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Linguagem Formal e Informal

A linguagem formal e informal são duas variantes linguísticas que possuem o intuito de


comunicar. No entanto, elas são utilizadas em contextos distintos.
Sendo assim, é muito importante saber diferenciar essas duas variantes para compreender seus
usos em determinadas situações.

Quando falamos com amigos e familiares utilizamos a linguagem informal. Entretanto, se estamos
numa reunião na empresa, numa entrevista de emprego ou escrevendo um texto, devemos
utilizar a linguagem formal.

Diferenças da linguagem formal e informal

A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas
gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras.

Já a linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma


linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais.

No âmbito da linguagem escrita, podemos cometer erros graves entre as linguagens formal e
informal.

Dessa forma, quando os estudantes produzem um texto, pode haver dificuldade de se distanciar
da linguagem mais espontânea e coloquial. Isso acontece por descuido ou mesmo por não
dominarem as regras gramaticais.

Assim, para que isso não aconteça, é muito importante estar atento à essas variações, para não
cometer erros.

Duas dicas muito importantes para evitar escrever um texto repleto de erros e expressões
coloquiais são:

 Conhecer as regras gramaticais;


 Possuir o hábito da leitura, que auxilia na compreensão e produção dos textos, uma vez que
amplia o vocabulário do leitor.
Exemplos de linguagem formal e informal
Para melhor entender essas duas modalidades linguísticas, vejamos os exemplos abaixo:

Exemplo 1
Doutor Armando seguiu até a esquina para encontrar o filho que chegava da escola, enquanto
Maria, sua esposa, preparava o almoço.

Quando chegaram em casa, Armando e seu filho encontraram Dona Maria na cozinha
preparando uma das receitas de família, o famoso bolo de fubá cremoso, a qual aprendera com
sua avó Carmela.

Exemplo 2
O Doutor Armando foi até a esquina esperá o filho que chegava da escola. Nisso, a Maria ficou
em casa preparando o almoço.
Quando eles chegarão em casa a Maria tava na cozinha preparando a famosa receita da família
boa pra caramba o bolo de fubá cremoso.
Aquele que ela aprendeu cum a senhora Carmela anos antes da gente se casâ.
De acordo com os exemplos acima fica claro distinguir o texto formal (exemplo 1) do texto
informal (exemplo 2).

Questão 1

(SEPLAG - Polícia Militar/MG-2012 - Assistente administrativo)

− Ã-hã, quer entrar, pode entrar... Mecê sabia que eu moro aqui? Como é que sabia? Hum, hum...Cavalo seu é esse
só? Ixe! Cavalo tá manco, aguado. Presta mais não.

(ROSA, João Guimarães. Estas estórias: Meu tio o Iauaretê. Rio de Janeiro: José Olympio, 1969, p.126)

Observando-se a variedade linguística de que se vale o falante do trecho acima, percebe-se uso de:

a) linguagem marcada por construções sintáticas complexas e inapropriadas para o contexto, responsáveis por
truncar a comunicação e dificultar o entendimento.

b) linguagem formal, utilizada pelas pessoas que dominam o nível culto da linguagem, sendo, portanto, adequada à
situação em que o falante se encontra.

c) gírias e interjeições, como ixe e aguado, prioritariamente utilizadas entre os jovens, sendo assim, incompatíveis
com a situação em que o falante se encontra.

d) coloquialismos e linguagem informal, como mecê e tá, apropriados para a situação de informalidade em que o
falante se encontra.

Questão 2

(FUNRIO – Ministério da Justiça - 2009 - Analista técnico administrativo)

Reunião sobre clima termina com racha

A penúltima reunião de negociação antes da conferência do clima de Copenhague terminou ontem em Bancoc,
Tailândia, com duas promessas: uma dos países desenvolvidos, de que vão acabar com o Protocolo de Kyoto em
favor de um acordo do clima único para ricos e pobres. A outra, dos países em desenvolvimento, de que não
deixarão isso acontecer. "O Grupo da África se opõe à substituição do Protocolo de Kyoto por quaisquer outros
acordos. Vou repetir: o Grupo da África se opõe à substituição do Protocolo de Kyoto por quaisquer outros acordos",
declarou o representante da Argélia numa das plenárias finais do encontro, ontem de manhã. Foi apoiado por todo o
G7, o grupo dos países em desenvolvimento, que o Brasil integra.

O título da notícia jornalística “Reunião sobre clima termina com racha” apresenta marca de variação linguística
própria
a) da expressão retórica no nível lexical.

b) do registro informal no nível semântico.

c) do estilo jornalístico no nível sintático.

d) da fala popular no nível mórfico.

e) do texto formal, no nível fonético.

Questão 3

Leia o texto a seguir e assinale a alternativa incorreta:

Duzentas gramas

Tenho um amigo que fica indignado quando peço na padaria “duzentas” gramas de presunto – já que a forma
correta, insiste ele, é duzentos gramas. Sempre discutimos sobre os diferentes modos de falar. Ele argumenta que as
regras de pronúncia e de ortografia, já que existem, devem ser obedecidas, e que os mais cultos (como eu, um cara
que traduz livros) devem insistir na forma correta, a fim de esclarecer e encaminhar gente menos iluminada.

Eu sempre argumento que, quando ele diz que só existe uma forma correta de falar, está usurpando um termo de
outro ramo, que está tentando aplicar a ética à gramática, como se falar corretamente implicasse algum grau de
correção moral, como se dizer “duzentas” significasse incorrer numa falha de caráter, e dizer duzentos gramas fosse
prova de virtude e integridade. Ele vem então com aquela de que se pode desculpar a moça da padaria quando fala
“duzentas”, pois ela desconhece a norma culta, mas quanto a mim, que a domino, demonstro uma falha de caráter
ao ignorá-la em benefício dos outros – só para evitar o constrangimento de falar diferente. “Quem sabe fazer o bem
e não o faz comete pecado” – parece concluir.

Eu reconheço, sim, que falo de forma diferente dependendo de quem seja meu interlocutor. Às vezes uso
deliberadamente formas como “tentêmo” ou “vou ir”. Pelo mesmo motivo, todas as gírias e dialetos locais me
interessam. Não que – por exemplo – a decisão de dizer “duzentas” gramas seja consciente, uma premeditação em
favor da inclusão social. É que, algumas vezes, a coisa certa a se fazer – sobretudo na linguagem falada – é ignorar a
norma, ou pervertê-la. Quando peço “duzentas gramas de presunto, por favor”, a moça da padaria invariavelmente
repete, como que para extorquir minha profissão de fé à norma inculta:

− DUZENTAS?

− Duzentas, confirmo eu, já meio arrependido, mas caindo, ainda assim, em tentação.

(Paulo Brabo. A bacia das almas.)

a) Em situações formais de interação verbal/interlocução, é recomendável que seja utilizada a linguagem culta
(norma-padrão da língua portuguesa).

b) Mesmo dominando a linguagem culta (norma-padrão), os usuários das línguas devem selecionar os níveis de
linguagem considerando o contexto discursivo e o nível de formalidade entre os interlocutores.

c) A linguagem coloquial é empregada em situações informais, com os amigos, familiares e em ambientes e/ou
situações em que o uso da norma culta da língua possa ser dispensado.

d) A linguagem coloquial é mais utilizada oralmente e, pelo fato de ser utilizada em nosso dia a dia, não requer a
perfeição em termos gramaticais.

e) A existência de diferentes níveis de linguagem não significa que podemos utilizar sempre a linguagem coloquial, já
que sempre prevalecerá a língua padrão em quaisquer situações comunicativas.

Questão 4

Leia o trecho de um texto publicado no livro Educação em língua materna:

Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?


Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.

Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?

Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.

Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de
Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.

(BORTONI, Ricardo, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004.)

Com relação ao contexto discursivo e aos níveis de linguagem empregados, julgue qual das alternativas a seguir
está correta:

a) Na terceira e última fala do “Gerente”, ocorre um desvio de nível de linguagem que impede a compreensão do
enunciado por parte do “Cliente”.

b) Devido à diferença de níveis de linguagem no diálogo entre Gerente e Cliente, é possível dizer que o nível de
formalidade entre os interlocutores é muito alto.

c) Mesmo sendo “Gerente” e “Cliente”, aparentemente, próximos/conhecidos, devemos sempre utilizar a linguagem
culta com quaisquer interlocutores em sinal de respeito.

d) A flexão do verbo “dispor” (“Nós dispomos”) está incorreta e, dessa forma, podemos afirmar que a linguagem
coloquial é predominante no trecho do livro de Ricardo Bortoni.

e) O “Gerente” adequou o nível de linguagem no decorrer do diálogo porque considerou o contexto discursivo e o
nível de formalidade com seu “Cliente”.

Questão 5

Ao fazerem uso da linguagem coloquial, os falantes utilizam:

a) linguagem formal/padrão da língua, porém, escrita da mesma forma como é pronunciada pelos falantes.

b) linguagem informal, neologismos, siglas e gestos.

c) linguagem informal, gírias, estrangeirismos, abreviações e palavras que não se relacionam à norma culta da Língua

d) linguagem não verbal, como gestos, mímicas e desenhos.

e) linguagem verbal escrita a partir de siglas e abreviações.

Questão 6

Leia um trecho do poema “A terra é naturá”:

A terra é naturá

Iscute o que tô dizendo,


Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padecendo
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefas pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me dexê deserdado

(PATATIVA DO ASSARÉ. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza: Universidade Federal do Ceará,
2008.)

Com relação ao nível de linguagem empregado no poema, é possível afirmar que:


a) A linguagem muito coloquial compromete a leitura do poema e, dessa forma, impede que o leitor compreenda
seu conteúdo e sentido.

b) As palavras “dotô”, “conoré” e “muié” revelam uma característica exclusiva do dialeto nordestino da língua
portuguesa brasileira.

c) A linguagem empregada no poema é padrão, embora haja poucas palavras, como “dotô”, “conoré”, “muié” e
“dexê”, que são utilizadas na linguagem coloquial.

d) A linguagem do poema é coloquial, já que é construído a partir da reprodução fiel da fala de algum nativo da
língua portuguesa.

e) A linguagem empregada no poema é padrão. O que ocorre é que as palavras “dotô”, “conoré” e “muié” eram
assim escritas antigamente.

Questão 7

(ENEM-2001) Murilo Mendes, em um de seus poemas, dialoga com a carta de Pero Vaz de Caminha:

“A terra é mui graciosa,


Tão fértil eu nunca vi.
A gente vai passear,
No chão espeta um caniço,
No dia seguinte nasce
Bengala de castão de oiro.
Tem goiabas, melancias,
Banana que nem chuchu.
Quanto aos bichos, tem-nos muito
De plumagens mui vistosas.
Tem macaco até demais
Diamantes tem à vontade
Esmeralda é para os trouxas.
Reforçai, Senhor, a arca,
Cruzados não faltarão,
Vossa perna encanareis,
Salvo o devido respeito.
Ficarei muito saudoso
Se for embora daqui”.

(MENDES, Murilo. Murilo Mendes - poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.)

→ Arcaísmos e termos coloquiais misturam-se nesse poema, criando um efeito de contraste, como ocorre em:

a) A terra é mui graciosa / Tem macaco até demais

b) Salvo o devido respeito / Reforçai, Senhor, a arca

c) A gente vai passear / Ficarei muito saudoso

d) De plumagens mui vistosas / Bengala de castão de oiro

e) No chão espeta um caniço / Diamantes tem à vontade


Preposições
As preposições são utilizadas para marcarem algumas relações entre unidades linguísticas e não são formas que
possuem significado suficiente ao serem isoladas de um enunciado. Por essa razão, são caracterizadas por formarem
uma classe gramatical dependente, ou seja, a função gramatical, de estruturação e organização, é predominante,
considerando que a função semântica, que traz sentido e significado, possui um menor valor, embora também esteja
presente.

O que são preposições?

As preposições são palavras usadas para marcar as relações gramaticais que substantivos, adjetivos, verbos e
advérbios desempenham no discurso. Em outras palavras, as preposições são unidades linguísticas dependentes de
outras, ou seja, elas não aparecem sozinhas no discurso e servem justamente para estabelecer a ligação entre dois
termos. Vejamos alguns exemplos:

Camila gosta de praia.

A preposição de une o verbo gosta ao termo complementar “praia”, gerando relação entre essas unidades
linguísticas e, também, sua função gramatical no discurso: “praia” é o complemento relativo de gosta.

Essa é uma pessoa de fibra.

Nesse outro exemplo, a mesma preposição de une o substantivo pessoa ao substantivo “fibra”, mas aqui a relação
estabelecida entre as palavras é diferente: “fibra” será adjunto adnominal de pessoa.

Por isso, as preposições, apesar de parecerem palavras pequenas e superficiais, são tão importantes nos
enunciados.

Classificação das preposições

A classe das preposições está dividida entre as preposições essenciais e as preposições acidentais.

 Preposições essenciais

São aquelas que só aparecem na língua propriamente como preposições, sem outra função. Nos exemplos
anteriores, vimos como a preposição de manteve-se sempre sendo preposição, embora tenha estabelecido relação
entre unidades linguísticas diferentes, garantindo-lhes classificações diferentes de acordo com o contexto.

São preposições essenciais: a, ante, após, até, com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por [ou per, em


algumas variações históricas e geográficas], sem, sob, sobre, trás.

Exemplos

 Caminhou  até o parque  para exercitar-se.

 Farei o trabalho  com você. Colarei os cartazes  com fita adesiva.

No último exemplo, a preposição com possui significados diferentes: no primeiro caso, indica companhia, no


segundo caso, indica instrumento.

 Preposições acidentais

São aquelas que não possuem originalmente a função de preposição, mas que podem acabar exercendo essa
função em determinados contextos.

São preposições acidentais: afora, como, conforme, durante, exceto, feito, fora, mediante, salvo, segundo, visto,


entre outras.

Exemplos

Fora eu, todos foram bem.


Fora seria, comumente, um advérbio de lugar (Ex.: O objeto estava fora da bolsa.). Entretanto, no contexto da
primeira frase, torna-se preposição acidental, já que significa “com exceção de”.

Segundo testemunhas, ficou tudo bem.

Segundo seria, comumente, um numeral (Ex.: Cheguei em segundo lugar na corrida.). Contudo, no contexto da


primeira frase, torna-se preposição acidental, já que significa “de acordo com”.

As preposições são palavras essenciais para a gramática de nossa língua, mesmo não trazendo consigo muito
significado.

Uso das preposições

É importante ressaltar que as preposições podem combinar-se ou contrair-se com outras palavras, mesmo que
sejam de classes gramaticais diferentes. A combinação ocorre quando, ao juntar-se a outra palavra, não ocorre
redução da preposição, não havendo, portanto, alteração fonética.

Ao ligarmos a preposição a ao artigo o, temos, por combinação, a preposição ao:

a + o = ao

a + os = aos

A contração, por sua vez, ocorre quando, ao juntar-se a outra palavra, há redução da preposição, podendo, inclusive,
haver alteração fonética ou junção de sons — geralmente, estamos falando de preposição + artigo (definido:
o/a/os/as, indefinido: um/uma/uns/umas), ou pronome (pessoal na 3ª pessoa: ele/ela/eles/elas, demonstrativo:
este/isto/esse/isso/aquele/aquilo e suas variáveis no feminino e no plural).

Ao ligarmos a preposição a ao artigo a, temos, por contração, a preposição à (utilizamos crase para indicar essa


contração):

a + a = à

a + as = às

a + aquele = àquele

a + aqueles = àqueles

a + aquela = àquela

a + aquelas = àquelas

Ao ligarmos a preposição em ao artigo o, temos, por combinação, a preposição no:

em + o = no

em + os = nos

em + a = na

em + as = nas

em + ele = nele

em + eles = neles

em + aquela = nela

em + aquelas = nelas

O caso repete-se com as preposições de, para e por.


Contrações aceitas pela norma padrão da língua portuguesa

  por a para de em

o pelo ao pro do no

a pela à pra da na

os pelos aos pros dos nos

as pelas às pras das nas

um       dum num

uma       duma numa

uns       duns nuns

umas       dumas numas

ele       dele nele

ela       dela nela

eles       deles neles

elas       delas nelas

este       deste neste

isto       disto nisto

esse       desse nesse

isso       disso nisso

aquele   àquele praquele daquele naquele

aquilo   àquilo praquilo daquilo naquilo

Alguns verbos podem exigir que uma preposição venha acompanhada para dar sentido ao enunciado. É o que
chamamos de regência verbal. Observe o exemplo:

O enfermeiro assistiu o médico.

Assistir, quando não acompanhado de preposição, tem sentido de auxiliar, ajudar.

A criança assistiu ao desenho na televisão.

Assistir, quando regido pela preposição a, tem sentido de ver, observar.

Locuções prepositivas

Quando temos um grupo de palavras com valor e emprego de uma preposição, damos a esse conjunto o nome
de locução prepositiva. As principais locuções prepositivas são constituídas de um advérbio ou de uma locução
adverbial seguido da preposição de, a e com. Alguns exemplos de locuções prepositivas estão na tabela a seguir:

abaixo de de acordo com junto a


acerca de debaixo de junto de

acima de de modo a não obstante

a fim de dentro de para com

à frente de diante de por baixo de

antes de embaixo de por cima de

a respeito de em cima de por dentro de

atrás de em frente de por detrás de

através de em razão de quanto a

com respeito a fora de sem embargo de

EXERCÍCIOS SOBRE PREPOSIÇÃO

EXERCÍCIOS DE GRAMÁTICA

Teste os seus conhecimentos: Faça exercícios sobre Preposição e veja a resolução comentada.Publicado por: Vânia
Maria do Nascimento Duarte

QUESTÃO 1

Considere as orações em pauta analisando-as:

O passageiro chegou ao metrô às duas horas.


O passageiro chegou no metrô que partira há duas horas.

Quanto ao valor semântico estabelecido pelas preposições, ambas apresentam semelhança de sentido? Explique.

QUESTÃO 2

Com referência às alternativas propostas, analise-as de acordo com o código em evidência, levando em consideração
o valor semântico estabelecido pelas preposições destacadas:

A – Causa
B – Posse
C – Companhia
D – Finalidade
E - Assunto

(  ) O livro do professor está emprestado aos alunos. 


(  ) Fomos com os amigos ao cinema.
(  ) O animal morreu de fome.
(  ) Fizemos o trabalho sobre questões ambientais.
(   ) O cenário encontra-se ornamentado para as festividades.

QUESTÃO 3

Atente-se para os fragmentos poéticos, identificando a classe gramatical referente à palavra que se junta às
preposições em destaque:

a - “Estou numa  esquina de Copacabana, são duas horas da madrugada.” (Fernando Sabino)


b – “Teu corpo moreno
É da cor da  praia.” (Manuel Bandeira)

c – “Todo mundo sabia da existência desses  trens que estavam sendo ocultados.” (Bernardo Élis)

QUESTÃO 4

“... a folha de  um livro retoma.”


“como sob o vento a árvore que o doa.”
“e nada finge vento em  folha de árvore”.

As expressões destacadas são introduzidas por preposições. Tais preposições são usadas, nesses versos, com a ideia
de:

a) origem, lugar, especificação

b) especificação, agente causador, lugar

c) instrumento, especificação, lugar

d) agente causador, especificação, lugar

e) lugar, instrumento, origem

QUESTÃO 5

As lacunas em evidência devem ser preenchidas utilizando-se corretamente dos termos que a elas são atribuídos:

a – O médico não assistiu ______ paciente, pois preferiu assistir _____ filme juntamente com os amigos.

b – A garota era obediente ______ professora, razão pela qual foi promovida ________ representante de classe.

c – Depois de ter proferido _______ palavras, demonstrou-se alheio ______ atitude que tomara.

d - Falar _____ telefone quando estamos ______ trânsito é infração  prevista em lei. 

e – Eu me aproximei ______ você, pois precisava ter afinidade _____ todas as pessoas com as quais eu convivia.

Sujeito e Predicado
Sujeito e predicado são os termos essenciais da oração. Enquanto o sujeito é aquele ou aquilo
de que(m) se fala, o predicado é a informação dada sobre o sujeito.
Uma forma fácil de detectar esses termos nas orações é perguntando quem? e/ou o que?

Exemplo 1:
Os estudantes organizaram a homenagem.

Quem organizou a homenagem? Os estudantes, logo esse é o sujeito da oração.


O que foi feito? Organizaram a homenagem, logo esse é o predicado da oração.
Exemplo 2:
O discurso foi modificado.

O que? “Algo” foi modificado. Essa é informação dada sobre algo, logo, esse é o predicado da
oração.
O que foi modificado? O discurso. É do discurso de que se fala, logo esse é o sujeito da oração.
Ordem do Sujeito na Oração
A ordem so sujeito na oração nem sempre é a mesma, podendo ocorrer de três maneiras:

Tipos Explicação Exemplos


quando o sujeito vem antes do Os formandos e os professores empenhados
Forma direta
predicado. organizaram a festa.
quando o sujeito vem depois do Organizaram a festa os formandos e os
Ordem inversa
predicado. professores empenhados.
Meio do quando o sujeito aparece no meio Empenhados, os formandos e os professores
predicado do predicado. organizaram a festa.

Núcleo do Sujeito
O sujeito das orações podem ser formados por mais do que uma palavra. Nesses casos, o núcleo
é a palavra principal, a que tem mais significado para o sujeito. Lembre-se que o verbo deve
concordar com o sujeito.
Exemplos:
O discurso foi modificado.

No exemplo acima, o núcleo do sujeito “o discurso” é “discurso”.

Os formandos e os professores empenhados organizaram a festa.

Nesse exemplo, o núcleo do sujeito “Os formandos e os professores” é “formandos” e


“professores”.

Tipos de Sujeito e Predicado


Os sujeitos podem ser:

 Determinado - quando é identificado na oração.


 Indeterminado - quando não é identificado na oração.
 Inexistente - orações com verbos impessoais.

Os sujeitos determinados, por sua vez, dividem-se em: simples, composto e oculto.

1. Sujeito simples: tem apenas um núcleo. Exemplo: O paciente foi atendido.


2. Sujeito composto: tem mais do que um núcleo. Exemplo: Mousses e brownies são os meus
doces preferidos.
3. Sujeito oculto: quando é identificado pela desinência verbal. Exemplo: Andamos a tarde toda.
4. Sujeito indeterminado. Exemplo: Opinam sobre tudo.
5. Sujeito inexistente. Exemplo: Amanheceu.

Os predicados podem ser:

 Verbal - quando o verbo indica ação. Exemplo: Terminei mais cedo.


 Nominal - quando o verbo indica estado. Exemplo: O patrão foi atencioso.
 Verbo-Nominal - quando o verbo indica ação e estado. Exemplo: Cheguei atrasada (o mesmo
que dizer “Cheguei e estava atrasada”)
Núcleo do Predicado
O predicado das orações variam conforme o tipo de predicado.
 Quando o predicado é verbal, o seu núcleo é um verbo que indica ação.
Exemplo: Terminei mais cedo.
 Quando o predicado é nominal, o seu núcleo é um substantivo ou um adjetivo. Exemplo: O
patrão foi atencioso.
 Quando o predicado é verbo-nominal, há dois núcleos: um verbo e um nome.
Exemplo: Cheguei e estava atrasada.

Questão 1
Qual o tipo de sujeito da frase "A folha caiu no outono"?

a) sujeito simples
b) sujeito composto
c) sujeito oculto
d) sujeito indeterminado
e) sujeito inexistente

Questão 2
Qual das alternativas abaixo representa o núcleo do sujeito da frase: "Os avós, os pais e seus
filhos viviam na fazenda da família."?

a) avós
b) avós, pais
c) avós, pais, filhos
d) pais, filhos
e) filhos

Questão 3
Qual das frases abaixo temos um predicado nominal?

a) Sofia chegou cansada ao trabalho.


b) Joana e Felipe caminharam muito hoje.
c) Luísa e Paula estão fazendo torta de maracujá.
d) Maria Vitória chegou ofegante à aula.
e) Alan continua atencioso comigo.

Questão 4
Qual das frases abaixo o sujeito é oculto?

a) O empregado do supermercado vendeu sua casa.


b) Livros e cinema são o meu passatempo preferido.
c) Gostamos de pular Carnaval.
d) Seria bom pesquisar mais sobre o assunto.
e) Está na hora do intervalo.

Questão 5
Temos um sujeito inexistente em:

a) Choveu durante a noite.


b) Era bom viajar pelo Brasil.
c) Necessita-se de pessoas jovens.
d) Nem sempre se é justo nesse mundo.
e) Capturaram o fugitivo.

Questão 6
Qual o núcleo do predicado da frase: "Os alunos saíram do teatro encantados"?
a) alunos
b) saíram
c) encantados
d) saíram encantados
e) saíram do teatro

Questão 7
Qual o sujeito e o predicado na frase: "Os formandos organizaram a homenagem"?

a) sujeito (a homenagem); predicado (os formandos organizaram)


b) sujeito (os formandos); predicado (organizaram a homenagem)
c) sujeito (os formandos); predicado (a homenagem)
d) sujeito (os formandos organizaram); predicado (a homenagem)
e) sujeito (organizaram a homenagem); predicado (os formandos)

Questão 8
Identifique a frase em que o predicado é verbo-nominal.

a) Marina comprou muitos vestidos ontem.


b) Luís Fernando é competente.
c) O pôr-do-sol é maravilhoso.
d) Ana Maria continua triste.
e) Iara chegou cansada.

Questão 9
Leia as frases abaixo e assinale a alternativa que identifica corretamente os sujeitos:

I. Bolos e tortas são os meus doces preferidos.


II. Morgana foi atendida no hospital.
III. Opinam sobre tudo.
a) sujeito composto; sujeito oculto; sujeito indeterminado
b) sujeito simples; sujeito composto; sujeito oculto
c) sujeito composto; sujeito simples; sujeito indeterminado
d) sujeito indeterminado; sujeito oculto; sujeito simples
e) sujeito oculto; sujeito composto; sujeito simples

Questão 10
Temos um sujeito composto em:

a) Nós estamos cada dia mais desanimados com a escola.


b) Luana terminou o namoro esse final de semana.
c) Todos os empregados estavam insatisfeitos com o trabalho.
d) Eu, Alice e Lucas estamos adorando a viagem.
e) A escola das meninas era perto de casa.

Transitividade verbal
A transitividade verbal indica a relação entre os verbos transitivos e os seus complementos. Isso
porque, sozinho, o verbo transitivo não tem sentido completo, o que significa que ele tem que
transitar para um elemento que o complete.

Exemplos:
 Entregaram a encomenda.
 Vendo quadros.
 Segure isto, por favor!
De acordo com o tipo de complemento os verbos são classificados da seguinte forma:

Verbo transitivo direto (VTD)


Verbo que não tem sentido completo e precisa de um complemento, geralmente introduzido sem
preposição, que conclua o quê ou quem. Esse complemento é chamado de objeto direto.
Exemplos:
 A mesa 3 pediu a carne bem passada. (Pediu o quê? A carne.)
 Terminei a análise. (Terminei o quê? A análise)
 Agora sim, entendo meus pais. (Entende quem? Meus pais)
Verbo transitivo indireto (VTI)
Verbo que não tem sentido completo e precisa de um complemento que conclua com quem, de
quê ou de quem, em quê, para quê ou para quem, por quem. Acompanhado de preposição
obrigatória, o complemento desse tipo de verbo é chamado de objeto indireto.
Exemplos:
 Não acredito no que ele diz. (Não acredito em quê? No que ele diz)
 Esperei-lhe pacientemente. (Esperei por quem? Por ele/ela)
 Podemos ir com você? (Ir com quem? Com você)
Verbo transitivo direto e indireto (VTDI)
Também chamado de bitransitivo, é o verbo que não tem sentido completo e que precisa
de objeto direto e indireto.

Assim, o verbo transitivo direto e indireto precisa de dois complementos, um dos quais sem
preposição obrigatória (objeto direto) e outro que exige preposição (objeto indireto).

O objeto direto e indireto completa o verbo com a informação sobre o quê a quem.
Exemplos:
 Enviei os postais aos clientes. (Enviei o quê a quem? Os postais aos clientes)
 Agradeceu a oportunidade ao chefe. (Agradeceu o quê a quem? A oportunidade ao chefe)
 Expus minhas dificuldades ao professor. (Expus o quê a quem? Minhas dificuldades ao
professor)
Transitividade X Intransitividade verbal
Enquanto a transitividade do verbo indica a necessidade de completar o seu sentido com
complementos, a intransitividade verbal indica que os verbos têm sentido completo. Assim,
sozinhos, os verbos intransitivos conseguem transmitir a informação sobre o sujeito.

Isso não quer dizer que uma oração cujo verbo seja intransitivo tenha obrigatoriamente que
acabar nesse verbo, mas se acabasse no verbo a oração seria compreensível.

É que muitas vezes, com os exemplos dados de verbos intransitivos, os alunos acabam
concluindo que não há mais nada depois dele, e quando há, descartam logo a possibilidade da
intransitividade.

Muito facilmente os alunos identificam "João nasceu", "A planta morreu", "Adormeci" como
intransitivos, mas se acrescentamos algo a mais, eles param e ficam pensando…

 João nasceu ontem.


 A planta morreu de sede.
 Adormeci cedo.
As informações que seguem os verbos intransitivos podem ser classificadas como adjunto
adverbial (é o caso de "ontem", "de sede" e "cedo" dos exemplos acima).

Exercícios
1. (FCC-Adaptada) E como dizer que a cidade, ao fim, deixara de corresponder à modernidade
empenhada?
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado acima está empregado em:
a) Houve um sonho monumental...
b) Nada superará a beleza...
c) Filho de fazendeiros, fora o único ateu e comunista da família...
d) No Planalto Central, construíra a identidade escultural do Brasil.
e) Brasília [...] resultara em alguma decepção.
2. (FCC-Adaptada) ... Glauber Rocha transformaria, com Deus e o Diabo na terra do sol, a
história do cinema no Brasil.
O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o grifado acima está empregado em:

a) A ponte entre Cinema Novo e Tropicalismo ficaria mais evidente ...


b) O Cinema Novo nasceu na virada da década de 1950 para a de 1960 ...
c) Dois anos depois, o cineasta lançou Terra em transe ...
d) A grande audiência de TV entre nós é um fenômeno novo.
e) ... empresa paulista que faliu em 1957 ...
3. (FCC-Adaptada) Algumas pessoas não atribuirão “consciência” a criatura alguma...

O verbo que exige o mesmo tipo de complemento que o verbo grifado acima está em:

a) ... e que os “primitivos” africanos não lamentariam a terra natal e a família abandonadas à
força...
b) ... essa questão assume uma importância central...
c) ... as expressões vocais e faciais desses parentes evolutivos próximos são semelhantes às
nossas próprias reações...
d) ... isso depende da definição escolhida.
e) ... uma vez que a escravidão lhes assegurasse a sobrevivência do ponto de vista físico.

Modo imperativo
O modo imperativo é um dos modos verbais de conjugação da língua portuguesa, assim como o modo indicativo e
o modo subjuntivo. O modo imperativo é usado para expressar ações que se exige do interlocutor, por meio de
ordens, pedidos, sugestões ou conselhos.

Por se tratar de um modo verbal com a função de impelir ações a outra(s) pessoa(s), o modo imperativo não é
conjugado na 1ª pessoa do singular (“eu”). É, portanto, conjugado na 2ª pessoa (do singular, “tu”, e do plural,
“vós”), na 3ª pessoa (pelo uso do pronome de tratamento “você”, no singular, e “vocês”, no plural) e na 1ª pessoa
do plural (“nós”).

Quais são as formas do modo imperativo?

O modo imperativo, diferentemente dos demais modos, não possui tempos verbais.

O imperativo tem duas formas: o imperativo afirmativo e o imperativo negativo. A conjugação entre essas duas
formas se difere na 2ª pessoa, tanto do singular (“tu”) quanto do plural (“vós”), tendo formas diferentes de
conjugação quando no afirmativo e quando no negativo. A conjugação das demais pessoas no imperativo não se
altera.

Como a 2ª pessoa (“tu” e “vós”) tem caído em desuso no português brasileiro, que passa a adotar cada vez mais a 3ª
pessoa por meio dos pronomes de tratamento “você” e “vocês”, há uma tendência cada vez maior no português
brasileiro de não haver distinções entre o imperativo afirmativo e negativo.

Ainda assim, observe como se dá a distinção entre as conjugações do imperativo afirmativo e negativo a seguir.
Formação do imperativo afirmativo

Imperativo afirmativo

1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação

cantar comer partir

canta (tu) come (tu) parte (tu)

cante (você) coma (você) parta (você)

cantemos (nós) comamos (nós) partamos (nós)

cantai (vós) comei (vós) parti (vós)

cantem (vocês) comam (vocês) partam (vocês)

Formação do imperativo negativo

No imperativo negativo, a 2ª pessoa do singular (“tu”) e do plural (“vós”) apresenta forma diferente. Observe:

Imperativo negativo

1ª conjugação 2ª conjugação 3ª conjugação

cantar comer partir

não cantes (tu) não comas (tu) não parta (tu)

não cante (você) não coma (você) não parta (você)

não cantemos (nós) não comamos (nós) não partamos (nós)

não canteis (vós) não comais (vós) não partais (vós)

não cantem (vocês) não comam (vocês) não partam (vocês)

1. Nas frases abaixo, identifique o verbo no modo imperativo, classificando-o em imperativo afirmativo ou
imperativo negativo. Diga, também, em que pessoa o verbo está conjugado:

a) Bom dia! Levante, seu dorminhoco. O sol já está alto!

b) Não dê as costas para a sorte!

c) Venha escolher o livro que quiser!

d) Dança! Exercitar-se faz bem à saúde e ao coração.

e) “Estudem para a prova, alunos!”

f) Por favor, faze silêncio!

g) Não escutes música tão alto!


h) Não escute música tão alto!

i) Saia agora mesmo daí!

j) Corram até a sala e fechem as janelas.

2. Conjugue os verbos entre parênteses na 2ª pessoa do singular:

__________ (bater) os ovos com o açúcar, óleo, achocolatado e farinha, depois ____________ (adicionar) a água
quente e por último o fermento em pó. __________ (assar) em forno com temperatura média por 40 minutos,
___________ (desenformar) quente.

Cobertura:

_________ (colocar) todos os ingredientes em uma panela e __________ (levar) ao fogo até que levante fervura,
___________ (despejar) ainda quente em cima do bolo.

3. Conjugue-os, agora, na 3ª pessoa do singular:

__________ (bater) os ovos com o açúcar, óleo, achocolatado e farinha, depois ____________ (adicionar) a água
quente e por último o fermento em pó. __________ (assar) em forno com temperatura média por 40 minutos,
___________ (desenformar) quente.

Cobertura:

_________ (colocar) todos os ingredientes em uma panela e __________ (levar) ao fogo até que levante fervura,
___________ (despejar) ainda quente em cima do bolo

4. Use I para Modo Indicativo, II para Modo Subjuntivo e III para Modo Imperativo:

a) Espere ( ) um pouco, garoto.

b) Queres ( ) que eu volte ( ) logo?

c) Gostaria ( ) de que todos fossem ( ) felizes.

d) Devolvam ( ) tudo, nós lhes suplicamos. ( )

e) Quando estiverdes ( ) com ele, resolvereis ( ) isso.

f) Não sejam ( ) teimosos!

5. Destaque as formas verbais das frases abaixo, indicando-lhes as flexões:

a) Colhíamos as flores sempre à tardinha.

b) Por que ficaste pouco na festa?

c) Não tenhais medo.

d) Torço para que os jovens fujam das drogas.

e) Era certo que não defenderiam injustiças.

f) Quando partires, ficaremos com saudade.g) Regresse logo, por favor.

6 . Reescreva as frases, mudando os verbos, todos no imperativo, para a 2ª pessoa do singular

e para a 3ª pessoa do plural:

a) Ouça meus conselhos.

b) Fique atrás de seus pais.

c) Vá logo.
d) Faça silêncio.

e) Creia em Deus.

f) Dê atenção a todos.

7. Preencha as lacunas com as formas verbais indicadas entre parênteses:

a ) Nós sempre ______________________ que ele voltaria. (saber – pret. mais--que-perf.

simples ind.)

b) As crianças ______________________ devagar.

(ler – pres. ind.)c) Ela ______________________ por notícias tuas. (ansiar – pres. ind.)

d) Nós _______________todas as tardes, mas elas não_________________. (passear – pres.

do ind.)

f) Quem ______________________ os livros para mim? (trazer – fut. pres.)

g) Ele ______________________ pôr o vaso na janela? (poder– pret. perf. ind.)

h) Se __________________ , irei contigo. (querer – fut. subj.)

8. Complete com o verbo FALAR, no imperativo afirmativo:

a) Quando precisar, ______________________ comigo.

b) Quando precisarem, ___________________ comigo.

c) Quando precisardes, ___________________ comigo.

d) Quando precisares, ____________________ comigo.

9. Complete com as formas adequadas dos verbos entre parênteses:

a) Se chegasses mais cedo, a cena. (ver)

b) É preciso que as crianças ____________ o desafio. (vencer)

c) Quando nós ______________ as cartas no correio, avisaremos. (pôr)

10. Reescreva as frases usando o imperativo afirmativo:

Ex: Sairei mais cedo hoje.

Saia mais cedo hoje.

a)Terminarei a pintura logo. ____________________________________________________

b)Farei uma propaganda interessante. ____________________________________________

c)Trarei os doces e as bebidas. _________________________________________________

d)Falarei com ele. ____________________________________________________________

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