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SANTUÁRIO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

INDICAÇÕES LITÚRGICAS PARA A SEMANA SANTA 2023.

Domingo de Ramos (02/04) – paramentos vermelhos


- Haverá Entrada Solene em todas as Santas Missas do Domingo de Ramos. O Local da benção será junto
à porta principal. A procissão segue até o altar principal, passando pelo meio da Igreja. Será incumbência da
equipe de acolhimento entregar os ramos e o envelope da CNBB, antes do início da Missa, de modo que,
quando a missa iniciar, todos já estejam com seus ramos em mãos.

Sacristão precisará Preparar:


No local da Benção dos ramos =
• Ambão com toalha vermelha se possível, com o Missal.
• Microfone sem fio.
• Caldeira de Água benta para a benção dos ramos.
• Mesa com os ramos para os fiéis.
Na Sacristia:
• Turíbulo e naveta com incenso. (Missa de 16h).
• Brasas para o turíbulo (Missa de 16h).
• Crucifixo processional, ornado com ramos.
• Velas processionais para a entrada.
• Ramo para o presidente da celebração.
No Presbitério:
• Ambão para o Cronista e para a sinagoga, ao redor do Ambão principal.
• Microfones suficientes para cronista, Cristo e Sinagoga.
• Cadeira para os leitores, próximo ao Ambão.
• O necessário para a Missa
• Livros litúrgicos de costume e folha da Oração dos fiéis.

A missa inicia no local da benção dos ramos. 5 minutos antes da celebração, o animador faz o
convite a que toda a assembleia se dirija ao local da benção dos ramos. Todos os ministros, leitores, presidente,
se dirigem em procissão para o local após o toque do sinal, durante o canto de entrada. Não há comentário
inicial, pois a motivação da celebração será feita pelo presidente, conforme o Missal Romano. Após a
motivação inicial do presidente, ocorre a benção dos ramos conforme o Missal e o Presidente faz a aspersão
ao povo com os ramos. A aspersão é feita em silêncio ou acompanhada por um toque instrumental. Terminada
a aspersão, imediatamente os cantores iniciam o canto de aclamação, de forma breve.
O presidente lê o primeiro Evangelho e se parecer oportuno faz uma breve homilia. Após isso,
convida a todos para iniciar a procissão até o altar.
Primeiramente o incenso, caso seja o horário, o Crucifixo processional, as velas, ministros, os
leitores e o presidente. Chegados ao altar, cada um faz a reverência. Os leitores ficam próximos ao ambão.
Faz-se a Incensação, sendo o caso, e a missa prossegue a partir da oração coleta.
O animador faz a motivação da liturgia da palavra, explicando que não se deve bater palmas
em momento algum, não se deve fazer o sinal da cruz no momento da proclamação da paixão do Senhor,
e não se diz “gloria a vós Senhor”, na hora do anúncio. Cada leitor faz a leitura sem precisar fazer a
inclinação para o altar. A inclinação já foi feita no início da missa.

Leitura da Paixão (em todas as missas será a forma breve):


Cronista: Frades da Cúria provincial . Saulo, Aloísio, Levi e Tiago.
Sinagoga: Os mesmos de cada Missa.
Responsáveis pela equipe de leitores em cada horário outras missas (Deverão escolher antecipadamente
os leitores, animador e preces e repassar até o dia 25 de março. Os escolhidos deverão participar da vivência
que ocorrerá no dia 01/04)
7h Congregação Mariana (Berilo)
8h30 – OFS (Ministra Giovania)
16h –Acolhimento (Francinete)
18h (Josimar) Mesc

Quarta feira Santa (05/04) – Mutirão das confissões


Os horários das confissões serão em dois turnos:
Manhã = 8h30 às 11h.
6 sacerdotes.
Tarde = 14h30 às 16h (podendo ser prorrogado se houver penitentes).
5 sacerdotes.
A Equipe do acolhimento será responsável por entregar as fichas da confissão (pegar antes na secretaria) e
receber dos padres no final a fim de devolver na secretaria, orientar os penitentes a chegar ao seu local de
confissão e organizar as filas conforme as senhas. Preferencialmente, disponibilizar uma pessoa para cada fila
a fim de zelar pelo bom andamento de cada fila.

Quinta Feira Santa 17h – Paramentos Brancos (Frei Raimundo)


A missa vespertina da Ceia do Senhor recorda a instituição do Sacramento da Eucaristia e do Sacerdócio da
nova aliança. Nesta celebração, terá lugar o gesto do lava-pés após a homilia, a entrada dos Santos óleos
abençoados na Catedral Metropolitana pela manhã no momento do ofertório e será solene com incenso. As
doze pessoas para o gesto do lava-pés serão escolhidas antecipadamente (Francinete será responsável pela
preferir as pessoas dos movimentos do santuário). Frei Carlos vai ficar responsável para montar e
ornamentar o altar da reposição no local adequado (Com Frei Levi e Frei Tiago). O Altar será desnudado ao
fim da celebração.

O Sacristão precisará Preparar:


Na Sacristia:
• Turíbulo e naveta com incenso.
• Brasas para o turíbulo.
• Crucifixo processional,
• Velas processionais
• Vasos com os Santos Óleos.
• Véu umeral para o momento da trasladação.
No presbitério:
• O necessário para a celebração da Missa, se possível para a comunhão de duas espécies do povo.
• Bacia, jarra e toalha para o lava-pés.
• Bacia, jarra, toalha e sabonete para o sacerdote presidente lavar a mão após o lava-pés.
• Cadeiras suficientes para os ministros que irão servir à presidência.
• Cadeiras para os leitores próximo ao ambão.
• Âmbula com hóstias suficientes para a Sexta feira Santa que irá para a Reposição e demais ambulas
que serão levadas para a capela interna.
• Gremial para o Presidente usar no momento do lava-pés.
• Matraca
• Sinos para o Glória.
• Livros litúrgicos de costume e folha da Oração dos fiéis.
No espaço logo abaixo do presbitério:
• Doze cadeiras para os discípulos.
• Local conveniente para os ministros da comunhão que não forem servir ao altar.
No coro:
• Seis microfones para os cantores.
• Um microfone para o animador.

Três ministros que irão conduzir os santos óleos no momento das ofertas = Lucia silva, Diolina, Roberta,
Ministros que irão Desnudar o altar Teresinha, Anunciação (altar grande) e Keliane e Josimar (Altar p).
Leitores: Luiza e Luziane.
Preces: Lionete
Animador: Alzeneide

A celebração iniciar com a Motivação do Animador, na hora marcada. Após isso, canta-se o
Canto de entrada enquanto a procissão segue pelo corredor central na seguinte ordem: Turíbulo e naveta,
Crucifixo processional, velas, ministros da comunhão, discípulos, leitores, Frades (se houver), Concelebrantes
(se houver), Presidente.
Chegados ao altar, cada um faz a reverência e todos vão para os seus lugares: os ministros que
irão servir, ficarão próximos à presidência, caso possível. Os leitores ficarão próximos ao ambão. Os
discípulos irão para os seus lugares abaixo do presbitério. O presidente incensa o altar e a cruz, como de
costume e a missa inicia-se conforme o Missal Romano.
Durante o Hino de Louvor, tocam-se os sinos que ficaram em silencio até o Hino de Louvor da
Vigília Pascal. Após o Hino de Louvor, os sinos são guardados e o órgão é moderado. Não há comentário para
a liturgia da palavra. Cada leitor faz a leitura sem precisar fazer a inclinação para o altar. A inclinação já foi
feita no início da missa. Segue-se as leituras, Evangelho e a homilia.
Após a homilia, o presidente retira a casula e coloca o gremial. O animador explica o gesto que
será realizado. O presidente toma a bacia e a jarra, auxiliado pelos acólitos ou ministros, procede ao rito do
lava-pés. Após o rito, lava as mãos com sabonete.
Após a oração dos fiéis, tem início a procissão das ofertas, na qual virão de início os Santos óleos.
O Animador faz a motivação da procissão explicando quais são os óleos e sua utilidade. Adentram na procissão
também duas pessoas conduzindo o vinho e o pão que serão consagrados.
Durante a consagração, não se tocam sinos. Toca-se a matraca (?). a oração eucarística deve ser a
primeira, com a parte própria para este dia.
Após a comunhão, a Âmbula da reposição permanece no centro do Altar. Os ministros, leitores,
discípulos acendem suas velas ao final da comunhão. O presidente reza a oração pós comunhão, dá os avisos
que forem necessários, e inicia-se a trasladação. O véu umeral é trazido, colocado por cima da casula. O
presidente incensa o Santíssimo, o toma, cobrindo-o com o véu e organiza-se a procissão. Primeiro aquele que
leva o Crucifixo, seguido dos ministros, leitores e discípulos. Por fim, vem o turíbulo e a naveta, o presidente,
conduzindo o Santíssimo, ladeado pelas velas. O povo acompanha logo em seguida.
Após este momento, os ministros realizam o despojamento do altar e as luzes da igreja são
apagadas. O Sacrário deve a partir deste momento estar vazio e sua luz apagada. Durante o percurso, toca-se
a matraca. Chegado ao local da reposição, o presidente depõe o Santíssimo e o incensa antes de fechar a porta.
Após a Incensação, fecha a porta e todos se retiram em silêncio.

Horários da Adoração
Quinta feira - MESC
Sexta -
6h - Frades
7h -
8h -
9h -
10h -
11h -
12h -

Sexta-feira Santa (07/04) Frei Riord ou Frei Ribamar


Neste dia a liturgia é bastante sóbria e não se celebra a Eucaristia. Preferencialmente, não são ligadas as
luzes da Igreja. O Sacrário deve estar vazio e sua luz apagada. O altar está completamente despojado, mas
próximo deve haver uma toalha para o momento da comunhão. Possivelmente, faz-se a Via Sacra às 14h.
A celebração inicia em total silêncio e neste clima se desenrola toda a ação litúrgica. No momento certo, os
ministros que irão distribuir a comunhão se dirigem para os locais da reposição a fim de conduzirem as hóstias
consagradas para a comunhão. Os leitores deverão ficar no presbitério e entram na procissão de entrada.
Somente permanecem no altar, os ministros que forem servir ao altar durante a ação litúrgica. Os leitores da
Paixão (cronista e sinagoga) serão frades e, por isso, deverão estar próximo ao ambão, junto aos outros
leitores. No momento da veneração da cruz, a equipe de acolhimento realiza a Coleta para os lugares
Santos. O comentário neste dia será feito por um frade e deverá ser sóbrio, instruindo o povo do significado
dos gestos de maneira direta. Não terá procissão do Senhor morto pelas ruas, mas dentro da igreja a procissão
de sepultamento do Senhor Morto, com sua veneração no local onde antes estava o altar da reposição, onde
será possível aos fiéis exercerem sua devoção.

O sacristão precisará Preparar:


Na Sacristia:
• Cruz velada para o momento da veneração da cruz.
• Velas para o momento da veneração da cruz.
• Vestes vermelhas para o presidente.
• Véu umeral para o momento da comunhão.
• Caixão do Senhor morto.
• Oportunamente, óleo perfumado para a unção do Senhor Morto.
• Oportunamente, fogo para o turíbulo na hora do sepultamento do Senhor Morto.
No presbitério:
• Ambão para o Cronista e para a sinagoga, ao redor do Ambão principal.
• Microfones suficientes para cronista, Cristo e Sinagoga.
• Cadeira para os leitores, próximo ao Ambão.
• Dois missais, um para o presidente e outro para o frade que for fazer a oração universal.
• Uma toalha branca para o momento da comunhão.
• Velas para o altar no momento da comunhão.
• Cadeiras para os ministros que forem servir próximo á presidência.
No espaço logo abaixo do presbitério:
• Mesa de apoio para a Cruz que será usada no momento da Veneração da cruz.
• Local conveniente para os ministros da comunhão que não forem servir ao altar.
• Local conveniente para a Imagem de Nossa Senhora das Dores.
No coro:
• Seis microfones para os cantores.
• Um microfone para o animador.

Comentário = Frei Aloisio


Leitores = Francinete e José Maria
Cronista, Sinagoga = Frades da cúria provincial.
Oração universal = Frei Vinicius
Ceroferarios para a cruz: Vilma e Selma.
Faltando 5 minutos, o animador faz a motivação à assembleia de maneira sóbria, explicando
o modo como será a entrada e o sentido da prostração, orientando todos a ficarem de joelhos no momento da
prostração. Na hora marcada, todos entram em silêncio, na seguinte ordem: ministros que irão servir ao
altar, leitores, e o presidente. Todos se postam ao pé do altar, sem subir nem inclinar-se. Quando o presidente
se prostra, todos se ajoelham em silêncio, levantando-se quando o presidente se levantar. Todos assumem seus
postos, os leitores próximos ao ambão, os ministros próximos à presidência e o presidente em sua cadeira
reza a primeira oração.
O animador faz a motivação da liturgia da palavra, explicando que não se deve bater palmas
em momento algum, não se deve fazer o sinal da cruz no momento da proclamação da paixão do Senhor,
e não se diz “gloria a vós Senhor”, na hora do anúncio. Os leitores leem as leituras, sem inclinar-se para o
altar. Após a Segunda leitura, Cronista, Cristo e Sinagoga tomam seus locais nos ambões preparados para a
Leitura da Paixão. Depois da leitura, todos voltam aos seus lugares e é feita a homilia. Após a homilia, tem
lugar a Oração universal, feita no ambão, com o sacerdote permanecendo na cadeira.
Chegando ao fim da oração universal, aqueles que irão conduzir as velas e a cruz, acendem as
velas e preparam-se para entrar. Enquanto isso, o animador faz a motivação, explicando que no momento
da benção da cruz será feita a coleta para os locais santos, e pedindo à assembleia que, por motivos de
precaução ao contágio, deve-se evitar beijar a cruz, sendo possível ir à sua frente e tocar de maneira sóbria
e breve. Vão até a porta principal, e o presidente ou quem for fazer a develação descobre o lado esquerdo da
cruz e canta: Eis o Lenho da Cruz... todos se ajoelham exceto os que conduzem as velas. Após o breve período
de silêncio, todos se levantam e o sacerdote avança para o centro da Igreja. Descobre o lado direito e canta:
Eis o Lenho da Cruz... todos se ajoelham exceto os que conduzem as velas. Após o breve período de silêncio,
todos se levantam e o sacerdote sobe ao presbitério, voltando-se para o povo e retirando o restante do véu.
Canta: eis o lenho... e todos se ajoelham. Depois disso, o sacerdote entrega a cruz a um frade ou dois, depõe a
casula, se possível, retira o calçado e vai beijar a cruz. Um ministro limpa a cruz com álcool e a cruz é colocada
no local onde será feita a veneração do povo, ou segue sendo sustentada. Sendo necessário, coloca-se uma
mesa no centro do espaço abaixo do presbitério, onde a cruz será deposta. As velas ficam de um lado de outro.
Um ministro esteja responsável para que ninguém beije a cruz, por conta do perigo de contágio. Durante este
momento, é feita a coleta para os lugares santos, sob responsabilidade da Equipe de acolhimento.
Terminada a veneração da cruz por parte do povo, a cruz é colocada no lugar mais apropriado.
Os ministros responsáveis por ir buscar o santíssimo vão. O sacerdote se dirige em procissão até
o local onde está o altar da reposição, onde os ministros que conduzirão as velas o esperam. Enquanto isso,
dois ministros colocam a toalha branca sobre o altar e velas de cada lado. No altar da Reposição, o sacerdote
retira o Santíssimo, e com o véu umeral, conduz ao altar, ladeado pelas velas. Depõe o Santíssimo sobre o
altar. Um acolito ou ministro coloca o missal com a estante no altar e o Sacerdote inicia o Rito da Comunhão.
A comunhão é distribuída, ao final da qual os ministros levam as hóstias para a capela interna, deixando o
Sacrário da Reposição vazio. A toalha do altar é recolhida e as velas retiradas. Enquanto isso, o local da
reposição será desfeito para acomodar o Senhor Morto, no seu local de sepultamento. No altar, o sacerdote
reza a última oração e a oração sobre o povo.

Momento da veneração do Senhor Morto


Todos se retiram e o sacerdote se dirige para a sacristia, com quatro homens previamente
escolhidos para conduzir o caixão do Senhor morto. Troca a casula por um pluvial vermelho caso haja, e pelo
local mais curto vai para a frente do presbitério com aqueles que conduzem o Senhor morto. Pelo outro lado,
duas ou mais pessoas conduzem a Imagem de Nossa Senhora das Dores à frente do presbitério para que haja
o encontro. O Sacerdote convida o povo para acompanhar a procissão do Senhor morto até o local do Santo
Sepulcro. A procissão sai pelo meio da Igreja, vindo para o local do Sepultamento. Chegado ao local, o Senhor
morto é deposto e oportunamente incensado, simbolicamente ungido e coberto com um véu pelo celebrante.
O Presidente reza a oração devocional e despede o povo. Todos se retiram ao final em silêncio. O povo pode
aproximar-se logo em seguida para fazer sua veneração e devoção.
Sábado Santo (08/04) 18h – paramentos brancos (Frei Raimundo)
Essa liturgia será a transição solene do luto da Paixão do Senhor para a Páscoa da Ressurreição. Simbolizando
este caráter, a Igreja estará à meia luz durante a chegada do povo. No oportuno todos serão convidados a se
dirigirem ao local do fogo novo, momento em que todas as luzes da Igreja serão apagadas, sendo acesas
somente no canto do Hino de louvor. O órgão será moderado até o momento do hino de louvor e os sinos
serão tocados durante o hino de louvor. O altar deve estar magnificamente ornado desde o início. Cada
fiel deverá trazer sua vela para esta noite, que será acesa exclusivamente com a luz do círio pascal. A
equipe de acolhimento pode disponibilizar uma pessoa para vender velas aos fiéis que não trouxeram de casa.
Deverá ser montado uma fonte batismal digna para o momento da benção da água batismal, na qual
possa ser mergulhado o círio. No fim da missa a equipe de acolhimento distribui o mimo pascal preparado
para este dia.

Equipe de Acolhimento: Responsável pela distribuição do mimo pascal no fim da celebração.


Responsável, Francinete.
Local da fonte batismal = Frei Carlos
Local do Fogo novo = junto à porta principal.
Canto do Precônio Pascal =. frei Levi.
Animador: Francisco Aneci

Leituras
1= Irmã Maria de Nazaré da Silva França
2= Maria Alzeneide Cavalcante de Andrade
3= Francisco Adriano Queiroz
4= Francisca Gerina Braga
5= Luiza Almeida de Oliveira.

Preces= Berilo

Sacristão precisará Preparar:


No local do fogo:
• Braseiro ou fogueira
• Vela maior para acender o círio.
• Pegador para as brasas
Na Sacristia:
• Turíbulo vazio e naveta com incenso.
• Círio pascal
• Bandeja com estilete para a incisão e cravos.
• Evangeliário.
• Missal com lâmpada para iluminar durante o momento da benção do fogo.
No presbitério:
• Candelabro do círio junto ao ambão
• Velas para o celebrante e os concelebrantes.
• O necessário para a celebração da Missa, se possível para a comunhão de duas espécies do povo.
• Cadeiras suficientes para os ministros que irão servir à presidência.
• Cadeiras para os leitores próximo ao ambão.
• Sinos para o Glória.
• Livros litúrgicos de costume e folha da Oração dos fiéis.
• Lâmpada para iluminar o ambão durante as leituras do antigo testamento.
• Caldeiras para a aspersão do povo.
• Bacia com água para reter o excesso de cera do círio pascal
No coro:
• Seis microfones para os cantores.
• Um microfone para o animador.

Faltando 10 minutos o animador dá as instruções para a assembleia, explicando que é preciso ir


ao local do fogo novo e que as velas dos fiéis só poderão serão acesas somente na luz do Círio Pascal. Na hora
marcada, com todos os fieis junto ao fogo novo, o presidente e os ministros se dirigem para junto do fogo
novo, primeiro o turibulo e a naveta, o ministro que leva o círio e o ministro que leva a bandeja, os ministros
que irão servir ao altar, os leitores, aquele que conduz o Evangeliário, os concelebrantes, se houver, e o
presidente formando uma meia lua ao entorno. Aquele que conduz o missal aproxima-se do presidente, com
uma lâmpada para iluminar que oportunamente será segurada por outra pessoa. O presidente faz a benção do
fogo novo, ao fim da qual quem está servindo no turíbulo retira logo as brasas para o turíbulo do fogo novo,
auxiliado pelo sacristão.
O ministro que leva a bandeja aproxima-se do presidente, junto com ministro que conduz o círio.
O presidente faz a incisão no círio e aplica os cravos. O presidente da forma mais adequada acende o círio no
fogo novo, coloca o incenso no turibulo já aceso, toma o círio e faz a primeira proclamação cantada. Organiza-
se a procissão para dentro da Igreja. A ordem: sacerdote com o círio, auxiliado por alguém que segura o
microfone, os concelebrantes, os ministros que servem ao altar, os leitores e o povo. Todos entram na Igreja
e o sacerdote com o círio e os demais ministros vão para o início do corredor central. Chegados ao meio do
corredor central, o sacerdote canta a segunda proclamação cantada. Os ministros acendem as velas e repassam
a chama para o povo até que todas as velas estejam acesas. Enquanto isso o sacerdote avança até o presbitério.
E voltado para o povo, canta a terceira proclamação. Coloca o círio no candelabro, incensa o círio e vai para
a cadeira. Os leitores ficam próximo ao ambão, em suas cadeiras, e os ministros restantes próximos da
presidência. O cantor do preconio pascal vai para o ambão, canta o precônio.
Terminado o preconio, o sacerdote faz a motivação da liturgia da palavra depois da qual todos se
sentam. Não é feito qualquer comentário da parte do animador. É feita a primeira leitura. Depois canta-se o
primeiro Salmo. Terminado o primeiro salmo, reza-se a primeira coleta, estando todos de pé. Terminada a
primeira coleta, todos se sentam e é feita a segunda leitura. Depois canta-se o segundo Salmo. Terminado o
segundo salmo, reza-se a segunda coleta. Terminada a Segunda coleta, todos se sentam e é feita a terceira
leitura ao final da qual o leitor não diz “Palavra do Senhor”. Canta-se então o cântico do Êxodo, ao final do
qual reza-se a terceira coleta. Oportunamente faz-se a quarta leitura e seu salmo, rezando-se a quarta coleta
no final. Todos permanecem de pé.
O animador ou o presidente faz a motivação do hino de louvor. O coro inicia o hino de louvor,
durante o qual são tocados os sinos, as luzes da igreja são ligadas, assim como as velas do altar são acesas
com a luz do círio. Terminado o hino de louvor, o presidente faz a coleta do hino de louvor, ao final da qual
todos se sentam. É lida a leitura do novo testamento.
Ao final desta leitura, o animador faz a motivação do canto do Aleluia e explica que o salmo será
cantado estando todos de pé. O salmista aproxima-se do ambão e inicia o canto. Ao fim da ultima estrofe, o
salmista se retira do ambão, o sacerdote coloca o incenso no turíbulo e tomando o Evangeliário se dirige ao
ambão para a proclamação do Evangelho durante o qual se canta o refrão ou se faz uma improvisação no
órgão. Não são levadas velas para a proclamação do Evangelho. O sacerdote proclama o Evangelho, ao final
do qual, beija o Evangeliário e procede à Homilia.
Terminada a Homilia, o sacerdote vai para junto da fonte batismal. Faz a primeira motivação e
logo se inicia o canto da Ladainha. Terminado o canto, um ministro ou um frade retira o círio do candelabro,
auxiliado por outro (oportunamente pelo sacristão) que retira o excesso de cera derretida do círio, derramando
na bacia. Leva-o para junto do presidente que inicia a oração de benção da água batismal. O presidente toma
o círio e mergulha na fonte batismal no momento indicado pelo missal. Terminada a benção da água batismal,
quatro ministros acendem a vela no círio e comunicam a chama ao presidente, aos demais ministros, leitores
e ao povo. Depois disso, o ministro leva o círio para junto do ambão no candelabro. Enquanto isso o sacerdote,
quando verificar que todos estão com as velas acesas, faz a renovação das promessas batismais. No final da
renovação, todos apagam as velas, o presidente, auxiliado por um ministro, enche a caldeira com água da fonte
batismal (sendo oportuno um segundo sacerdote também assim procede) e passa a aspergir o povo. Terminada
a aspersão, faz-se a oração dos fieis no ambão. Todos se sentam.
Inicia-se o ofertório, a Incensação e a missa prossegue como de costume. Oportunamente a
comunhão em duas espécies é distribuída ao povo.
Ao fim da comunhão, a equipe de acolhimento se organiza para a distribuição dos mimos pascais.
No fim da missa o presidente deseja ao povo feliz páscoa, dá a Benção Solene Pascal e despede o povo com
os “aleluias”.

Domingo de Páscoa (09/04)


frei raimundo 16h

A missa das 16h será solene e todas as missas serão como de costume. No lugar do ato penitencial é feita a
aspersão. O presidente auxiliado por um ministro, enche a caldeira com água da fonte batismal e passa a
aspergir o povo. No fim da missa o presidente deseja ao povo feliz páscoa, dá a Benção Solene Pascal e
despede o povo com os “aleluias”.

Responsáveis pela equipe de leitores em cada horário outras missas (Deverão escolher antecipadamente
os leitores, animador e preces e repassar até o dia 25 de março).

8h30 –
16h –
18h –

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