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INTRODUÇÃO
Propósito é analisar resultados que comprovam os conceitos da Relatividade
Restrita, onde a inexistência de um referencial inercial e que a velocidade da luz no
vácuo tem o mesmo valor de todos os referenciais inerciais.
Assim, apresentar dados de que o tempo para o referencial parado sempre é
maior que para o referencial em movimento, demonstrado através de experimentos
utilizando laboratório e teorias com valores pré definidos.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Albert Einstein (1879-1955) físico alemão, uma das mentes mais brilhantes da
ciência, e o seu legado inclui a explicação do efeito fotoelétrico, a formulação da
teoria da relatividade espacial geral e restrita, além de grandes contribuições para a
Física Estatística, por meio de sua explicação para o movimento browniano
(HELERBROCK, 2023).
Formulada por Albert Einstein em 1905, Teoria da Relatividade Restrita, mantém
toda a concepção do espaço homogêneo e isotrópico, que implica na não existência
de posições ou orientações espaciais privilegiadas, e a arbitrariedade na escolha da
origem do tempo e a consequente equivalência de todos os referenciais inerciais.
A ideia de Einstein foi justamente estender o conceito de relatividade para toda a
Física dentro da concepção ideal de que tal princípio deva se aplicar a todas as leis
da Natureza, assim, dois postulados dão suporte à Relatividade Restrita:
1. Princípio da Relatividade: onde, as leis da Física são as mesmas em todos os
referenciais inerciais, ou seja, não existe nenhum referencial inercial preferencial.
2. Princípio da constância da velocidade da luz: onde a velocidade da luz no
vácuo tem o mesmo valor constante c em todos os referenciais inerciais.
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onde:
o v é a velocidade de uma partícula medida a partir de um referencial
inercial (onde ocorre o evento).
o c é a velocidade da luz no vácuo.
o τ é o tempo próprio.
o t é uma coordenada temporal.
o β é a razão entre a velocidade v e a velocidade da luz no vácuo c.
E também pode ser escrito como:
Onde:
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Utilizando Laboratório virtual, iniciado o experimento sobre Dilatação do Tempo –
Relatividade Geral, experiência realizada conforme roteiro orientativo:
Para que isso faça sentido, é necessário que as distâncias medidas por um
observador móvel sejam mais pequenas do que as medidas por um observador em
repouso - um efeito que aumenta com a velocidade e só é aparente para
velocidades perto da velocidade da luz. É a chamada contracção das distâncias. E,
para um observador em movimento, o tempo será dilatado.
ANÁLISE E RESULTADOS
Tendo como referencia a variação da velocidade da nave, escalonando entre 10 a
20% de aceleração e a partir dai iniciado cronometragem de cada aceleração,
controlado referencialmente pelo cronômetro da Sala de Controle.
Conforme mostra a Figura 3, quando maior a aceleração, maior foi variação entre
os tempos apresentados, importante também ressaltar, baseado nos dados que, a
partir dos 60% de velocidade da Nave, maior foi a variação entre tempo da Sala e o
tempo da Nave registrados nos cronômetros.
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CONCLUSÃO
Comprovado, através do experimento, que a teoria de Albert Einstein, que para
toda a Física dentro da concepção ideal de que tal princípio deva se aplicar a todas
as leis da Natureza.
Onde, as leis da Física são as mesmas em todos os referenciais inerciais, ou seja,
não existe nenhum referencial inercial preferencial, e também onde a velocidade da
luz no vácuo tem o mesmo valor constante em todos os referenciais inerciais.
REFERÊNCIAS
J.D. Jackson (2004). Kinematics (PDF). [S.l.]: Particle Data Group. p. 7 - Ver página
7 para una definición de rapidez.