eletrônicos

Não há periódicos online na Biblioteca do UniToledo para a área de Comunicação.


A Biblioteca, seguindo a proposta pedagógica do curso, procura manter regularidade no
recebimento de periódicos específicos e correlatos à área, evitando falhas e interrupções na
coleção.
Os periódicos são adquiridos através de assinatura, doação e permuta. Anualmente
realiza-se uma avaliação entre coordenação e corpo docente no objetivo de colher subsídios para
decisões sobre: manutenção dos títulos já adquiridos, cancelamento dos títulos que já não
197

atendem aos objetivos do acervo e inclusão de novos títulos necessários para apoio e atualização
do conteúdo programático.
Ressalta-se ainda o incentivo a pesquisa em periódicos eletrônicos através de redes de
informação e base de dados, em especial Portal de Periódicos Capes.

5.7 Laboratórios

O curso de Publicidade e Propaganda conta os melhores Laboratórios para o processo de


ensino e aprendizagem, os de formação básica classificados aqui estão:
- o Laboratório Móvel de Informática e Pesquisa;
- o Laboratório de Inovação Acadêmica

E os laboratórios para formação específica, em que são classificados como didáticos


especializados:
Laboratório Móvel de Redação Publicitária, Produção Gráfica, Criação Publicitária e
Direção de Arte e Comunicação Digital e Produção para web: notebooks com softwares
específicos são disponibilizados aos acadêmicos para utilização em aula e/ou estudos e pesquisa,
possibilitando a produção de peças comunicacionais.

5.7.1 Laboratórios didáticos especializados: quantidade

São 06 laboratórios móveis de informática com softwares específicos que possibilitam a


classificação diversificada com cerca de 300 notebooks para disponibilização em aulas e fora
delas. E um laboratório didático que contempla as três áreas: fotografia, rádio e TV.

5.7.2 Laboratórios didáticos especializados: qualidade


198

Os laboratórios móveis de informática possibilitam o desenvolvimento de atividades nos


segmentos da produção gráfica, comunicação digital, produção de textos e fotografia digital.

O laboratório didático especializado em fotografia, rádio e TV foi implantado em janeiro


de 2016, a partir da concepção de um projeto que objetivou o exercício da prática pedagógica
tendo em vista as exigências do mercado profissional.

Fotografia
O laboratório de fotografia possui um estúdio fixo e móvel com três painéis de cores –
branca, preta e verde – câmeras fotográficas Nikon para uso dos alunos em aula, iluminação
móvel e fixa, mesa still para fotografia de produtos, ambiente climatizado.

Rádio
O laboratório de Rádio possui três ambientes com revestimento acústico de última
geração e climatização: o primeiro é o ambiente de sala de aula com arquibancada e som para
acompanhamento da transmissão do material gravado, o segundo espaço é destinado para a
gravação de locução e de programas e o terceiro é onde se concentram as ilhas de edição. O
laboratório conta com o auxílio de um técnico nos períodos de aula e fora deste horário de
acordo com cronograma de demanda de utilização.
199

Rádio UniToledo

O laboratório de Rádio é o espaço de produção da Rádio UniToledo, com programação 24


horas, é produzida pelos alunos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda. Pode ser acessada
pelo site radio.toledo.br e pelos aplicativos Android e IOS.
O estágio na Rádio UniToledo é aberto a todos os alunos do curso, em sistema de rodízio,
para que um número grande de alunos possa vivenciar a prática também fora do horário de aula.

TV
O laboratório de TV UniToledo conta uma estrutura de uma TV semi-profissional, com
equipamentos de última geração, câmeras filmadoras Sony, Go pro, DSL, iluminação fixa e móvel,
estúdio com cenário fixo (1- com bancada de telejornal, 2-com cadeiras para gravação de
entrevista, talk show e debates, entre outros formatos) e cenário de chroma-key fixo (com três
cores de fundo infinito para projeção de imagens 2D e 3D), cenário de chroma-key móvel. Além
do estúdio com arquibancada para aulas e gravação de programas de auditório, o laboratório de
TV possui mais duas salas: uma para a gravação de Off e a outra para edição de imagens e swicher
(transmissão de programas ao vivo).
200

TV UniToledo

O laboratório de TV é espaço de produção da TV UniToledo, com canal próprio no


Youtube, possibilita a transmissão os produtos desenvolvidos pelos acadêmicos em aula ou por
meio de projetos de extensão.

5.7.3 Laboratórios didáticos especializados: serviços

Os laboratórios didáticos especializados do curso de Publicidade e Propaganda


possibilitam a produção áudio e audiovisual acadêmica não só deste curso, mas para os demais
cursos de Graduação e Pós-Graduação do UniToledo.
201

Além de favorecer o intercâmbio e as parcerias com entidades do terceiro setor,


instituições públicas e privadas por meio da prestação de serviços de comunicação.

Agência Beta – Agência modelo do curso de Publicidade e Propaganda

Tem como principal objetivo a busca do desenvolvimento pessoal, profissional e


acadêmico de seus integrantes, por meio da prestação de serviços de comunicação à comunidade
interna e externa, micro e pequenas empresas, bem como às instituições sem fins lucrativos, sob
a orientação de professores do UniToledo.
Criada em 2009, a Agência Beta promove a teoria aliada à prática profissional para o
acadêmico ao desenvolver Campanhas Publicitárias e de caráter Social para os mais diversos
clientes, com foco em Jobs para o Terceiro Setor e microempresas.
Os trabalhos são desenvolvidos sob orientação da professora coordenadora do curso de
Publicidade e Propaganda.
As peças publicitárias e comunicacionais desenvolvidas pelos alunos como atividades
laboratoriais e pela Agência Beta, além dos eventos promovidos, podem ser acessados na
fanpage do curso de Publicidade e Propaganda no Facebook.

https://www.facebook.com/PublicidadeePropaganda.Unitoledo/
202

A Rádio UniToledo é um meio de comunicação universitário que tem a missão de transmitir


informação, conhecimento, ciência, cultura e entretenimento a toda comunidade. Com
programação diversificada, a Rádio UniToledo desenvolve formatos informativos, educativos,
esportivos, de utilidade pública, divulgação científica, propaganda institucional e social,
documentários, debates, talk show e muita música. É espaço de aprendizagem, em que teoria
aliada à prática é rotina na vida acadêmica dos alunos dos cursos de Jornalismo e de Publicidade e
Propaganda. A programação tem apoio técnico de profissional habilitado, sendo idealizada e
produzida pelos universitários orientados pelos professores dos cursos de Comunicação Social e
supervisionado pela Coordenadora do Laboratório de TV, Rádio e Fotografia do Centro
Universitário Toledo - UNITOLEDO, Araçatuba-SP. Além da grade de programação da emissora
universitária, o site da Rádio UniToledo na web disponibiliza informações sobre a instituição,
publica fotos e vídeos, e transmite os programas radiofônicos da grade. A programação vai ao ar
24 horas, sendo transmitida ao vivo e como autodj (gravada). A Rádio UniToledo tem parceria
com o Sistema Rádio Portal Express Rádios e pode ser acessada pelo endereço
www.radio.toledo.br e também baixada pelos aplicativos IOS e Android.

https://www.facebook.com/radiounitoledo/

TV UniToledo: A TV UniToledo foi fundada em 2004 como um meio de comunicação e de


laboratório acadêmico para a produção audiovisual jornalística e publicitária. Com programação
diversificada contempla a transmissão dos produtos desenvolvidos nas disciplinas específicas dos
cursos de Jornalismo e de Publicidade e Propaganda como telejornais, talk e late show,
videoclipe, programa de auditório, debate, culinária, revista eletrônica, quiz show, propagandas
institucionais, comerciais, políticas e sociais além dos produtos resultantes de TCC e de Projetos
de Extensão Acadêmica, como Momento Pesquisa, Tribuna UniToledo, vídeos sociais, cobertura
de eventos como o JUT (Jogos Universitários UniToledo), Expô Araçatuba, Fórum Jurídico e
semanas acadêmicas dos cursos do UniToledo. Toda a programação e produção tem apoio
técnico de profissional habilitado, sendo idealizada e produzida pelos universitários orientados
pelos professores dos cursos de Comunicação Social e supervisionado pela Coordenadora do
Laboratório de TV, Rádio e Fotografia do Centro Universitário Toledo - UNITOLEDO, Araçatuba-SP.
A TV UniToledo possibilita aliar a teoria à prática no momento em que o aluno pode estagiar e
desenvolver atividades para complementação curricular de idealização, gestão, criação, produção
e edição de conteúdos audiovisuais institucionais ou não. A produção audiovisual da TV
UniToledo pode ser acessada pelo seu canal no Youtube e sua fanpage no Facebook.
https://www.facebook.com/tvunitoledo/

https://www.youtube.com/channel/UCRCzx_0UhbDXKCB4e5CZubA

5.7.3.2 Uso dos laboratórios para projetos de pesquisa e extensão


203

Os laboratórios de Fotografia, Rádio e TV do UniToledo são espaços para o


desenvolvimento de projetos de extensão e divulgação científica:
 Programa de TV para web “Momento Pesquisa” – projeto de extensão que envolve a
coordenação de pesquisa e extensão institucional e promove a divulgação da pesquisa
realizada na instituição.
 Programa de TV para web “ Tribuna UniToledo” – projeto de extensão que envolve o
curso de Direito e de Jornalismo promovendo o debate de temas de interesse público
e/ou da academia.
 Informativo diário da Rádio UniToledo – divulgação de notícias locais, regionais e
nacionais. Promove a divulgação de informações do terceiro setor e de utilidade pública.

5.7.3.3 Manutenção e Substituição de Equipamentos

A política de manutenção e substituição de equipamentos considera o tempo de uso dos


mesmos de acordo com a orientação de fábrica, e ainda se baseia nas tendências e inovações
tecnológicas para a aquisição de equipamentos de última geração que satisfaçam a demanda do
curso.
A seguir a relação de equipamentos, acessórios do Laboratório de Fotografia, Rádio e TV
do UniToledo.

Laboratório de Fotografia, Rádio e TV UniToledo 2018


Inventário do Armário 3
Objeto Quantidade Marca Observação
Case de tripé 4 Fan cor verde musgo
Tripé 5 Mako 2P e 3G
Tripé 11 Atek 4P, 4M e 2G
Estrutura 1 Mako (de rebatedor)
Tripé 2 Velbon na case
Lente 19mm 4 Vivitar na caixa
Lente 70 - 210mm 3 Vivitar na caixa
Filtro 49mm 3 S&K na caixa
Filtro 52mm 6 S&K na caixa
Forma de Lente 52mm 10 Ledvon lacrados na caixa
Cabo torneira 2 Ledvon lacrados na caixa
Difusor 4 não tem (branco) desmontados
Sungun cabo crespo 1 não tem na caixa
Soquete de Spot 8 não tem vários tamanhos
Direcionador 3 não tem tamanhos diferentes
Kit limpeza câmera 2 Super Blower Set fechados
204

Sombrinha 4 não tem cor prata


Sombrinha 2 não tem cor branca
Sombrinha 2 não tem cor dourada
Rebatedor 2 não tem desmontável
Fotômetro 1 Minolta na case
Speedlight 7 Vivitar s/ obs
Câmera FM10 5 Nikon na case
Lente 35 - 70mm 5 Niikon nas câmeras
Spots de Luz quente 2 não tem "Pau de fogo"
Rebobinador de filme 1 não tem na caixa de celular
Cabo P1 - P2 6 não tem cabos grandes
Cabo P1 - P1 6 não tem cabos pequenos
Cabeçotes 5 não tem pra câm. DSLR
Difusor de Speedlight 3 não tem transparentes
Cabeçotes Speedlight 3 S&K s/ obs
Speedlight Trigger 1 Godox na caixa
Spot 400 2 Atek s/ obs
Spot 200 1 Atek s/ obs
Spot 1001 2 Mako s/ obs
Spot 505 2 Mako s/ obs
Fonte 6 não tem modelo antigo

Laboratório de Fotografia, Rádio e TV UniToledo 2018


Inventário do Armário 5 ( CABOS)
Cabo Quantidade Tamanho M/F Obs.
P10Y - P10Y 1 M M/M s/ obs
Quaxial - Quaxial 5 G M/M s/ obs
Quaxial - RCA 1 G M/M s/ obs
P10Y - P2 1 M M/M s/ obs
P10Y - P2 2 P M/M s/ obs
P10 - P2 4 M M/M s/ obs
P10Y - RCAY 7 M M/M s/ obs
RCAY - RCAY 3 M M/M s/ obs
RCAY - RCAY 2 G M/M s/ obs
RCA - RCA 5 G M/M s/ obs
RCA - RCA 1 P M/M s/ obs
P2 -P2 3 M M/M s/ obs
XRL - P2 3 M M/M s/ obs
XRL - P2 3 M M/F s/ obs
XRL - XRL 1 G M/F cabo de força
XRL - XRL 1 G M/M s/ obs
XRL - P10 1 M M/M s/ obs
XRL - P10 9 M M/F s/ obs
205

XRL -XRL 8 P M/F s/ obs


XRL -XRL 1 G M/F s/ obs
XRL -XRL 1 P M/M s/ obs
Régua 1 G 3 entradas s/ obs
Extensão 2 P / cabo de força
Extensão 2 M / cabo de força
Extensão 2 G / cabo de força
RCAY - RCAY 4 P M/M s/ obs
RCAY - RCA 6 P M/M s/ obs
RCA - P10 1 P M/M s/ obs
RCA - RCA 31 P M/M s/ obs
VGA - VGA 3 P M/M s/ obs
Mini VGA - Mini VGA 1 P M/M cabo preto
VGA - Cabo de Rede 1 P M/F s/ obs
PS2 - PS2 4 P M/M cabo de 'mouse'
PS2 - PS2 2 M M/M s/ obs
HDMI 1 M M/M azul
Fonte 2 P M/F modelo NOVO
Fonte 29 P M/F modelo ANTIGO
Fonte 1 P M/F MAC
Fonte Cambridge 1 M M/F mesa de som
Fonte Casio 1 M M/F s/ obs
Fonte AC/DC ADAPTOR 1 M M/F s/ obs

Laboratório de Fotografia, Rádio e TV UniToledo 2018


Inventário do Armário 5
Objeto Quantidade Marca Observação
TV 1 Panasonic De tubo
Monitor de preview 1 AV Com defeito
Case de tripé 1 não tem na cor preta (vazia)
Tripé de spot 1 Graika s/ obs
Caixa de som 2 QbeX s/ obs
Caixa de som Mãe 1 Mtec s/ obs
Caixas de som 2 Positivo s/ obs
Conversor CA-CC 1 Kejetron/Fontan s/ obs
Teclado 1 Dell Versão inglês
Caixa de som (mãe) 1 C3 Tech s/ obs
Spot de luz 1 Geika (quebrado) Com difusor
Batão de Selfie 1 não tem s/ obs
Cabeçote de tripé 1 não tem s/ obs
Banheira 1 não tem XRL e Quaxial
Tripé de câmera 1 Manfroto s/ obs
Tripé de câmera 1 não tem s/ obs
206

Lâmpadas 3 não tem 110 - 150 W


Canhão de LUZ 1 não tem PVC ( material)

Laboratório de Fotografia, Rádio e TV UniToledo 2018


Inventário do Armário 6
Objeto Quantidade Marca Observação
Monitor 2 AV TV de TUBO
Steadycam 1 VIWER Na Case
Colete STAFF 2 TV Expô M (tamanho)
Mesa de Corte 1 Roland s/ obs
Potência 1 Cignus s/ obs
Aparelho K7 1 Sanyo s/ obs
Aparelho DVD 1 SEMP s/ obs
Impressora 1 HP s/ obs
Câmera DVC20P 1 Panasonic s/ obs
Leitor de DVD 1 Philips s/ obs
Organizador Doc. 1 não tem Madeira (material)
Colete STAFF 2 Unitoledo P (tamanho)
Câmera Full HD 1 SONY Na Case
Câmera NXCAM 1 SONY Na Case
Divisor de Vídeo 1 AV SELECTOR Analógico
Divisor de Vídeo 1 TRANSTOR TEC Analógico
Caixas de som 2 não tem Pretas/P2
Câmera 3CCD 1 Panasonic Na Case
Câmera Go-Pro 1 Go-Pro Na Capa

Laboratório de Fotografia, Rádio e TV UniToledo 2018


Inventário do Armário 7
Objeto Quantidade Marca Observação
Lenços de papel 5 Softy's s/ obs
Lenços Umidecidos 2 ClinOff s/ obs
Maleta de make 1 Dompel s/ obs
Placa de captura 1 Matrox s/ obs
Mic s/ fio 1 UH.01 na maleta
Case de mic. 3 não tem vazias
Caixa de ferramentas 1 não tem cor azul
Adapt. de tomada 18 não tem no balde transparente
Gel Fixador 1 Kelma Fix não é álcool gel
Claquete 1 Universal s/ obs
Copo de giz 10 não tem s/ obs
Caixa de som 2 C3Tech s/ obs
207

Placa de captura 1 Roxiu com a fonte


Sungun 2 Trev estão na caixa
Lâmpadas 8 Ozram na caixa
Leitor de DVD 1 DVD na caixa
Canoplas 2 Tv UniToledo s/ obs
Osmo 1 DJI na caixa
Grip 1 não tem s/ obs
Porta CD's 3 não tem s/ obs
Microfones 9 várias na caixa
Mic. Lapela 3 Sony na caixa
Mic. Receptores 3 Sony na caixa
Mic. Transmissores 3 Sony na caixa
HD 1 Samsung 1T com cabo
Fita Crepe 3 Eurocel acabando
Carretel de elástico 1 não tem s/ obs
Câmera 1 Nikon D3100 fora da caixa
Câmera 1 Nikon D5300 na caixa
Fone de Ouvido 2 Digital com abafadores
Fone de Ouvido 1 Philips com abafadores
Corregador de bat. 1 Nikon s/ obs
Caixa Org. de Acrílico 1 não tem vários cabos de várias marcas
Caixa de Acrílico 1 não tem com várias pilhas
Adaptador para USB 1 não tem s/ obs
Caixa acr. Pequena 1 não tem 2 cartões SSD
Caixa cr. Pequena 1 não tem 3 cartões SSD / 2 Micro SD
Bateria 9 várias em ordem por carga
Bateria 2 Nikon em ordem por carga
Fone de Ouvido 1 Sony mono
Fita Isolante 1 Foxlux verde
Gravador 2 Sony s/obs
Caximbos (suporte para Mic) Varios . Na caixa
Borboletas Varias . na caixa

5.8 Comitê de Ética

O Comitê de Ética em Pesquisa do CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO - inscrito no


CONEP/Plataforma Brasil sob o número 8407-, nos termos do parágrafo 1º de seu Regimento
Interno, constitui-se de colegiado interdisciplinar e independente, com "múnus público" de
caráter consultivo, normativo, deliberativo e educativo.
208

O Comitê, constituído nos termos da Resolução nº.466/12 CNS/MS, objetiva defender os


interesses dos participantes de pesquisa em sua integridade e dignidade, além de contribuir no
desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões ético-científicos.
O CEP é formado por representantes dos pesquisadores vinculados ao CENTRO
UNIVERSITÁRIO TOLEDO, profissionais envolvidos nas atividades de apoio à pesquisa e
representante da comunidade usuária da Instituição, sendo este último escolhido e indicado nos
termos da Resolução 240/97.
O atendimento do CEP acontece de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h e das 19 às 21h.
As reuniões ordinárias do Comitê ocorrerem mensalmente, respeitadas as datas
divulgadas no site da Instituição, e extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador.
A atuação do CEP é regulada por seu Regimento, que se encontra anexo a esse
documento.

5.9 Ambientes profissionais vinculados ao curso

O curso de Publicidade e Propaganda possui a Rádio UniToledo na web com programação


24 horas, o canal da TV UniToledo no Youtube e a Agência BETA, que favorecem espaços de
profissionalização por meio do estágio realizado como atividade complementar ou como
disciplina curricular obrigatória.
O departamento de Comunicação e Marketing do UniToledo também é considerado um
ambiente profissional vinculado ao curso de Jornalismo.

6. REQUISITOS LEGAIS

6.1 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o ensino
de história e cultura afrobrasileira, africana e indígena

As Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o


ensino de história e cultura afro-brasileira, africana e indígena são trabalhadas nas disciplinas
Antropologia (1. Semestre). Cultura e Diversidade (3º semestre) e História Contemporânea (3º
semestre).

6.2 Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos


209

Tendo em vista as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, a


instituição oferece serviço de apoio psicopedagógico que tem como objetivo a promoção do
engajamento do aluno e seu sucesso acadêmico. Nesse sentido, busca promover:
 Conscientização do aluno, no tocante à sua realidade universitária e a realidade
socioprofissional;
 Adaptação e facilitação para o aluno na descoberta e potencialização de seus
conhecimentos, habilidades e atitudes;
 Motivação do aluno para transformar dificuldades/obstáculos em desafios que
propiciarão o seu crescimento como pessoa e como profissional;
 Dar suporte ao aluno para estabelecer suas metas pessoais e de socialização, facilitando
sua realização integral e o alcance dos seus objetivos de vida, com ênfase no aspecto profissional.
No âmbito do curso de Publicidade e Propaganda, as diretrizes são trabalhadas nas disciplinas
ETNOGRAFIA URBANA (PESQUISA, ANTROPOLOGIA E MARKETING (2. Semestre), Cultura e
Diversidade (3. Semestre), Ética e Legislação Publicitária (7. E 8. Semestres), e Formação
Ampliada, Estudos Dirigidos.

6.3 Proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista

A instituição trabalha de forma especial o atendimento para a proteção dos direitos das
pessoas com transtorno do espectro autista. No curso de Jornalismo, formou-se em 2017, um
acadêmico com Síndrome de Asperger, e a ele foi oferecida toda a atenção para que sua
formação ética, humanística, crítica e inovadora prevalecesse considerando os aspectos do
transtorno.

6.4 Titulação do corpo docente

A titulação do corpo docente é composta de especialistas, mestres e doutores. Conforme


informado no item corpo docente.

6.5 Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante do curso de Publicidade e Propaganda, apresentado


anteriormente, tem papel fundamental para a verificação, avaliação, atualização e análise do
210

Projeto Pedagógico do Curso, neste contexto sua atuação é conjunta ao coordenador, nos atos
que dispõem suas funções.

6.6 Carga horária mínima – bacharelados

O bacharel em Publicidade e Propaganda conta com uma matriz curricular (ingressos em


2018) com carga horária mínima de 3000 horas, conforme previsto nas Diretrizes Nacionais
Curriculares da Graduação em Publicidade e Propaganda.

6.7 Tempo de integralização

Duração do curso: 8 semestres


Tempo de integralização:
- mínimo: 8 semestres
- máximo: 14 semestres

6.8 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida

A instituição trabalha em consonância às condições de acesso às pessoas com deficiência


e/ou mobilidade reduzida por meio de projeto arquitetônico e projeto educacional, com uso de
recursos e métodos comunicacionais que facilitam o acesso às pessoas com deficiência reduzida.

6.9 Disciplina de Libras

A disciplina de Libras é oferecida como optativa em dois semestres do curso de


Jornalismo (7. e 8.).

6.10 Prevalência de avaliação presencial para EaD

Os recentes avanços tecnológicos, em especial os das Tecnologias Digitais de Informação


e Comunicação, promoveram profundas alterações no campo educacional. Tais alterações podem
ser analisadas sob diferentes ângulos, como, por exemplo, o fato de que exigem uma formação
acadêmica mais sintonizada com as necessidades da sociedade atual, e de outro lado essas
211

alterações propiciaram a exploração dessas tecnologias como componentes pedagógicos


importantes.
OS recursos tecnológicos possibilitam a ampliação das possibilidades metodológicas, se
bem utilizados. Tendem a tornar, por meio das simulações, representações, o conteúdo mais
acessível, mais significativo, na medida em que tem o potencial de envolver os sujeitos no
processo.
Cabe ressaltar, ainda, que as tecnologias tendem a ampliar as possibilidades de acesso à
educação, na medida em que tem o potencial de alcançar sujeitos em localidades e situações em
que a educação presencial não os consegue alcançar.
É nesse contexto que se situa a criação de cursos na modalidade a distância, parte
integrante da política educacional do Centro Universitário Toledo.
A Instituição optou por formalizar, no ano de 2017, pedido de credenciamento para
oferta de cursos na modalidade de Educação a Distância. Inicialmente serão oferecidos cursos na
sede e em mais 3 (três) polos: Penápolis, Auriflama e Três Lagos. A operação de EAD do
UNITOLEDO contará com uma equipe multidisciplinar de profissionais que atuará na sede, além
das equipes de docentes dos cursos a distância, bem como a equipe multidisciplinar dos polos de
EAD. Esta equipe estará permanentemente sendo capacitada, para atender as demandas dos
cursos oferecidos. Além da equipe padrão, serão formadas equipes para cada novo curso a
distância que será oferecido composto por profissionais graduados nas áreas dos cursos com
competência nas disciplinas nas quais desenvolverão atividades de tutoria. Será aprimorado e
expandido o programa de formação docente para educação online, visando capacitar todos os
docentes envolvidos na operação de EAD e realizar um constante acompanhamento dessa
equipe.
A Instituição vislumbra na Educação a Distância uma grande possibilidade ampliação da
oferta de seus cursos, alindo o compromisso político e ético à excelência pedagógica. Nesse
sentido, mantém suas exigências de qualidade, tanto campo dos procedimentos acadêmicos e
administrativos, quanto nos critérios de avaliação dos conhecimentos produzidos, em todas as
suas formas de apresentação, sem deixar de explorar potencialidades características das diversas
modalidades (presencial, semipresencial e a distância).
A instituição compreende que os cursos a distância não são concebidos pela mera
transposição da modalidade presencial, mas exigem planejamento e organização específicos. Da
mesma forma, há que se comprometer com a potencialização dos recursos tecnológicos
disponíveis, em suas convergências possíveis.
212

Entendendo que a Educação a Distância é modalidade oferecida de diferentes formas, no


que tange ao seu alcance e finalidades (presencial com suporte de EAD, semipresencial ou
híbrido, a distância), a Instituição compreende que por meio de sua oferta objetiva-se:
1. ampliar o uso de tecnologias digitais de informação e comunicação nos processos de
ensino e aprendizagem;
2. estimular a criação e implementação de metodologias adequadas à EaD, tendo por
objetivo a construção significativa de conhecimentos;
3. ultrapassar os limites geográficos e temporais e levar educação superior de qualidade
para uma parcela da sociedade carente de formação.
Assim, estabelece as seguintes metas:
- desenvolvimento de programas de educação continuada permanente para docentes,
equipe técnica e suporte administrativo;
- ampliação de equipes multidisciplinares responsáveis pela proposição de cursos e
atividades nas modalidades a distância, semipresencial ou presencial com uso de recursos
tecnológicos digitais;
- garantia de infraestrutura de apoio necessária ao desenvolvimento dos cursos e
atividades;
- adequação do modelo de gestão acadêmico-administrativa à modalidade;
- avaliação periódica dos cursos e atividades, com vistas ao seu constante
aprimoramento.
O Centro Universitário Toledo conta com uma coordenação especifica junto ao Núcleo de
Educação a Distância - NEAD, órgão de natureza transversal, responsável pela gestão de projetos
e de atividades acadêmicas na área de educação a distância.
São princípios e diretrizes da Educação a Distância:
1. atendimento às demandas de formação continuada à comunidade, segundo os
mesmos princípios que norteiam as demais atividades acadêmicas;
2. valorização das atividades de EAD, de educação semipresencial e de atividades de
aprendizagem mediadas pelas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação na difusão do
conhecimento produzido por essas atividades pela Instituição;
3. articulação e integração da coordenação de Educação a Distância com os cursos de
Graduação, Pós-Graduação e Formação Continuada;
4. formação continuada de recursos humanos (docentes, gestores, funcionários,
comunidade);
5. valorização e expansão de cursos de Educação a Distância;
213

6. Incentivo ao uso de educação semipresencial nos cursos de Graduação;


7. incentivo às atividades de pesquisa na área de EAD e uso de tecnologias integradas às
atividades da docência;
8. avaliação e monitoramento contínuo das ações realizadas e compartilhamento dos
dados com a comunidade interna e externa.
O ambiente virtual de aprendizagem utilizado pelo Centro Universitário Toledo é o
ambiente Moodle, configurado para garantir a oferta da educação a distância. Nesse ambiente, o
estudante tem acesso a todas as ferramentas necessárias para estudar, interagir com os colegas,
professores online e fazer as atividades indicadas, tirar as dúvidas, etc. Nos cursos a distância, em
razão de suas características, é fundamental a presença de uma equipe multidisciplinar
responsável por gerenciar a elaboração dos projetos, a gestão da oferta de materiais didáticos, a
implementação dos cursos e seu acompanhamento.

6.11 Informações acadêmicas

O site institucional www.toledo.br disponibiliza as informações acadêmicas no âmbito


institucional e dos cursos.

6.12 Políticas de educação ambiental

As disciplinas de Formação Ampliada e de Estudos Dirigidos trabalham as políticas de


educação ambiental de forma objetiva e clara, considerando os aspectos de âmbito local até
global.

7. CONVÊNIOS

O CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO NÃO POSSUI CONVÊNIOS

FORMAIS E INSTITUCIONALIZADOS. AS PARCERIAS OCORREM POR MEIO DE PROJETOS OU EVENTOS DE EXTENSÃO.

VALE RESSALTAR QUE OCORRE UM ACORDO DE COOPERAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE ESTÁGIOS COM OS

AS AGÊNCIAS DE PROPAGANDA VINCULADAS OU NÃO AO CIEE, CENTRO DE INTEGRAÇÃO EMPRESA ESCOLA.

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
214

O projeto pedagógico ora apresentado reafirma o compromisso do curso de Publicidade e


Propaganda do UniToledo em promover ensino de qualidade em sintonia com as exigências do
mercado e com as necessidades da sociedade brasileira, no que diz respeito à formação de
cidadãos éticos, comprometidos com o bem-estar e o desenvolvimento social. Para tanto,
percebe-se que todos os elementos que compõem o projeto pedagógico foram organizados no
sentido de proporcionar aos futuros profissionais do jornalismo o domínio de conceitos e de
habilidades técnicas para participar do Jornalismo aliando técnica e ética.
Cabe ressaltar que a qualidade do processo de ensino-aprendizagem é avaliada
continuamente, em momentos diferentes e de maneira pulverizada, contando com a participação
de representantes de todos os sujeitos envolvidos (discentes, professores, técnicos-
administrativos e alunos egressos). Fazem parte desse sistema de avaliação do projeto do curso:
1. Avaliação institucional: inclui pesquisa feita com discentes em formulário on-line,
coordenadores e professores. A periodicidade é semestral. Os alunos, por exemplo, avaliam as
disciplinas individualmente no que diz respeito à postura docente, contribuição da matéria para a
formação e métodos avaliativos. Depois que os dados são coletados pela CPA (Comissão
Permanente de Avaliação), os resultados são verificados para que resultem em ações de
aperfeiçoamento do curso.
2. Avaliação dos planos de ensino e atividades desenvolvidas com o intuito de ajustá-los
às demandas da produção do conhecimento científico, desenvolvimento de novas tecnologias e
exigências do mercado e da sociedade. A periodicidade é semestral e se trata de tarefa executada
pelo colegiado de curso, órgão consultivo composto por professores e alunos.
3. Acompanhamento dos egressos, realizado pela coordenação de curso
permanentemente com o objetivo de diagnosticar o percentual de empregabilidade e o sucesso
dos ex-alunos no mercado de trabalho com destaque para as mídias locais e regionais. Também
coleta informações dos egressos que continuam os estudos em cursos de pós-graduação ou
mesmo de extensão a fim de aprimorarem os conhecimentos da graduação.

Notas:
 O PPC, PDI e demais políticas institucionais deve visar o desenvolvimento econômico e
social da população, considerando a melhorai da qualidade de vida, ações de inclusão e
empreendedorismo, com articulação com os valores da IES
 No PPC devem estar presentes as inovações do curso e as ações exitosas.
215

 Tudo o que estiver previsto no PPC deve ser provado por meio de documentos ou
produtos
 O NIFA deve ser destacado, tendo em visto ser um “ecossistema” de inovação e melhoria
que repercutiu nas mudanças dos cursos
 A pesquisa na graduação é realizada por meio da IC. Tudo dever estar registrado e é
necessário provar os produtos da IC, em especial a IC que promove inovação tecnológica
e desenvolvimento artístico e social
 Linhas de pesquisa transversais
 Diversidade, meio ambiente, memória cultural, produção artística, patrimônio cultural,
promoção dos direitos humanos e igualdade étnico-racial, assim como inclusão devem
fazer parta das ações do curso
 Produção acadêmica discente e docente (revistas, eventos, livros)
 Eventos do curso (incentivo à participação interno e externo: semanas acadêmicas, visitas
técnicas
 Estágios, PPC, atividades complementares, projetos, eventos, grupos de pesquisa,
extensão, atividades de atendimento à comunidade em números, etc
216

ANEXOS
217

ANEXO A - REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE


PUBLICIDADE E PROPAGANDA (VIGENTE PARA A TURMA DE INGRESSOS DESDE 2015)

I. DO ESTÁGIO E SEUS FINS

Artigo 1 – A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, mais conhecida como Nova Lei do Estágio, define o
estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa a
preparação para o trabalho produtivo do estudante, e integra o itinerário formativo do educando e faz
parte do projeto pedagógico do curso.

Artigo 2 – Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO o conjunto de atividades de pesquisa e de execução


de trabalhos práticos, que propiciam ao aluno o desenvolvimento de sua capacidade de criar soluções com
exercício de implementação e avaliação de novos sistemas operacionais. O estágio curricular constitui um
período de desenvolvimento de habilidades profissionais supervisionadas pela instituição na qual o
estudante encontra-se matriculado e pela empresa concedente da vaga, quando o aluno agrega capacidade
para o exercício da profissão.

Artigo 3 – O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO UNITOLEDO é


desenvolvido junto às agências de propaganda, veículos de comunicação, empresas privadas ou na Agência
Beta – agência modelo do curso de Publicidade e Propaganda do UNITOLEDO, segundo a opção do
estagiário.

Parágrafo único – Em casos especiais, a critério do Coordenador, o aluno pode estagiar na própria empresa
ou órgão público em que trabalha, desde que, em área e/ou atividade relacionada com o Curso.

Artigo 4 – O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é realizado pelo aluno regularmente matriculado no 7º e no 8º


semestre do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda.

Artigo 5 – O ESTÁGIO SUPERVISIONADO tem a duração mínima de 160 (cento e sessenta) horas, que
poderão ser cumpridas no 7º e no 8º semestres do curso.

Parágrafo único – Ao cumprir as horas previstas, o estagiário deverá entregar um relatório descrevendo as
atividades desenvolvidas durante o estágio, documentando-as com anexos dos projetos realizados, das
peças publicitárias criadas, das pesquisas aplicadas, dentre outros materiais que descrevam o trabalho
realizado.
218

Artigo 6 – A realização do estágio curricular supervisionado dar-se-á mediante acordo de cooperação e


termo de compromisso (ver documento anexado a este regulamento) celebrado entre o aluno e a parte
concedente, com intervenção obrigatória do coordenador do curso, responsável pela supervisão desta
atividade, e do NGE (Núcleo de Geração de Estágio e Emprego), que é o setor do UniToledo responsável
pela coordenação geral dos estágios seja qual for o curso do aluno.

Artigo 7 - Cabe ao NAI realizar convênio específico com as empresas onde se realizam os estágios. Tal
convênio pode ter a participação de entidades representativas dos publicitários profissionais, como é o
caso da APP – Associação dos Profissionais de Propaganda ou então com o Sindicato dos Publicitários,
sediados em São Paulo – Capital, e que tenham regionais instaladas em Araçatuba. Nesse convênio, cabe ao
NGE adequar o estágio curricular supervisionado às exigências da lei 11.788/08, com ou sem a interferência
de agentes de integração.

II. DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO

CAPÍTULO 1 – DA COORDENAÇÃO

Artigo 8 – O ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO UNITOLEDO é


orientado por um Professor Coordenador de Estágio, indicado pela Coordenação do Curso e designado pela
Pró-Reitoria de Graduação para um mandato de dois anos, permitida a recondução.

Artigo 9 – Compete ao Coordenador:


a) organizar, coordenar e supervisionar as atividades do estágio;
b) orientar e assessorar os estagiários fornecendo-lhes subsídios para a formulação de programas e
relatórios individuais;
c) dar conhecimento, periodicamente, à Coordenação do Curso, do desenvolvimento das atividades
de estágio;
d) manter devidamente arquivados todos os documentos referentes às atividades de estágio e zelar
pela sua guarda;
e) fixar os cronogramas e os prazos das atividades de estágio;
f) baixar normas e instruções aos estagiários, ouvido o Colegiado de Curso, e observadas as normas
legais e regimentais;
g) exercer quaisquer outras atribuições que lhe forem conferidas por lei, pelo Regimento Geral e pelo
Conselho Superior.

CAPÍTULO 2 – DO ESTAGIÁRIO
219

Artigo 10 – Compete ao Estagiário:


a) ter pleno conhecimento do regulamento do estágio e de suas fundamentações
e exigências;
b) buscar os meios que possibilitem a realização do estágio supervisionado curricular;
c) escolher o local para a realização do seu estágio;
d) elaborar e cumprir individualmente o programa de estágio;
e) cumprir as exigências pedagógicas do estágio e as tarefas as quais está incumbido de realizar;
f) cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios.

Artigo 11 – A realização do estágio curricular por parte do aluno não acarreta vínculo empregatício de
qualquer natureza. A remuneração (bolsa-auxílio), a carga horária, o tempo de vigência do estágio, turno
em que será realizado, nome do professor responsável pela supervisão de estágio na instituição de ensino e
nome do profissional supervisor do estágio na empresa devem constar em um termo de compromisso
assinado por todos os envolvidos no processo.

Artigo 12 – A jornada de atividade em estágio a ser cumprida pelo aluno deve compatibilizar-se com o seu
horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. Essa jornada não pode
ultrapassar seis horas diárias (30 horas semanais). O estágio não pode durar mais que dois anos (um ano,
renovável por igual período).

CAPÍTULO 3 – DA EMPRESA CONCEDENTE

Artigo 13 - Cabe à entidade de classe:


a) fiscalizar o desenvolvimento das atividades do estagiário;
b) orientar diretrizes para o aprimoramento do estágio a fim de que se concretize enquanto oportunidade
de aprendizagem para o aluno, assim como serve para que o mercado participe da formação dos futuros
publicitários.

CAPÍTULO 4 - DO PLANO DE ESTÁGIO E DOS RELATÓRIOS

Artigo 14 - O estágio curricular supervisionado faz parte da matriz dos ingressantes em 2009. Ele é realizado
por discentes regularmente matriculados no 7º e 8º semestres do curso. Isso não impede que o aluno
realize estágios anteriormente, o que pode ser computado também para a integralização das atividades
complementares, desde que atenda aos requisitos da supervisão da coordenação de curso e de um
profissional na empresa onde o estágio é realizado.
220

Artigo 15 - A duração mínima do estágio curricular supervisionado é de 160 horas, divididas em duas etapas
de 80 horas no 7º semestre e 80 no 8º.

Artigo 16 - Cabe à coordenação de curso, a supervisão do estágio no que diz respeito ao desenvolvimento
pedagógico do aluno.

Artigo 17 - As normas relacionadas à competência do estudante, competência do coordenador supervisor


de estágio, papel do estágio, etc., são aplicáveis ao estágio realizado em mídias do UniToledo e nas
atividades extra-curriculares dos laboratórios da instituição de ensino superior ligados ao curso de
Publicidade, como é o caso da TV UniToledo, da Rádio UniToledo, da Agência Beta, do Departamento de
Marketing.

CAPÍTULO 5 - DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Artigo 18 - A avaliação do estágio dar-se-á por meio de produção de relatório final.

Artigo 19 - O objetivo da avaliação é concluir o processo de aprendizagem, monitorando o quanto o estágio


foi significativo para a formação do aluno no sentido de ampliar seus conhecimentos.

Artigo 20 - Será considerado aprovado no estágio o aluno que, sob a orientação do supervisor de estágio,
redigir relatório final, conforme regras estabelecidas por este regulamento e outras normas técnicas de
redação e apresentação de trabalhos científicos, como o Manual UniToledo.

Artigo 21 - A avaliação do estágio é feita pela atribuição da situação: CUMPRIDO E NÃO CUMPRIDO.

Artigo 22 – É considerado aprovado o aluno que cumprir a carga horária definida conforme consta Matriz
Curricular, desenvolver os relatórios e entregar os documentos solicitados pelo professor orientador nos
prazos, fazendo jus à Aprovação do Estágio Curricular Supervisionado.

Artigo 23 – O aluno que, por qualquer motivo, não concluir as etapas do estágio, está obrigado a realizar o
ESTÁGIO SUPERVISIONADO, integralmente (carga horária e relatórios), no ano letivo seguinte, devendo
para tanto, requerer nova matrícula naquela série.

Parágrafo único – Inexiste a figura da dependência em ESTÁGIO SUPERVISIONADO.

Artigo 24 - São conteúdos obrigatórios do relatório:


6) Histórico da empresa ou instituição onde o estágio é desenvolvido;
221

7) Explicitação dos principais produtos e serviços oferecidos, a participação no mercado publicitário,


ordem de grandeza, relevância de atuação no setor midiático;
8) Indicar o setor dentro da estrutura organizacional da empresa onde o estágio foi realizado;
9) Explicitar as atividades desenvolvidas durante o estágio;
10) Conclusão, por meio de reflexão crítica, que apresente os conceitos aprendidos durante o curso
com a prática observada no estágio e principais benefícios absorvidos no desenvolvimento da atividade.

Artigo 25 - O relatório deve conter capa (seguir modelo do Manual Unitoledo), com nome do estagiário,
empresa, data de entrega. Sugere-se como título “Relatório de estágio na redação (ou outro setor) da
empresa (nome da empresa)”.

Parágrafo 1º - O documento deverá ser redigido em Word for Windows, com fonte Times
New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 e margens quadradas (3 centímetros de cada lado) e a
impressão deve ser em papel branco de formato A4.
Parágrafo 2º - O aluno pode anexar no final, documentos que julgar pertinentes para
confirmar a explicitação das atividades desenvolvidas no corpo do relatório ou anexar no
interior do texto, assim que fizer menção a elas.
Parágrafo 3º - A data de entrega do relatório será determinada pela supervisão do estágio e
será específica para cada caso.

Artigo 26 - Também compõe o procedimento de avaliação do estágio curricular o parecer do publicitário


responsável pelo estagiário e o desempenho das atividades na empresa ou instituição.
Parágrafo 1º - O parecer do publicitário deve ser dado em documento próprio, denominado “Ficha de
Avaliação do Estagiário”, cujo modelo encontra-se anexado a este regulamento.
Parágrafo 2º - O documento a que se refere o parágrafo anterior deve ser enviado à supervisão do estágio
em um período máximo de sete dias contados a partir do término do período de estágio na empresa ou
instituição.

Artigo 27 – Concluídas as horas, o estagiário deve encaminhar ao Professor Coordenador de Estágio um


relatório final de suas atividades, intitulado “Relatório de Estágio Supervisionado”.

III. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Artigo 28 – Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral da Instituição e a legislação


vigente sobre estágios.

Artigo 29 – Os casos não previstos serão resolvidos pelo Professor Coordenador de Estágio, ouvido o
Coordenador do Curso e, se necessário, o Colegiado de Curso.
222

DOCUMENTO - ACORDO DE COOPERAÇÃO

ACORDO DE COOPERAÇÃO que fazem Razão Social da Empresa e a SOCIEDADE DE ENSINO


SUPERIOR TOLEDO LTDA., nos termos da Lei no 6.494/77, regulamentada pelo Decreto no
87.497/82.

Pelo presente instrumento particular e melhor forma de direito as partes a seguir nomeadas,
de um lado, Razão Social da Empresa com sede na (Endereço da Empresa) na cidade
de _______________, Estado de __________ inscrita no C.G.C./C.N.P.J. sob o n o
____________________, neste ato representada pelos ao final assinados, doravante denominada
“UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO” e a SOCIEDADE DE ENSINO SUPERIOR TOLEDO LTDA., com
sede na Rua Antonio Afonso de Toledo, 595, na Cidade de Araçatuba, Estado de São Paulo,
representada pelo ao final assinado, doravante denominada “INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR”
estabelecem o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO relativo a realização de ESTÁGIO dos alunos
da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, pelo qual fica justo e compromissado o seguinte:
CLÁUSULA PRIMEIRA: O presente ACORDO DE COOPERAÇÃO tem por objetivo formalizar as
condições básicas para a realização de ESTÁGIOS DE ESTUDANTES DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR junto a UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO, de interesse curricular obrigatório ou não,
entendido o ESTÁGIO como ESTRATÉGIA DE PROFISSIONALIZAÇÃO que completa o Processo de
ENSINO-APRENDIZAGEM.
CLÁUSULA SEGUNDA: Para realização de cada ESTÁGIO, em decorrência do presente ACORDO,
será celebrado um TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre o(a) estudante e a UNIDADE
CONCEDENTE DE ESTÁGIO, com interveniência obrigatória d INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR,
nos termos do Parágrafo 1o do artigo 6o do Decreto no 87.497/82.

Parágrafo primeiro: O TERMO DE COMPROMISSO, fundamentado e vinculado ao


presente ACORDO, terá por fim básico, em relação a cada ESTÁGIO, particularizar a
relação jurídica especial existente entre o(a) estudante-estagiário(a) e a UNIDADE
CONCEDENTE DE ESTÁGIO;
Parágrafo segundo: O ESTÁGIO que vier a ser realizado ao abrigo deste ACORDO,
não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza entre o(a) ESTAGIÁRIO(A)
e a UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO, nos termos do que dispõe o artigo 6 o do
Decreto no 87.497/82.

CLÁUSULA TERCEIRA: Compete à INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR


3.1 – Estabelecer normas, como procedimento didático pedagógico, para o cumprimento do
estágio;
3.2 – Analisar e discutir o plano de trabalho desenvolvido pelo(a) ESTAGIÁRIO(A), no local do
estágio, visando a relação teoria/prática;
3.3 – Fornecer a UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO as instruções, orientações e as formalidades
exigidas para a realização do estágio;
3.4 – Encarregar-se dos procedimentos de caráter legal, técnico, burocrático e administrativo
necessário ao registro dos estágios objeto do presente ACORDO.
CLÁUSULA QUARTA:Compete à UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO:
4.1 – Proporcionar ao ESTAGIÁRIO(A) condições adequadas a execução do ESTÁGIO;
4.2 – Garantir ao ESTAGIÁRIO(A) o cumprimento das exigências escolares, inclusive no que se
refere ao horário escolar;
4.3 – Prestar, quando solicitado pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, INFORMAÇÕES sobre o
desenvolvimento do estágio e da atividade do ESTAGIÁRIO(A);
223

4.4 – Proporcionar o SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS para o estudante estagiário(a), quando da


celebração do TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO referida na Cláusula Segunda.
CLÁUSULA QUINTA: De comum acordo, as partes elegem o foro da Comarca de Araçatuba
renunciando desde logo a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para que sejam
dirimidas, quaisquer questões oriundas do presente instrumento.
CLÁUSULA SEXTA: este ACORDO DE COOPERAÇÃO tem vigência até 31/12/2009.
E, por assim estarem de pleno acordo, com os termos ora ajustados, as partes assinam o presente
instrumento em 3 (três)vias de igual teor e forma, para um só efeito, na presença das
testemunhas também ao final assinadas.

Araçatuba, _____ de ________________________________ de 2019.

____________________________________________
UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO
(carimbo e assinatura)

___________________________________________
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
(carimbo e assinatura)

TESTEMUNHAS:
______________________________ ________________________
Nome e RG Nome e RG
224

Documento - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

Pelo presente instrumento, as partes nomeadas, de um lado, Razão Social da Empresa com
sede na Endereço da Empresa , na cidade de _______________Estado de _________neste ato
representada(o) pelos ao final assinados, doravante denominada(o) CONCEDENTE, e, de outro
lado, o(a) estudante _______________________RG no ______________ residente a
_________________________ CEP: ___________ Bairro ______________ na cidade de
___________________ Estado de ____________, doravante denominado(a) ESTAGIÁRIO(A),
aluno(a) regularmente matriculado(a) na _____ série do Curso de _________________________,
de nível superior, da Sociedade de Ensino Superior Toledo Ltda., localizada na cidade de
Araçatuba, Estado de São Paulo, doravante denominada INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR,
acordam e estabelecem entre si as cláusulas e condições que regerão este TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO.
CLÁUSULA PRIMEIRA: Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO está fundamentado e fica
vinculado ao ACORDO DE COOPERAÇÃO, celebrado entre o(a) CONCEDENTE e a INSTITUIÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR em data de data constante no Acordo de Cooperação , da qual o(a)
ESTAGIÁRIO(A) é aluno.
CLÁUSULA SEGUNDA: Fica compromissado entre as partes que:
a. As atividades de ESTÁGIO a serem cumpridas pelo(a) ESTAGIÁRIO(A) serão desenvolvidas
das _____ as _____ e das _____ as _____, totalizando ________ horas por semana.
b. A jornada de atividade de ESTÁGIO deverá compatibilizar-se com o horário escolar do(a)
ESTAGIÁRIO(A) e com o horário do(a) CONCEDENTE.
c. Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum
acordo entre o(a) CONCEDENTE, com o conhecimento da INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR.
d. Este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO terá vigência de ____/____/______ a
____/____/______ (prazo máximo de 24 meses) podendo ser denunciado a qualquer tempo,
unilateralmente, mediante comunicado escrito com antecedência mínima de 5 (cinco) dias.
CLÁUSULA TERCEIRA: No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao(a)
CONCEDENTE:
a. Proporcionar ao(a) ESTAGIÁRIO(A) atividade de aprendizagem social, profissional
e cultural compatíveis com sua formação profissional;
b. Proporcionar ao(a) ESTAGIÁRIO(A) condições de treinamento prático e de
relacionamento humano;
225

c. Proporcionar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR, sempre que necessário,


subsídios que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação do ESTÁGIO;
d. Anexar a 1a via deste TERMO DE COMPROMISSO ao ACORDO DE COOPERAÇÃO
celebrado com a INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR.
CLÁUSULA QUARTA: No desenvolvimento do ESTÁGIO ora compromissado, caberá ao
ESTAGIÁRIO(A):
a. Cumprir com todo o empenho e interesse a programação estabelecida para seu estágio;
b. Observar as diretrizes e/ou normas internas do(a) CONCEDENTE e os dispositivos legais
aplicáveis ao ESTÁGIO;
c. Comunicar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR qualquer fato relevante sobre seu
ESTÁGIO;
d. Elaborar e entregar ao CONCEDENTE para posterior análise da INSTITUIÇÃO DE ENSINO
SUPERIOR, relatório sobre o ESTÁGIO, na forma estabelecida por esta última.
CLÁUSULA QUINTA: Durante a vigência do ESTÁGIO será mensalmente concedida ao(a)
ESTAGIÁRIO(A) pelo(a) CONCEDENTE Bolsa de Complementação Educacional no valor de R$
____________(__________________) por mês e o auxilio transporte no valor de R$...............(----
--------------)que será pago ao ESTAGIÁRIO(A) até o ______________ dia útil de cada mês.
Ou (alunos, prestem muita atenção!)
Durante a vigência do ESTÁGIO não será concedida ao ESTAGIÁRIO(A) Bolsa de Complementação
Educacional, uma vez que o(a) CONCEDENTE está proporcionando o ESTÁGIO por necessidade de
conclusão de curso superior do(a) ESTAGIÁRIO(A)
CLÁUSULA SEXTA: Na vigência regular do presente TERMO DE COMPROMISSO, o(a)
ESTAGIÁRIO(A) estará incluído(a) na cobertura de SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS
proporcionada pela APÓLICE No __________________ da
COMPANHIA________________________
CLÁUSULA SÉTIMA: Constituem-se motivos para INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DA VIGÊNCIA do
presente TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO:
a. A conclusão ou abandono do curso e o trancamento da matrícula;
b. O não cumprimento do convencionado neste TERMO DE COMPROMISSO, bem como no
ACORDO DE COOPERAÇÃO do qual decorre;
c. O não cumprimento do REGULAMENTO DE ESTÁGIO determinado pela Instituição de
Ensino Superior (em anexo).
226

CLÁUSULA OITAVA: O presente ESTÁGIO, não acarretará vínculo empregatício de qualquer


natureza, entre o(a) ESTAGIÁRIO(A) e o(a) CONCEDENTE, nos termos do que dispõe o Artigo 6º do
Decreto no 87.497/82.
CLÁUSULA NONA: De comum acordo, as partes elegem o foro da Comarca de Araçatuba,
renunciando, desde logo, a qualquer outro, por mais privilegiado que seja, para que sejam
dirimidas quaisquer questões oriundas do presente instrumento.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com os termos ora ajustados, as partes assinam o
presente instrumento em 3 (três) vias de igual teor e forma, para um só efeito, na presença das
testemunhas também ao final assinadas.

Araçatuba, _______de ________________________ de 2019.

Pelo CONCEDENTE ESTAGIÁRIO(A)


_____________________________ __________________________
(Carimbo e Assinatura) (Nome e RG)

Pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

_________________________________
(Carimbo e Assinatura)

TESTEMUNHAS:
___________________________ ___________________________
Nome: Nome:
RG: RG:
227

ANEXO B - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE PUBLICIDADE E


PROPAGANDA

Artigo 1 – O presente regulamento tem por finalidade definir as Atividades Complementares do


curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário
Toledo de Araçatuba (SP), de acordo com o que foi previsto pelo Conselho Nacional de
Educação/Câmara Superior de Educação, no Parecer No. 492/2001, item 4, de 03 de abril de
2001.

Artigo 2 – O objetivo das Atividades Complementares é propiciar ao aluno a aquisição de


experiências diversificadas inerentes e indispensáveis ao seu futuro profissional, buscando
aproximá-lo da realidade escola/mercado de trabalho.

Parágrafo único – As Atividades Complementares são tipos de ações pedagógicas


que caracterizam mecanismos de interação com o mundo do trabalho, assim como o
confronto com possibilidades metodológicas visando a promoção de uma formação
complexa.

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Artigo 3 – As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular do


curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda com a carga horária de
200 horas/aula inseridas na estrutura curricular do curso.

Parágrafo único - Os alunos que ingressarem no curso por meio de transferência ou


aproveitamento de estudos ficam sujeitos ao cumprimento da carga horária de
Atividades Complementares, podendo solicitar à Coordenação o cômputo da carga
horária atribuída pela instituição de origem, desde que as atividades
complementares realizadas na instituição/curso de origem sejam compatíveis com as
estabelecidas neste regulamento;

Artigo 4 – As Atividades Complementares aceitas para integralização curricular estão previstas no


Quadro Anexo neste regulamento.
228

Artigo 5 - O aproveitamento de carga horária referente às Atividades Complementares será


aferido mediante comprovação. Os documentos devem ser apresentados semestralmente à
Coordenação do curso em data a ser divulgada aos alunos.

Artigo 6 – As Atividades Complementares devem ser desenvolvidas no decorrer do curso, entre o


primeiro e o oitavo semestre, sem prejuízo da frequência e aproveitamento nas atividades do
curso.

Artigo 7 – Nos casos de certificado de comprovação de estágio ou participação em eventos, o


documento deverá ser expedido em papel timbrado da Instituição ou órgão promotor, com
assinatura do responsável e da respectiva carga horária.

Artigo 8 – A realização das Atividades Complementares é de responsabilidade do acadêmico.

Parágrafo único – A Coordenação poderá aceitar atividades não previstas no Quadro


Anexo neste regulamento mediante requerimento acompanhado de prova
documental. Após análise, a pontuação dada será compatível com o evento com
características mais semelhantes.

Artigo 9 – Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo Colegiado de Curso.


229

ANEXO C - REGULAMENTO DOS PROJETOS EXPERIMENTAIS EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

INTRODUÇÃO

O curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda – do Centro


Universitário Toledo de Araçatuba oferece as disciplinas de Projetos Experimentais I, II, III e IV,
respectivamente no 5º, 6º, 7º e 8º semestre do programa.
Os Projetos Experimentais são parte integrante da matriz curricular do curso, e devem ser
obrigatoriamente concluídos para a obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, e
estão relacionados a todas as disciplinas do programa, com ênfase no exercício experimental das
atividades de publicidade e propaganda.

I. DOS OBJETIVOS GERAIS

Artigo 1 – O desenvolvimento dos Projetos Experimentais no curso de Comunicação Social –


habilitação em Publicidade e Propaganda tem por objetivo:

a) Oferecer aos alunos as condições para que eles apliquem os


conhecimentos teóricos adquiridos ao longo de sua formação acadêmica,
elaborando projetos específicos de comunicação, adequados às
necessidades de empresas reais;
b) Proporcionar um contato direto dos alunos com o dia a dia do mercado
publicitário regional, permitindo que eles enfrentem situações muito
próximas às vividas no exercício da profissão;
c) Oferecer aos alunos a oportunidade de apresentarem seus projetos e
demonstrarem suas plenas habilidades e competências àqueles que, em
um futuro, poderão ser seus clientes ou empregadores no mercado de
profissional;
d) No caso da modalidade de Monografia: possibilitar ao aluno a prática de
pesquisa científica com temática voltada à área de comunicação e
publicidade e propaganda; estimular o desenvolvimento de pesquisa
teórico-metodológica dentro do campo da comunicação; democratizar o
estudo da propaganda.
230

II. DAS MODALIDADES

Artigo 2 –Modalidade Projeto Experimental

a) Em agências, os alunos devem desenvolver uma campanha de propaganda, publicidade


e/ou marketing para um cliente real, respeitando os critérios de avaliação, as etapas e os
itens previstos para o desenvolvimento deste projeto previstos neste regulamento.
b) O número de integrantes para compor as agências deve ser de no mínimo, 4 e no máximo
6.

Parágrafo único – o número de integrantes pode ser alterado de acordo


com o número de alunos matriculados na turma, ou seja, poderá ter no
mínimo 3 e no máximo 5, se a turma tiver no máximo 20 alunos.

III. DAS COMPETÊNCIAS

1. COORDENAÇÃO

Artigo 3 – Ao coordenador de curso cabe:

a) Designar os professores orientadores a atuarem no processo de elaboração,


execução, acompanhamento e avaliação dos Projetos Experimentais.

2. PROFESSOR ORIENTADOR

Artigo 4 – Compete ao Professor Orientador:

a) Preencher o relatório de acompanhamento dos trabalhos;


b) Acompanhar os alunos durante as etapas da elaboração do projeto;
c) Avaliar o desempenho do aluno na disciplina de Projetos Experimentais e
emitir uma nota parcial relativa ao desenvolvimento do trabalho;
d) Elaborar o cronograma de cumprimento das etapas de acordo com o
calendário acadêmico da instituição.

3. PROFESSORES DO CURSO
231

Artigo 5 – Cabe aos professores das disciplinas envolvidas no Projeto Experimental:

a) Mediante solicitação dos alunos, orientar a elaboração e a execução de partes


específicas do projeto, relacionadas às suas disciplinas. Por exemplo, o
professor da disciplina de Mídia deverá orientar os alunos na elaboração do
Plano de Mídia;
b) Participar, quando convidado, da banca examinadora dos Projetos
Experimentais.

4. ALUNOS

Artigo 6 – Aos alunos divididos em agências ou não cabe:

a) Frequentar as aulas da disciplina de Projetos Experimentais e os encontros


semanais com o professor orientador;
b) Cumprir o calendário divulgado pelo orientador da disciplina e seus
respectivos professores orientadores, para entrega e apresentação do
projeto;
c) Entregar o trabalho de Projetos Experimentais em três vias impressas, para o
professor da disciplina, em data estabelecida no cronograma específico do
projeto experimental devidamente divulgado aos alunos da disciplina;
d) Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação do
trabalho, perante banca examinadora;
e) Realizar as alterações sugeridas pela pré-banca e banca examinadora e
entregar uma cópia do trabalho parcial e final: impressa e em CD, além da
entrega em pasta personalizada das peças impressas em tamanho
proporcional e/ou real. Este item deve ser seguido pelos alunos das
disciplinas de Projetos experimentais III e Projetos experimentais IV – Projetos
Experimentais.

IV. DA BANCA EXAMINADORA E AVALIAÇÃO


232

Artigo 7 – Os componentes das bancas de Projetos Experimentais serão indicados pelo professor
orientador em conjunto com os alunos orientandos, em data estipulada no cronograma semestral
de Projeto experimental.

Artigo 8 – A pré-banca de Projetos Experimentais em Publicidade e Propaganda será composta


por três professores do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda
do UNITOLEDO e/ou professores da instituição, no caso da disciplina de Projetos experimentais
III.

Artigo 9 - No caso da disciplina de Projeto Experimental IV serão compostas duas bancas


examinadoras, sendo que a primeira banca examinadora será composta por três professores do
curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e Propaganda do UNITOLEDO, e a
segunda banca será composta por profissionais do mercado de trabalho, graduados em
Publicidade e Propaganda ou áreas afins (a segunda banca não terá caráter avaliativo).

Artigo 10 – A banca examinadora de Projetos Experimentais (TCC I, TCC II e TCC III) será composta
pelo professor coordenador dos projetos experimentais e professor das disciplinas aplicadas ao
Projeto Experimental, que presidirá a banca, e mais dois membros, orientadores das disciplinas
aplicadas ao Projeto Experimental.

Artigo 11 – Os membros das bancas examinadoras deverão receber dos alunos as cópias dos
trabalhos, com o prazo determinado pelo Cronograma da entrega das etapas do Projeto
Experimental, antes da apresentação, para realizarem a leitura do trabalho que irão avaliar.

Artigo 12 – As bancas examinadoras somente executarão seus trabalhos com a presença dos três
membros.

Artigo 13 – Na ausência de um dos membros, a coordenação de curso e de TCC deverá indicar um


suplente.

Artigo 14 – O trabalho escrito resultante das disciplinas de Projetos Experimentais deverá seguir
as orientações do Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos desenvolvido pela
Instituição.
233

Parágrafo Único – Para a entrega dos materiais/peças produzidos nas disciplinas


de Projetos Experimentais, a equipe/agência deverá entregar cada cópia de
acordo com as especificações descritas de acordo com regulamento específico de
entrega de materiais publicitários elaborado pela coordenação.

Artigo 15 – Para a apresentação do trabalho final (TCC III e TCC IV), na segunda banca
examinadora, a agência deverá entregar as peças de acordo com as seguintes especificações:

a) Peças audiovisuais: entrega em DVD – arquivo no formato AVI, WMV, com capa plástica
devidamente identificada com: nome da agência, nomes dos integrantes da agência, título do
trabalho (aquele que consta na versão impressa relatório do projeto).
b) Peças em áudio: entrega em CD / AUDIO arquivo no formato (WAV, WMA ou MP3) com
capa plástica devidamente identificada com: nome da agência, nomes dos integrantes da agência,
título do trabalho (aquele que consta na versão impressa relatório do projeto).
c) Peças impressas: além da peça constar no relatório do projeto, deve ser entregue em
tamanho proporcional, montada em papel cartão rígido preto, com margem de 5 cm, de acordo
com as especificações na tabela a seguir:

Tipo de peça Formato e tamanho


Outdoor Impresso em papel Couchê 250g
Tamanho proporcional 48 cm x 16cm
4 cores
Revista ou Jornal Impresso em tamanho real (conforme criação
e mídia do projeto)

Folder / broadside Impresso em tamanho real, montado numa


única peça, versão frente e versão verso
Papel (conforme criação e mídia do projeto)
234

Folheto Impresso em tamanho real, montado numa


única peça, versão frente e versão verso (se
for frente e verso)
Papel (conforme criação e mídia do projeto)

Cupom Impresso em tamanho real, montado numa


única peça, versão frente e versão verso (se
for frente e verso)
Papel (conforme criação e mídia do projeto)

Crachá Impresso em tamanho real, montado numa


única peça, versão frente e versão verso (se
for frente e verso)
Papel (conforme criação e mídia do projeto)

Camiseta Impresso em papel Couchê 250g


Tamanho proporcional
(conforme criação e mídia do projeto)

As peças descritas na tabela a seguir devem ser apresentadas sem a montagem em papel cartão:

Tipo de peça Formato e tamanho


Catálogo Impresso em tamanho real, deve ser
apresentado montado como catálogo -
revista (conforme criação e mídia do projeto)

Banner Impresso em tamanho proporcional 88 x 31


cm ou 120 cm x 60 cm.
Material (conforme criação e mídia do
projeto)
235

Brindes Apresentação real do produto, dependendo


do tipo de brinde, apresentar como
protótipo.
Display/ Tóten Impresso em tamanho real
Papel (conforme criação e mídia do projeto)

Faixa Impresso em tamanho proporcional


Material (conforme criação e mídia do
projeto)

d) Em caso de mídia alternativa, internet, o layout deve constar no material impresso


(relatório do projeto), além da entrega em CD, no formato flash ou outro.
e) Os tamanhos e especificações poderão ser alteradas de acordo com a peça idealizada.

Artigo 16 – Após a entrega dos trabalhos resultantes da disciplina, a Coordenação divulgará,


publicamente, a composição das bancas examinadoras, as datas e os locais das apresentações.

Artigo 17 – Para a apresentação, nas disciplinas de Projetos Experimentais I e II, a agência disporá
de 15 minutos para a exposição do mesmo, e nas disciplinas de Projetos experimentais III e IV, a
agência disporá de, no máximo, trinta minutos para a exposição do projeto. Cada membro da
banca disporá de até cinco minutos para argumentação.

Parágrafo único – O aluno que não comparecer à apresentação do trabalho à


banca, deverá apresentar justificativa documentada para ser avaliada pelo
orientador da disciplina e pela Coordenação do Curso e, caso seja julgada
procedente, terá que apresentá-lo em outra data aos professores da banca, e será
avaliado isoladamente dos demais.

V. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Artigo 18 – Os critérios de avaliação serão definidos de acordo com o plano de ensino da


disciplina, considerando os seguintes itens:

a) cumprimento das etapas de elaboração do cronograma de TCC;


236

b) o desenvolvimento do projeto experimental;

c) a participação individual do aluno avaliada por meio da realização de prova regimental, o aluno
deve atingir a nota mínima de 7,0 (sete);

d) apresentação à banca examinadora.

Parágrafo único – No caso das disciplinas de Projetos Experimentais III e IV, a


primeira é pré-requisito para o desenvolvimento da segunda, já que o aluno
será avaliado pela elaboração do Projeto experimental parcial, e a mesma
deve considerar além dos itens citados no artigo 18 deste regulamento, a
apresentação para uma segunda banca examinadora (banca externa).

Artigo 19 – O aluno que não atingir a nota mínima 7,0 na disciplina de Projeto experimental III
será reprovado.

Artigo 20 – O aluno reprovado na disciplina de Projeto experimental III poderá cursar a disciplina
de Projeto experimental IV, se requerer a coordenação do curso e ao colegiado de curso a
possibilidade de desenvolver o projeto experimental na modalidade monografia, e deverá cursar
concomitantemente a disciplina de Projeto experimental IV, em caráter de dependência de
acompanhamento a disciplina de Projeto experimental III.

IV. DAS ETAPAS E DISCIPLINAS ENVOLVIDAS

Artigo 21 – Na primeira etapa (Projeto Experimental I – Artigo Científico), os alunos, organizados


individualmente ou até em trio, desenvolvem um artigo científico com temas associados à
Comunicação e à propaganda.

Artigo 22 – Em um segundo momento, no 6º semestre do curso (Projeto Experimental II – Pré-


Projeto), Os alunos em formação de agências experimentais, desenvolvem uma campanha
publicitária para um cliente real. O projeto terá duração de um semestre letivo, e deverá ser
apresentado a uma banca examinadora composta por três professores do curso.

Artigo 23 - Ao longo do último ano do curso, durante o 7º e 8º semestres, os grupos se


concentrarão no desenvolvimento de uma Campanha Publicitária completa para um cliente real,
diferente do cliente prospectado para o Projeto Experimental II. No 7º semestre, os alunos são
orientados nas disciplinas: Projeto Experimental III - Projeto Final, Atendimento aplicado ao Proj.
Exp., Pesquisa aplicada ao Projeto Exp. e Planejamento aplicado ao Projeto Experimental. As
agências se concentrarão no levantamento do briefing, desenvolvimento da pesquisa de
237

mercado, e elaboração do planejamento de campanha. O projeto parcial deverá ser apresentado


a uma banca examinadora composta pelos professores das disciplinas aplicadas ao projeto
experimental. O último semestre (Projeto Experimental IV – Projeto Final) deverá ser dedicado à
criação, produção gráfica e/ou RTVC das peças publicitárias da campanha, ao planejamento de
mídia e à redação final do Projeto Experimental de Conclusão de Curso, que será apresentado a
duas bancas examinadoras, conforme disposto no Artigo 8 deste regulamento. Esta etapa é
orientada nas disciplinas de Projeto Final, Mídia aplicada ao Proj. Exp., Criação aplicada ao Proj.
Exp., RTVCI aplicado ao Proj. Experimental.

V. DAS EMPRESAS ATENDIDAS

Artigo 24 – É de responsabilidade da agência experimental a prospecção de uma empresa real,


juridicamente estabelecida. O Centro Universitário Toledo, visando estimular a melhor realização
dos projetos, oferecerá todo o apoio necessário aos alunos e enviará uma carta de apresentação
de cada agência à sua empresa “cliente”, solicitando a colaboração da empresa, expondo os
objetivos do trabalho e sua forma de condução sob a orientação direta do curso e de seus
professores.

Artigo 25 – A empresa cliente deverá concordar em fornecer as informações necessárias para o


desenvolvimento pleno do projeto, manifestando tal concordância através de assinatura na carta
de apresentação, que deverá ser arquivada junto à coordenação de curso e de TCC.

Artigo 26 – Os professores envolvidos na orientação dos Projetos Experimentais poderão entrar


em contato, a qualquer momento, com os responsáveis pelas empresas “clientes” para obter
feedback e comentários a respeito do atendimento prestado pela agência experimental.

Artigo 27 – Como a disciplina de Projetos Experimentais está dividida em quatro semestres (TCC I,
II, III e IV), os clientes atendidos pelas agências poderão ser diferentes respeitando a seguinte
ordem:

Projeto Experimental Cliente


I Artigo Científico
II Empresa B
III Empresa C
IV Empresa C
238

Parágrafo Único – Ao longo dos dois últimos semestres do curso, o cliente


atendido nas disciplinas Projeto Experimental III e IV deverá ser o mesmo, pois se
tratam de diferentes etapas de um mesmo projeto.

Artigo 28 – O cliente não poderá ser o mesmo prospectado pelas agências respeitando o período
de dois ANOS da realização do projeto experimental.

Artigo 29 – Os casos não previstos serão resolvidos pelo Professor Coordenador do Projeto
Experimental, ouvido o Coordenador do Curso e, se necessário, o Colegiado de Curso.

ANEXOS

Modelo de Carta de Apresentação

Modelo de Registro de Orientações

Modelo de Ficha de Avaliação

Modelo de Ata
239

Modelo de Carta de Apresentação

Para:

Cliente do projeto experimental

Ref.: PROJETO EXPERIMENTAL DO CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA DO CENTRO


UNIVERSITÁRIO TOLEDO – ARAÇATUBA (UNITOLEDO)

Os alunos do 7º semestre do curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e


Propaganda do UniToledo, vem por meio deste documento, solicitar aos senhores a colaboração
para a realização do TCC (Projeto Experimental em Publicidade e Propaganda).

O Projeto Experimental é o Trabalho de Conclusão de curso de Comunicação Social em


Publicidade e Propaganda e tem como objetivo o estreitamento da academia com o mercado de
trabalho possibilitando aos alunos uma visão mais realista da sua profissão.

Deixamos claro que a realização desse Projeto não implica de forma alguma gastos ou
obrigatoriedade em utilizar a Campanha. Para a realização desse trabalho, a agência Experimental
___________________, escolheu a empresa _________________________.

Certos de poder contar com Vossa colaboração agradecemos a atenção dispensada.

Araçatuba, _____ de _________ de ______.

_________________________

Coordenação do curso de Publicidade e Propaganda Unitoledo

_______________________

Aluno do 7º Semestre

Agência

_______________________

Aluno do 7º Semestre
Agência
240

Modelo de Registro de Orientação –Projeto Experimental

Publicidade e Propaganda

_____ semestre – Profa. Ms. Melissa Carolina de Moura

_____ semestre 20...(ano vigente)

Agência Mês/ano

Integrantes Dias da Observações


semana
241

Modelos de Ficha de Avaliação

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Comunicação Social
Habilitação em Publicidade e Propaganda
20...(ano vigente)

FICHA DE AVALIAÇÃO – 1ª BANCA EXAMINADORA


Agência:
Projeto Experimental - TCC:
Examinador:
Data:
Critérios de Valor Valor
avaliação máximo atribuído
Itens avaliados

a) Padrão estrutural-formal conforme recomendações do 1.0


Manual de Apresentação de Trabalhos Acadêmicos do
UniToledo.

b) Consistência da fundamentação - Qualidade do conteúdo


1.0
quanto à apresentação de evidências (dados teóricos e
empíricos). Fundamentação teórica e os conhecimentos
teóricos e práticos obtidos na graduação.

0.5
I. Conteúdo c) Clareza, concisão e objetividade da linguagem escrita.
2.0

d) Qualidade do conteúdo quanto ao planejamento


estratégico, à criatividade (Criatividade entendida tanto à
forma de tratamento quanto à apresentação) e, ao
2.0
planejamento de mídia.

e) Conceito criativo e adequação das peças.

a) Coerência e clareza na exposição do Projeto Experimental


(Domínio de conteúdo: Sinopse, dimensão técnica, ideológica
1.0
e científica.) Seqüência lógica (princípio/meio/fim).
Linguagem (fluência, correção gramatical e postura).
II. Apresentação Entusiasmo e dinamismo. Utilização adequada dos recursos
audiovisuais.
e Defesa do
Trabalho
0.5
b) Capacidade de responder adequadamente aos
questionamentos da banca.
1.0
242

c) Objetividade (abordagem sem rodeio)/Adequação das 0.5


ações propostas.

0.5
d) Explicitação clara dos objetivos de marketing e das
estratégias.

e) Explicitação clara dos objetivos de comunicação e das


estratégias.

TOTAL 10.0
ESTA NOTA TEM PESO
Assinatura do examinador: ______
243

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Comunicação Social
Habilitação em Publicidade e Propaganda
20...(ano vigente)

FICHA DE AVALIAÇÃO – 2ª BANCA EXAMINADORA


Agência:
Projeto Experimental - TCC:
Examinador: ___________________________________________
Data:

Critérios de Valor Valor


avaliação máximo atribuído
Itens avaliados

a) Clareza, concisão e objetividade da linguagem escrita. 2.0

b) Qualidade do conteúdo quanto ao planejamento 3.0


I. Conteúdo estratégico, à criatividade (Criatividade entendida tanto à
forma de tratamento quanto à apresentação) e, ao
planejamento de mídia.
2.0
c) Conceito criativo e adequação das peças.

II. Apresentação a) Coerência e clareza na exposição do Projeto Experimental. 2.0


e Defesa do Postura, entusiasmo e dinamismo.
Trabalho b) Capacidade de responder adequadamente aos
questionamentos da banca.
1.0

TOTAL 10.0
ESTA NOTA TEM PESO

Assinatura do examinador: ___________________________________________

Esta nota atribuída pela segunda banca tem caráter de classificação para 3., 2. E 1. Melhor
Projeto. Sem caráter avaliativo.

examinador: ________________________________
244

Modelo de Ata de Apresentação e Avaliação

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


Comunicação Social –
Habilitação em Publicidade e Propaganda
20...(ano vigente)

ATA DE APRESENTAÇÃO E AVALIAÇÃO


____ BANCA EXAMINADORA

Aos _________________________________________, ___________ horas, ___________ do

Centro Universitário Toledo, sob a supervisão _____________________________________,

coordenadora dos trabalhos de conclusão de curso –, em sessão pública, reuniu-se a segunda

banca examinadora para a apresentação do trabalho de conclusão de curso de bacharelado em

Comunicação Social – Habilitação em Publicidade e Propaganda dos graduandos

_____________________________________________________, constituída, pela

_______________________________________, pela __________________________ e pela

______________________________________________________________________. Iniciados

os trabalhos, a coordenadora dos trabalhos de conclusão de curso deu conhecimento aos

membros da banca e aos graduandos das normas que regem esta apresentação do trabalho de

conclusão de curso e definiu a ordem a ser seguida para a argüição. Em seguida, passou à

apresentação do trabalho intitulado _____________________________________________.

Encerrada a apresentação, procedeu-se a argüição e avaliação, tendo sido atribuída a nota

_______, com valor de peso 1.0.

___________________________________________

___________________________________________

___________________________________________
245

ITENS DO PROJETO EXPERIMENTAL

I– Agência ........................................................................................................................

1.1 Apresentação da agência

1.2 Nome da agência

1.2.1 Justificativa do nome

1.3 Logotipo da agência

1.3.1 Cor

1.3.2 Tipologia

1.3.3 Design

1.3.4 Imagem
1.4 Identidade visual
1.4.1 Papel de Carta
1.4.2 Pasta de Apresentação

1.4.3 Cartões de Visita

II – Briefing .........................................................................................................................

2.1 Conceito
2.2 Ficha cadastral

2.3 Histórico da empresa


2.4 Localização
2.5 Infra Estrutura da Empresa

2.6 Recursos Humanos


2.7 Serviço Oferecido

2.7.1 Descrição do Serviço

2.7.2 Problemas na Estrutura

2.7.3 Atendimento Personalizado

2.8 Preço

2.9 Distribuição
2.10 Cobertura

2.11 Target
2.12 Concorrência
246

2.12.1 Concorrentes diretos

2.12.2 Concorrentes indiretos

2.13 Verba de Comunicação

2.14 Comunicação – Promoções Realizadas

2.15 Objetivos de Marketing


2.16 Objetivos de comunicação

III – Plano de pesquisa .........................................................................................................

3.1 Delimitação do problema


3.2 Tipo de pesquisa

3.3 Objetivos

3.4 Amostragem

3.5 Questionário
3.6 Resultados da Pesquisa

3.6.1 Resultados descritos dissertativamente


3.6.2 Resultados em Gráficos e Tabelas

3.6.3 Análise dos Resultados

IV - Planejamento ................................................................................................................

4.1 Análise Situacional


4.1.1 Análise macroambiente

4.1.2 Análise microambiente

4.1.3 Análise do consumidor

4.1.4 Análise do mercado

4.1.5 Análise da concorrência

4.2 Marketing

4.2.1 Análise das potencialidades e fragilidades

4.2.1.1 Potencialidades

4.2.1.2 Fragilidades
4.2.2 Análise das ameaças e oportunidades

4.2.2.1 Ameaça

4.2.2.2 Oportunidade
4.2.3 Problematização
247

4.2.3.1 Objetivo de Marketing

4.2.3.2 Estratégias de Marketing

4.3 Comunicação

4.3.1 Objetivos de Comunicação

4.3.2 Estratégias de comunicação


4.4 Tipo de campanha

4.5 Período da campanha

4.6 Ações

4.7 Cronograma da campanha

V- CRIAÇÃO .......................................................................................................................

5.1 Introdução

5.2 Objetivo
5.3 Raciocínio criativo

5.4 Tema da campanha


5.5 Peças

5.5.1 Ação

VI - MÍDIA............................................................................................................................

6.1 Objetivos de mídia


6.2 Serviços oferecidos pela campanha

6.3 Públicos alvos da campanha

6.4 Período da campanha

6.5 Abrangência da campanha

6.6 Sazonalidade do serviço da campanha

6.7 Verba para a campanha

6.8 Mídias indicada na pesquisa

6.9 Mídias tecnicamente viáveis

6.10 Mídias a serem utilizadas na campanha


6.11 Justificativas das mídias a serem utilizadas
6.12 Justificativas das mídias tecnicamente viáveis, mas que não serão utilizadas na
campanha

6.13 Mídia social


248

6.14 Merchandising

6.15 Estratégias de mídia

6.16 Táticas de mídia

6.17 Mapas de mídia

6.18 Custo benefício: CPM e GRP


6.18.1 CPM – Custo Por Mil

6.18.2 GRP – Pontos Brutos de Audiência

6.19 Mídias e investimentos por fase de campanha

6.20 Resumo de mídia (flow chart)

Considerações Finais ...............................................................................................

Referências Bibliográficas ........................................................................................

Referências Eletrônicas ...........................................................................................

Anexos ....................................................................................................................
249

ANEXO D - REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE FOTOGRAFIA, RÁDIO E TV


DO CENTRO UNIVERSITÁRIO TOLEDO

Do Laboratório e suas Finalidades

Artigo 1 – O Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário


Toledo tem como objetivo apoiar o processo de ensino/aprendizagem dos
alunos do curso de Comunicação Social – habilitação em Publicidade e
Propaganda e em Jornalismo, e os demais cursos e departamentos da
instituição.

Artigo 2 – A supervisão do Laboratório de Fotografia, Rádio e TV é de


responsabilidade da Coordenação dos cursos de Jornalismo e de Publicidade
e Propaganda. A administração, operação técnica, manutenção e guarda é
de responsabilidade do Técnico do laboratório, auxiliado pelo (s) estagiário
(s).

Parágrafo único: A coordenação das atividades


acadêmicas resultantes de aula ou de solicitações
institucionais é de responsabilidade da Coordenação do
Laboratório de TV, supervisionadas pela Pró-Reitoria
Acadêmica (atividades pedagógicas, pesquisa e
extensão).

Do Horário de Funcionamento e Atendimento

Artigo 3 – O Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário


Toledo possui horários específicos de funcionamento, tento em vista,
prioritariamente, o horário das aulas das disciplinas de aderência e as
250

necessidades dos alunos dos cursos de Publicidade e Propaganda e de


Jornalismo, conforme consta a seguir:
Segunda a Sexta-feira – das 9h00 às 18h00 e das 18h30 às 23h00
Sábado – das 9h00 às 12h00 (no caso de pré-agendamento)

Parágrafo único: O Laboratório de Fotografia, Rádio e TV


do Centro Universitário Toledo pode ter horário
diferenciado de funcionamento e atendimento ao aluno
quando houver solicitação por escrito, entregue com
antecedência de 7 (sete) dias, aprovada pela
coordenação desse laboratório.

Do Pessoal Técnico

Artigo 4 - O Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário


Toledo conta com os serviços de um técnico, contratado pela instituição
para este fim, que, ao lado do(s) estagiário(s) devem desenvolver as
seguintes funções:
a) Auxiliar professores e alunos na execução de trabalhos acadêmicos;
b) Operar os equipamentos do Laboratório;
c) Promover o controle das reservas das atividades agendadas, seja em
horários de aula ou não;
d) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Artigo 5 - O Laboratório de Rádio do Centro Universitário Toledo conta com


os serviços de um técnico, contratando pela instituição para este fim, que ao
lado do (s) estagiário (s) deve desenvolver as seguintes funções:
a) Auxiliar professores e alunos na execução de trabalhos acadêmicos;
b) Operar os equipamentos do Laboratório;
251

c) Promover o controle das reservas das atividades agendadas, seja em


horários de aula ou não;
d) Cumprir e fazer cumprir este Regulamento.

Artigo 6 – O Técnico do laboratório poderá ser apoiado, no exercício de suas


funções, por acadêmicos dos cursos de Jornalismo e de Publicidade e
Propaganda, na condição de monitores, os quais não terão nenhum vínculo
trabalhista caracterizado, mas farão jus ao recebimento de horas de
atividades complementares, estágio supervisionado ou bolsa-auxílio, no caso
do aluno ter passado por processo seletivo de estágio.

Da Política de Acesso e Permanência no Laboratório

Artigo 7 – São considerados usuários prioritários do Laboratório de


Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário Toledo:
a) Os alunos regularmente matriculados nos cursos de Jornalismo e de
Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro
Universitário Toledo;
b) Os professores dos cursos de Jornalismo e de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Toledo,
nas disciplinas de aderência;
c) Os professores dos cursos de Jornalismo e de Comunicação Social com
habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Toledo, e
os demais professores da instituição, mediante agendamento prévio e
disponibilidade do laboratório e técnico;
d) Os professores das disciplinas semipresenciais e dos cursos de EAD;
252

e) Os colaboradores da instituição, mediante agendamento prévio e


disponibilidade do laboratório e do técnico;
f) Parceiros e/ou membros de projetos de extensão e pesquisa que
tenham sido aprovados pela Pró-Reitoria Acadêmica e/ou Coordenação de
Pesquisa e Extensão, mediante agendamento prévio e disponibilidade do
laboratório e do técnico.

Artigo 8 – A permanência no Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do


Centro Universitário Toledo deve ocorrer de acordo com os seguintes
critérios:
a) Os alunos permanecerão Laboratório somente durante o tempo de
aula e/ou fora de horário de aula, quando autorizados;
b) Os alunos não poderão ingressar nas áreas de trabalho do Laboratório
com bolsas ou similares, assim como com alimentos e/ou bebidas;
c) As equipes de trabalho se responsabilizarão em deixar o Laboratório
nas mesmas condições de ordem e limpeza em que o receberam.

Da Política de Utilização do Laboratório


Artigo 9 – A utilização do Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do Centro
Universitário Toledo deve ocorrer prioritariamente de acordo com os
seguintes critérios:
a) Durante aulas das disciplinas de aderência – curso de Publicidade e
Propaganda: Introdução à Fotografia, Produção Fotográfica, Linguagem e
Narrativas Audiovisuais, Produção Publicitária em TV I e II, Produção
Publicitária em Rádio, Projetos Experimentais; - curso de Jornalismo:
Introdução à Fotografia, Produção Fotográfica, Fotojornalismo, Linguagem e
253

Narrativas Audiovisuais, Radiojornalismo I e II, Telejornalismo I e II, Projetos


Experimentais;
b) Para gravação e edição dos conteúdos audiovisuais das disciplinas e
cursos de EAD;
c) Para elaboração de trabalhos acadêmicos – produtos audiovisuais e
radiofônicos como atividades avaliativas das disciplinas citadas
anteriormente;
d) Os professores das disciplinas dos cursos de Jornalismo e de
Publicidade e Propaganda solicitarem para a realização de atividades
interdisciplinares, específicas de utilização dos formatos, e/ou projetos de
pesquisa e extensão envolvendo os cursos de Jornalismo e/ou de
Publicidade e Propaganda;
e) A instituição necessitar para a viabilização de projetos de pesquisa,
extensão e ação comunitária.

Artigo 10 – A reserva e o agendamento de utilização do Laboratório de


Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário Toledo devem ocorrer de
acordo com os seguintes critérios:
a) No caso das disciplinas de aderência que obrigatoriamente realizam
aulas nesses locais, o professor da disciplina deve fazer a solicitação junto ao
coordenador do curso, no início do semestre letivos, quando será elaborado
cronograma para que todas as disciplinas laboratoriais possam dispor das
instalações;
b) O preenchimento de requerimento de ordem de serviço junto ao
técnico do laboratório, sujeito à disponibilidade do laboratório e à
aprovação da coordenação;
254

c) No caso de TCC, o aluno deve agendar a utilização mediante a


apresentação de pauta-roteiro ou equivalente assinados pelo professor
orientador e, à disponibilidade do laboratório;
d) No caso da impossibilidade do cumprimento do agendamento, o
aluno, professor ou colaborador deve avisar com antecedência de 2 (dois)
dias.

Artigo 11 – Todo o material produzido pelo Laboratório de Fotografia, Rádio


e TV do Centro Universitário Toledo receberá claquete personalizada com o
logotipo do UniToledo, e no caso da Rádio, será feita locução com o nome e
slogan institucional.

Artigo 12 – Para a utilização do Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do


Centro Universitário Toledo, cada usuário deve trazer material de uso
pessoal, como pen drive e cartão de memória.

Parágrafo Único: Quando a utilização do Laboratório de


Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário Toledo
ocorrer dentro das disciplinas, o cartão de memória e
gravador de áudio é de responsabilidade do mesmo.

Da Ordem, Disciplina e Manutenção no Laboratório

Artigo 13 – É de responsabilidade dos usuários do Laboratório:


a) Fazer uso apropriado das instalações e equipamentos, procurando não
danificá-los;
b) Utilizar as instalações e equipamentos exclusivamente para fins
acadêmicos;
255

c) Reportar ao técnico do laboratório qualquer irregularidade que se


observe nas instalações, equipamentos e materiais, sobretudo aquelas que
poderão colocar em risco a segurança das pessoas.

Artigo 14 – O equipamento ou material danificado por uso inadequado ou


negligência deverá ser reposto imediatamente pela equipe ou aluno
responsável por produto ou menos valor e de mesma quantidade.

Artigo 15 – A manutenção e aquisição dos equipamentos do Laboratório de


Fotografia, Rádio e TV do Centro Universitário Toledo deverá considerar:
a) Tempo de Uso de acordo com manual de utilização do equipamento;
b) Manutenção periódica realizada pela instituição;
c) Atualização e modernização do equipamento.

Artigo 16 – Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pelo


coordenador do Laboratório de Fotografia, Rádio e TV do Centro
Universitário Toledo e pela Pró-Reitoria Acadêmica.

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