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Fokker D-8 teve um ótimo desempenho, porém suas asas apresentavam falhas em mergulhos
íngremes (Fig. 2). Os primeiros monoplanos tinham rigidez a torção insuficiente resultando em flutter na
asa, flutter na asa-aileron, e perda de eficácia do aileron. A solução encontrada foi incrementar a rigidez a
torção e balanço de massa.
Primeiro registro de um incidente com flutter envolveu Hadley Pages’s 0/400 Bomber Bi-Plane
em 1915 com “oscilações violentas” na cauda devido ao problema de flutter ocorrido pela torção na
fuselagem acoplada com profundores.
O primeiro teste formal de flutter foi realizado por Von Schlippe na Alemanha em 1935
(Vibração da aeronave com ressonância da frequência com velocidades progressivamente mais altas e
amplitude de plotagem com uma função de velocidade). A ideia acima foi aplicada a muitas aeronaves
alemãs até que o Junkers JU 90 caiu durante testes de vôo em 1938 devido ao flutter.
Atualmente, técnicas analíticas sofisticadas são usadas para garantir que o design está livre do
flutter com o envelope de vôo. Os resultas são verificados no túnel de vento com modelos de flutter e
testes de aumento de vibração. O teste de flutter em vôo fornece a verificação final da predições analíticas
através do envelope de vôo.
Figura 02: Bomber Bi-Plane