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e

suas aplicações, seja nas interpretações mais comuns do dia a


dia, seja nas relações industriais.
, em que é a distribuição linear de carga

, em que é a distribuição superficial de carga

, em que é a distribuição volumétrica de carga


Diante do exposto, podemos observar que a diferença entre o conhecimento de
décadas anteriores para tempos atuais está na compreensão de que a carga
elétrica é uma propriedade das partículas elementares que coexistem com o
próprio átomo. No quadro que segue, temos a exemplificação dos valores da carga
e massa para cada partícula.
Considerando a constante de permissividade elétrica no vácuo
como e a constante eletrostática de Coulomb como , é
estabelecida a seguinte relação:

A permissividade elétrica pode ser definida a partir da


polarização em resposta a um campo elétrico aplicado. Em termos
de grandezas físicas, o se fundamenta na velocidade da luz
(c) e a permeabilidade magnética do meio estabelecida na
relação:

, onde F é a unidade de medida Faraday

em unidade de medida em metros.


Para calcular o módulo do campo elétrico gerado por uma carga
puntiforme, combinamos a equação da Lei de Coulomb com a
definição de campo elétrico a partir da carga teste, chegando
na seguinte relação matemática:

(I)

(II)

Combinando a equação II e I, obtemos:

Combinando I e II

Para resolver a problemática acima, relembramos a propriedade


da matemática que trata da divisão de fração. Cabe ressaltar
que, quando aproximamos o valor de com , chegamos à
expressão para o campo elétrico E com foco na distância em que
o ponto de estudo se encontra em relação a carga geradora (Q ou
q) do campo.

Em termos do vetor distância e permissividade elétrica,


visualizamos:

(campo elétrico a partir da distância na forma

vetorial).
, cálculo do fluxo elétrico a partir do produto escalar.

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