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Promulgada pela ONU, em 1948, a Declaração Universal do

Direitos Humanos, garante a todos os indivíduos saúde e bem


estar-social. Contudo, na realidade brasileira às doenças
psíquicas, tais como a depressão tem aumentado
substancialmente. Nesse sentido, urge que o Ministério da
Saúde, em parceria com o governo desenvolva métodos para
mitigar essa problemática.
A priori, é válido destacar que mais de 11,5 milhões de
brasileiros sofre de depressão, dados da Organização Mundial da
Saúde(OMS). Diante dessas informações, percebe-se que o
Brasil está diante de um grande problema, uma vez que as
pessoas desprovidas de informações, acham que a depressão
não é uma doença e, assim, passam a discriminar a vítima.
Diante desse fatos, é relevante buscar na obra "Abapuru" de
Tarsila do amaral, uma argumento para a problemática, já que na
obra retrata um indivíduo de membros grande e pequena cabeça
evidenciando, assim, as pessoas que negligenciam o debate da
doença e não tratam com seriedade.
Outrossim, o lapso do Estado em promover saúde de
qualidade para as pessoas com doenças psíquicas gera
inúmeras dificuldades para os acometidos por essa síndrome.
Isso porque é muito difícil para vítima reconhecer que está
doente. Nessa ótica, é relevante buscar na teoria de "Anomia
social", de Durkheim, a explicação para a temática, já que é
bastante controversa o fato de um país em desenvolvimento não
viabilizar meios substanciais para resolver a questão, já que
dados da ONU revela que o Brasil é o país mais depressivo da
América Latina.
Portanto, é mister que o Ministério da Saúde em sinergia com
o Governo crie um centro de apoio, que seja somente para
atender as pessoas que sofrem de depressão, os recursos para
construir serão por meio de impostos arrecadados dos cidadãos.
Desse modo, será possível realizar um atendimento melhor, e as
pessoas com depressão poderão superar os estigmas.

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