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Lição 1

TEXTO-CHAVE
LEIA O TEXTO BÍBLICO DESTA SEMANA: Hb 1:1-4
31 DE DEZEMBRO A
6 DE JANEIRO

DEUS: DOADOR
E SUSTENTADOR

A partir da tirinha, do texto-chave e do título, anote


suas primeiras impressões sobre o que trata a lição:

PESQUISE em comentários bíblicos, livros
denominacionais e de Ellen G. White sobre temas
contidos neste texto: Hb 1:1-4

COMTEXTO
 DOMINGO, 1º DE JANEIRO
RESTAURANDO A HARMONIA
Se você já arrumou o guarda-roupa, sabe que o
processo, inicialmente, pode gerar ainda mais
desordem. Talvez você escolha tirar tudo que está
dentro dele antes de começar a reorganizá-lo do
zero. Outra pessoa, ao ver a cena, pode defini-la
como caótica. Em poucas palavras, caos é a
ausência de ordem. Mas, então, o que é ordem?
Em Gênesis 1, entendemos que a ordem pressupõe
um arranjo de acordo com critérios, padrões ou
regras preestabelecidos, de modo que o resultado
seja harmonioso e até vantajoso.
Quando analisamos nossa condição do ponto de
vista dessa analogia, nos lembramos de que depois
do pecado as coisas organizadas não permaneceram
organizadas. E isso tem que ver com o princípio da
entropia (segunda lei da termodinâmica), que
afirma que todas as coisas se movem naturalmente
da condição original organizada para a
desorganização, gerando decadência e morte.
Isso afeta o visível e o invisível, tanto nos
sistemas naturais quanto nos sociais. Doenças,
deterioração ambiental e relações familiares
desgastadas são alguns exemplos dos resultados. A
menos que seja introduzida uma energia externa,
tudo sofre um caos que eventualmente levará à
destruição.
A carta aos Hebreus não diz apenas que Jesus
Cristo, o Filho de Deus, é o herdeiro de todas as
coisas e o Criador do Universo (e de todos os
sistemas), mas também que Ele sustenta “todas as
coisas pela Sua palavra poderosa” (Hb 1:3). Nesta
semana, vamos explorar os primeiros capítulos de
Gênesis para analisar como Deus trouxe ordem
àquilo que era sem forma e vazio, e que princípios
Ele usou para sustentar esses sistemas. Vamos
descobrir o papel da Palavra de Deus não apenas no
processo criativo, mas também ao sustentar tudo o
que Ele criou – desde nossos corpos até casamento
e finanças. Aqueles que prestam atenção à Palavra
de Deus e a aplicam reverentemente à vida
conseguem experimentar a reversão das
consequências da entropia. Existe esperança!
MERGULHE + FUNDO
Leia, de Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo,
p. 78.
COMPREENDA
 SEGUNDA, 2 DE JANEIRO
O PRIMEIRO PRESENTE
Gênesis 1 descreve o primeiro presente de Deus
para a humanidade – um ambiente preparado para
uma vida sustentável. A Terra é descrita
inicialmente como escura, “sem forma e vazia” (Gn
1:2), indicando ausência de ordem, organização e
beleza.
A primeira ação de Deus foi trazer a luz à
existência: “Pois Ele falou, e tudo se fez; Ele
ordenou, e tudo passou a existir” (Sl 33:9). Mas Sua
Palavra não é usada apenas na criação. Como vimos
em Hebreus, Deus também sustenta “todas as
coisas pela Sua palavra poderosa” (Hb 1:3).
Portanto, qualquer esperança de restauração de um
estado sem forma só pode ser obtida em harmonia
com a “Sua palavra poderosa”. O que Ele faz a
seguir é profundamente instrutivo! Deus separa a
luz das trevas (Gn 1:4), as águas de baixo das águas
de cima do firmamento (v. 6), a terra seca das águas
(v. 9), o dia da noite (v. 14) e a luz das trevas (v. 18).
A capacidade de usar Sua palavra para diferenciar,
selecionar, estabelecer fronteiras e limites e colocar
cada coisa no lugar correto indica a existência de
critérios estabelecidos por Seu próprio propósito e
intencionalidade. As pessoas que não gostam ou
não respeitam regras, limites ou fronteiras,
estabelecidos pela Palavra de Deus, estão cada vez
mais expostas a condições caóticas ou sem forma.
O fato de que Deus criou a humanidade à Sua
própria imagem (Gn 1:26) significa que a raça
humana foi provida de habilidades semelhantes de
organização. Mais adiante no relato da criação (Gn
2:8), o Senhor planta um jardim no qual coloca o
homem e a mulher, dando-lhes uma tarefa
específica: cultivá-lo e guardá-lo (v. 15). Isso
pressupõe que, antes do pecado, a humanidade
recebeu a capacidade de criar e manter a ordem e
uma beleza harmoniosa.
A desobediência causaria a reversão do processo
de organização/criação, porque a vida não pode ser
mantida por seu Doador quando são
desconsiderados os limites para o bem-estar de
Suas criaturas, as quais receberam o presente do
livre-arbítrio. Ao cruzar essa fronteira e usar o que
foi restringido por Deus como teste de fidelidade,
Adão e Eva quebraram a sagrada relação de
confiança. O primeiro casal perdeu a posse do
jardim, e começou a transpirar e a se preocupar
com a manutenção da natureza. A entropia estava
começando a fazer o seu trabalho!
>> > PENSE
• Existe alguma área de sua vida que esteja
precisando de ordem em meio ao caos ou à
ausência de forma?
COMENTE
 TERÇA, 3 DE JANEIRO
O PRESENTE DA EXCLUSIVIDADE DIVINA
Em Gênesis 1 e Gn 2, Deus cria e organiza os
elementos, especificando seus limites, fronteiras,
divisões ou restrições. Isso indica que a organização
original é essencial para o bom funcionamento do
todo. Luz e trevas, águas abaixo e acima do
firmamento, água e terra seca, dia e noite, criaturas
específicas para diferentes ambientes, machos e
fêmeas, o que pode ser usado como alimento e o
que não pode, estações, semanas, meses e anos –
todos esses elementos foram estabelecidos para
proporcionar e manter harmonia, beleza e
funcionalidade.
Os mordomos (ou administradores) da criação
divina, o homem e a mulher, também foram
limitados por uma fronteira. Eles sabiam que
qualquer violação ao que havia sido originalmente
organizado (ou limitado) produziria consequências
na saúde, na sexualidade, nos relacionamentos e
até nas finanças, revertendo o processo criativo.
Em Gênesis 3, o homem e a mulher cruzaram
pela primeira vez essa fronteira, uma linha
estabelecida por Deus na criação, o que resultou em
terríveis consequências. O tentador apresentou o
fruto proibido como disponível, acessível, atraente e
igual aos frutos das outras árvores. Mas a limitação
era um lembrete da propriedade divina. Somente os
proprietários estabelecem ao que os gerentes
podem ter acesso ou o que podem levar para casa.
Ao tocar a propriedade restrita de Deus, nossos
primeiros pais agiram como proprietários,
colocando-se na posição exclusiva do Criador. Ao se
tornarem gerentes (mordomos) não confiáveis,
Adão e Eva não mais tiveram permissão de
permanecer no Jardim do Éden. Eles perderam a
posse da propriedade divina, envolveram-se em
trabalhos desgastantes e passaram a se preocupar
com seu próprio sustento. Ao perder o acesso à
árvore da vida, a vida de Adão e Eva não mais
poderia ser sustentada pelo Doador. O resultado
inevitável foi decadência e morte (Rm 6:23).
Os limites estabelecidos por Deus são o Seu
grande presente para o bem de Seus súditos. Ao
respeitá-los, as criaturas reconhecem a soberania e
propriedade do Criador, revelando fidelidade a Ele.
Por outro lado, ao desrespeitá-los, a humanidade
experimenta ruptura social, física, espiritual e
ambiental, terminando em morte. Mas ainda há
esperança!

Depois de estudar o texto-chave desta semana (Hb 1:1-4), quais
perguntas surgem em sua mente? Quais aspectos são mais difíceis?

COMPARE
 QUARTA, 4 DE JANEIRO
MOMENTO HIPERTEXTO
Se você pudesse dar apenas uma sugestão para
alguém que enfrenta uma situação caótica na vida,
o que diria? (Dica: Hb 1:2-4.) Que coisas restringidas
pela Palavra de Deus ainda são um teste de fé e
fidelidade a Ele, mesmo após a queda? Por que
cruzar a fronteira e usar o que foi restringido por
Deus levará a preocupação, perdas e decadência?
Que ação específica ensinada por Jesus nos levará a
confiar, sem nos preocuparmos com alimento,
vestuário ou qualquer outra coisa? (Veja Mt 6:25-
34.) Que semelhanças você vê entre a fronteira que
foi estabelecida em torno daquela árvore específica
no jardim e a fronteira que é estabelecida em torno
do dízimo de nossa renda? Mencione exemplos
específicos. Por que você acha que Deus não
destruiu Satanás imediatamente depois que ele se
rebelou e tentou usurpar a posição do Criador? Por
que os anjos não podiam se oferecer para morrer
no lugar dos seres humanos?
Pense nas perguntas acima e compare suas
respostas com os seguintes textos: Gn 1:26-29; Gn
2:8-17; Êx 20:3-17; Ml 2:16; Ml 3:8-12; Is
58:13,14; Rm 6:23; Jo 3:16.

► Qual é a relação das passagens com o texto-


chave (Hb 1:1-4) da lição desta semana?

► Que razões o levam a considerar alguém


abençoado?

REDESEMÂNTICA
Rede semântica é como um mapa mental composto
por palavras e conceitos relacionados entre si e
formados a partir de um elemento-chave. Veja o
exemplo e faça o seu.
Em classe, observe como as redes são tão diferentes
quanto o número de pessoas presentes. E esse é o
lance: cada rede representa aquilo que faz sentido para
cada pessoa.
Exemplo de rede semântica:
HARMONIA
1.PAZ
2.BELEZA
3.LEVEZA
4.COERÊNCIA
5.EM CONJUNTO

COMPARTILHE
 QUINTA, 5 DE JANEIRO
A PRIMEIRA OFERTA
Adão e Eva não tinham nada com que se
preocupar dentro do jardim do Éden. Tudo de que
eles precisavam era abundante, amplamente
disponível e pronto para ser consumido, sem
preocupação nem esforço. Como representantes de
Deus, eles tinham liberdade para organizar e
administrar o jardim de acordo com seu critério,
desenvolvendo suas preferências estéticas refinadas
para glorificar a Deus. Isso promoveria um elevado
senso de autoestima e prazer.
Foi somente depois de duvidarem da bondade
de Deus que Adão e Eva desprezaram Sua única
restrição. Eles acreditavam que estavam perdendo a
própria liberdade e tentaram assegurar o que
acreditavam serem seus direitos. Assim, a essência
do pecado é o desejo de colocar o eu em primeiro
lugar.
Como a desconfiança sempre prejudica os
relacionamentos, ela levou o primeiro casal a
romper sua conexão com a Fonte da vida. A
desconfiança trouxe alienação, decadência e morte.
Ninguém culparia Deus por ser injusto se Ele os
tivesse deixado às amargas consequências de sua
escolha. Afinal, quantas vezes eles já tinham sido
avisados?
Como o pecado colocaria em risco a estabilidade
dos sistemas (do Universo), Deus não podia
simplesmente fingir que nada estava acontecendo.
Ele precisaria lidar com isso! O Criador percebeu
que, caso simplesmente removesse Adão e Eva do
cenário, as outras criaturas do Universo dali em
diante O obedeceriam por medo. Não confiariam
que os limites que o Criador havia estabelecido são
destinados ao bem delas, o que geraria mais
desconfiança e rebelião. Onde quer que haja medo,
nunca existe amor.
Então, em vez de remover Adão e Eva para
sempre, Deus decidiu “remover” a Si mesmo de Sua
posição exaltada. O próprio Criador experimentaria
ruptura, dor, sofrimento, caos e morte. A todos os
que confiassem que Sua morte era suficiente para
perdoar os pecados e purificar de toda injustiça, Ele
Se ofereceria como substituto, desviando para Si
mesmo os resultados naturais da desobediência.
Esse plano foi oferecido a Adão e Eva
imediatamente depois do pecado (Gn 3:15), e foi
exemplificado pela primeira (e chocante) oferta de
animais, o que é indicado pelas vestes de peles
fornecidas por Deus a eles (v. 21). O primeiro
Doador providenciou a primeira oferta!
>> > PENSE
• Você já ofereceu Jesus como sua primeira oferta?
De que maneira?
TESTEMUNHE!
Envie uma mensagem para um amigo, sobre o que
fez sentido para você na lição desta semana!
COMSENSO
 SEXTA, 6 DE JANEIRO
MURO SAGRADO
"A árvore do conhecimento havia se tornado a
prova de sua [de Adão e Eva] obediência e amor a
Deus. O Senhor achara conveniente lhes impor
apenas uma proibição quanto ao uso de tudo que
estava no jardim; porém, se não atendessem à Sua
vontade nesse caso específico, incorreriam na culpa
de transgressão. Satanás não os acompanharia com
tentações constantes; poderia ter acesso a eles
unicamente junto à árvore proibida. Se tentassem
examinar a natureza dela, estariam expostos aos
seus enganos. Foram advertidos a dar cuidadosa
atenção ao aviso que Deus lhes enviara e estarem
satisfeitos com as instruções que Ele achara
conveniente lhes transmitir” (Ellen G.
White, Patriarcas e Profetas [CPB, 2021], p. 29).
“Que Deus é o nosso Deus! Ele governa Seu reino
com diligência e cuidado e construiu um muro – os
Dez Mandamentos – em torno de Seus súditos, a
fim de preservá-los dos resultados da transgressão.
Exigindo obediência às leis de Seu reino, Deus dá a
Seu povo saúde e felicidade, paz e alegria. Ensina-
lhe que a perfeição de caráter por Ele exigida só
pode ser alcançada familiarizando-nos com Sua
Palavra” (Ellen G. White, Conselhos aos Pais,
Professores e Estudantes, p. 454).
“Aqui se estabelece um princípio que se vê em
todas as relações de Deus com os seres humanos. O
Senhor colocou nossos primeiros pais no jardim do
Éden. Cercou-os de tudo que lhes poderia trazer
felicidade e lhes ordenou que O reconhecessem
como o dono de todas as coisas. No jardim, Ele fez
crescer toda árvore agradável à vista ou boa para
comer; mas, dentre elas, fez uma ressalva. De todas
as demais, Adão e Eva poderiam comer livremente;
mas sobre essa única árvore, Deus disse: ‘Não
comerás’ (Gn 2:17). Aí estava a prova de sua
gratidão e lealdade a Deus.
“Assim o Senhor nos tem comunicado as mais
ricas bênçãos celestiais ao nos dar Jesus. Junto com
Ele, Deus nos tem permitido desfrutar todas as
coisas com fartura. [...] Pede que O reconheçamos
como o Doador de todas as coisas; e, por essa razão,
diz: ‘De todas as suas posses, reserve a décima
parte para Mim, além das dádivas e ofertas, que
devem ser trazidas à casa do Meu tesouro.’ É essa a
provisão que Deus fez para levar avante a obra do
evangelho” (Ellen G. White, Conselhos Sobre
Mordomia [CPB, 2021], p. 46).
“O sistema do dízimo remonta para além dos
dias de Moisés. Exigia-se que as pessoas
oferecessem a Deus dádivas com fins religiosos
antes mesmo que o sistema definido fosse dado a
Moisés – já desde os dias de Adão. Ao cumprir os
requisitos de Deus, deviam manifestar em ofertas a
apreciação das misericórdias e bênçãos a eles
concedidas. Isso continuou ao longo de sucessivas
gerações, e foi observado por Abraão, que deu
dízimos a Melquisedeque, sacerdote do Deus
Altíssimo” (ibid., p. 49).
>> > DISCUTA EM CLASSE
• Por que regras e restrições são fundamentais para
a harmonia estética e relacional?
• Onde podemos encontrar os critérios de Deus
para a restauração do caos?
• Como os critérios estabelecidos por Deus (por
exemplo, na dieta), na verdade, não se tratam de
uma restrição, mas, sim, de proteção?
►► O MITO DO "MAIS"
“Deus fez o ser humano reto, mas ele se meteu em
muitos problemas.” Eclesiastes 7:29

Não queremos ser materialistas. Só queremos


mais. Assim, vivemos à procura da próxima coisa.
Pode ser um carro, uma promoção, um iPhone
novo, ou o amor de uma pessoa. Acalentamos a
ideia de que a próxima coisa será definitiva e nos
trará uma satisfação plena.
Talvez ninguém tenha entendido mais sobre isso
do que Salomão. O diário que ele escreveu recebe
na Bíblia o nome de Eclesiastes. No livro, Salomão
fala sobre sua busca da próxima coisa. E ele decide
ir atrás disso com todas as forças. Ele tinha os
recursos necessários – riqueza, poder e habilidades
que excediam as de qualquer outra pessoa. Ele não
se contentava com pouco.
No fim do livro, ele admite sua frustração. Ele
não conseguiu encontrar satisfação na busca
intelectual. Ele descobriu que o prazer era nada
menos do que loucura. Ele se voltou para a bebida,
mulheres e canções, e ficou enfadado.
Nunca estamos completamente satisfeitos neste
mundo. Por que será? Talvez porque sejamos
exigentes demais. Ou talvez porque transformamos
nossos desejos e sonhos em necessidades. Ou talvez
porque fomos feitos para algo que a Terra não tem
para nos dar.
Quando tentamos ser felizes obtendo mais e
mais, acabamos sem tempo para desfrutar aquilo
que acumulamos. Esforçamo-nos para manter tudo
sob controle, mas a pressão que sentimos é como
uma faixa apertada em torno do peito. Às vezes, o
mito de que se tivermos “mais” ficaremos
satisfeitos nos sufoca, mesmo que a gente tente
manter o nariz fora d’água.
Não somos só matéria física; somos seres
espirituais. E nossa fome mais profunda é espiritual.
Temos fome de sentido. Temos fome de amor.
Temos fome de redenção.

DIÁLOGO ABERTO
1. O que você gostaria que fosse inscrito na sua
lápide como resumo de sua vida?
2. Como o consumismo e a mídia afetaram seus
valores e a maneira como você gasta seu tempo
e dinheiro?
3. Você acha que a busca de um padrão de vida
mais elevado vale o preço? Dê um exemplo.

Ellen White diz que “a autobiografia de Salomão
é lamentável” (Comentário Bíblico Adventista do
Sétimo Dia, v. 3, p. 1320). Se você quer realmente
desfrutar a vida – a vida plena –, então precisa
adicionar um ingrediente essencial: você precisa de
um relacionamento com o Deus vivo.
José Venefrides — Líder do Ministério Jovem da
União Sudeste Brasileira
Atenção, PG!!! Aproveite este conteúdo e
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