Você está na página 1de 16

De$crição Geral da Mi¤a Cantada

Conforme o coÒumario do InÒituto do Bom PaÒor


Ver$ão IV
« AINDA EM REVISÃO »
por
Cl. Marcos Vinicius Mattke, IBP

I)Nota Preliminar
A Missa cantada é uma missa rezada durante a qual o coro canta o ordinário e o próprio
e se utiliza o incenso.

II)Objetos a preparar

No Altar:
 Acendem-se quatro ou seis velas.
 As sacras do Altar (caso não se diga o último Evangelho, ou esse não seja o prólogo de
São João, não se coloca a sacra do lado do Evangelho).
 O Missal, no lado da Epístola, aberto na página do intróito.
 Se o cerimoniário não é clérigo1, o cálice é colocado sobre o altar pelo sacerdote, o
corporal desdobrado.
 Se houver aspersão, o cartão das orações deverá ficar ao pé do altar, no lado do
Evangelho.
 Cartões com as orações do incensamento, as entoações do Glória, Credo, Ite Missa est.

Na credência:
 As galhetas, o bacia do lavabo, o manustérgio, a patena de comunhão, a sineta, os
cibórios a consagrar.
 Se o cerimoniário da missa for clérigo, coloca-se também o cálice, preparado como para
a missa rezada.

Na sacristia:
 O celebrante veste os mesmos paramentos que na missa rezada.
 Se houver aspersão, ele reveste o pluvial.
o A casula e o manípulo são colocados sobre a banqueta.
 Os acólitos pegam seus castiçais e o turiferário o turíbulo, que ele próprio acende (ou a
caldeira da água benta, se houver aspersão).

1
Se o cerimoniário for clérigo ele levará o cálice durante o credo, ou antes do ofertório.
Funções do Cerimoniário na Missa Cantada
I)Instruções Preliminares
1. Natureza e importância deste ofício.

- O Cerimoniário deve não somente conhecer a fundo seu ofício, mas também os de todos os
demais, para poder ele mesmo exercer e dirigir a execução das cerimônias daqueles que nelas
tomam parte, em particular aquelas dos ministros do altar.

- Compete a ele dar o sinal para o começo dos ofícios e dirigir a cerimônia.

- Qualidades do cerimoniário: atento, discreto, firme, mas paciente. Deve ele inspirar piedade e
respeito pelas coisas santas.

- Quando cumpre suas funções, deve estar sempre revestido da sobrepeliz, mas nunca do
roquete.

2. Posição das mãos.

- O cerimoniário mantém as mãos diante do peito, a mão direita colocada sobre a esquerda, com
as palmas unidas e os dedos fechados por cima.

3. Inclinações

- O cerimoniário saúda sempre a cruz do altar por uma genuflexão, mesmo quando o Santíssimo
não está presente no tabernáculo.

- Sempre que deve ele fazer a genuflexão aos pés do altar, ele a faz in plano.

4. Noções

- O cerimoniário do coro tendo preparado a procissão, o cerimoniário da Missa dá o sinal para a


partida; todos fazem, então, uma inclinação profunda à cruz da sacristia, e se inicia a procissão.

- Sua posição habitual, quando não cumpre nenhum ofício, é in plano, no lado da epístola,
diante da sacra. Nunca deve estar mais próximo do altar que o subdiácono.

- Quando chama alguém para desempenhar alguma cerimônia, ele o faz por meio de uma
inclinação.

- Quando ele conduz ou acompanha alguém, anda à sua esquerda, um pouco adiante; ele pára ao
mesmo tempo em que o outro, mas se mantém um pouco atrás.

- Àqueles quem ele dá ou de quem ele recebe um objeto, ele faz uma inclinação antes e depois
da ação.

- Ele vigiará sobre a coesão dos movimentos do conjunto: para isso, ele dará o devido sinal
(batendo com o dedo indicador e médio da mão direita sobre a palma da esquerda) a cada vez
que os ministros tiverem que fazer genuflexão ou se levantar, e duas palmas para eles se
ajoelharem.

- Quando se deve abençoar o incenso, ele recebe a naveta do turiferário, e a dá ele mesmo ao
diácono (ou ele próprio a apresenta ao padre, no caso da Missa Cantada); terminada a ação, ele a
devolve ao turiferário.

- Se ele passa diante do celebrante, faz uma inclinação profunda, e se o deixa, ele o saúda por
meio de uma inclinação medíocre.

- Quando ele assiste o celebrante ao livro, indica com a mão direita o que ele deve ler ou cantar,
tomando cuidado para virar as folhas ou arrumar o livro conforme as necessidades.

- Quando o celebrante e seus ministros vão se sentar, ele os convida por uma inclinação
medíocre, e lhes precede às banquetas. Ele dá então ao celebrante o barrete, e se mantém à sua
direita, voltado para a nave, mantendo-se de pé. Quando se deve fazer uma inclinação, ele
chama o celebrante por meio de uma inclinação, volta-se para o altar e faz a inclinação. Quando
se deve retornar ao altar, ele chama o celebrante por uma inclinação, faz com ele a reverência ao
altar (para ele sempre uma genuflexão), e retorna para o lado da epístola.

- Faz os ósculos litúrgicos dando um objeto ao celebrante, primeiro no objeto e então a mão, e
inversamente quando recebe.

II)A Missa

A)Missa dos catecúmenos

1. Na sacristia, o cerimoniário ajuda o celebrante a se paramentar1. No momento oportuno, ele


dá o sinal para a partida da procissão. Ele segue os acólitos, e apresenta a água benta para o
celebrante ao entrar na igreja. Se for preciso subir alguns degraus para chegar ao Altar, o
cerimoniário se coloca à direta ao pé dos degraus e eleva a alva do celebrante. Chegado ao pé do
Altar, o cerimoniário recebe o barrete do celebrante e coloca sobre sua banqueta, retorna,
genuflecte à direita do celebrante com a devida sinalização, enquanto este faz a devida
reverência, depois convida os acólitos a se ajoelharem ao mesmo tempo em que ele.

1
O cerimoniário fica à esquerda do celebrante para ajudá-lo a vestir os paramentos, mas à direita para
ajudá-lo a desvesti-los após a missa.
2. Se houver aspersão, o cerimoniário genuflecte à esquerda do celebrante, e o turiferário à
direita. Todos se ajoelham, e se levantam após a entoação do Asperges me (Vidi aquam), após a
aspersão do cerimoniário e do turiferário. O cerimoniário e o turiferário acompanham o
celebrante durante a aspersão, o qual asperge o povo (respectivamente à sua esquerda e à sua
direita, sustentando o pluvial: eles se cruzam deixando o Altar e depois, antes de voltarem em
direção ao presbitério). Todos param o percurso e se inclinam ao Gloria Patri, movimento que
deve ser sinalizado pelo cerimoniário. Retornando ao altar, o cerimoniário sinaliza a genuflexão
e sustenta o cartão das orações da aspersão. Depois da oração, o cerimoniário acompanha o
celebrante até a banqueta e ajuda-o a vestir a casula; depois os dois voltam ao altar para as
orações ao pé do Altar.

3. O cerimoniário está de joelhos in plano1 à direita do celebrante durante as orações ao pé do


Altar (ele faz as mesmas inclinações que o acólito na missa rezada). Tendo acabado estas, ele
eleva a alva do celebrante que sobe os degraus do Altar, e convida o turiferário a se colocar
abaixo dos degraus, no lado da Epístola por meio de uma inclinação medíocre. Ele se encontra
com ele no lado da epístola, recebe a naveta e sobe com o turiferário até o supedâneo. Ele abre a
naveta (beijando primeiro a colher e depois a mão do celebrante), e pede a benção do incenso
dizendo: “Benedicite Pater Reverende”. Colocado o incenso, ele pega novamente a colher
(beijando a mão do celebrante e depois a colher), fecha a naveta, dá para o turiferário, do qual
recebe o turíbulo. Ele beija a cúpula, colocando a parte inferior das correntes na mão direita do
celebrante, beijando-a ao mesmo tempo, e colocando, depois, a cúpula na sua mão esquerda.
Durante a incensamento, ele ajuda o celebrante à direita, sustentando a casula com a mão
esquerda e apoiando seu cotovelo com a mão direita à cada genuflexão. Depois da
incensamento, ele recebe o turíbulo, beijando a mão direita do celebrante enquanto pega na base
das correntes, depois pega o turíbulo com a mão esquerda por cima; ele beija então a cúpula,
desce in plano no lado da Epístola, e incensa o celebrante com três ductos duplos (3x 2x),

1
No chão. In gradu: sobre o degral.
inclinando-se profundamente antes e depois. Então ele devolve o turíbulo ao turiferário, que está
à sua esquerda, e sobe, per breviorem1, para o Missal.

4. O cerimoniário indica ao celebrante a antífona do intróito, se persigna e se inclina com ele, e


depois responde o Kyrie. Depois da recitação do Kyrie2 ele permanece no mesmo lugar.
Enquanto se canta a última invocação, ele convida o padre a colocar-se no meio do Altar para a
entoação do Gloria ou do Dominus Vobiscum, ao que ele desce para o seu lugar.

5. Se há Gloria ele faz as inclinações em direção à cruz. Acabada a recitação, a sinal do


cerimoniário, o celebrante genuflecte sobre o supedâneo, e o cerimoniário in plano. O
cerimoniário acompanha então o celebrante até a banqueta, eleva a casula para que ele possa se
sentar comodamente, entrega o barrete e se posiciona face aos fiéis. Ele se inclina em direção à
cruz quando necessário (sinalizando o celebrante fazendo-lhe antes e depois uma vênia). Não
faz o sinal da cruz, mas nesse instante convida o celebrante para ir ao pé do Altar, dá o sinal da
genuflexão e vai para seu lugar. Após o Dominus vobiscum, sobe até o Missal pelo lado da
Epístola para a coleta.

6. O celebrante vai ao Missal após o Dominus Vobiscum: o cerimoniário se inclina com ele no
Oremus e indica a coleta. Acabada esta, o celebrante e o cerimoniário vão diretamente para a
banqueta sem fazer nenhuma reverência enquanto o leitor canta a Epístola à qual o cerimoniário

1
Pelo caminho mais curto, diretamente, movimento que não exige as reverências de costume. Contrário:
per longiorem, caminho habitual, mais longo, com as reverências devidas.
2
Se o canto deve se prolongar algum tempo, o cerimoniário poderá convidar o celebrante para se dirigir à
banqueta, por meio de uma inclinação à cruz do altar. Descendo per breviorem, à esquerda do celebrante,
ele o sustenta com sua mão direita em seu cotovelo, e levanta a alva e o hábito talar com a esquerda.
responde Deo Gratias. Cinco linhas antes do término dos cantos que seguem a Epístola,
(considerando a repetição do Aleluia), o cerimoniário convida o celebrante para voltar ao Missal
per breviorem, sem genuflexão. Ele eleva a sua alva para subir os degraus, e depois lhe indica
Gradual e o Aleluia. Acabada a leitura, ele vai ao canto do supedâneo e chama o turiferário para
a imposição do incenso more solito1. Após a benção do incenso, o cerimoniário devolve a
naveta ao turiferário, mas este permanece com o turíbulo. (Se não está presente um leitor para
cantar a Epístola, o celebrante o faz ele mesmo, e depois recita o Gradual e o Aleluia após o que
se senta; três linhas antes do fim do canto, ele retorna ao centro do altar per longiorem, fazendo
a devida genuflexão, ao que se dá a imposição do incenso more solito ).

7. Posto o incenso, o cerimoniário pega o missal, e se coloca in plano, no centro do altar, à


direita; quando os acólitos e o turiferário estão posicionados ao pé do Altar, à repetição do
Aleluia (ou equivalente), ele dá o sinal para a genuflexão, e sobe para colocar o Missal no altar.
Em seguida ele desce para o lado direito do turiferário por trás do celebrante que se aproxima do
Missal.

8. Durante o Sequencia Sancti Evangelii, o cerimoniário recebe o turíbulo do turiferário e sobe


até a direita do celebrante. Ele lhe apresenta o turíbulo, more solito, com os ósculos requeridos,
e se inclina (profunda de cabeça) com ele antes e depois da incensação do Missal. Ele recebe
assim o turíbulo more solito, retornando para a direita do turiferário, ao qual devolve o turíbulo.
No fim do Evangelho, o cerimoniário responde Laus Tibi Christe. Ele desce para o Centro à
esquerda do turiferário e faz a genuflexão com os acólitos.

9.a. Se houver sermão: Ele retorna à banqueta com os acólitos, pega o barrete e o entrega ao
celebrante more solito. Durante o sermão, ele permanece à direita do celebrante.
9.b. Se houver Credo, ele se posiciona in plano more solito (de frente ao Altar, no Lado da
Epístola). O celebrante recita o Credo, o cerimoniário faz a genuflexão ao mesmo tempo que ele
em et incarnatus est... Após a recitação do Credo, o celebrante faz a reverência conveniente ao
Altar, e vai para a banqueta, acompanhado do cerimoniário, que lhe entrega o barrete. Quando o
celebrante está sentado, depois de et homo factus est, o cerimoniário, se for clérigo2, pega o
cálice3 na credência e o leva para o Altar; desdobra o corporal, e coloca o cálice em cima, e
aproxima o Missal. Depois ele retorna para a banqueta, onde permanece face aos fiéis. No fim
do canto do Credo, o cerimoniário convida o celebrante para voltar ao Altar.
9.c. Se não houver sermão ou Credo, o cerimoniário, se for clérigo, vai então à credência pegar
o cálice, e levá-lo ao Altar; ele apresenta a bolsa do corporal ao celebrante, e depois coloca o
cálice sobre o corporal quando o padre o tiver desdobrado.

1
Como de costume.
2
Se o cerimoniário não for clérigo, o cálice estaria colocado sobre o Altar antes da Missa.
3
Ele leva o cálice com a mão esquerda, a mão direita colocada sobre a bolsa do corporal.
B)Do ofertório ao Fim da Missa

10. Ao Oremus do Ofertório, o cerimoniário leva o cálice para o Altar se isso ainda não tiver
sido feito. Depois ele dobra o véu do cálice que o celebrante lhe passa, e desce (ele sobe per
breviorem, mas desce per longiorem, pelo lado da epístola). Quando o padre se inclina sobre as
oblatas (In spiritu humilitatis), o cerimoniário chama o turiferário para a imposição do incenso,
que se ocorre more solito. Ele ajuda o celebrante durante a incensamento das oblatas e do Altar,
sustentando seu cotovelo a cada genuflexão com a mão direita e a casula com a esquerda.
11. Terminada o incensamento do Altar, o cerimoniário recebe o turíbulo do celebrante, desce in
plano e o incensa com três ductos duplos, inclinando-se profundamente antes e depois. Tendo
dado o turíbulo ao turiferário, o cerimoniário faz a volta dos degraus com o turiferário,
genuflecte e sobe diretamente para o Missal. Ele responde ao Orate fratres, indica a secreta ao
celebrante, e depois coloca o Missal na página do prefácio. O cerimoniário se volta para o
turiferário no momento oportuno para ser incensado. Ele mantém as mãos juntas para ser
incensado. Quando o celebrante acaba a recitação do Sanctus, o cerimoniário coloca o Missal na
página do Cânon.
12. Durante o Cânon, o cerimoniário fica junto ao Missal, virando as páginas quando for
necessário. No Memento dos vivos, ele se afasta para trás ligeiramente, virando-se no sentido do
celebrante, e se reaproxima quando o celebrante estender novamente as mãos. No Quam
oblationem, o cerimoniário se ajoelha sobre o supedâneo; ele levanta a casula do celebrante a
cada elevação, e faz uma inclinação profunda de cabeça nos momentos em que o celebrante
genuflecte, e se levanta com ele depois da última genuflexão. Ele de novo ajuda o celebrante
com o Missal, virando as páginas quando necessário. Quando o celebrante genuflecte, o
cerimoniário faz o mesmo, sustentando ligeiramente seu cotovelo com a mão direita. No
Memento dos mortos, ele se afasta como no Memento dos vivos. Ele fica ainda no Missal até as
orações que precedem a comunhão.

Consagração.
13. Logo após a genuflexão que precede o Domine, num sum dignus do celebrante, o
cerimoniário desce e se ajoelha in plano do lado do Evangelho. Ele entoa o Confiteor. Ao fim
do Indulgentiam, o cerimoniário e os outros ministros se levantam. Todos se colocam em linha
ao pé do Altar, fazem genuflexão, e se ajoelham no supedâneo para comungar. O cerimoniário,
que está na extremidade do lado do Evangelho, é o último a comungar. Ele leva consigo a
patena e acompanha1 o celebrante para a distribuição da comunhão, sustentando a alva e o
hábito talar enquanto ele desce ou sobe os degraus. Acabada a comunhão ele lhe dá patena de
comunhão, precede o celebrante indo para o Altar e se ajoelha (sem genuflexão prévia) ao pé do
Altar, no lado da Epístola.
14. Fechado o tabernáculo, todos os ministros inferiores se levantam. O cerimoniário fica no seu
lugar durante as abluções e sobe pelo lado da Epístola quando o primeiro acólito ali colocar o
Missal, para colocá-lo na página da antífona da comunhão; ele indica para o celebrante a
antífona da comunhão quando este vier recitá-la. Terminada a recitação da antífona da
comunhão, ele retorna ao seu lugar para o Dominus vobiscum, e retorna para o Missa para
indicar a Postcommunio. Cantada a oração, ele fecha o Missal (corte verso à cruz), pega o cartão
do Ite Missa est e sobe pelo lado da Epístola para apresentá-lo ao celebrante. Quando este o
canta, ele o coloca na credência e se ajoelha no lado da epístola para receber a benção. Após
haver recebido a benção, ele se volta para o Último Evangelho, se persigna, respondendo o
celebrante em voz baixa; iniciado o Evangelho, ele dá sinal para o turiferário e os acólitos
prepararem a procissão. Ele dá sinal para a genuflexão. Terminado o Evangelho, ele responde
Deo gratias em voz baixa, vai buscar o barrete, assinala a genuflexão, passa o barrete ao
celebrante. Ele precede o celebrante indo para a sacristia, onde ele dá o sinal de reverência à
cruz, e depois o celebrante. Ele pede a benção dizendo jube Domne benedicere, e dá sinal para
recebe-la de joelhos. Por fim, o cerimoniário ajuda este último a tirar os paramentos
(posicionado à direita).

1
Ele acompanha o celebrante sempre à sua direita, e nunca passa por trás dele.
Funções do Turiferário na Missa Cantada
I)Notas Preliminares
O turiferário deve ser capaz de manipular corretamente seu turíbulo e de realizar
dignamente um incensamento, que deve ser sóbrio e suave. Então ele não hesitará em se
exercitar suficientemente antes da cerimônia.
Segura-se o turíbulo na mão direita quando o incenso está abençoado, e na esquerda
caso contrário. Considera-se que o incenso não está mais bento quando todas as pessoas que
deveriam ser incensadas já o foram. Durante todo o tempo dos incensamentos o turiferário
segura o turíbulo com as duas mãos. Habitualmente, ele sempre tem a naveta consigo (carrega
ela pela base e na frente do peito), e só a coloca na credência quando precisar das duas mãos
(para entregar ou receber o seu turíbulo).
No presbitério, ele faz as inclinações normalmente, e evita se deslocar nos momentos
em que deve se inclinar. Quando ele anda e quando ele incensa, o turíbulo permanece fechado,
quando o incenso está abençoado e quando ele está parado. Para fazer a genuflexão, ele passa as
corretes do turíbulo por sobre o braço oposto.
Sobre o modo de incensar. Distinguem-se, para o turiferário, dois modos de incensar, a
saber, por ductos simples, e por ductos duplos.
- Incensamento por ducto simples consiste em elevar o turíbulo à altura do peito, levá-lo
uma só vez, sem parar, na direção do objeto a incensar e trazê-lo imediatamente à cintura.
- Incensamento por ducto duplo consiste em elevar o turíbulo à altura do rosto. Quando ele
está dirigido ao objeto, se lhe dá um pequeno impulso, repete o impulso, e depois se o traz a
cintura. O incensamento por ducto duplo compreende então três movimentos sucessivos: 1º
elevação da mão e do turíbulo (à altura do rosto), 2º movimento em direção ao objeto a
incensar, 3º abaixamento para trazer de volta a mão e o turíbulo ao ponto de partida.

II)A Missa

A)Missa dos Catecúmenos

1. Na sacristia, o turiferário acende seu turíbulo. Ele entra na cabeça da procissão com seu
turíbulo aceso, tendo a naveta na mão direita. Ele genuflecte sozinho ao entrar no presbitério, e
depois vai para o lado da credência. Ele fica de pé durante todas as orações ao pé do Altar,
apenas fazendo as inclinações de cabeça.
2. Se houver Asperges me (ou Vidi Aquam no Tempo pascal), o turiferário acende seu incenso,
mas o deixa na sacristia: ele parte em procissão com a caldeira de água benta. Chegando ao
Altar, ele se posiciona à direita do celebrante, genuflecte com ele, e se ajoelha, aos sinais do
cerimoniário. Depois da entoação, ele se levanta e se cruza com o cerimoniário, fica ao lado do
celebrante enquanto ele asperge o povo. Depois da oração, o turiferário genuflecte com o
celebrante e vai à banqueta, recebe o pluvial e o cartão de entoação do cerimoniário e volta para
a sacristia onde os guarda1; ele voltará com o turíbulo aceso ao Indulgentiam para se colocar do
lado da credência.
3. Depois das orações ao pé do Altar, o cerimoniário chama o turiferário para a imposição do
incenso. Este último avança e passa a naveta para o cerimoniário, sobe até o supedâneo, e
apresenta ao celebrante seu turíbulo aberto. O turiferário só fecha o turíbulo quando o incenso
estiver bento, passa-o então ao cerimoniário, e recebe a naveta que irá colocar na credência. Ele

1
Se ele não for cruzar o altar, ele faz uma genuflexão voltado para a cruz do altar antes de sair para a
sacristia e retornando dela.
sobe, per breviorem, sem fazer genuflexão, para ajudar o celebrante à sua esquerda no
incensamento do Altar. A cada vez que o celebrante genuflecte, o turiferário faz o mesmo,
sustentando ligeiramente o seu cotovelo. Na última genuflexão, o turiferário deixa o supedâneo
e vem se colocar in plano do lado da Epístola. Ali, ele se inclina profundamente com o
cerimoniário (que está à sua direita) antes e depois do incensamento do celebrante. Depois ele
recebe seu turíbulo, retorna à credência e retoma a naveta.

Imposição do incenso.

Incensamento do altar.

4. Depois da recitação do gradual e do Aleluia, o cerimoniário chama o turiferário para a


imposição do incenso, que ocorre more solito. O incenso abençoado, o turiferário segura o
turíbulo na mão direita, recebe a naveta das mãos do cerimoniário e vai colocá-la na credência.
Ele segura o turíbulo com a mão direita de forma que ele permaneça aberto. Ele precede os
acólitos até o pé do Altar, onde se posiciona contra o primeiro degrau, um pouco deslocado para
o lado do Evangelho. Ele genuflecte ao sinal do cerimoniário, e vem se colocar in plano face ao
Altar, à extremidade do lado do Evangelho.

5. Ao canto do Sequentia Sancti Evangelii, o turiferário dá o turíbulo ao cerimoniário. Ele fica


in plano e não se inclina ao incensamento do Missal. Quando o cerimoniário lhe devolve o
turíbulo, ele o segura com a mão direita, aberto, até o fim do Evangelho. Terminado o
Evangelho, ele fecha o turíbulo e passa para a mão esquerda. Ele retorna então ao centro do
Altar (à esquerda do cerimoniário) e genuflecte ao sinal do cerimoniário. Se há sermão ou
Credo, ele retorna à sacristia (voltará então após o Oremus do ofertório), senão ele retorna ao
seu lugar na credência, seguindo os acólitos.

B)Do ofertório ao Fim da Missa


6. Depois do oferecimento do cálice, o cerimoniário chama novamente o turiferário para a
imposição do incenso, que ocorre more solito. Abençoado o incenso, este dá o seu turíbulo ao
cerimoniário, pega a naveta, e vai colocar a naveta na credência. Então sobe, per breviorem,
sem fazer genuflexão, para ajudar o celebrante à sua esquerda no incensamento do Altar, como
no introito. Enquanto o celebrante incensa o crucifixo, ele afasta o Missal para que o Acólito 2
possa retirá-lo do altar. Em seguida, como para o intróito, ele vai ao lado da Epístola, após a
última genuflexão, para o incensamento de celebrante, e terminado este, ele retoma o turíbulo.
7. O turiferário vai então incensar o coro. Se há um sacerdote, ele incensa com um ducto duplo.
Se há um clérigo, ele incensa com um ducto simples. Se são vários clérigos, ele incensa cada
sacerdote individualmente, e os clérigos em conjunto, com três ductos duplos, um no centro, à
esquerda e à direita. Ele incensa primeiro o coro do lado do Evangelho e então do lado da
Epístola. Depois ele incensa o cerimoniário com um ducto simples, os acólitos com um ducto
simples cada, por ordem de dignidade. E vai incensar os fiéis com três ductos simples, um no
centro, à esquerda e à direita. Ele prestará atenção, durante todo o movimento, para, se preciso,
se inclinar ao canto de Gratias agamus. Depois do incensamento dos fiéis, o turiferário passa o
turíbulo para a mão esquerda e volta ao seu lugar no presbitério.

8. No Memento dos vivos, durante o qual o cerimoniário se afasta do celebrante, ele vai à direita
do acólito 1, e lhe passa a naveta para que ele imponha o incenso. Ele se ajoelha ao mesmo
tempo que o cerimoniário, no primeiro degrau do lado da Epístola. Para a consagração, ele faz
uma inclinação de cabeça a cada genuflexão do celebrante, e incensa o Santíssimo Sacramento
com três ductos duplos em cada elevação. Depois da última genuflexão do celebrante, ele se
levanta com o cerimoniário, pega a naveta e vai para a sacristia. Se deve cruzar o altar, ele fará
genuflexão no centro do altar, senão ele faz genuflexão no lugar mesmo, logo após se levantar
para deixar o presbitério.
9. Depois de ter deixado as coisas na sacristia, o turiferário volta após o Oremus do Pater e
permanece de pé ao lado da credência. Quando o celebrante genuflecte antes de recitar os três
Domine, non sum dignus, o turiferário vai para o lado da Epístola do altar ; e quando o
cerimoniário se ajoelha no lado do Evangelho, o turiferário faz o mesmo no lado oposto. Depois
do Indulgentiam, o cerimoniário dá sinal para todos os ministros se levantarem, o turiferário se
coloca à direita do 1° acólito. Então, ao sinal do cerimoniário, ele genuflecte com os outros
ministros e sobe para ajoelhar-se no supedâneo. Após ter comungado, ele passa a patena ao 1°
acólito. Tendo o acólito 1 comungado, o turiferário se levanta com ele, eles fazem juntos a
genuflexão ao altar, in plano. Então ele volta ao seu lugar e põe-se de joelhos1.
10. Fechado o tabernáculo, ele se levanta e fica em seu lugar, pondo-se de joelhos com todos os
ministros para a benção final. No começo da leitura do último evangelho, os acólitos pegam
seus castiçais. O turiferário vem se colocar diante deles, e os precede na entrada do presbitério.
Ele genuflecte com o celebrante durante o último evangelho, e em seguida, ao sinal do
cerimoniário, ele genuflecte com os acólitos antes de sair do presbitério. Todos partem em
procissão à sacristia, com o turiferário na frente.
11. Na sacristia, todos fazem reverência à cruz e em seguida ao celebrante. Se ajoelha para a
benção da equipe pelo celebrante. Antes de deixar a sacristia, compete ao turiferário esvazia seu
turíbulo.

1
Se um segundo padre distribui a comunhão, o turiferário pega uma segunda patena na credência; depois
de ter comungado, ele acompanha o padre, lhe dá a patena no fim da distribuição, e volta para se ajoelhar
em seu lugar, sem genuflexão.
Funções dos Acólitos na Missa Cantada
I)A Missa

Eles seguram os castiçais de forma a constituir um binômio. As mãos exteriores do binômio


seguram o nó superior do castiçal, e as interiores a base do castiçal, mantendo o castiçal
alinhado no centro do corpo, com o nó à altura dos olhos. Se eles invertem de posição, num
movimento de engrenagem, por exemplo, as mãos devem ser também invertidas.

A)A Missa até o Ofertório


1. Na sacristia, os acólitos acendem e pegam seus candelabros. Eles seguem o turiferário na
procissão. Tendo chegado ao presbitério, eles genuflectem, vão à credência depositar seus
candelabros (que eles deixam acesos), e colocam-se diante de suas banquetas. Eles se ajoelham
após a genuflexão do celebrante, ao sinal do cerimoniário.
2. Se houver Asperges me (ou Vidi aquam), os acólitos se levantam ao sinal do cerimoniário,
após terem sido aspergidos, ficando de pé até as orações ao pé do Altar.
3. Os acólitos estão de joelhos durante as orações ao pé do Altar (eles fazem as inclinações
como na missa rezada), e se levantam ao sinal do cerimoniário quando o padre sobe até o Altar.
Depois da imposição do incenso, o turiferário põe a naveta sobre a credência, e sobe ao Altar. O
1° acólito parte no mesmo momento para pegar o Missal no lado da Epístola; ele espera in plano
que esta parte do Altar seja incensada para repor o Missal e retornar ao seu lugar. Até o
movimento do Evangelho, os acólitos se sentam e se levantam ao mesmo tempo que o
celebrante1. Quando o celebrante for se sentar, o acólito 1 pega o barrete e o passa ao
cerimoniário, e os dois acólitos seguram a casula do celebrante para que ele não se sente em
cima dela. Sempre que forem se sentar, fazem antes uma inclinação em direção ao celebrante, e
um ao outro.

1
Se for preciso colocar-se de joelhos para a coleta, os acólitos o farão, embora o celebrante fique de pé.
Equipe sentada.

4. Durante a imposição do incenso que precede o Evangelho, os acólitos pegam seus castiçais e
esperam o turiferário diante da credência. Quando o turiferário depuser a naveta, eles o seguem
até o pé do Altar, e se posicionam atrás do cerimoniário e do turiferário. Após fazer a
genuflexão ao sinal do turiferário, os acólitos se viram um em direção do outro, conforme o
movimento de engrenagem, e vão se colocar in plano no lado do Evangelho. E ficam lá durante
o canto do Evangelho, sem fazer nenhuma reverência. No fim do canto, eles voltam diante do
Altar (atrás do cerimoniário e do turiferário), fazem genuflexão, e vão depositar suas velas na
credência.

Formação do Evangelho.
B)Do Ofertório ao Fim da Missa

5. Após o Oremus do Ofertório (ou quando o cerimoniário, se for clérigo, não havendo credo,
tiver levado o cálice para ao Altar), os acólitos sobem pelo lado da Epístola para apresentar as
galhetas, como na missa rezada; depois de as ter recolocado na credência, eles voltam aos seus
lugares.
6. Após a imposição do incenso, o turiferário põe a naveta sobre a credência, e em seguida
retorna ao Altar. O 2° acólito parte ao mesmo tempo, fazendo a genuflexão ao centro do altar, e
se coloca in plano no lado do Evangelho. Ao sinal do turiferário, o 2° acólito sobe para pegar o
Missal, e desce in plano enquanto o padre incensa o lado do Evangelho do Altar, e recoloca
após o padre incensar pela segunda vez o lado do Evangelho. Depois de ter recolocado o Missal,
ele se junta ao 1° acólito no lado da Epístola para o lavabo.
7. Enquanto o 2° acólito segura o Missal, o 1° acólito prepara o lavabo, pegando a galheta da
água, o manustérgio, e a bacia, e fica no lado da Epístola, afastado do altar (entre ele e o degrau
deve haver espaço para o cerimoniário). O 2° acólito o encontra ali, e recebe, com as devidas
inclinações a galheta e a bacia, e os dois sobem ao Altar imediatamente após o incensamento do
celebrante. Eles realizam o lavabo, more solito, e voltam para recolocar a galheta, a bacia e o
manustérgio na credência, e o Acólito 1 pega a sineta. Eles esperam que o turiferário os incense:
quando o turiferário incensa o cerimoniário, eles se viram um em direção ao outro, e fazem
mutuamente uma inclinação; eles são incensados individualmente, respondendo às inclinações
do turiferário. Ao Sanctus, eles se inclinam ao altar e o acólito 1 toca a sineta, após fazerem o
sinal da cruz ao Benedictus qui venit..., eles partem juntos, genuflectem ao centro do altar, se
separam, e se ajoelham um de cada lado do Altar (face às sacras laterais).
8. Desta forma, os acólitos ficam de joelhos (o 1° acólito toca a sineta como de costume) até a
comunhão da hóstia pelo celebrante; o 1° acólito terá posto incenso no turíbulo do turiferário
antes da consagração durante o memento vivorum, prestando atenção para não deixar de tocar a
sineta no Hanc Igitur. Após a comunhão do Precioso-Corpo pelo celebrante1, o 1° acólito vai
colocar a sineta sobre a credência e pega a patena da comunhão, e volta em seguida para
ajoelhar-se em seu lugar2.
9. Depois do Indulgentiam, os acólitos se levantam ao sinal do cerimoniário; Eles se juntam ao
pé do Altar, genuflectem com o cerimoniário, e sobem para se pôr de joelhos no supedâneo.
Após haver comungado, eles se levantam, o acólito 1 com o turiferário, o acólito 1 após a
comunhão do cerimoniário, genuflectem ao pé dos degraus, e retornam para se ajoelhar ao lado
da credência.
10. Fechado o tabernáculo, os acólito se levantam, e apresentam as galhetas ao celebrante como
na Missa rezada3. Terminadas as abluções, eles guardam as galhetas, vão genuflectir ao pé dos
degraus, e sobem ao Altar se cruzando (o 1° acólito sobe primeiro para o lado do Evangelho, o
2º para o lado da epístola). O 1° acólito pega o Missal, o segundo pega o véu do cálice (que ele
carrega dobrado); eles trocam de lado genuflectindo ao pé dos degraus. O primeiro acólito, após
colocar o Missal no lado da Epístola, desce e espera in plano que o primeiro acólito termine de
ajudar o celebrante a arrumar o cálice, deixando espaço para que o cerimoniário possa arrumar o
missal. Se houver cibórios que tenham sido purificados, o acólito 1 os leva à credência nesse
momento, após tê-los pego por detrás do Missal. Quando o 2° acólito acabou de ajudar o padre a

1
Quando o padre genuflecte depois de ter comungado o Precioso Corpo.
2
Lado da Epístola, face à sacra do lavabo.
3
Nota: o acólito 1, após a primeira ablução com vinho, quando ele sobe sozinho ao altar, trás à sacristia a
patena da comunhão que foi purificada.
arrumar o cálice, eles descem, vão ao centro do altar, genuflectem e retornam aos seus lugares
de origem, diante da credencia, onde eles ficam de pé1.
11. Os acólitos se ajoelham ao sinal do cerimoniário para a benção final. No começo do último
Evangelho, eles pegam seus castiçais na credência e seguem o turiferário até a entrada o
presbitério. Eles fazem genuflexão com o celebrante na leitura do último Evangelho, e em
seguida, ao sinal do cerimoniário, genuflectem e retornam à sacristia seguindo o turiferário.
12. Na sacristia, todos fazem reverência à cruz e depois ao celebrante, e recebem de joelhos a
sua benção.

NOTA PARA DOIS CEROFERÁRIOS:


- Os ceroferários são serventes que, assimilados ao clero, carregam as tochas em honra ao
santíssimo sacramento.

- Eles entram na procissão, no lugar do clero, e se sentam no coro, com os demais clérigos, se
houverem, ou atrás dos acólitos.

- Após o incensamento dos fiéis, ou o início do prefácio (o que ocorrer antes), eles vão juntos ao
centro do altar, em binômio, fazem a genuflexão e, fazendo o movimento de engrenagem, se
dirigem à sacristia2. Lá acendem as tochas.

- Retornam ao presbitério ao início do Sanctus. Segurando as tochas sempre com as mãos


externas. Fazem genuflexão no meio, e se ajoelham in plano, nas extremidades do altar.

-Permanecem de joelhos, até que, após o Indulgentiam, sobem com os demais para a comunhão.
O primeiro ceroferários, assim que tenha comungado, desce e se coloca in plano, do lado da
epístola, de joelhos, voltado para o altar, segurando. Se há clero para comungar, o segundo
ceroferário faz a mesma coisa, senão, ambos acompanham o sacerdote até a mesa da comunhão,
onde se colocam de joelhos, segurando as tochas com a mão direcionada à nave da Igreja.

- Seguem o sacerdote quando este retorna, e colocam-se in plano, nas extremidades, como
anteriormente. Assim que o tabernáculo é fechado, eles se levantam, fazem genuflexão no
centro, e partem, fazendo o movimento de engrenagem, à sacristia.

- Depõem as tochas, retornam ao centro do altar, fazem genuflexão e se dirigem aos lugares de
origem.

- Saem em procissão com a equipe.

1
A não ser que se deva ajoelhar durante a pós-comunhão.
2
Se não for necessário passar diante do altar para entrar na sacristia, eles fazem genuflexão no lugar, e
saem do presbitério.

Você também pode gostar