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mulher na mídia?
abril 5, 2018
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Índice
1. De que forma a mulher na mídia está expressando sua visão?
2. Conteúdo sob a nova abordagem feminina
3. Adaptação às novas formas de consumo
1. A influência da mulher na mídia
A luta por espaço está em pauta, mas essa não é qualquer novidade. Com início ainda
na Segunda Guerra Mundial, a participação da abordagem feminina se deu
por motivos fortes.
Uma vez que homens eram recrutados para lutar em campos de batalha, cabia às
mulheres preencher os postos abandonados.
O lema era “for the girl, give a job” – traduzido como “para a garota, dê um trabalho”. A
partir daí, houve a desconstrução da imagem masculina como alguém superior. Os
princípios e ideais de uma sociedade tradicional já não se encaixavam mais.
Embora muitos dos paradigmas iniciais tenham sido quebrados, nos dias de hoje, o
debate sobre a participação feminina no mercado continua ativo. Fora isso, ainda
ronda questões como empoderamento, assédio sexual no ambiente de trabalho e
igualdade salarial.
Isso porque, entre outros fatores, modelos de campanhas e editoriais podem ser vistas
com:
ausência de maquiagem;
pouco retoques e/ou manipulação em imagens;
biótipos representativos, como o plus size;
idades diferentes, que valorizam a maturidade.
A efervescência social possibilitou uma concorrência acirrada frente aos veículos. De
modo especial, em setores como moda e bem-estar, é possível ver que o diálogo
estabelecido se aplica com particularidades.
Essa novo tipo de postura reafirma que o lugar da mulher é onde ela quiser!
A pergunta que não quer calar é: ainda há demanda para a troca de ideias nos meios
de comunicação? Como deve se posicionar a mulher na mídia frente à tantos fatores?
Entender como, de fato, o público dialoga entre si acerca das notícias é fundamental
para que haja coerência e identificação.
Afinal, qual é a conversa do almoço hoje? O que tira o sono das pessoas que se
pretende atingir? Descobrir isso faz parte do papel da mulher na mídia.
É possível observar, até mesmo, como a exposição da vida pessoal e dos assuntos de
maior interesse chamam a atenção e aguçam a curiosidade de que busca pelo
conteúdo.
Principalmente, quando são feitos links entre as situações, misturando realidade diária
com o que é tendência.
Enquanto tira fotos, ela diz a cada um o quanto é bonito. A sensibilidade se mistura
com as aflições que o público-alvo – ou seja, os millennials – enfrenta de modo
constante. São estes a falta de autoestima e o bullying.
https://www.youtube.com/watch?v=hNs8fkqMZZc
Apesar de que, devido à facilidade de busca pela informação, as pessoas utilizam mais
dos mecanismos via web – em especial, os jovens.
Porém, no que se refere à análise e imersão, o texto redigido por alguém que tenha
autoridade no assunto continua sendo visto como algo notável.
Isso faz com que ele se envolva com o discurso e os valores do anunciante, levando à
identificação com a marca.
No caso dos segmentos onde o feminino se faz mais presente, é fácil enxergar como o
equilíbrio e a maturidade são pontos que transformam a maneira como um conteúdo
pode ser preparado.