Você está na página 1de 50

LAGOA SANTA

por Albertina Amaral, Eduarda Sampaio,


Lara Angotti, Emmanuel Kanyua, Isabelle
Lima
MAPAS DE LOCALIZAÇÃO
CARACTERÍSTICAS
DO TERRENO E RELAÇÃO
COM O ENTORNO
Nosso terreno fica a 273m da lagoa e na intersecção da av. Acdo Nilo figueiredo e
Rua DR. Jair Gonçaves

AV. ACDO NILO FIGUEIREDO

Esta é uma estrada movimentada com a maioria


das atividades durante o dia

AS VIAS LOCAIS
PASSARELAS PÚBLICA

A vegetação próxima ao
local é em sua maioria
natural, composta de uma
floresta a 180m de
distância e de uma
vegetação aquática ao
redor da lagoa
VENTOS
14KM/H- 18KM/H

BARULHO

CARROS E
ATIVIDADES
HUMANAS
CORTE

A inclinação geral do terreno é em direção à lagoa; com uma queda aproximada de 6m


da Rodoviária até a lagoa.

CARACTERÍSTICAS DO TERRENO

IGREJA
BATISTA
CARACTERÍSTICAS DO TERRENO
PLANO DIRETOR
[...] Planejar o uso do solo no território municipal, compatibilizando desenvolvimento
econômico com a preservação cultural e a proteção do meio ambiente; [...]

O Plano Diretor de Lagoa Santa apresenta grandes preocupações com a ecologia e o


turismo, extremamente ligados à cidade; não deixando de manter em suas diretrizes a
preocupação com o bem estar geral dos cidadãos.
MACROZONEAMENTO I-Zona Urbana Consolidada
(ZUC);
II - Zonas Urbanas Não
Consolidadas (ZUNC);
III - Zonas Urbanas Especiais
(ZUE);

IV - Zonas Rurais (ZR). Art. 65.


ZONEAMENTO DOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS

II - Zona Consolidada Adensada
I - Zona de Adensamento Preferencial (ZAP);
(ZCA); III - Zona de Adensamento Restrito I (ZAR-I); IV - Zona de Adensamento
Restrito II (ZAR-II); V - Zona Econômica (ZE); VI - Zona Econômica de Porte
(ZEP); VII - Zona de Interesse Social (ZEIS); VIII - Zona de Interesse Cultural
(ZIC); IX - Zona de Interesse Federal (ZIF); X - Zona de Proteção Ambiental
(ZPAM); XI - Zona Urbana Especial I (ZUE-I); XII - Zona Urbana Especial II (ZUE-
II); XIII - Zona Urbana Especial Consolidada (ZUEC); XIV - Zona de
Planejamento Estratégico (ZPE); XV - Zonas Rurais (ZR).
ZONA CONSOLIDADA
ADENSADA (ZCA);

Art. 79. A Zona Consolidada Adensada (ZCA)


compreende as áreas onde o parcelamento do
solo encontra-se consolidado e com
atendimento dos serviços de infraestrutura do
Município.
Art. 80. Na ZCA admite-se o uso residencial e
não residencial, com adensamento controlado.
TABELAS DA PREFEITURA

5
RESUMO DOS PARÂMETROS
URBANÍSTICOS (ANEXO X)
LOTE QUADRA PERMEABILIDA TAXA DE
ZONA USO COEFICIENTES
MINIMO MÁXIMA DE OCUPAÇÃO

40% em
terreno natural
Sendo
< 30%: 360 m² permitido até
residêncial ou não
ZCA ≥ 30% e < 47%: 240 m 10% em Básico: 1,5 60%
residêncial
1.000 m² jardineira, com
caixa de
captação ou
reuso.
RESUMO DOS PARÂMETROS
URBANÍSTICOS (ANEXO XI)
CATEGORIA DE LOTE
USO LARGURA DA VIA
USO MÍNIMO

R-1 Residencial unifamiliar 360 m² 12 m

Residencial unifamiliar; Residencial multifamiliar


R-2 420 m² 15 m
horizontal

Residencial unifamiliar; Residencial multifamiliar


horizontal; Residencial multifamiliar vertical; Comércio
R-3 Local Comércio de Bairro; Comércio atacadista de 800 m² 15 m
pequeno porte Serviço local; Micro indústria não
poluidora; Serviço uso coletivo local
CONCIDADE
CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE

O que é?
O Conselho da Cidade – CONCIDADE é instituído como
órgão colegiado de assessoramento do Poder Executivo
Municipal no Planejamento Urbano, de natureza consultiva
instituído pela Lei nº 4.129 de 16 de janeiro de 2018, para
análise e proposição de temas relacionados ao uso do solo
urbano no âmbito do município de Lagoa Santa
CONCIDADE
CONSELHO MUNICIPAL DA CIDADE

O que lhe compete?


Compete ao CONCIDADE fazer cumprir as diretrizes do Plano Diretor Municipal [..]

O referido Conselho tem como prerrogativa a formação permanente de


Comitês Técnicos que possuem a finalidade de subsidiar o debate do
Plenário, sendo eles:

I. habitação;
II. saneamento básico e meio ambiente;
III. mobilidade urbana;
IV. planejamento e Regulação Urbanos;
V. zona de interesse social (ZEIS);
VI. do sistema de planejamento e gestão participativa.
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
II - MA-3: edificações destinadas à habitação permanente, correspondendo a
mais de uma habitação por lote ou conjunto de lotes, respeitando a cota
mínima de terreno de 180 m² (cento e oitenta metros quadrados) por unidade
habitacional para terrenos de até 500 m² (quinhentos metros quadrados), cota
mínima de terreno de 250 m² (duzentos e cinquenta metros quadrados) para
terrenos acima de 500 m² (quinhentos metros quadrados) e com acesso
independente com largura mínima de 3 (três) metros para cada unidade sendo
a área construída mínima de 50 m² (cinquenta metros quadrados). Fica
limitada a implantação do modelo MA-3 em lotes ou conjuntos de lotes com
áreas de até 3.000 m² (três mil metros quadrados);
(Redação dada pela Lei nº 3107/2010)
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
MA-5: edificações para atividades múltiplas ou de uso misto, tendo no máximo 2
(dois) pavimentos, sendo consideradas:

a) Edificações para atividades múltiplas: as resultantes de combinação de um ou


mais dos usos comercial, serviço, industrial e serviço de uso coletivo;
b) edificações para uso misto: resultante de combinação do uso residencial com
um ou mais dos usos comercial, serviço, industrial e serviços de uso coletivo
poderá ter pilotis, o qual não será considerado pavimento quando utilizado
exclusivamente para estacionamento, sendo permitido fechamento de no
máximo 50 m² (cinquenta metros quadrados) para instalação de acessos por
escada ou elevador, bem como portaria. (Redação dada pela Lei nº 3107/2010)
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

rt. 15 Ficam definidas como áreas de proteção especial as


constantes dos perímetros correspondentes às bacias de
contribuição direta das lagoas dos Pereiras, Olhos D`Água,
Lagoinha de Fora e Sangradouro,

1º Em todas as zonas estabelecidas dentro dos perímetros das Bacias


mencionadas neste artigo, independente do modelo de assentamento e
usos adotados, somente serão permitidas edificações de no máximo 02
(dois) pavimentos, exceto no modelo de assentamento MA-12
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Art. 5º Para o modelo MA- 4 na aplicação da fórmula
de afastamento lateral
É proibida a construção sem
1+H /6, o H é entendido como a altura da edificação
afastamentos laterais e de
em metros, medido a partir da laje de
fundos nas partes
cobertura de cada piso até a laje de piso do primeiro
das edificações nas quais haja
aberturas voltadas para as pavimento situado acima da cota
divisas laterais ou as de altimétrica média do passeio lindeiro ao alinhamento
fundo. Nesse do lote, incluindo-se pilotis e subsolos.
caso o afastamento mínimo de No caso de lotes de esquina, o H será tomado a
1,50 m (um metro e meio) partir da média aritmética do ponto médio de
deverá ser respeitado; cada uma das testadas.
Parágrafo único: O afastamento lateral mínimo para o
modelo MA-4 será de
2,30 m (dois metros e trinta centímetros).
LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Art. 10º - Quando houver muro, a altura Na hipótese de instalação de caixa de
mínima do mesmo será de 1,80 m (um captação pluvial, a taxa de permeabilidade
metro e oitenta centímetros) e máxima de poderá ser reduzida em até 20% (vinte por
3,00 m (três metros) segundo o perfil cento). (Redação acrescida pela Lei nº
natural do terreno. Somente residências 3296/2012)
unifamiliares podem ser aprovadas sem
muro
[...]Conforme determinado no Plano
Diretor (Lei 2633 /2006), Art 31º,
A largura mínima para vãos de entrada, as vias Arteriais e de Ligação Regional
acesso de rampas e circulação terão afastamento frontal de 5m (cinco
de veículos é de 3,00 (três) metros metros) . São elas:
1. Av. Acadêmico Nilo Figueiredo [...]
CÓDIGO DE OBRAS
Seção I
Do Município
Art. 7º Compete ao Município a aprovação do projeto de arquitetura, observando as
disposições deste Código, bem como os padrões urbanísticos definidos pela
legislação municipal vigente.

Art. 8º O Município licenciará e fiscalizará a execução da obra e utilização das


edificações.

Parágrafo único. Compete ao Município exigir a Anotação de Responsabilidade


Técnica -

Art. e laudos das condições de estabilidade, das obras e edificações.


CÓDIGO DE OBRAS

Seção III
Do Responsável Técnico

Art. 12 O responsável técnico pela obra assume a responsabilidade perante o


Município e terceiros de que serão obedecidas todas as condições previstas no
projeto de arquitetura aprovado de acordo com este Código.

Parágrafo único. O responsável técnico responderá por qualquer instalação ou


edificação que coloque em risco a estabilidade, segurança e salubridade do imóvel,
o pessoal empregado, a coletividade, ou que esteja em desacordo com o projeto
aprovado pela Prefeitura.
CÓDIGO DE OBRAS
Seção III
Do Responsável Técnico

Art. 13 É obrigação do responsável técnico pela execução da obra a colocação


de placa na obra, contendo as seguintes informações:

I - endereço completo da obra;

II - nome do proprietário;

III - nome do responsável técnico e respectivo CREA;

IV - número do alvará e a data da licença para a construção;

V - finalidade da obra, contendo Zona, Modelo e Uso.


CÓDIGO DE OBRAS

Seção II
Do Canteiro de Obras

§ 1º É proibida a permanência de qualquer material de construção nas vias e


logradouros públicos por mais de 24 (vinte e quatro) horas, bem como a sua utilização
como canteiro de obras ou depósito de entulhos.

§ 2º A inobservância do disposto no parágrafo anterior autoriza a Prefeitura Municipal a


fazer a remoção do material encontrado em via pública, dando-lhe o destino
conveniente, e a cobrar dos executores da obra a despesa de remoção, sem prejuízo da
aplicação das sanções cabíveis.
CÓDIGO DE OBRAS

Seção III
Dos Tapumes e Dos Equipamentos de Segurança

Art. 34 Enquanto durarem as obras, o responsável técnico deverá adotar as


medidas e equipamentos necessários à proteção e segurança dos que nela
trabalham, dos pedestres, das propriedades vizinhas e dos logradouros e vias
públicas, observando os dispostos nessa Seção.

Art. 36 Tapumes e andaimes não poderão ocupar mais do que a metade de


largura do passeio sendo que, no mínimo, 0,80m (oitenta centímetros) serão
mantidos livres para o fluxo de pedestres.
CÓDIGO DE OBRAS
Seção I
Disposições Gerais
Art. 31 A execução das obras somente poderá ser iniciada depois de concedida a
licença para construção.
§ 1º São atividades que caracterizam o início de uma construção:
I - o preparo do terreno;
II - a abertura de cavas para fundações;
III - o início da execução de fundações superficiais.
§ 2º A execução da obra deverá observar rigorosamente o projeto aprovado, em
especial quanto aos elementos geométricos essenciais.
§ 3º A execução da obra deverá observar rigorosamente as notas de alinhamento e
nivelamento fornecidas pelo órgão competente do Município.
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO
DO PROJETO E OBRA DO
MUNICÍPIO
De acordo com o código de obras e edificações do município de Lagoa Santa, Capítulo I, o § 2º
Art. 1º , da LEI Nº 2863, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008, Toda e qualquer obra no Município
deverá ter o projeto aprovado pela Prefeitura Municipal.

Lei nº 2863 de 31 de Dezembro de 2008 foi regulamentada pelo decreto 921 de 31 de Março
de 2009.

O Decreto regulamenta no seu capítulo III do processo administrativo, na seção II a


documentação necessaria para obtenção da licença para construção e demolição.
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO
PROJETO E OBRA DO MUNICÍPIO
CAPÍTULO III
DO PROCESSO ADMINISTRATIVO

Seção II

Da Licença Para Construção e Demolição


De acordo com Art. 18 do Decreto Municipal


de Lagoa Santa, nº 921 de 2009.
A licença para construção será concedida mediante apresentação de
requerimento dirigido ao órgão competente do Município, assinado pelo
proprietário do imóvel no qual se pretende realizar a obra.
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO PROJETO E
OBRA DO MUNICÍPIO
Seção II
Da Licença Para Construção e Demolição
Do decreto n° 921 de 2009

§ 1º Juntamente com o requerimento deverão ser apresentados



os seguintes documentos:

I - as notas de alinhamento e nivelamento e, em caso de logradouro já pavimentado ou com greide


definido, o nivelamento da testada do terreno;

II - duas copias no mínimo do projeto arquitetônico;

III - cópia da escritura ou Registro de Imóveis, que comprove a propriedade do imóvel, ou cópia do
contrato de compra e venda, desde que com firma reconhecida acompanhado de comprovante do
Registro do Imóvel do vendedor;

IV - certidão negativa expedida pelo Município de Lagoa Santa de débitos tributários e não tributários
do imóvel no qual se pretende realizar a obra;
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO PROJETO E
OBRA DO MUNICÍPIO
Seção II
Da Licença Para Construção e Demolição
Do decreto n° 921 de 2009

V - Copia de uma via da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART/CREA do responsável pelo


projeto arquitetônico;

VI - ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) do responsável pela elaboração do projeto de


combate e prevenção a incêndio e pânico;

VII - Memória de cálculo das áreas de ocupação, construída e permeável;

VIII - fotocópia do CPF e da identidade do proprietário;

IX - fotocópia da Carteira do CREA do responsável técnico;


INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO PROJETO E OBRA
DO MUNICÍPIO
Seção II
Da Licença Para Construção e Demolição
Do decreto n° 921 de 2009

X - Declaração do responsável técnico, na ausência



deste, do proprietário, informando
quando da existência, num raio de até de 30m (trinta metros) para cursos d`água e
50m (cinqüenta metros) para nascentes medidos do ponto mais próximo da edificação;
XI - Declaração do responsável técnico, na ausência deste, do proprietário, informando
não ser o imóvel no qual se pretende realizar a obra integrante do patrimônio histórico,
artístico e cultural municipal, estadual ou federal ou autorização para execução da
obra expedida pelo órgão competente de proteção ao patrimônio, na hipótese do
imóvel no qual se pretende realizar a obra ser integrante do patrimônio histórico,
artístico e cultural municipal, estadual ou federal.

XII - Informação básica para elaboração de projeto arquitetônico, a ser requerida pelo
proprietário junto à Prefeitura Municipal em processo independente.
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO PROJETO E OBRA
DO MUNICÍPIO
Seção II
Da Licença Para Construção e Demolição
Do decreto n° 921 de 2009

§ 2º No caso específico das edificações de interesse social, conforme disposto no artigo 45, deverá ser

encaminhado ao órgão competente desenho esquemático, representativo da construção, contendo as


seguintes informações:

I - endereço completo da obra;

II - dimensões da construção e do lote;

III - localização da construção no lote;

IV - certidão negativa expedida pelo Município de Lagoa Santa de débitos tributários e não tributários
do proprietário do imóvel no qual se pretende realizar a obra.

§ 3º O prazo máximo para aprovação do projeto é de 45 (quarenta e cinco) dias a partir da data de
entrega no órgão municipal competente.
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO PROJETO E OBRA
DO MUNICÍPIO
Seção II
Da Licença Para Construção e Demolição
Do decreto n° 921 de 2009

§ 4º Em empreendimentos de impacto a autoridade municipal



competente, poderá exigir o relatório de
impacto da obra ao meio ambiente, conforme disposto no artigo 5º deste Código, observado o seguinte:

I - a partir da data de entrega do relatório de impacto da obra ao meio ambiente no órgão municipal
competente disporá a autoridade municipal competente do prazo de 15 (quinze) dias para sua
avaliação;

II - a autoridade municipal competente, com base no relatório de impacto ao meio ambiente, poderá
exigir aprovação prévia do projeto pelos órgãos estadual e municipal de controle ambiental;

III - a partir da data de entrega do projeto aprovado pelos órgãos estadual e municipal de controle
ambiental no órgão municipal competente disporá a autoridade competente do prazo de 30 (trinta)
dias para aprovação do projeto;
INFORMAÇÕES SOBRE APROVAÇÃO DO PROJETO E OBRA
DO MUNICÍPIO
Seção II
Da Licença Para Construção e Demolição
Do decreto n° 921 de 2009


o relatório de impacto da obra ao meio
§ 5º Na hipótese da autoridade municipal competente exigir
ambiente previsto no parágrafo anterior, o processo de licenciamento da obra somente prosseguirá:

I - caso a avaliação do relatório de impacto ao meio ambiente não exija aprovação prévia do projeto pelos
órgãos estadual e municipal de controle ambiental;

II - na hipótese de a avaliação do relatório de impacto ao meio ambiente exigir aprovação prévia do projeto
pelos órgãos estadual e municipal de controle ambiental, e o mesmo seja aprovado pelos respectivos
órgãos.

§ 6º A não apresentação de qualquer um dos documentos previstos nos incisos de I a XV do parágrafo 1º


deste artigo ou nos incisos de I a V do parágrafo 2º deste artigo, conforme o caso, implicará no
indeferimento automático do requerimento tratado no caput.
ARRANJOS PROJETUAIS
ARRANJOS PROJETUAIS
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA APROVAÇÃO
DE PROJETO E LICENÇA PARA CONSTRUÇÃO.

Dentro do Código de Obras de Lagoa Santa, são apresentados os incisos de I a X,


indispensáveis para a aprovação do projeto.

I - data, nome e assinatura do proprietário e do responsável pela obra no


cabeçalho de todas as pranchas;
II - planta esquemática da situação do lote contendo orientação pelo norte magnético,
nome e cotas de largura de logradouros e dos passeios contíguos ao lote, distância do
lote à esquina mais próxima, indicação da numeração dos lotes vizinhos e do lote a ser
construído, quando houver;

III - quadro contendo a relação das áreas de projeção e da área total de cada unidade ou
pavimento, área do lote, taxa de ocupação, cálculo de área e memorial de cálculo;

IV - planta de localização, na escala mínima de 1:500 (um para quinhentos).

V - planta baixa de cada pavimento da edificação na escala mínima de 1:75 (um para
setenta e cinco);
V - planta baixa de cada pavimento da edificação na escala mínima de 1:75 (um para
setenta e cinco)

VI - cortes transversais e longitudinais na escala mínima de 1:75 (um para setenta e


cinco) e em número suficiente ao perfeito entendimento do projeto, dos compartimentos,
níveis dos pavimentos, alturas das janelas e peitoris e demais elementos, com indicação,
quando necessário, dos detalhes construtivos em escala apropriada;

VII - planta de cobertura com indicação do sentido de escoamento das águas, localização
das calhas, tipo e inclinação da cobertura, caixa d’água, casa de máquinas e todos os
elementos componentes da cobertura, na escala mínima de 1:200 (um para duzentos);
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA PARA APROVAÇÃO DE
PROJETO E LICENÇA PARA CONSTRUÇÃO.

VIII - elevação das fachadas ou fachadas voltadas para a via pública, na escola mínima de
1:75 (um para setenta e cinco);

IX - especificação e descrição das esquadrias a serem utilizadas;

X - planta baixa do passeio indicando acesso de veículos com rebaixo, localização da


lixeira, árvores e/ou postes, quando houver, indicação de níveis e cotas, e cortes
longitudinal e transversal;
Referências
@grandesite
www.grandesite.com.br
(12) 3456 7890
CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA SANTA. Lei nº 2759 de 28 de dezembro de 2007.
2007. Disponível em: https://www.lagoasanta.mg.gov.br/legislacao-
leis/category/100?download=8522:2759-de-28-12-
2007#:~:text=modificadas%20ou%20urbanizadas.-,Art.,uso%20e%20ocupa%C3%A
7%C3%A3o%20do%20solo. Acesso em: 14 mar. 2023.
Referências

LEIS MUNICIPAIS. Plano de zoneamento, uso e ocupação do solo Lagoa


Santa/MG. 2010. Disponível em: https://leismunicipais.com.br/plano-de-
zoneamento-uso-e-ocupacao-do-solo-lagoa-santa-
mg#:~:text=%C2%A7%201%C2%BA%20Em%20todas%20as,da%20Lei%20n%C2%BA%203.10
7%2F2010. Acesso em: 14 mar. 2023.

Referências
CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO DE LAGOA SANTA. Conselho
Municipal de Desenvolvimento Urbano. [s.d.]. Disponível em:
https://www.lagoasanta.mg.gov.br/concidade. Acesso em: 14 mar. 2023.
CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA SANTA. Plano Diretor. [s.d.]. Disponível em:
https://www.lagoasanta.mg.gov.br/legislacao/category/325-plano-diretor.
Acesso em: 14 mar. 2023.

Referências

CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA SANTA. Lei nº 3542 de 17 de dezembro de 2019


- Código de Obras. 2019. Disponível em:
https://leismunicipais.com.br/codigo-de-obras-lagoa-santa-mg. Acesso
em: 14 mar. 2023.

Você também pode gostar