Você está na página 1de 6

COMUNIDADE CATÓLICA FACE DE CRISTO

NÚCLEO VOCACIONAL

RETIRO DO VOCACIONAL 04/2023


DISCIPULADO I

TEMA: FELIZES OS PUROS DE CORAÇÃO


INTRODUÇÃO:
"Bem-aventurados os puros de coração, porque verão a Deus" (Mt 5, 8).
Os “puros de coração” são aqueles prometidos a ver a Deus face a face
e ver sua semelhança a Ele por lhe terem obedecido, vivendo de forma correta e
purificando o seu coração.
Segundo o Catecismo da Igreja Católica (CIC §2518): “A expressão
‘puros de coração’ designa aqueles que entregaram o coração e a inteligência às
exigências da santidade de Deus”.
No princípio, antes da entrada do pecado no mundo, homem e mulher,
criados à imagem de Deus, viviam em estado de inocência original, em completa pureza
[2].
Gen. 3, 8-10 – Eles ouviram o passo de Iahweh Deus que
passeava pelo Jardim à brisa do dia e o homem e sua mulher se
esconderam da presença de Iahweh Deus, entre as árvores do
jardim. Iahweh Deus chamou o homem: “Onde estás?” disse
ele. Ouvi teu passo no jardim,” respondeu o homem; “tive medo
por que estou nu, e me escondi.”
Como visto, o homem, no princípio, no projeto original de Deus, tinha
a pureza intrínseca no seu DNA, na sua essência, mas o pecado é que nos afastou dessa
vivência.
Para São João Bosco, “A pureza é a virtude que mais brilha no
paraíso”, pois fomos criados dessa forma.
Acrescenta São João Paulo II que, “A pureza é a glória do corpo
humano diante de Deus. [...] Da pureza brota aquela singular beleza, que penetra toda a
esfera da recíproca convivência dos homens [...]”
Para cumprirmos as exigências da santidade que Deus nos pede, a
virtude da pureza precisa ser vivida principalmente em três campos de nossa vida: na
caridade, na castidade e no amor à verdade e na ortodoxia da fé.
A pureza no campo da caridade dirige todos os nossos meios de
santificação, nos dando a condição de chegarmos ao nosso fim (CIC 826). A Caridade é
a alma da santidade à qual todos são chamados. Ela “dirige todos os meios de
santificação, dá-lhes forma e os conduz ao fim”.
A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas
as coisas, por si mesmo, e a nosso próximo como a nós mesmos, por amor de Deus
(CIC 1822).
Assim, a caridade é o amor de Deus.
Em oração e intimidade com Deus, enclausurada no Carmelo, Santa
Teresinha decifrou: “Compreendi que, se a Igreja apresenta um corpo formado por
membros diferentes, não lhe falta o mais necessário […]; compreendi que a Igreja tem
coração, um coração ardente de amor; compreendi que só o amor fazia atuar os
membros da Igreja e que, se o amor viesse a extinguir-se, nem os Apóstolos
continuariam a anunciar o Evangelho nem os mártires a derramar o seu sangue”.
Nossa baluarte teve a compreensão do que todo cristão deve buscar
para si: “compreendi que o amor encerra em si todas as vocações, que o amor é tudo e
que abrange todos os tempos e lugares, numa palavra, que o amor é eterno”.
Como visto, inexiste santidade ou vocação sem o amor e sem um
coração puro.
Já na castidade, ela nos mostra como devemos olhar, respeitar e
controlar nossos pensamentos perante o corpo da outra pessoa, sabendo que o corpo
dela, assim como o nosso, também é templo do Espírito Santo (1 Cor 6, 19).
E quando nos referimos ao amor à verdade e à fé, a pureza consiste
em acreditar na única verdade da nossa vida, que é Deus, pois só Ele possui a Verdade.
O que nos torna puros é a Verdade de Jesus que nos foi revelada através das Sagradas
Escrituras e nós precisamos conhece-la para andar no caminho certo. É a verdade que
nos liberta e nos torna verdadeiramente filhos. É preciso que estejamos atentos para não
vivermos uma falsa religião. “nós precisamos ser cumpridores da Palavra e não meros
ouvintes”. Nós não podemos cair mais no velho erro da humanidade de “dizer uma
coisa e fazer outra”.
E, com isso tudo, mantemos o nosso coração ligado a Deus e
conseguimos ver as boas obras do nosso Senhor e Pai.
Em suas cartas, São Paulo nos dá muitos ensinamentos sobre a pureza
em todos os aspectos de nossa vida. Vale a pena conferir: “[...] Deus não chamou para a
impureza, mas para a santidade” (1 Ts 4, 7).
Acerca da pureza o Evangelho insiste em duas áreas em particular: a
retidão de intenções e a pureza dos costumes. A pureza das intenções é contraposta pela
hipocrisia, a pureza dos costumes pelo abuso da sexualidade.
Na esfera moral, a palavra "pureza" comumente se refere a um certo
comportamento na esfera da sexualidade, marcado pelo respeito à vontade do Criador e
à finalidade intrínseca da própria sexualidade. Não podemos entrar em contato com
Deus, que é espírito, a não ser através do nosso espírito. Mas a desordem ou, pior ainda,
as aberrações neste campo têm o efeito constatado por todos de obscurecer a mente. É
como balançar os pés em um rio: a lama, do fundo, se eleva e enlameia toda a água.
Deus é luz e uma tal pessoa "odeia a luz".
O pecado impuro não deixa ver o rosto de Deus, ou, se o mostra,
mostra-o todo deformado. Faz dele, não o amigo, o aliado e o pai, mas o antagonista, o
inimigo. O homem carnal está cheio de concupiscências, deseja as coisas dos outros e a
mulher dos outros. Nesta situação, Deus aparece para ele como aquele que bloqueia o
caminho para os seus maus desejos por meio das suas ordens "Tu deves!", "Tu não
deves!". O pecado desperta no coração do homem um ressentimento surdo contra Deus,
a ponto de que, se dependesse dele, ele desejaria que Deus não existisse.
Segundo o Evangelho, o que decide a pureza ou impureza de uma
ação — seja esta a esmola, o jejum ou a oração — é a intenção: isto é, se realizada para
ser vistos pelos homens ou por agradar a Deus:
Mt. 6, 2-6: “Por isso, quando deres esmola, não te ponhas a
trombetear em público, como fazem os hipócritas nas sinagogas

Página 2 de 6
e nas ruas com o propósito de ser glorificado pelos homens. Em
verdade vos digo: já receberam sua recompensa. Tu, porém,
quando deres esmola, não saiba tua mão esquerda o que faz
tua direita, para que tua esmola fique em segredo; e o teu Pai,
que vê no segredo, te recompensará. Em quando orardes, não
sejais como os hipócritas, porque eles gostam de fazer oração
pondo-se em pé nas sinagogas e nas esquinas, a fim de serem
vistos pelos homens. Em verdade vos digo: já receberam sua
recompensa. Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e,
fechando tua porta, ora a teu Pai que está lá, no segredo; e teu
Pai, que vê no segredo, te recompensará”.
A hipocrisia é o pecado denunciado com mais força por Deus ao longo
de toda a Bíblia e o motivo é claro. Com ela o homem rebaixa Deus, coloca-o no
segundo lugar, situando no primeiro as criaturas, o público. «O homem olha a
aparência, o Senhor vê o coração» (1 Salmo 16, 7): cultivar a aparência mais que o
coração significa dar mais importância ao homem que a Deus.
A hipocrisia é, portanto, essencialmente, falta de fé; mas é também
falta de caridade para com o próximo, no sentido de que tende a reduzir as pessoas a
admiradores. Não lhes reconhece uma dignidade própria, mas as vê só em função da
própria imagem.
O juízo de Cristo sobre a hipocrisia não tem volta de folha:
Receperunt mercedem suam: já receberam sua recompensa! Uma recompensa, também,
ilusória até no plano humano, porque a glória, sabemos, foge de quem a segue e segue a
quem foge dela.
Ajudam a entender o sentido da bem-aventurança dos puros de
coração também as palavras que Jesus pronuncia com relação aos escribas e fariseus,
todas centradas na oposição entre «o de dentro» e «o de fora», o interior e o exterior do
homem:
Mt 23, 27-28: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Sois
semelhantes a sepulcros caiados, que por fora parecem belos,
mas por dentro estão cheios de ossos mortos e de toda
podridão. Assim também vós, por fora pareceis justos aos
homens, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e de
iniquidade”.
A revolução levada a cabo neste campo por Jesus é de um alcance
incalculável. Antes d’Ele, a pureza se entendia em sentido ritual e cultural; consistia em
manter-se afastado de coisas, animais, pessoas ou lugares considerados capazes de
contagiar negativamente e de separar da santidade de Deus.
Jesus elimina todos estes tabus. Antes de tudo, com os gestos que
realiza: come com os pecadores, toca aos leprosos, frequenta os pagãos: todas coisas
consideradas altamente contaminadoras: depois, com os ensinamentos que ministra. A
solenidade com a qual introduz seu discurso sobre o puro e o impuro permite entender
quão consciente Ele era mesmo da novidade de seu ensinamento.
«E, chamando de novo para junto de si a multidão, lhes disse: Chamou
outra vez as pessoas e lhes disse: ‘Ouvi-me todos e entendei! Nada há no exterior do
homem que, penetrando nele, o possa tornar impuro; mais o que sai do homem, isso é
que o torna impuro... Com efeito, é de dentro, do coração dos homens que saem as
intenções malignas: prostituição, roubos, assassínios, adultérios, ambições desmedidas,
maldades, malícias, devassidão, inveja, difamação, arrogância, insensatez. Todas essas
coisas mais saem de dentro do homem e tornam impuro”. (Mc 7, 14-15. 21-23).

Página 3 de 6
«Assim declarava puros todos os alimentos», observa quase com
grande surpresa o evangelista (Mc 7, 19).
Contra a tentativa de alguns judeu-cristãos de restabelecer a distinção
entre puro e impuro nos alimentos e em outros setores da vida, a Igreja apostólica
afirmará com força:
Tito 1, 15: “Para os puros, todas as coisas são puras; mas para os
impuros e descrentes, nada é puro: tanto a mente como a consciência deles estão
corrompidas”.
Romanos 14, 20: “Não destruas a obra de Deus por uma questão de
comida. Tudo é puro, é verdade, mas faz mal o homem que se alimenta dando
escândalo”.
A pureza, entendida no sentido de continência e castidade, não está
ausente da bem-aventurança evangélica (entre as coisas que contaminam o coração
Jesus situa também, ouvimos, «fornicações, adultérios, libertinagem»); mas ocupa um
posto limitado e por assim dizer «secundário». É um âmbito junto a outros nos quais se
põe de relevância o lugar decisivo que ocupa o «coração», como quando diz que «quem
olha a uma mulher com desejo, já cometeu adultério com ela em seu coração» (Mt 5,
28).
O puro de coração por excelência é o próprio Jesus. D’Ele seus
próprios adversários se veem obrigados a dizer: «Vindo eles, disseram-lhe: ‘Mestre,
sabemos que és verdadeiro e não dás preferência a ninguém, pois não consideras os
homens pelas aparências, mas ensinas, de fato, o caminho de Deus.» (Mc 12, 14). Jesus
podia dizer de si: «Não procuro minha glória; há quem a procure e julgue.» (Jo 8, 50).
Atendendo-se fielmente ao contexto evangélico, Agostinho interpreta
a bem-aventurança como rejeição a «praticar a justiça ante os homens para ser por eles
admirados» (Mt 6, 1), portanto como simplicidade e franqueza que se opõe à hipocrisia
«Tem o coração simples, puro — escreve — só quem supera os louvores humanos e ao
viver está atento e busca ser agradável só àquele que é o único que escruta a
consciência» [1].
O fator que decide a pureza ou não do coração é aqui a intenção.
«Todas as nossas ações são honestas e agradáveis na presença de Deus se as realizamos
com o coração sincero, ou seja, com a intenção voltada para o alto na finalidade do
amor… Portanto, não se deve considerar tanto a ação que se realiza, quanto a intenção
com que se realiza»
A pior coisa que se pode fazer, falando de hipocrisia, é utilizá-la
somente para julgar os outros, a sociedade, a cultura, o mundo. É justamente a esses a
quem Jesus aplica o título de hipócritas: «Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e
assim verás para tirar a palha do olho do teu irmão» (Mt 7, 5).
O mártir Santo Inácio de Antioquia sentia a necessidade de prevenir
seus irmãos na fé, escrevendo: «É melhor ser cristãos sem dizê-lo, que dizê-lo sem sê-
lo».
O Papa Francisco, na primeira audiência de 2019, disse que é melhor
ser ateu do que um cristão hipócrita.
A hipocrisia afeta sobretudo as pessoas piedosas e religiosas; o motivo
é simples: onde mais forte é a estima dos valores do espírito, da piedade e da virtude (ou
da ortodoxia!), aí também é mais forte a tentação de ostentá-los para não parecer que se
está faltando a isso. Às vezes, é a própria função que desempenhamos o que nos
empurra a fazê-lo.
O Cardeal Raniero Cantalamessa, ao falar sobre bem-aventurança dos
Puros de Coração diz: “A hipocrisia mais perniciosa é esconder… a própria hipocrisia.

Página 4 de 6
Em nenhum esquema de exame de consciência eu me lembro de ter encontrado a
pergunta: «Fui hipócrita? Preocupei-me pelo olhar dos homens sobre mim, mais que
pelo olhar de Deus?». Em certo momento da vida, eu tive de introduzir por minha
própria conta essas perguntas em meu exame de consciência, e raramente pude passar
incólume à pergunta seguinte…”
Por oportuno, para termos um coração puro, o evangelho nos orienta a
cultivarmos a virtude da simplicidade.
A palavra de Deus não se limita a condenar o vício da hipocrisia; ela
também nos impele a cultivar a virtude oposta que é a simplicidade. "A lâmpada do
corpo é o olho; portanto, se o teu olho é simples, todo o teu corpo será luminoso" (Mt
6,22). A palavra "simplicidade" pode ter - e tem ainda hoje - o sentido negativo de
ingenuidade, superficialidade e imprudência. Jesus se preocupa em excluir este sentido;
à recomendação: "Sede simples como as pombas" segue-se o convite a serem também
"prudentes como as serpentes" (Mt 10, 16).
São Paulo retoma e aplica à vida da comunidade cristã o ensinamento
evangélico sobre a simplicidade. Na Carta aos Romanos escreve: "Quem dá, faça-o
com simplicidade" (Rm 12, 8). Refere-se, em primeiro lugar, aos responsáveis, na
comunidade, pelas obras de caridade, mas a recomendação se aplica todos: não só aos
que dão dinheiro, mas também aos que dão do próprio tempo, do próprio trabalho. O
sentido é não fazer pesar o que se faz pelos outros ou no próprio trabalho.
O apóstolo Paulo fala de simplicidade também em um outro contexto
que nos interessa particularmente porque se refere à Páscoa. Escrevendo aos Coríntios,
diz:
"Livrai-vos do fermento velho para serdes massa nova, visto que sois
sem fermento. Pois Cristo, a nossa Páscoa, já foi imolado. Celebremos, portanto, a festa
não com o fermento velho, não com o fermento da malícia e da perversidade, porém
com os pães sem fermento da pureza e da verdade. (1 Cor 5,7-8).
A virtude da simplicidade tem o modelo mais sublime que se pode
pensar: o próprio Deus. Santo Agostinho escreveu: "Deus é trino, mas não é triplo"[6].
Ele é a própria simplicidade. A Trindade não destrói a simplicidade de Deus, porque a
simplicidade diz respeito à natureza e a natureza de Deus é única e simples. São Tomás
recolhe fielmente esta herança, fazendo da simplicidade o primeiro dos atributos de
Deus[7].
Qualquer ação, ainda que pequena, se realizada com intenção pura e
simples, nos torna "imagem e semelhança de Deus". A intenção pura e simples reúne as
forças dispersas da alma, prepara o espírito e o une a Deus. É o princípio, o fim e o
ornamento de todas as virtudes. Ao somente tender a Deus e julgando as coisas em
relação a Ele, a simplicidade rejeita e erradica o fingimento, a hipocrisia e toda a
duplicidade... Esta intenção pura e simples é aquele olho simples do qual fala Jesus no
Evangelho, que ilumina todo o corpo, ou seja, toda a vida e os atos do homem e os
preserva imunes do pecado.
A simplicidade é própria de quem foi purificado por uma verdadeira
penitência, porque é fruto de um total desapego de si mesmo e de um amor
desinteressado por Cristo. Chega-se pouco a pouco, sem se desanimar com as quedas,
mas com firme determinação de buscar a Deus por ele próprio e não por nós mesmos.
Para termos um coração puro e simples, é essencial fazermos da
oração nossa companheira diária, pois, como já dizia São Gregório de Nissa: “A oração
é a guarda da pureza”. Acompanhada principalmente dos sacramentos da Confissão e da
Comunhão, temos alimentos para a alma que serão capazes de nos fazer um novo
templo para que o Espírito Santo possa habitar. Ser para o próximo aquilo que Deus

Página 5 de 6
quer que sejamos. Luz para o outro, da mesma forma que Cristo se fez presente aqui na
terra, nos mostrando ser puro e simples, pois não temos exemplo maior de pureza e
simplicidade do que Jesus Cristo e sua Mãe, Maria.
Para nos mantermos puros e com o nosso coração ligado a Deus,
devemos evitar as distrações com as coisas terrenas que temos em nosso cotidiano, e
nos enamorarmos da pessoa e imagem de Cristo. Deus nos pede a santidade e, porque
Ele não nos demanda o impossível, Ele nos dá a graça de podermos participar dos seus
sacramentos.
Jesus nos deixou um meio simples e insuperável para retificar várias
vezes no dia as nossas intenções, as primeiras três petições do Pai Nosso: «Santificado
seja o vosso nome. Venha a nós o vosso Reino. Seja feita a vossa vontade». Elas podem
ser recitadas como orações, mas também como declaração de intenções: tudo o que
faço, quero fazê-lo para que o vosso nome seja santificado, para que venha o vosso
Reino e para que vossa vontade seja feita.

Deserto. Discipulado 1 – Felizes os Puros de Coração. Em oração reflita:


1. Com o suor do meu rosto tenho lutado pela pureza do meu coração? Tenho um
olhar simples e intenções puras para com o próximo?
2. Como nos sugere o Cardeal Raniero Cantalamessa, quando faço meu exame de
consciência para a confissão, questiono se tenho sido hipócrita? Preocupei-me
pelo olhar dos homens sobre mim, mais que pelo olhar de Deus?
3. Santa Teresinha é um grande exemplo de confiança em Deus e de pureza,
dizendo que “esperava tudo do Bom Deus, como uma criancinha espera tudo de
seu pai”. Tomando o exemplo de nossa Baluarte, temos essa confiança
inabalável em Deus? Em nossas tribulações, nos jogamos nos braços de Deus,
como uma criança se lança no colo do seu pai?

Página 6 de 6

Você também pode gostar