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Histórico

O CATALINA

CONSOLIDATED VULTEE 28 (PBY-5/PBY-5A/PBY-6A CATALINA, E CANSO A)

O CATALINA ainda é, sem dúvida, o modelo de avião hidro e anfíbio de maior sucesso fabricado. Hidroavião bimotor de uso militar, durante a
Segunda Guerra Mundial, desenhado para transporte e vigilância aérea nas missões antissubmarino do Atlântico e do Pacífico, foi reproduzido,
por 10 anos consecutivos, com grande variedade de modelos, desde o hidro PBY-1 até os anfíbios PBY-6 e CANSO, operando em várias partes
do mundo.

Vários países se dedicaram à fabricação de hidroaviões, com destaque para os EUA, a Inglaterra, a Itália e a França. As empresas Douglas,
Martin e Consolidated – nos EUA, as Shorts, Blackburn e Supermarine – na Inglaterra, as Savoia Marchetti, Macchi, Ansaldo e Idrovolanti Alta
– na Itália, as Breguet, Latécoère, Farman e Borel – na França, se especializaram na construção desse tipo de aeronave. Na Alemanha, a Dornier
e a Rhorbach desenvolveram excelentes projetos, mas, face às restrições impostas pelo Tratado de Versailles, seus hidroaviões foram fabricados
em outros países, sob licença.

No início dos anos 1930, a U. S. Navy (Marinha dos Estados Unidos) necessitava um aparelho aerobote bimotor e de maior porte, com o objetivo
de substituir os seus já obsoletos hidroaviões monomotores biplanos Consolidated P2Y e Martin P3M.

Foi aberta, pela U. S. Navy, uma concorrência entre a Consolidated Aircraft Corporation e a Douglas Aircraft Corporation, que apresentaram as
suas opções para atender os requisitos de um aerobote que deveria possuir um alcance de 3.000 milhas, velocidade de cruzeiro de 100 milhas/h e
um peso máximo de 25.000 lb.

A Consolidated apresentou o modelo 28 que recebeu a designação militar de XP3Y-1. Criado e projetado, em 1933, sob a orientação do
Engenheiro Aeronáutico Isaac Macklin Laddon, possuía características peculiares.
Diferentemente do P2Y, o qual iria substituir, tinha uma asa “parasol”, com flutuadores retráteis em suas pontas, sustentada por uma estrutura
central (uma espécie de “pilone”), afixada sobre a parte superior da fuselagem, e dois montantes de cada lado, fixados no meio de cada asa e na
fuselagem. A parte inferior da fuselagem se constituía no casco do hidroavião. Foi um dos primeiros projetos a se beneficiar das recém-surgidas
estruturas semi-monocoque, a utilizar chapas de alumínio anodizado, e a empregar nova tecnologia de rebitagem, que exigia um rigoroso
tratamento térmico. A instalação dos flutuadores retráteis, que ao serem recolhidos para cima se transformavam em pontas das asas, aprimorou
sua aerodinâmica. Inicialmente, foram nele instalados dois motores de 825 HP - Pratt and Whiney R 1830-54, fixados nos bordos de ataque das
asas.

A U. S. Navy preferiu o projeto da Consolidated pelo seu menor custo, encomendando um exemplar em 28 de outubro do mesmo ano, e o seu
primeiro voo ocorreu em 21 de março de 1935, ocasião que foi constatada certa instabilidade direcional, acarretando duas modificações no seu
estabilizador vertical, solucionando o problema.

Em 1935, o protótipo retornou à CONSOLIDATED para instalação do R-1830-64 de 900 HP.

Em decorrência de sua capacidade para transportar até 2.000 lb de bombas, o XP3Y-1 foi redesignado como XPBY-1, onde o X indicava que era
uma aeronave experimental, o PB correspondia à função da aeronave ("patrol bomber") e Y era o designativo da fábrica Consolidated.
Os testes em voo do protótipo foram excepcionalmente bem sucedidos, o que levou a U.S. Navy a encomendar um primeiro lote de sessenta
aeronaves, que receberam a designação oficial de PBY-1. Já no decorrer dos testes, onde o aparelho demonstrou todas as suas qualidades, a
Marinha Norte-Americana fez uma encomenda inicial de 60 unidades do primeiro modelo de produção, o PBY-1, em 1935.

Com essa nova designação, o protótipo PBY XP3Y-1 ou CONSOLIDATED MODELO 28 foi encomendado pela U.S. Navy, em 28 de outubro
de 1933, e já com inúmeras modificações incorporadas, voou e entrou em serviço, em 19 de maio de 1936, apresentando, durante seu tempo de
uso, uma carreira ilustre como dos mais versáteis na história da aviação.

Os seis primeiros PBY-1 foram entregues ao Esquadrão VP-11F da U.S. Navy, em 05 de outubro de 1936. Conseguiam um alcance de 4.095 km,
com um peso máximo na decolagem de 13.220 kg. O seu primeiro recorde internacional foi registrado quando voou uma distância de 3.443 km,
de Nortfolk/Virgínia para São Diego/Califórnia, via Coco Solo.
Contratos subsequentes introduziram modificações no PBY-1, como a instalação dos motores R-1830-66 Twin Wasp, resultando em nova
encomenda de cinquenta unidades do modelo PBY-2, em 27 de novembro de 1936, seguindo-se outras, de sessenta e seis aeronaves, do modelo
PBY-3, e de trinta e duas PBY-4 em 18 de dezembro de 1937. O PBY-4 já estava dotado com as características "bolhas" para os metralhadores,
situadas nas laterais da fuselagem traseira.

Com as encomendas aparecendo e as modificações surgindo, em Março de 1938, era testado o primeiro PBY-4, com instalações de
metralhadoras e janelas deslizantes, tendo uma encomenda inicial de trinta e três unidades para a U.S. Navy. A introdução desses lotes de PBY,
no inventário da U.S. Navy, fez com que vários dos seus Esquadrões se adestrassem no emprego desse tipo de aeronave, condição operacional
muito positiva quando irrompeu a Segunda Guerra, em 1939.
Em 1938, a União Soviética comprou três PBY, com a licença de fabricação, e dezoito técnicos norte-americanos acompanharam esses aviões
para supervisionar sua produção, que ocorreu na cidade de Taganrog (*). A versão Russa era equipada com motores radiais M-62 e designado
como AMTORG GST.

(*) – Hoje, a antiga fábrica constitui o desenvolvido Complexo Técnico-Científico de Aeronáutica de Taganrog Igor Beriev, nome dado em
homenagem ao projetista e construtor do anfíbio BERIEV-200. 

Além da União Soviética, nesse período, o Canadá, a Austrália, e as Índias Holandesas fizeram à CONSOLIDATED significativas encomendas
de PBY.

Um novo modelo do Consolidated Model 28-5, designado como PBY-5, foi equipado com motores R-1830-92, que lhe dava 1050 HP a 7000
pés, diferenciando-se dos demais pelas armas disponíveis. Em 20 de dezembro de 1939, a U.S. Navy encomendou cento e sessenta e sete
unidades desse PBY-5, ainda aerobote. Na Inglaterra, com o sucesso dos PBY empregados na aviação militar em outros países, o Modelo 28
despertou o interesse da Marinha Britânica do Ar, que passou a designá-lo como Barco Voador – Modelo 28-5 – e logo adquiriu alguns modelos
para experiência. Semelhantes ao PBY, conhecidos como P-963, inicialmente foram encomendados cinquenta unidades que receberam o nome
de CATALINA I, nome esse proposto e usado pela Royal Air Force – a RAF (somente em outubro de 1941, a U.S. Navy oficializou o nome da
aeronave como CATALINA). Em 20 de dezembro de 1939, foram encomendados duzentos CATALINA I para servirem na “Patrulha Náutica
Britânica”. Em 1940, uma comissão francesa de compra de material foi enviada aos EUA para selecionar aeronaves para uso das forças
francesas. Dentre outras aeronaves, tal comissão selecionou o Consolidated Model 28-5, encomendando 30 aparelhos. Todavia, com a queda da
França em maio de 1940, a Inglaterra acabou recebendo esses aviões. Em 1941, a Naval Aircraft Factory (NAF), uma fábrica de aerobotes da
Marinha Norte-Americana, sediada em Philadelphia/Pennsilvania, desenvolveu uma versão aperfeiçoada do PBY-5, batizada de PBN-1 Nomad,
dotada de um casco alongado e outras modificações, dentre elas uma deriva mais alta, com estabilizadores horizontais de perfil diferente. Foram
produzidos 156 exemplares dessa variante chamada de PBY-5A, dos quais somente 17 foram recebidos pela U. S. Navy, sendo os demais
destinados para a União Soviética. O nome “NOMAD” não teve aceitação prevalecendo o do original “CATALINA”. E, em seguida, a U. S.
Navy colocou um pedido para cento e trinta e quatro unidades desse PBY-5A, primeira aeronave anfíbia da família, provida de trem de
aterrissagem triciclo, retrátil, o que pouco afetava seu desempenho em voo, mas, diversificava bastante seu emprego, permitindo a operação tanto
em terra como n’água. Dessa variante anfíbia foram produzidas 802 unidades, de imediato, das quais 230 foram entregues para a Marinha e para
o Exército Norte-Americanos. A Força Aérea do Exército dos Estados Unidos recebeu 56 aparelhos, que foram designados OA-10A e destinados
aos Esquadrões de Busca e Salvamento (SAR). Alguns PBY-5A foram equipados com um radar, cujo radome (alojamento da antena do radar) foi
instalado sobre o teto da cabine dos pilotos. O nome CATALINA para o PBY só foi adotado oficialmente pelos norte-americanos em 1º de
outubro de 1941.
Um PBY-5

Imagem comparativa do perfil evolutivo do PBY


Finalizando as variantes do CATALINA, a Consolidated projetou o PBY-6A, que recebeu uma encomenda de 900 aparelhos da U. S. Navy, mas,
de acordo com a dinâmica da guerra, apenas 175 aviões foram entregues antes do cancelamento do contrato, como consequência do final da
guerra na Europa. Essa variante incorporava a cauda modificada do PBN-1 e um radar, cujo radome (alojamento da antena do radar) foi instalado
sobre o teto da cabine dos pilotos, tendo sido utilizada pelos norte-americanos a partir de 1945. Da mesma forma que o PBY-5A, podia
transportar até 1800 quilos de diversos tipos de armamentos, como cargas de profundidade, torpedos e bombas, que eram alocadas em suportes
sob as suas asas, conferindo-lhe a letalidade desejada na guerra antissubmarino. A Marinha Norte-Americana foi a maior operadora do
CATALINA, empregando-o em diferentes missões até 1957. O PBY CATALINA constituiu, durante todo o período em que os EUA
participaram da Segunda Guerra, a espinha dorsal de sua Aviação de Patrulha, com relevante participação nas missões do teatro de operações do
Pacífico, desde os primeiros momentos. Foi um PBY que localizou a esquadra japonesa se deslocando para a ilha de Midway onde, na batalha do
mesmo nome da ilha, essa esquadra foi praticamente dizimada, perdendo cinco dos seus porta-aviões e a nata dos pilotos experientes da Aviação
Naval Japonesa. Também, operado pela RAF, teve atuação marcante nas ações no Canal da Inglaterra, no Mar Mediterrâneo, e no Atlântico.
Feito de destaque notável foi na localização do encouraçado alemão Bismarck, no Atlântico Norte, a 690 milhas a oeste do porto francês de
Brest. As 10h30min do Domingo – 26 de maio de 1941, dez dias depois do Bismarck de ter zarpado da Alemanha, um PBY CATALINA da
RAF, pilotado pelo Flying Officier D. A. Briggs, da esquadrilha 209, do Coastal Command, avistou-o e, marcando sua posição, possibilitou aos
aviões Swordfish do porta-aviões Ark Royal, o navio capitania da Força H da Esquadra Britânica, avariá-lo com seus torpedos, praticamente
imobilizando-o. Esta ação permitiu aos encouraçados britânicos se aproximarem do Bismarck e atacá-lo, em ângulos favoráveis – na Segunda-
Feira – 27 de maio de 1941, provocando a decisão do seu comandante de afundá-lo para não ser capturado.

Os PBY CATALINA, pertencentes a outros países aliados na Segunda Guerra, também se destacaram nas operações de emprego em combate.
Vários submarinos e embarcações do Eixo foram destruídos ou afundados por eles, e, muitos tripulantes de aviões aliados abatidos foram por eles
salvos em missões de resgate, muitas vezes sob o fogo inimigo. Mesmo depois da Segunda Guerra, algumas Forças Aéreas empregaram essas
aeronaves em missões de combate, a exemplo dos franceses na Indochina.

As versões PBY-5, PBY-5A, PBY-6A, e CANSO foram empregadas em tarefas militares pelos países: África do Sul, Argentina, Austrália,
Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Dinamarca, Estados Unidos, Equador, Filipinas, França, Holanda, Indonésia, Inglaterra, Islândia, Israel,
México, Noruega, Nova Zelândia, Paraguai, Peru, República Dominicana, Suécia, União Soviética, e Uruguai. O CATALINA foi reproduzido,
por dez anos consecutivos (numa estimativa de quatro mil unidades), com grande variedade de modelos, desde o hidro PBY-1 até os diversos
anfíbios, operando em várias partes do mundo. Além da Consolidated, que possuía linhas de montagem em San Diego/Califórnia, New
Orleans/Los Angeles e Buffalo/New York, o CATALINA também foi fabricado sob licença no Canadá, pelas fábricas Boeing Aircraft of Canadá
(Vancouver) e Canadian Vickers Ltd. (Montreal), e na União Soviética (Taganrog). A Boeing produziu inicialmente o PB2B-1, baseado no PBY-
5A e, posteriormente, o PB2B-2, que incorporou a cauda modificada do PBN-1. Já a versão do PBY-5A produzida pela Vickers ficou conhecida
como PBV-1A. Os aparelhos produzidos no Canadá eram denominados de Canso. As variantes do PBY-5/5A construídas na União Soviética
foram designadas como AMTORG GST e os PBN-1 como KM-1 e KM-2, de acordo com o tipo dos motores utilizados. Nessa época, várias
outras empresas se dedicaram à fabricação de hidroaviões: a Douglas e a Martin – nos EUA, a Shorts, Blackburn, e a Supermarine – na
Inglaterra, as Savoia Marchetti, Macchi, Ansaldo e Idrovolanti Alta – na Itália, as Breguet, Latécoère, Farman e Borel – na França. Na
Alemanha, a Dornier e a Rhorbach desenvolveram excelentes projetos, mas, face às restrições impostas pelo Tratado de Versailles, seus
hidroaviões foram fabricados em outros países, sob licença. Alguns CATALINA ainda sobrevivem em diferentes partes do mundo. Até 2011, em
condições de voo, existiam treze aeronaves (05 PBY-5A, 02 PBY-6A, 02 OA-10A, 04 CANSO A), de propriedade de empresas aéreas, museus,
e pessoas físicas, nos Estados Unidos, Países Baixos, na Inglaterra, França, Austrália, Grécia, e no Chile. Mantidos e conservados por museus
governamentais e privados, em exibição estática coberta ou ao ar livre, eram trinta e cinco (03 PBY-5, 11 PBY-5A, 01 PB2B-2, 06 PBY-6A, 03
OA-10A, 01 28-AMC/CANSO A, 08 CANSO A, 02 CATALINA I) nos seguintes países: Austrália, Brasil, Canadá, Chile, Dinamarca, Equador,
Espanha, Estados Unidos, Indonésia, Inglaterra, Noruega, Nova Zelândia, e Suécia. Estocados e armazenados por empresas privadas, sem
indicação da utilização futura, seis aeronaves (01 PBY-5, 02 PBY-5A, 01 PBY-6A, 02 CANSO A) nos Estados Unidos, na Austrália, Colômbia,
e no Canadá, aos quais se somava a exceção de um PBY-5A nessa condição e pertencente ao Militaire Luchtvaart Museum dos Países Baixos.
Outros dezessete, pertencentes a museus e a colecionadores da Austrália, do Canadá, da Espanha, dos Estados Unidos, de Israel, e da Nova
Zelândia, estavam passando por serviços de restauração, também sem indicação da utilização futura. Anualmente, integrantes de inúmeras
associações de colecionadores e aficionados participam de eventos, realizados em diversos países, com exibição do CATALINA e exposição de
suas características e de seus feitos históricos.

PRINCIPAIS VARIANTES DO CATALINA PRODUZIDAS


Variante Período, Detalhes e Produção Quantidade

PBY-1 Setembro de 1936 – Junho de 1937 – Modelo original de produção 60

PBY-2 Maio de 1937 – Fevereiro de 1938 – pequenas alterações na estrutura da cauda e reforços 50
PBY-3 Novembro de 1936 – Agosto de 1938 – Motores mais potentes 66
Maio de 1938 – Junho de 1939 – Motores mais potentes, hélices com spinners, bolhas acrílicas e reforço no armamento
PBY-4 32
defensivo
PBY-5 Setembro de 1940 – Julho de 1943 – Motores mais potentes, sem spinners nas hélices e padronização dos armamentos 684
das bolhas
Outubro de 1941 – Janeiro de 1945 – Atuação hidráulica, trem de pouso triciclo retrátil para operações anfíbias.
PBY-5A 802
Defesa na cauda, adequação e reforço dos armamentos de autodefesa e tanques de combustível auto selantes
Janeiro de 1945 – Maio de 1945 – Incorporadas modificações introduzidas no PBN-1, incluindo aumento do
PBY-6A estabilizador vertical e das asas; novo sistema elétrico, padronização do armamento das bolhas e colocação de radar, com 175
radome sobre a cabina
Fonte: ALAMINO, Aparecido Camazano – Historiador – Natal/RN – 2008

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS PBY-5, 5A E 6A CATALINA


PBY-5 HIDROAVIÃO PBY-5A/6A ANFÍBIO
Tipo Aerobote, asa alta, bimotor, Aerobote, asa alta, bimotor,
monoplano, hidroavião monoplano, anfíbio
Patrulha, Antissubmarino, Patrulha, Antissubmarino,
Emprego Transporte e Correio Aéreo Transporte e Correio Aéreo
Envergadura 31,96 m 31,96 m
Comprimento 20,44 m 19,45 m
Altura 5,63 m 6,14 m
Superfície Alar 131,45 m² 130,00 m²
Velocidade Máxima 304 km/h a 2.133 m 281,7 km/h a 2.133 m
Peso Vazio 7.949 kg 9.484 kg
Peso Máximo 15.422 kg 16.066 kg
Razão de Subida 210,3 m/min 188,9 m/min
Teto Máximo 5.516 m 3.962 m
Alcance 4.807 km 3.778 km
02 Pratt & Whitney R-1830-92 02 Pratt & Whitney R-1830-92
Grupo Propulsor
Twin Wasp, de 1.200 HP Twin Wasp, de 1.200 HP
Armamento 02 metralhadoras Browning .30 02 metralhadoras Browning .30
M2 (uma no nariz e uma no M2 (uma no nariz e uma no
alçapão do ventre); 02 alçapão do ventre); 02
metralhadoras .50 (uma em metralhadoras .50 (uma em cada
cada bolha); e até 907 kg de bolha); e até 907 kg de bombas
bombas sob as asas sob as asas

Fonte: ALAMINO, Aparecido Camazano – Historiador – Natal/RN – 2008

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BIBLIOGRAFIA
ALAMINO, Aparecido Camazano – Historiador. Arquivo Aeronáutico. Natal/RN. 2008.
ALVARENGA, José de. Arquivo Aeronáutico. Lorena/SP. 2008.
CARVALHO, José de. A Pata-Choca. INCAER. Rio de Janeiro/RJ, 2004,158 p.
CUNHA, Rudnei Dias da. Arquivo Aeronáutico. Porto Alegre/RS. 2008
DUFRICHE, Carlos Eugênio. Arquivo Aeronáutico. Rio de Janeiro/RJ. 2008.
MACHADO, Rafael Pinheiro. Arquivo Aeronáutico. Curitiba/PR. 2008.
MENDONÇA, José Ribeiro de. Catalina. Revista Aero nº 34 pag. 10 a 23. Rio de Janeiro/RJ, agosto de 1982.
NETTO, Francisco C. Pereira. Aviação Militar Brasileira – 1916 - 1984.  Editora Revista Aeronáutica. Rio de Janeiro/RJ, 1984, 295 p.
USN (Ret.) Captain SCARBOROUGH, W. E. PBY CATALINA In Action. Published by Squadron/Signal Publications. Carrollton,
TEXAS/USA, 1983, 50 p.

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