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Observe que todos os termos têm expoentes pares. Além disso, se você substituir -x no
lugar de x nesse polinômio, terá:
Como f(-x) = f(x), isso significa que o polinômio é simétrico em relação ao eixo y e,
portanto, é par.
g(x) = 3x^3 - 2x
Como g(-x) = -g(x), isso significa que o polinômio é simétrico em relação à origem e,
portanto, é ímpar.
No caso do polinômio de segundo grau f(x) = x^2 + bx + c, não é possível que ele seja
uma função sobrejetiva de f: R -> R. Isso ocorre porque uma função quadrática tem um
vértice, que é o ponto mínimo ou máximo da função, dependendo do sinal do coeficiente
a (no caso, a = 1). Além disso, a concavidade da função é sempre voltada para cima ou
para baixo, o que significa que há um limite superior ou inferior para os valores de f(x),
dependendo do sinal do coeficiente a.
Em outras palavras, o alcance de uma função quadrática é limitado e não abrange todo o
conjunto R de números reais, o que impede que a função seja sobrejetiva. Para que uma
função seja sobrejetiva, ela deve ser capaz de atingir todos os valores possíveis em seu
conjunto de chegada, e isso não é possível em uma função quadrática como f(x) = x^2 +
bx
y - y0 = m(x - x0)
onde m é a inclinação da reta e (x0, y0) é um ponto qualquer que a reta passa.
Como a reta corta o eixo Oy na altura y = 7, temos que (x0, y0) = (0, 7). Além disso, como a
inclinação da reta é de 45 graus, temos que m = 1.
y - 7 = 1(x - 0)
Simplificando, temos:
y-7=x
ou
y=x+7
f(x) = (g(x))^2
g(x) = cos(x)
A função f(x) é, portanto, uma composição de três funções: a função cos(x), a função g(x) =
cos(x) e a função f(x) = x^2.
Se x for maior ou igual a zero, então y será igual a x mais a distância entre x e 1, pois tanto
x quanto (x-1) são positivos. Portanto, a expressão se reduz a:
y = x + (x - 1) = 2x - 1
Por outro lado, se x for menor que zero, a primeira expressão se torna -x e a segunda se
torna |x-1| = |x|-1, pois (x-1) é negativo e o módulo o torna positivo, subtraindo 1 de seu
valor absoluto. Então, a função se torna:
y = -x + (-x - 1) = -2x - 1
Dessa forma, podemos descrever a função y = |x| + |x - 1| como uma função definida por
partes:
y = 2x - 1 se x >= 0
y = -2x - 1 se x < 0
Portanto, f+(x) = x^2 + 1 é uma função par e f-(x) = -3x é uma função ímpar.
Portanto, f+(x) = 0 é uma função par e f-(x) = sen(x) é uma função ímpar.
f+(x) = (f(x) + f(-x))/2 = ((x + cos(x)) + (-x + cos(-x)))/2 = (x + cos(x) - x + cos(x))/2 = cos(x)
Portanto, f+(x) = cos(x) é uma função par e f-(x) = x + cos(x) é uma função ímpar.
Observe que f(x) = |x - 1| é uma função ímpar, pois f(-x) = |-x - 1| = |-(x+1)| = |x+1| = f(x -
1).
f+(x) = (x - 1 + 1 - x)/2 = 0
Portanto, f+(x) = 0 para x >= 1 e f+(x) = 1 para x < 1. Como f(x) é ímpar, f-(x) = f(x) - f+(x)
é uma função ímpar.
7- Vamos aplicar as fórmulas dadas para obter os valores de M(x) e m(x) em cada um dos
casos abaixo:
Portanto, M(x) = x^2 para x^2 >= 1, e M(x) = 1 para x^2 < 1.
Portanto, m(x) = 1 para x^2 >= 1, e m(x) = x^2 para x^2 < 1.
7- Podemos calcular M(x) e m(x) para cada um dos casos dados, como segue:
m(x) = (f(x) + g(x) - |f(x) - g(x)|)/2 = (x2 + 1 - |x2 - 1|)/2 = (x2 + 1 - x2 + 1)/2 (já que x2 - 1 é
negativo para x < 1 e positivo para x > 1) = 1
7- Para visualizar M(x) e m(x) em cada caso, podemos utilizar as fórmulas e substituir as
funções dadas.
g(x)} = (x^2 + 1 + |x^2 - 1|)/2 = (x^2 + 1 + x^2 - 1)/2 = x^2 m(x) = min{f(x),
b) f(x) = cos(x), g(x) = sen(x) M(x) = max{f(x), g(x)} = (cos(x) + sen(x) + |cos(x) - sen(x)|)/2
Podemos dividir em duas situações: quando cos(x) ≥ sen(x) e quando cos(x) < sen(x).
Se cos(x) < sen(x), temos M(x) = cos(x) + sen(x) + sen(x) - cos(x))/2 = sen(x)
Portanto, M(x) = cos(x) quando cos(x) ≥ sen(x), e M(x) = sen(x) quando cos(x) < sen(x).
Analogamente, temos: m(x) = min{f(x), g(x)} = (cos(x) + sen(x) - |cos(x) - sen(x)|)/2 Se cos(x)
≥ sen(x), temos m(x) = cos(x) +