Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Vigência: 2º semestre/2004.
O tema do TCC será proposto pelo aluno e deverá ser aprovado pelo professor orientador e
pelo professor coordenador de TCC. O professor orientador poderá aprovar um tema que
não se inclua em nenhuma das áreas de pesquisa oferecidas pelo curso, desde que o
considere relevante. Aprovado o tema e a forma de realizar o trabalho, o orientador deverá
estabelecer um cronograma de reuniões que deverá ser rigorosamente cumprido, tanto pelo
aluno quanto pelo professor. O aluno poderá escolher professor orientador de qualquer um
dos cursos de Comunicação, desde que o tema a ser estudado seja pertinente à área do
professor escolhido.
O prazo para mudança de orientador [ou orientando] é de um mês após o início das aulas.
Em casos excepcionais – não cumprimento do cronograma de atividades, ausência às
reuniões e seminários, entre outros –, tanto o aluno quanto o professor poderá pedir o
desligamento após este prazo, desde que façam o pedido por escrito, assinem e expliquem
detalhadamente as razões para tal solicitação. O pedido será encaminhado ao Coordenador
de TCC, a quem cabe a decisão final.
Cabe aos professores que ministram Seminário de Orientação, Profas. Sílvia Passos (CIRP
Coordenadora diurno) e Lucimar Almeida (CIRP Coordenadora noturno); e Antônio Barros
(Coordenador TCC - Jornalismo e Publicidade e Propaganda) efetuar a orientação e
supervisão geral dos alunos, providenciar os atos administrativos necessários e o
acompanhamento dos trabalhos por meio de relatórios elaborados pelos professores
orientadores.
1
Atribuições do professor orientador
Orientação
As orientações serão feitas em conjunto, ou seja, todas as equipes orientadas pelo mesmo
professor se reunirão no mesmo dia e hora para discutir o andamento dos trabalhos.
2
LINHAS DE PESQUISA
Linhas de pesquisa oferecidas pelo CIRP para TCC:
Assessoria de Comunicação – Professores orientadores: Graça Monteiro,
Lucimar Almeida, Regina Martinez, Amarildo Baesso, Ana Pimenta.
Comunicação Interna – Professores orientadores: Graça Monteiro, Silvia
Passos, Lucimar Almeida.
Comunicação para o Mercado – Professores orientadores: Marco Frade e
Regina Martinez.
Comunicação Pública – Regina Martinez., Graça Monteiro, Lucimar Almeida.
Novas Tecnologias de Comunicação e Informação (NTCI) no contexto
organizacional – Professor orientador: Ailton Feitosa.
Pesquisa de Opinião, Mercado, Clima Organizacional – Professor
orientador: Eládio Palencia.
Promoção e organização de eventos – Professora orientadora: Castorina
Zimmer.
3
Linhas de Pesquisa oferecidas pelo Curso de Publicidade e Propaganda :
Pesquisa de Opinião e Mercado
Produção Publicitária
Criação Publicitária
Atendimento em Publicidade
Campanha Institucional
Campanha Comercial
Análise do discurso publicitário
Publicidade e Cultura
Teoria e História da Propaganda
Estética e Publicidade
Ética Publicitária
Publicidade na Internet
Publicidade no Rádio
Publicidade na TV
Publicidade em mídia impressa
Fotopublicidade
Legislação Publicitária
Propaganda Subliminar
Marketing Político
Marketing Social
Marketing Esportivo
Marketing Cultural
Marketing Esportivo
PROJETO EXPERIMENTAL
O Projeto Experimental deve ser elaborado dentro das normas metodológicas do IESB, dos
princípios de planejamento de comunicação, fundamentado em uma investigação (auditoria
ou pesquisa) e embasado em autores da área de conhecimento da Comunicação
Organizacional e Relações Públicas, do Jornalismo e da Publicidade e Propaganda.
4
Em suma, o Projeto Experimental elaborado em uma habilitação específica da
Comunicação:
“é um trabalho acadêmico voltado para o mercado. Seu objetivo principal é
analisar e planejar os processos de comunicação total e de relacionamento de uma
organização com seus diversos públicos, diagnosticando suas deficiências ou
necessidades, apresentando soluções adequadas, ações programadas de
comunicação, e estabelecendo recursos humanos, materiais e financeiro
necessários para a consecução dos resultados esperados dentro do cronograma
preestabelecido por seus idealizadores e pela empresa beneficiada”. 1
I. Apresentação/Introdução
Texto curto e simples que apresenta o trabalho, explica do que ele trata. Fornece uma
descrição sumária do problema e as características principais do projeto, razões e vantagens
da aplicação do projeto.
II. Objetivo
Define os objetivos do projeto (e não da empresa para a qual está sendo realizada a
consultoria), ou seja, o que se espera com o trabalho.
III. Justificativa
IV. Briefing
Briefing significa resumo, sumário. To brief significa resumir, fazer a apresentação
sumariada de alguma coisa. Nos projetos, o briefing representa o conjunto das informações
colhidas junto à instituição-cliente, seguindo o roteiro dado, por meio de entrevistas,
“auditoria de opinião”, “auditoria de comunicação” ou mesmo de uma pesquisa
institucional. Os dados colhidos permitirão fazer a análise do perfil do cliente e formular o
diagnóstico e as propostas de atividades adequadas às suas necessidades de comunicação
(Freitas, 2002).
1
FRANÇA, Fábio; FREITAS, Sidinéia Gomes. Manual da qualidade em projetos de comunicação. São
Paulo: Pioneira, 1997, p. 37.
5
facilidades (transporte para empregados, lanchonetes etc.); localização; razão social;
composição da sociedade; nome fantasia; CNPJ; Inscrição Estadual; endereço; telefones; e-
mail; horário de funcionamento; filiais e suas informações.
2) Estrutura Gerencial
Organograma; número de funcionários; benefícios oferecidos aos funcionários; forma de
recrutamento e seleção; treinamento.
3) Ambiente Organizacional
Análise e solução de problemas relacionados à comunicação no interior das organizações e
entre elas e seu ambiente externo.
4) Análise de Públicos
6
- Públicos de interesse (stakeholders), da instituição (consumidores, grupos
representantes de minorias, associações de classe, empregados, dirigentes,
voluntários, acionistas, bancos etc) ;
- Características do público consumidor em relação ao produto ou serviço.
5) Estrutura Operacional
6) Análise da Comunicação
OBS: Este formato não é rígido. Cabe ao aluno fazer as devidas adaptações, de acordo
com o tema e o objeto de seu projeto.
7
V. PESQUISA
Para se desenvolver uma consultoria de forma competente, freqüentemente é necessário
fazer uma pesquisa. Um briefing com todos os elementos mencionados acima não deixa de
ser um tipo de pesquisa que se faz dentro da organização. Contudo, muitas vezes é preciso
completar essas informações com outros tipos de pesquisa, dependendo do cliente, do
produto, dos problemas apontados, enfim, do cenário em que a instituição está inserida.
Para tanto é necessário definir os problemas de pesquisa, o tipo de pesquisa a ser realizado,
o objetivo da pesquisa, os métodos utilizados, o universo e a amostra. Entre os tipos de
pesquisa existentes, na área de Comunicação, citamos a análise de clipping, a pesquisa de
clima organizacional, a pesquisa de mercado, a pesquisa de opinião, a pesquisa de
marketing, a pesquisa de produto ou uma combinação delas.
VI. DIAGNÓSTICO
O diagnóstico consiste numa análise crítica feita pelos alunos de todas as informações
levantadas no briefing e na pesquisa. Devem ser analisados opiniões, imagens detectadas,
cultura organizacional, as diversas formas e veículos de comunicação utilizados, o
atendimento e as relações com os públicos. Após análise criteriosa das informações obtidas
acima, parte-se para o conhecimento dos indicadores de possíveis entraves de comunicação
na organização estudada.
8
Metas – Referem-se à quantificação dos objetivos, incluindo o período de sua execução.
9
O VOCABULÁRIO DA ESTRATÉGIA
TERMO DEFINIÇÃO EXEMPLO PESSOAL
Missão Declaração de princípios de uma organização. Estar saudável e com boa
Define por que e para que ela existe, e qual o aparência.
seu papel na sociedade.
Objetivo Propósito geral ou particular que se persegue. Perder peso, ficar mais
atraente.
Metas Quantificação e periodização dos objetivos. Perder cinco quilos em três
meses.
Estratégias Conjunto de grandes decisões e métodos Método do doutor “X “ que
adotados para o alcance do objetivo. combina dieta e exercícios.
Táticas Conjunto de decisões e meios derivados da Não aceitar convites para
estratégia e aplicáveis no curto prazo evitar tentações.
Planos Decomposição do sistema estratégico num Seguir uma dieta diária,
conjunto de ações às quais se atribui durante três meses, com
prioridades de valor e tempo. menus especificados.
Programas Planos detalhados em seqüências de ações a Uma série de exercícios
seguir com seus tempos, recursos e custos. matinais durante dez minutos
antes de ir ao trabalho.
Ações Tarefas individuais por meio das quais se Levar a própria comida para
implementa a estratégia. o escritório.
Controle Monitoramento ação por ação. Verificar o peso toda manhã.
Resultado Efeitos alcançados. Grau de cumprimento das Foram perdidos somente três
metas. quilos em vez de cinco.
Avaliação Verificar se os resultados correspondem às Ser mais rigoroso com a dieta
metas. Em caso positivo, as estratégias são nos próximos dois meses. Se
confirmadas. Em caso negativo, modificam-se não funcionar, reduzir as
as estratégias de acordo com a necessidade. calorias da dieta.
Fonte: vocabulário adaptado de Pérez, 2001, elaborado a partir de Johnson y Scholes, 1993.
IX. CONCLUSÃO
É o fechamento do trabalho. Neste momento são feitas, também, considerações
finais quanto ao assunto abordado e pertinência de execução do projeto na empresa.
X. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Citação, de acordo com as normas do IESB, dos autores e fontes (livros, artigos,
textos, palestras, sites) pesquisados para a realização do projeto.
ANEXOS
- Apresentação da Consultoria (integrantes, finalidade, logomarca, cores etc).
- Contrato de prestação de serviço firmado com o cliente.
- Correspondência trocada com o cliente (curso, empresa assessoria etc).
10
Instrumento de pesquisa.(Capacidade para desenvolver o instrumento de pesquisa
e para fazer as correlações dos resultados das pesquisas com o trabalho desenvolvido, em
especial com as estratégias de ação desenhadas para o cliente).
MONOGRAFIA
A Monografia é um trabalho dissertativo, um estudo em profundidade que aborda
um único tema, de forma ordenada e completa, com uso de metodologia, demonstrando
que o autor domina o assunto. Por isso deve se limitar ao objeto de estudo, evitando
que a amplitude demasiada implique pouca profundidade. É recomendável que o
tema da Monografia se relacione com os interesses do autor: sua experiência, perspectivas
de trabalho, área de atuação ou objeto de curiosidade.
No documento final, o aluno deve demonstrar conhecimento relativo ao tema
proposto e sobre metodologia de pesquisa. Quando se trata de metodologia de outras
áreas das Ciências Sociais, deve haver correta aplicação à Comunicação e adequada
correlação. O resultado deve apresentar originalidade e profundidade dentro de sua
proposta de estudo. O assunto pode ser abordado a partir de revisão de literatura, pesquisa
de campo, análise de conteúdo, análise de discurso, análise semiológica, estudo de caso
ou mesclar diversos tipos. O autor pode, por exemplo, apresentar um trabalho crítico, a
partir de pesquisa em várias fontes. Pode também interpretar idéias divergentes e
11
posicionar-se. Pode ainda investigar um problema com o uso de instrumentos de pesquisa
ou estudar com profundidade um determinado caso de interesse para sua área de estudo.
O documento final deverá ter pelo menos 35 páginas (seguindo as regras da ABNT e de
apresentação de trabalho no IESB), não sendo considerados para este cálculo as páginas
iniciais, referências bibliográficas e anexos.
ESTRUTURA
12
Essas três modalidades podem ser combinadas, dependendo da dimensão do
estudo do aluno e de seus interesses específicos.
PLANO DE NEGÓCIOS
O que é?
No livro infanto-juvenil, Alice no País das Maravilhas, há várias lições para o mundo dos
negócios. Uma delas encontra-se no diálogo de Alice com o gato, quando ela pergunta ao
amigo que caminho deve seguir. “Isso depende de para onde você vai”, responde o gato. É,
afinal, “todos os caminhos são válidos para quem não tem para onde ir!”
Este diálogo tem muito a ver com que ocorre em relação às empresas.
Que relação poderia ser feita entre a última frase do gato e o momento de montar uma
organização?
Assim como as pessoas, as organizações também têm de estabelecer uma missão, um rumo.
E isso deve ser feito levando em conta o tipo de serviço ou produto que caracteriza sua
atividade. O número de pessoas que vão trabalhar, a localização da organização, a
quantidade da produção ou o investimento necessário estão vinculados a isso.
É preciso estar consciente de que tempo gasto com planejamento representa tempo e
recursos economizados, riscos e problemas futuros minimizados.
Como falado anteriormente, serve para minimizar riscos e até evitá-los, além de planejar a
atuação conhecendo os pontos fracos e fortes do próprio negócio como do mercado,
principalmente da concorrência, neutralizando as ameaças e maximizando as
oportunidades, definindo melhor as estratégias de marketing dos produtos ou serviços,
analisar o desempenho financeiro do negócio, avaliar investimentos e retorno sobre o
capital investido.Enfim, é uma ferramenta que dá rumo às ações da organização. É um
instrumento dinâmico, que deve ser atualizado periodicamente.
13
Podemos descrever dentro do possível público de um Plano de Negócios, os listados
abaixo:
1) Capa.
2) Sumário.
3) Sumário Executivo ou Resumo Executivo.
4) Planejamento Estratégico do Negócio.
5) Descrição da Organização.
6) Produtos e Serviços.
7) Análise de Mercado.
8) Plano de Marketing.
9) Plano Financeiro.
10) Anexos.
ESTUDO DE CASO
O que é?
Estudo de caso é uma técnica de estudo, onde se faz uma pesquisa sobre um caso particular,
para tirar conclusões sobre princípios gerais daquele caso específico. Pode ser definido
ainda como a investigação empírica de um fenômeno contemporâneo dentro do seu
contexto na vida real, quando os limites entre o fenômeno e o contexto não estão
claramente definidos.
Um Estudo de Caso pode ser descritivo ou explanatório.
Descritivo - traça os eventos que ocorreram por um determinado tempo, descrevendo seus
fenômenos-chave
14
2) Coleta de dados
3) Identificação e análise de evidências convergentes.
4) Redação do relatório.
5) Conclusões e resultados
Avaliação
A avaliação final do TCC será realizada pelos indicadores abaixo:
1. Presença. Participação ativa do aluno no processo de execução do trabalho (comprovada
por assinatura em folha de presença). Presença ativa aos encontros de orientação nas datas e
horários marcados e apresentação das etapas de trabalho estabelecidas no cronograma. O
aluno deverá avaliar seu trabalho em conjunto com o orientador e estabelecer a próxima
etapa de trabalho.
2. Relatório de Avaliação. A ser feito pelo orientador ao fim de cada etapa do cronograma.
3. Versão Preliminar. Produto que antecede a finalização do Projeto Experimental deve ser
apresentado à Banca Examinadora e entregue na primeira semana do quarto mês do
semestre em curso. O Comitê de Análise do TCC deverá ser composto por 7 (sete)
professores, cujos nomes serão definidos semestralmente por consenso do corpo de
professores do Curso de Comunicação e Comunicação Institucional durante a semana
pedagógica e terá como atribuição ler, analisar os trabalhos e emitir parecer recomendando
(ou não) sua apresentação para Banca Examinadora.
OBS: Será criado, também, um Comitê de Recurso, formado por 3 (três) professores, um
de cada subárea da Comunicação: Jornalismo, Propaganda e Publicidade e Comunicação
Institucional e Relações Públicas, também escolhidos semestralmente. Caberá a esse
Comitê analisar os recursos interpostos pelos alunos que discordarem da decisão do Comitê
de Análise.
15
Os trabalhos serão conduzidos pelo professor orientador.
1. Antes do início da apresentação
- No horário previsto para a apresentação verificar se o(s) aluno (s) se
encontra (m) pronto (s) para iniciar a apresentação.
- Informar aos presentes o início dos trabalhos de apresentação declinando
o(s) nome (s) do (s) apresentador (es) e o título do assunto a ser apresentado.
- Informar aos presentes a composição da Banca Examinadora.
- Informar que os trabalhos serão divididos da seguinte forma:
20 (vinte) minutos de apresentação do trabalho;
10 (dez) minutos para debates entre a Banca e o(s) aluno(s);
10 (dez) minutos para reunião de avaliação da Banca.;
- Informar aos presentes que não haverá participação pública no debate sobre
o assunto.
- Fechar a porta de acesso ao ambiente de apresentação para dar início aos
trabalhos.
- Passar a palavra ao(s) apresentador (es).
2. Após a apresentação
Passar a palavra aos membros da Banca, individualmente, deixando para a
apresentação final o orientador.
Abrir a porta de acesso ao ambiente de apresentação.
Solicitar aos presentes que se retirem para dar início à reunião de avaliação.
3. Após a avaliação:
Verificar se a Ficha de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
foi preenchida e assinada de acordo com a solução adotada pela Banca.
Solicitar a presença no local da apresentação do(s) aluno(s) para receber
(em) a avaliação da Banca.
Palavra do Presidente da Banca (orientador) para informar o resultado
(menção e nota final) da avaliação que poderá ser:
- Aprovado(s) sem restrições e
- Aprovado(s) com restrições (somente em casos de restrições que não
interferem no resultado e há tempo para a realização das correções).
- O trabalho encadernado deverá ser entregue sete dias úteis após a data de
realização da Banca.
- O aluno deverá entregar, juntamente com o trabalho impresso, uma cópia em
CD.
16
PRAZOS:
Escolha do Orientador: Informar à Coordenação de TCC até o final da segunda
semana de aula do semestre letivo (Comunicação Institucional e Relações Públicas
informar por e-mail para rp@iesb.br e Jornalismo e PP, informar por e-mail para
cleice@iesb.br.
Definição do Cronograma de Trabalho (em conjunto com o Orientador) – até o
final da terceira semana de aula do semestre letivo.
Entrega do Trabalho para Avaliação pelo Comitê de Análise: até a primeira
semana do quarto mês do semestre letivo (dia 05 de novembro de 2004 – Entregar
na Secretaria do Curso).
Avaliação pelo Comitê: 8 a 15 de novembro de 2004.
Bancas: 22 de novembro a 10 de dezembro de 2004 (10 de dezembro será o último
dia de aula do semestre).
Aluno:
Prof. Orientador:
1- Relevância acadêmica
2-Estruturação do trabalho
3-Delimitação temática e problematização
4-Fundamentação teórica
5-Organização lógica
6-Clareza e correção da linguagem
7-Bibliografia utilizada
8-Regras da ABNT
9-Capacidade crítica
10-Sustentação oral
NOTA FINAL
Observações:
Assinaturas
Orientador:
Professor(es) IESB:
17
Brasília, _____ de ____________ de 2004.
Presidente da Banca
(Orientador)
BIBLIOGRAFIA INDICADA
ALVES, Maria Bernadete Martins; Arruda, Susana Margareth. Como fazer referências:
bibliográficas, eletrônicas e demais documentos. Biblioteca da Universidade Federal de Santa
Catarina. Disponível em [http://bu.ufsc.br/framerefer.html]. Acesso em 02/02/2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993.
LOPES, Maria Immacolata V. Pesquisa em comunicação: formulação de um modelo
metodológico. São Paulo: Ática, 1981.
MARCONI, M ; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1992.
YIN, Robert. Estudo de Caso: planejamento e método. São Paulo: Bookman, 1994.
Anuários
Anuário Intercom de Iniciação Científica em Comunicação (Publicado desde 1990)
Anuário UNESCO/ UMESP de Comunicação Regional (Publicado desde 1995)
Periódicos
INTERCOM – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação
Comunicação & Sociedade – Metodista SP
Comunicarte – PUCCAMP
Comunicação & Política – CEBELA
Idade Mídia – FIAM
Ícone – UFPE
Signo – UFBP
Revista FAMECOS – PUCRS
Fronteiras – Estudos midiáticos – UniSinos
Comunicação & Informação – UFG
Comunicação & Espaço Público - UnB
Periódicos eletrônicos e sites
Chasqui : la revista latinoamericana de comunicación - http://www.comunica.org/chasqui/
18
Revista de Comunicação Organizacional - http://www.pucrs.br/famecos/geacor/
Biblioteca on line de Ciência da Comunicação - http://bocc.ubi.pt/
Associação Brasileira de Imprensa – índice da comunicação - http://www.abi.org.br/cgi-
local/abicom/links2.pl
www.uff.br/mestcii (revista Ciberlegenda e Contracampo)
www.metodista.br/unesco/PCLA (revista Pensamento Comunicacional Latino –
Americano)
www.intercom.org.br/papers
www.compos.org.br
Rede de Informação para o Terceiro Setor - http://www.rits.org.br/
Portal do jornalismo científico -
http://www.jornalismocientifico.com.br/artigoscomunicaciencia.htm
Comtexto - Portal da Comunicação Empresarial -
http://www.comunicacaoempresarial.com.br/
ANEXO 1
Exemplo 1:
Exemplo 2:
Quadros comparativos elaborados para estudar a concorrência de uma empresa de lava-jato 2
2
Projeto Experimental para empresa Deck Wash. Trabalho Experimental apresentado à EXPOCOM 2004
(INTERCOM) pela equipe de alunos do curso de Relações Públicas da PUC/ Campinas. Adolfo Mebas, Ana
Clara Figueiredo, Caroline Natal, Hugo Sacorague, Andrea Visentini. Harmonité Assessoria de
Comunicação.
19
Quadro de Benchmarking de Atendimento
Recepção Finalização do Serviço Lazer (Bar/espera)
20