O documento discute caminhos para combater a desigualdade social no Brasil. Ele afirma que as políticas públicas não foram suficientes para erradicar a pobreza e a má distribuição de renda, e que é necessário unir esforços entre atores sociais. Também defende a taxação de grandes fortunas e debates escolares sobre desigualdade para promover a inclusão social.
Descrição original:
Título original
Caminhos Para Combater a Desigualdade Social No Brasil(800)
O documento discute caminhos para combater a desigualdade social no Brasil. Ele afirma que as políticas públicas não foram suficientes para erradicar a pobreza e a má distribuição de renda, e que é necessário unir esforços entre atores sociais. Também defende a taxação de grandes fortunas e debates escolares sobre desigualdade para promover a inclusão social.
O documento discute caminhos para combater a desigualdade social no Brasil. Ele afirma que as políticas públicas não foram suficientes para erradicar a pobreza e a má distribuição de renda, e que é necessário unir esforços entre atores sociais. Também defende a taxação de grandes fortunas e debates escolares sobre desigualdade para promover a inclusão social.
No contexto brasileiro, a desigualdade social não deve ser vista, hodiernamente,
apenas como uma questão de injustiça social, mas também como um fenômeno que apresenta razões inadmissíveis. Diante disso, percebe-se que as políticas públicas não foram suficientes para erradicar a pobreza e a má distribuição de renda. Nesse viés, urge que os atores sociais unam esforços que visem a superação dessa problemática. A priori, vale ressaltar que as causas das disparidades sociais no Brasil são a má distribuição de renda e política fiscal injusta. Nesses termos, é mister buscar, nas ideias do economista liberal Adam Smith, o enredo para a compreensão, já que ele afirma ser a riqueza de um país, o produto da atuação de indivíduos motivados por seus próprios interesses, ou seja, pequenos grupos que detêm grande parte dos recursos financeiros do país e pagam de forma equivalente à população de baixa renda. À vista disso, os contrastes sociais acarretam problemas relacionados à moradia, uma vez que a especulação imobiliária provoca uma periferização. Desse modo, o aumento da violência e da criminalidade passam a serem vistos como alternativas de se promover a justiça e a equidade social, por sua vez, os baixos índices de escolaridade, são bastantes visíveis nesses locais. Ademais, os alunos que moram nesses ambientes, além de não disporem de um ensino de qualidade, vivenciam diariamente conflitos de violência na escola. Portanto, cabe ao governo uma reformulação da política fiscal vigente no país, por meio da taxação de grandes fortunas, a exemplo de diversos países desenvolvidos. Ademais, é tarefa da escola a realização de debates que visem a orientação dos alunos sobre as desigualdades existentes e sobre o processo de inclusão social, incentivando a lutar por melhorias e garantindo-lhes maior visibilidade no ambiente escolar. Desse modo, a desigualdade social no brasil será mitigada.