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INTERPRETAÇÃO
O erro é inerente à vontade ou a mente carnal (Romanos 8:6-7) e não aos pensamentos
do homem, mas até que esses pensamentos sejam transformados em canais construtivos,
eles permanecem sujeitos à vontade da natureza inferior ou o ego dos sentidos.
O “caminho” que Jesus seguiu era apenas a rota que levava a Jerusalém, ou a palavra
tinha um significado mais profundo? Seu caminho era o caminho da perfeição, de
ensinar os outros a viver em harmonia com a lei da vida e assim viver Ele mesmo. A
expressão perfeita leva à paz (Jerusalém).
Qual é a “porta estreita” pela qual todos devem “esforçar-se para entrar”? Esta é a
consciência de Cristo no homem. Entrar por ela requer completa absorção e devoção à
Verdade. A “porta” é chamada estreita, porque não admite ninguém cujos poderes
estejam dispersos.
Como pode a porta do reino dos céus ser fechada contra nós? Se estamos tão imersos
na consciência dos sentidos que não temos consciência da vida espiritual, fechamos
a porta à nossa própria entrada. A porta se abre quando percebemos e buscamos
expressar nossa natureza divina.
Por que “comer e beber juntos” ou ouvir o ensinamento da Verdade não cria um
vínculo comum entre os que estão na consciência de Cristo e os que estão na
consciência dos sentidos? Porque não há terreno comum entre os dois estados. “O
reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, paz e alegria no Espírito Santo
(Romanos 14:17).” Ouvir o ensinamento, onde não há interesse real, é um ato
superficial.
Em que aspecto o reino dos céus difere dos reinos do mundo? Nos reinos mundanos, o
bem e o mal estão misturados, mas no reino dos céus só existe o bem. A separação do
bem do mal ocorre antes que se possa entrar no reino. “Afastem-se de mim, todos os
que praticam a iniquidade.”
Que qualidades dão a alguém um lugar seguro no reino? Fé, alegria e compreensão
(Abraão, Isaque e Jacó), bem como visão espiritual (os profetas).
A quem se entende por “há últimos que serão os primeiros e primeiros que serão os
últimos”? Aqueles que ocupam o último lugar em importância no mundo material podem
ser os primeiros no mundo dos valores espirituais e vice-versa. Da mesma forma, as
qualidades que são consideradas notáveis nos negócios ou no mundo social podem
contar pouco no mundo interior do carácter.